PROPOSTA DE TUTORIA DE PROJECTOS
|
|
- João Henrique Borges Bastos
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROPOSTA DE TUTORIA DE PROJECTOS Disciplinas de Investigação do Mestrado Integrado em Medicina Orientador responsável (docente ou investigador doutorado da FMUC): Cláudia Maria Fragão Pereira Centro/Serviço/Instituto: Instituto de Bioquímica, Faculdade de Medicina, UC Área Temática do Projecto: Neurociências Duração do projecto: Três anos. No primeiro ano do projecto o aluno deverá fazer uma pesquisa bibliográfica sobre o tema proposto no projecto e familiarizar-se com as metodologias a usar, nomeadamente com a cultura de células endoteliais obtidas de vasos sanguíneos do cérebro de rato. Serão ainda iniciados alguns dos estudos propostos usando este modelo in vitro, que prosseguirão durante o segundo ano de execução do projecto. Durante o terceiro ano, pretende-se que o aluno desenvolva trabalho no Serviço de Neurologia e no Laboratório de Neuroquímica dos HUC em que seguirá uma amostra de doentes com o intuito de correlacionar parâmetros neurológicos com alterações bioquímicas, tendo por base os resultados obtidos durante os estudos in vitro realizados no primeiro e segundo anos do projecto. (indicar especificamente se o projecto é susceptível de ser continuado ao longo do tempo do curso) Financiamento: Sim Não Agência Financiadora: ---- Exigência de competências prévias aos alunos? Sim Não 1
2 Quais? (não aplicável a alunos do 1º e 2º anos do mestrado integrado) Título do projecto: Papel da homocisteína na disfunção endotelial induzida pelo peptídeo betaamilóide: relevância para as alterações vasculares associadas à doença de Alzheimer. Resumo (Max. de 300 palavras): O objectivo deste projecto é investigar se o stress do retículo endoplasmático (RE) está envolvido na morte apoptótica das células endoteliais após exposição ao peptídeo beta-amilóide (Aβ) e avaliar o efeito do aminoácido homocisteína (HC) na disfunção endotelial induzida por Aβ. Deste modo, pretende-se esclarecer os mecanismos moleculares responsáveis pelas alterações vasculares associadas à doença de Alzheimer (DA) e o papel que o aumento dos níveis de HC tem no desenvolvimento desta doença. Após o estabelecimento das condições de cultura de células endoteliais cerebrais (CECs) isoladas de microvasos do cérebro de rato, serão determinadas as concentrações e tempos de incubação para os quais o peptídeo Aβ1-40 é tóxico e induz apoptose nas CECs, assim como a dose de HC que potencia a disfunção endotelial induzida por Aβ1-40. Para investigar o envolvimento de stress do RE na toxidade e morte apoptótica induzidas por Aβ1-40, será testado o efeito do salubrinal, um inibidor deste processo. Posteriormente, o stress do RE será caracterizado nas CECs tratadas com Aβ1-40, na ausência ou na presença de HC, determinando os níveis de PERK, ATF6 e IRE1α, marcadores das três vias envolvidas na resposta a stress do RE, e de GRP78/BiP, um chaperone do RE. A activação da caspase-12, uma caspase residente do RE, e do factor de transcrição pró-apoptótico Gadd153/CHOP, que ocorre em condições de stress do RE prolongado ou intenso, irão também ser analisadas. As consequências do stress do RE induzido pelo peptídeo Aβ1-40 nas CECs, assim como o efeito da HC, serão avaliadas determinando, na ausência e na presença de salubrinal ou de sirna que silenciem especificamente a PERK, ATF6 ou IRE1α, vários parâmetros de stress oxidativo, libertação de citocinas pró-inflamatórias e expressão e libertação de VEGF, um factor de crescimento endotelial com características angiogénicas. Finalmente, será feita a correlação dos níveis de HC com alterações cognitivas, níveis de Aβ1-40, de citocinas pró-inflamatórias, parâmetros de stress oxidativo, e níveis do factor vascular VEGF em doentes de Alzheimer e 2
3 indivíduos com defeito cognitivo ligeiro, que é considerado uma fase inicial da DA. (área, importância, meios, metodologias, etc.) Objectivos (Max de 500 palavras): Evidências crescentes sugerem que factores de risco vasculares, como a hiperhomocisteinémia, poderão estar envolvidos na patofisiologia da DA. No entanto, o mecanismo pelo qual o aumento dos níveis de homocisteína (HC) contribui para o desenvolvimento desta doença neurodegenerativa permanece obscuro. O peptídeo beta amilóide (Aβ), que se deposita no cérebro de doentes de Alzheimer, induz lesão neuronal através de vários mecanismos, nomeadamente da indução de stress do retículo endoplasmático (RE), como mostrámos recentemente usando neurónios corticais em cultura (Ferreiro et al., 2004, 2006). Evidências recentes mostram que o peptídeo Aβ, em particular o peptídeo Aβ1-40, também induz lesão nas células endoteliais podendo contribuir para a degenerescência vascular e para o desenvolvimento de angiopatia cerebral amilóide (Wisniewski et al., 2000). Apesar da Aβ induzir morte em células endoteliais em cultura com características sugestivas de apoptose (Yin et al., 2001, 2006), os mecanismos moleculares subjacentes permanecem por esclarecer. O objectivo deste projecto é investigar se o stress do RE está envolvido na morte apoptótica das células endoteliais após exposição ao peptídeo Aβ e avaliar o efeito do aminoácido HC na disfunção endotelial induzida por Aβ. Deste modo, pretende-se esclarecer os mecanismos moleculares responsáveis pelas alterações vasculares associadas à DA e o papel do aumento dos níveis de HC nesta doença. Os objectivos específicos são analisar, utilizando culturas primárias de células endoteliais obtidas de microvasos do cérebro de rato, tratadas com o peptídeo Aβ, em particular com a isoforma Aβ1-40, na ausência ou na presença de HC: 1. A viabilidade celular e morte por apoptose e o envolvimento do stress do RE. 2. O stress do RE, determinando os níveis de marcadores das três vias envolvidas na resposta ao stress do RE (PERK, ATF-6 e IRE1α), do chaperone Grp78 e a activação de caspase-12 e do factor de transcrição CHOP/GADD As consequências que o stress do RE tem no stress oxidativo, inflamação e na produção e libertação de VEGF, um factor de crescimento endotelial 3
4 angiogénico. Finalmente, em indivíduos com defeito cognitivo ligeiro (DCL) e em doentes de Alzheimer, os níveis de HC serão determinados e procurar-se-á estabelecer uma correlação entre os níveis deste aminoácido e as alterações cognitivas, os níveis de Aβ1-40, parâmetros de stress oxidativo, inflamação e com os níveis de VEGF. Ferreiro E, Resende R, Costa R, Oliveira CR, Pereira CM (2006) An endoplasmicreticulum-specific apoptotic pathway is involved in prion and amyloid-beta peptides neurotoxicity. Neurobiol Dis. 23: Ferreiro E, Oliveira CR, Pereira C (2004) Involvement of endoplasmic reticulum Ca2+ release through ryanodine and inositol 1,4,5-triphosphate receptors in the neurotoxic effects induced by the amyloid-beta peptide. J Neurosci Res. 76: Wisniewski HM, Wegiel J, Vorbrodt AW, Mazur-Kolecka B, Frackowiak J (2000) Role of perivascular cells and myocytes in vascular amyloidosis. Ann N Y Acad Sci. 903:6-18. Yin KJ, Hsu CY, Hu XY, Chen H, Chen SW, Xu J, Lee JM (2006) Protein phosphatase 2A regulates bim expression via the Akt/FKHRL1 signaling pathway in amyloid-beta peptide-induced cerebrovascular endothelial cell death. J Neurosci. 26: Yin KJ, Lee JM, Chen SD, Xu J, Hsu CY (2002) Amyloid-beta induces Smac release via AP-1/Bim activation in cerebral endothelial cells. J Neurosci. 22: Plano de trabalhos (Max de 1500 Palavras): A doença de Alzheimer (DA) é uma doença neurodegenerativa progressiva caracterizada pela perda irreversível da memória e das funções cognitivas. Evidências crescentes sugerem que factores de risco vasculares como a hipertensão, a diabetes ou a hiperhomocisteinémia, poderão estar envolvidos na patofisiologia da DA (de la Torre, Ann N Y Acad Sci., 977: , 2002). Neuropatologicamente, a DA caracteriza-se pela perda neuronal selectiva e pela formação de tranças neurofibrilhares e de placas senis compostas pelo peptídeo beta amilóide (Aβ), principalmente Aβ1-40 e Aβ1-42 (Selkoe, Nature 399:A23-31, 1999), que estão implicados na patogenia da DA (Yankner, Neuron 16: , 1996). Em neurónios, a Aβ altera a homeostasia iónica, potencia a excitotoxicidade, induz a produção de espécies reactivas de oxigénio (ROS) e promove a apoptose (Yankner et al., Science 245: , 1989). Além da degenerescência neuronal, o peptídeo Aβ, em particular a Aβ1-40, induz lesão nas células endoteliais podendo contribuir para a degenerescência cerebrovascular e para o desenvolvimento de angiopatia cerebral amilóide (Wisniewsky et al., Ann N Y Acad Sci. 903:6-18, 2000). Apesar da Aβ induzir morte em CECs em cultura com características sugestivas de apoptose (Yin et al., J Neurosci. 22: , 2002; Yin et al., J Neurosci. 26: , 2006), os mecanismos moleculares subjacentes 4
5 permanecem por esclarecer. FASES DO PROJECTO Primeira fase (Setembro 2007-Julho 2008) Objectivos e calendarização: Pesquisa e leitura de bibliografia relevante para o projecto científico face ao estado actual do conhecimento (Setembro a Dezembro 2007) Estabelecimento das condições de cultura de células endoteliais isoladas de microvasos do cérebro de rato (Janeiro a Abril 2008) Análise do envolvimento de stress do retículo endoplasmático (RE) na perda de viabilidade celular e activação de morte celular apoptótica induzidas pelo peptídeo Aβ1-40, na ausência ou presença de homocisteína (HC) (Maio a Julho 2008) Metodologias: As culturas primárias de células endoteliais cerebrais (CECs) serão preparadas pela primeira vez no nosso laboratório, de acordo com o protocolo detalhado gentilmente cedido por Yan Xu, dos Estados Unidos (Xu et al., 2002), a partir de preparações de microvasos do cérebro de rato. As culturas celulares proliferativas de CECs de rato serão mantidas em meio DMEM com elevada concentração de glicose e com L-glutamina, ao qual se adicionarão soro fetal bovino a 10%, heparina e suplementos de crescimento de células endoteliais. Nestas condições, esperam-se obter culturas de CECs com uma pureza >95% que será avaliada por imunocitoquímica usando marcadores para o factor VIII, vimentina e receptores para a bradiquinina. O peptídeo Aβ1-40 será adicionado (na forma solúvel ou fibrilhar) a culturas 85-95% confluentes de CECs, na ausência ou na presença de HC. Após exposição, durante diferentes períodos de tempo, a diferentes concentrações de Aβ1-40 ± HC, a viabilidade celular será analisada pelo teste colorimétrico do MTT e através da determinação da libertação da enzima citoplasmática lactato desidrogenase (LDH). Nestas condições serão também avaliados vários parâmetros de morte celular por apoptose, nomeadamente a fragmentação do ADN por microscopia de fluorescência, usando as sondas Hoechst e iodeto de propídeo e o ensaio TUNEL, assim como a actividade da caspase-3, uma caspase efectora do processo apoptótico, que será medida determinando a clivagem de um substrato colorimétrico. Deste modo, será possível 5
6 estabelecer as concentrações e tempos de incubações para os quais a Aβ1-40 é tóxica e induz apoptose nas CECs em cultura, assim como determinar a dose de HC que potencia a disfunção endotelial induzida pelo peptídeo Aβ1-40. Com o intuito de investigar o envolvimento de stress do RE na toxidade induzida por Aβ1-40 nas CECs, os parâmetros acima mencionados serão analisados na presença de salubrinal, um inibidor do stress do RE (Boyce et al., 2005, Science 307: ). Nestas condições, espera-se que a perda de viabilidade e a activação da morte por apoptose induzidas por Aβ1-40, assim como o efeito potenciador da HC, sejam prevenidas, parcial ou totalmente, demonstrando o envolvimento do stress do RE neste processo. Segunda fase (Setembro Julho 2009) Objectivos e calendarização: Caracterização do stress do RE induzido por Aβ1-40, na ausência ou presença de HC (Setembro 2008 a Fevereiro 2009) Análise das consequências do stress do RE induzido por Aβ1-40, na ausência ou presença de HC, no stress oxidativo, inflamação e características angiogénicas das células endoteliais em cultura (Março a Julho 2009) Metodologias: O stress do RE será analisado nas culturas de CECs tratadas com Aβ1-40 ± HC, determinando por western blotting (WB) os níveis proteicos de PERK, ATF6 e IRE1α, marcadores das três vias envolvidas na resposta a inductores de stress do RE. Os níveis de GRP78/BiP, um chaperone do RE, também será determinada por WB e a actividade da caspase-12, uma caspase residente do RE, será medida determinando a clivagem de um substrato colorimétrico específico. A activação do factor de transcrição pró-apoptótico Gadd153/CHOP, uma consequência da activação da PERK, ATF6 e IRE1α em condições de stress do RE, irá ser analisada por WB e por RT-PCR, medindo os níveis de expressão e de mrna. Em culturas de CECs expostas a Aβ1-40 espera-se detectar um aumento dos níveis de PERK, ATF6 e IRE1α, assim com de GRP78/BiP. Nestas condições deverá observar-se aumento da actividade da caspase-12 e activação do factor de transcrição Gadd153/CHOP. Finalmente, espera-se que o stress do RE induzido por Aβ1-40 seja potenciado na presença de HC. Com o objectivo de avaliar as consequências do stress do RE induzido pelo peptídeo Aβ1-40 nas CECs em cultura, assim como o efeito potenciador da HC, vários parâmetros de stress oxidativo, inflamação e angiogénese serão 6
7 determinados na ausência ou na presença de salubrinal ou de sirna que silenciem especificamente a PERK, ATF6 ou IRE1α. O stress oxidativo será analisado determinando os níveis de espécies reactivas de oxigénio (ROS) bem como os níveis/actividade de defesas antioxidantes endógenas. Os níveis citosólicos de ROS serão medidos espectrofluorimetricamente usando a sonda DCFH 2 -DA. Para estudar a contribuição das defesas antioxidantes, não enzimáticas e enzimáticas, para o aumento dos níveis de ROS, os níveis de glutationa reduzida (GSH) serão quantificados espectrofluorimetricamente, e a actividade das enzimas antioxidantes superóxido dismutase (Cu/Zn-SOD), catalase, glutationa peroxidase e glutationa reductase será determinada por ensaios colorimétricos. A lesão oxidativa de várias biomoléculas (lípidos, proteínas e do ADN), resultante do aumento de ROS nas células, será avaliada. A presença de grupos carbonilo será usada como medida da oxidação de proteínas. Em lisados celulares, os grupos carbonilo serão marcados com 2,4-dinitrofenilhidrazina (DNPH), e serão detectados por WB usando um anticorpo anti-dnp. Os produtos da peroxidação dos lípidos membranares malondialdeído (MDA) e 4-hidroxinonenal (4-HNE) serão quantificados utilizando um ensaio colorimétrico. A lesão oxidativa do ADN será avaliada por microscopia óptica com um anticorpo específico que detecta a presença de 8-oxoguanina. A produção de espécies reactivas de nitrogénio (RNS) será também analisada. Assim, em CECs tratadas com Aβ1-40, na ausência ou na presença de HC, os níveis de NO, superóxido e peroxinitrito serão medidos. A formação de NO será avaliada pelo método de Griess que determina os níveis de nitritos. As determinações de anião superóxido serão feitas com a sonda fluorescente dihidroetidina (DHE). O peroxinitrito será detectado através da sua capacidade de nitrosilar resíduos proteicos de tirosina por WB, usando um anticorpo anti-3-nt. A activação da isoforma endotelial da sintetase do óxido nítrico (enos) sera investigada por WB medindo a fosforilação desta enzima no resíduo estimulatório Ser(1177). A resposta inflamatória desencadeada nas CECs em cultura após exposição a Aβ1-40, na presença ou ausência de HC será estudada determinando a libertação de vários marcadores inflamatórios por ELISA, em particular de IL- 1β, IL-6, IL-8 and TNFα. Em CECs tratadas com Aβ1-40, na ausência ou na presença de HC, os níveis de mrna e de expressão de VEGF serão medidos por RT-PCR e por análise WB, respectivamente. Além disso, a libertação de VEGF será analisada determinando a proteína acumulada no meio de cultura por ELISA. Os resultados obtidos permitirão avaliar quais as vias activadas por stress do RE desencadeado pelo peptídeo Aβ1-40 que estão envolvidas na indução de 7
8 stress oxidativo, libertação de citocinas pró-inflamatórias e expressão e libertação de factores angiogénicos, em particular de VEGF. Além disso, será possível determinar se a HC potencia o efeito da Aβ1-40 nestes parâmetros associados à disfunção endotelial. Terceira fase (Setembro Julho 2010) Objectivos e calendarização: Correlação dos níveis de HC com alterações cognitivas, parâmetros de stress oxidativo, níveis de Aβ1-40, citocinas pró-inflamatórias e VEGF em indivíduos com defeito cognitivo ligeiro (DCL) e em doentes de Alzheimer (Setembro 2009 a Julho 2010). Metodologia: Esta fase do projecto será realizada no serviço de Neurologia dos HUC, sob orientação da Professora Doutora Isabel Santana e no Laboratório de Neuroquímica dos HUC, sob a orientação da Doutora Inês Baldeiras, sendo a metodologia utilizada aquela que é vulgarmente aplicada nestes laboratórios. Espera-se observar um aumento dos níveis de HC em MCI e em doentes de Alzheimer, sendo este mais elevado no último grupo. É também esperada uma correlação negativa entre os níveis de HC e os de Aβ1-40 e uma correlação negativa entre os níveis de HC e as alterações cognitivas, stress oxidativo, e níveis de citocinas pró-inflamatórias e VEGF. (fases, objectivos, metodologias, resultados de cada fase, calendarização, etc.) Competências específicas do projecto a adquirir pelo aluno: Após a conclusão do projecto, o aluno deverá saber: Pesquisar e interpretar bibliografia relevante; Formular uma hipótese científica e desenhar um projecto científico original face ao estado actual do conhecimento; Planear experiências científicas aplicando protocolos específicos adequados às experiências propostas; Tratar dados e imagens e elaborar gráficos usando programas computacionais adequados; Fazer o tratamento estatístico adequado dos resultados; 8
9 Interpretar e discutir de forma crítica os resultados obtidos; Descrever e expor oralmente os resultados obtidos, quer em português quer em inglês; Escrever um artigo científico. (Entre outros requisitos, os alunos deverão ser capazes de formular uma hipótese científica; ser capazes de desenhar um projecto científico e identificar a sua relevância face ao estado do actual do conhecimento; saber desenhar experiências científicas aplicando protocolos específicos; saber interpretar e discutir de forma crítica os resultados obtidos; descrever e expor oralmente os resultados obtidos.) 9
PROPOSTA DE TUTORIA DE PROJECTOS
PROPOSTA DE TUTORIA DE PROJECTOS Disciplinas de Investigação do Mestrado Integrado em Medicina Orientador responsável (docente ou investigador doutorado da FMUC): Paulo de Carvalho Pereira Rosa Fernandes
Leia maisNeuroprotecção pela insulina: como se constrói o puzzle. Ana I. Duarte
Neuroprotecção pela insulina: como se constrói o puzzle Ana I. Duarte anaimduarte@gmail.com Envelhecimento e metabolismo da glucose ET scan Normal Doença de Alzheimer (www.csua.berkeley.edu/~wuhsi/images.html)
Leia maisPROPOSTA DE TUTORIA DE PROJECTOS
PROPOSTA DE TUTORIA DE PROJECTOS Disciplinas de Investigação do Mestrado Integrado em Medicina Orientador responsável (docente ou investigador doutorado da FMUC): Cristina Maria Tristão Sena e Raquel Maria
Leia maisSO2. Biomarcadores e Doenças Neuro-degenerativas. Bioquímica II
Biomarcadores e Doenças Neuro-degenerativas SO2 Bioquímica II Adriana Ferreira Afonso Castro Alexandra Patrício Ana Catarina Santos Ana Catarina Almeida Ana Catarina Batista Ana Catarina Silva Objectivos
Leia maisInstituto Superior Ciências da Saúde- Norte. Diana Duarte de Sousa. Ano lectivo 2006/2007. Licenciatura em Bioquímica, 2º Ano
Projecto Tutorial Análise de um artigo científico relacionado com YFP Instituto Superior Ciências da Saúde- Norte Ano lectivo 2006/2007 Diana Duarte de Sousa Licenciatura em Bioquímica, 2º Ano Expressão
Leia maisPROPOSTA DE TUTORIA DE PROJECTOS Disciplinas de Investigação do Mestrado Integrado em Medicina
PROPOSTA DE TUTORIA DE PROJECTOS Disciplinas de Investigação do Mestrado Integrado em Medicina Orientador responsável (docente ou investigador doutorado da FMUC): Sofia Vale Pereira e Ana Mª Todo Bom Centro/Serviço/Instituto:
Leia maisEXERCÍCIO E ESTRESSE OXIDATIVO. Exercício e Estresse Oxidativo. O que são radicais livres? Reação de Óxido-Redução (Redox) O que são radicais livres?
Referências bibliográficas EXERCÍCIO E ESTRESSE OXIDATIVO Prof. Dr. Paulo Rizzo Ramires Livro McArdle Fisiologia do Exercício Cap. 2 Vitaminas, minerais e água Parte 1 Vitaminas Atividade física, radicais
Leia maisVarredor de ROS. Varredor de RNS. Lipochroman TM (Lipotec/Espanha) Inovador antioxidante da pele ROS e RNS
Lipochroman TM (Lipotec/Espanha) Inovador antioxidante da pele ROS e RNS Introdução Radicais e espécies reativas são responsáveis por vários mecanismos que funcionam como gatilho para o envelhecimento
Leia maisImunidade inata induzida Citocinas e células efectoras
Imunidade inata induzida Citocinas e células efectoras As três fases de defesa imune do hospedeiro Patogénio Barreira anatómica funcional Prevenção da infecção Falha Infecção Reconhecimento por efectores
Leia maisTATIANE DE OLIVEIRA BARRETO AVALIAÇÃO DO ESTRESSE OXIDATIVO NOS TECIDOS CARDÍACO, HEPÁTICO, ESQUELÉTICO E RENAL NA DEFICIÊNCIA EM TIAMINA
TATIANE DE OLIVEIRA BARRETO AVALIAÇÃO DO ESTRESSE OXIDATIVO NOS TECIDOS CARDÍACO, HEPÁTICO, ESQUELÉTICO E RENAL NA DEFICIÊNCIA EM TIAMINA Belo Horizonte MG 2012 TATIANE DE OLIVEIRA BARRETO AVALIAÇÃO DO
Leia maisImunoensaios no laboratório clínico
Imunoensaios no laboratório clínico Onde pesquisamos Ag e Ac?? Imunoensaios detecção e quantificação de antígeno e anticorpo: Doenças infecciosas: diagnóstico da doença diferenciação da fase da doença
Leia maisProjecto tutorial Doença De Alzheimer
Projecto tutorial Doença De Alzheimer Sónia Cláudia Leal Cardoso 1.º Ano da Licenciatura em Bioquímica 2005/2006 Trabalho realizado no âmbito do projecto tutorial do curso de Bioquímica do Instituto Superior
Leia maisCaracterização fitoquímica e actividade antioxidante de couve tronchuda, Brassica oleracea var. costata
Caracterização fitoquímica e actividade antioxidante de couve tronchuda, Brassica oleracea var. costata Carla Sousa a, Patrícia Valentão a, José A. Pereira b, M. Ângelo Rodrigues b, Albino Bento b, Rosa
Leia maisResposta a mudanças no ambiente: recebimento e processamento de sinais externos
Sinalização celular Resposta a mudanças no ambiente: recebimento e processamento de sinais externos Tipos de sinais - Mecânicos - Químicos Maioria dos sinais Ex: fatores de crescimento, hormônios, neurotransmissores
Leia maisDistúrbios Neurodegenerativos
Distúrbios Neurodegenerativos Mecanismos de Morte Neuronal Excitotoxicidade Apoptose Estresse oxidativo Excitotoxicidade Os aminoácidos excitatórios (EAA), por ex glutamato podem causar morte neuronal.
Leia maisEstresse Oxidativo e Fadiga Muscular Esquelética Induzida Pelo Exercício
Universidade de São Paulo Escola de Educação Física e Esportes (EEFE-USP) Estresse Oxidativo e Fadiga Muscular Esquelética Induzida Pelo Exercício Mestranda: Fátima Lúcia R. Guimarães Orientador: Dr. Paulo
Leia maisDias Abertos no CNC Semana da Ciência e da Tecnologia 2011
Dias Abertos no CNC Semana da Ciência e da Tecnologia 2011 Universidade de Coimbra Durante a Semana da Ciência e da Tecnologia, de 21 a 27 de Novembro, instituições científicas, universidades, escolas,
Leia maisLISTA DE FIGURAS. Página
ix LISTA DE FIGURAS Página FIGURA 1 - Taxas de mortalidade por doenças cardiovasculares (DCV) e suas diferentes causas no Brasil em 2007... 4 FIGURA 2 - Biosíntese de óxido nítrico (NO)... 14 FIGURA 3
Leia maisA DA é uma doença neurodegenerativa que se caracteriza, do ponto de vista macroscópico, por atrofia predominantemente cortical, mais acentuada no
Rafael Watanabe A DA é uma doença neurodegenerativa que se caracteriza, do ponto de vista macroscópico, por atrofia predominantemente cortical, mais acentuada no lobo temporal, principalmente na formação
Leia maisO ESTRESSE OXIDATIVO E SEU ENVOLVIMENTO EM PATOLOGIAS HUMANAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE PÓS P S GRADUÇÃO EM BIOQUÍMICA TOXICOLÓGICA O ESTRESSE OXIDATIVO E SEU ENVOLVIMENTO EM PATOLOGIAS HUMANAS Maria Rosa Chitolina Schetinger RADICAIS LIVRES
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE O PAPEL DO BLOQUEIO IN VITRO DOS RECEPTORES DO TIPO TOLL 2 E DOS RECEPTORES DO TIPO TOLL 4 NA
Leia maisMestrado em Medicina e Oncologia Molecular da Faculdade
Ramo: Ciências Biomédicas Mestrado em Medicina e Oncologia Molecular da Faculdade de Medicina do Porto Resumo Avaliação da função miocárdica, da activação neurohumoral e da remodelagem no ventrículo esquerdo
Leia maisEnvelhecimento do Sistema Nervoso. Profa. Dra. Eliane Comoli
Envelhecimento do Sistema Nervoso Profa. Dra. Eliane Comoli Depto Fisiologia da FMRP-USP Envelhecimento É um processo lento, progressivo e inevitável, caracterizado pela diminuição da atividade fisiológica
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BIOQUÍMICA E IMUNOLOGIA BARBARA FONSECA DE OLIVEIRA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BIOQUÍMICA E IMUNOLOGIA BARBARA FONSECA DE OLIVEIRA INFLUÊNCIA DE UM COMPLEXO VITAMÍNICO (ÁCIDO ASCÓRBICO, ALFA-TOCOFEROL
Leia maisSINAIS EXTRACELULARES. sinais e receptores químicos
SINAIS EXTRACELULARES sinais e receptores químicos SINAIS EXTRACELULARES principais tipos SINAIS EXTRACELULARES exemplos MOLÉCULAS Metabolitos Citocinas Interleucinas Factores de crescimento Hormonas Nutrientes
Leia maisA mitocôndria como alvo de toxicidade Crise bioenergética induzida por xenobióticos
A mitocôndria como alvo de toxicidade Crise bioenergética induzida por xenobióticos MECHANISTIC TOXICOLOGY. The molecular basis of how chemicals disrupt biological targets. Boelsterli, U.A., Taylor & Francis,
Leia maisTÍTULO DO PROJECTO (PROJ. N º)
PROPOSTAS DE TUTORIA DE PROJECTOS 1º CICLO Unidades Curriculares de Investigação do Mestrado Integrado em Medicina 2010/2011 CENTRO/INSTITUTO/SERVIÇO ÁREA TEMÁTICA DO PROJECTO TÍTULO DO PROJECTO (PROJ.
Leia maisPâncreas O Pâncreas é um órgão do sistema digestivo e endócrino. Tem uma função exócrina (segregando suco pancreático que contém enzimas digestivas) e
Projecto Tutorial - Diabetes Trabalho realizado por: Carlos Bernardo 2 º Ano Bioquímica No âmbito da Cadeira de M.E.T. III Ano Lectivo: 2007/2008 Pâncreas O Pâncreas é um órgão do sistema digestivo e endócrino.
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA CÓDIGO DISCIPLINA REQUISITOS BIO 403 BIOQUÍMICA BÁSICA --
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA U.E.F.S DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROGRAMA DE DISCIPLINA CÓDIGO DISCIPLINA REQUISITOS BIO 403 BIOQUÍMICA BÁSICA -- CARGA HORÁRIA CRÉDITOS PROFESSOR(A)
Leia maisDisciplina Biologia Celular
Disciplina Biologia Celular Profª Cristina Lacerda Soares Petrarolha Silva Curso de Biotecnologia FISMA / FEA Aula 3: Tecnologia da Biologia Celular Parte II Bio Cel Profª Cristina 1 1- Citoquímica Estudo
Leia maisO CARÁTER NEURODEGENERATIVO DO TRANSTORNO BIPOLAR
O CARÁTER NEURODEGENERATIVO DO TRANSTORNO BIPOLAR Geisa Egypto Barbosa Caccere¹, Suzana Mara Julião², Camila Contin Diniz de Almeida Francia 3, Luis Alberto Domingo Francia Farje,4,5,6 ¹ Aluna de Psicologia
Leia maisANTIGLICANTE & DESGLICANTE
ANTIGLICANTE & DESGLICANTE ANTIGLICANTE E DESGLICANTE Reação de Glicação e AGEs Em condições patológicas ou degenerativas (diabetes, estresse oxidativo, síndrome metabólica e idade) ocorre um crosslinking
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DO IDOSO. Aula 8. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM Aula 8 Profª. Tatiane da Silva Campos DELÍRIO enfermeiras = reconhecer sintomas agudos do delírio e relatá-los de imediato = é emergência. Quando não é tratada = pode suceder a lesão cerebral
Leia maisObjectivos. 1. Avaliar a importância do metabolismo de outros glúcidos, nomeadamente frutose e galactose
BIOQUÍMICA 1º ano de Medicina Ensino teórico 2010/2011 13ª aula teórica 9 Novembro 2010 Metabolismo dos glúcidos: Metabolismo da frutose e galactose Via das pentoses - Enzimas reguladoras - Importância
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS PLANO DE ENSINO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA FLORESTAL
PLANO DE ENSINO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA FLORESTAL NOME: METODOS ESPECTROFOTOMÉTRICOS PARA DETERMINAÇÃO DE ENZIMAS RELACIONADAS AO ESTRESSE EM MATERIAL VEGETAL NÚMERO DE CRÉDITOS: 04 CARGA
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE ENGENHARIA AGRO0010 DRAULIO COSTA DA SILVA AGRONÔMICA 2017.1 CARGA HORÁRIA TEÓR: 30h PRÁT: 30h CURSOS ATENDIDOS PROFESSOR (ES) RESPONSÁVEL (EIS) DRAULIO
Leia maisEnvelhecimento do sistema nervoso
Envelhecimento do sistema nervoso Expectativa de vida tem aumentado drasticamente Vacinas e antibióticos Nutrição Melhoria das medidas de saúde pública Avanço no tratamento e prevenção de doenças Por outro
Leia maisCAPITULO I INTRODUÇÃO
CAPITULO I INTRODUÇÃO Em diversos países, sobretudo nos mais desenvolvidos tem-se constatado um aumento da esperança de vida das suas populações. De tal forma que o envelhecimento da população se tornou
Leia maisManipulação e análise de expressão génica
Curso de formação avançada em Manipulação e análise de expressão génica 1. INFORMAÇÃO BASE: 1.1. Nome do curso: Manipulação e análise da expressão génica 1.2. Tipo de curso: Formação avançada com grande
Leia maisGlicocorticoides. Glicocorticoides. Regulação da Secreção de Cortisol
Glicocorticoides Glicocorticoides Marcos Moreira Sistema Neuroendócrino. Síntese e Liberação. Mecanismo de Ação. Farmacocinética. Classificação. Uso Clínico & Efeitos Adversos. Regulação da Secreção de
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA VIDA DCV CCS006 - BIOLOGIA CELULAR. Sinalização Celular SALVADOR - BA 2016
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA VIDA DCV CCS006 - BIOLOGIA CELULAR Sinalização Celular PROFª POLYANNA CARÔZO DE OLIVEIRA SALVADOR - BA 2016 Introdução Evolução da multicelularidade
Leia maisDoença neurodegenerativa caracterizada por um distúrbio crónico e progressivo do sistema nervoso central e tem inicio com a morte das células responsá
Doença neurodegenerativa caracterizada por um distúrbio crónico e progressivo do sistema nervoso central e tem inicio com a morte das células responsáveis pela produção de dopamina; Sintomas Tremores Bradicinesia
Leia maisInflamação aguda e crônica. Profa Alessandra Barone
e crônica Profa Alessandra Barone Inflamação Inflamação Resposta do sistema imune frente a infecções e lesões teciduais através do recrutamento de leucócitos e proteínas plasmáticas com o objetivo de neutralização,
Leia maisMolecular para Diagnóstico Clínico Western blotting. Prof. Dra. Marieta Torres de Abreu Assis
Técnicas em Biologia Molecular para Diagnóstico Clínico Western blotting Prof. Dra. Marieta Torres de Abreu Assis Email: marietapitagoras@yahoo.com.br Western blotting ou Immunoblotting Ø Permite que proteínas
Leia maisassociadas a um estado crónico de inflamação sistémica de baixo grau, torna-se imperativo compreender a função que a interleucina-6 exerce no
AGRADECIMENTOS Este trabalho marca o culminar de um percurso de aprendizagem que pretendo continuar palmilhando entusiasticamente na busca de conhecimentos e experiências que enriqueçam a minha vida, tornando-me
Leia mais2
1 2 3 4 5 6 7 8 Os microtúbulos são constituídos por tipos de cadeias polipeptídicas denominadas tubulinas alfa e tubulinas beta. Cada cadeia é formada por um conjunto de 13 protofilamentos dispostos paralelamente.
Leia maisACTIVAÇÃO E FUNÇÃO DO NF-κB COMO MEDIADOR DA
Capítulo 4 ACTIVAÇÃO E FUNÇÃO DO NF-κB COMO MEDIADOR DA EXPRESSÃO DA NOS II INDUZIDA PELA IL-1 Sendo o NF-κB um factor de transcrição essencial para a expressão da NOS II, na maioria das células e em resposta
Leia maisAvaliação dos efeitos da anestesia peridural torácica sobre as. alterações miocárdicas associadas à morte encefálica: estudo experimental.
Avaliação dos efeitos da anestesia peridural torácica sobre as alterações miocárdicas associadas à morte encefálica: estudo experimental. ISAAC AZEVEDO SILVA Orientador: Prof. Dr. Luiz Felipe Pinho Moreira
Leia maisA Importância dos Antioxidantes. Serge Jurasunas
A Importância dos Antioxidantes Serge Jurasunas 1 Radicais livres antioxidantes Um novo conceito médico e nutricional para entender, prevenir e participar no tratamento das doenças Radicais Livres = A
Leia maisExposição ao ar poluído na gravidez altera estrutura da placenta
A exposição de gestantes à poluição do ar durante a gravidez influencia o desenvolvimento do feto. A criança pode apresentar baixo peso ao nascer, além de ter aumentada a possibilidade de apresentar determinadas
Leia maisDoutoramento em Actividade Física e Saúde
Doutoramento em Actividade Física e Saúde 2º Semestre Disciplina de Análise de Dados 10 de Fevereiro de 2010 - José Carlos Ribeiro 17 de Fevereiro de 2010 - José Carlos Ribeiro Disciplina de Estilos de
Leia maisAnemia na Doença Renal Crónica. Bruno Rodrigues Serviço Nefrologia, Hospital Fernando Fonseca, EPE
Anemia na Doença Renal Crónica Bruno Rodrigues Serviço Nefrologia, Hospital Fernando Fonseca, EPE Motivo da escolha do tema Anemia é uma complicação frequente da DRC Contribui para a redução da qualidade
Leia maisBioensaios celulares: Princípios e Aplicações
Bioensaios celulares: Princípios e Aplicações Letícia Veras Costa Lotufo Laboratório de Oncologia Experimental Departamento de Fisiologia e Farmacologia, UFC lvcosta@secrel.com.br PROGRAMA: 11/02 aula
Leia maisDivisão celular. A única situação em que dividir e multiplicar significam a mesma coisa
Divisão celular A única situação em que dividir e multiplicar significam a mesma coisa Todos as células se dividem: 1. Em organismos unicelulares, divisão celular é o modo principal de reprodução 2. Em
Leia maisSampling and biomarker Optimization and Harmonization In ALS. WP2 Molecular markers CSF and peripheral blood Júlia Costa 11 Julho 2013
Sampling and biomarker Optimization and Harmonization In ALS and other motor neuron diseases (SOPHIA) JPND/0003/2011 WP2 Molecular markers CSF and peripheral blood Júlia Costa 11 Julho 2013 WP2 Leaders:
Leia maisMecanismos de destoxificação hepática
BIOQUÍMICA II 2010/2011 Ensino teórico - 1º ano Mestrado Integrado em Medicina 13ª Aula teórica Mecanismos de destoxificação hepática 05-04-2011 Bibliografia Cap. 28 Medical Biochemistry (Baines & Dominiczak),
Leia maisTREINAMENTO DESCANSO ALIMENTAÇÃO CONTROLE EMOCIONAL
Sucesso Esportivo: Melhora da Performance TREINAMENTO DESCANSO ALIMENTAÇÃO CONTROLE EMOCIONAL O treinamento é a adoção de estímulos físicos na esperança de uma resposta favorável do organismo. Overreaching
Leia maisFarmacodinamia. Estudo dos mecanismos de acção e efeitos dos fármacos
Sumário Farmacodinamia. Conceito de receptor. Afinidade e eficácia; constantes de afinidade. Tipos e subtipos de receptores. Mecanismos transductores / efectores; família da proteína G, receptores ligados
Leia maisOs testes funcionais não são necessariamente realizados na rotina laboratorial mas são úteis em certos casos diagnósticos ou para fins de pesquisa.
TESTES FUNCIONAIS Deborah M.Spaine Reprodução Humana- UNIFESP 2012 Testes Funcionais Os testes funcionais não são necessariamente realizados na rotina laboratorial mas são úteis em certos casos diagnósticos
Leia maisFatores moleculares da apoptose, necrose e envelhecimento celular. Professor Lucas Brandão
Fatores moleculares da apoptose, necrose e envelhecimento celular Professor Lucas Brandão professor@lucasbrandao.org Resumo Pontos Abordados Estímulos celulares (introdução) Morte celular (aspectos moleculares)
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA. PRÁT: 30h. Engenharia Agronômica Ciências Biológicas
CARGA HORÁRIA PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMEST RE ENGENHARIA AGRO0010 DRAULIO COSTA DA SILVA AGRONÔMICA 2017.2 CURSOS ATENDIDOS TEÓR: 30h PRÁT: 30h Engenharia Agronômica Ciências Biológicas
Leia maisUniversidade do Extremo Sul Catarinense Unidade Acadêmica de Ciências da Saúde Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde - PPGCS.
Universidade do Extremo Sul Catarinense Unidade Acadêmica de Ciências da Saúde Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde - PPGCS Plano de Ensino Disciplina: Sinalização Celular Professores: Dr. Cláudio
Leia maisMAGNÉSIO DIMALATO. FÓRMULA MOLECULAR: C4H6Mg2O7. PESO MOLECULAR: 396,35 g/mol
MAGNÉSIO DIMALATO FÓRMULA MOLECULAR: C4H6Mg2O7 PESO MOLECULAR: 396,35 g/mol Importante para mais de 300 processos biológicos no organismo, o magnésio é um mineral essencial utilizado na síntese de proteínas
Leia mais3/15/2013 HIPERSENSIBILIDADE É UMA RESPOSTA IMUNOLÓGICA EXAGERADA A DETERMINADO ANTÍGENO. O OBJETIVO IMUNOLÓGICO É DESTRUIR O ANTÍGENO.
HIPERSENSIBILIDADE É UMA RESPOSTA IMUNOLÓGICA EXAGERADA A DETERMINADO ANTÍGENO. O OBJETIVO IMUNOLÓGICO É DESTRUIR O ANTÍGENO. NO ENTANTO, A EXACERBAÇÃO DA RESPOSTA PODE CAUSAR GRAVES DANOS AO ORGANISMO,
Leia maisESTRESSE OXIDATIVO, EXERCÍCIO FÍSICO E SUPLEMENTAÇÃO COM VITAMINA E. Nayana Vilhena Teive Xavier Esp. Nutrição esportiva
ESTRESSE OXIDATIVO, EXERCÍCIO FÍSICO E SUPLEMENTAÇÃO COM VITAMINA E Nayana Vilhena Teive Xavier Esp. Nutrição esportiva njteive@novafapi.com.br 1 ESTRESSE OXIDATIVO Desequilíbrio entre a formação e a remoção
Leia maisPOLYPODIUM LEUCOTOMOS
Informações Técnicas POLYPODIUM LEUCOTOMOS Antioxidante e Anti-inflamatório NOME CIENTIFICO: FAMÍLIA: Polypodiaceae. SINÔNIMOS: Calagula, calagualine, ferns, Polypodium cambricum, Polypodium decumanum,
Leia maisResposta Inata. Leonardounisa.wordpress.com
Resposta Inata t: @professor_leo Inst: @professorleonardo Leonardounisa.wordpress.com Características Primeira linha de defesa Estão presentes antes do encontro com o agente agressor São rapidamente ativados
Leia maisESTUDO DA INFLAMAÇÃO ATRAVÉS DA VIA DE EXPRESSÃO GÊNICA DA GLUTATIONA PEROXIDASE EM PACIENTES RENAIS CRÔNICOS
ESTUDO DA INFLAMAÇÃO ATRAVÉS DA VIA DE EXPRESSÃO GÊNICA DA GLUTATIONA PEROXIDASE EM PACIENTES RENAIS CRÔNICOS ALUNA: Roberta Gomes Batista ORIENTADOR: Profa. Dra. Flávia de Sousa Gehrke UNIVERSIDADE PAULISTA
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE ENGENHARIA AGRO0010 DRAULIO COSTA DA SILVA AGRONÔMICA 2016.1 CARGA HORÁRIA TEÓR: 30h PRÁT: 30h HORÁRIOS: Seg 08-10h / Ter 14-16 -18h CURSOS ATENDIDOS
Leia maisObesidade materna aumenta a regulação das vias de sinalização da inflamação e expressão de citocinas na placenta de ovelhas na metade da gestação
Faculdade de Veterinária Departamento de Clínicas Veterinária www.ufpel.edu.br/nupeec Obesidade materna aumenta a regulação das vias de sinalização da inflamação e expressão de citocinas na placenta de
Leia maisPapel do metabolismo mitocondrial em doenças neurodegenerativas
Papel do metabolismo mitocondrial em doenças neurodegenerativas Tanes Imamura de Lima Departamento de Bioquímica e Imunologia Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-FMRP Universidade de São Paulo-USP
Leia maisDissertação apresentada à Universidade da Beira Interior para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Bioquímica,
Dissertação apresentada à Universidade da Beira Interior para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Bioquímica, realizada sob a orientação científica da Doutora Graça Maria
Leia maisGlicocorticoides. Glicocorticoides. Regulação da Secreção de Cortisol. Corticoides Corticosteroides Adrenocorticoides.
Glicocorticoides Glicocorticoides Corticoides Corticosteroides Adrenocorticoides Marcos Moreira Regulação da Secreção de Cortisol Glândulas Suprarrenais (Adrenais) Glândulas Suprarrenais Liberação do Cortisol
Leia maisMs. Romeu Moreira dos Santos
Ms. Romeu Moreira dos Santos 2017 2015 INTRODUÇÃO As respostas imunes são úteis de dois modos para diagnosticar uma doença: Inicialmente Acs específicos podem ser utilizados para detectar ou identificar
Leia maisEstudo de Um Caso Clínico. Por Serge Jurasunas
Estudo de Um Caso Clínico Por Serge Jurasunas - 2005 - Resultado da lise das células vermelhas por radicais livres e níveis elevados de lípidos oxidados observado através da análise periférica do sangue
Leia maisVIABILIDADE CELULAR. Figura 1: hipoclorito de sódio
VIABILIDADE CELULAR A aterosclerose é uma doença vascular, progressiva, multifatorial, inflamatória e crônica. Resultante de um desequilíbrio no metabolismo lipídico e uma resposta inflamatória mal adaptativa,
Leia maisOntogenia do Linfócito T
Ontogenia do Linfócito T Processamento e Apresentação de Antígenos para Reconhecimento por TCR Diferente da imunoglobulina, o receptor do linfócito T reconhece antígeno protéico somente quando associado
Leia maisChaperonas moleculares. Inicialmente em E.Coli São heat shock (Hsp) proteínas sensível ao calor
Chaperonas moleculares Inicialmente em E.Coli São heat shock (Hsp) proteínas sensível ao calor Chaperonas São proteínas responsáveis pelo correto dobramento de outras proteínas sintetizadas e pela prevenção
Leia maisINFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO Leonardo A M Zornoff Departamento de Clínica Médica Definição Injúria irreversível do tecido cardíaco em consequência de baixa perfusão tecidual IAM - Fisiopatologia < 10% 90%
Leia maisFisiologia celular I. Fisiologia Prof. Msc Brunno Macedo
celular I celular I Objetivo Conhecer os aspectos relacionados a manutenção da homeostasia e sinalização celular Conteúdo Ambiente interno da célula Os meios de comunicação e sinalização As bases moleculares
Leia maisINTRODUÇÃO LESÃO RENAL AGUDA
INTRODUÇÃO Pacientes em tratamento imunossupressor com inibidores de calcineurina estão sob risco elevado de desenvolvimento de lesão, tanto aguda quanto crônica. A manifestação da injuria renal pode se
Leia maisCampus de Botucatu PLANO DE ENSINO ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM DOCENTE RESPONSÁVEL : ANA CATARINA CATANEO
PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MODALIDADE: (X) Bacharelado (X) Licenciatura DISCIPLINA: BIOQUÍMICA GERAL ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM ÁREA COMPLEMENTAR: ( ) OPTATIVA (
Leia maisAplicações de anticorpos em métodos diagnósticos
Aula Prática Demonstrativa: Aplicações de anticorpos em métodos diagnósticos Introdução Profa. Cristina MED- 2017 Detecção de anticorpos (diagnóstico sorológico) Exemplo: detecção de anticorpos em jovem
Leia maisEixo Hipotálamo Hipófise - Adrenal
Eixo Hipotálamo Hipófise - Adrenal (Suprarrenal/Interrenal) Fisiologia Endócrina e Metabólica PG em Zootecnia (Produção Animal) / FCAV / UNESP / Jaboticabal Eixo hipotálamo-hipófise-adrenal Componentes
Leia maisEstratégias para a identificação de alvos para a quimioterapia antiparasitária
Estratégias para a identificação de alvos para a quimioterapia antiparasitária Qual é importância do desenvolvimento de quimioterápicos para o controle de doenças parasitárias? Desenvolvimento de novas
Leia maisEmbebição. Síntese de RNA e proteínas. enzimática e de organelas. Atividades celulares fundamentais que ocorrem na germinação. Crescimento da plântula
Embebição Respiração Atividade enzimática e de organelas Síntese de RNA e proteínas Atividades celulares fundamentais que ocorrem na germinação Crescimento da plântula Manifestações metabólicas ou bioquímicas
Leia maisBIOQUÍMICA I 1º ANO MESTRADO INTEGRADO MEDICINA
BIOQUÍMICA I 1º ANO MESTRADO INTEGRADO MEDICINA 2009 2010 Seminário Orientado 2 Métodos de identificação de biomoléculas e análise de proteínas Autoria Amélia Fernandes Ana Caetano Ana Padilha Ana Martins
Leia maisMODULADOR INFLAMATÓRIO
MODULADOR INFLAMATÓRIO FOSFOLIPÍDEOS DO CAVIAR INFLAMMAGING : UMA INFLAMAÇÃO SILENCIOSA QUE AFETA O METABOLISMO O Processo Inflamatório Mediadores lipídicos osquestram a sequência de resolução Início ω-6
Leia maisINVESTIGAÇÃO DA ATIVIDADE ANTI-LEISHMANIA DO ÓLEO DA RAIZ DA PLANTA DO CERRADO BRASILEIRO Jatropha ribifolia.
INVESTIGAÇÃO DA ATIVIDADE ANTI-LEISHMANIA DO ÓLEO DA RAIZ DA PLANTA DO CERRADO BRASILEIRO Jatropha ribifolia. Thayara Lais Ferro, Célia Eliane de Lara da Silva, Maria Valdrinez Campana Lonardoni (orientador),
Leia maisO everolimus no cancro oral: uma abordagem terapêutica dependente do tipo celular
O everolimus no cancro oral: uma abordagem terapêutica dependente do tipo celular Cátia Domingues 1,2,*, Paulo Matafome 3,4,5, Sílvia Neves 1,2, Mafalda Laranjo 2,5,6, Raquel Seiça 5, Maria Filomena Botelho
Leia maisResponda às perguntas seguintes usando exclusivamente o glossário.
Responda às perguntas seguintes usando exclusivamente o glossário. 1 - Um homem de 50 anos com queixas de fadiga muito acentuada fez um exame médico completo que incluiu RX do tórax. Identificaram-se lesões
Leia maisRESULTADOS. A análise da dupla marcação imuno-histoquímica apresentada no item
A análise da dupla marcação imuno-histoquímica apresentada no item 5.2.4.1 dessa tese mostrou que o ppv possui células que incorporam o BrdU, conforme figura 14. Figura 14 Fotomicrografia do ppv de um
Leia maisGliomas de Alto Grau. Jacques Bines. Oncologista Clínico
Gliomas de Alto Grau Jacques Bines Oncologista Clínico Objetivos Definição Caracterização Tratamento Papel da quimioterapia Definição Neoplasias do Sistema Nervoso Central (SNC) Apresentam características
Leia maisSTRESS OXIDATIVO NOS ERROS HEREDITÁRIOS DO METABOLISMO (EHM)
STRESS OXIDATIVO NOS ERROS HEREDITÁRIOS DO METABOLISMO (EHM) O oxigénio é indispensável à vida de muitos organismos, entre os quais o ser humano. No entanto, se a sua presença é excessiva pode chegar a
Leia maisPredição de modificações em proteínas
Predição de modificações em proteínas Modificações de proteína Ao representarmos uma proteína como uma seqüência de caracteres representando os seus aminoácidos (estrutura primaria) estamos representando
Leia mais1.1 Antígenos virais para uso na técnica de ELISA indireto com anticorpo de captura
1. Metodologia detalhada ELISA para quantificação de anticorpos anti- PCV-2. Prof. João Pessoa Araújo Junior (Instituto de Biociencias - UNESP - Botucatu) Dra. Taís Fukuta da Cruz (EMBRAPA - Campo Grande
Leia maisDoutoramento em Actividade Física e Saúde
Doutoramento em Actividade Física e Saúde 2º Semestre Disciplina de Análise de Dados Docente: José Carlos Ribeiro 1º módulo- 22 de Fevereiro de 2011 1. Introdução à análise de dados com o SPSS 2. Estatística
Leia maisCatabolismode aminoácidos. Aula anterior...
Catabolismode aminoácidos Aula anterior... Metabolismo de aminoácidos Catabolismo de aminoácidos Aminotransferases Desaminação oxidativa do glutamato glutamato desidrogenase Papel da glutamina Papel da
Leia maisMs. Romeu Moreira dos Santos
Ms. Romeu Moreira dos Santos IMUNOVIR 2016 2015 INTRODUÇÃO As respostas imunes são úteis de dois modos para diagnosticar uma doença: Inicialmente Acs específicos podem ser utilizados para detectar ou identificar
Leia mais