Vertigem Posicional Paroxística Não Benigna
|
|
- Bruna Abreu Ferrão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Relato de Caso Vertigem Posicional Paroxística Não Benigna No Benign Paroxysmal Positional Vertigo Mário Edvin Greters*, Roseli Saraiva Moreira Bittar**, Maruska D Aparecida Santos***, Marco Aurélio Bottino****, Gustavo Haruo Passerotti*****. * Médico Especialista em Otorrinolaringologia (Médico Colaborador do Setor de Otoneurologia da Disciplina de Otorrinolaringologia do HCFMUSP). ** Doutor em Medicina (Assistente Doutor do Setor de Otoneurologia da Disciplina de Otorrinolaringologia do HCFMUSP). *** Médica Especialista em Otorrinolaringologia (Aluna Especial da Pós-Graduação da Disciplina de Otorrinolaringologia do Hospital das Clínicas da FMUSP). **** Doutor em Medicina (Assistente Doutor e Chefe do Setor de Otoneurologia da Displina de Otorrinolaringologia do Hospital das Clínicas da FMUSP). ***** Médico Especialista em Otorrinolaringologia (Médico do Estágio de Complementação Especializada em ORL no HC-FMUSP). Disciplina de Otorrinolaringologia do Hospital das Clínicas da FMUSP Serviço do Professor Aroldo Miniti. Endereço para correspondência: Mário E. Greters Departamento de Otorrinolaringologia do HCFMUSP Rua Dr. Enéas de Carvalho Aguiar, 255 6º andar Sala 6021 CEP São Paulo / SP Brasil Fax (11) gretersorl@ig.com.br Este artigo foi submetido no SGP (Sistema de Gestão de Publicações) da RAIO em 3/5/2006 e aprovado em 21/8/ :04:20. RESUMO Introdução: Objetivo: Relato: Conclusão: Palavras-chave: A vertigem postural ou posicional paroxística benigna (VPPB) é uma síndrome muito comum na prática clínica, pode ter etiologia diversa e seu tratamento baseia-se principalmente em manobras de reposição canalicular. Entretanto, algumas doenças do sistema nervoso central mimetizam a VPPB e precisam ser descartadas antes do diagnóstico da síndrome. Forma de Estudo: Relato de caso e revisão de literatura. Alertar os otorrinolaringologistas para maior investigação diante de sinais suspeitos de vertigem posicional não-benigna e discutir o manejo diante de uma revisão de literatura. Paciente de 43 anos, masculino, com queixa de tonturas rotatórias há três anos com evolução em crises principalmente ao deitar em decúbito lateral esquerdo e ao virar a cabeça para a esquerda. A prova de Dix-Hallpike mostrou-se positiva para a esquerda, sugerindo canalilitíase de canal semicircular posterior. A manobra de reposição de Epley resultou em desaparecimento das vertigens. Devido aos achados encontrados na anamnese e exames subsidiários, foi dado seguimento à investigação que revelou um tumor cerebelar. Devemos suspeitar de vertigem posicional paroxística não-benigna nos casos em que a evolução do quadro sugestivo de VPPB não é característico. vertigem postural, vertigem postural paroxística não benigna, tumor cerebelar. SUMMARY Introduction: Objective: Case report: Conclusion: Key words: The benign paroxysmal posicional vertigo (BPPV) is a well-known syndrome that may have a great variety of etiologies and its treatment consists on canalith manoeuvres. However, some central nervous system entities may mimic this syndrome and, thererefore, must be excluded before. Study design: case report and literature review. To aware the otolaryngologists to a deep investigation when some suspect signals of a no benign posicional vertigo appear and to discuss the manegement according to the literature review. Patient aged 43, male, complaining of vertigo for 3 years, in crisis mainly when he is in lateral decubitus to the left and when he turns his head to the same side. The Dix-Hallpike test was positive to the left, which sugests canalithiasis of the posterior semicircular canal. After the Epley s manoeuvre, the symptoms disapeared. The findings of the anamnesis and the complementary exams, however, made the continuity of the investigation, which showed a cerebellar tumor. We must suspect of no benign posicional vertigo when the evolution of a case suggestive of BPPV is uncommon. postural vertigo, no benign paroxysmal posicional vertigo, cerebellar tumor. 60
2 INTRODUÇÃO A vertigem posicional paroxística benigna (VPPB) é uma síndrome freqüente, e corresponde a cerca de 17% dos casos de pacientes que procuram atendimento médico com queixa principal de tontura (1,2). Foi descrita a primeira vez por Barany e definida por Dix e Hallpike como uma vertigem de curta duração, paroxística, que se manifesta quando a cabeça assume uma determinada posição. A VPPB pode ter várias etiologias, mas sua forma idiopática é a mais freqüente, com cerca de 50 ou 70% dos casos (2). Sua evolução é auto-limitada, tem duração de semanas a meses, e caracteristicamente não responde às drogas antivertiginosas (3,4). O tratamento de escolha é a reposição canalicular, associada ou não ao treinamento de habituação vestibular (5,6), que apresenta respostas favoráveis em 70 a 90% dos casos (7). Em uma pequena porcentagem que não responde ao tratamento conservador, podem ser propostas correções cirúrgicas como a neurectomia singular ou a oclusão do canal semicircular posterior (8,9). Nas últimas décadas, o melhor conhecimento e a eficácia das manobras de reposição canalicular, tornou a VPPB uma síndrome vestibular considerada de simples condução clínica. No entanto, são descritas algumas síndromes de origem central que mimetizam a VPPB, inclusive com boa resposta às manobras de reposição canalicular. Algumas doenças do Sistema Nervoso Central (SNC) podem se manifestar clinicamente como uma síndrome que inclui o nistagmo posicional ou de posicionamento, mas costumam apresentar características diferentes daquelas encontradas na VPPB. Dentre as doenças que podem se manifestar desta maneira estão os tumores do ângulo ponto-cerebelar, malformação de Arnold-Chiari, esclerose múltipla, contusões do tronco cerebral ou acidentes vasculares (10,11). A existência dessas síndromes do SNC nos obriga a descartá-las antes de fazer o diagnóstico definitivo de VPPB, mesmo na presença de boa resposta às manobras de reposicionamento. OBJETIVO Nosso objetivo é relatar um caso de Vertigem Posicional Paroxística não Benigna (VPPnB) com características clínicas de VPPB, que apresentou melhora dos sintomas após manobra de Epley cujo prosseguimento da investigação revelou comprometimento central e discutir os procedimentos diagnósticos utilizados com base na literatura indexada. RELATO DO CASO Paciente JDAC, 43 anos, masculino, procurou o serviço de Otoneurologia do Hospital das Clínicas da FMUSP com queixa de tonturas rotatórias há 3 anos com evolução em crises com duração de até 20 minutos, acompanhada de náuseas, principalmente ao deitar em decúbito lateral esquerdo e ao virar a cabeça para a esquerda. Queixava-se ainda de zumbidos agudos, contínuos em ambas as orelhas, que se iniciaram na mesma época, hipoacusia a esquerda há 5 anos e cervicalgia ocasional, sem queixa de cefaléia. Fez uso de cinarizina e flunarizina sem melhora, após o que foi medicado com Gingko Biloba 160 mg ao dia, obtendo diminuição da freqüência das crises. Na avaliação inicial apresentava exame otorrinolaringológico geral, exame dos pares cranianos normais, nistagmo espontâneo e semi-espontâneo não visíveis, provas de Romberg, Unterberger-Fukuda e Babinsky-Weil sem alterações e provas cerebelares com eumetria e eudiadococinesia. Na ocasião, a prova de Dix- Hallpike mostrou-se positiva para a esquerda, com nistagmo horizonto-rotatório, horário e tontura, com latência e duração de alguns segundos e habituação com a repetição da manobra, sugerindo canalilitíase de canal semicircular posterior. Foi realizada a manobra de reposição de Epley que resultou em desaparecimento das vertigens até a última avaliação. Como rotina do serviço, foram solicitados exames laboratoriais, radiografia cervical, audiometria e eletronistagmografia. Hemograma, triglicérides, glicemia de jejum, VDRL e FTABS, hormônios tireoideanos, apresentaram-se normais. O colesterol total era de 213 mg/dl e o LDL ra de 153mg/dl. A radiografia de coluna cervical mostrou inversão da lordose cervical, redução do espaço discal entre C5- C6 e osteofitose em C5 e C6. A audiometria tonal (Figura 1) revelou perda neurossensorial bilateral com rebaixamento auditivo em baixas e altas freqüências, com limiares piores à esquerda. A imitância acústica apresentou curva tipo A, reflexos estapedianos presentes com limiares normais. Na eletronistagmografia (ENG) constatou-se calibração regular, nistagmo espontâneo ausente, rastreio pendular tipo I, nistagmo optocinético simétrico e coordenado, presença de nistagmo na torção cervical para esquerda. As provas calóricas realizadas com água, de acordo com os critérios de Fitzgerald e Hallpike, mostraram alteração do ritmo pós-calórico em todas as provas, além de preponderância labiríntica de 45% para a direita. Tendo em vista os achados dos exames audiométrico e ENG foram solicitados: pesquisa de potenciais auditivos de tronco cerebral (PATC) e tomografia de coluna cervical. No exame de PATC (Figura 2) foram encontrados latência da onda V e intervalo I-V no limite superior da normalidade em orelha direita, aumento das latências das 61
3 Figura 1. Audiometria tonal mostra curva assimétrica, pior à esquerda. Figura 2. PATC sugere afecção retrococlear à esquerda. Figura 3. Ressonância Magnética-difusão. A lesão alarga as folhas cerebelares, parcialmente caracterizadas. Deslocamento do mesencéfalo com obstrução parcial do IV ventrículo. Figura 4. Ressonância Magnética com técnica Flair. Presença de lesão infiltrativa cerebelar à esquerda com hipersinal inespecífico. ondas III e V e dos intervalos I-III e I-V, morfologia precária, principalmente da onda III em orelha esquerda. Tais achados sugerem afecção retrococlear à esquerda e não permite descartar disfunção retrococlear à direita. A tomografia de coluna cervical apresentou sinais de uncoartrose em C5 e C6 e transição crânio-vertebral normal. Diante do resultado do PATC, solicitou-se ressonância magnética crânio-encefálica. A ressonância magnética (Figuras 3 e 4) mostrou lesão infiltrativa acometendo substância branca e cinzenta em hemisfério cerebelar esquerdo e verme, com pequeno acometimento do hemisfério cerebelar direito, textura heterogênea e realce dos sulcos cerebelares. Houve 62
4 hipersinal à difusão. A lesão provocou compressão e deformidade do IV ventrículo. A espectroscopia técnica de Stean e Press, vóxel único localizado, mostrou redução relação N- acetil aspartato/ creatinina. Relação colina/creatinina e mio-inositol/creatinina normais. O pico de lactato foi elevado. Pelo alto sinal de difusão, o exame é sugestivo de linfoma ou meduloblastoma, embora não houvesse pico de colina na espectrografia e como diagnósticos diferenciais sugere-se glioma ou doença de Lhermitte-Duclos. O paciente, assintomático, foi encaminhado ao serviço de Neurocirurgia onde se mantém sem tonturas e sob conduta expectante. DISCUSSÃO A VPPB se constitui uma das causas mais comuns de vertigem de origem periférica sendo o comprometimento do canal posterior o mais freqüente. O seu diagnóstico é baseado na história clínica e, no exame físico, é confirmado pelo teste de Dix-Hallpike. Classicamente, a história clínica é de episódios de vertigem desencadeados quando o paciente assume determinada posição da cabeça, que apresentam melhora espontânea após alguns segundos e sem alterações auditivas concomitantes. Na manobra de Dix-Hallpike observamos a presença de nistagmo e/ou vertigem quando o paciente assume a posição, sendo características da VPPB a latência, a esgotabilidade e a habituação do nistagmo e da vertigem. Além dessas ocorrências típicas, deve ser observada a direção do nistagmo, que sugere o canal semicircular acometido. As doenças centrais podem desencadear nistagmo ou vertigem posicional devido à compressão ou tração do nervo vestibular. Em doenças focais mais extensas, a falha do controle cerebelar e comprometimento dos núcleos vestibulares devem ser considerados. Não se pode, contudo concluir que a possibilidade da VPPB, por se tratar de uma síndrome freqüente, exclui a presença de acometimento central (10). Alguns achados atípicos na prova de Dix-Hallpike como duração prolongada do nistagmo (acima de 1 minuto), vertigem ou nistagmo presentes no posicionamento de ambos os lados da prova, ausência de latência ou a presença de nistagmo que segue direção não esperada são considerados atípicos e devem ser investigados com maior profundidade. Devem ainda ser considerados dados de história a perda auditiva, zumbidos e cefaléia concomitantes e/ou alterações no exame audiométrico, presentes em cerca de 25 % dos casos com alterações centrais (11). A literatura descreve vários casos de vertigem posicional atípica associados à doença central, porém são descritos apenas 6 pacientes que apresentavam quadro típico de VPPB, sendo que em 1 deles houve melhora espontânea dos sintomas e em outros 2 houve melhora após a reposição canalicular. O diagnóstico final de um destes casos foi de lipoma de ângulo ponto-cerebelar direito e VPPB de canal posterior esquerdo o que sugere que as doenças não estivessem relacionadas, sendo essa, um achado incidental (12,13). A preocupação do nosso serviço em submeter os pacientes a uma avaliação otoneurológica que compreende, além da anamnese e exame clínico, avaliação audiométrica e eletronistagmográfica mostrou-se extremamente útil na condução deste caso. A presença de perda auditiva assimétrica e disritmia do nistagmo pós-calórico, nos levaram ao aprofundamento das investigações através de pesquisa de potenciais auditivos evocados de tronco cerebral e ressonância magnética crânio-encefálica que permitiram a identificação de uma lesão de um padrão estriado com espessamento das folhas cerebelares, sugestiva de doença de Lhermitte- Duclos. A doença de Lhermitte-Duclos foi primeiramente descrita pelos autores em 1920 (14). Trata-se de doença cerebelar rara, de evolução lenta, sendo considerada ora como neoplasia, ora como malformação congênita. Suas características histoquímicas sugerem tratar-se de um hamartoma, hipótese compatível com a evolução da doença: lenta, sem relatos de malignização, recidiva freqüente após ressecção parcial e sua associação com a doença de Cowden (hamartomatose múltipla) (15). CONCLUSÃO Este caso nos permite ratificar nossa conduta de sempre manter sob vigilância e investigação os casos com diagnóstico inicial de VPPB, ainda que apresentem boa evolução após as manobras de reposição canalicular. Por se tratar de uma síndrome, a busca de um fator etiológico é primordial em todos os casos de VPPB. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Katsarkas A. Benign Paroxysmal Positional Vertigo (BPPV): idiopathic versus post-traumatic. Acta Otolaryngol 1999, 119 (7):
5 2. Parnes LS, Agrawal SK. Atlas J Diagnosis and Management of Benign Paroxysmal Positional Vertigo. CMAJ 2003, Sept 3, 169 (7): Asawavichianginda S, Isipradit P, Snidvongs K, Supiyaphun P. Canalith repositioning for benign paroxysmal positional vertigo: a randomized, controled trial. Ear Nose Throat J 2000, 79: Fujino A, Tokumasu K, Yosio S, et al. Vestibular training for benign paroxysmal positional vertigo: its efficacy in comparison with antivertigo drugs. Arch Otolaryngol Head Neck Surgery 1994, 120: Epley JM. The canalith reposiotioning procedure for the treatment of benign paroxysmal posicional vertigo. Otolaryngol Head Neck Surg 1992, 107: Semont A, Freyss G, Vitte E. Curing the BPPV with a liberatory maneuvre. Adv Otorrinolaryngol 1988, 42: Steenerson RL, Cronin GW. Comparison of the canalith repositioning procedure and vestibular habituation training in forty patients with benign paroxysmal vertigo. Otolaryngol Head Neck Surg 1996, 114: Gacek RR. Singular neurectomy update II : review of 102 cases. Laryngoscope 1991, 101: Parnes LS, McClure JA. Posterior semicircular canal oclusion for intractable benign paroxysmal positional vertigo. Ann Otol Rhinol Laryngol 1990, 99: Dunniway HM, Welling DB. Intracranial tumors mimicking benign paroxysmal positional vertigo. Otolaryngol Head Neck Surg 1998, 118(4): Montero EH, Rodrigo JJF, Garcia FM, et al. Vertigo posicional paroxístico no benigno. Acta Otorrinolaryngol Esp 2003, 54: Watson P, Barber HO, Deck J, Tebrugge K. Positional vertigo and nystagmus of central origin. Can J Neurol Sci 1981, 8(2): Lyn S, Brey R. Benign paroxysmal positioning vertigo with indeterminate cerebellar lesion: case report. J Am Acad Audiol 1993, 4(6): Williams DW III, Elster AD, Ginsberg LE, Stanton C. Recurrent Lhermitte - Duclos Disease: report of two cases and association with Cowdens disease. AJNR 1992, 13: Smith RR, Grossman RI, Goldberg HI, Hackney DB, Bilaniuk LT, Zimmerman RA. MR imaging of Lhermitte - Duclos disease: a case report. AJNR 1989, 10:
Vertigem na emergência. Dra. Cristiana Borges Pereira
Vertigem na emergência Dra. Cristiana Borges Pereira Dra. Cristiana Borges Pereira Doutorado FMUSP Tratamento domiciliar da vertigem de posicionamento paroxística benigna Responsável pelo ambulatório de
AMBULATÓRIO DE DISTÚRBIOS VESTIBULARES. Cristiana B. Pereira
AMBULATÓRIO DE DISTÚRBIOS VESTIBULARES Cristiana B. Pereira Resumo dos dados: nov/1999 a fev/2009 número de atendimentos: 822 140 120 100 80 60 40 20 0 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Curso de Exploração Funcional Vestibular
Curso de Exploração Funcional Vestibular Referencial Pedagógico 1. Competências Globais e Específicas Esta acção de formação visa desenvolver competências gerais e específicas sobre o tema da Exploração
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DAS PRINCIPAIS SÍNDROMES VESTIBULARES
Arq Neuropsiquiatr 2005;63(1):140-144 DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DAS PRINCIPAIS SÍNDROMES VESTIBULARES Aline Mizuta Kozoroski Kanashiro 1, Cristiana Borges Pereira 2, Antonio Carlos de Paiva Melo 3, Milberto
O que é Fisioterapia Vestibular?
O que é Fisioterapia Vestibular? Existem 02 tipos de tontura: rotatória ou vertigem, quando o paciente relata que tudo gira ao seu redor; e não-rotatória, equivalente à instabilidade postural ou desequilíbrio.
RESUMO EXPANDIDO SENSIBILIDADE E ESPECIFICIDADE DAS PROVAS MONOTERMAIS NO DIAGNÓSTICO OTONEUROLÓGICO
RESUMO EXPANDIDO Título SENSIBILIDADE E ESPECIFICIDADE DAS PROVAS MONOTERMAIS NO DIAGNÓSTICO OTONEUROLÓGICO Palavras Chave Eletronistagmografia; Vertigem; Tontura. Autores Mercia Castro Lima 1, Tatiane
Study of giddinness/vertigo related to head position changes and vestibular disorders associated to computerized vetoeletronistagmografy
ESTUDO DA PREVALÊNCIA DE TONTURA/VERTIGENS E DAS ALTERAÇÕES VESTIBULARES RELACIONADAS À MUDANÇA DE POSIÇÃO DE CABEÇA POR MEIO DA VECTOELETRONISTAGMOGRAFIA COMPUTADORIZADA Study of giddinness/vertigo related
A EFETIVIDADE DA REABILITAÇÃO VESTIBULAR NA SÍNDROME LABIRÍNTICA PERIFÉRICA IRRITATIVA
A EFETIVIDADE DA REABILITAÇÃO VESTIBULAR NA SÍNDROME LABIRÍNTICA PERIFÉRICA IRRITATIVA ZANDOMENIGHI, P. M. C.; LOPES, J. Resumo: A reabilitação vestibular com o uso do protocolo de Cawthorne-Cooksey (PCC)
Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015. Amélia Estevão 10.05.2015
Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015 Amélia Estevão 10.05.2015 Objetivo: Investigar a vantagem da utilização da RM nos diferentes tipos de lesões diagnosticadas na mamografia e ecografia classificadas
ARTIGO DE REVISÃO. Abstract. Resumo. Este artigo consiste em uma revisão ampla sobre vertigem e seu diagnóstico diferencial.
1806-4280/08/37-01/91 Arquivos Catarinenses de Medicina Arquivos Catarinenses de Medicina Vol. 37, n o. 1, de 2008 91 ARTIGO DE REVISÃO Nova abordagem das Vertigens: correlação clínica Rosemeri Maurici
DOENÇAS DO OUVIDO E DA APÓFISE MASTÓIDE (H60 H95) Justificativa Tipos N máximo de sessões Pedido médico + Laudo médico + Exames complementares
DOENÇAS DO OUVIDO E DA APÓFISE MASTÓIDE (H60 H95) Guias SP/SADT Protocolo Conduta Indicação Clinica Perda Auditiva Justificativa Tipos N máximo de sessões Pedido médico + Laudo médico + Exames complementares
TUMORES CEREBRAIS. Maria da Conceição Muniz Ribeiro
TUMORES CEREBRAIS Maria da Conceição Muniz Ribeiro Tumor Cerebral é uma lesão localizada que ocupa o espaço intracerebral e tende a acusar um aumento de PIC. Em adulto, a maior parte dos tumores se origina
PATOLOGIAS DO APARELHO AUDITIVO ANDERSON CELSO LUANA MUNIQUE PRISCILA PAMELA
PATOLOGIAS DO APARELHO AUDITIVO ANDERSON CELSO LUANA MUNIQUE PRISCILA PAMELA 1 INTRODUÇÃO A audição possibilita a aquisição da linguagem e a conseqüente integração do homem com o mundo sonoro e social.
de nódulos axilares e sintomas como desconforto e dor, são importantes para o diagnóstico e conduta a serem tomados em cada caso. Há exames de imagem
ANEXO MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA COORDENAÇÃO-GERAL DA MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE SAF Sul, lotes 5/6, Ed. Premium, Torre II, Sala 23 CEP: 7.7-6
AVALIAÇÃO VESTIBULAR NA VERTIGEM POSICIONAL PAROXÍSTICA BENIGNA TÍPICA E ATÍPICA
76 AVALIAÇÃO VESTIBULAR NA VERTIGEM POSICIONAL PAROXÍSTICA BENIGNA TÍPICA E ATÍPICA Vestibular evaluation in typical and atypical benign paroxysmal positional vertigo Gisiane Munaro (1), Aron Ferreira
Vertigem posicional paroxística benigna (VPPB): reflexões sobre o roteiro diagnóstico e o processo de tomada de decisão.
Vertigem posicional paroxística benigna (VPPB): reflexões sobre o roteiro diagnóstico e o processo de tomada de decisão. André Luís dos Santos Silva, D.Sc.* *Diretor do Instituto Brasileiro de Fisioterapia
Profa Silvia Mitiko Nishida Depto de Fisiologia SENTIDO VESTIBULAR
Profa Silvia Mitiko Nishida Depto de Fisiologia SENTIDO VESTIBULAR Orelha Interna -Sistema Vestibular Movimentos rotacionais (aceleração angular) As células sensoriais são ciliadas mas são estimuladas
(07001456) CONSULTA EM CIRURGIA ORTOPEDICA
COMUNICADO CIRCULAR Nº 003/11-CR Manaus, 24 de março de 2011. DA: COORDENAÇÃO ESTADUAL DE REGULAÇÃO PARA: DIRETORES ESTABELECIMENTOS SOLICITANTES Prezados Diretores, Considerando a otimização dos serviços
Manobra de Epley na Vertigem Posicional Paroxística Benigna: Relato de Série de Casos
Artigo Original Arq. Int. Otorrinolaringol. 2011;15(2):151-155. DOI: 10.1590/S1809-48722011000200005 Manobra de Epley na Vertigem Posicional Paroxística Benigna: Relato de Série de Casos Epley s Maneuver
Paralisia facial periférica Resumo de diretriz NHG M93 (agosto 2010)
Paralisia facial periférica Resumo de diretriz NHG M93 (agosto 2010) Klomp MA, Striekwold MP, Teunissen H, Verdaasdonk AL traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto 2014 autorização para
CLASSIFICAÇÃO DAS CEFALEIAS (IHS 2004)
CLASSIFICAÇÃO DAS CEFALEIAS (IHS 2004) ENXAQUECAS Enxaqueca sem aura De acordo com a IHS, a enxaqueca sem aura é uma síndroma clínica caracterizada por cefaleia com características específicas e sintomas
FACULDADES INTEGRADAS DO EXTREMO SUL DA BAHIA REABILITAÇÃO VESTIBULAR NA VERTIGEM POSICIONAL PAROXÍSTICA BENIGNA: UMA REVISÃO DE LITERATURA.
FACULDADES INTEGRADAS DO EXTREMO SUL DA BAHIA REABILITAÇÃO VESTIBULAR NA VERTIGEM POSICIONAL PAROXÍSTICA BENIGNA: UMA REVISÃO DE LITERATURA. Discente: Maria Mariana Orientadora: Profª Anelisa C. R. Leite
Semiologia do sistema vestibular e motor ocular. Dra. Cristiana Borges Pereira
Semiologia do sistema vestibular e motor ocular Dra. Cristiana Borges Pereira Anamnese TONTURA OU VERTIGEM? Anamnese tontura: estado de tonto, zonzo vertigem: 1. estado mórbido em que o indivíduo tem a
Humberto Brito R3 CCP
Humberto Brito R3 CCP ABSTRACT INTRODUÇÃO Nódulos tireoideanos são achados comuns e raramente são malignos(5-15%) Nódulos 1cm geralmente exigem investigação A principal ferramenta é a citologia (PAAF)
Dissociação atrioventricular
ELETROCARDIOGRAMA Antonio Américo Friedmann I Clínica Geral do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (Professor Milton de Arruda Martins) não é um diagnóstico de arritmia
PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR RUÍDO (PAIR). CID 10 (H 83.3) 1 CARACTERÍTICAS GERAIS
PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR RUÍDO (PAIR). CID 10 (H 83.3) 1 CARACTERÍTICAS GERAIS As doenças otorrinolaringológicas relacionadas ao trabalho são causadas por agentes ou mecanismos irritativos, alérgicos
ABORDAGEM E DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE PROBLEMAS NA COLUNA VERTEBRAL E MEDULA ESPINHAL
ABORDAGEM E DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE PROBLEMAS NA COLUNA VERTEBRAL E MEDULA ESPINHAL Ronaldo Casimiro da Costa, MV, MSc, PhD Diplomado ACVIM Neurologia College of Veterinary Medicine The Ohio State University,
IDENTIFICADORES SINTOMATOLÓGICOS DA SÍNDROME VESTIBULAR PERIFÉRICA* SYMPTOMS THAT IDENTIFY THE PERIPHERAL VESTIBULAR SYNDROME
IDENTIFICADORES SINTOMATOLÓGICOS DA SÍNDROME VESTIBULAR PERIFÉRICA* SYMPTOMS THAT IDENTIFY THE PERIPHERAL VESTIBULAR SYNDROME Mônica Jardim 1 Vicente José Assencio-Ferreira 2 207 RESUMO Objetivo: identificar
PORTARIA N.º 19, DE 09 DE ABRIL DE 1998
PORTARIA N.º 19, DE 09 DE ABRIL DE 1998 O Secretário de Segurança e Saúde no Trabalho, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto no artigo 168 da Consolidação das Leis do Trabalho, o disposto
Ouvir melhor é viver melhor. Descobrindo sua audição
Ouvir melhor é viver melhor Descobrindo sua audição O mundo o está chamando A capacidade de ouvir é uma parte tão importante da nossa vida e a maioria das pessoas nem se dá conta disso. Ouvir é um dom,
Audiometria Tonal de Alta-Frequência (AT-AF) em crianças ouvintes normais
Audiometria Tonal de Alta-Frequência (AT-AF) em crianças ouvintes normais Palavras Chave: Audiometria, limiar auditivo, criança. Introdução: Além do exame audiométrico convencional, que testa as freqüências
Infarto cerebelar e vertigem aguda
Página 1 de 6 Infarto cerebelar e vertigem aguda Cerebellar infarction and acute vertigo Sérgio Albertino Pedro Ferreira Moreira Filho Professor doutor em Neurologia Aída Regina Monteiro Assunção Mestranda
Ana Paula Bruner Novembro 2012
Ana Paula Bruner Novembro 2012 Laudo Audiológico Grau de Perda Auditiva Baseado na média aritmética entre os limiares tonais das frequências de 500, 0 e 2000 Hz em cada orelha. Laudo Audiológico Grau de
RELATÓRIO FINAL. PROJETO: Estudo Eletroencefalográfico e por Ressonância Magnética dos Alunos da APAE - JD
RELATÓRIO FINAL PROJETO: Estudo Eletroencefalográfico e por Ressonância Magnética dos Alunos da APAE - JD Realizou-se o estudo eletroencefalográfico e de ressonância magnéticas nos alunos matriculados
Intestino Delgado. Bárbara Andrade Silva Allyson Cândido de Abreu
Intestino Delgado Bárbara Andrade Silva Allyson Cândido de Abreu Irrigação do Intestino Delgado Duodeno Artérias duodenais Origem Irrigação Duodeno proximal Duodeno distal Anastomose Jejuno e íleo
1. Da Comunicação de Segurança publicada pela Food and Drug Administration FDA.
UTVIG/NUVIG/ANVISA Em 31 de janeiro de 2011. Assunto: Nota de esclarecimento sobre notícia veiculada na mídia que trata de comunicado de segurança da FDA Food and Drug Administration sobre possível associação
Médico Neurocirurgia da Coluna
Médico Neurocirurgia da Coluna Caderno de Questões Prova Discursiva 2015 01 Um homem de 55 anos de idade foi internado. Tinha histórico de câncer de pulmão operado, vinha apresentando uma dor constante
FRANCISCO GROCOSKE ACHADOS OTONEUROLÓGICOS EM PACIENTES COM DIAGNÓSTICO DE ALÇA VASCULAR DE VIII PAR CRANIANO NA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA CURITIBA
FRANCISCO GROCOSKE ACHADOS OTONEUROLÓGICOS EM PACIENTES COM DIAGNÓSTICO DE ALÇA VASCULAR DE VIII PAR CRANIANO NA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA CURITIBA 2011 FRANCISCO GROCOSKE ACHADOS OTONEUROLÓGICOS EM PACIENTES
UM CASO DE SURDEZ SÚBITA, UM DIAGNÓSTICO DE ESCLEROSE MÚLTIPLA
Cadernos Otorrinolaringologia. CLÍNICA, INVESTIGAÇÃO E INOVAÇÃO 1 20 Março de 2013 NEUROTOLOGIA UM CASO DE SURDEZ SÚBITA, UM DIAGNÓSTICO DE ESCLEROSE MÚLTIPLA A CASE OF SUDDEN HEARING LOSS, A DIAGNOSIS
Prova de revalidação de diplomas de graduação em Medicina obtidos no exterior 2013 Resposta aos recursos da prova teórica de Pediatria
Prova de revalidação de diplomas de graduação em Medicina obtidos no exterior 2013 Resposta aos recursos da prova teórica de Pediatria Questão 80 Um escolar de 7 anos chega ao ambulatório, pois precisa
Estado- Titular da autorização de Nome do medicamento introdução no mercado. Postfach 210805 Ludwigshafen DE 67008 Germany.
Anexo I 3 Substância: Propil-hexedrina Estado- Titular da autorização de Nome do medicamento Membro introdução no mercado Alemanha Knoll AG Postfach 210805 Ludwigshafen DE 67008 Germany Eventin 4 Substância:
A IMPORTÂNCIA DO LAUDO AUDIOLÓGICO NA SAÚDE DO TRABALHADOR FGA DRA MARCIA MENDES
A IMPORTÂNCIA DO LAUDO AUDIOLÓGICO NA SAÚDE DO TRABALHADOR FGA DRA MARCIA MENDES LAUDO AUDIOLÓGICO LAUDO: peça escrita fundamentada, onde os peritos expõem suas observações.. PARECER: opinião fundamentada
VI Workshop Internacional de Atualização em Hepatologia 2012 Pólipos de Vesícula Biliar Diagnóstico e Conduta
VI Workshop Internacional de Atualização em Hepatologia 2012 Pólipos de Vesícula Biliar Diagnóstico e Conduta Júlio Coelho Universidade Federal do Paraná Pólipo de Vesícula Biliar Estudos Científicos Ausência
Evidências em Otorrinolaringologia. Índice Temático 2014
Evidências em Otorrinolaringologia Temático 2014 Temático OTOLOGIA 3 RINOLOGIA 4 BUCO-FARINGO-LARINGOLOGIA 5 MEDICINA DO SONO 6 CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO 7 MEDICINA GERAL 8 http://www.evidenciasemorl.com.br
ESTUDO DE CASOS DAS DOENÇAS EXANTEMÁTICAS
SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA E PROTEÇÃO DA SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS IMUNOPREVENÍVEIS ESTUDO DE CASOS DAS
Pâncreas. Pancreatite aguda. Escolha uma das opções abaixo para ler mais detalhes.
Pâncreas Escolha uma das opções abaixo para ler mais detalhes. Pancreatite aguda Pancreatite crônica Cistos pancreáticos Câncer de Pancrêas Pancreatite aguda O pâncreas é um órgão com duas funções básicas:
PROPOSTA REABILITAÇÃO VESTIBULAR NA VERTIGEM POSICIONAL PAROXÍSTICA BENIGNA CRÔNICA
PROPOSTA REABILITAÇÃO VESTIBULAR NA VERTIGEM POSICIONAL PAROXÍSTICA BENIGNA CRÔNICA Veruska Cronemberger Nogueira 1, 2, 4, Elmirana Maria Lopes Machado 1, Rafael Costa Oliveira 1, Maria Clara Napoleão
INCOR REALIZA MUTIRÃO NESTE FINAL DE SEMANA PARA CORREÇÃO DE ARRITMIA
SUGESTÃO DE PAUTA INCOR Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da FMUSP São Paulo, 31 de agosto de 2012. INCOR REALIZA MUTIRÃO NESTE FINAL DE SEMANA PARA CORREÇÃO DE ARRITMIA Estima se que até 20%
Avaliação do Tratamento Fisioterápico na Vertigem Cervical (Estudo Preliminar)
Artigo Original Avaliação do Tratamento Fisioterápico na Vertigem Cervical (Estudo Preliminar) Evaluation Of the Physiotherapic Treatment on Cervical Vertigo (Preliminary Study) Mário Edvin Greters*, Roseli
Exames que geram dúvidas - o que fazer? SELMA DE PACE BAUAB
Exames que geram dúvidas - o que fazer? SELMA DE PACE BAUAB Exames que geram dúvidas - o que fazer? Como ter certeza que é BI-RADS 3? Quando não confiar na biópsia percutânea? O que fazer com resultados
Diretrizes e Parâmetros Mínimos para Avaliação e Acompanhamento da Audição em Trabalhadores Expostos a Níveis de Pressão Sonora Elevados
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO PORTARIA 3214 - NR 7 - ANEXO I - QUADRO II Diretrizes e Parâmetros Mínimos para Avaliação e Acompanhamento da Audição em Trabalhadores Expostos a Níveis de Pressão Sonora
Imagem da Semana: Radiografia, Tomografia computadorizada
Imagem da Semana: Radiografia, Tomografia computadorizada Figura 1: Radiografia de tórax em incidência póstero anterior Figura 2: Tomografia computadorizada de tórax com contraste em corte coronal e sagital
Perda Auditiva Induzida pelo Ruído - PAIR
Perda Auditiva Induzida Disciplina Medicina Social e do Trabalho MLS 0412 Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Graduação 3º Ano Grupo A1 Trata-se de uma perda auditiva do tipo neuro-sensorial,
TALIDOMIDA DOENÇA DE BEHÇET
NOTA TÉCNICA 69-2014 TALIDOMIDA DOENÇA DE BEHÇET Data: 04/04/2014 Medicamento x Material Procedimento Cobertura Solicitante: Juíz de Direito Dr. Rafael Murad Brumana Número do processo: 0377.14.000764-4
TÍTULO: UTILIZAÇÃO DA MAMOGRAFIA PARA O DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE MAMA MASCULINO
TÍTULO: UTILIZAÇÃO DA MAMOGRAFIA PARA O DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE MAMA MASCULINO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE
NEURALGIA DO TRIGÊMEO
NEURALGIA DO TRIGÊMEO Se você abriu esta página, sabemos que você está sofrendo! A neuralgia do trigêmeo (NT) é uma das piores dores que o ser humano pode sofrer. A dor da NT caracteriza-se por ser súbita,
A causa exata é determinada em apenas 12-15% dos pacientes extensamente investigados
LOMBALGIA Prof. Jefferson Soares Leal Turma: Fisioterapia e Terapia Ocupacional Faculdade de Medicina da UFMG Aula e bibliografia recomendada estarão disponíveis para os alunos para donwload no site www.portalvertebra.com.br
Prof. Dr. Jorge Eduardo F. Matias Cirurgia do Aparelho Digestivo Departamento de Cirurgia UFPR - HC
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DOS NÓDULOS HEPÁTICOS BENIGNOS Prof. Dr. Jorge Eduardo F. Matias Cirurgia do Aparelho Digestivo Departamento de Cirurgia UFPR - HC DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DOS NÓDULOS HEPÁTICOS
2. HIPERTENSÃO ARTERIAL
TESTE ERGOMETRICO O teste ergométrico serve para a avaliação ampla do funcionamento cardiovascular, quando submetido a esforço físico gradualmente crescente, em esteira rolante. São observados os sintomas,
Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico / Neuro-Audio. Fga. Mara Rosana Araújo mara@neurosoftbrasil.com.br
Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico / Neuro-Audio Fga. Mara Rosana Araújo mara@neurosoftbrasil.com.br Atividade bioelétrica provocada por uma estimulação auditiva. Os potenciais evocados auditivos
ESPECTRO DA NEUROPATIA AUDITIVA Profa. Dra. Doris R. Lewis dorislewis@pucsp.br drlewis@uol.com.br
4a. Conferência Latino Americana de Adaptação Pediátrica ESPECTRO DA NEUROPATIA AUDITIVA Profa. Dra. Doris R. Lewis dorislewis@pucsp.br drlewis@uol.com.br São Paulo 21 de Agosto de 2015 Definições Distúrbios
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO. Prevenção das Lesões por Esforços Repetitivos L E R
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Prevenção das Lesões por Esforços Repetitivos L E R O QUE SÃO AS LESÕES POR ESFORÇOS REPETITIVOS LER são doenças do trabalho provocadas pelo uso inadequado e excessivo do
ANEXO I CONDIÇÕES DE CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS
1.OBJETO ANEXO I CONDIÇÕES DE CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS Contratação de empresa especializada na prestação de serviços de Assistência Médica de Segurança e Medicina do Trabalho, para atendimento aos colaboradores
O Despertar Pleno do Sistema Auditivo: Implantes Cocleares Bilaterais em Crianças
O Despertar Pleno do Sistema Auditivo: Implantes Cocleares Bilaterais em Crianças Bradley Hubbard, Tania Sih e Blake C. Papsin Os implantes cocleares revolucionaram o tratamento da perda auditiva sensorioneural
18º Imagem da Semana: Tomografia Computadorizada de Crânio
18º Imagem da Semana: Tomografia Computadorizada de Crânio Enunciado Paciente masculino, 78 anos, hipertenso, com fibrilação atrial, admitido no PA com queixa de dificuldade para deambular e confusão mental
OUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA.
OUTUBRO ROSA ^ um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA ~ prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. ~ ^ O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete
Guia de Orientação a concussão para o público geral
FATOS DE UMA CONCUSSÃO A concussão é uma lesão cerebral. Todas as concussões são graves. Os abalos podem ocorrer sem perda de consciência. Todo atleta com os sintomas de uma lesão na cabeça deve ser removido
Qual é a função do Sistema Nervoso Central?
Câncer de SNC Qual é a função do Sistema Nervoso Central? O Sistema Nervoso Central (SNC) é constituído pelo cérebro, cerebelo e tronco cerebral. O cérebro é dividido em quatro lobos que controlam funções
CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO. Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto. Introdução
CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto Introdução É realizada a avaliação de um grupo de pacientes com relação a sua doença. E através dele
O Sentido da Audição Capítulo10 (pág. 186)
O Sentido da Audição Capítulo10 (pág. 186) - Possibilita a percepção de sons diversos (fala, canto dos pássaros, barulho das ondas do mar, chacoalhar das folhas ao vento); - Os sons são transmitidos por
INCIDÊNCIAS COMPLEMENTARES EM MAMOGRAGIA PROFESSORA KAROLINE RIZZON
INCIDÊNCIAS COMPLEMENTARES EM MAMOGRAGIA PROFESSORA KAROLINE RIZZON INCIDÊNCIAS COMPLEMENTARES As incidência complementares são realizadas para esclarecer situações suspeitas detectadas nas incidências
REUNIÃO DE CASOS. Aperfeiçoando de RDI da DIGIMAX (A2) RAPHAEL SALGADO PEDROSO. www.digimaxdiagnostico.com.br
REUNIÃO DE CASOS www.digimaxdiagnostico.com.br RAPHAEL SALGADO PEDROSO Aperfeiçoando de RDI da DIGIMAX (A2) Nome: I. G. A. B.; Idade: 28 anos; Sexo: Feminino; CASO Queixa: Atraso menstrual há 45 dias.
RESPOSTA RÁPIDA 22/2014. Xarelto
RESPOSTA RÁPIDA 22/2014 Xarelto SOLICITANTE NÚMERO DO PROCESSO Drª. Juliana Mendes Pedrosa, Juíza de Direito 0327.13.003068-4 DATA 17/01/2014 SOLICITAÇÃO O requerente está acometido de cardiomiopatia dilatada
Otite externa Resumo de diretriz NHG M49 (primeira revisão, dezembro 2005)
Otite externa Resumo de diretriz NHG M49 (primeira revisão, dezembro 2005) Rooijackers-Lemmens E, Van Balen FAM, Opstelten W, Wiersma Tj traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto 2014
Esclerose Lateral Amiotrófica ELA
Esclerose Lateral Amiotrófica ELA É uma doença implacável, degenerativa e fatal que afeta ambos os neurônios motores superior e inferior; Etiologia desconhecida; Incidência de 1 a 2 : 100.000 pessoas;
SÍNDROME DE USHER: ESTUDO CLÍNICO E GENÉTICO NA ESPANHA
SÍNDROME DE USHER: ESTUDO CLÍNICO E GENÉTICO NA ESPANHA Conceito A Síndrome de Usher é um grupo de doenças hereditárias (autossômicas recessivas) caracterizada por surdez neurosensorial com ou sem disfunção
PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR RUIDO PAIR. Ana Cláudia F.B. Moreira Fonoaudióloga
PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR RUIDO PAIR Ana Cláudia F.B. Moreira Fonoaudióloga O QUE É? A Perda Auditiva Induzida por Ruído (PAIR), relacionada ao trabalho, é uma diminuição gradual da acuidade auditiva
SURDEZ SÚBITA. Regina Helena Garcia Martins 3. 1. Médico assistente da Disciplina de Otorrinolaringologia.
SURDEZ SÚBITA Norimar Hernandes Dias 1, Diego Sherlon Pizzamiglio 2, Renata Mizusaki Iyomasa 2, Regina Helena Garcia Martins 3. 1. Médico assistente da Disciplina de Otorrinolaringologia. 2. Residentes
Costuma- se classificar o Schwannoma em quatro estágios evolutivos:
O ângulo pontocerebelar é uma área vital para o tecido neurológico, tumores que crescem nessa região podem causar graves disfunções cerebrais e até mesmo a morte dependendo do tamanho e velocidade de crescimento.
Apesar de ser um tumor maligno, é uma doença curável se descoberta a tempo, o que nem sempre é possível, pois o medo do diagnóstico é muito grande,
Cancêr de Mama: É a causa mais frequente de morte por câncer na mulher, embora existam meios de detecção precoce que apresentam boa eficiência (exame clínico e auto-exame, mamografia e ultrassonografia).
Sound for a Young Generation Second Latin American Pediatric Conference
Sound for a Young Generation Second Latin American Pediatric Conference Foto criança Espectro da Neuropatia Auditiva Santiago - Chile 26-27 Novembro de 2010 Phonak Profa. Dra. Doris R. Lewis Pontifícia
Otite média aguda em crianças Resumo de diretriz NHG M09 (segunda revisão, fevereiro 2013)
Otite média aguda em crianças Resumo de diretriz NHG M09 (segunda revisão, fevereiro 2013) Damoiseaux RAMJ, Van Balen FAM, Leenheer WAM, Kolnaar BGM traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto
LIMIAR DE FUSÃO BINAURAL MASCARAMENTO
27 Maio de 2011 AUDIOLOGIA LIMIAR DE FUSÃO BINAURAL MASCARAMENTO FUSION AT INFERRED THRESHOLD (FIT) - MASKING Jorge Humberto Martins. Audiologista Mestre em Ciências da Fala e da Audição Correspondência:
Qual é o papel da ressecção ou da radiocirurgia em pacientes com múltiplas metástases? Janio Nogueira
Qual é o papel da ressecção ou da radiocirurgia em pacientes com múltiplas metástases? Janio Nogueira METÁSTASES CEREBRAIS INTRODUÇÃO O SIMPLES DIAGNÓSTICO DE METÁSTASE CEREBRAL JÁ PREDIZ UM POBRE PROGNÓSTICO.
Diagnóstico do câncer de mama Resumo de diretriz NHG M07 (segunda revisão, novembro 2008)
Diagnóstico do câncer de mama Resumo de diretriz NHG M07 (segunda revisão, novembro 2008) De Bock GH, Beusmans GHMI, Hinloopen RJ, Corsten MC, Salden NMA, Scheele ME, Wiersma Tj traduzido do original em
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Objetivo A Norma Regulamentadora 9 estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação,
CARDIOLOGIA ORIENTAÇÃO P/ ENCAMINHAMENTO À ESPECIALIDADE
CARDIOLOGIA ORIENTAÇÃO P/ ENCAMINHAMENTO À ESPECIALIDADE DOR TORÁCICA CARDÍACA LOCAL: Precordio c/ ou s/ irradiação Pescoço (face anterior) MSE (interno) FORMA: Opressão Queimação Mal Estar FATORES DESENCADEANTES:
Microscópio cirúrgico
TUMORES CEREBRAIS Tumores cerebrais podem ser curados. Alguns tumores cerebrais quando totalmente retirados podem ser curados. Existem técnicas e aparelhos que auxiliam o neurocirurgião a atingir este
Disfagia: Diagnóstico Diferencial
Disfagia: Diagnóstico Diferencial M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar Chefe da Equipe de
O que é câncer de mama?
Câncer de Mama O que é câncer de mama? O câncer de mama é a doença em que as células normais da mama começam a se modificar, multiplicando-se sem controle e deixando de morrer, formando uma massa de células
6º par craneano - nervo abducens
6º par craneano - nervo abducens O 6º par craneano é responsável unicamente pelo movimento de abducção ocular. O núcleo deste par localiza-se na junção pontomedular, junto ao fascículo do 7º par craneano.
Perguntas Frequentes 1. Quais são os principais benefícios deste seguro? 2. Quem pode adquirir este seguro?
Perguntas Frequentes 1. Quais são os principais benefícios deste seguro? Este seguro garante a quitação das parcelas em aberto (apurado a partir da 3ª parcela) de apólice do seguro Zurich Automóvel, caso
CHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
12º Imagem da Semana: Ressonância Magnética de Coluna
12º Imagem da Semana: Ressonância Magnética de Coluna Enunciado Paciente do sexo feminino, 34 anos, G1P1A0, hígida, está no terceiro mês pós-parto vaginal sob analgesia peridural, que transcorreu sem intercorrências.
GLIOMA CEREBELAR E A CONTRIBUIÇÃO DA NEURORREABILITAÇÃO: RELATO DE CASO
NEURORREABILITAÇÃO: RELATO DE CASO ( Introdução Os tumores do sistema central (SNC) são responsáveis por 1,5% dos cânceres, e por 2,4% de suas mortes. Os tumores localizados no ângulopontocerebelar (APC)
A vertigem e as alterações do equilíbrio
A vertigem e as alterações do equilíbrio O síndrome vertiginoso é um sintoma definido como a sensação ilusória de movimento. O tratamento baseia-se num programa de reeducação vestibular PEDRO ARAÚJO Texto
CURSO DE REABILITAÇAO VESTIBULAR: FUNDAMENTOS E PRÁTICA
CURSO DE REABILITAÇAO VESTIBULAR: FUNDAMENTOS E PRÁTICA 14 e 15 de novembro de 2015 São Paulo - SP Brasil Local: INSTITUTO VITA UNIDADE HIGIENÓPOLIS RUA MATO GROSSO, 306 1º ANDAR SÃO PAULO / SP Sábado,
Perda Auditiva Induzida por Ruído
AUDIÇÃO E TRABALHO Audição e Trabalho Ouvir é essencial para a comunicação verbal. É pela audição que percebemos os sons e temos uma boa orientação ambiental. A audição é um canal importante de entrada
FISIOTERAPIA VESTIBULAR E TONTURAS NO ESPORTE
FISIOTERAPIA VESTIBULAR E TONTURAS NO ESPORTE André Luís dos Santos Silva, D.Sc. Doutor em Fisioterapia Universidad de Buenos Aires/UFRJ Diretor do Instituto Brasileiro de Fisioterapia Vestibular e Equilíbrio