Pró-Reitoria Nome de do Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Pró-Reitoria Nome de do Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso"

Transcrição

1 Pró-Reitoria Nome de do Graduação autor Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso AVALIAÇÃO AERÓBIA TÍTULO EM JOGADORES PROJETO DE FUTEBOL: COMPARAÇÃO ENTRE ÍNDICES FISIOLÓGICOS OBTIDOS EM TESTE DE LABORATÓRIO E DE CAMPO (TCAR) NO INÍCIO DA PRÉ-TEMPORADA 1. Projeto de pesquisa apresentado ao prof. como requisito parcial para a obtenção de nota na disciplina do curso de das Faculdades Integradas de Patos FIP. Orientador(a): Autor: Roberto Nascimento Gomes Orientador: MSc. Carlos Ernesto Santos Ferreira Patos Ano ano Brasília - DF 2014

2 Roberto Nascimento Gomes AVALIAÇÃO AERÓBIA EM JOGADORES DE FUTEBOL: COMPARAÇÃO ENTRE ÍNDICES FISIOLÓGICOS OBTIDOS EM TESTE DE LABORATÓRIO E DE CAMPO (TCAR) NO INÍCIO DA PRÉ-TEMPORADA Projeto de Pesquisa apresentado a Disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I, Educação Física - Bacharelado, como requisito parcial para a avalição da disciplina no Semestre º semestre. Orientador: MSc. Carlos Ernesto Santos Ferreira Brasília DF

3 RESUMO O objetivo do presente estudo foi verificar se o ponto de deflexão da frequência cardíaca (PDFC) e o pico de velocidade (PV) obtidos no Teste de Carminatti, de jogadores de futebol, no início da pré-temporada, podem ser utilizados como medidas de referência da capacidade aeróbia (PCR) e da potência aeróbia (Vo2máx) medidas em teste ergoespirométrico. Assim, dezesseis (n=16) jogadores de futebol, do sexo masculino, com idade entre 19 e 36 anos, pertencentes à categoria profissional de Brasília, foram submetidos a testes de campo (TCar) e de laboratório (ergoespirometria), visando a determinar essas variáveis. Para tratamento dos dados foi utilizado o programa estatístico SPSS Também foram realizadas as análises descritivas para caracterização da amostra, bem como o teste t pareado para inserir o objetivo do estudo (para tanto, foi adotado p 0,05). Os resultados obtidos revelaram que a velocidade obtida no PDFC pode ser um referencial do PCR verificado no laboratório, entretanto, a velocidade relacionada ao PV e as frequências observadas no PDFC e no PV, obtidas nesse teste, não são análogas a variáveis correspondentes, medidas em teste ergoespirométrico (p 0,05).

4 INTRODUÇÃO Borin et al.(2011), enfatizam que, em desportos coletivos, é de extrema importância adquirir indicadores que revelem as necessidades e limitações dos atletas, bem como as progressões obtidas durante o período de treinamento. Para Garret, Kirkendall e Contiguglia (1996), o futebol, quando visto sob a ótica da fisiologia, deve ser avaliado segundo diversos critérios, principalmente porque a exigência energética durante os treinamentos e nos jogos tem relação direta com as ações empreendidas diante de cada situação, assim como com as solicitações inerentes a cada posição e às funções executadas dentro dos esquemas de jogo. Estudos tem revelado que a aptidão física do jogador de futebol está intimamente relacionada à potência aeróbia (consumo máximo de oxigênio), à velocidade correspondente ao consumo máximo de oxigênio e ao limiar anaeróbio, além de à capacidade de sprints repetidos (HELGERUD et al., 2001). Para a determinação de medidas de capacidade e potência aeróbia, os testes laboratoriais de esforço cardiopulmonar realizados em ergômetros são tidos como referência (CRUZ, 2011). Quanto aos testes indiretos, utilizados para indicação do desempenho aeróbio, Bravo et al., 2008, menciona que têm se destacado na literatura os testes de ida e volta (do inglês: shuttle running), determinados por sinais de áudio. Neste contexto e tendo em consideração a movimentação intermitente própria do futebol, Bangsbo (1996) propôs o Yo-Yo intermittent endurance test (YYIE) e o Yo-Yo intermittent recovery test (YYIR), este último, utilizado efetivamente para o controle da performance aeróbia dos futebolistas. Outro teste semelhante, em sistema de ida e volta, foi apresentado em Este teste, denominado Teste de Carminatti (TCar), tem como proposta avaliar, tanto nos treinos quantos nos jogos, a aptidão física aeróbia de atletas que praticam esportes de natureza intermitente, nos quais se destacam corridas com mudanças de direção, acelerações e desacelerações constantes. As principais variáveis obtidas no TCar são: o ponto de deflexão da Frequência Cardíaca (PDFC) e pico de velocidade (PV), considerados indicadores de capacidade e potência aeróbia, respectivamente (CARMINATTI, 2006). Silva et al.(2011a) e Floriano (2010) afirmam que o TCar e o Yo-Yo recovery nível 1 (YYIR1) são os mais indicados para avaliação aeróbia de jogadores de futebol,

5 considerando especificidade, validade e reprodutibilidade, sendo o primeiro mais prático, uma vez que permite obter indicadores de capacidade e potência aeróbia, que podem ser transferidos diretamente para as sessões de treinamento. Observe-se que Carminatti (2006) e Silva et al. (2011a) confirmaram a validade do Tcar para atletas de esportes intermitentes, dentre estes jogadores de futebol, na temporada de treinos e/ou competição, entretanto as pesquisas que se reportem a testes realizados com atletas destreinados, retornando de suas férias são escassas. Segundo Robergs e Roberts (2002), perdas fisiológicas associadas ao destreinamento ocorrem rapidamente, notadamente àquelas relacionadas à força e a capacidade de endurance. Desse modo, torna-se importante saber se é possível obter as variáveis fisiológicas de capacidade e potência aeróbia aplicando-se o TCar em jogadores de futebol no início da pré-temporada. Portanto, o presente estudo foi realizado a fim de averiguar se por meio do Teste de Carminatti (TCar) obtêm-se variáveis fisiológicas de referência em conformidade com aquelas observadas em teste de laboratório.

6 METODOLOGIA A amostra do estudo foi formada por (n=16) jogadores de futebol, do sexo masculino, com idade entre 19 e 36 anos, pertencentes à categoria profissional de Brasília. Foram utilizados como critério de inclusão/exclusão os seguintes parâmetros: não ter participado de atividades físicas intermitentes rotineiramente no período de férias, ter seguido as recomendações necessárias para a realização dos testes (estar entre 2h30min a 4h00min de período pós-prandial e ter evitado treino e/ou competição nas últimas 24 horas), participar dos dois testes propostos (ergoespirométrica e TCar) e ter assinado o formulário de consentimento livre e esclarecido. O teste direto em ergoespirômetro foi realizado no Laboratório de Avaliação Física e Treinamento (LAFIT) da Universidade Católica de Brasília. Para esse teste foram utilizados eletrocardiógrafos digitais marca MICROMED para registro e análise do eletrocardiograma durante o esforço; esteiras ergométricas marca INBRAMED, modelo Super ATL; analisadores de gases Córtex (sistema respiração a respiração), acoplado a um microcomputador, equipado com o software Elite (Ergo Pc Elite) e Metasoft; máscaras de silicone; e eletrodos descartáveis. A execução do teste ocorreu em ambiente com temperatura e umidade controladas. O protocolo de avaliação utilizado foi o de rampa, com inclinação constante de 1% e velocidade inicial de 6km/h e final de 18km/h. O final do teste foi determinado pela exaustão do atleta, o qual sinalizou para indicar essa condição, quando, então, iniciou-se a fase de recuperação. O teste progressivo intermitente com pausas (TCar) foi realizado no campo de treinamento da equipe avaliada. Para esse teste foram utilizados cardiofrequencímetros da marca Polar. Modelo FT1, uma trena de 50m; seis cones; um segmento de corda de 15m; aparelho de som e um CD player com o protocolo de teste gravado. Para a determinação do PDFC e do PV, os jogadores realizaram teste em campo plano e gramado, conforme protocolo estabelecido por Carminatti et al. (2004). Durante o teste todos os jogadores estavam uniformizados com roupas de treino e calçando chuteiras. O TCar é caracterizado por ser um teste intermitente escalonado (figura 1), com vários estágios de 90 segundos de duração, em sistema ida-e-volta e pausa (caminhada), constituindo 5 repetições de 18 segundos a cada estágio (12 segundos de corrida e 6 segundos de pausa). A cada estágio a distância é aumentada em um metro. O ritmo é ditado por um sinal sonoro (bip) disparado a cada intervalo de 6 segundos, determinando a velocidade de corrida a ser desenvolvida nos

7 deslocamentos entre as linhas limítrofes estabelecidas no gramado (indicadas por cones). No nível 2 do (TCar), o avaliado inicia o teste correndo a 12,0km h-1 (distância inicial de 20m) e ocorrem incrementos de 0,6km h-1 a cada estágio mediante aumentos sucessivos de 1m a partir da distância inicial. O final do teste ocorre com a exaustão voluntária do avaliado ou dois atrasos seguidos com distâncias iguais ou superiores a 2m. Figura 1- visualização do esquema do teste intermitente TCar (adaptado de Carminatti et al. (2004). Para a obtenção dos dados referentes ao PDFC, observou-se o comportamento da frequência cardíaca do avaliado, usando modelo matemático, com ajuste e valores de frequência cardíaca superiores a 140bpm, traçando uma reta ligando os pontos iniciais e finais da frequência cardíaca x velocidade, realizando-se, por fim, ajuste polinomial de terceira ordem com todos os pontos da FC, conforme Kara et al. (1996). No ponto denominado (Dmáx), onde se observou maior diferença entre a reta e a curva, foi identificada a FC e velocidade correspondente. Relativamente ao PV, foi considerada como referência, a máxima velocidade alcançada pelos jogadores durante o teste. Com o objetivo de analisar os dados foi utilizado o programa estatístico SPSS Foram realizadas as análises descritivas para caracterização da amostra, bem como o teste t pareado para inserir o objetivo do estudo. Para tanto, foi adotado p 0,05. RESULTADOS E DISCUSSÃO Seguem, na Tabela 1, as características antropométricas dos atletas envolvidos no presente estudo. Tabela 1. Valores descritivos do perfil da amostra. Variável Média ± DP Inferior Superior Idade (anos) 27,57 ± 4, Estatura (m) 1,78 ± 0,08 1,66 1,87 Massa corporal (kg) 77,26 ± 9,19 62,5 88 % G 13,49 ± 3,10 9,6 18,5

8 Analisando os dados antropométricos da amostra (Tabela 1), verifica-se que o grupo é heterogêneo, no entanto, cabe salientar que, relativamente quanto ao % de gordura, os valores obtidos já eram esperados, visto que os atletas estavam em período de inatividade e sem controle alimentar e treino. Estudos realizados evidenciam valores menores de percentual de gordura em jogadores de futebol durante o período competitivo (WEBER et al, 2010 e OSIECKI et al. 2007). Com relação às variáveis de desempenho, não foram encontradas diferenças significativas (p> 0,05) entre as velocidades obtidas no PDFC do teste TCar e no PCR da Ergoespirometria (Tabela 2), indicando que as velocidades verificadas nesses pontos podem ser utilizadas como referencial do limiar anaeróbio, ou seja, da capacidade aeróbia. Corroborando esses achados, Silva et al. (2011b), também obtiveram resultados semelhantes quando compararam as velocidades nos testes de campo (TCar) e laboratório, ressaltando-se que, diferentemente da presente pesquisa, que utilizou o PCR como indicador da capacidade aeróbia, esses autores utilizaram a vlan (velocidade correspondente ao limiar anaeróbio) como referencial desse fenômeno, determinado como sendo a intensidade correspondente à concentração sanguínea de lactato de 3,5mmol/l. Quanto a essa metodologia, Beneke, Leithäuser e Ochentel (2011), afirmam que raramente a máxima fase estável de lactato (MSSL) será encontrada em uma concentração de 4mmol/l e que valores entre 1,9 e 7,5mmol/l têm sido relatados. Da mesma forma, Denadai (1995), comenta que como pesquisadores encontraram uma variação relativa (entre 1,5 e 7,0mmol/l) para a MSSL, alguns autores introduziram o termo limiar anaeróbio individual (IAT), visando a propor uma metodologia individualizada para identificar a MSSL, portanto, determinar uma concentração fixa de lactato como indicador do limiar anaeróbio parece não ser conveniente em qualquer estudo. Relativamente aos resultados verificados nas Tabelas 2 e 3, foram encontrados valores divergentes para as frequências obtidas no PDFC comparativamente com aquelas verificadas no PCR, e no PV quando relacionadas com aquelas observadas no VO 2máx, ou seja, verificaram-se frequências cardíacas superestimadas no PDFC e no PV, possibilitando afirmar que as primeiras não expressam as frequências verificadas em laboratório.

9 Tabela 2. Valores da velocidade e frequência no PDFC (Tcar) e PCR (ERGO) Tcar ERGO t p Vel (km/h) 13,9 ± 0,66 14,31 ± 1,30-1,51 0,15 Freq (bpm) 173,93 ±8,36 165,87 ± 12,9 2,39 0,03* * p 0,05 Da mesma forma, a velocidade relacionada ao PV obtida no teste TCar diferiu da velocidade correspondente ao VO 2máx encontrada na ergoespirometria (Tabela 3), isto é, a primeira foi significativamente inferior à segunda. Tabela 3. Valores da velocidade e frequência no PV (Tcar) e VO 2máx (ERGO) Tcar ERGO t p Vel (km/h) 15,73 ± 0,96 17,45 ± 0,93-10,45 0,001 * Freq (bpm) 186,68 ± 6,74 182,12 ± 6,47 3,28 0,005 * * p 0,05 Quanto a esses achados, Silva et al.(2011b), em estudo realizado visando a verificar a validade do TCar aplicado a jogadores de futebol, encontraram valores semelhantes quando comparam entre si as frequências e as velocidades obtidas no TCar e na ergoespirometria. Da mesma forma, Sorroche, Becegatto e Lima (2012), também relataram que não houve diferença estatística entre o PV, alcançado no TCar, e a MVA (máxima velocidade aeróbia) obtida no laboratório. As diferenças encontradas nesse estudo, ou seja, frequências mais altas e velocidades mais baixas podem advir como resultado da adição de fatores intrínsecos e extrínsecos, os primeiros relacionados a aspectos fisiológicos e os últimos às condições ambientais e da superfície onde foram realizados os testes. Quanto a isso, Cetolin et. al (2010), estudando a diferença entre a intensidade do exercício prescrita por meio do teste TCar no solo e na grama em jogadores de futebol, concluíram que o tipo de solo interfere nos indicadores associados à capacidade e à potência aeróbia, ou seja, no Lan e VO 2máx. Cetolin et. al (2010), associaram picos de velocidade menores na areia (comparativamente com a grama) à menor resistência oferecida por esse tipo de terreno, assim como quanto ao tempo de contato do pé, indicando que o tipo de terreno interfere diretamente nos resultados relacionados à velocidade. Já Mcardle, Katch e Katch (2007), afirmam que as demandas metabólicas do exercício se refletem diretamente no débito cardíaco. Assim, atividades físicas mais intensas resultam em débito cardíaco maior e vice-versa.

10 No presente estudo, foram obtidos valores superestimados para as frequências cardíacas no PDFC e no PV comparativamente com valores obtidos no teste de laboratório, indicando um acréscimo no débito cardíaco no primeiro caso, permitindo afirmar que a exigência fisiológica foi maior durante a realização do teste de campo, isto é, no TCar. Acredita-se, também, que os já mencionados fatores ambientais podem ter influenciado no desempenho dos jogadores durante o teste Tcar, uma vez que, contrariamente aos valores superestimados observados para as frequências, verificaram-se valores de velocidades menores no TCar (quando comparado com o teste de laboratório). De fato, o teste Tcar foi realizado em área aberta, sob temperatura razoável (não medida) e em terreno com gramado relativamente alto, que poderiam interferir na economia de corrida e, consequentemente, na demanda metabólica relacionada à atividade descrita. CONCLUSÃO Esse estudo demonstrou que a velocidade obtida no PDFC, durante a realização do Teste de Carminatti, em jogadores de futebol profissional, no início da prétemporada, pode ser um referencial do PCR verificado no laboratório, entretanto, a velocidade relacionada ao PV e as frequências observadas no PDFC e no PV, obtidas nesse teste, não são análogos a variáveis correspondentes, medidas em teste ergoespirométrico. Durante essa pesquisa, observou-se que o Teste de Carminatti é plenamente exequível, entretanto, novos estudos, com uma amostra mais abrangente, devem ser conduzidos concentrando-se, principalmente, nos efeitos da aplicação individualizada da máxima fase estável de lactato.

11 REFERÊNCIAS BANGSBOO, J. Yo-yo test. Ancona, Italy: Kells, 1996: 36 BENEKE, Ralph; LEITHÄUSER, Renate M.; OCHENTEI, Oliver. Blood Lactate Diagnostics in ExerciseTesting and Training. International Journal of Sports Physiology and Performance, 2011,v.6, p BORIN, João P.; OLIVEIRA, Ricardo S. D.; CAMPOS, Maykel G. D.; CREATTO, Cláudio R.; PADOVANI, Carlos R. P.; PADOVANI, Carlos R. Avaliação dos efeitos do treinamento no período preparatório em atletas profissionais de futebol. Santa Catarina: Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 2011, 33(1): BRAVO, D. Ferrari; IMPELLIZZERI, F.M.; RAMPINI, E.; CASTAGNA, C.; BISHOP, D.; WISLOFF, U. Sprints vs. Interval training in football. Int. J. Sports Med 2008; 29: CARMINATTI, Lorival J; LIMA, Silva A.E.; OLIVEIRA, Fernando R. Aptidão Aerobia em esportes intermitentes: evidencias de validade de construto e resultados em teste incremental com pausas. Rev Bras Fisiol Exerc (resumo) 2004;3(1):120. CARMINATTI, Lourival J. Validade de limiares derivados do teste incremental de corrida intermitente (tcar) como preditores do máximo steady-state de lactato em jogadores de futsal. Santa Catarina: [s.n], CETOLIN, Tiago; FOZA, Valdeci; CARMINATTI, Lourival J.; GUGLIELMO, Luiz G.A.: SILVA, Juliano F. da. Diferença entre intensidade do exercício prescrita por meio do teste tcar no solo arenoso e na grama. Rer Bras Cineantropom Desempenho Humano, 2010, 12 (1): CRUZ, Ricardo A. R. S. Avaliação física no futsal. Roraima: Norte Científico, 2011, 6(1): DENADAI, Benedito S. Limiar Anaeróbio: considerações fisiológicas e metodológicas. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde, 1995, v.1, n. 2, pag FLORIANO, L. Teixeira. Avaliação aeróbia em jogadores de futsal: determinação e comparação do vo2max em protocolo de campo (t-car) e laboratório. Santa Catarina: [s.n]. GARRET, William E.; KIRKENDALL, Donald T.; CONTIGUGLIA, S. R. The soccer sports medicine book. Baltimore: William & Wilkens, HELGERUD, J.; ENGEN, L.C.; WISLOFF, U.; HOFF, J. Aerobic endurance training improves soccer performance. Trondheim: Med Sci Sports Exerc, 2001; 33 (11): KARA, M.; GOKBEL, H.; BEDIZ, C. ERGENE, N.; UÇOK, K.; UYSAL, H. Determination of the heart rate deflexion point by the dmáx method. J. Sport Med. Phys. Fitness. 1996; 36(1):

12 MCARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 6ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2011. OSIECKI, Raul; GLIR, Felipe G.; FORNAZIERO, André M.; CUNHA, Ricardo C.; DORADO, Antônio C. Parâmetros antropométricos de atletas profissionais de futebol. Maringá: Revista da Educação Física/UEM, 2007, v. 18, n. 2, p ROBERGS, Robert A.; ROBERTS, Scott O. Princípios fundamentais de fisiologia do exercício: para aptidão, desempenho e saúde. 1ª ed., São Paulo: Phorte Editora, SILVA, Juliano F. da; DITTRICH, Naindra; GUGLIELMO, Luiz G. A. Avaliação aeróbia no futebol. Florianópolis: Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano, 2011a, 13(5): SILVA, Juliano F. da; GUGLIELMO, Luiz G. A.; CARMINATTI, Lorival J.; OLIVEIRA, Fernando R. de; DITTRICH, Naindra; PATON, Carl D. Validity and reliability of a new field test (Carminatti s test) for soccer players compared with laboratorybased measures. Santa Catarina: Journal of Sports Sciences, dezembro 2011b, 29(15): SORROCHE, Alex de S.; BECEGATTO, Pedro G. de M.; LIMA, Yuri C. S. Sensibilidade de protocolos diretos e indiretos na determinação da aptidão aeróbia em jogadores de futebol. São Paulo: [s.n], WEBER, Fernanda S.; SILVA, Bruna G. C. da; RADAELLI, Régis; PAIVA, Cláudio; PINTO, Ronei S. Avaliação isocinética em jogadores de futebol profissional e comparação do desempenho entre diferentes posições ocupadas no campo. Rev Bras Med Esporte, v. 16, n. 4, Jul/Ago, 2010.

Avaliação do VO²máx. Teste de Esforço Cardiorrespiratório. Avaliação da Função Cardíaca; Avaliação do Consumo Máximo de O²;

Avaliação do VO²máx. Teste de Esforço Cardiorrespiratório. Avaliação da Função Cardíaca; Avaliação do Consumo Máximo de O²; Teste de Esforço Cardiorrespiratório Avaliação da Função Cardíaca; Avaliação do Consumo Máximo de O²; Avaliação Cardiorrespiratória 1 Teste de Esforço Cardiorrespiratório Avaliação do Consumo Máximo de

Leia mais

Avaliação do VO²máx. Teste de Esforço Cardiorrespiratório. Avaliação da Função Cardíaca; Avaliação do Consumo Máximo de O²;

Avaliação do VO²máx. Teste de Esforço Cardiorrespiratório. Avaliação da Função Cardíaca; Avaliação do Consumo Máximo de O²; Teste de Esforço Cardiorrespiratório Avaliação da Função Cardíaca; Avaliação do Consumo Máximo de O²; Avaliação Cardiorrespiratória 1 Teste de Esforço Cardiorrespiratório Avaliação do Consumo Máximo de

Leia mais

Fisiologia do Esforço

Fisiologia do Esforço Fisiologia do Esforço Curso Desporto e BemEstar 3º Semestre 008/09 Capítulo II Bases da Bioenergética Escola Superior de Educação Instituto Politécnico de Leiria 7 Out 08 ATP-CP e energia O sistema ATP-CP

Leia mais

Testes Metabólicos. Avaliação do componente Cardiorrespiratório

Testes Metabólicos. Avaliação do componente Cardiorrespiratório Testes Metabólicos Avaliação do componente Cardiorrespiratório É a habilidade do organismo humano em suprir aerobicamente o trabalho muscular associado à capacidade dos tecidos em utilizar o oxigênio na

Leia mais

Objetivo da aula. Trabalho celular 01/09/2016 GASTO ENERGÉTICO. Energia e Trabalho Biológico

Objetivo da aula. Trabalho celular 01/09/2016 GASTO ENERGÉTICO. Energia e Trabalho Biológico Escola de Educação Física e Esporte Universidade de São Paulo Bioquímica da Atividade Motora Calorimetria Medida do Gasto Energético No Exercício Físico Objetivo da aula Medida do gasto energético no exercício

Leia mais

A intensidade e duração do exercício determinam o dispêndio calórico total durante uma sessão de treinamento, e estão inversamente relacionadas.

A intensidade e duração do exercício determinam o dispêndio calórico total durante uma sessão de treinamento, e estão inversamente relacionadas. Mst.. Sandro de Souza A intensidade e duração do exercício determinam o dispêndio calórico total durante uma sessão de treinamento, e estão inversamente relacionadas. Para a aptidão cardiorrespiratória,

Leia mais

PERCENTUAL DE GORDURA E CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO: UMA ASSOCIAÇÃO DE VARIÁVEIS DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTEBOL

PERCENTUAL DE GORDURA E CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO: UMA ASSOCIAÇÃO DE VARIÁVEIS DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTEBOL PERCENTUAL DE GORDURA E CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO: UMA ASSOCIAÇÃO DE VARIÁVEIS DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTEBOL PETERSON LUIZ REGERT, CAROLINA KOEHLER, ÉBONI MARÍLIA REUTER, HILDEGARD HEDWIG POHL,

Leia mais

PARÂMETROS ANTROPOMÉTRICOS E FISIOLÓGICOS DE ATLETAS PROFISSIONAIS DE FUTEBOL 1

PARÂMETROS ANTROPOMÉTRICOS E FISIOLÓGICOS DE ATLETAS PROFISSIONAIS DE FUTEBOL 1 PARÂMETROS ANTROPOMÉTRICOS E FISIOLÓGICOS DE ATLETAS PROFISSIONAIS DE FUTEBOL 1 ANTHROPOMETRIC AND PHYSIOLOGICAL PARAMETERS OF PROFESSIONAL SOCCER ATHLETES Raul Osiecki Felipe Gomes Glir * André Montanholi

Leia mais

V Encontro de Pesquisa em Educação Física EFEITOS DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO SOBRE OS COMPONENTES DE APTIDÃO FÍSICA EM ATLETAS DE FUTEBOL DE CAMPO

V Encontro de Pesquisa em Educação Física EFEITOS DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO SOBRE OS COMPONENTES DE APTIDÃO FÍSICA EM ATLETAS DE FUTEBOL DE CAMPO ESTUDOS E REFLEXÕES V 5 - Nº 9 PÁGS. 159 A 164 V Encontro de Pesquisa em Educação Física 2ª ª Parte ARTIGO ORIGINAL EFEITOS DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO SOBRE OS COMPONENTES DE APTIDÃO FÍSICA EM ATLETAS

Leia mais

CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS

CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS INTRODUÇÃO RONÉLIA OLIVEIRA MELO VIANA, AGNELO WEBER DE OLIVEIRA ROCHA, UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO.

Leia mais

STEP TRAINING: EFEITO DA PAUSA PASSIVA E ATIVA NO COMPORTAMENTO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA E NA PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO RESUMO:

STEP TRAINING: EFEITO DA PAUSA PASSIVA E ATIVA NO COMPORTAMENTO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA E NA PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO RESUMO: STEP TRAINING: EFEITO DA PAUSA PASSIVA E ATIVA NO COMPORTAMENTO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA E NA PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO Stefani. A. M.dos. REIS 1 ; Diana. M. CARVALHO 2 ; Erica. C. da. COSTA 3 ; Leticia.

Leia mais

Avaliação do VO²máx. Avaliação do VO²máx

Avaliação do VO²máx. Avaliação do VO²máx Teste de Esforço Cardiorrespiratório Avaliação do Consumo Máximo de O² Avaliação Cardiorrespiratória Ergômetros Ergo = trabalho Metro = medida Sendo assim, um ergômetro é basicamente um instrumento que

Leia mais

Avaliação aeróbia no futebol

Avaliação aeróbia no futebol ARTIGO de revisão DOI: 10.5007/1980-0037.2011v13n5p384 Avaliação aeróbia no futebol Aerobic evaluation in soccer Juliano Fernandes da Silva Naiandra Dittrich Luiz Guilherme Antonacci Guglielmo 1 1 1 Resumo

Leia mais

ESTIMATIVA DO CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO A PARTIR DO TESTE DE CARMINATTI (T-CAR) EM ATLETAS DE FUTEBOL E FUTSAL

ESTIMATIVA DO CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO A PARTIR DO TESTE DE CARMINATTI (T-CAR) EM ATLETAS DE FUTEBOL E FUTSAL ISSN 2318-5104 e-issn 2318-5090 ARTIGO ORIGINAL DOSSIÊ AVALIAÇÃO E DESEMPENHO NO ESPORTE ESTIMATIVA DO CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO A PARTIR DO TESTE DE CARMINATTI (T-CAR) EM ATLETAS DE FUTEBOL E FUTSAL

Leia mais

11º Congreso Argentino y 6º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias CAPACIDADE DE SPRINTS DE FUTEBOLISTAS NA PRÉ-TEMPORADA

11º Congreso Argentino y 6º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias CAPACIDADE DE SPRINTS DE FUTEBOLISTAS NA PRÉ-TEMPORADA 11º Congreso Argentino y 6º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias CAPACIDADE DE SPRINTS DE FUTEBOLISTAS NA PRÉ-TEMPORADA André de Mello Azevedo- Universidade Federal de Santa Mariaazvdo_andre@hotmail.com

Leia mais

RESISTÊNCIA MÉTODOS DE TREINO

RESISTÊNCIA MÉTODOS DE TREINO RESISTÊNCIA MÉTODOS DE TREINO CONTÍNUOS POR INTERVALOS UNIFORME VARIADO PAUSA INCOMPLETA PAUSA COMPLETA INTERVALADO REPETIÇÕES RESISTÊNCIA MÉTODOS DE TREINO CONTÍNUOS POR INTERVALOS UNIFORME VARIADO PAUSA

Leia mais

UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Curso de Educação Física Disciplina: Fisiologia do Exercício. Ms. Sandro de Souza

UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Curso de Educação Física Disciplina: Fisiologia do Exercício. Ms. Sandro de Souza UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Curso de Educação Física Disciplina: Fisiologia do Exercício Ms. Sandro de Souza Discutir alguns aspectos associados à medida do VO2máx. Conhecer os mecanismos envolvidos

Leia mais

25/05/2017. Avaliação da aptidão aeróbia. Avaliação da potência aeróbia. Medida direta do consumo máximo de oxigênio Ergoespirometria (Padrão-ouro)

25/05/2017. Avaliação da aptidão aeróbia. Avaliação da potência aeróbia. Medida direta do consumo máximo de oxigênio Ergoespirometria (Padrão-ouro) Escola de Educação Física e Esporte da USP Disciplina EFB 0303 - Medidas e Avaliação da Atividade Motora Avaliação da potência aeróbia Avaliação da aptidão aeróbia Conceito: Capacidade máxima de se exercitar

Leia mais

Treinamento Intervalado - TI Recomendações para prescrição do treinamento O 2

Treinamento Intervalado - TI Recomendações para prescrição do treinamento O 2 Tipos de Estímulo Treinamento Intervalado - TI Recomendações para prescrição do treinamento O 2 Tony Meireles dos Santos Doutor em Ed. Física Certificado Health & Fitness Instructor ACSM Pro Health & Performance

Leia mais

Intensidade de esforço da arbitragem de futebol. Re s u m o. Ab s t r a c t. HU Revista, Juiz de Fora, v. 34, n. 3, p , jul./set.

Intensidade de esforço da arbitragem de futebol. Re s u m o. Ab s t r a c t. HU Revista, Juiz de Fora, v. 34, n. 3, p , jul./set. HU Revista, Juiz de Fora, v. 34, n. 3, p. 173-178, jul./set. 2008 Intensidade de esforço da arbitragem de futebol Intensity of effort on soccer refereeing Juliano Fernandes da Silva 1 Luiz Guilherme Antonacci

Leia mais

Métodos de Treino da Resistência. António Graça

Métodos de Treino da Resistência. António Graça Métodos de Treino da Resistência António Graça 3 - Métodos de Treino da Resistência Características dos Métodos de Treino; Métodos de Treino; Métodos Contínuos Métodos Intervalados (extensivo e intensivo)

Leia mais

Limiar Anaeróbio. Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD. Wasserman & McIlroy Am. M. Cardiol, 14: , 1964

Limiar Anaeróbio. Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD. Wasserman & McIlroy Am. M. Cardiol, 14: , 1964 Limiar Anaeróbio Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD Wasserman & McIlroy Am. M. Cardiol, 14:844-852, 1964 Introdução do termo Limiar de Metabolismo Anaeróbio Definido como a taxa de trabalho ou VO2 a partir

Leia mais

DESEMPENHO DE JOGADORES DE ELITE DE FUTSAL E HANDEBOL NO INTERMITTENT FITNESS TEST

DESEMPENHO DE JOGADORES DE ELITE DE FUTSAL E HANDEBOL NO INTERMITTENT FITNESS TEST DESEMPENHO DE JOGADORES DE ELITE DE FUTSAL E HANDEBOL NO 30-15 INTERMITTENT FITNESS TEST PERFORMANCE OF ELITE INDOOR SOCCER AND HANDBALL PLAYERS IN 30-15 INTERMITTENT FITNESS TEST Henrique Bortolotti 1,2,3,4,

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ORDEM DO TIPO DE PAUSA NOS PARÂMETROS BIOQUÍMICO DE UM TREINAMENTO INTERVALADO EM HOMENS. RESUMO

INFLUÊNCIA DA ORDEM DO TIPO DE PAUSA NOS PARÂMETROS BIOQUÍMICO DE UM TREINAMENTO INTERVALADO EM HOMENS. RESUMO INFLUÊNCIA DA ORDEM DO TIPO DE PAUSA NOS PARÂMETROS BIOQUÍMICO DE UM TREINAMENTO INTERVALADO EM HOMENS. Bruno P. da Silva 1 ; Willian D. Silva²; Josiane F. Lino; Ana Carolina C. Pereira; Henrique F. Ferreira;

Leia mais

RESISTÊNCIA SÍNTESE. 1. A resistência. 2. Caraterização do esforço no Futebol. 3. Treino de jovens. 4. Princípios metodológicos. 5. Síntese 13/04/2015

RESISTÊNCIA SÍNTESE. 1. A resistência. 2. Caraterização do esforço no Futebol. 3. Treino de jovens. 4. Princípios metodológicos. 5. Síntese 13/04/2015 13/04/2015 RESISTÊNCIA OPERACIONALIZAÇÃO PRÁTICA Bruno Romão 13/04/2015 SÍNTESE 1. A resistência 2. Caraterização do esforço no Futebol 3. Treino de jovens 4. Princípios metodológicos 5. Síntese 1 A RESISTÊNCIA...

Leia mais

Aptidão aeróbia e capacidade de sprints repetidos no futebol: comparação entre as posições

Aptidão aeróbia e capacidade de sprints repetidos no futebol: comparação entre as posições Motriz, Rio Claro, v.15 n.4 p.861-870, out./dez. 2009 Artigo Original Aptidão aeróbia e capacidade de sprints repetidos no futebol: comparação entre as posições Juliano Fernandes da Silva Luiz Guilherme

Leia mais

A INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO DE FORÇA PARA A MELHORIA DO VO2 MÁXIMO DOS CORREDORES DE RUA

A INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO DE FORÇA PARA A MELHORIA DO VO2 MÁXIMO DOS CORREDORES DE RUA A INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO DE FORÇA PARA A MELHORIA DO VO2 MÁXIMO DOS CORREDORES DE RUA CEAFI- GOIÂNIA-GOIÁS-BRASIL vitor_alvesmarques@hotmail.com RESUMO VITOR ALVES MARQUES Este trabalho teve como objetivo

Leia mais

Portal da Educação Física Referência em Educação Física na Internet

Portal da Educação Física Referência em Educação Física na Internet Portal da Educação Física Referência em Educação Física na Internet AVALIAÇÃO DO VO2 MAX O cálculo do Vo2max possibilita aos atletas, qualquer que seja o seu nível ou idade, a obtenção de melhores resultados

Leia mais

COMPARAÇÃO DE PARÂMETROS CARDIORRESPIRATÓRIOS EM TESTE NA ESTEIRA COM AUXILIO E SEM AUXILIO DA BARRA DE APOIO

COMPARAÇÃO DE PARÂMETROS CARDIORRESPIRATÓRIOS EM TESTE NA ESTEIRA COM AUXILIO E SEM AUXILIO DA BARRA DE APOIO COMPARAÇÃO DE PARÂMETROS CARDIORRESPIRATÓRIOS EM TESTE NA ESTEIRA COM AUXILIO E SEM AUXILIO DA BARRA DE APOIO MAURÍCIO DE ASSIS SALDANHA MARCUS VINICIUS NASCIMENTO FERREIRA THIAGO SOUZA SILVA HELOISA THOMAZ

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO PONTO DE DEFLEXÃO DA FREQUENCIA CARDÍACA UTILIZANDO MT est. IDENTIFICATION OF THE HEART RATE DEFLECTION POINT USING MT est

IDENTIFICAÇÃO DO PONTO DE DEFLEXÃO DA FREQUENCIA CARDÍACA UTILIZANDO MT est. IDENTIFICATION OF THE HEART RATE DEFLECTION POINT USING MT est IDENTIFICAÇÃO DO PONTO DE DEFLEXÃO DA FREQUENCIA CARDÍACA UTILIZANDO MT est IDENTIFICATION OF THE HEART RATE DEFLECTION POINT USING MT est Ricardo Fontes Macêdo; Robelius De Bortoli 2 1 Universidade Federal

Leia mais

A APTIDÃO CARDIORRESPIRATÓRA DE PRATICANTES DE AULAS DE JUMP E RITMOS DE UM MUNICÍPIO DO LITORAL DO RS

A APTIDÃO CARDIORRESPIRATÓRA DE PRATICANTES DE AULAS DE JUMP E RITMOS DE UM MUNICÍPIO DO LITORAL DO RS ISSN 1678-1740 http://ulbratorres.com.br/revista/ Torres, Vol. I - Novembro, 2016 Submetido em: Jul/Ago/Set, 2016 Aceito em: Out/2016 A APTIDÃO CARDIORRESPIRATÓRA DE PRATICANTES DE AULAS DE JUMP E RITMOS

Leia mais

Relação entre aptidão aeróbia e capacidade de sprints repetidos no futebol: efeito do protocolo

Relação entre aptidão aeróbia e capacidade de sprints repetidos no futebol: efeito do protocolo ARTIGO original DOI: 0.5007/980-0037.20v3n2p Relação entre aptidão aeróbia e capacidade de sprints repetidos no futebol: efeito do protocolo Relationship between aerobic fitness and repeated sprint ability

Leia mais

ANÁLISE DE RESISTÊNCIA CARDIOVASCULAR A PARTIR DE TESTE DE LEGÊR EM ACADÊMICOS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA ULBRA-SM

ANÁLISE DE RESISTÊNCIA CARDIOVASCULAR A PARTIR DE TESTE DE LEGÊR EM ACADÊMICOS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA ULBRA-SM ANÁLISE DE RESISTÊNCIA CARDIOVASCULAR A PARTIR DE TESTE DE LEGÊR EM ACADÊMICOS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA ULBRA-SM Autora: SCHALEMBERGUER, Jordana Prunzel. Coautores: SCHALEMBERGUER, Aline Sarturi;

Leia mais

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica 21 CARACTERÍSTICAS FISIOLÓGICAS E ANTROPOMÉTRICAS DE ATLETAS PROFISSIONAIS DE FUTEBOL E FUTSAL Fábio Cecil 1 Tarcilio Lima 1 Aurea Mineiro 1 Dilmar Pinto Guedes Jr 2,3 Claudio Scorcine 1 Fabricio Madureira

Leia mais

Exercícios Aquáticos. Princípios NATAÇÃO. Teste máximo de corrida realizado na água PROGRAMAÇÃO

Exercícios Aquáticos. Princípios NATAÇÃO. Teste máximo de corrida realizado na água PROGRAMAÇÃO Exercícios Aquáticos NATAÇÃO Natação Esportes aquáticos Hidroginástica Deep water Acqua jogger Hidrobike Hidroginástica Deep Water Teste máximo de corrida realizado na água PROGRAMAÇÃO Princípios do treinamento

Leia mais

RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as

RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as doenças cardiovasculares. Embora o exercício físico seja

Leia mais

Cidade: Ponta Grossa (para todos os Alunos com pretensões para desempenhar a função de árbitro, independente da cidade em que realizou o curso).

Cidade: Ponta Grossa (para todos os Alunos com pretensões para desempenhar a função de árbitro, independente da cidade em que realizou o curso). Caro Sr(a) alunos do Curso de Formação de Oficiais de Arbitragem de Futsal, estamos nos dirigindo a VSrª, para convocá-lo a participar de mais uma etapa componente do processo geral. Nesta etapa, como

Leia mais

Alterações na potência anaeróbia após a pré-temporada em atletas profissionais de futebol

Alterações na potência anaeróbia após a pré-temporada em atletas profissionais de futebol 254 ARTIGO Alterações na potência anaeróbia após a pré-temporada em atletas profissionais de futebol Douglas dos Santos Aluno do programa de pós-graduação lato sensu em Fisiologia do exercício da Universidade

Leia mais

Bioquímica Aplicada ao Exercício Físico e Princípios do Treinamento

Bioquímica Aplicada ao Exercício Físico e Princípios do Treinamento Universidade de São Paulo Escola de Educação Física e Esporte Bioquímica Aplicada ao Exercício Físico e Princípios do Treinamento André Casanova Silveira João Lucas Penteado Gomes Ago/2016 Referência Bibliografia

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: Futebol de campo. Capacidades fisiológicas. Antropométrica. VO 2 max. ABSTRACT

RESUMO. Palavras-chave: Futebol de campo. Capacidades fisiológicas. Antropométrica. VO 2 max. ABSTRACT ANÁLISE COMPARATIVA DAS CAPACIDADES FISIOLÓGICAS E ANTROPOMÉTRICAS NO PERÍODO PRÉ-COMPETITIVO NAS DIFERENTES POSIÇÕES DE JOGADORES DE FUTEBOL DE CAMPO DA CIDADE DE JOSÉ BONIFÁCIO COMPARATIVE ANALYSIS OF

Leia mais

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica 224 INFLUÊNCIA DO VO 2MÁX NO INDICE DE FADIGA DE JOGADORES DE FUTEBOL E FUTSAL UNIVERSITÁRIOS Raphael Furtado Marques 1, Herikson Araújo Costa 1, João da Hora Araújo Junior 1, Katia Regina Moura Marques

Leia mais

Medidas e Avaliação da Atividade Motora

Medidas e Avaliação da Atividade Motora Escola de Educação Física e Esporte da USP Tema da aula: Conceitos Básicos Medidas e Avaliação da Atividade Motora Objetivos da aula: Conceituar: medida, teste, avaliação Compreender as etapas do processo

Leia mais

Ergonomia Fisiologia do Trabalho. Fisiologia do Trabalho. Coração. Módulo: Fisiologia do trabalho. Sistema circulatório > 03 componentes

Ergonomia Fisiologia do Trabalho. Fisiologia do Trabalho. Coração. Módulo: Fisiologia do trabalho. Sistema circulatório > 03 componentes Bioenergética Ergonomia 2007 Módulo: Fisiologia do trabalho Aspectos cardiovasculares Medidas do custo energético do trabalho pelo consumo de O2 Correlação VO2 x FC Estimativa da carga de trabalho com

Leia mais

ANEXO I ESCALA DE PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO

ANEXO I ESCALA DE PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO 77 ANEXOS 78 ANEXO I ESCALA DE PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO 06-07 - MUITO, MUITO LEVE 08-09 - MUITO LEVE 10-11 - RAZOAVELMENTE LEVE 12-13 - ALGO DIFÍCIL 14-15 - DIFÍCIL 16-17 - MUITO DIFÍCIL 18-19 -

Leia mais

Princípios Científicos do TREINAMENTO DESPORTIVO AULA 5

Princípios Científicos do TREINAMENTO DESPORTIVO AULA 5 Princípios Científicos do TREINAMENTO DESPORTIVO AULA 5 Princípios do Treinamento: São os aspectos cuja observância irá diferenciar o trabalho feito à base de ensaios e erros, do científico. (DANTAS, 2003)

Leia mais

A PREPARAÇÃO FÍSICA DO ÁRBITRO DE BASQUETEBOL SÉRGIO SILVA

A PREPARAÇÃO FÍSICA DO ÁRBITRO DE BASQUETEBOL SÉRGIO SILVA FÍSICA DO Sumário A Caracterização do esforço específico do Árbitro de Basquetebol Caracterização do teste físico realizado pelos Árbitros de Basquetebol Preparação física do Árbitro 2 O ESFORÇO ESPECÍFICO

Leia mais

Teste Ergométrico. Dados do Avaliado. Idade: 41 Estatura: 172 FC máx: 179 bpm Sexo: Masculino Indivíduo: Sedentário FC submáx: 152 bpm.

Teste Ergométrico. Dados do Avaliado. Idade: 41 Estatura: 172 FC máx: 179 bpm Sexo: Masculino Indivíduo: Sedentário FC submáx: 152 bpm. CARDIOLOGIA MARIZ E BARROS Teste Ergométrico Rua Lemos Cunha n 389 loja 101 (021)2714-6626 Exame: 2002 Data: 17/1/2012 Hora: 16:35 Nome: Convênio: Prontuário: Ailton Colonia da Silva Sul América Dados

Leia mais

TESTE DE CARMINATTI: ANÁLISE DA REPRODUTIBILIDADE EM JOVENS MILITARES

TESTE DE CARMINATTI: ANÁLISE DA REPRODUTIBILIDADE EM JOVENS MILITARES DOI: 10.4025/reveducfis.v26i2.23244 TESTE DE CARMINATTI: ANÁLISE DA REPRODUTIBILIDADE EM JOVENS MILITARES CARMINATTI S TEST: RELIABILITY ANALYSIS IN YOUNG MILITARY Thiago Cascaes dos Santos * Luiz Guilherme

Leia mais

Laboratório de Investigação em Desporto AVALIAÇÃO E CONTROLO DO TREINO 2014

Laboratório de Investigação em Desporto AVALIAÇÃO E CONTROLO DO TREINO 2014 INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR AVALIAÇÃO E CONTROLO DO TREINO 2014 Equipa: Doutor João Brito (coordenador) Doutor Hugo Louro Doutora Ana Conceição Mestre Nuno

Leia mais

TEORIA E PRÁTICA DO TREINAMENTO TREINAMENTO PRINCÍPIOS PIOS CIENTÍFICOS DO TREINAMENTO AULA 2

TEORIA E PRÁTICA DO TREINAMENTO TREINAMENTO PRINCÍPIOS PIOS CIENTÍFICOS DO TREINAMENTO AULA 2 TEORIA E PRÁTICA DO PRINCÍPIOS PIOS CIENTÍFICOS DO ESPECIFICIDADE SOBRECARGA INTEGRIDADE E PREVENÇÃO ADAPTAÇÃO CARGA CRESCENTE CONSCIENTIZAÇÃO AULA 2 PROF. HOMERO GUSTAVO FERRARI CONTINUIDADE IDIVIDUALIDADE

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DA VELOCIDADE DO LIMIAR ANAERÓBIO EM ATLETAS DE FUTEBOL E BASQUETEBOL DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA RESUMO

ESTUDO COMPARATIVO DA VELOCIDADE DO LIMIAR ANAERÓBIO EM ATLETAS DE FUTEBOL E BASQUETEBOL DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA RESUMO ESTUDO COMPARATIVO DA VELOCIDADE DO LIMIAR ANAERÓBIO EM ATLETAS DE FUTEBOL E BASQUETEBOL DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA Lysleine Alves de Deus* Nilton Bezerra* Leandro Martins Tavares* Anderson Domingues*

Leia mais

Revista Brasileira de Futsal e Futebol. ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Futsal e Futebol. ISSN versão eletrônica 32 EFEITOS DE TREINAMENTO INTERVALADO PRÉ-TEMPORADA SOBRE O CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO E A VELOCIDADE MÉDIA EM JOGADORES DE FUTEBOL PROFISSIONAL Cleber Vaz de Moraes 1, Marcelo Conte 1,7, Guilherme Borges

Leia mais

Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso

Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso 10 Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso A IMPORTÂNCIA DA VELOCIDADE NO LIMIAR ANAERÓBIO DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Autor: Wesley

Leia mais

Tiago Volpi Braz 1 ; Mateus Moraes Domingos 1 ; Noler Heyden Flausino 1, 3 ; Marcela Carvalho Messias¹; Wagner Zeferino de Freitas 1, 2 ;

Tiago Volpi Braz 1 ; Mateus Moraes Domingos 1 ; Noler Heyden Flausino 1, 3 ; Marcela Carvalho Messias¹; Wagner Zeferino de Freitas 1, 2 ; ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO DAS CAPACIDADES FÍSICAS POTÊNCIA ANAERÓBICA, POTÊNCIA AERÓBICA, VELOCIDADE E FORÇA EXPLOSIVA DURANTE PERÍODO PREPARATÓRIO DE 6 SEMANAS EM FUTEBOLISTAS PROFISSIONAIS Tiago Volpi

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA - UFU FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA E FISIOTERAPIA - FAEFI

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA - UFU FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA E FISIOTERAPIA - FAEFI UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA - UFU FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA E FISIOTERAPIA - FAEFI LUIZ CLÁUDIO NASCIMENTO NUNES AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE AERÓBICA ATRAVÉS DE DIFERENTES PROTOCOLOS EM ATLETAS DE

Leia mais

Diferença entre intensidade do exercício prescrita por meio do teste TCAR no solo arenoso e na grama

Diferença entre intensidade do exercício prescrita por meio do teste TCAR no solo arenoso e na grama ARTIGO ORIGINAL Diferença entre intensidade do exercício prescrita por meio do teste TCAR no solo arenoso e na grama Prescribed differences in exercise intensity based on the TCAR test over sandy ground

Leia mais

LORIVAL JOSÉ CARMINATTI

LORIVAL JOSÉ CARMINATTI LORIVAL JOSÉ CARMINATTI FUTSAL INTERMITTENT ENDURANCE TEST (FIET): AVALIAÇÃO E MÉTODO PARA INDIVIDUALIZAR TREINAMENTO INTERMITENTE DE ALTA INTENSIDADE EM ATLETAS DE FUTSAL Tese de doutorado apresentada

Leia mais

Auditório das Piscinas do Jamor 20 e 21 de Outubro. Fisiologia da Corrida

Auditório das Piscinas do Jamor 20 e 21 de Outubro. Fisiologia da Corrida Auditório das Piscinas do Jamor 20 e 21 de Outubro Fisiologia da Corrida Fisiologia da Corrida Objetivo: abordar a fisiologia básica e partir para a forma como o corpo se adapta ao esforço da corrida.

Leia mais

TIAGO CETOLIN RESPOSTAS FISIOLÓGICAS DO TREINAMENTO INTERVALADO DE ALTA INTENSIDADE EM TERRENO ARENOSO E DE GRAMA NATURAL EM JOGADORES DE FUTEBOL

TIAGO CETOLIN RESPOSTAS FISIOLÓGICAS DO TREINAMENTO INTERVALADO DE ALTA INTENSIDADE EM TERRENO ARENOSO E DE GRAMA NATURAL EM JOGADORES DE FUTEBOL TIAGO CETOLIN RESPOSTAS FISIOLÓGICAS DO TREINAMENTO INTERVALADO DE ALTA INTENSIDADE EM TERRENO ARENOSO E DE GRAMA NATURAL EM JOGADORES DE FUTEBOL FLORIANÓPOLIS (SC), 2014 TIAGO CETOLIN RESPOSTAS FISIOLÓGICAS

Leia mais

ÉRICA CASTANHO JOGOS EM CAMPO REDUZIDO NO FUTEBOL: UMA REVISÃO

ÉRICA CASTANHO JOGOS EM CAMPO REDUZIDO NO FUTEBOL: UMA REVISÃO ÉRICA CASTANHO JOGOS EM CAMPO REDUZIDO NO FUTEBOL: UMA REVISÃO Artigo apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso em Especialização em Ciência do Treinamento Desportivo do Departamento de Educação

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS CAPACIDADES FÍSICAS EM ATLETAS DE FUTEBOL NAS CATEGORIAS SUB-15 E SUB-17.

AVALIAÇÃO DAS CAPACIDADES FÍSICAS EM ATLETAS DE FUTEBOL NAS CATEGORIAS SUB-15 E SUB-17. AVALIAÇÃO DAS CAPACIDADES FÍSICAS EM ATLETAS DE FUTEBOL NAS CATEGORIAS SUB-15 E SUB-17. NAIARA PINTO MESQUITA, OTAVIO NOGUEIRA BALZANO, TÚLIO LUIZ BANJA FERNANDES Universidade Federal do Ceará, Instituto

Leia mais

TIPOS DE PESQUISA. Pesquisa Direta. Tipos de Pesquisas. Métodos de Pesquisa Direta 22/03/2014. Pesquisa de Campo (aplicada)

TIPOS DE PESQUISA. Pesquisa Direta. Tipos de Pesquisas. Métodos de Pesquisa Direta 22/03/2014. Pesquisa de Campo (aplicada) Direta TIPOS DE PESQUISA de Campo (aplicada) Prof.ª Andrea Vanzelli de Laboratório (básica) Direta Tipos de s s de Direta Descritivo Não interfere na realidade Indireta Experimental Há manipulação da realidade

Leia mais

O TREINAMENTO DA VELOCIDADE PARA AS CORRIDAS DE FUNDO: CONSIDERAÇÃO SOBRE O MÉTODO FARTLEK *

O TREINAMENTO DA VELOCIDADE PARA AS CORRIDAS DE FUNDO: CONSIDERAÇÃO SOBRE O MÉTODO FARTLEK * O TREINAMENTO DA VELOCIDADE PARA AS CORRIDAS DE FUNDO: CONSIDERAÇÃO SOBRE O MÉTODO FARTLEK * Prof. Marcelo Augusti Técnico em Corridas de Fundo Especialização em Fisiologia do Exercício e Treinamento Desportivo

Leia mais

19 Congresso de Iniciação Científica COMPARAÇÃO DAS RESPOSTAS CARDIOPULMONARES DE MULHERES SUBMETIDAS A EXERCÍCIO DE RESISTÊNCIA DE FORÇA E AERÓBIO

19 Congresso de Iniciação Científica COMPARAÇÃO DAS RESPOSTAS CARDIOPULMONARES DE MULHERES SUBMETIDAS A EXERCÍCIO DE RESISTÊNCIA DE FORÇA E AERÓBIO 19 Congresso de Iniciação Científica COMPARAÇÃO DAS RESPOSTAS CARDIOPULMONARES DE MULHERES SUBMETIDAS A EXERCÍCIO DE RESISTÊNCIA DE FORÇA E AERÓBIO Autor(es) TIAGO VIEIRA ARBEX Orientador(es) MARCELO DE

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE DESPORTOS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA LEANDRO TEIXEIRA FLORIANO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE DESPORTOS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA LEANDRO TEIXEIRA FLORIANO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE DESPORTOS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA LEANDRO TEIXEIRA FLORIANO AVALIAÇÃO AERÓBIA EM JOGADORES DE FUTSAL: DETERMINAÇÃO E COMPARAÇÃO DO

Leia mais

DETERMINAÇÃO INDIRETA DA POTÊNCIA AERÓBIA DE MULHERES PRATICANTES DE CICLISMO INDOOR

DETERMINAÇÃO INDIRETA DA POTÊNCIA AERÓBIA DE MULHERES PRATICANTES DE CICLISMO INDOOR DETERMINAÇÃO INDIRETA DA POTÊNCIA AERÓBIA DE MULHERES PRATICANTES DE CICLISMO INDOOR LEONARDO GEALH RICARDO ALEXANDRE SPIRONELLO Universidade Estadual de Maringá, Maringá Paraná Brasil leogealh@yahoo.com

Leia mais

Faculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA

Faculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA Faculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA A capacidade do organismo de resistir à fadiga numa actividade motora prolongada. Entende-se por fadiga a

Leia mais

ESTRUTURA E PREPARAÇÃO DO TREINAMENTO RICARDO LUIZ PACE JR.

ESTRUTURA E PREPARAÇÃO DO TREINAMENTO RICARDO LUIZ PACE JR. ESTRUTURA E PREPARAÇÃO DO TREINAMENTO RICARDO LUIZ PACE JR. Todo planejamento deve iniciar-se através da identificação das variáveis intervenientes no processo de preparação da estrutura do treinamento.

Leia mais

Desenvolvendo seu FTP, TTE e estamina. Educação WKO4 Prof. Dr. Fabiano Araujo, médico do esporte

Desenvolvendo seu FTP, TTE e estamina. Educação WKO4 Prof. Dr. Fabiano Araujo, médico do esporte Desenvolvendo seu FTP, TTE e estamina Educação WKO4 Prof. Dr. Fabiano Araujo, médico do esporte Perguntas Audiência no mudo Digite suas perguntas Respostas ao final da apresentação 2 Sim, todos tem uma

Leia mais

ARTIGO. Comparação do VO 2 max de homens fisicamente ativos mensurado de forma indireta e direta.

ARTIGO. Comparação do VO 2 max de homens fisicamente ativos mensurado de forma indireta e direta. 336 ARTIGO Comparação do VO 2 max de homens fisicamente ativos mensurado de forma indireta e direta. Leandro Paschoali Rodrigues Gomes 2,3 Bruna Patrícia Batista da Silva Portela 1 Daniela Garcia 1 Eduardo

Leia mais

PREPARAÇÃO FÍSICA. Qualidades físicas e métodos de treinamento. 30/09/2014 Anselmo Perez

PREPARAÇÃO FÍSICA. Qualidades físicas e métodos de treinamento. 30/09/2014 Anselmo Perez PREPARAÇÃO FÍSICA Qualidades físicas e métodos de treinamento PREPARAÇÃO FÍSICA ou Treinamento Físico Conceito: componente que compreende os meios utilizados para o desenvolvimento das qualidades físicas

Leia mais

Revista Digital - Buenos Aires - Año 11 - N Diciembre de 2006

Revista Digital - Buenos Aires - Año 11 - N Diciembre de 2006 Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Análise do comportamento da freqüência cardíaca durante testes de esforço máximo em diferentes ergômetros

Leia mais

TÍTULO: INFLUENCIA DO HIIT NA MASSA E MEDIDAS CORPORAIS RESISTENCIA MUSCULAR E AGILIDADE

TÍTULO: INFLUENCIA DO HIIT NA MASSA E MEDIDAS CORPORAIS RESISTENCIA MUSCULAR E AGILIDADE TÍTULO: INFLUENCIA DO HIIT NA MASSA E MEDIDAS CORPORAIS RESISTENCIA MUSCULAR E AGILIDADE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

Intensidade de esforço realizado durante partidas amistosas de Futebol 7

Intensidade de esforço realizado durante partidas amistosas de Futebol 7 1. 767 Intensidade de esforço realizado durante partidas amistosas de Futebol 7 http://dx.doi.org/10.11606/1807-5509201700040767 Reinaldo BINATTI NETO * Renan Felipe Hartmann NUNES * Francimara Budal ARINS

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CAVALO ATLETA EM TESTES A CAMPO

AVALIAÇÃO DO CAVALO ATLETA EM TESTES A CAMPO AVALIAÇÃO DO CAVALO ATLETA EM TESTES A CAMPO Professor Guilherme de Camargo Ferraz guilherme.de.ferraz@terra.com.br INTRODUÇÃO Mercado Nacional de Eqüinos: Inter-relações Complexo Agronegócio Cavalo Esporte

Leia mais

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica CINÉTICA DO LACTATO SANGUÍNEO E VO 2 MÁX DE JOVENS JOGADORES FUTEBOL DE CAMPO 427 Carla M. C. Nascimento 1,2, Anderson Rogério Lecca 3, Marcos C.Z. Mello 3 RESUMO O objetivo do presente estudo foi analisar

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIENCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIENCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIENCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA EFEITO DO TREINAMENTO DE FUTEBOL NO CONDICIONAMENTO AERÓBIO EM ATLETAS UNIVERSITÁRIOS PEDRO HENRIQUE

Leia mais

Adaptações Metabólicas do Treinamento. Capítulo 6 Wilmore & Costill Fisiologia do Exercício e do Esporte

Adaptações Metabólicas do Treinamento. Capítulo 6 Wilmore & Costill Fisiologia do Exercício e do Esporte Adaptações Metabólicas do Treinamento Capítulo 6 Wilmore & Costill Fisiologia do Exercício e do Esporte Adaptações ao Treinamento Aeróbio Adaptações centrais e periféricas Realização do exercício submáximo

Leia mais

Métodos de Treino da Resistência. António nio Graça a * 2006

Métodos de Treino da Resistência. António nio Graça a * 2006 Métodos de Treino da Resistência Introdução - Classificação da resistência Duração Curta, média e longa duração De acordo com s condicionais Resistência (aeróbia e anaeróbia) Resistência Orgânica Velocidade

Leia mais

TEORIA E METODOLOGIA DO TREINO ESPECÍFICO

TEORIA E METODOLOGIA DO TREINO ESPECÍFICO TEORIA E METODOLOGIA DO TREINO ESPECÍFICO AULA 3 LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA ACTIVIDADE FÍSICA HUMANA ORGANIZAÇÃO E CONDUÇÃO DO PROCESSO DE TREINO As Componentes da Carga de Treino A Carga...no esforço

Leia mais

VO 2MÁX de judocas estimado pelo Teste de Cooper nas faixas marrons e pretas do Distrito Federal.

VO 2MÁX de judocas estimado pelo Teste de Cooper nas faixas marrons e pretas do Distrito Federal. VO 2MÁX de judocas estimado pelo Teste de Cooper nas faixas marrons e pretas do Distrito Federal. Resumo *Israel de Paiva Arbués Carneiro **Rafael André de Araújo ***Francisco José Andriotti Prada O judô

Leia mais

Prof. Ms Artur Monteiro

Prof. Ms Artur Monteiro EMAGRECIMENTO EXERCÍCIO DE FORÇA X EXERCÍCIO AERÓBIO Prof. Ms Artur Monteiro IMPORTÂNCIA DA NUTRIÇÃO E DO EXERCÍCIO EVANS et al. (1999) avaliaram as alterações na composição corporal através dieta/exercício

Leia mais

POTÊNCIA AERÓBIA MÁXIMA E DESEMPENHO EM EXERCÍCIOS INTERMITENTES EM FUTEBOLISTAS ADOLESCENTES

POTÊNCIA AERÓBIA MÁXIMA E DESEMPENHO EM EXERCÍCIOS INTERMITENTES EM FUTEBOLISTAS ADOLESCENTES Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte 2009, 8 (2 suplemento 1): 49-58 POTÊNCIA AERÓBIA MÁXIMA E DESEMPENHO EM EXERCÍCIOS INTERMITENTES EM FUTEBOLISTAS ADOLESCENTES Rodrigo D Alonso Ferreira Universidade

Leia mais

Prof. Esp. Ricardo de Barros

Prof. Esp. Ricardo de Barros Prof. Esp. Ricardo de Barros Riccardo Rambo Potencial motor do organismo humano Sistema nervoso central, sistema neuromuscular e sistema de abastecimento energético Estrutura morfo-funcionalespecializada

Leia mais

Potência aeróbia em atletas de futebol e futsal de diferentes níveis competitivos

Potência aeróbia em atletas de futebol e futsal de diferentes níveis competitivos Artigo Original Potência aeróbia em atletas de futebol e futsal de diferentes níveis competitivos Aerobic power in soccer and futsal players of different competitive levels NUNES RFH, DANIELI AV, FLORES

Leia mais

METABOLISMO ENERGÉTICO DO BASQUETE E HANDEBOL

METABOLISMO ENERGÉTICO DO BASQUETE E HANDEBOL METABOLISMO ENERGÉTICO DO BASQUETE E HANDEBOL Hadley Marlon Góes da Silva Henrique Eiras Toledo Thiago Coelho de Aguiar Silva Fabiano Tadeu de Souza RESUMO Objetivos: Analisar o metabolismo energético

Leia mais

- Definir os termos trabalho, potência, energia e eficiência mecânica, dar uma breve explicação sobre o método utilizado para calcular o trabalho

- Definir os termos trabalho, potência, energia e eficiência mecânica, dar uma breve explicação sobre o método utilizado para calcular o trabalho PLANO DE CURSO CURSO: Curso de Fisioterapia DEPARTAMENTO: RECURSOS TERAPÊUTICOS E FÍSICO FUNCIONAIS CRÉDITOS: 4 (2 2) DISCIPLINA: FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO PROFESSOR: RODRIGO DELLA MEA PLENTZ EMENTA: Esta

Leia mais

Capacidade Motora: Resistência Anaeróbia

Capacidade Motora: Resistência Anaeróbia Capacidade Motora: Resistência Anaeróbia Concepções Teóricas; Implementações Praticas; Tipos de Testes; Testes Utilizados em Projetos de Investigação e em Intervenções Práticas; Velocidade Motora:estruturas,funções

Leia mais

JULIANO FERNANDES DA SILVA

JULIANO FERNANDES DA SILVA JULIANO FERNANDES DA SILVA VALIDADE DO TESTE DE CARMINATTI (T-CAR) PARA PREDIÇÃO DA PERFORMANCE E DETERMINAÇÃO DOS EFEITOS DO TREINAMENTO EM JOGADORES DE FUTEBOL Tese submetida ao Programa de Pós-Graduação

Leia mais

TÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DA FREQUÊNCIA SEMANAL NO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA

TÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DA FREQUÊNCIA SEMANAL NO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA TÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DA FREQUÊNCIA SEMANAL NO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: FACULDADE

Leia mais

28/10/2016.

28/10/2016. alexandre.personal@hotmail.com www.professoralexandrerocha.com.br 1 O exercício é um grade desafio para as vias energéticas! Exercício intenso: 15 a 25X o gasto energético em repouso Os músculos aumentam

Leia mais

25/4/2011 MUSCULAÇÃO E DIABETES. -Estudos epidemiológicos sugerem redução de 30% a 58% o risco de desenvolver diabetes

25/4/2011 MUSCULAÇÃO E DIABETES. -Estudos epidemiológicos sugerem redução de 30% a 58% o risco de desenvolver diabetes MUSCULAÇÃO E DIABETES -Estudos epidemiológicos sugerem redução de 30% a 58% o risco de desenvolver diabetes -Alguns trabalhos demonstram que os exercícios de força (3 a 6 séries semanais, 10-15 repetições

Leia mais

AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AERÓBICA EM JUDOCAS ENTRE 7 E 14 ANOS DA CIDADE DE SANTA MARIA -RS

AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AERÓBICA EM JUDOCAS ENTRE 7 E 14 ANOS DA CIDADE DE SANTA MARIA -RS AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AERÓBICA EM JUDOCAS ENTRE 7 E 14 ANOS DA CIDADE DE SANTA MARIA -RS PEDRO GENRO ALVES 1 YURI NASCIMENTO DA SILVA 2 CATI RECKELBERG AZAMBUJA 3 RESUMO A resistência aeróbica esta

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA TOMÁS ANTONIO MATTOS DE SOUZA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA TOMÁS ANTONIO MATTOS DE SOUZA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA TOMÁS ANTONIO MATTOS DE SOUZA INFLUÊNCIA DA POTÊNCIA AERÓBIA NA RESPOSTA DE PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO MENSURADA APÓS

Leia mais

Aspectos Físicos do Futebol Aprofundamento em Futebol

Aspectos Físicos do Futebol Aprofundamento em Futebol Aspectos Físicos do Futebol Aprofundamento em Futebol QUAIS AS AÇÕES A SEREM FEITAS? 3 Testar, Medir e Avaliar Teste - É um instrumento, procedimento ou técnica usado para se obter uma informação. Medida

Leia mais

O EFEITO DE DIFERENTES PROGRAMAS DE AQUECIMENTO NO DESEMPENHO EM SPRINTS REPETIDOS (RSA)

O EFEITO DE DIFERENTES PROGRAMAS DE AQUECIMENTO NO DESEMPENHO EM SPRINTS REPETIDOS (RSA) O EFEITO DE DIFERENTES PROGRAMAS DE AQUECIMENTO NO DESEMPENHO EM SPRINTS REPETIDOS (RSA) PINTO, José Hugo 1 & RAMA, Luís 1 1Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física da Universidade de Coimbra

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: Futsal. Limiar Anaeróbio. Treinamento. VO 2 max. ABSTRACT

RESUMO. Palavras-chave: Futsal. Limiar Anaeróbio. Treinamento. VO 2 max. ABSTRACT EFEITOS DO TREINAMENTO CONTÍNUO NO LIMIAR ANAERÓBIO EM PRATICANTES DE FUTSAL FEMININO EFFECT OF THE CONTINUOUS TRAINING IN THE ANAEROBIC THRESHOLD IN PRACTITIONERS OF FEMININE FUTSAL Moacir Antunes Ferreira

Leia mais

Prof. Dr. Bruno Pena Couto Teoria do Treinamento Desportivo. Encontro Multiesportivo de Técnicos Formadores Solidariedade Olímpica / COI

Prof. Dr. Bruno Pena Couto Teoria do Treinamento Desportivo. Encontro Multiesportivo de Técnicos Formadores Solidariedade Olímpica / COI Prof. Dr. Bruno Pena Couto Teoria do Treinamento Desportivo Encontro Multiesportivo de Técnicos Formadores Solidariedade Olímpica / COI Visão Geral - Princípios do Treinamento - Métodos de Treinamento

Leia mais

Equação de Corrida. I inclinação da corrida em percentual (%)

Equação de Corrida. I inclinação da corrida em percentual (%) Equação de Corrida VO 2 = (0,2 x V) + (0,9 x V x I) + VO 2rep VO 2 consumo de oxigênio em mililitros por quilo por minuto (ml.kg -1.min -1 ) V velocidade da caminhada em metros por minuto (m.min -1 ) I

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CENTRO DE DESPORTOS - CDS DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - DEF ANDERSON SANTIAGO TEIXEIRA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CENTRO DE DESPORTOS - CDS DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - DEF ANDERSON SANTIAGO TEIXEIRA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CENTRO DE DESPORTOS - CDS DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - DEF ANDERSON SANTIAGO TEIXEIRA REPRODUTIBILIDADE E INFLUÊNCIA DA MATURACÃO BIOLÓGICA NO DESEMPENHO

Leia mais