Workshop Técnico Gestão Hídrica na Indústria

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1 Workshop Técnico Gestão Hídrica na Indústria 11 de setembro de 2018 Firjan Tijuca Parceria:

2 Manual de Gestão Eficiente de Recursos Hídricos e Plano de Contingência para a crise hídrica 11/09/2018

3 QUEM SOMOS - Fundada em Organização sem fins lucrativos 136 associadas efetivas (a) e 55 sócias colaboradoras (b) - Empresas químicas de pequeno, médio e grande portes - Transportadoras e prestadores de serviço ao setor - Conselho da Indústria Química do Mercosul (CIQUIM) - Conselho Internacional das Associações das Indústrias Químicas (ICCA) (a) As associadas da Abiquim representam cerca de 80% do total do faturamento dos produtos químicos de uso industrial (b) Transportadoras, operadoras logísticas e outros prestadores de serviços ao setor

4 O QUE FAZEMOS Trabalhamos ativamente pela promoção do aumento da competitividade e o desenvolvimento sustentável da indústria química instalada no Brasil.

5 O SETOR QUÍMICO BRASILEIRO 2 MILHÕES DE EMPREGOS 3 º MAIOR PIB Industrial (10,4%) 8 ª MAIOR Indústria Química DO MUNDO 119,6 2,4% PIB BRASILEIRO US$ BILHÕES Faturamento (2017)

6 CONSTRUÇÃO MOBILIDADE AGRICULTURA A INDÚSTRIA DAS INDÚSTRIAS INDÚSTRIA QUÍMICA SAÚDE CONSUMIDOR FINAL SANEAMENTO E TRATAMENTO DE ÁGUA EMBALAGENS

7 PLANTAS QUÍMICAS POLOS PETROQUÍMICOS

8 UM DOS GRANDES PROPULSORES DA ECONOMIA

9 Comissões Setoriais

10 Comissões Temáticas

11 O Programa Atuação Responsável, marca registrada da Abiquim, é uma iniciativa da indústria química brasileira e mundial destinada a demonstrar seu comprometimento voluntário na melhoria contínua de seu desempenho em saúde, segurança e meio ambiente. A adesão ao Programa é condição de filiação à Abiquim para as associadas efetivas e colaboradoras. SEGURANÇA DE PROCESSO SEGURANÇA DO TRABALHO SAÚDE GESTÃO DO PRODUTO MEIO AMBIENTE SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES

12 Indicadores de Desempenho (2006 a 2017) Taxa de acidentes com afastamento Geração de Resíduos 28% Taxa de gravidade dos acidentes 60% Consumo de Energia 16% Emissões de CO 2 ( ) 29% 66% Taxa de acidentes sem afastamento 65% Acidentes no transporte rodoviário 69% Captação de Água 14% Geração de Efluentes 27%

13 Contexto A água é um recurso essencial à vida em todas as suas formas. Com o aumento da população mundial e as alterações climáticas, a percepção da importância deste recurso tem aumentado. As interferências antrópicas e as necessidades da população fizeram da provável escassez de água uma realidade. O desafio que a humanidade tem pela frente é manter a disponibilidade de água para a crescente população e para a economia como um todo. No Brasil, apesar da significativa disponibilidade hídrica, a distribuição das demandas no território nacional não está alinhada com a oferta, ou seja, existe alta concentração de demanda em locais onde a oferta não é equivalente. Fonte: ANA, Conjuntura Recursos Hídricos Brasil 2017

14 Contexto Stress Hídrico no Brasil Risco de Escassez Hídrica de Longo Prazo Risco de Escassez Hídrica de Médio e Curto Prazo

15 Comissão de Meio Ambiente GT Gestão Hídrica Objetivo Antecipar eventuais impactos à indústria química em virtude da escassez de recursos hídricos no território brasileiro e propor planos e ações para sua minimização. Ações Identificação de regiões críticas para setor químico Avaliação de estratégia, visão futura e possíveis parcerias que auxiliem na gestão dos recursos hídricos Elaboração de Guia para o desenvolvimento de Plano de Contingência com ações mitigatórias para situações de escassez hídrica. Elaboração e divulgação de um Manual de Gestão Eficiente de Recursos Hídricos. Apoio a políticas de incentivo do uso consciente e eficiente de recursos hídricos.

16 A Indústria Química Brasileira A Indústria Química vem, ao longo do tempo, demonstrando melhoras significativas na gestão de recursos hídricos. A gestão tem se concentrado em três objetivos principais: Reduzir a captação melhorando a performance, reduzindo consumo e perdas Reduzir a geração de efluentes Aumentar o reúso

17 A Indústria Química Brasileira O Manual de Gestão Eficiente de Recursos Hídricos Objetivos: Demonstrar o bom desempenho da indústria química através de cases e dos indicadores de performance Propor o tema não somente como parte importante do sistema de gestão ambiental, mas como assunto de relevância estratégica Disseminar boas práticas incentivando outras empresas a implantá-las em seus processos.

18 A Indústria Química Brasileira O Manual de Gestão Eficiente de Recursos Hídricos Prefácio ABIQUIM Prefácio Técnico Capítulos: 1. Sobre a ABIQUIM e o GT Água 2. Cenários e tendências 3. Interferências na disponibilidade hídrica 4. Segurança hídrica 5. Importância da gestão eficiente de recursos hídricos 6. Reúso de água na indústria 7. Reúso de água na indústria química 8. Tecnologias de reúso 9. Cases da indústria química

19 A Indústria Química Brasileira O Manual de Gestão Eficiente de Recursos Hídricos

20 Produção mais Limpa A avaliação de processos buscando alternativas de reúso e uso eficiente não é uma proposta nova: TÉCNICAS DE FIM DE TUBO Pretende reação. Os resíduos, os efluentes e as emissões são controlados através de equipamentos de tratamento. Proteção ambiental é um assunto para especialistas competentes. A proteção ambiental atua depois do desenvolvimento dos processos e produtos. PRODUÇÃO MAIS LIMPA Pretende ação. Prevenção de geração de resíduos, efluentes e emissões na fonte. Procurar evitar matériasprimas potencialmente tóxicas. Proteção ambiental é tarefa para todos. A proteção ambiental atua como uma parte integrante do design do produto e da engenharia de processo. Os problemas ambientais são resolvidos em todos os níveis e em todos os campos. Uso eficiente de matérias-primas, água e energia. Ajuda a reduzir custos. Os problemas ambientais são resolvidos de um ponto de vista tecnológico. Não tem preocupação com uso eficiente de matérias primas, água e energia. Leva a custos adicionais Fonte: CNTL. Implementação de programas de produção mais limpa. Porto Alegre, 2003.

21 A Indústria Química Brasileira O Guia para elaboração de Plano de Contingência para a Crise Hídrica Em julho de 2015, a Abiquim promove o lançamento da publicação no Seminário Gestão Hídrica e a Indústria Química. Elaborada pelo GT Água da Comissão de Meio Ambiente da Abiquim, a publicação contém instruções importantes para que as indústrias se planejem para eventuais situações de escassez hídrica.

22 Guia para elaboração de Plano de Contingência Níveis de Contingência Os níveis de contingências devem ser definidos por cada unidade produtiva, ou seja, com base no perfil hidrológico atual da bacia hidrográfica onde a unidade esteja instalada. VERDE AMARELO LARANJA VERMELHO ESCASSEZ DO RECURSO HÍDRICO

23 Guia para elaboração de Plano de Contingência Descrição dos Níveis de Contingência Nível Verde: O uso pleno dos recursos hídricos* está assegurado, ou seja, a unidade produtiva não está sendo afetada. Nível Amarelo: As fontes hídricas que suprem a unidade industrial se encontram em uma condição que sinaliza que o uso dos recursos hídricos pode ser restringido, ou seja, o risco de parada de processos produtivos devido à escassez do recurso hídrico é provável. Nível Laranja: As fontes hídricas que suprem a unidade industrial se encontram em uma condição em que há restrições no uso dos recursos hídricos, ou seja, o risco de parada de processos produtivos devido à escassez é iminente. Nível Vermelho: O volume de água das fontes hídricas é insuficiente para atender a unidade industrial instalada.

24 Guia para elaboração de Plano de Contingência Exemplos de ações sugeridas nível verde Ações sugeridas para este nível Realizar o Balanço hídrico da unidade produtiva Com base no Balanço Hídrico, inicie o acompanhamento dos volumes consumidos na unidade industrial por fonte e total, por exemplo, m 3 /dia como indicador. Com base nos volumes obtidos, avalie criticamente quais as fontes que podem impactar diretamente a produção industrial. Identifique os processos/ produtos com maiores demanda de água Analise criticamente o processo produtivo e identifique oportunidades de melhoria na gestão do recurso hídrico. Defina objetivos e metas de reuso, reciclo e redução de consumo para seu processo e elabore um Plano de Ação. Guia recomendado Agende uma reunião com um time multifuncional da sua unidade produtiva e inicie o mapeamento das fontes do recurso hídrico, ou seja, quais os tipos de fonte que a unidade utiliza, por exemplo, do sistema público, captação de água superficial, subsolo, reúso, água de chuva, etc, consolidando o Balanço Hídrico. Elabore um gráfico com volumes consumidos na unidade por fonte e inicie o acompanhamento frequente para ter um completo entendimento do perfil de consumo da unidade. Defina indicadores como, m 3 /dia, m 3 /mês, m3 por unidade produzida, por exemplo. Utilize os indicadores do Programa de Atuação Responsável como base Neste momento, deve-se fazer um diagnóstico de quais as fontes que estão relacionadas com a produção. Classifique os processos/produtos versus a demanda de água Exemplos que visam a eficiente gestão dos recursos hídricos: revisar as linhas de distribuição para evitar perdas; reaproveitamento de água de sistemas de resfriamentos, condensados e purgadores; Utilização de aeradores nas torneiras e chuveiros ; Reuso de água de lavagem de processos bateladas ; aumento de pressão de sistemas hidrojateamento reduzindo volume de água; redução de lavagem de áreas operacionais com implementação de 5S; reaproveitamento do efluente industrial, revisão de matriz de compatibilidade entre produtos para reduzir as lavagens entre lotes, priorizar volumes de lotes do mesmo produto com redução de lavagens, dentre outras.

25 Guia para elaboração de Plano de Contingência Exemplos de ações sugeridas nível amarelo Ações sugeridas para este nível Implemente as ações sugeridas no nível verde. Identifique os fornecedores de matériasprimas e insumos críticos para seu processo produtivo. Solicite da área de Atendimento ao Cliente/Comercial um mapeamento dos clientes estratégicos e sua localização. Envie o questionário de diagnóstico para avaliar as condições dos seus principais fornecedores e clientes perante a crise hídrica, conforme definido no nível verde. Inclua o tema escassez hídrica na pauta de visitas a clientes estratégicos. Guia recomendado Avalie as ações do nível verde que ainda devem ser implementadas. Solicite à área de Suprimentos uma lista dos fornecedores de matérias-primas e insumos críticos para seu processo. Este mapeamento de clientes estratégicos e suas localidades é essencial para avaliação e suporte daqueles que se localizam em áreas com escassez do recurso hídrico. Analise criticamente as respostas obtidas, avaliando inclusive a necessidade de alternativas para fornecimento. Após a elaboração da lista de clientes estratégicos, solicite da área Comercial uma agenda de visitas aos clientes estratégicos, nas quais o tema escassez hídrica deverá ser abordado e possíveis impactos nestes clientes deverão ser avaliados.

26 Guia para elaboração de Plano de Contingência Exemplos de ações sugeridas nível laranja Ações sugeridas para este nível Implemente as ações sugeridas no nível amarelo. Aplique o plano para funções/atividades críticas que deverão ser mantidas na Unidade produtiva. Por meio do mapeamento dos processos e produtos, inicie o plano de Contingência para continuidade dos negócios, realizando transferências de produtos de outras localidades. Estabeleça o Comitê de Crises para avaliar as ações de mitigação. Avalie com a área Legal os contratos de fornecimento e, se necessário, considere a aplicação de caso fortuito ou força maior para evitar penalidades no fornecimento. Guia recomendado Avalie as ações do nível amarelo que ainda devem ser implementadas. Defina o contingente mínimo de equipes para manter sua operação, visando atender o racionamento. Realize transferências de produtos de outras localidades, visando o atendimento a clientes estratégicos. Considere fornecedores Alternativos de matérias-primas e água. Instaure o Comitê de Crises, que deve ser formado por profissionais que atuam mutuamente em áreas como: RH, Comunicação, Manufatura, Suprimentos, Comercial, Legal, Saúde, Segurança e Meio Ambiente, etc. com os objetivos de mitigar os riscos à saúde, segurança e meio ambiente e manter a continuidade dos negócios. Esta ação pode ser definida pelo Comitê de Crises.

27 Guia para elaboração de Plano de Contingência Exemplos de ações sugeridas nível vermelho 1 Ações sugeridas para este nível Implemente as ações sugeridas no nível laranja. Guia recomendado Avalie as ações do nível laranja que ainda devem ser implementadas. 2 Interrompa o processo produtivo de forma segura, seguindo o procedimento definido no Nível Verde de Contingência. Interrompa o processo produtivo. 3 Mantenha o plano de contingência para continuidade dos negócios. Mantenha o plano de contingência para continuidade dos negócios, iniciado no Nível Laranja de Contingência. 4 Comunique os principais clientes e fornecedores, funcionários e sindicatos sobre a interrupção no processo produtivo. Prepare um comunicado com suporte da área jurídica da empresa, alegando caso fortuito ou força maior.

28 Guia para elaboração de Plano de Contingência Sistema de Gestão e Diálogo com partes interessadas A unidade industrial poderá definir o nível em que se encontra, baseando-se em redes de informações com representantes de Bacias e Secretarias de Meio Ambiente estaduais e municipais ou mesmo através de uma análise quantitativa de risco de escassez hídrica. As entidades representantes de indústrias como ABIQUIM, FIESP/CIESP, no Estado de São Paulo por exemplo, podem ser importantes interlocutores para melhor diagnóstico da situação das bacias hidrográficas, ajudando desta forma, a definição do nível em que a unidade produtiva se encontra. Informações também podem ser obtidas no site do Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos da Agência Nacional de Águas: Incorpore a Gestão do Recursos Hídricos na estratégia da Indústria através do sistema de Gestão implementado nas unidades.

29 Obrigado! Mauro Machado Júnior Coordenador da Comissão de Meio Ambiente da ABIQUIM Meio Ambiente Corporativo da Braskem S.A.

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