1.1. Antecedentes do Estudo
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- Tiago do Amaral Casqueira
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1 CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO 1.1. Antecedentes do Estudo Antecedentes do Estudo A estrutura básica do Programa de Cooperação Triangular para o Desenvolvimento Agrícola da Savana Tropical em Moçambique (ProSAVANA-JBM) foi assinada pela Agência de Cooperação Internacional do Japão (JICA), Agência Brasileira de Cooperação (ABC do Governo Brasileiro) e o Ministério da Agricultura (MINAG) em 17 de setembro de 2009 com o objetivo de criar novos modelos de desenvolvimento agrícola sustentáveis na região da savana tropical de Moçambique, considerando questões como a segurança humana, segurança alimentar, redução da pobreza para a população local, bem como proteção da vida bravia e preservação ambiental. A área meta do Programa é o Corredor de Nacala, localizado na parte nordeste do país. Com base neste escopo foi realizado o Estudo Preparatório sobre o Programa de Cooperação Triangular começou ao mesmo tempo. Como resultado do estudo preparatório, três programas de cooperação técnica foram propostos: 1) Projeto de Melhoramento da Capacidade de Pesquisa e Transferência de Tecnologia para o Desenvolvimento Agrícola do Corredor de Nacala; 2) Assistência para a Elaboração do Plano Diretor de Desenvolvimento Agrícola do Corredor de Nacala, 3) Projeto de Melhoria da Extensão Agrária. Com base na Memória de Reunião sobre o ProSAVANA assinada em 26 de abril de 2011, uma missão conjunta da JICA, ABC e MINAG visitou a Área do Corredor de Nacala relativa ao segundo programa Assistência para a Elaboração do Plano Diretor de Desenvolvimento Agrícola do Corredor de Nacala (doravante denominado Estudo), e discutiram o escopo do Estudo. Como resultado, as três partes assinaram uma Memória de Reunião no dia 28 de julho de Este documento foi aprovado pela Primeira Reunião do Comitê de Coordenação Conjunta (JCC), ProSAVANA, realizado dia 29 de agosto de Além disso, o Acordo Triangular, a Memória da Discussão e Acordo Suplementar foram assinados nos dias 24 de novembro e 2 de dezembro de Com base nestes acordos, a JICA enviou uma Equipe de Estudos do Japão, liderada pelo Senhor Keiji Matsumoto, da empresa Oriental Consultants, a partir de 03 de março de E a ABC enviou a Equipe de Estudos do Brasil, liderada pelo Sr Giuliano Senatore, da FGV Projetos, a partir de 15 de julho de
2 Desenho da Visão Geral do Plano Objectivos do Estudo A Meta do Plano Proposto é promover o desenvolvimento socioeconômico através do desenvolvimento agrícola na área do corredor de Nacala. O Objectivo do Estudo é Formular um Plano Director de Desenvolvimento Agrícola que contribua para o desenvolvimento socioeconômico, por meio da atração de investimentos privados que promovam um sistema de produção sustentável e a redução da pobreza no Corredor de Nacala Área do Estudo Área do Estudo O Estudo abrange a área do corredor de Nacala na parte norte de Moçambique. Os seguintes 14 distritos foram selecionados como área do estudo, conforme solicitado pela parte Moçambicana: Província de Nampula: Província do Niassa: Província da Zambézia: Malema, Ribáuè, Murrupula, Nampula, Meconta, Mogovolas, Muecate e Monapo Lichinga, Ngauma, Mandimba e Cuamba Gurue e Alto Molocue. A área total do estudo é de km 2 com uma população de (Censo Populacional 2007) Desenvolvimentos Recentes no Corredor de Nacala Recentemente, obras de desenvolvimento de infraestrutura na Área do Corredor de Nacala em Moçambique começaram a ser implementadas com rapidez. São elas: Estabelecimento da Zona Económica Especial de Nacala sob a gestão do Gabinete das Zonas Econômicas de Desenvolvimento Acelerado (GAZEDA). Ações de melhoria na Estrada N13 entre Nampula e Cuamba (348km) foram iniciadas em 2011, com finalização prevista para fevereiro de 2015; e o projeto do trecho Cuamba e Lichinga (310km) já está pronto, aguardando para ser implementado em breve. Construção do Aeroporto de Nacala, previsto para estar concluído em Reabilitação e/ou ampliação dos trechos estratégicos de Nº.1 Rodovia Nacional, Namialo Rio Lurio (150km) e Nampula Rio Ligonha (103km), foram iniciadas em 2011 pela Millennium Challenge Corporation (MCC). 1-2 As opiniões e conclusões que integram esses documentos foram para fins de estudo e não são vinculativas ou refletindo a posição das instituições coordenadoras, nem a implementação
3 Além disso, o MCC, junto com Banco Mundial, vem apoiando desde 2011 a reabilitação da barragem Nacala, e o abastecimento de água na área rural de Nampula e Nacala. Quatro projetos piloto de verificação do sistema de produção sob contrato entre fornecedores de serviços e agricultores de pequena escala na área do estudo estão sendo iniciados, no escopo deste Estudo, utilizando o fundo de contrapartida do Ministério da Agricultura (MINAG), do Projeto Japonês de Ajuda Alimentar, desde a assinatura de MOU entre MINAG, JICA, ProSAVANA sede e GAPI (Sociedade de Investimentos, SA) dia 13 de setembro Período e Escopo do Estudo O Estudo teve início em março de 2012 e será concluído no final de Agosto de 2013, completando dezoito meses. O escopo do Estudo encontra-se resumido como segue: Tabela Escopo do Estudo Resultados Resultado 1 Coleta de dados e análise das informações Resultado 2 Desenho da Visão Geral do Plano Principais Atividades 1-1 Análise do ambiente atual de investimento no setor agrícola de Moçambique (legislação e estrutura de trabalho, posse da terra, meio ambiente e impostos). 1-2 Revisão do censo socioeconômico, dos planos de desenvolvimento econômico e agrícola existentes para o Corredor de Nacala. Apoio à reunião de stakeholders 1-3 Estudo dos aspectos sociais, de gênero e meio ambiente. 1-4 Coleta de informações relativas às funções e intervenções de órgãos governamentais, ONG, doadores e setor privado (incluindo instituições financeiras) para o desenvolvimento agrícola. 1-5 Zoneamento da área do Corredor de Nacala com base no ambiente agrícola. 1-6 Estudo da atual cadeia de valores e infraestrutura geral no Corredor de Nacala. 1-7 Pesquisa da atual situação do uso da terra no Corredor de Nacala Desenho do plano geral (Blueprint) do desenvolvimento agrícola na área do Corredor de Nacala. Apoio à 2ª reunião de stakeholders Apresentação de Relatório Março de 2012 Relatório Inicial Plano de Trabalho Meados de Agosto 2012 Relatório Intermédio (1) Resultado 1 & 2 Fim de Novembro
4 Desenho da Visão Geral do Plano Resultado 3 Planejamento dos Projetos de Impacto Rápido (QIPs) Resultado 4 Estímulo ao engajamento de stakeholders com foco na promoção do investimento Preparação do Esboço do Relatório Final e do Manual de Investimento Preparação do Relatório Final 3-1 Caracterização das áreas selecionadas com potencial para desenvolvimento agrícola, com base na pesquisa básica. 3-2 Formulação de QIPs e efeitos imediatos esperados, por área alvo. 3-3 Priorização de QIPs. 3-4 Atração de investidores para a implementação de QIPs prioritários. Avaliação do impacto ambiental para os projetos de desenvolvimento. Apoio à formulação de planos de reassentamento para os Projetos de Rápido Impacto (QIP) se necessário Apoio à realização da 3ª reunião de stakeholders 4-1 Elaboração e apresentação do Manual de Investimento a investidores privados. 4-2 Realização de seminários e workshops para stakeholders. Finalização do Plano Diretor de Desenvolvimento Agrícola para o Corredor de Nacala. Preparação do Relatório Final do Plano Diretor e Manual de Investimento. Resultado 3 Meados de Fevereiro 2013 Esboço do Relatório Final e Manual de Investimentos Meados de Junho 2013 Relatório Final Meados de Agosto 2013 Nota: as activitidades sublinhadas referem-se ao escopo adicional ao estudo realizado pela Equipe de Estudos da JICA Equipe do Estudo e Contrapartes O Estudo é realizado com base na cooperação triangular entre as equipes de estudo do Japão (JICA), Brasil (FGV) e contrapartes de Moçambique do Ministério da Agricultura (MINAG), e das Direcções Provinciais de Agricultura de Nampula, Niassa e Zambézia. O relação dos nomes das contrapartes e equipes de estudo encontra-se no Apêndice Relatório (Draft) De acordo com a Acta da Reunião sobre o estudo de planificação detalhada BRA/04/44 JBPP/PCJ/011 sobre o estudo, acordado e assinado entre os 3 países em 28 de Julho de 2011 e 11 de Novembro de 2011, o resultado do estudo é definido como se segue: (Resultado 1): (Resultado 2): (Resultado 3): (Resultado 4): Recolha e análise de dados da agricultura no Corredor de Nacala Elaboração de uma imagem geral de planos de desenvolvimento Planificação de projectos de impacto rápido das areas seleccionadas no Corredor de Nacala Estímulo de envolvimento de partes interessadas focalizando a promoção de investimento 1-4 As opiniões e conclusões que integram esses documentos foram para fins de estudo e não são vinculativas ou refletindo a posição das instituições coordenadoras, nem a implementação
5 Na fase inicial do estudo triangular iniciado nos meiados de Julho, o representante do estudo fez a discussão sobre o plano de trabalho triangular. Como resultado da discussão, houve a assinatura da Acta da Reunião pelos representantes dos três países para o estudo aos 17 de Julho de Os maiores tópicos de submissão dos relatórios triangulares estão referenciados na Acta da Reunião como se segue: No final de Novembro de 2012: Recolha e análise de dados da agricultura no Corredor de Nacala e elaboração da visão geral dos planos de desenvolvimento Nos meiados de Fevereiro de 2013: Planificação de Projectos de Rápido Impacto das áreas seleccionadas no Corredor de Nacala Nos meiados de Junho de 2013: Draft do Relatório do Plano Director e Livro de Dados para os Investidores Nos meiados de Agosto de 2013: Relatório Final do Plano Director e o Livro de Dados para os Investidores Com base nas definições de resultados supracitadas, este relatório e preparado como resultado da Recolha e Análise de Dados de Agricultura no Corredor de Nacala e Elaboração da Visão Geral de Planos de Desenvolvimento. O capítulo 2 deste draft de relatório mostra os resultados dos constrangimentos actuais e o potencial de desenvolvimento da agricultura no Corredor de Nacala como o resultado 1. E os capítiulos 3 e 4 são o estudo sobre a visão global dos planos de desenvolvimento (nomenclatura usada como draft do plano director) como o resultado
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