PALAVRAS-CHAVE: Agricultura Familiar; Reuso de água; Semiárido.

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1 QUALIDADE DE SOLO IRRIGADO POR EFLUENTE TRATADO PELO BIOÁGUA FAMILIAR Fábio dos Santos Santiago 2 ; Solange Aparecida Goularte Dombroski 3 ; Felipe Tenório Jalfim 4 ; Mariana Braga Nanes 5. RESUMO A região Semiárida do Nordeste do Brasil é caracterizada por elevadas taxas de evapotranspiração e precipitação variada no tempo e no espaço. Nestas condições, a disponibilidade hídrica fica comprometida e se torna um dos fatores limitantes para o desenvolvimento da agricultura familiar. O reuso de água em residências rurais é fundamental na convivência com Semiárido. Neste sentido, o Projeto Dom Helder Camara/SDT/MDA FIDA/GEF, em parceria com a UFERSA e a ONG ATOS, desenvolveu um sistema de reuso de água cinza tratada (efluente). Consiste num processo de filtragem por mecanismos biológicos e físicos, denominado Bioágua Familiar. Esta água é utilizada em quintais para produção de hortaliças de agroecológicas, através de irrigação por gotejamento. Foram realizadas amostragens de solo para verificação das propriedades químicas e presença de metais pesados em duas áreas irrigadas, município de Olho D água do Borges-RN. Este trabalho avaliou a qualidade do solo em 2010 em canteiros irrigados com água de reuso tratada. As áreas em estudo não apresentaram tendência à salinidade e/ou sodicidade e nem contaminação por metais pesados que pudessem comprometer a qualidade do solo. PALAVRAS-CHAVE: Agricultura Familiar; Reuso de água; Semiárido. INTRODUÇÃO A região Semiárida do Nordeste totaliza uma extensão territorial de ,079 Km², onde reside uma população de habitantes e representa aproximadamente 12% da 1 1 Artigo Científico escrito para o 7º Encontro Internacional das Águas. 2 Coordenador técnico Projeto Dom Helder Camara, Rua Doutor Silva Ferreira nº 122, Santo Amaro, Recife-PE. fabiosantiago@dom.gov.br 3 Profª. Drª do Departamento de Ciências Ambientais e Tecnológicas, UFERSA, Mossoró- RN. solangedombroski@ufersa.edu.br 4 Coordenador de Planejamento do PDHC. Rua Doutor Silva Ferreira nº 122, Santo Amaro, Recife-PE. fjalfim@dom.gov.br 5 Estagiária do PDHC. Rua Doutor Silva Ferreira nº 122, Santo Amaro, Recife-PE. mariana@dom.gov.br 1

2 população brasileira (MEDEIROS et al., 2012). O Semiárido brasileiro é um dos mais chuvosos do mundo e possui extrema variabilidade temporal e espacial de precipitação e elevadas taxas de precipitação. O limitado acesso à água compromete a garantia de produção de alimentos, gerando impactos negativos na saúde das famílias (NEVES et al., 2010). Portanto, alternativas que melhorem a disponibilidade e qualidade de água através de reuso são fundamentais para convivência com Semiárido e o desenvolvimento da agricultura familiar. A escassez de chuvas aumenta o cuidado com o solo para evitar processo de salinização em regiões áridas e semiáridas. Em zonas de maior precipitação a solução aquosa do solo apresenta menor teor de sais e as frequentes precipitações os lixiviam por infiltração para o lençol freático. Em zonas semiáridas, o teor de sais no solo é mais elevado e a frequência das lixiviações pelas chuvas é bem menor (BRAGA et al., 2005). Diante da realidade climática inerente à região Semiárida, o Projeto Dom Helder Camara/ Secretaria de Desenvolvimento Territorial/Ministério do Desenvolvimento Agrário Fundo Internacional para o Desenvolvimento Agrícola/Fundo Global para o Meio Ambiente, em parceria com a Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA) e a ONG ATOS, desenvolveu um Sistema Biológico de Reuso de Água Cinza, denominada de Bioágua Familiar. Para tanto, quatro residências rurais implantaram este sistema a partir de Este trabalho tem como objetivo avaliar as propriedades químicas e presença de metais pesados de solos em canteiros irrigados com água cinza tratada (efluente) do Bioágua Familiar, em comunidade de agricultura familiar. MATERIAL E MÉTODOS O estudo foi realizado em 2010 na Comunidade de São Geraldo, localizada no município de Olho D água do Borges - RN. O clima da região é o semiárido quente BSh segundo Köppen, com chuvas de 400 a 600 mm. O sistema Bioágua Familiar constitui-se em tanques de tratamento e reuso de água produzida nas residências rurais, com exceção do vaso sanitário. O efluente tratado segue por gravidade 2

3 até um tanque de reuso, onde é pressurizado por eletrobomba para irrigação por gotejamento. O sistema consiste em processo de filtragem por mecanismos biológicos e físicos. O tanque de tratamento é formado por camadas sobrepostas: húmus e minhocas (Eisenia foetida), filtragem biológico; enquanto a física por areia lavada, pó-de-serra; cascalhos e seixos. O tratamento biológico através das minhocas é responsável pela desintegração dos resíduos sólidos e orgânicos. As camadas de cascalho e seixo promovem o suporte e arejamento do sistema, assegurando a permeabilidade (SANTIAGO et al., 2012). Foram selecionadas duas residências rurais, sendo uma denominada Bioágua Familiar I e a outra Bioágua Familiar III. Os sistemas entraram em funcionamento em Foram escolhidos dois canteiros (10 m x 1,0 m), um para cada sistema, para coletas de amostras simples de solo que resultaram em amostras compostas, nas profundidades 0-20 cm e cm, totalizando três amostragens em Os canteiros foram irrigados por gotejamento na produção de hortaliças agroecológicas. O monitoramento foi realizado dos seguintes parâmetros para avaliação da qualidade do solo: ph, Matéria Orgânica (MO), Fósforo, Sódio, Potássio, Cálcio, Magnésio, Capacidade de Troca de cátions (CTC), Saturação por Bases, Percentagem de Saturação de Sódio (PST) e Metais Pesados. A metodologia das análises foi segundo a EMBRAPA (1997). A classificação dos parâmetros foi de acordo EMATER (1979), MELLO (1983), RICHARDS (1954), EMBRAPA (1988) adaptado por CHAVES et al. (1998) e RESOLUÇÃO CONAMA nº 420/09. RESULTADOS E DISCUSSÃO A Tabela 1 apresenta o tratamento estatístico das propriedades químicas de canteiros do Bioágua Familiar I. O ph médio do solo se aproximou da neutralidade, ou seja, 6,5. ALVAREZ et al. (1999) apud FREIRE (2006) consideram que o ph ideal dos solos deve ficar entre 5,5 a 6,5, de modo a não comprometer a disponibilidade de nutrientes. A MO se classificou como média, bem como a CTC nas profundidades 0-20 cm e cm. A manutenção da MO é fundamental para o equilíbrio hidrossalino, principalmente pela maior retenção de umidade na superfície e ativação da biota do solo. A saturação por mostrouse alta. Os teores de fósforo, potássio, cálcio e magnésio foram classificados como altos, 3

4 indicando a manutenção da fertilidade do solo. A PST do solo foi classificada como normal nas profundidades monitoradas, fundamental para mitigar os processos de salinidade e/ou salinidade. Altos níveis de PST podem causar redução do desenvolvimento da cultura, redução da produção devido a problemas nutricionais e deterioração da estrutura do solo (BATISTA et al., 1998). O coeficiente de variação de MO nas profundidades estudas foram altas, com valores maiores que 30 %, indicando alta variabilidade temporal. Tabela 1. Tratamento estatístico de parâmetros observados em canteiro do Bioágua Familiar I. Bioágua I (2010) Soma de Saturação de ph MO Fósforo Sódio Potássio Cálcio Magnésio C.T.C. PST Prof. % mg/dm3 mg/kg... mmolc/dm³... % % Média 6,45 1,90 38,50 250,60 4,35 85,00 27,50 116,60 126,10 92,50 0,97 Desvio Padrão 0,07 0,85 13,44 65,68 1,34 14,14 6,36 6,79 4,67 2,12 0, cm 1,10 44,66 34,90 26,21 30,89 16,64 23,14 5,82 3,70 2,29 25,97 Média 6,45 1,80 48,00 310,84 5,15 78,50 25,00 108,35 116,85 92,50 1,22 Desvio Padrão 0,07 1,13 19,80 46,62 1,06 13,44 5,66 7,14 6,43 0,71 0, cm 1,10 62,85 41,25 15,00 20,60 17,11 22,63 6,59 5,51 0,76 12,32 Na Tabela 2 é possível observar que o ph classificou-se como praticamente neutro na camada de 0-20 cm e moderadamente ácido na camada inferior. O teor médio da MO de 0-20 cm foi médio, enquanto de cm baixo. A CTC apresentou-se como média nas duas camadas e a saturação por alta. Os teores de cálcio e magnésio foram classificados como alto, enquanto o fósforo teve valor médio de teor. A PST do solo foi classificada como normal nas duas profundidades. O coeficiente de variação de canteiro do Bioágua I foi menor que o Bioágua III, inferindo uma menor oscilação da MO no período estudado. Tabela 2. Tratamento estatístico de parâmetros analisados em canteiro do Bioágua Familiar III. 112 Prof cm cm Bioágua III (2010) ph MO Fósforo Sódio Potássio Cálcio Magnésio Soma de Saturação de C.T.C. PST % mg/dm3 mg/kg... mmolc/dm³... % % Média 6,50 1,73 28,00 202,34 6,43 65,00 27,00 98,43 106,43 92,33 0,80 Desvio Padrão 0,26 0,35 13,00 92,19 1,76 18,25 2,65 18,87 17,99 1,53 0,24 4,07 20,26 46,43 45,56 27,38 28,07 9,80 19,17 16,90 1,65 29,81 Média 6,20 1,33 16,00 195,86 3,77 50,00 15,00 68,77 78,43 87,67 1,25 Desvio Padrão 0,17 0,15 14,73 85,36 1,10 7,94 11,27 3,10 5,31 3,21 0,44 2,79 11,46 92,07 43,58 29,12 15,87 75,13 4,51 6,77 3,67 34,92 4

5 A Tabela 3 apresenta a relação entre as análises de presença de metais pesados e a resolução CONAMA nº 420/09, que dispõe sobre os critérios e valores orientadores de qualidade do solo quanto à presença de substâncias químicas e estabelece diretrizes para o gerenciamento ambiental de áreas contaminadas por essas substâncias em decorrência de atividades antrópicas. Contudo, apenas dois metais (Zinco e Boro) possuem parâmetro para análise na referida resolução. É possível observar que os teores de zinco e boro estão abaixo dos níveis de prevenção (concentração limite de substância no solo, tal que seja capaz de sustentar as suas funções principais) e, consequentemente, dos níveis de investigação (concentração de substância no solo ou na água subterrânea acima da qual existem riscos potenciais, diretos ou indiretos, à saúde humana) admitidos pela resolução CONAMA nº 420/09. Tabela 3. Metais pesados em canteiros de acordo com a Resolução CONAMA nº 420/09. Resolução CONAMA 420/09 Bioágua I Bioágua III Bioágua I Bioágua III Substância Prevenção Investigação agrícola 0-20 cm cm Zinco (mg/kg) ,8 31,8 54,2 32,6 Boro (mg/kg) ,9 6,6 10,5 3,5 CONCLUSÃO Não foi observada a tendência à salinização e/ou sodicidade do solo. Por outro lado, houve a manutenção da fertilidade do solo. O reuso de água cinza tratada pelo sistema Bioágua Familiar não promoveu a entrada de metais pesados no solo que pudesse comprometer a sua qualidade. REFERÊNCIAS BATISTA, M. de J. et al. Drenagem como instrumento de dessalinização e prevenção da salinização dos solos. Brasília: SRH, p. BRAGA, B. et al. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Pearson Prentice Hall, ª ed. 318p. 5

6 MEDEIROS, S. de S. et al. Sinopse do Censo Demográfico para o Semiárido Brasileiro. Campina Grande: INSA, p. NEVES, R. S.; MEDEIROS, J. C. de A.; SILVEIRA, S. M. B.; MORAIS, C. M. M. Programa um milhão de cisternas: Guardando água para semear vida e colher cidadania. Revista Agriculturas, v. 7, n. 3, outubro de p SANTIAGO, F. dos S. JALFIM, F. T.; DOMBROSKI, S. A. G.; GOMES-SILVA, N. C.; BLACKBURN, R. M.; SILVA, J. K. M da; NETO, L. M.; VALENÇA, J. R. de F.; NANES, M. B.; RIBEIRO, G. A. Bioágua Familiar Reuso de água cinza para a produção de alimentos no Semiárido. Recife, PE, Projeto Dom Helder Camara 2012, 20 p. FREIRE, F. M. Cultivo do Sorgo. Embrapa Milho e Sorgo. Sistemas de Produção, 2 ISSN X Versão Eletrônica - 2ª edição. Dez/2006. Disponível em: nterpreta.htm Acesso em: 25/02/

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