EFEITO DE FERTILIZANTES FOSFATADOS SOBRE O CONSUMO DE ÁGUA E PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA DA MAMONEIRA (Ricinus communis L.)

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1 Página 658 EFEITO DE FERTILIZANTES FOSFATADOS SOBRE O CONSUMO DE ÁGUA E PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA DA MAMONEIRA (Ricinus communis L.) Francisco Assis de Oliveira 1 ; Nivaldo Timóteo de Arruda Filho 2 ; Kleber Saturnino de Sousa 3 ; Ênio Freitas Meneses 4 ; Elaine Priscila Targino Viana 5 ; Andréa Fernandes Rodrigues 6 ; Patrícia Venâncio da Silva 6 1 Prof. Dr. do DSER-CCA-UFPB; 2 Discente do PPGEAg-CTRN-UFCG; 3 Discente do PPGMSA-CCA-UFPB; 4 Mestre do PPGMSA-CCA-UFPB; 5 Discente do PPGEAg-CTRN-UFCG; 6 Discente do PPGA- CCA-UFPB RESUMO O experimento foi conduzido em casa-de-vegetação do DSER/CCA/UFPB no município de Areia - PB. Objetivou-se estudar, em Latossolo vermelho amarelo, textura franco argilo arenosa, com acidez elevada e baixo nível de fósforo disponível, o efeito de quatro níveis de calcário: 0,0; 2,5; 3,5 e 4,5 t ha -1 e cinco de fósforo: 0,0; 80; 160; 240 e 320 kg ha -1 P2O5, sobre algumas características produtivas da cultura da mamona. Usou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso em esquema fatorial: 4 x 5, com três repetições. O calcário reduziu a acidez do solo e não houve resposta da aplicação do fósforo ( 80kg/ha de P2O5) na presença da calagem ( 2,5t/ha de CaCO3) e nem do calcário ( 2,5t/ha de CaCO3) na presença do fósforo ( 80kg/ha de P2O5). O fósforo aplicado na ausência do calcário foi mais limitante ao rendimento da cultura do que o calcário na ausência do fósforo e o consumo médio de água, foi da ordem de 747 mm. Foram avaliados:a matéria seca da parte aérea; matéria seca da raiz e consumo de água pela cultura. Palavras-chave reação do solo; rorreção de acidez; aplicação fosfatada. Introdução As condições edafoclimáticas do semi-árido brasileiro, em especial da região Nordeste, oferecem excelentes qualidades para a exploração do cultivo da mamoneira. O Brasil, que no período 1980/1985, figurava como o segundo maior produtor mundial de mamona, com 26% da produção, perdeu essa condição no período de 1986/1991, quando teve sua produção reduzida para 2% (Santos et al, 2001). No Nordeste brasileiro, a agricultura familiar, na maioria das culturas de ciclo anual, utiliza sistemas de cultivos consorciados, com duas ou mais culturas exploradas na mesma área e tempo. O sistema de consórcio mais recomendado para a região envolve a mamoneira com feijão vígna ou phaseolus que, reverte-se de grande importância para a economia do semi-árido nordestino, tanto

2 Página 659 como cultura alternativa de reconhecida resistência à seca, como geradora de mão-de-obra e de matéria prima para inúmeras aplicações industriais. No campo, a mamoneira é explorada em pequenas áreas onde a família é à força de trabalho predominante. As inúmeras utilidades que possuem o óleo de rícino, seu produto principal, e a torta de mamona, seu subproduto justificam os esforços no sentido de se implementar a exploração da mamoneira na região, visto ser uma cultura direcionada para a pequena propriedade rural, integrando-se perfeitamente ao sistema da agricultura familiar. Com os resultados da pesquisa é possível fornecer subsídios de geração e transferência da tecnologia para o cultivo competitivo da mamoneira, em níveis econômicos e sociais, no contexto da agricultura sustentável e incentivar a exploração da mamona na região. METODOLOGIA A pesquisa foi conduzida em casa-de-vegetação do Departamento de Solos e Engenharia Rural (DSER), do Centro de Ciências Agrárias (CCA) - Campus II da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), no município de Areia - PB. Segundo a classificação de Köppen (1936), o clima da região pertence ao subtipo climático que corresponde ao clima tropical sub-úmido (quente úmido, com chuvas de outono-inverno), temperatura média anual oscilando entre 22 e 26 C. A umidade relativa do ar varia entre 75% em novembro e 87% nos meses de junho/julho, e a precipitação pluviométrica anual média 1400mm, sendo que mais de 75% das chuvas estão concentradas nos meses de março e agosto, com um período de menor pluviometria que se inicia em setembro prolongando-se até fevereiro. Como substrato, foi utilizado o material de um Latossolo Vermelho Amarelo (Brasil, 1972; Embrapa, 1999) da fazenda Chã do Jardim pertencente ao CCA/UFPB. As análises físicas foram realizadas de acordo com Embrapa (1997) e, as análises químicas do solo foram processadas no Laboratório de química e fertilidade do solo do DSER/CCA/UFPB, segundo metodologia descrita por Vettori (1969). Com base na análise de solo, o delineamento experimental adotado foi o de blocos ao acaso, com tratamentos distribuídos em esquema fatorial 3 x 4: (três níveis de calcário: 32,0; 45,0 e 58,0 g vaso-1 de CaCO3 versus quatro doses de fósforo: 1,7; 3,3; 5,0; e 6,7 g vaso-1 de P2O5) mais, tratamentos adicionais denominados de testemunhas (0,0 g vaso-1 CaCO3 em 5,0 g vaso-1 P2O5 e 32,0 g vaso-1 CaCO3 em 0,0 g vaso-1 P2O5 ), com três repetições, totalizando 42 parcelas. A unidade experimental foi constituída por um vaso plástico com capacidade para 18 litros, contendo 15 kg do material de solo, seco ao ar.

3 Página 660 Para testar o efeito dos tratamentos foi utilizado a mamoneira (Ricinus communis L.), cultivar BRS 149-Nordestina, como cultura teste proveniente do programa de oleaginosas e fibrosas da Embrapa/Algodão. Foram avaliados os componentes, como: a matéria seca da parte aérea (MSPA), matéria seca da raiz (MSR) e o consumo de água pela cultura (ETc). Os resultados foram submetidos à análise de variância, sendo o nível de significância determinado pelo teste F. Os tratamentos de fósforo foram submetidos à análise de regressão polinomial, sendo escolhido o modelo de maior grau significativo (Pimentel Gomes, 1990). Resultados e discussão Após a incubação do solo com calcário, durante um período de noventa dias, antes do semeio das sementes de mamona, o ph do solo revelou valores da reação do solo da ordem de 5,7, 5,8 e 6,1, respectivamente, para os tratamentos de 2,5, 3,5 e 4,5 t ha -1 de calcário aplicado ao solo. Considerando-se a reação inicial do solo que era de ph = 4,2 de acordo com a análise da Tabela 1, observou-se que houve um acréscimo do ph com as doses de calcário aplicadas na ordem de 35,7%, 38,1% e 45,2% respectivamente. A aplicação do calcário permitiu que a reação solo elevasse o ph inicial do solo para uma faixa (> 5,2) consideradas adequadas para o cultivo da grande maioria das culturas (Malavolta, 1980). Os resultados da produção de matéria seca da mamona submetidos a análise de regressão polinomial se ajustaram de forma significativa (p 0,01) a uma função do segundo grau para a matéria seca da parte aérea e linear para a matéria seca das raízes em função dos tratamentos com fósforo. De acordo com os modelos obtidos o maior valor de matéria seca (24,0 g/planta) seria atingido, teoricamente, com a aplicação de 340 kg ha -1 de P2O5 (Figura 2). Enquanto que para a produção de matéria seca das raízes, o modelo linear estimado permite afirma que essa variável cresceu na ordem de 0,018 g/kg de P2O5 aplicado ao solo. Os resultados da matéria seca da parte aérea são explicados em 99% e os da matéria seca das raízes em, 96% pela presença dos tratamentos de fósforo. A análise de regressão polinomial registrou efeito significativo (p 0,01) dos tratamentos de fósforo na presença de 2,5t ha -1 de calcário sobre os resultados da evapotranspiração da cultura (ETc) para a função do segundo grau. De acordo com o modelo, o máximo consumo de água (793 mm) pelas plantas, teoricamente, seria obtido com aplicação ao solo de 300 kg ha -1 de P2O5 (Figura 3). De acordo

4 Página 661 com o coeficiente de determinação, os resultados do consumo de água pelas planta são explicados em 94% pela presença dos tratamentos de fósforo. CONCLUSÃO A aplicação do calcário elevou o ph do solo; Não houve resposta da aplicação do fósforo ( 80kg ha -1 de P2O5) na presença da calagem ( 2,5t ha -1 de CaCO3) e nem do calcário ( 2,5t ha -1 de CaCO3) na presença do fósforo ( 80kg ha -1 de P2O5) sobre os resultados das variáveis avaliadas; O fósforo aplicado na ausência do calcário foi mais limitante ao rendimento da cultura do que o calcário na ausência do fósforo; O consumo médio de água pela cultura, foi da ordem de 747 mm. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAÚJO, A.EE. de; AMORIM NETO, M. da S.; BELTRÃO, N.E. de M. Municípios aptos e época de plantio para o cultivo da mamoneira no Estado da Paraíoba. Revista. Oleaginmosas e Fiborsas. Campina Grande: v.4, n.2, p BELTRÃO, N.E. de M.; SILVA, L.C.; VASCONCELOS, O.L.; AZEVEDO, D.M.P. de.; VIEIRA, D.J. Fitologia. In: Agronegócio da mamona no Brasil. Campina Grande: EMBRAPA-CNPA p MAZZANI, B. Euforbiáceas oleaginosas. Tártago. In: MAZANNI, B. Cultivo y mejoramiento de plantas oleaginosas. Caracas, Venezuela: Fondo Nacinal de Investigaciones Agropecuarias, p MOREIRA, J. de; A.N.; LIMA, E.F,; FARIAS, F.J.C.;AZEVEDO, D.M.P. de.; Melhoramento da mamoneira (Ricinus communis L.). Campina Grande: Embrapa-CNPA, p. (Embrapa-CNPA. Documentos, 44). SANTOS, J.F. dos. Introdução e avaliação de cultivares de mamoneira na Serra do Teixeira, estado da Paraíba. João Pessoa. EMEPA, p (EMEPA-Pesquisa, 21)

5 Página 662 Figura 1. Resultados médios da produção de matéria seca da parte aérea (MSPA) e das raízes (MSR) da mamoneira em função dos níveis de P2O5 aplicados ao solo. Figura 2. Resultados médios da evapotranspiração (ETc) da cultura da mamona em ao solo. função dos níveis de P2O5 aplicados

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