INTERAÇÃO DAS ENGENHARIAS COM O ENSINO MÉDIO: ENGENHARIAS EM PRÁTICA OFICINA SOBRE ROTULAGEM E LEGISLAÇÃO DE ALIMENTOS
|
|
- Adriano César Beltrão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA INTERAÇÃO DAS ENGENHARIAS COM O ENSINO MÉDIO: ENGENHARIAS EM PRÁTICA OFICINA SOBRE ROTULAGEM E LEGISLAÇÃO DE ALIMENTOS 1 : Juliana Gorte Dolinski 2 : Bruna Gonçalves Penteado 3 : Profa. Dra. Mareci Mendes de Almeida 4 : Profa. Dra. Nelci Catarina Chiquetto RESUMO O Programa de Extensão Interação das Engenharias com o Ensino Médio está cadastrado na Proex e incorpora o Projeto PROMOVE/UEPG Interação dos cursos de Engenharia da Universidade Estadual de Ponta Grossa com o Ensino Médio aprovado pelo Edital FINEP - Chamada Pública MCT/FINEP/FNDCT PROMOVE Engenharia no Ensino Médio 05/2006/64 tem como objetivo principal despertar o interesse dos alunos do ensino médio público a cursar Engenharia. O projeto está em andamento tendo sido realizadas diversas atividades como; Curso de Extensão aos professores do Ensino Médio, palestras através do evento de extensão Engenharias em Foco e Mostra Tecnológica de Engenharia. Neste trabalho está apresentada uma atividade do curso de Engenharia de Alimentos integrante do Evento de Extensão Engenharias em Prática. A atividade desenvolvida foi na forma de oficina aos alunos do Colégio Estadual João Ricardo Borell du Vernay, apresentando o que é a profissão de Engenharia de Alimentos, atividades e responsabilidades, divulgando o curso, mostrando conceitos e ações do mesmo que estão presentes no dia-a-dia das pessoas. A Rotulagem de Alimentos é uma destas ações. Na Oficina foi apresentada aos alunos a responsabilidade do Engenheiro de Alimentos ao elaborar rótulos, ao divulgar todas as informações possíveis sobre um alimento e instigou-se a percepção do quão importante é a leitura deste rótulo, a atenção que deve ser dada a todos os símbolos presentes no alimento, que tem função muito além de estética. Ainda foi demonstrado como realizar buscas nos sites de legislação de alimentos. Participaram da Oficina 24 alunos que ao final afirmaram terem recebido novas informações e mesmo que não tinham conhecimento deste campo de atuação da Engenharia de Alimentos. Evidenciando assim que a Oficina alcançou os resultados esperados. PALAVRAS CHAVE extensão, engenheiro de alimentos, educação. 1 Bolsista Proex, Acadêmica do Curso de Engenharia de Alimentos, juh.dolinski@hotmail.com 2 Bolsista Pet, Acadêmica do Curso de Engenharia de Alimentos, bru_penteado@hotmail.com 3 Profa. Dra do Departamento de Engenharia de Alimentos, nccsilva@uepg.br 4 Profa. Dra do Departamento de Engenharia de Alimentos, mareci@uepg.br
2 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 2 Introdução Dentre os principais desafios da educação pública superior do País, destacam-se a necessidade de aumento no número de alunos e profissionais nas Engenharias e a redução das desigualdades regionais. O crescimento econômico sustentado, os projetos das Olimpíadas de 2016, a exploração do petróleo na camada do pré-sal e o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), são indicativos de que o desenvolvimento nacional pode sofrer um apagão, conseqüência da falta de mão-de-obra especializada (PARAGUASSÚ, 2009). Há necessidade de engenheiros. Faltam estudantes de engenharia e pessoas interessadas em começar os estudos na área (FAZZIO, 2009). Para mudar esta realidade, os cursos de Engenharia (Alimentos, Computação, Civil e Materiais) da Universidade Estadual de Ponta Grossa UEPG promovem a interação desses cursos com o Ensino Médio público, através de um Programa de Extensão que engloba várias atividades como; Curso de Extensão aos professores do Ensino Médio, palestras através do evento de extensão Engenharias em Foco e Mostra Tecnológica de Engenharia. Neste trabalho está apresentada uma atividade da Engenharia de Alimentos integrante do Evento de Extensão Engenharias em Prática. Assim como as atitudes no cotidiano, as fábricas e estabelecimentos alimentícios têm certas leis a seguir. Se o alimento que está à mesa todos os dias não for produzido de maneira correta, com higienização apropriada, poderão haver sérias conseqüências para o organismo, e existem algumas doenças transmitidas por alimentos que podem causar até a morte. Além disso, a legislação envolvendo os alimentos também estabelece regras para os rótulos dos produtos, para os aditivos colocados, quantidade de conservantes, etc. É necessário que haja um regulamento para o comércio e produção de alimentos, assim o consumidor terá acesso a produtos regulamentados e permitidos para consumo através de análises de segurança alimentar para que venham a ter um padrão de qualidade aceitável. É muito importante conhecer e saber que esses manuais para a produção dos produtos alimentícios estão disponíveis na Internet, ao acesso de qualquer pessoa. Assim, a população pode saber o que está consumindo e como isso deve ser produzido, e exigir os seus direitos quando vir algo sendo feito fora dos padrões exigidos pela Legislação. A rotulagem é uma forma legal, que assegura a defesa e a proteção ao consumidor, apresentando todas as informações necessárias para que esse consumidor saiba o que está adquirindo, assim como fornece todas as bases necessárias para que os órgãos competentes realizem seu trabalho de fiscalização. É de suma importância conhecer os termos usados nos rótulos, os símbolos, de onde surgem os valores, e, principalmente, saber que a leitura do rótulo é fundamental ser feita antes do consumo e também antes da compra do produto. O rótulo é como a identidade do produto, e nele estão registradas todas as características de necessário conhecimento. Objetivos A Oficina sobre Rotulagem e Legislação teve por objetivos demonstrar que a elaboração de rótulos de alimentos é uma função do Engenheiro de Alimentos e que necessita de conhecimentos de matemática, química, física e informática para serem elaborados. Metodologia Os alunos do Colégio Estadual João Ricardo Borell du Vernay foram deslocados da escola até a UEPG e distribuídos para realizarem oficinas nas quatro Engenharias da UEPG (Engenharia de Alimentos, Civil, Computação e Materiais), em seguida fizeram uma visita aos laboratórios para conhecerem a infra-estrutura dos Cursos. Para a organização da Oficina da Engenharia de Alimentos foi preparada uma apostila sobre Rótulos e Legislação de Alimentos que foi entregue para todos os alunos. A primeira parte da Oficina foi realizada no laboratório de informática do curso de Engenharia de Alimentos para os alunos acessaram os sites da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e do Ministério da Agricultura aprendendo a consultá-los e utilizar as ferramentas de informática. Sendo feita a demonstração passo a passo em projetor de multimídia e os alunos acessavam simultaneamente e individualmente. Na segunda parte os alunos tinham várias embalagens com rótulos de alimentos para destacar e interpretar os símbolos, identificar os compostos obrigatórios a serem colocados da tabela de valor nutricional e calcular as porcentagens dos valores diários estabelecidos com base em uma dieta de 2000 quilocalorias/dia.
3 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 3 Resultados Os alunos acessaram os sites da ANVISA e Ministério da Agricultura, sendo ambos órgãos federais, sendo exemplificado várias formas de busca. A ANVISA tem como finalidade promover a proteção da saúde da população através do controle sanitário da produção e da comercialização de produtos e serviços submetidos à vigilância sanitária, inclusive dos ambientes, dos processos, dos insumos e das tecnologias a eles relacionados. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária regulamenta a legislação sobre alimentos de origem vegetal industrializados, com alegações funcionais (produtos alimentares que fornecem benefícios específicos à saúde, superiores aos nutrientes tradicionais que o contém); suplementos de vitamina e/ou de minerais (a prescrição de suplementos tem sido feita para corrigir manifestação de deficiência e assegurar que a ingestão por indivíduos com dieta deficiente de vitaminas e minerais atinja os níveis recomendados); alimentos para fins especiais (são aqueles destinados a um público restrito, por exemplo, um público que possui alergia a glúten); aditivos (são utilizados para conseguir a praticidade e durabilidade dos produtos); embalagens. Uma das simulações realizadas está representada na Figura 1, que demonstra a busca pela legislação sobre as Boas Práticas para Serviços de Alimentação. Figura 1 - Página do site da ANVISA referente ao item Legislação de Boas Práticas para Serviços de Alimentação O Ministério da Agricultura reúne atividades de fornecimento de bens e serviços à agricultura, produção agropecuária, processamento, transformação e distribuição de produtos de origem agropecuária até o consumidor final. A ele cabe a legislação sobre produtos de origem animal, vegetais e cereais (grãos), in natura (naturais), bebidas, vinagres e mel. Para acessar o portal de dados do Ministério da Agricultura, seguimos os seguintes passos: 1 Passo: acessar 2 Passo: nas palavras no canto esquerdo superior da tela, clicar em Legislação; 3 Passo: surgirá um texto explicando sobre o banco de dados. Clicar no link localizado no segundo parágrafo: Sistema de Consulta à Legislação (Sislegis); 4 Passo: aqui nesse portal, pode-se pesquisar a legislação de qualquer alimento que se inclua nos citados anteriormente cabíveis ao Ministério da Agricultura: produtos de origem animal, vegetais e cereais in natura, bebidas, vinagres e mel. A busca pala legislação do mel, que foi realizada na oficina, está representada na Figura 2.
4 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 4 Figura 2 - Acesso ao sistema SisLegis do Ministério da Agricultura para encontrar a legislação sobre o mel A Figura 3 ilustra a realização da parte da Oficina referente a busca pela Legislação de Alimentos. Figura 3 Alunos acessando os sistemas de Legislação A segunda parte da Oficina, destinada ao estudo dos rótulos dos alimentos foram apresentadas informações como: Os rótulos devem ser claros e não devem conter nenhuma informação que possa fazer com que o consumidor se engane em relação ao alimento. O rótulo de qualquer alimento deve apresentar OBRIGATORIAMENTE as seguintes informações: Denominação de venda do alimento: a rotulagem deve conter o nome e a marca do alimento; Tipo: existem alimentos que são produzidos de maneira diferente segundo a região de produção. O tipo do alimento deve constar no rótulo. (Ex: Salsicha tipo Viena); Lista de ingredientes: pode ser representada por ingredientes: ou ingr:. Deve contar se houver algum aditivo no alimento; Conteúdo líquido/drenado; Identificação da Origem: nome e endereço completo do fabricante; Identificação do Lote; Prazo de Validade; Data de Fabricação; Preparo e Instruções sobre o Produto; Número de Registro; Informação Nutricional. Os alunos tiveram a oportunidade de buscar estas informações em rótulos disponíveis para o aprendizado. Foi observada a presença de frases de advertência, de grande importância em embalagens, e viu-se o regulamento para alimentos funcionais. De acordo com a Resolução n 19 da ANVISA,
5 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 5 publicada em dezembro de 1999, as alegações de propriedades funcionais ou de saúde contidas nos rótulos dos produtos vendidos no mercado serão aceitas desde que acompanhadas de evidência científica de sua eficácia. Além disso, foi estabelecido que a alegação colocada no rótulo do produto sempre deve estar relacionada com hábitos saudáveis, de vida e de alimentação. Não são permitidas alegações de saúde que façam referência à cura ou prevenção de doenças. Também foi observada a rotulagem nutricional. Ela é toda descrição destinada a informar ao consumidor sobre as propriedades nutricionais de um alimento. A rotulagem nutricional se aplica aos alimentos produzidos e comercializados, qualquer que seja sua origem, embalados na ausência do cliente e prontos para serem oferecidos aos consumidores. É obrigatório apresentar as quantidades de: Valor energético / calórico; Carboidratos; Proteínas; Gorduras totais; Gorduras saturadas; Gorduras trans; Fibra alimentar; Sódio;Qualquer outro componente que se considere importante para a informação nutricional. Definiu-se porção e medida caseira, apresentada também no rótulo. Segundo a ANVISA, porção é a quantidade média do alimento que deveria ser consumida por pessoas sadias, maiores de 36 meses de idade em cada ocasião de consumo, com a finalidade de promover uma alimentação saudável. Quando é citado que 200 ml equivalem a um copo, demonstrou-se uma medida caseira do alimento consumido. A medida caseira é um utensílio comumente utilizado pelo consumidor para medir os alimentos. Uma parte da oficina foi destinada ao cálculo da %VD dos rótulos entregues aos alunos, como ilustra a Figura 4. Nos rótulos dos alimentos, em sua informação nutricional, aparece a sigla VD que resume Valores Diários, ou seja, as quantidades de nutrientes que as pessoas devem consumir para ter uma alimentação saudável, em uma dieta de 2000 quilocalorias. Para cada nutriente, o Valor Diário é diferente, pois cada um tem um papel na alimentação e deve ser consumido numa quantidade específica. Figura 4 Auxílio aos alunos ao realizarem o cálculo de %VD O percentual do VD (que aparece como %VD nas tabelas) é o quanto aquela porção de alimento contribui para atingir a necessidade diária daquele nutriente. Esta necessidade diária possui valores de referência, ou seja, para cada nutriente teremos que ingerir determinada quantidade deste diariamente. Esta quantidade, portanto os VD de cada nutriente correspondem a 100% da quantidade de nutrientes que deve ser consumido. Apresentou-se uma tabela de referência para os cálculos e pode-se ensinar os alunos a calcularem a %VD dos alimentos que tinham em mãos. Ainda os alunos aprenderam a diferença entre os termos DIET e LIGHT. Poucos alunos tinham conhecimento do verdadeiro significado dos termos. DIETS são alimentos adequados para a utilização em dietas diferenciadas ou opcionais, normalmente com restrição do nutriente que não se pode ingerir. A expressão diet pode ser utilizada também para alimentos sem adição de açúcar e para controle de peso. LIGHTS são alimentos cujo valor energético (calorias) ou conteúdo de algum nutriente (açúcares, gorduras, sódio, etc.) é baixo ou reduzido em pelo menos 25%, quando comparado ao produto na sua apresentação normal. Ou seja, a expressão DIET se refere à restrição de qualquer nutriente, enquanto a LIGHT é apenas para a redução em pelo menos 25%. A apresentação dos selos para os alunos também foi importante. Os alunos puderam visualizar os selos, buscá-los nas embalagens e tirar dúvidas sobre eles.
6 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 6 Participaram da Oficina 24 alunos que ao final afirmaram terem recebido novas informações e mesmo que não tinham conhecimento deste campo de atuação da Engenharia de Alimentos. Conclusões A partir das atividades realizadas, demonstrou-se grande interesse de alguns alunos do Ensino Médio e Técnico pelas oficinas e também pelo curso de Engenharia de Alimentos. Conseguiuse demonstrar com êxito como devem ser realizadas buscas nos sites principais que regem a legislação de alimentos: ANVISA e Ministério da Agricultura. Na segunda parte da Oficina demonstraram-se questões sobre rotulagem de alimentos despertando o interesse dos alunos quanto às principais informações presentes nos rótulos, como valores de determinados nutrientes, diferenças entre produto DIET e produto LIGHT e o que deve ser observado de mais relevante nos rótulos dos alimentos para manter uma alimentação saudável e nutritiva. Referencias ALMEIDA, Frederico F. de B. Rotulagem de Alimentos. Disponível em < Acesso em 15 de março de ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Disponível em < Acesso em 15 de março de BARROSO, Pedro T. W., PEREIRA, Emiliane D. Gordura Trans. Disponível em < Acesso em 17 de abril de FAZZIO, Adalberto; MILIONI,Z.Armando. UFABC: quebrando paradigmas no ensino de engenharia no Brasil Disponível em < Acesso em 11 de março de FURTADO, Sandra T. F., SILVA, Rejane M. G. Diet ou light: qual a diferença? Disponível em < Acesso em 17 de abril de Ministério da Agricultura. Disponível em < Acesso em 15 de março de MURADIAN, Ligia B. A. Legislação de Alimentos. Disponível em < Acesso em 15 de março de PARAGUASSÚ, Lisandra. Falta de engenheiros pode ameaçar crescimento do País Disponível em < Acesso em 14 de março de 2011.
O manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo?
Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem
Leia maisO consumidor deve estar atento às informações do rótulo?
Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem
Leia maisApresentação. O que significam os itens da Tabela de Informação Nutricional dos rótulos
O que significam os itens da Tabela de Informação Nutricional dos rótulos Valor Energético É a energia produzida pelo nosso corpo proveniente dos carboidratos, proteínas e gorduras totais. Na rotulagem
Leia maisAnvisa - Alimentos - Informes Técnicos
Página 1 de 7 English Español Institucional Anvisa Publica Serviços Áreas de Atuação Legislação Buscar Informes Técnicos Informe Técnico nº. 36, de 27 de junho de 2008 Orientações sobre a declaração da
Leia maisProfa Tânia Maria Leite da Silveira
Profa Tânia Maria Leite da Silveira Como o consumidor adquire informações sobre os alimentos? Conhecimento da família Educação Mídia Publicidade Rotulagem Importância da rotulagem Informações corretas
Leia maisROTULAGEM DE ALIMENTOS
ROTULAGEM DE ALIMENTOS A rotulagem de alimentos apresenta uma importância muito relevante hoje para o consumidor, pois através da mesma, conseguimos repassar muitas informações aos mesmos, tais como prazo
Leia maisA ROTULAGEM DE ALIMENTOS PROMOVENDO O CONTROLE SANITÁRIO E A ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
Prefeitura Municipal do Natal Secretaria Municipal de Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Setor de Vigilância Sanitária Distrito Sanitário Oeste Núcleo de Vigilância Sanitária A ROTULAGEM DE ALIMENTOS
Leia maisROTULAGEM DE ALIMENTOS
ROTULAGEM DE ALIMENTOS Profª Ana Paula F. Bernardes Silva A QUEM COMPETE MINISTÉRIO DA SAÚDE: Produtos de origem animal; Vegetais e cereais (grãos) in natura; Bebidas e vinagre; Mel. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA:
Leia maisRegulamentação das águas no Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA)
Regulamentação das águas no Brasil (ANVISA) Elisabete Gonçalves Dutra Gerencia Geral de Alimentos LEI Nº 9.782, DE 26 DE JANEIRO DE 1999 Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, cria a Agência Nacional
Leia maisRotulagem de alimentos embalados. Prof. Ismar Araújo de Moraes Departamento de fisiologia e Farmacologia da UFF Medico Veterinário S/SUBVISA-RIO
Rotulagem de alimentos embalados Prof. Ismar Araújo de Moraes Departamento de fisiologia e Farmacologia da UFF Medico Veterinário S/SUBVISA-RIO Rotulagem É toda inscrição, legenda, imagem ou toda matéria
Leia maisInforme Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015.
Informe Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015. Assunto: Orientações sobre os procedimentos para solicitação de alterações na lista de alimentos alergênicos. I. Introdução. A Resolução de Diretoria Colegiada
Leia maisELABORAÇÃO DE RÓTULOS PARA PRODUTOS DE PANIFICAÇÃO DO MOSTEIRO DA RESSURREIÇÃO
110. ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( X ) TECNOLOGIA ELABORAÇÃO DE RÓTULOS PARA
Leia mais* Rótulos dos Alimentos. Equipe: Divair Doneda, Vanuska Lima, Clevi Rapkiewicz, Júlia S. Prates
* Rótulos dos Alimentos * A preservação ou conservação refere-se às formas de modificação dos alimentos e das bebidas a fim de que eles se mantenham adequados para consumo humano por mais tempo......,
Leia maisRECOMENDAÇÃO Nº 05/2009
Procedimento Administrativo Tutela Coletiva nº 1.34.030.000124/2009-41 RECOMENDAÇÃO Nº 05/2009 O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República signatário, no uso de suas atribuições constitucionais
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Engenharia de alimentos. Workshop. Ensino médio.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisALIMENTOS PARA CÃES E GATOS VISÃO GERAL
ALIMENTOS PARA CÃES E GATOS VISÃO GERAL Prof. Roberto de Andrade Bordin DMV, M.Sc. Setor de Nutrição e Metabolismo Animal Medicina Veterinária Universidade Anhembi Morumbi São Paulo, Brasil. Várias são
Leia maisVOCÊ SABE O QUE ESTÁ COMENDO?
VOCÊ SABE O QUE ESTÁ COMENDO? EDUCAÇÃO PARA O CONSUMO SAUDÁVEL MANUAL DE ORIENTAÇÃO AOS CONSUMIDORES Fonte: ANVISA - Aência Nacional de Viilância Sanitária APRESENTAÇÃO Neste manual, vamos conhecer alumas
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Sorbet. Curso técnico profissionalizante. Engenharia de Alimentos
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO (
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA
COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI N o 6.036, DE 2013 Dispõe sobre a restrição do uso de agentes aromatizantes ou flavorizantes em bebidas alcoólicas e da outras providências. Autora:
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC Nº. 18, DE 27 DE ABRIL DE 2010. Dispõe sobre alimentos para atletas.
RESOLUÇÃO - RDC Nº. 18, DE 27 DE ABRIL DE 2010. Dispõe sobre alimentos para atletas. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o inciso IV
Leia maisPROJETO. Denise de Oliveira Resende Gerente-Geral de Alimentos
PROJETO Comunicação de risco para população: rotulagem, suplementos alimentares e redução de nutrientes (sódio, açúcares e gorduras trans e saturadas) nos alimentos Denise de Oliveira Resende Gerente-Geral
Leia maisFrutas e Hortaliças embaladas Aspectos Legais
Frutas e Hortaliças embaladas Aspectos Legais A embalagem é instrumento de identificação, proteção, movimentação e exposição das frutas e hortaliças frescas. Ela identifica o produto e o seu responsável.
Leia maisNutrição. tica (SND) Disciplina:Nutrição para Enfermagem Curso: Enfermagem Semestre: 4º. Profa. Dra. Andréia Madruga de Oliveira Nutricionista
A Enfermagem e o Serviço de Nutrição e Dietética tica (SND) Disciplina:Nutrição para Enfermagem Curso: Enfermagem Semestre: 4º Profa. Dra. Andréia Madruga de Oliveira Nutricionista 1 A enfermagem e o Serviço
Leia maisComissão apresenta proposta sobre alegações nutricionais e de saúde para informar melhor os consumidores e harmonizar o mercado
IP/03/1022 Bruxelas, 16 de Julho de 2003 Comissão apresenta proposta sobre alegações nutricionais e de saúde para informar melhor os consumidores e harmonizar o mercado A Comissão Europeia adoptou hoje
Leia maisManual de Apoio a Consultas ao Portal da Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA
COORDENADORIA DE TECNOLOGIA EM SAÚDE, ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E APOIO DIAGNÓSTICO COORDENAÇÃO DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Manual de Apoio a Consultas ao Portal da Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Leia maisEste trabalho possui como objetivo a aplicação prática dos
22 Proposta de Intervenção em Empresa de Desenvolvimento de Tecnologias de Informática com Programa de Reeducação Alimentar Márcia Martino Especialista em Gestão da Qualidade de Vida na Empresa - UNICAMP
Leia maisFundap. Programa de Estágio. Manual de Utilização do Sistema de Administração de Bolsas de Estágio. Plano de Estágio
Fundap Fundação do Desenvolvimento Administrativo Programa de Estágio Programa de Estágio Manual de Utilização do Sistema de Administração de Bolsas de Estágio Plano de Estágio Julho de 2008 SABE - Sistema
Leia maisRESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 273, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.
RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 273, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o art. 11 inciso IV do
Leia maisQuestões relevantes levantadas pela Indústria
Questões relevantes levantadas pela Indústria Seminário Informação ao Consumidor Novas regras de rotulagem Catarina Dias Sumário O regulamento (UE) 1169/2011 1 O Regulamento (UE) 1169/2011 As razões para
Leia maisRegulamento Complementar do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Engenharia de Computação UTFPR, campus Pato Branco
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Engenharia de Computação Regulamento Complementar do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Engenharia de Computação
Leia mais9.6.2012 Jornal Oficial da União Europeia L 150/71
9.6.2012 Jornal Oficial da União Europeia L 150/71 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) N. o 489/2012 DA COMISSÃO de 8 de junho de 2012 que estabelece as regras de execução do artigo 16. o do Regulamento (CE)
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2010
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2010 Institui diretrizes para a promoção da alimentação saudável nas escolas de educação infantil, fundamental e de nível médio das redes pública e privada, em âmbito nacional.
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DE PORÇÕES DE ALIMENTOS EMBALADOS PARA FINS DE ROTULAGEM NUTRICIONAL
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 47/03 REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DE PORÇÕES DE ALIMENTOS EMBALADOS PARA FINS DE ROTULAGEM NUTRICIONAL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Decisão
Leia maisRotulagem dos alimentos: impacto do regulamento de informação ao consumidor Perspetiva da distribuição Reg. (UE) nº 1169/2011
Rotulagem dos alimentos: impacto do regulamento de informação ao consumidor Perspetiva da distribuição Reg. (UE) nº 1169/2011 Encontro de formação OMV Joao Barbosa Isa Rosa Escapa Lisboa, 1 de Dezembro
Leia maisPROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA
Hospital Estadual Diadema Prêmio Amigo do Meio Ambiente 2013 PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual de Diadema Responsáveis: João Paulo
Leia maisPERGUNTAS MAIS FREQÜENTES FEITAS PELO ALUNO. 1. O que são as Atividades Complementares de Ensino do NED-ED?
PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES FEITAS PELO ALUNO 1. O que são as Atividades Complementares de Ensino do NED-ED? O Centro Universitário de Goiás (Uni-Anhangüera) estabeleceu no início letivo de 2006 que todo
Leia maisResolução DC/ANVISA nº 45, de 19.09.2011 - DOU de 21.09.2011
Resolução DC/ANVISA nº 45, de 19.09.2011 - DOU de 21.09.2011 Dispõe sobre o regulamento técnico para fórmulas infantis para lactentes destinadas a necessidades dietoterápicas específicas e fórmulas infantis
Leia maisRESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 45, DE 19 DE SETEMBRO DE 2011. (Alterada pela Resolução RDC n 48, de 25 de setembro de 2014.
1 RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 45, DE 19 DE SETEMBRO DE 2011. (Alterada pela Resolução RDC n 48, de 25 de setembro de 2014.) D.O.U. de 22/09/2011 Dispõe sobre o regulamento técnico para fórmulas
Leia maisPerspectivas legais de alegações de propriedades funcionais e ou de saúde
Perspectivas legais de alegações de propriedades funcionais e ou de saúde 4º Simpósio de Segurança Alimentar Gramado/RS, 29 e 30/05/2012 Antonia Maria de Aquino GPESP/GGALI/ANVISA Missão da Anvisa Promover
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º Este Regulamento estabelece a normatização das disciplinas
Leia maisPalavras-chave Rotulagem de alimentos, consumidores, supermercados, hipermercados
Avaliação do hábito de leitura pelos consumidores de rótulos de alimentos e bebidas comercializados em supermercados e hipermercados na região metropolitana de Belo Horizonte Marina Celle BRANDÃO 1, Wemerson
Leia maisPORTARIA N 29, DE 13 DE JANEIRO DE 1998
PORTARIA N 29, DE 13 DE JANEIRO DE 1998 A Secretária de Vigilância Sanitária, do Ministério da Saúde, no uso de suas atribuições legais, considerando a necessidade de constante aperfeiçoamento das ações
Leia maisNOTA TÉCNICA SPEIS/VISA nº 02/2015
Prefeitura Municipal de Salvador- PMS Secretaria Municipal de Saúde- SMS Diretoria de Vigilância á Saúde- DVIS Subcoordenação de Vigilância Sanitária- VISA Setor de Produtos e Serviços de Interesse á Saúde-
Leia maisAlimentos de Soja - Uma Fonte de Proteína de Alta Qualidade
Alimentos de Soja - Uma Fonte de Proteína de Alta Qualidade Documento de posição do Comité Consultivo Científico da ENSA Introdução As proteínas são um importante nutriente necessário para o crescimento
Leia maisVI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA LIGA DE DIABETES ÂNGELA MENDONÇA
VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA ÂNGELA MENDONÇA LIGA DE DIABETES A intervenção nutricional pode melhorar o controle glicêmico. Redução de 1.0 a 2.0% nos níveis de hemoglobina
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão
ISO 9001:2008 Alterações e Adições da nova versão Notas sobe esta apresentação Esta apresentação contém as principais alterações e adições promovidas pela edição 2008 da norma de sistema de gestão mais
Leia maisRegulação de Alimentos GARANTIA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL. CamPo E Na CidAde 5ª Conferência Nacional de. Segurança Alimentar e Nutricional
Regulação de Alimentos GARANTIA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL ComIda de VerDadE no CamPo E Na CidAde 5ª Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional Texto elaborado pelo Grupo de Trabalho
Leia maisLight ou diet? O consumo de produtos diet e light cresceu em grande escala no mercado mundial. É visível
Light ou diet? O consumo de produtos diet e light cresceu em grande escala no mercado mundial. É visível nas prateleiras dos supermercados o quanto de espaço eles ganharam. É comum encontrarmos, hoje,
Leia maisCampanha da Rede Asbran alerta este mês sobre consumo de açúcar
Campanha da Rede Asbran alerta este mês sobre consumo de açúcar A Rede Asbran e Filiadas lança nesta sexta-feira, dia 31, mais uma ação da campanha nacional pela redução no consumo do sal e do açúcar,
Leia maisResolução RDC nº 273, de 22 de setembro de 2005
Resolução RDC nº 273, de 22 de setembro de 2005 Aprova o "REGULAMENTO TÉCNICO PARA MISTURAS PARA O PREPARO DE ALIMENTOS E ALIMENTOS PRONTOS PARA O CONSUMO". D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo,
Leia maisManual do Usuário. Anexo 1 FORMULÁRIO PARA NOTIFICAÇÃO DE QUEIXA TÉCNICA DE AGROTÓXICO. Manual do Usuário
Manual do Usuário Anexo 1 FORMULÁRIO PARA NOTIFICAÇÃO DE QUEIXA TÉCNICA DE AGROTÓXICO. Pág. 1 de 14 SUMÁRIO 1. Formulário para Notificação de Queixa Técnica de Agrotóxico... 3 1.1. Dados da Queixa... 3
Leia maisFÁBRICA DE OPORTUNIDADES OFICINA SOBRE PROCESSOS PARA CONSERVAÇÃO DE FRUTAS" Parte III- PRODUÇÃO DE FRUTAS DESIDRATADAS
110. ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( X) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA FÁBRICA DE OPORTUNIDADES OFICINA
Leia maisEstrutura do Trabalho: Fazer um resumo descrevendo o que será visto em cada capítulo do trabalho.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ A monografia é um texto escrito contendo o resultado da pesquisa realizada como trabalho de conclusão do curso de especialização. Os itens básicos a constarem da monografia
Leia maisAULAS INTERATIVAS: COMO UMA CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO EM SALA DE AULA
AULAS INTERATIVAS: COMO UMA CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO EM SALA DE AULA Katia Barros de Sousa Graduanda do curso de Licenciatura Plena em Geografia da Universidade Estadual da Paraíba katiabarros-geo@hotmail.com
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA:
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
Leia maisROTULAGEM NUTRICIONAL: VOCÊ
ROTULAGEM NUTRICIONAL: VOCÊ SABE O QUE ESTÁ COMENDO? F. F. Paiva, G. Cavada, E. Helbig, L. R. Borges Flávia Fernandes Paiva Gramado, 2012 Introdução Vida mais corrida Modificações alimentares + Maus hábitos
Leia maisResumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO
Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,
Leia maisSISTEMA DE INFORMAÇÕES ACADÊMICAS SIA
SISTEMA DE INFORMAÇÕES ACADÊMICAS SIA Abaixo constam trechos retirados do Manual do Usuário do SIA Sistema de Informações Acadêmicas. A autoria das informações é da equipe do SIA. SISTEMA DE INFORMAÇÕES
Leia mais1.1.1.1. Amostra Grátis. 1.1.1.2. Produtos importados. 1.1.3. Lista de Ingredientes e Ingredientes compostos. 1.1.3.1. Frutas cristalizadas
Atualizado: 22 / 01 / 2013 1. Rotulagem de alimentos 1.1. Rotulagem nutricional 1.1.1. Informações obrigatórias 1.1.1.1. Amostra Grátis 1.1.1.2. Produtos importados 1.1.1.3. Glúten 1.1.2. Produtos inacabados
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA RUBENS LARA Análise e Desenvolvimento de Sistemas
FACULDADE DE TECNOLOGIA RUBENS LARA Análise e Desenvolvimento de Sistemas Trabalho de Conclusão de Curso Regulamento (2013/01) Professor Responsável: Ms. Gerson Prando Santos, 17 de março de 2013. Versão
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Panificação. Alimentos. Subprodutos. Introdução
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO (
Leia maisBoletim de Proteção do Consumidor/Investidor CVM/Senacon
Boletim de Proteção do Consumidor/Investidor CVM/Senacon Fundo 157 Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor Secretaria Nacional do Consumidor Ministério da Justiça Apresentação Com frequência são
Leia maisORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA CADASTRO NO PORTAL VIAJA MAIS
ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA CADASTRO NO PORTAL VIAJA MAIS O Portal Viaja Mais funciona como um catálogo de ofertas. Ele não intermedeia negociações: o cliente compra diretamente da empresa anunciante ou de
Leia mais1. Como saber se determinado equipamento/produto é considerado EPI?
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO COORDENAÇÃO-GERAL DE NORMATIZAÇÃO E PROGRAMAS 1. Como saber se determinado equipamento/produto
Leia mais2. Conforme exigido no Anexo II, item 1.4 do edital os produtos devem atender às Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e emprego.
Ilmo. Sr. Dr. Pregoeiro SESI/BA Pregão Eletrônico 20/2012 Objeto: Razões de Recurso IMUNOSUL DISTRIBUIDORA DE VACINAS E PRODUTOS MÉDICOS HOSPITALARES LTDA, já qualificada, em face do Pregão Presencial
Leia maisAlimentos Funcionais: Regulamentação e desafios para o uso de alegações no Brasil
Alimentos Funcionais: Regulamentação e desafios para o uso de alegações no Brasil FOODSTAFF Assessoria de Alimentos Ltda. setembro/ 2012 Agenda Alimentos Funcionais e Novos Alimentos O Mercado de Alimentos
Leia maisPROCESSO SELETIVO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO SANITÁRIO ANO 2010 PRORROGAÇÃO DE PRAZO DE INCRIÇÕES
PROCESSO SELETIVO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO SANITÁRIO ANO 2010 PRORROGAÇÃO DE PRAZO DE INCRIÇÕES A Secretaria de Estado da Saúde do Rio Grande do Sul, por meio da Escola de Saúde Pública, em parceira
Leia maisO QUE É IMPORTANTE SABER NA ROTULAGEM DE ALIMENTOS PARA CRIANÇAS? 27/08/2011. Amanda Poldi
O QUE É IMPORTANTE SABER NA ROTULAGEM DE ALIMENTOS PARA CRIANÇAS? 27/08/2011 Amanda Poldi CRIANÇA-DEFINIÇÃO LEI 11.265/2006 CRIANÇA: indivíduo até 12 (doze) anos de idade incompletos; CRIANÇA DE PRIMEIRA
Leia maisDisciplina: Programas de Edição de Textos Professora: Érica Barcelos
Disciplina: Programas de Edição de Textos Professora: Érica Barcelos CAPÍTULO 4 4. RECURSOS PARA ILUSTRAÇÕES Uma característica que difere os processadores de textos dos editores é a possibilidade de gerar
Leia maisb) preparado contendo laranja (fruta) e banana (fruta) corresponde a um ingrediente característico;
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 17, DE 19 DE JUNHO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisFICHA TÉCNICA DO ALIMENTO
FICHA TÉCNICA DO ALIMENTO 1 FICHA TÉCNICA: Como abrir a ficha técnica do alimento? Para inserir Novo alimento clique no botão para abrir ficha. Para Pesquisar Alimentos do banco de dados clique no botão
Leia maisFCGTURH III FÓRUM CIENTÍFICO DE GASTRONOMIA,
FCGTURH III 18, 19 e 20 DE NOVEMBRO DE Tema: A INOVAÇÃO E A INTERNACIONALIZAÇÃO NO ENSINO E NA PESQUISA EM GASTRO- NOMIA, PROMOÇÃO ABBTUR Seccional Santa Catarina UNIVALI Universidade do Vale do Itajaí
Leia maisUtilizando a ferramenta de criação de aulas
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/ 04 Roteiro Utilizando a ferramenta de criação de aulas Ministério da Educação Utilizando a ferramenta de criação de aulas Para criar uma sugestão de aula é necessário
Leia maisMBA MARKETING DE SERVIÇOS. Turma 19. Curso em Ambiente Virtual
MBA MARKETING DE SERVIÇOS Turma 19 Curso em Ambiente Virtual São Paulo, 1 de Setembro de 2011 1. Apresentação O MBA em Marketing de Serviços, coordenado pelos Professores Marcos Cortez Campomar e Geraldo
Leia maisIII Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família IV Seminário Internacional de Atenção Primária/ Saúde da Família. Brasília, 08 de Agosto de 2008
Oficina de Promoção da Alimentação Saudável para Agentes Comunitários de Saúde III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família IV Seminário Internacional de Atenção Primária/ Saúde da Família Brasília,
Leia maisengenharia de embalagens UMA ABORDAGEM TÉCNICA DO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE EMBALAGEM Maria Aparecida Carvalho Novatec
engenharia de embalagens UMA ABORDAGEM TÉCNICA DO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE EMBALAGEM Maria Aparecida Carvalho Novatec capítulo 1 Que é isso, companheiro? Sabíamos que você iria se interessar pelo
Leia maisManual de Rotulagem de Alimentos
Manual de Rotulagem de Alimentos Agosto 2013 Programa Mesa Brasil Sesc O Mesa Brasil Sesc é um programa de segurança alimentar e nutricional sustentável, que redistribui alimentos excedentes próprios para
Leia maisANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária
ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária Perguntas e Respostas sobre Informação Nutricional Complementar Gerência de Produtos Especiais Gerência Geral de Alimentos www.anvisa.gov.br Brasília/DF
Leia maisRELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO: PAPENBORG LATICÍNIOS LTDA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO - CTC DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA E DE ALIMENTOS EQA5611 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM INDÚSTRIA DE ALIMENTOS I ORIENTADOR: JOÃO BORGES LAURINDO
Leia maisMarcas e Publicidade e Mercado Ilegal de Produtos de Consumo
Marcas e Publicidade e Mercado Ilegal de Produtos de Consumo Luana Leticia Brazileiro - Sao Paulo, 27/08/2012 O que vem à mente quando se pensa em PepsiCo? 2 Marcas fortes e portfólio completo 19 US$ 1B
Leia maisRDC 60. Perguntas e Respostas. RDC nº 60, RDC 60 - PERGUNTAS E RESPOSTAS
Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS DE MEDICAMENTOS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de 26 de NOVEmbro de 2009 1 Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de
Leia maisSUAP Módulo Protocolo Manual do Usuário DTI DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SEÇÃO DE PROJETOS, SISTEMAS E PROCESSOS DE NEGÓCIO
SUAP Módulo Protocolo Manual do Usuário DTI DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SEÇÃO DE PROJETOS, SISTEMAS E PROCESSOS DE NEGÓCIO SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 1 1.1. ACESSO AO SISTEMA... 1 1.2. TELA INICIAL
Leia maisMANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA
MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA ORIENTAÇÕES PARA OS ESTUDOS EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Caro (a) Acadêmico (a), Seja bem-vindo (a) às disciplinas ofertadas na modalidade a distância.
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ARQUIVO GERAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
CLAUDINEIA PEREIRA DE ABREU RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ARQUIVO GERAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Relatório apresentado a Disciplina Estagio Supervisionado, do Curso de Biblioteconomia
Leia maisAPOGOM. Compromissos da indústria alimentar sobre Alimentação, Actividade Física e Saúde
APOGOM Compromissos da indústria alimentar sobre Alimentação, Actividade Física e Saúde É hoje amplamente reconhecido que o aumento significativo de certas doenças não transmissíveis (tais como as doenças
Leia maisImagem de Tipos de Carnes do Ponto de Vista do Consumidor
Imagem de Tipos de Carnes do Ponto de Vista do Consumidor O consumo de carne no Brasil vem apresentando crescimento em todos os segmentos: bovino, suíno e de frango. Dentre eles, o consumo de carne bovina
Leia maisSumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br
Sumário Introdução... 3 Amostra... 4 Tamanho do cadastro de materiais... 5 NCM utilizadas... 6 Dúvidas quanto à classificação fiscal... 7 Como as empresas resolvem as dúvidas com os códigos de NCM... 8
Leia maisREGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS
REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS TÍTULO I DOS OBJETIVOS DO CURSO Art. 1º A Área de Concentração
Leia maisCARACTERIZAÇÃO COMERCIAL DE MARGARINA, HALVARINA E CREME VEGETAL: PARÂMETROS DA LEGISLAÇÃO
1 CARACTERIZAÇÃO COMERCIAL DE MARGARINA, HALVARINA E CREME VEGETAL: PARÂMETROS DA LEGISLAÇÃO Flávia Andriza Bedin Tognon 1 Marina Daros Massarollo 2 Franciele Ani Caovilla Follador 3 Ana Paula Vieira 4
Leia maisRelato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade.
Turismo em Análise, v.20, n.3, dezembro 2009 578 Relato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade. Alexandre Panosso Netto 1 Karina Toledo Solha 2 Marcelo
Leia maisPortal dos Convênios - Siconv. Disponibilização de Programas. Manual do Usuário Versão 2
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICA E SERVIÇOS GERAIS Portal dos Convênios - Siconv Disponibilização de Programas
Leia maisPRINCÍPIOS DE INFORMÁTICA PRÁTICA 08 1. OBJETIVO 2. BASE TEÓRICA. 2.1 Criando Mapas no Excel. 2.2 Utilizando o Mapa
PRINCÍPIOS DE INFORMÁTICA PRÁTICA 08 1. OBJETIVO Aprender a utilizar mapas, colocar filtros em tabelas e a criar tabelas e gráficos dinâmicos no MS-Excel. Esse roteiro foi escrito inicialmente para o Excel
Leia maisApós a confirmação de pagamento de sua inscrição para o congresso, você estará apto a entrar no sistema de submissão de trabalho.
Para submissão de trabalhos é necessário que você esteja inscrito no evento. Você deve realizar seu cadastro acessando a opção Cadastrar, quando disponível. É imprescindível que você guarde suas informações
Leia maisSumário. 1 Tutorial: Blogs no Clickideia
1 Tutorial: Blogs no Clickideia Sumário Introdução... 2 Objetivos... 2 Instruções para utilização do Tutorial... 2 Acesso ao Portal e a Home Blog... 3 Página Inicial da área do Blog... 4 Apresentação da
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Uso Racional de Medicamentos. Erros de medicação. Conscientização.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisGUIA RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO DO SIGPROJ VERSÃO USUÁRIO
GUIA RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO DO SIGPROJ VERSÃO USUÁRIO INTRODUÇÃO O SIGProj é um sistema para elaboração, acompanhamento e gestão de projetos. Ele foi criado e é mantido pela Universidade Federal do Mato
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisCUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO
CUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO Por que é importante dar preferência aos produtos orgânicos? Os sistemas de produção orgânica se baseiam em princípios da agroecologia e, portanto, buscam
Leia maisCiências Humanas e Sociais Aplicadas, Pós-graduação à distância e Mercado de Trabalho Sandra Rodrigues
Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, Pós-graduação à distância e Mercado de Trabalho Sandra Rodrigues Resumo: O trabalho intenta investigar o cenário de pós-graduação à distância na área das Ciências
Leia mais