DEVOÇÃO MARIANA NA IDADE MÉDIA ATRAVÉS DA ARTE DE GIOTTO: ADORAÇÃO DOS REIS MAGOS E EPIFANIA

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1 DEVOÇÃO MARIANA NA IDADE MÉDIA ATRAVÉS DA ARTE DE GIOTTO: ADORAÇÃO DOS REIS MAGOS E EPIFANIA ANTONIO, Jacqueline Rodrigues (UEL) VISALLI, Angelita Marques (UEL) INTRODUÇÃO: Este trabalho traz uma análise comparativa de imagens medievais relacionadas à passagem bíblica da adoração dos Magos, e neste caso temos duas obras identificadas como do pintor florentino Giotto di Bondone ( ). Uma delas é Adoração dos Reis Magos, que faz parte do conjunto de afrescos da Capela Arena, em Pádua e a outra é a Epifania, que atualmente encontra-se no Museu Metropolitano de Arte de Nova Iorque. A partir dessa análise buscamos compreender melhor a sociedade e a devoção dos séculos XIII e XIV no ocidente cristão. Este período apresenta mudanças no universo religioso, o que é perceptível nas inovações artísticas e também transparece no social, como no caso do Humanismo. O trabalho se concentra sobre duas obras de um mesmo artista buscando compreender a representação mariana através do desenvolvimento de um tema até então não explorado, o da Adoração. Giotto, considerado um dos maiores representantes da Arte Gótica na península itálica, em suas obras apresenta uma mudança na forma de retratar as passagens e as figuras bíblicas. Nelas, Giotto colocou emoções humanas, e incluiu o observador, provocando neste a sensação de estar no momento em que a cena aconteceu. Estas mudanças ocorreram num universo de transformações da mentalidade do homem da baixa Idade Média, quando, nos séculos XIII e XIV, com o desenvolvimento urbano, o desenvolvimento de uma cultura leiga, particularmente do Humanismo, temos a emergência da representação dos sentimentos humanos nos personagens bíblicos e, chegando à Idade Moderna, percebemos uma consolidação dessa representação do humano no sagrado, como nas obras de Leonardo Da Vinci e Michelangelo. O conjunto de obras mais extraordinário de Giotto, que representa melhor esta nova mentalidade, encontra-se na Capela Arena, dedicada à Virgem, em Pádua, 1

2 esta encomendada por Enrico Scrovegni, um personagem de grande importância para a sociedade paduana. OBJETIVOS: O objetivo principal desse trabalho é fazer um estudo sobre a Devoção Mariana da sociedade dos séculos XIII e XIV, fazendo uso do recurso imagético. Também tem o objetivo de compreender as inovações artísticas no quadro social e religioso da época. MATERIAIS E MÉTODOS: Os materiais utilizados na pesquisa são duas obras de Giotto, as quais tratam do mesmo tema, mas de formas diferentes. A obra, Adoração dos Reis Magos, pintada entre 1302 e 1306, é um afresco. Seu diâmetro é 200cm X 185cm, e se encontra na Capela Arena, em Pádua. Já Epifania foi pintada nos anos de 1320, a técnica utilizada é têmpera sobre madeira e ouro terreno, seu diâmetro é de 45,1cm X 43,8cm, e se encontra no Museu Metropolitano de Arte de Nova Iorque. A partir das obras, foi feita a análise, sendo também relevante o contexto em que foram produzidas. Em termos metodológicos, utilizamo-nos de princípios da iconologia e da iconografia, conforme são apresentados por Burke, sendo acentuada a questão da imagem religiosa e a comunicação de doutrinas. Baseamo-nos também no significado da imagem para o homem medieval, a mediação entre o visível e o invisível e também a busca pelo divino, conforme nos apresenta Schmitt. E também não podemos prescindir da colaboração dos historiadores da arte e de teólogos. RESULTADOS E DISCUSSÕES: Ao observarmos o afresco intitulado Adoração dos Reis Magos, temos figuras humanas e animalescas exóticas para a região em que o pintor vive, tendo como centro dessa imagem um bebê que é segurado por uma figura feminina. Há também figuras aladas que participam ativamente da cena. Temos três personagens que trazem presentes ao recémnascido. O cenário compõe-se de um solo montanhoso, há ao fundo um cometa que parece tocar uma montanha e também um abrigo de madeira que acolhe as personagens centrais. 2

3 Notamos que na outra imagem, o quadro Epifania, também há figuras humanas e animalescas, sendo agora típicos da região. Ainda há figuras aladas, neste caso, voando. O centro continua sendo o bebê deitado numa manjedoura. A figura feminina está deitada. A composição do cenário aqui é de um solo mais plano, tendo ao fundo uma estrutura de madeira e uma montanha, e nesta montanha vemos uma estrela estilizada. Em ambas as imagens o centro é Jesus, recém-nascido. Em Adoração dos reis Magos um dos Magos beija seus pés, já em Epifania um dos Magos está segurando o bebê Jesus, e nos dois os demais Magos esperam a sua vez de prestarem a sua homenagem. No afresco é Maria quem segura o bebê, sentada em um trono, e no quadro Maria está com manto escuro, num ambiente em vermelho e deitada, num gesto de que está guardando tudo em seu coração. No primeiro José está ao lado de Maria, é idoso, como é relatado em apócrifos, a exemplo, o Evangelho do Pseudo Mateus, que teve muita influência na Igreja do Ocidente, e está sentado e tranqüilo observando a cena, no segundo José é mais jovem e, ao contrário da cena anterior, está ativo, recebendo os presentes, num gesto de agradecimento. Em relação aos anjos, enquanto numa cena eles estão na posição de guardadores, segurando um dos presentes, na outras estão em festa pelo que acaba de acontecer, o nascimento do rei dos Judeus. Observamos no afresco Adoração dos reis Magos a presença de dois camelos no canto esquerdo, diferentes do que seria realmente um camelo, o que nos faz crer que Giotto nunca vira um camelo, e o desenhou apenas por descrições. Há também um tratador que só se preocupa com os mesmos camelos, o que mostra o cuidado de Giotto com os detalhes. Na Epifania percebemos, no canto esquerdo, duas figuras vestidas com hábitos franciscanos, o que reforça a hipótese de que esse quadro tem relação com a igreja de Santa Croce, que estava sob cuidado de franciscanos. Uma dessas figuras até interage com um dos anjos e, enquanto isso, os outros anjos agradecem pelo que estão presenciando. Os animais são de pequeno porte neste quadro, contrastando com os camelos do primeiro, o que é mais uma evidência da simplicidade franciscana. Como vemos em grande parte das pinturas contemporâneas, os trajes, em ambas as imagens, são tais como eram na época e na região em que o artista viveu, sem perspectiva de mudanças, seja ela temporal ou geográfica. Estas imagens apresentam a intenção de aproximar as personagens bíblicas dos observadores, proporcionando uma relação mais íntima, o que denota valores mais típicos da sociedade urbana, como a proximidade maior entre os indivíduos, assim como maior intimidade com os santos. Esta análise das obras de Giotto, Adoração dos Reis Magos e 3

4 Epifania, proporciona uma discussão de vários aspectos da sociedade da baixa Idade Média, como o caso da prática da usura, pois os eclesiásticos da época a atacavam fortemente, ameaçando os usurários com a eminência do inferno. A Capela Arena, onde que se encontra uma das obras em questão, Adoração dos Reis Magos, foi patrocinada por um usurário que temia as penas póstumas. Giotto, ele próprio também um usurário, realizador de basicamente obras religiosas, foi identificado por intelectuais humanistas de renome dos séculos seguintes, como Boccaccio e Dante, como inovador frente à sua forma de representar as personagens bíblicas, com emoções humanas e marcantes. CONCLUSÕES: Na análise das obras de Giotto percebemos que estas duas imagens produzidas por ele ou por uma escola em que seria o mestre, proporciona uma ampla visão das representações do imaginário daquela sociedade, pois para o homem medieval, em especial da baixa Idade Média, as imagens tem o significado de mediação entre o visível e o invisível, tornando personagens bíblicas, como Maria, mais próxima dos leigos. Na consideração das diferenças entre as duas obras, observamos que a Adoração dos Reis Magos, pertencendo ao acervo de uma capela, volta-se para um culto público, aproximando-se das tradições vigentes, como as encontradas em apócrifos, e a outra, Epifania, foi produzida para um culto privado, sendo possível carregá-la, contendo elemento referente ao meio clerical, a presença de franciscanos na cena bíblica. REFERÊNCIAS: BROWN, Raymond E. O Nascimento do Messias: comentário das narrativas da infância nos Evangelhos de Mateus e Lucas. São Paulo: Edições Paulinas, BURKE, Peter. Testemunha ocular: história e imagem. Bauru: Edusc, PELIKAN, Jaroslav. Maria através dos séculos: seu papel na história da cultura. São Paulo: Companhia das Letras, SCHMITT, Jean-Claude. O corpo das imagens: ensaios sobre a cultura visual da Idade Média. Bauru: Edusc,

5 VAUCHEZ, André. A espiritualidade na Idade Média ocidental (séculos VIII A XIII). Rio de Janiero: Zahar, VISALLI, Angelita M. Cantando até que a morte nos salve: estudo sobre laudas italianas dos séculos XII e XIV. Tese. São Paulo. WOLF, Noberto. Giotto. Lisboa: Taschen,

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