A EXTENSÃO, A FLORESTA E A SUSTENTABILIDADE DA PROPRIEDADE RURAL
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- Ana Clara Clara Fidalgo Van Der Vinne
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1 A EXTENSÃO, A FLORESTA E A SUSTENTABILIDADE DA PROPRIEDADE RURAL A questão da PRODUÇÃO florestal madeireira nos Sistemas tradicionais de exploração de Propriedades Rurais Paranaenses. Importância: crescente demanda por produtos de floresta plantada e foco no mercado de madeira Oportunidade de geração de renda, melhorias no índice de eficiência do uso do solo e meio ambiente. A experiência do Instituto EMATER na introdução de cultivos florestais em sistemas típicos de produção nas diversas regiões do Estado constitui o Projeto Madeira Paraná, com aproximadamente 10 mil propriedades rurais assistidas na área florestal produtiva e mais de 50 mil hectares implantados. Balizadores: 1. Instituições formadoras de opinião e de políticas para o setor recomendam o novo enfoque e o instituto vem desenvolvendo diretrizes e parâmetros para tal; 2. As empresas industriais sabem que é preciso ampliar a base florestal do seu entorno e que isso deve ser levado a termo com o envolvimento dos proprietários rurais da região e não com o seu êxodo, sendo condição para o mercado certificado e sustentável. 3. Lançamento pelo Ministério da Agricultura e do Abastecimento (entende que o fomento à produção é sua competência) do "Programa ABC" P RONAF E CO, FLORESTA E P ROPFLORA, onde a EMATER-Paraná tem papel fundamental, tanto em projetos de fomento, ligado a empresas de base florestal, como para produtores independentes, onde trabalhamos: Subcomponentes: a) -Organização dos produtores para a Produção florestal. b) -Capacitação e profissionalização dos agricultores. c) -Crédito rural para a Produção florestal. d) -Assistência Técnica e Extensão Rural. e) -Fomento a Produção Florestal: Empresas vinculadas à papel e celulose, placas e painéis, energia e movelarias. Temos apreendido que existe a necessidade de extensão rural que trate da organização e implementação de toda a cadeia produtiva.
2 Fazer fomento florestal, ampliar a base florestal do Estado do Paraná, a baixo custo para as empresas e proprietários rurais, somente é possível mediante subsídio do Governo e de indústrias consumidoras, principalmente quando a tônica do setor é para a certificação de sustentabilidade (florestas na mão de terceiros - papel social da floresta - inclusive de pequenos e médios proprietários rurais Rentabilidade da produção e impactos sobre o ambiente). E, nessa conjuntura, o subsídio possível é a ATER (para a produção -introdução tecnológica difusão de tecnologias e organização da cadeia produtiva). Existindo um órgão estatal que esteja disposto a fazer tal ação, as empresas também se predispõem em contrapartidas que, geralmente, são muito pequenas se comparadas com o montante que teriam de investir se fossem buscar sozinhas tal intento. Outro aspecto que não é possível menosprezar: - a inserção social da EMATER- Paraná no meio rural, é visto pelas empresas como um grande fator de sucesso para tal ação. Assim a Concepção do Projeto Madeira contempla: - A Gestão de fomento florestal em pequenas e médias propriedades rurais; - Alternativa ao modelo desenvolvido para grandes maciços; - Nossa capacidade de trabalho; - Onde poderíamos chegar. A política florestal que orientou o período de incentivo fiscal no Brasil foi reexaminada pela FAO e apontou que os fracassos até então eram devido estarem focadas em: A s empresas sabem que é preciso ampliar a base florestal de seu entorno com vistas a oferta de matéria prima, e que isso deve ser levado a termo com o envolvimento dos proprietários rurais da região e não com o sua saída (devido a compra de suas terras), é condição para o mercado certificado. Sabem também que tal ação pode ser extremamente cara se tiverem que arcar com sua estruturação, e procuram obter tal ação através do serviço oficial de extensão rural. Portanto, se a EMATER-Paraná, for envolvida para a execução de tal proposta, aliado as questões internas estruturais pelas quais passa (redução de quadros, poucos profissionais capacitados para uma intervenção de qualidade, dificuldades para mudança de foco no Desenvolvimento rural como um todo e não somente de um setor...) poderá contrair críticas da não eficácia de sua ação no setor. O Estado necessita do plantio anual de aproximadamente 50 mil hectares a mais do que vem sendo realizado e com ações bem embasadas poderiam ser alcançados com ações da extensão oficial. a) Florestas e atividades florestais voltadas totalmente para as demandas externas; b) Serviços florestais voltados para o chamado "desenvolvimento florestal" (perdendo-se do contexto do Desenvolvimento Rural); c) Negligência e/ou ignorância do mais importante papel que a floresta tem para com a agricultura e promoção do bem-estar rural.
3 Assume então a necessidade de um novo enfoque, (Objetivo da EMATER) baseado: Atualmente a questão ambiental é primordial, inclusive para a sobrevivência de instituições, não é coerente postergar a inserção do sistema de ATER oficial numa proposta de introdução do componente florestal nos sistemas de produção do Paraná. Porém, num novo enfoque, onde não admita mais a separação entre atividades florestais, agrícolas e pecuárias, mas sim, a associação desses componentes no meio rural, em prol da qualidade de vida, da sustentabilidade e da estabilidade da produção. a) Na importância do componente florestal para o Desenvolvimento Rural Sustentável; b) Nos benefícios que poderiam acrescer para o agricultor e para a região/nação; c) Na necessidade de acabar com a falsa dicotomia entre agricultura e floresta, e; d) Na recomendação aos proprietários de terras para incorporarem, em seus sistemas de produção, os componentes florestal, agrícola e pecuário. a) A ação na propriedade rural não deve focar projetos exclusivos e independentes; b) Propriedades rurais com um único componente em seu sistema de produção não possuem sustentabilidade; c) A questão ambiental deve permear e direcionar todas as atividades rurais; d) O pagamento por serviços ambientais deverá ser foco de novos programas governamentais. Impactos e cenário de trabalho: Tendo-se em vista que a Produção florestal, para o futuro, deve ser sustentável, ou seja, ambientalmente equilibrada, socialmente justa e com viabilidade econômica, trabalhos direcionados à implantação de sistemas de produção, que considerem os três fatores simultaneamente, em pequenas e médias propriedades rurais, devem ser implementados, pois os custos da equidade destes fatores, no caso da agricultura familiar, com cultivos florestais em seus sistemas de produção, são bastante reduzidos quando comparado aos custos das grandes empresas florestais. Tal cenário projeta uma oportunidade de mercado favorável à madeira produzida em sistemas que possam dar respostas a esse novo enfoque da produção. Esta nova visão deve contemplar aspectos racionais de uso e manejo dos recursos disponíveis. A introdução do componente florestal nos sistemas típicos de produção do Estado e utilização de sistemas agrossilvipastoris proporcionam: incremento de produtividade agropecuária, madeira de alta qualidade, melhoria ambiental, proteção contra adversidades climáticas, manutenção e
4 recuperação de recursos naturais, além de incrementos significativos na renda das propriedades rurais, o que vem sendo apoiado financeiramente pela FAO. Ainda nesse enfoque, outros pontos da cadeia produtiva serão afetados positivamente tais como: manutenção/geração de empregos, disponibilidade de recursos futuros, desenvolvimento de indústrias do setor e acesso a novos mercados. Em todo o Estado, com relação à área produtiva primária, observa-se certa mudança de direcionamento de atividades dos produtores rurais, que preocupados com a atual situação (meio ambiente e suporte técnico-econômico de suas propriedades) vem buscando alternativas de uso dos solos. No contexto de utilização de suas áreas, nota-se, que o maior problema referese ao uso inadequado de tecnologias ou modelos de produção, causando sérios problemas ligados, principalmente, à erosão/exaustão dos solos, com declínio acentuado da fertilidade e de características físico-químicas. O uso impróprio de áreas, com restrições em sua aptidão agrícola, após sua utilização em plantio de culturas anuais, são normalmente utilizados como pastagens, com baixíssima capacidade de suporte e devido a fatores anteriormente citados, demonstram a inviabilidade de sua utilização intensiva, sendo favorecidos para o componente florestal ou sistemas agroflorestais. A sustentabilidade, o Desenvolvimento Sustentável do Estado, não poderá ser alcançado se for buscado de uma forma parcial; é improvável que se atinja o objetivo se não discutir a integração entre as atividades rurais. Não se pode mais imaginar projetos ou programas específicos de desenvolvimento da pecuária, da agricultura ou das florestas de produção. A realidade tem nos mostrado a fragilidade destas propostas em termos de sustentabilidade. É preciso garantir a manutenção da capacidade produtiva dos recursos para as próximas gerações e, nesta ótica, o cultivo florestal é extremamente relevante e de impactos positivos quando integrados aos sistemas de produção desta ou daquela região. A base para o desenvolvimento está na integração e interação dos componentes pecuário, agrícola e florestal, todos de maneira a contemplar as questões pertinentes à mitigação de seus impactos no meio ambiente, permitindo a máxima biodiversidade possível, o uso adequado do solo e a conservação da água. A contribuição da floresta produtiva para a sustentabilidade é inegável. A Emater vem desenvolvendo, há vários anos, o Projeto Madeira-Paraná, que está presente em todas as regiões administrativas do Instituto, com força do trabalho de 202 extensionistas (44 equivalentes técnicos) distribuídos em 180 municípios, onde atendemos, somente no último ano, agricultores em uma área de hectares. O Instituto
5 Emater possui, hoje, forte interlocução com o setor produtivo, seja na base da cadeia da madeira como nos setores industriais e consumidores finais (Certificação), através de convênios firmados para o fomento dos cultivos com as empresas: Klabin, Berneck, Iguaçú e Sindicato das indústrias moveleiras de Arapongas, Banco do Brasil e BRDE (aplicação de crédito rural dirigido a florestas), além de outros propostos que, em função do quadro de funcionários estar constantemente envolvido em diversas outras atividades (também de grande interesse do Governo do Estado), não podemos atender. Também, o Instituto possui atuação junto a Câmara Setorial da Madeira e importante parceria com a Associação das empresas de base florestal do Paraná (Apre-florestas, que congrega as grandes empresas do setor no Estado), além de entidades parceiras como: Embrapa Florestas, Iapar, Iap e UFpr. Lembramos, ainda, que a Emater foi a coordenadora da transferência dos cultivos florestais da Sema/Iap para a Seab, Criação da Divisão Florestal na Secretaria e elaboração do PFM100, marcando, assim, a pro - atividade do Instituto na questão. Quanto ao planejamento estratégico para expansão da área florestal produtiva (implantação) o Instituto tem trabalhado dentro do conceito de miniflorestas (mosaico florestal produtivo na paisagem, com respeito às Áreas de preservação permanente e Reservas Legais) evitando grandes áreas de monoculturas (Eucalyptus spp ou Pinus spp, exóticas, foco de diversos grupos ambientalistas) inserindo pequenos e médios produtores rurais à cadeia produtiva da Madeira (CPM), através da integração cultivo florestal nos sistemas típicos de produção. Ainda no conceito de modelos de implantação florestal, o esforço tem sido desenvolvido na integração Lavoura-Pecuária-Florestas (ILPF), através de sistemas Silvipastoris (onde a Emater é pioneira no contexto nacional, com uma área superior a oito mil hectares já implantados), sistemas silviagrícolas, ou ainda em sistemas mais avançados como os agrossilvipastoris (rotacionados não simultâneos). Reafirmamos nosso compromisso com: - A extensão rural Não com a extensão florestal - A silvicultura Não ao extrativismo - Ao desenvolvimento rural Não ao desenvolvimento florestal - A nossa atuação em toda a cadeia produtiva da madeira. Amauri Ferreira Pinto Coordenador Estadual Produção Florestal Instituto Emater. amauri@emater.pr.gov.br
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