Análise da utilização do SIAB por quatro equipes da estratégia saúde da família do município de Ribeirão Preto, SP

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1 Artigo original Análise da utilização do SIAB por quatro equipes da estratégia saúde da família do município de Ribeirão Preto, SP Analysis of the use of SIAB (basic health care information system) by four family health teams in Ribeirão Preto city Luana Alves de Figueiredo 1, Ione Carvalho Pinto 2, Carla Santa Maria Marciliano 3, Mariana de Figueiredo Souza 4, Andréia Arantes Batista Guedes 5 Resumo Objetivou-se analisar a utilização do SIAB por quatro equipes da ESF no município de Ribeirão Preto, SP. A pesquisa é de cunho qualitativo. Como instrumento de coleta de dados, utilizamos a entrevista semiestruturada com questões relativas à finalidade do SIAB, à situação em que é utilizado, ao conhecimento que a equipe tem sobre ele e à alimentação do banco de dados. Utilizou-se análise temática. A partir da análise, estruturaram-se os temas: SIAB como instrumento do trabalho; SIAB como fonte de registro de dados; contradições na utilização do SIAB e sugestões. Concluímos que os profissionais compreendem a finalidade do SIAB, no entanto, sua utilização parece limitada ao registro, não sendo utilizado como instrumento gerencial para planejamento e avaliação de ações de promoção, prevenção e reabilitação em saúde nas equipes estudadas. Palavras-chave: Atenção primária à saúde, sistemas de informação, sistema de saúde. Abstract This study aimed to analyze the use of the Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB in Portuguese) by four family health teams in Ribeirão Preto city, São Paulo, Brazil. This is a qualitative study. As data collection instrument, we used semistructured interviews, with questions about the purpose of the SIAB, situations in which it is used, knowledge of the team about it and the database update. A thematic data analysis was performed, and the themes were structured as follows: SIAB as a work tool for the team; SIAB as a source of data records; contradictions in the use of SIAB; and suggestions. We concluded that the family health team understands the purpose of the SIAB, however, its use seems limited to recording, as it has not been used as a management tool for planning and evaluation of health promotion, prevention and rehabilitation actions by the studied teams. Key words: Primary health care, information systems, health systems. 1 Enfermeira; Mestre em Saúde Pública pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (USP), Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Saúde Pública. End: Av. Bandeirantes, 3900 Monte Alegre CEP Ribeirão Preto, SP lafigueiredo@usp.br 2 Professora Doutora do Departamento de Enfermagem Materno Infantil e Saúde Pública da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da USP. 3 Enfermeira pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da USP. 4 Enfermeira; Mestranda em Saúde Pública pelo Departamento de Enfermagem Materno Infantil e Saúde Pública da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da USP. 5 Enfermeira; Mestre em Saúde Pública pelo Departamento de Enfermagem Materno Infantil e Saúde Pública da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da USP. 418 Cad. Saúde Colet., 2010, Rio de Janeiro, 18 (3):

2 Análise da utilização do SIAB por quatro equipes da estratégia saúde da família do município de Ribeirão Preto, SP Introdução O Brasil tem passado por mudanças sanitárias a fim de concretizar práticas de saúde pública em meio às exigências políticas tanto nacionais como internacionais, tais como a Declaração de Alma-Ata em 1978 e a VIII Conferência Nacional de Saúde em 1986, por exemplo, para a construção efetiva de uma saúde coletiva visando à saúde não só como direito de todos, mas também como meio para obtenção de crescimento econômico e melhoria das condições sociais. No Brasil, o processo para a reorganização do sistema de saúde iniciou com as Ações Integradas de Saúde e com o movimento denominado Reforma Sanitária, cujo apogeu se deu em 1986, na VIII Conferência Nacional de Saúde, em que o elenco de princípios e diretrizes para tal finalidade foi estatuído na Constituição Federal do Brasil, em No cenário mundial, em 1978, a Conferência Internacional sobre Cuidados Primários de Saúde, que resultou na Declaração de Alma-Ata, já reafirmava enfaticamente que a saúde é um direito humano fundamental, gerando a proposta Saúde para Todos no ano 2000 e a estratégia de Atenção Primária à Saúde (APS), que foi destaque na Primeira Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde, em 1986, com a promulgação da Carta de Ottawa. Discutiram-se políticas públicas e ambientais saudáveis e ressaltou-se a importância da ação comunitária como estratégia para alcançar a saúde. Recomendava-se também a reorientação dos serviços de saúde, tendo como pré-requisitos necessários a habitação, a educação, a alimentação, a renda, um ecossistema estável, recursos sustentáveis, a justiça social e a equidade. A APS tem a finalidade de direcionar os serviços de saúde para responder às necessidades da população, seja de forma coletiva ou individual. Representa um esforço para que o sistema de saúde se consolide e se torne mais eficiente, fortalecendo os vínculos entre os serviços de saúde e a população e contribuindo para a universalização do acesso e a garantia da integralidade e equidade da assistência. Para uma APS mais ampla, mudanças no modelo assistencial convencional devem ocorrer. Essas mudanças foram definidas em Alma-Ata e explicadas pela mudança necessária do modelo convencional da atenção médica primária para a atenção primária à saúde (Starfield, 2002). O quadro atual requer, sem dúvida, o estabelecimento de mecanismos capazes de assegurar a continuidade das conquistas sociais inspiradas pela Reforma Sanitária e pelas práticas do Sistema Único de Saúde (SUS), bem como sua almejada efetividade. A partir desta necessidade, o Ministério da Saúde (MS), em 1994, lançou como política oficial de APS a Estratégia Saúde da Família (ESF). A implantação da ESF significou o quinto ciclo de expansão da APS no país (Mendes, 2002) agregando-se, pela primeira vez, a dimensão qualitativa da expansão à dimensão quantitativa. O objetivo da ESF é contribuir para a reorientação do modelo assistencial a partir da atenção primária em conformidade com o SUS, imprimindo uma nova dinâmica de atenção nas unidades básicas da saúde, com a definição de responsabilidades entre os serviços de saúde e a população (Brasil, 2004a). Tecnicamente, passa a ser a porta de entrada do sistema de saúde, com a oferta de uma atenção sanitária que incorpora a lógica da promoção à saúde, prevenção de agravos, o tratamento, a reabilitação e o enfoque na família. Passa a ter um poder indutor no reordenamento dos demais níveis de atenção, articulando-os mediante serviços existentes no município e na região. Os projetos da ESF precisam ser elaborados e aplicados de acordo com as condições, características e problemas de saúde de cada região ou microrregião. Deve ser considerado como processo de mudança nas concepções de atenção e no funcionamento dos serviços de saúde a médio e longo prazo e, por ser uma estratégia, tem metas e ações para contribuir com a melhoria das condições de vida e, consequentemente, do nível de saúde da população. Pensando na avaliação e no acompanhamento das metas e ações da ESF, em 1998 o Departamento da Atenção Básica/Secretaria da Atenção à Saúde, em conjunto com o Departamento de Informática e Informação do SUS (DATASUS) implantaram o Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB). O SIAB foi desenvolvido como instrumento gerencial dos sistemas locais de saúde e incorporou, em sua formulação, conceitos básicos como: território, problema e responsabilidade sanitária, inaugurando uma nova lógica de produção e de utilização da informação em saúde, permitindo microespacialização de problemas de saúde e de avaliação de intervenções; utilização mais ágil e oportuna da informação; produção de indicadores capazes de cobrir todo o ciclo de organização das ações de saúde a partir da identificação de problemas, partindo de níveis menos agregados para mais agregado (Brasil, 2002). Tem como característica dar suporte operacional e gerencial ao trabalho de coleta de dados realizado pelas equipes da ESF e gerar informações essenciais para as Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde e para o Ministério da Saúde. Composto por módulos, o SIAB contempla o cadastramento das famílias, por meio do qual são levantados dados de escolaridade, condições de moradia, saneamento básico e problemas de saúde referidos na ficha A. Em outro módulo, refere-se à situação de saúde e acompanhamento de grupos de risco nas fichas B e C. Finalmente, contempla um módulo para notificação de agravos e registro de produção na ficha D. Para consolidação dos dados, existem relatórios denominados Cad. Saúde Colet., 2010, Rio de Janeiro, 18 (3):

3 Luana Alves de Figueiredo, Ione Carvalho Pinto, Carla Santa Maria Marciliano, Mariana de Figueiredo Souza, Andréia Arantes Batista Guedes SSA2, SSA4, PMA2 e PMA4. A finalidade desses relatórios é permitir o conhecimento da realidade sociosanitária da população acompanhada, avaliar a adequação dos serviços de saúde oferecidos e readequá-los, sempre que necessário, visando a melhorar a qualidade da assistência de saúde prestada. Além desses, o SIAB ainda cadastra equipes que atuam na ESF, sendo a base para o repasse dos incentivos financeiros do MS para os municípios. Desse modo, um sistema de informação em saúde representa um componente com a função de facilitar a formulação e avaliação das políticas, planos e programas de saúde, constituindo uma ferramenta para o processo de tomada de decisões, visando à melhoria da situação da população. É a Atenção Primária que reconhece o grande volume de informação Indispensável para a prática profissional em saúde, e sem uma correta administração pode surgir uma confusão na utilização das informações, as quais foram detalhadamente reconhecidas e elaboradas (Varella et al., 1988). Assim, um sistema de informação em saúde deve ser desenvolvido frente a um processo integral com fundamentos da Epidemiologia e Informática (Badia et al., 1999). O direcionamento da informação é fundamental, pois um gerente de uma unidade de saúde deve informar as condições de sua gerência, os produtos e os recursos consumidos em um determinado período. Já as informações voltadas para epidemiologistas e para os profissionais da saúde permitem conhecer o nível de saúde da população, os grupos sociais, bem como o impacto de programas de saúde e seus fatores condicionantes (Badia et al., 1999). Faz parte do trabalho diário de uma equipe da ESF a alimentação do seu banco de dados com informação das famílias cadastradas e o preenchimento dos relatórios. Sem o devido preenchimento das fichas e relatórios, além de prejudicar a avaliação de suas atividades, a equipe pode ser descredenciada junto ao MS (Brasil, 2002). Combinadas de modo criativo e inovador, a tecnologia da informação e a integração dos Sistemas de Informação em Saúde (SIS) constituirão uma poderosa ferramenta na promoção da equidade na atenção integral à saúde, efetivando e qualificando a Atenção Básica como principal porta de entrada do cidadão no SUS e integrando-a com os demais níveis de atenção, além de serem recursos básicos para planejamento e avaliação de ações de promoção, prevenção e reabilitação em saúde (Brasil, 2004b). Consideramos o planejamento um processo que depende fundamentalmente de conhecer intimamente a situação atual de um sistema e definir aonde se quer chegar. Planejar é ter uma visão administrativa que envolve vários atores sociais. No setor saúde, o planejamento é o instrumento que permite melhorar o desempenho, otimizar a produção e elevar a eficácia e eficiência dos sistemas no desenvolvimento das funções de proteção, promoção, recuperação e reabilitação da saúde (Tancredi et al., 1998). Publicações encontradas em base de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) evidenciaram a importância do SIAB como instrumento para o planejamento local, entretanto, apresentam algumas limitações para o uso desse sistema de informação (França, 2001). Dificuldades de identificação de indivíduos no software, algumas informações desnecessárias para a realidade local, pouca flexibilidade e número limitado de doenças referidas não comportando dados de diferentes regiões epidemiológicas também foram encontradas como limitações à utilização desse Sistema de Informação (SI) pelas equipes da ESF (França, 2001; Silva e Laprega, 2005; Guedes, 2007). A falta de treinamento dos trabalhadores reflete no inadequado preenchimento e interpretação dos dados, no atraso das atualizações dos cadastros e nas dificuldades para o entendimento da finalidade deste SI e para a consolidação dos dados (Silva e Laprega, 2005; Guedes, 2007). Uma realidade encontrada é a de que a maioria das equipes da ESF recebe treinamento no momento da implantação da ESF na unidade e, como a rotatividade dos membros das equipes é elevada, aqueles que entram posteriormente aprendem a manipular o SIAB após leituras de manuais, manipulando o sistema ou com ajuda de outros colegas, refletindo nas dificuldades da utilização deste SI por estas equipes (Guedes, 2007; Freitas e Pinto, 2005). Desta forma, objetivamos com este estudo identificar e analisar em quais situações o SIAB é utilizado pelas equipes da ESF do distrito oeste do município de Ribeirão Preto (SP); qual profissional mais utiliza e de que forma é feita essa utilização como instrumento de trabalho dessas equipes. Metodologia Estudo descritivo, com abordagem qualitativa dos dados. Utilizamos o trabalho de campo com entrevista semiestruturada com quatro equipes da ESF. As entrevistas foram norteadas por questões relativas à finalidade do SIAB, situação do trabalho em que é utilizado e por quais membros da equipe, o conhecimento que a equipe tem sobre o SIAB e a alimentação do banco de dados. O estudo foi realizado no município de Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil. Trata-se de município sede da Divisão Regional de Saúde XIII (DRS-XIII) da Secretaria do Estado de São Paulo, com mais 25 municípios, é conhecida nacionalmente como grande centro de saúde. Desde 04/05/1998, por meio 420 Cad. 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4 Análise da utilização do SIAB por quatro equipes da estratégia saúde da família do município de Ribeirão Preto, SP da portaria estadual nº 2553, o município assumiu a Gestão Plena do Sistema de Saúde. A rede municipal de saúde está organizada em cinco regiões denominadas Distritos de Saúde. Os Distritos de Saúde são regiões com áreas e populações definidas a partir de aspectos geográficos, econômicos e sociais que agrupam várias Unidades de Saúde e outros equipamentos sociais. São 5 Unidades Básicas e Distritais de Saúde (UBDS), que atendem com Pronto Atendimento 24 horas, 7 Unidades Básicas de Saúde (UBSs) tradicionais e 19 UBS com Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS), o qual possui um total de 21 equipes; 24 Equipes da ESF, sendo 7 na região oeste, vinculadas ao Centro de Atenção Primária da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (USP), e 17 equipes distribuídas no município. As 24 equipes da ESF estão distribuídas em 15 unidades físicas diferentes, podendo ser encontrados até três equipes em um mesmo espaço físico (Ribeirão Preto, 2008). A área de abrangência do estudo correspondeu às unidades de Saúde da Família da Região Oeste do município de Ribeirão Preto. O estudo foi realizado com os membros de quatro equipes da ESF vinculados ao Centro de Atenção Primária da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP, sendo realizada uma entrevista com um agente comunitário, escolhido por sorteio entre aqueles com mais de seis meses de trabalho na equipe (cada equipe do PSF tem de quatro a seis ACS), uma entrevista individual com o auxiliar de enfermagem, uma entrevista individual com a enfermeira, uma entrevista individual com o médico da equipe e uma entrevista individual com o dentista da equipe, totalizando 5 entrevistas por equipe e, portanto, 20 sujeitos. Seguimos as normas estabelecidas para o desenvolvimento da pesquisa, submetendo o projeto ao Comitê de Ética em Pesquisa do Centro de Saúde Escola da FMRP-USP, sediado na Unidade de Saúde Dr. Joel Domingos Machado. Após a autorização do Comitê de Ética, entramos em contato com as equipes da ESF e apresentamos o projeto, explicando a importância e os objetivos do estudo aos entrevistados, bem como seus direitos, e agendamos as entrevistas com antecedência no local do trabalho. Solicitamos àqueles que concordaram em participar das entrevistas que assinassem um termo de compromisso, sendo as entrevistas gravadas e posteriormente transcritas na íntegra pelo pesquisador. A identificação dos entrevistados foi feita por meio de letras em ordem alfabética. Os locais de trabalho foram identificados aleatoriamente pelas quatro cores da bandeira do Brasil, (branco B, azul A, verde V e amarelo AM). Análise dos dados Utilizamos para análise e interpretação dos dados a análise de conteúdo, modalidade análise temática (Bardin, 1977). Entendendo que a análise temática consiste em descobrir os núcleos de sentido que compõem uma comunicação cuja presença ou frequência signifiquem alguma coisa para o objeto analítico visado. Na pesquisa qualitativa, a análise temática se encaminha para a presença de determinados temas ligados a uma afirmação a respeito de determinado assunto, podendo ser apresentado por uma palavra, uma frase ou um resumo (Minayo, 1998). Dessa forma, as entrevistas foram gravadas, transcritas, interpretadas e analisadas dentro do contexto do SUS, abordando a utilização do banco de dados do SIAB pela equipe da ESF. A análise dos dados foi baseada na utilização do SIAB pelas equipes da ESF como instrumento do processo de trabalho. Estruturou-se a análise em quatro grupos relativos aos aspectos: SIAB como instrumento do trabalho da ESF; SIAB como fonte de registro e armazenamento de dados; as contradições na utilização do SIAB e sugestões para solução dos problemas. Resultados e discussão SIAB como instrumento do trabalho da ESF Através das falas, identificamos que o SIAB é um instrumento que faz parte do trabalho cotidiano das equipes da ESF estudadas, entretanto, sua utilização varia de acordo com a formação de cada membro da equipe, sendo que os agentes comunitários de saúde são os que mais utilizam como instrumento de registro e preenchimento de dados, e o profissional de enfermagem é o que mais utiliza como instrumento de análise da situação sócio-sanitária e epidemiológica a fim de diagnóstico e planejamento das ações. Pensando em um conhecimento, em termos de capacidade de planejamento de ações, de modificação de impacto sobre comunidade, eu acho que é profissional da enfermagem. (E-M; N-AM). Então, utilizar assim pra alimentação ou programa com este olhar, quem utiliza mais são as agentes comunitárias. É, com o olhar de planejamento, de avaliação, eu acho que é a enfermagem mesmo. (E-L; N-AM). Com relação aos profissionais da odontologia e médico, observamos que estes utilizam o SIAB mais para fins de pre- Cad. Saúde Colet., 2010, Rio de Janeiro, 18 (3):

5 Luana Alves de Figueiredo, Ione Carvalho Pinto, Carla Santa Maria Marciliano, Mariana de Figueiredo Souza, Andréia Arantes Batista Guedes enchimento da sua produção, juntamente com os outros profissionais de nível superior. Estes profissionais demonstraram ter conhecimento de algumas possibilidades da utilização deste SI no diagnóstico e planejamento de ações em Atenção Básica, como a prevenção e a promoção em saúde, mas a sua utilização para estes fins ainda se encontra bastante restrita, não sendo uma rotina de seu serviço. Eu posso até trabalhar com grupo de gestantes, crianças (...) então eu posso me organizar com essas informações, mas eu teria dificuldade de trabalhar com os dados que eu alimentei no SIAB especificamente do que faço aqui no odonto, o que eu produzo né. (E-O; N-AM). Na área odontológica não tem como você utilizá-lo. Eu vejo, geralmente, quando a área médica precisa de um monitoramento eles utilizam o prontuário médico. (E-A; N-B). A utilização do SIAB como instrumento de trabalho das equipes da ESF foi útil na identificação das famílias pertencentes àquela área, na definição de prioridades, organização do trabalho, programação local e no direcionamento das visitas domiciliares. As falas mostram a importância do SIAB para a organização do serviço, pois este traz dados significativos que possibilitam o direcionamento do processo de trabalho das equipes da ESF. As ações são definidas, direcionadas e priorizadas segundo as informações contidas nas fichas do SIAB. A gente tem no SIAB, é como eu disse, né, a fonte das informações pra planejamento de ações, né. Com relação à faixa etária predominante, com relação às doenças predominantes, então se você tem uma população, que tem uma faixa etária de idosos predominante você não vai ficar planejando ações em pediatria, né? (E-M; N-AM). Eu acredito que é parte do trabalho o registro e pra todo mês articular com a equipe discussão. Então, são dados que dá pra olhar pra área, saber com quem a gente trabalha e como estamos trabalhando. (E-D; N-B). As contradições na utilização do SIAB Encontramos contradições entre os objetivos do SIAB, o conhecimento que alguns membros das equipes têm acerca da sua utilização e a forma como eles se posicionam sobre este sistema de informação. Apesar de parcial, as equipes estudadas têm o conhecimento da importância do SIAB na programação local, sendo, no entanto, esporádica a sua utilização e o seu envolvimento com o SIAB. A gente pega os dados e organiza alguma coisa que tá relacionada ao que tá acontecendo no bairro, em termos de doença, vamos supor. Mas depois a gente não avalia pelo SIAB não, a gente faz isso na reunião de equipe. (E-F; N-A). É, a gente utiliza o SIAB pra controle de atendimento feito, sabe, e às vezes usa pra planejamento das ações, mas não é muito utilizado assim. (E-E; N-B). SIAB como fonte de registro e armazenamento de dados Mesmo considerando a produção de informações em saúde um importante instrumento de controle social do SUS, a preocupação maior das equipes estudadas em relação ao SIAB se concentra no preenchimento das fichas no cotidiano do trabalho e não na análise das informações que ele é capaz de fornecer para a realização da programação local. Só pra passar os dados mesmo, porque como ele não é um sistema completo, então não tem o que a gente tá utilizando nele, pra tudo. (E-C; N-B). De passar a informação. De manter sempre atualizadas todas as informações obtidas na minha microárea. Porque a gente tem que mandar isso pro Ministério. (E-H; N-V). Sugestões para solução dos problemas As sugestões apresentadas se voltaram para as necessidades da individualização de agravos à saúde de acordo com as características regionais próprias, da identificação da população e das famílias, da inserção de outras atividades produzidas por todos os profissionais da equipe e da capacitação das equipes como meio para aperfeiçoar a utilização deste SI pelos profissionais da ESF. Tem algumas doenças que a gente tem aqui, que tem no programa e não tem no SIAB, que deveria estar colocando, né... (E-C; N-B). Eu acho que o SIAB podia abrir um pouquinho na questão da identificação das pessoas. Então, no fundo parece que no SIAB você não está lidando com famílias, você lida só com números, com dados, e aí você tem que trabalhar, tem que se virar, e saber partir através de um sistema. (E-D; N-B). É, o SIAB seria, seria importante se houvesse mais informações odontológicas. Ele poderia constar o número de lesões malignas da cavidade oral diagnosticadas, né! Ele não contempla as questões de saúde bucal, né. (E-O; N-AM). 422 Cad. Saúde Colet., 2010, Rio de Janeiro, 18 (3):

6 Análise da utilização do SIAB por quatro equipes da estratégia saúde da família do município de Ribeirão Preto, SP O SIAB teria que, a gente teria que estudar mais ele, e nós não tivemos treinamento de qualidade. Acredito até que se a gente tem poucas críticas, poucas sugestões, é porque a gente sabe pouco do SIAB, né! (E-D; N-B). Considerações finais Este estudo possibilitou identificar que o SIAB, no uso cotidiano destas quatro equipes, não alcançou na íntegra o objetivo de ser um instrumento de reorganização das práticas de trabalho. A utilização do SIAB como instrumento de trabalho das equipes da ESF foi útil na identificação das famílias pertencentes àquela área, na definição de prioridades, programação local e no direcionamento das visitas domiciliares, entretanto, em sua maioria, a utilização aparece limitada ao registro. Neste estudo, o enfermeiro foi o profissional que mostrou maior envolvimento com o SIAB. Os agentes comunitários da saúde são os que mais o utilizam como instrumento de registro e preenchimento de dados, enquanto o profissional auxiliar de enfermagem, cujo trabalho se dá, em sua maior parte, na recepção das unidades da ESF, demonstrou inadequada interpretação das finalidades desse SI e até mesmo um total desconhecimento delas. Observa-se que somente a disponibilização de dados do SIAB para a ESF não é suficiente para sua utilização como informação na programação local. É necessário que haja investimento tanto na educação permanente de toda a equipe, como nas discussões e interpretações dos dados coletados. Desse modo, entendemos que os profissionais estudados demonstraram, através de suas falas, que compreendem a finalidade do SIAB de produzir informações auxiliando a equipe no diagnóstico da realidade local, no entanto, sua utilização aparece limitada ao registro, não sendo o SIAB utilizado enquanto instrumento gerencial básico para o planejamento e avaliação das ações de promoção, prevenção e reabilitação em saúde e da transformação da situação local. Observamos, através das falas, que os profissionais ainda têm embutidos em sua prática cotidiana pensamentos oriundos do modelo médico centrado, onde se valorizava a produção numérica de procedimentos técnicos em saúde em contraposição à produção social de saúde. Acreditamos que este pensamento contribui com a pouca utilização deste SI como instrumento de diagnóstico da realidade local, bem como para o planejamento, monitoramento e principalmente a avaliação das atividades desenvolvidas pelas equipes. Referências Badia, J. G.; Villa, J. J.; Sánches, A. M. História clínica y sistema de informação. In: Zurro, A. M.; Pérez, J. C. Atención primaria: conceptos, organización y práctica clínica. 4. ed. Madrid: Harcourt, v. 16, n. 1, p , Bardin, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, Brasil. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. 2004a. Disponível em: < Acesso em: 29 abr Ministério da Saúde. DATASUS. Política nacional de informação e informática em saúde proposta versão 2.0. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2004b.. Leis, Decretos. Portaria do Ministério da Saúde nº 1013, de 11 de setembro de Diário Oficial da União 2000; nº 175-E, 33. MS.. Ministério da Saúde. Relatório de gestão: Departamento de Atenção Básica Brasília, DF: Ministério da Saúde, França, T. Sistema de Informação em Atenção Básica: um estudo exploratório Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) Escola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, Freitas, F. P.; Pinto, I. C. Percepção da equipe de saúde da família sobre a utilização do Sistema de Informação da Atenção Básica SIAB. Revista Latino-Americana de Enfermagem, v. 13, n. 4, p , Guedes, A. B. A. A informação na Atenção Primária em Saúde como ferramenta para o trabalho do enfermeiro Dissertação (Mestrado em Enfermagem) Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, USP, Ribeirão Preto, Mendes, E. V. A atenção primária à saúde no SUS. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Minayo, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec, Ribeirão Preto. Saúde. Disponível em: < br/ssaude/i16principal.asp?pagina=/ssaude/rede/i16apresentacao.htm>. Acesso em: 19 nov Silva, A. S.; Laprega, M. R. Avaliação crítica do Sistema de Informação em Atenção Básica (SIAB) e de sua implementação na região de Ribeirão Preto, São Paulo. Cadernos de Saúde Pública, v. 21, n. 6, p , Starfield, B. Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília, DF: UNESCO, Ministério da Saúde, Tancredi, F. B. et al. Planejamento em saúde. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, 1998 (Série Saúde & cidadania, 2). Varella, J. et al. Los sistemas de información en Atención Primaria. Atención Primaria, n. 5, p , Recebido em: 01/05/2009 Reapresentado em: 10/12/2009 Aprovado em: 17/03/2010 Cad. Saúde Colet., 2010, Rio de Janeiro, 18 (3):

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