PREFEITURA DO MUNICIPIO DE PORTO VELHO SECRETARIA MUNICIPAL ADMINISTRAÇÃO COORDENADORIA MUNICIPAL DE LICITAÇÃO

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1 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº /2013 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 009/2014 SRP Nº 006/2014 A empresa EMOPS SERVIÇOS E COMERCIO LTDA, Pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o nº / , com endereço na Avenida Governador Jorge Teixeira, 2295, liberdade,porto Velho RO, protocolou nessa Coordenadoria, por meio de , impugnação endereçada ao Pregoeiro, referente ao Edital do Pregão Eletrônico de nº 009/2014 SRP Nº 006/2014, com as seguintes referências: Objeto: Registro de Preços para eventual e futura Locação de Banheiros Químicos, para atender necessidades do município de Porto Velho. O Pregoeiro, designada em face dos termos da impugnação em referência, apresenta os seguintes entendimentos: I. DA TEMPESTIVIDADE O subitem 11.1 do edital assim determina: Até 02 (dois) dias úteis antes da data fixada para abertura da sessão pública, qualquer pessoa física ou jurídica poderá propor impugnação deste ato convocatório do Pregão Eletrônico; Acolho a referida impugnação visto que interposta tempestivamente, razão pela qual, passamos a análise dos fatos. II. DAS RAZÕES A impugnante se reporta - capacitação técnico-profissional: comprovação do licitante de possuir em seu quadro permanente, na data prevista para entrega da proposta, profissional de nível superior ou outro devidamente reconhecido pela entidade

2 competente, detentor de atestado de responsabilidade técnica por execução de obra ou serviço de características semelhantes, limitadas estas exclusivamente às parcelas de maior relevância e valor significativo do objeto da licitação, vedadas as exigências de quantidades mínimas ou prazos máximos; (Incluído pela Lei nº 8.883, de 1994), Qualificação Técnica a) A empresa licitante deverá comprovar, mediante atestados fornecidos por pessoas jurídicas de direito público ou privado, que forneceu produtos compatíveis com o objeto da licitação, devendo constar no atestado emitido por pessoa jurídica de direito privado o nome completo do signatário, nº do CPF, bem como reconhecimento em cartório da assinatura aposta, estando as informações ali contidas sujeitas à verificação de sua veracidade por parte do Pregoeiro; Nobre Julgador, em que pese às exigências insertas no edital de licitação ora em comento, resta claro que o dito regramento não exige das empresas participantes, a apresentação do Certificado de Regularidade emitido pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis IBAMA, da LICENÇA AMBIENTAL emitida pela SEDAM, do ALVARÁ DE SAÚDE emitido pela VIGILANCIA SANITÁRIA E REGISTRO DA EMPRESA NA ENTIDADE PROFISSIONAL COMPETENTE ASSIM COMO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO. [ ] Será que as empresas possivelmente vencedoras possuem tais credenciamentos para laborarem justamente em tal ramo? [ ] Da Qualificação Técnica e também do Certificado de Regularidade emitido pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis IBAMA, da LICENÇA AMBIENTAL emitida pela SEDAM, do ALVARÁ DE SAÚDE emitido pela VIGILANCIA SANITÁRIA E REGISTRO DA EMPRESA NA ENTIDADE PROFISSIONAL COMPETENTE ASSIM COMO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO. Seguem algumas legislações e decretos que embasam essas exigências:

3 Para exigência do Certificado de Registro emitido pelo IBAMA e Licença Ambiental emitida pela SEDAM: RESOLUÇÃO Nº 237, DE 19 DE dezembro DE 1997 O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso das atribuições e competências que lhe são conferidas pela Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, regulamentadas pelo Decreto nº , de 06 de junho de 1990, e tendo em vista o disposto em seu Regimento Interno, e Considerando a necessidade de revisão dos procedimentos e critérios utilizados no licenciamento ambiental, de forma a efetivar a utilização do sistema de licenciamento como instrumento de gestão ambiental, instituído pela Política Nacional do Meio Ambiente; Considerando a necessidade de se incorporar ao sistema de licenciamento ambiental os instrumentos de gestão ambiental, visando o desenvolvimento sustentável e a melhoria contínua; Considerando as diretrizes estabelecidas na Resolução CONAMA nº 011/94, que determina a necessidade de revisão no sistema de licenciamento ambiental; Considerando a necessidade de regulamentação de aspectos do licenciamento ambiental estabelecidos na Política Nacional de Meio Ambiente que ainda não foram definidos; Considerando a necessidade de ser estabelecido critério para exercício da competência para o licenciamento a que se refere o artigo 10 da Lei n o 6.938, de 31 de agosto de 1981; 1º- Estão sujeitos ao licenciamento ambiental os empreendimentos e as atividades relacionadas no Anexo 1, parte integrante desta Resolução. 1º - O IBAMA fará o licenciamento de que trata este artigo após considerar o exame técnico procedido pelos órgãos ambientais dos Estados e Municípios em que se localizar a atividade ou empreendimento, bem como, quando couber, o parecer dos demais órgãos competentes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, envolvidos no procedimento de licenciamento.

4 2º - O IBAMA, ressalvada sua competência supletiva, poderá delegar aos Estados o licenciamento de atividade com significativo impacto ambiental de âmbito regional, uniformizando, quando possível, as exigências. Art. 5º - Compete ao órgão ambiental estadual ou do Distrito Federal o licenciamento ambiental dos empreendimentos e atividades: I - localizados ou desenvolvidos em mais de um Município ou em unidades de conservação de domínio estadual ou do Distrito Federal; ANEXO 1 ATIVIDADES OU EMPREENDIMENTOS SUJEITAS AO LICENCIAMENTO AMBIENTAL Serviços de utilidade - produção de energia termoelétrica -transmissão de energia elétrica - estações de tratamento de água - interceptores, emissários, estação elevatória e tratamento de esgoto sanitário - tratamento e destinação de resíduos industriais (líquidos e sólidos) - tratamento/disposição de resíduos especiais tais como: de agroquímicos e suas embalagens usadas e de serviço de saúde, entre outros - tratamento e destinação de resíduos sólidos urbanos, inclusive aqueles provenientes de fossas - dragagem e derrocamentos em corpos d água - recuperação de áreas contaminadas ou degradadas LEI N o , DE 27 DE DEZEMBRO DE 2000: "Art. 17-B. Fica instituída a Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental TCFA, cujo fato gerador é o exercício regular do poder de polícia conferido ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Ibama para controle e fiscalização das atividades potencialmente poluidoras e utilizadoras de recursos naturais."(nr)

5 "Art. 17-C. É sujeito passivo da TCFA todo aquele que exerça as atividades constantes do Anexo VIII desta Lei." (NR) anexo VIII Atividades potencialmente poluidoras e utilizadoras de recursos ambientais 17 Serviços de Utilidade - produção de energia termoelétrica; Médio tratamento e destinação de resíduos industriais líquidos e sólidos; disposição de resíduos especiais tais como: de agroquímicos e suas embalagens; usadas e de serviço de saúde e similares; destinação de resíduos de esgotos sanitários e de resíduos sólidos urbanos, inclusive aqueles provenientes de fossas; dragagem e derrocamentos em corpos d água; recuperação de áreas contaminadas ou degradadas. Também de acordo com: Art. 22, do Anexo I do Decreto nº 6.099, de 26 de abril de 2007, que aprova a Estrutura Regimental do IBAMA, Considerando a responsabilidade do Ibama no gerenciamento do relatório de atividades da Lei 6.938/81, do Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos, do Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais, do Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental, instrumentos estes previstos pela Política Nacional de Resíduos Sólidos, publicada por meio da Lei , de 02 de agosto de 2010; resolve: Art. 1º. Publicar a Lista Brasileira de Resíduos Sólidos, a qual será utilizada pelo Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos ambientais, pelo Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental e pelo Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos,

6 bem como por futuros sistemas informatizados do Ibama que possam vir a tratar de resíduos sólidos. Art. 2º. Para fins de cumprimento desta Instrução Normativa, entende-se por: I resíduos sólidos: todo material, substância, objeto ou bem descartado resultante de atividades humanas em sociedade, a cuja destinação final se procede, se propõe proceder ou se está obrigado a proceder, nos estados sólido ou semissólido, bem como gases contidos em recipientes e líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou em corpos d água, ou exijam para isso soluções técnica ou economicamente inviáveis em face da melhor tecnologia disponível; ANEXO I LISTA BRASILEIRA DE RESÍDUOS SÓLIDOS Os resíduos constantes na referida Lista que estão indicados com asterisco (*) são classificados como resíduos perigosos pela sua origem, ou porque, em razão de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade, patogenicidade, carcinogenicidade, teratogenicidade e mutagenicidade, apresentam significativo risco à saúde pública ou à qualidade ambiental, de acordo com lei, regulamento ou norma técnica. 20 Resíduos sólidos urbanos e equiparados (resíduos domésticos, do comércio, indústria e serviços), incluindo as frações provenientes da coleta seletiva: Resíduos provenientes da coleta seletiva de resíduos sólidos urbanos. Para a exigência do Alvará de Saúde da Vigilância Sanitária segue: RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 306, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2004 Art. 1º Aprovar o Regulamento Técnico para o Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde, em Anexo a esta Resolução, a ser observado em todo o território nacional, na área pública e privada.

7 Art. 2º Compete à Vigilância Sanitária dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal, com o apoio dos Órgãos de Meio Ambiente, de Limpeza Urbana, e da Comissão Nacional de Energia Nuclear - CNEN, divulgar, orientar e fiscalizar o cumprimento desta Resolução. Art. 3º A vigilância sanitária dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal, visando o cumprimento do Regulamento Técnico, poderão estabelecer normas de caráter supletivo ou complementar, a fim de adequá-lo às especificidades locais. Art. 4º A inobservância do disposto nesta Resolução e seu Regulamento Técnico configura infração sanitária e sujeitará o infrator às penalidades previstas na Lei nº , de 20 de agosto de 1977, sem prejuízo das responsabilidades civil e penal cabíveis. Art. 5º Todos os serviços em funcionamento, abrangidos pelo Regulamento Técnico em anexo, têm prazo máximo de 180 dias para se adequarem aos requisitos nele contidos. A partir da publicação do Regulamento Técnico, os novos serviços e aqueles que pretendam reiniciar suas atividades, devem atender na íntegra as exigências nele contidas, previamente ao seu funcionamento. Importante consignar que, entende-se por Vigilância Sanitária um conjunto de ações capazes de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e da circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde, abrangendo: 1 - o controle de bens de consumo que, direta ou indiretamente, se relacionem com a saúde, compreendidas todas as etapas de processo, da produção ao consumo; 2 - o controle da prestação de serviços que se relacionam direta ou indiretamente com a saúde. Por isso que os alvarás de funcionamentos emitidos pelas agências fiscalizadoras estão incluídos no panorama da vigilância sanitária, e são de extrema importância para prevenir que o consumidor seja submetido a situações de riscos, o que justifica a inclusão de tal exigência no Edital de licitação objeto do presente petitório. A vigilância sanitária possui um campo transdisciplinar, compondo-se de um conjunto de saberes de natureza multidisciplinar e práticas de interferência nas relações sociais de produção e consumo para prevenir, diminuir ou eliminar riscos e danos á saúde

8 relacionados com objetos historicamente definidos como de interesse da saúde, tendo por objeto a proteção e defesa da saúde individual e coletiva, Ou seja, a vigilância sanitária cabe desenvolver ações dinamizando um conjunto de instrumentos, compondo políticas publicas para a qualidade de vida. É neste aspecto que os Órgãos Fiscalizados incumbidos de procederem à vigilância sanitária possuem a gerência de exigirem das empresas, órgãos públicos e demais entidades privadas ou públicas, o devido atendimento de certas exigências para que possam disponibilizarem seus serviços a população. III. DA ANALISE Ao buscar embasamento jurídico, doutrinário e Acordões, assim com determinação dos órgão de controle, passamos analisar as razões da impugnante. No que se refere Certificado de Regularidade emitido pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis IBAMA e Quanto o registro da empresa na entidade profissional competente assim como do responsável Técnico. Não acatamos por entendermos por se tratar de uma exigência restritiva com base no entendimento da TUTELA INIBITORIA Nº 001/2014/GCWCSC, encaminhada pelo Tribunal de Contas de Rondônia, onde recomenda altera ções no edital da Con corrência nº 004/2013 CPL- GERAL/CML/SEMAD, que em uma das recomendações é não exigir em edital a obrigatoriedade do responsável técnico da empresa seja do quadro permanente, vejas a redação A comprovação da licitante de que o responsável técnico indicado pertence ou virá a pertencer ao quadro permanente empresa poderá ser feita através de declaração formal de disponibilidade. - (Modelo própria da licitante). Com declaração de anuência do responsável indicado. Assim como tal exigência, do mencionado certificado se faz necessário quando o empreendimento atingir mais de um Município, com reza RESOLUÇÃO Nº 237, DE 19 DE dezembro DE 1997: a já mencionada resolução:

9 Art. 5º - Compete ao órgão ambiental estadual ou do Distrito Federal o licenciamento ambiental dos empreendimentos e atividades: I - localizados ou desenvolvidos em mais de um Município ou em unidades de conservação d e domín io estadual ou do Distrito Federal; Assim, não sendo uma obrigatoriedade de tal certificado emitido pelo IBAMA. No que se refere a LICENÇA AMBIENTAL emitida pela SEDAM, acatamos em parte, ou seja, no que se refere a Licença Ambiental de Operação LAO, emitida por órgão competente. Pois exigir licença ambiental emitida pela SEDAM, restringe a competição a empresas somente do Estado de Rondônia, no entanto estamos trabalhando com Pregão Eletrônico, ou seja a nível nacional, portanto, só acatamos, que a empresa contratada, obrigatoriamente, deverá ter a Licença Ambiental de Operação LAO Do alvará No que condiz o do ALVARÁ DE SAÚDE emitido pela VIGILANCIA SANITARIA..., acataremos conforme legislação vigente empresas que trabalham no ramo de atividade do objeto do certame em voga, obrigatoriamente deve ter o ALVARÁ emitido pela Vigilância Sanitária, Estadual, Municipal ou do Distrito Federal, RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 306, 7 DE DEZEMBRO DE Art. 1º Aprovar o Regulamento. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/SEMUSA/2009, item 12 das relações de documentos necessário a emissão de ALVARÁ SANITÁRIA. lv DA CONCLUSÃO Por todo o exposto, concluímos por assistir,em parte, razão aos questionamentos suscitados pela empresa impugnante, Desta feita, primando pelos princípios e dispositivos legais aplicáveis ao feito, bem como ao próprio Edital de Licitação, decidimos por conhecer da presente impugnação, para, no mérito, julgá-la, EM PARTE, PROCEDENTE.

10 Informamos que o certame será suspenso, para alterações no edital e logo publicaremos uma errata com essas alterações já mencionadas e outras que o Departamento de Compras, por meio da Divisão de Legislação e Normas Licitatórias DENLIC acharem necessárias. Porto Velho - RO, 12 de março de RAIMUNDO NONATO ROCHA DE LIMA Pregoeiro da CML/SEMAD

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