A LEI MARIA DA PENHA SEGUNDO A INTERPRETAÇÃO DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA EM CASO DE LESÃO CORPORAL LEVE E AÇÃO PENAL

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1 A LEI MARIA DA PENHA SEGUNDO A INTERPRETAÇÃO DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA EM CASO DE LESÃO CORPORAL LEVE E AÇÃO PENAL Júnior, Gerson de Andrade 1 RESUMO: O principal objetivo do presente trabalho é investigar as principais característica da lei Maria da penha e sua aplicabilidade e interpretação do Superior Tribunal de Justiça em caso de lesões corporais de natureza leve e suas ações penais; Investigar principais espécies de violência contra a mulher; Mostrar os principais procedimentos a serem tomados pelas mulheres quando sofrem de violências; Apresentar uma decisão a respeito da violência contra a mulher e a aplicabilidade da lei penal. A pesquisa visa apresentar as tentativas de solução de um problema. Tentando mostrar que todos compreendem qual a dificuldade que está enfrentando, e pretende solucionar. A dificuldade dos estudos é gerada em forma de pergunta, com intuito de tornar específico, objetivo e incomparável. Palavras-chave: Lei Maria da Penha. Representação. Ação Penal. Incompetência da lei 9.099/95. Lesão leve. ABSTRACT: The main objective of this work is to investigate the main feature of the Maria da Penha Law and its applicability and interpretation of the Superior Court of Justice in case of injury mild in nature and their criminal actions; Investigate main species of violence against women; Show the main procedures to be taken by women when they suffer violence; Presenting a decision about violence against women and the applicability of the criminal law. The research aims to present attempts to solve a problem. Trying to show that everyone understands how difficult it is facing, and intends to address. The difficulty of the studies is generated in the form of questions, in order to make specific, objective and incomparable. Keywords: Maria da Penha Law. Representation. Criminal Action. Incompetence of Law 9.099/95. Bruised. 1 Acadêmico do 10º semestre do curso de Direito da Faculdade de Apucarana - FAP

2 1. INTRODUÇÃO A batalha contra a violência à mulher é um assunto de máxima importância social, já antevista, há algum tempo, na Constituição Federal como também discutidos assuntos internacionais de que o Brasil é signatário. De modo recente, recebeu um importante instrumento a partir da sanção da Lei , de 7 de agosto de 2006, que a Câmara dos Deputados aprovou. Trata-se da Lei Maria da Penha, assim batizada em homenagem ao combate de vinte anos dessa cidadã, vítima de duas cruéis tentativas de homicídio, com graves conseqüências, até alcançar a condenação de seu agressor, sendo ele o seu próprio marido. Sobre a tragédia pessoal de Maria da Penha vejamos: A tragédia pessoal de Maria da Penha virou símbolo da luta contra os maus-tratos físicos, psicológicos e morais sofridos por parcela significativa da população feminina brasileira, os quais revelam a prevalência, até hoje dos piores aspectos da cultura patriarcal e machista em nossa sociedade. Esses delitos assumem dimensão especialmente cruel quando se constata que a maioria das agressões ocorre no espaço doméstico e são praticadas por membros da família. Em tais casos, alem de vitimarem as mulheres, têm grave repercussão sobre os filhos e podem levar à desestruturação do núcleo familiar. Estimulam a persistência de comportamentos violentos; geram situações de desajuste para as crianças e adolescentes; prejudicam sua educação e formação. Além disso, expõem a face mais perversa da desigualdade de gênero, ao afrontarem direitos elementares a dignidade, à saúde e à própria vida das pessoas agredidas. 2 1 A LEI MARIA DA PENHA E A CONQUISTA DAS MULHERES Denominada Lei Maria da Penha, a Lei nº /06 aprovada em 7 de agosto de 2006, pelo ex Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva é uma 2 BRASIL. (2007). Lei Maria da Penha: Lei n de 7 de agosto de 2006, que dispõe sobre mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher. Brasília: Câmara dos Deputados: Coordenação de Publicações, (Fontes de referência. Legislação; n. 77).

3 das mais relevantes aquisições para a sociedade das mulheres brasileiras, estabelecida como direito das mulheres e obrigação do Estado. Esta lei cria e constitui ferramentas para restringir a violência domestica e familiar contra as mulheres, umas das maneiras mais preocupantes de infração dos direitos humanos. De acordo com a Constituição Federal, em seu inciso 226, parágrafo 8º, a Lei Maria da Penha vem consolidar mais uma vez o que as mulheres brasileiras têm alertado o Estado brasileiro e a sociedade sobre a seriedade das políticas que coloque fim a esta conduta que tem levado inúmeras mulheres á morte dentro dos seus próprios lares. 2.1 Por que o nome de Maria da Penha? A Lei nº /06 foi batizada em homenagem a Maria da Penha, biofarmacêutica, cearense, cujo esse caso se tornou um símbolo na luta pela eliminação da violência contra a mulher. Seu marido, um professor universitário, foi o autor das tentativas de homicídio que resultaram em lesões irreversíveis a saúde, como paraplegia aos 38 anos. Maria da penha transformou dor em luta, tragédia em solidariedade. A sua luta e a de tantas outras devemos aos avanços que pudemos obter nesses últimos anos. Sua trajetória determinante para mudar a historia, em referencia a um caso simbólico de violência domestica no Brasil. 2 ESPÉCIES DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER O legislador, depois da execução das pesquisas com varias mulheres (vítimas), exemplificou cinco maneiras de violência doméstica, previstas no artigo 7º da Lei Maria da Penha, in verbis: Art. 7º São formas de violência doméstica e familiar contra a mulher, entre outras: I a violência física. II a violência psicológica. III a violência sexual. IV a violência patrimonial. V a violência moral. 3 3 LEI Maria da Penha. Disponível em: Acesso em: 22 jan

4 Todavia, as ações fora o elenco legal podem causar a adoção de medidas que protegem no âmbito civil, mas não em sede de Direito Penal, por causa da ausência de tipicidade. 4. VISÃO DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL ACERCA DA REPRESENTAÇÃO DA LEI MARIA DA PENHA No dia 09 de fevereiro de 2012, o STF teve a honra apreciar o pedido da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 4424) proposta pela Procuradoria-Geral da República (PGR) quanto os artigos 12, inciso I; 16; e 41 da Lei Maria da Penha (Lei /2006). Por maioria dos votos da corte, acompanhou o voto do ministro relator Marco Aurélio, no qual torna ação penal pública incondicionada O artigo 16 4 da lei em comento dispõe que as ações penais públicas são condicionadas à representação da ofendida, porém este, não foi entendimento da maioria dos ministros. Ministro Cezar Peluso Único a divergir do relator, o presidente do STF, ministro Cezar Peluso, advertiu para os riscos que a decisão de hoje pode causar na sociedade brasileira porque não é apenas a doutrina jurídica que se encontra dividida quanto ao alcance da Lei Maria da Penha. Citando estudos de várias associações da sociedade civil e também do IPEA, o presidente do STF apontou as conclusões acerca de uma eventual conveniência de se permitir que os crimes cometidos no âmbito da lei sejam processados e julgados pelos Juizados Especiais, em razão da maior celeridade de suas decisões. Sabemos que a celeridade é um dos ingredientes importantes no combate à violência, isto é, quanto mais rápida for a decisão da causa, maior será sua eficácia. Além disso, a oralidade ínsita aos Juizados Especiais é outro fator importantíssimo porque essa violência se manifesta no seio da entidade familiar. Fui juiz de Família por oito anos e sei muito bem como essas pessoas interagem na presença do magistrado. Vemos que há vários aspectos que deveriam 4 4 BRASIL. (2012a). Supremo Tribunal Federal. Brasília, 6 a 10 de fevereiro de Nº 654. Informativo STF, Disponível em: < Maria da Penha e ação penal condicionada à representação - 2>. Acesso em: 30 ago

5 5. CONCLUSÃO ser considerados para a solução de um problema de grande complexidade como este, salientou. 56 A nova Lei nº /2006 Maria da Penha reconhece e declara os direitos das mulheres, dentre eles o direito a viver sem violência, e define que o poder público desenvolva políticas que assegurem os direitos humanos das mulheres no âmbito das relações domesticas e familiares, protegendo-as de toda a forma de negligencia, discriminação, exploração violência, crueldade e opressão. Diante do exposto, a Lei Maria da Penha segundo a interpretação do Superior Tribunal de Justiça em caso de lesão corporal leve sustenta a inaplicabilidade da lei nº 9099/95 que os crimes que são praticados com a violência doméstica ou familiar, em virtude do contido no art. 41. Bem como a ação penal é pública condicionada, embora esta lei seja de ordem pública, aborda direitos disponíveis. REFERÊNCIAS ALMEIDA, Ligia Martins de. Lei Maria da Penha: na imprensa, só estatísticas. Observatória da Imprensa, 12 ago Disponível em: Acesso em: 24 jul BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de direito penal. São Paulo: Saraiva, v.2. BRASIL. (1941). Decreto-lei nº 3688, de 03 de outubro de Dispõe sobre a Lei das Contravenções Penais. Disponível em: Acesso em: 16 set (1940). Decreto-lei nº 2848, de 07 de dezembro de Dispõe sobre o Código Penal Brasileiro. Disponível em: Acesso em: 16 set (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: Promulgada em 05 de outubro de Disponível em: Acesso em: 16 set Disponível em: Acesso em: 15 out BRASIL, (2012b) Supremo Tribunal Federal. Noticias do STF, Supremo julga procedente ação da PGR sobre Lei Maria da Penha. Disponível em: Acesso em: 29 ago BRASIL, 2012a.

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