t Benedicto A. M. Soares- Regina de L. S. Jim 1.3

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1 ~Revta bras. Ent. 36(1): f fi! MONOGRAFIA DOS GÊNEROS DE OPILIÕES NEOTRÓPICOS. '{ 1.2. IV. (OPILIONES, GONYLEPTIDAE, PROSTYGNINAE) Helia E. M. Soares! t Benedicto A. M. Soares- Regina de L. S. Jim 1.3 ABSTRACT. MONOGRAPH OF THE GENERA OF NEOTROPIC OPILlONES. IV. (OPILlONES, GONYLEmDAE, PROSTYGNINAE).In sequence to the publication of the Monograph of the genera of Neotropic Opiliones, the subfamily Prostygninae (Gonyleptidae) is studied. KEYWORDS.OPILlONES; GONYLEmDAE; PROSTYGNINAE. INTRODUÇÃO Em seqüência à publicação da "Monografia dos gêneros de Opiliões Neotrópicos", trataremos da subfamília Prostygninae (Gonyleptidae). Prostygninae Roewer, 1913 Prostygninae Roewer, 1913: 140; 1923: 390, 449; Mello-Leitão, 1932: ; Juberthie, 1970: 142. c Ancas posteriores só excedendo a margem lateral do escudo dorsal em seu ângulo apical externo. Contorno do corpo mais ou menos ovalar. Escudo dorsal com cinco sulcos transversais, os dois primeiros geralmente unidos por um sulco longitudinal mediano. Cômoro ocular presente. Quelíceras robustas, semelhantes nos dois sexos ou muito dilatadas no macho. Palpos com o mesmo comprimento do corpo ou mais curtos. Pernas longas e delgadas. Fêmures IV do macho com apófises e com espinhos. Tarsos III e IV com duas unhas lisas, com pseudoníquio e sem escópula. Possui 28 gêneros e 31 espécies. Chave para os gêneros de Prostygninae 1. Todas as áreas do escudo dorsal inermes : 2 Pelo menos uma área do escudo dorsal armada 3 2(1). Tergitoslívres inermes 4 Um ou dois tergitos armados 5 '3(1). Só a área Ill armada 7 Além da área I1I,pelo menos uma outra área armada Departamento de Zoologia, Instituto de Biociências, Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho", Botucatu SP, Brasil. 2. Obra póstuma. 3. Bolsista do CNPq. Ricardo Pinfo-da Rocha

2 2 4(2). 5(2). 6(4). 7(3). 8(7). 9(8). 10(9). 11(9). 12(11). 13(8). 14(13). 15(13). 16(3). SOARESETAL. Área I inteira, cômoro ocular inerme 6 Área I dividida porum sulco longitudinal mediano, tarsos I, III e IV com 6 segmentos, 11com mais de 6 Troya Roewer, 1919 Tergito livre 11com um espinho mediano e tergito III com dois, cômoro ocular inerme Peladoius Roewer, 1919 Tergito livre 11com dois tubérculos, III com dois espinhos; cômoro ocular inerme, tarsos I e 111com 6 segmentos e 11e IV com mais de 6 Lisarea Roewer, 1943 Tarsos I com 3 segmentos, 11com 4, III com 4/5 e IV com 5/6... Galanomma Juberthie, 1970 Tarsos I e III com 5 segmentos, 11com mais de 6, IV com ProstygnelLus Roewer, 1919 Área III com dois espinhos geminados, tergitos livres e cômoro ocular inermes, pernas I muito mais fracas que as outras.... Leptostygnus Mello-Leítão, 1940 Área III com dois tubérculos ou espinhos 8 Pelo menos um tergito livre armado 9 Tergitos livres inermes 13 Só o tergito livre III armado 10 Dois ou três tergitos livres armados 11 Fêmur dos palpos armado, tarsos I e III com 6 segmentos, 11e IV com mais de 6; tergito livre III com dois espinhos.... Meridanatus Roewer, 1943 Fêmur dos palpos inerme, mas de face ventral armada, tarsos I com 6 e os outros com mais de 6 segmentos Prostygnus Roewer, 1913 Todos os tergitos livres com armação par, um espinho no fêmur dos palpos; tarsos I e III com 6 segmentos e 11e IV com mais de Zygopachylus Chamberlin, 1925 Só os tergitos livres 11e III com dois espinhos 12 Cômoro ocular com dois espinhos; tarsos I com 6 segmentos, os outros com mais de 6 Micropachylus Roewer, 1913 Cômoro ocular inerme, todos os tarsos com mais de 6 segmentos.... Iquitosa Roewer, 1943 Fêmur dos palpos com um espinho 14 Fêmur dos palpos inerme 15 Todos os tarsos com mais de 6 segmentos SabanilLa Roewer, 1913 Tarsos I com 5 segmentos, Ill e IV com 6, 11com mais de 6....; Prostygnidius Roewer, 1915 Cômoro ocular com dois espinhos, todos os tarsos com mais de 6 segmentos Ostracidium Perty, 1833 Cômoro ocular inerme, tarsos 11de mais de 6 segmentos, os outros com 6 Globitarsus Roewer, 1913 Somente duas áreas armadas (uma delas a I1I) 17 Três ou mais áreas armadas (uma delas a I1I) 19 Revta bras. EnL 36(1). 1992

3 OPILIÕES NEOTRÓPICOS 3 17(16). 18(17). 19(16). 20(19). 21(20). 22(21). 23(20). 24(19). 25(24). 26(19). 27(26). Áreas I e III com armação par; todos os tergitos livres armados; cômoro ocular com dois espinhos; tarsos I com 5 segmentos, os outros com mais de 6 Sylvialeptes Jim & Soares, 1991 Áreas I com dois tubérculos e 11 com dois espinhos; côrnoro ocular inerme; fêmur dos palpos armado; todos os tarsos com mais de 6 segmentos,.,., 18 Tergitos livres inermes Chakoikeontus Roewer, 1929 Tergitos livres I e 11inermes, tergito livre III com um espinho ;.... Chaconatus Roewer, 1929 Três áreas armadas 20 Quatro ou cinco áreas armadas 26 Áreas I a 111armadas, 21 Áreas armadas: I, 111e outra : 23 Fêmur dos pal pos inerme; tarsos I com 6 segmen tos, os ou tros com mais de 6 Binamballeus Roewer, 1952 Fêmur dos palpos armado; todos os tarsos com mais de 6 segmentos Cômoro ocular inerme Nemastygnus Roewer, 1929 Cômoro ocular armado; tergito livre III com dois espinhos....tschaidicancha Roewer, 1957 Áreas armadas: I, 111e V 24 Áreas armadas: I, III e IV (I e III com dois espinhos, IV com dois tubérculos), áreas 11e V inermes; tergitos I a III armados com dois espinhos; tarsos I e III com 6 segmentos: 11 e IV com mais de 6; cómoro ocular com dois espinhos e fêmur dos palpos inerme.... Barrona Goodnight & Goodnight, 1942 Fêmur dos palpos inerme Gonogotus Roewer, 1943 Fêmur dos palpos armado 25 Área V e tergitos livres sem espinhos angulares.. Camelianus Roewer, 1912 Área Ve tergitos livres com pequeno espinho angular de cada lado Sclerostygnellus Roewer, 1943 Áreas I, 11e IV com dois tubérculos, 111com dois espinhos; tergitos livres 11e III com um espinho Napostygnus Roewer, 1929 Todas as áreas armadas 27 Fêmur dos palpos inerme; dois espinhos no cômoro ocular; ângulos posteriores do escudo dorsal inermes; tarsos I com 5; 111e-IV com 6 e 11com mais de 6 segmentos Sanvincentia Roewer, 1943 Fêmur dos palpos com espinhos apical interno; cômoro ocular inerme; ângulos posteriores do escudo dorsal com um espinho.... Poassa Roewer, 1943 Revta bras. Ent. 36(1), 1992

4 4 SOARESETAL. Barrona Goodnight & Goodnight Barrona Goodnight & Goodnight, 1942:11. Espécie tipo: Barrona williamsi Goodnight & Goodnight, 1942, por designação original. Juberthie, 1970:142. Escudo dorsal com cinco áreas. Área I dividida. Áreas I e III com dois espinhos, área IV com dois tubérculos. Áreas 11e V inermes. Tergitos livres I a III com dois espinhos. Cômoro ocular com dois espinhos. Fêmur dos palpos inerme. Tarsos I e III com 6 segmentos, 11e IV com mais de 6. Barrona williamsi Goodnight & Goodnight Barrona williamsi Goodnight & Goodnight, 1942:11. figo26. Holótipo d e parátipo º, no "American Museum of Natural History'', New York. Localidade-tipo: Panamá, Ilha Barro Colorado. Binamballeus Roewer Binamballeus Roewer, 1952:57. Espécie-tipo: Binamballeusmetatarsalis Roewer, 1952, por designação original. Juberthie, 1970:142. Cômoro ocular com um par de espinhos. Área I dividida, com um par de tubérculos, 11com dois tubérculos, III com dois espinhos. Áreas IVe V, tergitos livres e opérculo anal inermes. Fêmur e patela dos palpos inermes. Tarsos I com 6segmentos, os outros com mais de 6.Porção distal dos tarsos Ie 11com 3 artículos. Binamballeus metatarsalis Roewer Binamballeus metatarsalis Roewer, 1952:57, est. 5, figs. 24, 24a e 24b. Holótipo: d,rii/9805/19, no Museu Senckenberg, Frankfurt. Localidade-tipo: Peru (Rio Namballe, mais de 400 m). Camelianus Roewer Camelianus Roewer, 1912:151; 1913:140, 149; 1923:453; 1929:274; Mello-Leitão, 1926:22. Espécietipo: Camelianus fuhrmanni Roewer, 1912, por monotipia. Mello- Leitão, 1932: 104, 108; J uberthie, 1970:142. Cómoro ocular com dois espinhos. Sulcos I e II do escudo dorsal unidos por um sulco longitudinal mediano. Área I com dois tubérculos, 111com dois espinhos, V e tergitos livres com dois espinhos fracos; áreas 11e IV inermes. Opérculo anal inerme. Fêmur dos palpos com espinho apical interno. Tarsos I com 5 segmentos, III com 6, 11e IV com mais de 6. Camelianus fuhrmanni Roewer Camelianus fuhrmanni Roewer, 1912:152, pr. 7, figo 8; 1913:150, figo 67; 1923:453, figo 570. Síntipos d e Ç? no Museu Neuchâtel, Parátipo na Coleção Roewer, no Museu Senckenberg. Distribuição: Colômbia (Cafetal Camelia -1800m; Puertode LosPobres -720m; Argelia -1600m). Revta bras. EOl 36(1), 1992

5 OPILIÕES NEOTRÓPICOS 5 Chacoikeontus Roewer Chacoikeontus Roewer, 1929:275, 278. Espécie-tipo: Chacoikeontus clavifemur Roewer, 1929, por monotipia. Mello-Leitão, 1932: : Juberthie, 1970:142. Cômoro ocular oval transverso, inerme. Área I dividida. Área I com dois tubérculos, III com dois espinhos, as outras áreas, tergitos livres e opérculo anal inermes. Fêmur dos palpos com um espinho apical interno. Todos os tarsos com mais de 6 segmentos. Chacoikeontus clavifemur Roewer Chacoikeontus ciavifemur Roewer, 1929:279, figo45. Síntipos: 1d,no Museu de Paris; Coleção Simon, n (segundo citação original de Roewer); e 1 o,n21.006/5, na Coleção Roewer, Museu Senckenberg, Frankfurt. Localidade-tipo: Bolívia (Chaco). Chaconatus Roewer Chaconatus Roewer, 1929:275,276.Espécie-tipo: Chaconatusarmaiipalpus Roewer, 1929,pormonotipia. Mello-Leitão, 1932: ; Juberthie, 1970:142. Cômoro ocular oval transverso, inerme. Área I dividida. Área I com dois tubérculos, área Ill com dois' espinhos, as outras áreas, tergitos livres I e II e opérculo anal inermes; tergito livre III com um espinho. Fêrnur dos palpos com um espinho apical interno. Todos os tarsos com mais de 6 segmentos. Chaconatus arma tipaipus Roewer Chaconatus armatipalpus Roewer, 1929:276, figo43. Holótipo 9, n2 1003/2, Coleção Roewer, no Museu Senckenberg, Frankfurt. Localidade-tipo: Bolívia (Chaco). Galanomma Juberthie Galanomma Juberthie, 1970:140,142,15. Espécie-tipo: Galanomma microphthalma Juberthie, 1970, por monotipia. Escudo dorsal com cinco sulcos pouco nítidos, só o último muito marcado, os primeiros subparalelos; ausência de sulco longitudinal mediano; tergitos livres, esternitos e opérculo anal desprovidos de espinhos. Área I inteira, I e II inermes. Áreas III e IV do escudo abdominal com duas cerdas medianas. Borda anterior do cefalotórax desprovido de dentes ou tubérculos. Cômoro ocular do cefalotórax sub-cônico e dissimétrico, inerme. Olhos reduzidos, despigmentados, colocados de cada lado na base do cômoro ocular. Tarsos I e II com uma garra simples, tarsos III e IV com duas garras simples, lisas, sem escópula, nem arólio, pseudoníquio rudimentar. Segmentos tarsais: I de 3, II de 4, III de 4/5 e IV de 5/6. Anca IV pouco desenvolvida, somente um pouco mais grossa que as outras ancas. Fêmur IV desprovido de tubérculos idêntico aos outros fêmures. Primeiro artículo da quelícera com uma giba dorsal. Fêrnur, patela, tíbia e tarso dos palpos armados de espinhos tuberculiformes. Revta bras. EnL 36(1). 1992

6 6 SOARES ET AL. Galanomma microphthalma Juberthie Galanomma microphthalma Juberthie, 1970: , figo1-9. Ho16tipo e parátipo (G. 36,12 adultos, 2 subadultos e 1jovem, G. 24, 1jovem adulto). O autor não menciona onde os exemplares estão depositados. Localidade-tipo: Ilhas Galápagos (Ilha de Santa Cruz m, desembocadura da Estação Darwin). Globitarsus Roewer Globitarsus Roewer, 1923:140, 145; 1923: :274; 451; Mello-Leitão, 1926:22 (Sep.). Espécietipo: Globitarsus angustus Roewer, 1913, por monotipia. Mello-Leitão, 1932:107; Juberthie, 1970:142. Cômoro ocular oval transverso, inerme, granuloso. Área I dividida. Área III com dois espinhos, as outras áreas, tergitos livres e opérculo anal inermes. Fêmur dos palpos inerme. Tarsos I, III e IV com 6 segmentos, II com mais de 6. Globitarsus angustus Roewer Globitarsusangustus Rcexser, 1913:146,fig. 65, Roewer, 1923:452, fig.568. Síntipos:d'e2Qna Coleção Roewer, Museu Senckenberg, Frankfurt. Localidade-tipo: Colômbia (Argel ia). Gonogotus Roewer Gonogotus Roewer, 1943:32; Juberthie, 1970:142. Espécie-tipo: Gonogotus arcolatus Roewer, 1943, por monotipia. Cômoro ocular com dois pequenos espinhos. Áreas I e V e tergitos livres I a III com dois pequenos espinhos. Área III com dois espinhos. Áreas II e IV e opérculo anal inermes. Fêmurdos palpos inerme, Tarsos I, IIIe IV com 6 segmentos, II com mais de 6. Gonogotus areolatus Roewer Gonogotus areolatus Roewer, 1943:32, est. 3, figo28. Hol6tipo Q,no Museu Senckenberg (Coleção Roewer), n2 5081/15. Localidade-tipo: Colômbia (Bogotá). Iquitosa Roewer Iquitosa Roewer 1943:37. Espécie-tipo: Iquitosa poecilis Roewer, 1943, por monotipia. Juberthie, 1970:142. Cômoro ocular inerme. Área III com dois tubérculos. As outras áreas, tergito livre I e opérculo anal inermes. Tergitos livres II e III com dois peq uenos espinhos. Fêmur dos palpos inerme. Todos os tarsos com mais de 6 segmentos. Iquitosa poecilis Roewer Iquitosa poecilis Roewer, 1943:34, est. 3, figo32. Holótipo 9, no Museu Senckenberg (Coleção Roewer), n2 1388/8. Distribuição: Brasil, Amazonas e Peru, Iquitos. Revta bras. Ent. 36(1), 1992

7 I OPILIÕES NEOTRÓPICOS 7 Leptostygnus Mello-Leitão Leptostygnus Mello-Leitão, 1940:305; Mello-Leitão, 1949:9. Espécie-tipo: Leptostygnus leptochirus Mello-Leitão, 1940, por designação original. Côrnoro ocular inerme, no meio do cefalotórax. Áreas I, Il, IV e V do escudo dorsal, tergitos livres e opérculo anal inermes, sem tubérculos ou espinhos. Área III com espinho mediano alto, formado por dois espinhos geminados. Face ventral das ancas IV e segmento estígmatíco inermes. Fêmur dos palpos sem espinhos dorsais e com espinho apical interno robusto; face ventral com uma fila de espinhos robustos. Pernas I muito delgadas, muito mais fracas que as outras. Tarsos I com 6 segmentos (os três segmentos distais levemente dilatados no macho), os outros com mais de 6. Leptostygnus leptochirus Mello-Leitão Leptostygnus leptochirus Mello-Leitão, 1940:306; Soares, 1945:383, holótipod, n2134 (Coleção Mello- Leitão), no Museu Nacional, Rio de Janeiro, parátipos, na Coleção do Instituto La Salle. Localidade-tipo: Colômbia (Cucuta). Lisarea Roewer Lisarea Roewer, 1943:33; Juberthie, 1970:142. Espécie-tipo: Lisarea [erruginea Roewer, 1943, por monotipia. Cômoro ocular inerme. Áreas I a V do escudo, tergito livre I e opérculo anal inermes. Tergito livre II com um par de tubérculos, tergito livre III com um par de espinhos. Fêrnur dos palpos inerme. Tarsos I e III com 6 segmentos, II e IV com mais de 6. Lisarea ferruginea Roewer Lisarea [erruginea Roewer, 1943:33, est. 3. figo29. Síntipos: 2 d Roewer), n21396/6. Localidade-tipo: Equador (Sirnbambe).,no Museu Senckenberg (Coleção Meridanatus Roewer Meridanatus Roewer, 1943:34; Juberthie, 1970:142. Espécie-tipo: Meridanatus berlandi Roewer, 1943, por monotipia. Cômoro ocular com um par de pequenos espinhos. Área III com dois espinhos. Tergito livre III com dois tubérculos. As outras áreas e os outros tergitos livres inermes. Fêmur dos palpos com um espinho apical interno. Tarsos I e III com 6 segmentos, II e IV com mais de 6. Meridanatus berlandi Roewer Meridanatus berlandi Roewer, 1943:34, est. 3, figo31; Caporiacco, 1950:30,43. Holótipo Q, no Museu Senckenberg (Coleção Roewer), n2 5388/16. Localidade-tipo: Venezuela (Merida). Revta bras. EnL 36(1), 1992

8 8 SOARESETAL. Micropachylus Roewer Micropachylus Roewer, 1913:141, 147; 1923:450, 452. Espécie-tipo: Micropachylus metatarsalis Roewer, 1943, por monotipia. Mello-Leitão, 1926:22 (Sep.); 1932:104, 107; Roewer, 1929:274; Goodnight & Goodnight, 1942:11; Juberthie, 1970:142. Câmara ocular oval-transverso com dois espinhos. Área I dividida. Área III com dois espinhos, as outras áreas do escudo dorsal inermes. Tergito livre I e placa anal dorsal inermes; tergitos livres II e III com dois espinhos. Fêrnur dos palpos inermes. Tarsos I com 6 segmentos, os outros com mais de 6. Micropachylus metatarsalis Roewer Micropachylus metatarsalis Roewer, 1913:148, figo66; 1923:452, figo569. Síntipos d e 29, na Coleção Roewer. Localidade-tipo: Colômbia (Argelia -1600m). Napostygnus Roewer Napostygnus Roewer, 1929: 274,275. Espécie-tipo: Napostygnusbispinosus Roewer, 1929, pormonotipia. Mello-Leitão, 1932: 104, 109, Juberthie, 1970:142. Câmoro ocular oval-transverso, inerme. Área I dividida. Áreas I, II e IV do escudo dorsal com dois tubérculos, III com dois espinhos, V e tergito livre I inermes; tergitos livres II e III com um espinho mediano. Opérculo anal inerme. Fêmur dos palpos inerme. Tarsos I, III e IV com 6 segmentos, II com mais de 6. Napostygnus bispinosus Roewer Napostygnus bispinosus Roewer, 1929:275, figo 42. Holótipo 9, n2 1004/3, na Coleção Roewer. Localidade-tipo: Equador (Vale do Rio Napo). Nemastygnus Roewer Nemastygnus Roewer, 1929:275,277. Espécie-tipo: Nemastygnus ovalis, Roewer, 1929, por monotipia. Mello-Leitão, 1932:104, 108; Juberthie, 1970:142. Câmara ocular oval-transverso, inerme. Área I dividida. Áreas I, II e III do escudo dorsal com dois tubérculos, áreas IV e V, tergitos livres I a III e opérculo anal inermes. Fêrnur dos palpos com um espinho apical interno. Todos os tarsos com mais de 6 segmentos. Nemastygnus ovalis Roewer Nemastygnus ovalis Roewer, 1929:277, figo44. Holótipod, n21005/4, na Coleção Roewer. Localidadetipo: Colômbia (Bogotá). Ostracidium Perty Ostracidium Perty, 1833:205; c.l. Koch, 1839:14, figo 546. Espécie-tipo: Osiracidium juscum Perty, 1833, por designação presente. Pseudótipo: Ostracidium decoratum c.l. Koch, 1839, por designação de Roewer (1913). Gervais in Wa\ckenaer, 1844:106; Roewer, 1913:141, 152; 1923:450,453; 1929:275; Mello-Leitão, 1923:132; 1926:23 (Sep.); 1932:104,105; Juberthie, 1970:142. Revta bras. EnL 36(1), 1992

9 OPILIÕES NEOTRÓPICOS 9 Cômoro ocular com dois espinhos. Área I dividida. Área III com um par de tubérculos, as outras áreas, tergitos livres e opérculo anal inermes. Fêmur dos palpos sem espinho apical interno, mas de face ventral armada. Todos os tarsos com mais de 6 segmentos. Ostracidium deeoratum c.l. Koch Ostracidium decoratum c.i. Koch, 1839: 14, figo546; Roewer, 1913: 152; 1923:454; 1929:275; Mello- Leitão, 1923:132, 186; 1932:106. Holótipo Ç>,no Museu de Viena (segundo citação de Roewer). Localidade-tipo: Brasil. Ostracidium fuseum Perty Ostracidium fuscum Perty, 1833:206, n. 40, figo1; Gervais, 1844, in Walckenaer, 1844:106; Roewer, 1913:154; Roewer, 1923:454; Mello-Leitão, 1923:132, 186; Mello-Leitão, 1932:106. Holótipo: no Museu de Munique (provavelmente perdido) (segundo citação original de Roewer). Localidadetipo: Brasil (Rio Negro). Ostracidium suecineum Perty Ostracidium succineum Perty, 1833: 202, Gervais, 1844: in Walckenaer, 1844:106; Roewer, 1913:154, 1923:454; Mello-Leitão, 1923:133, 186; 1932:103. Holótipo: no Museu de Munique (provavelmente perdido) (segundo citação original de Roewer). Localidade-tipo: Brasil. Peladoius Roewer Peladoius Roewer, 1919:134; 1923:449,455. Espécie-tipo: Peladoius riveti Roewer, 1919; 1929:274; Mello-Leitão, 1926:22 (Sep.); 1932:104,105; Juberthie, 1970:142. Cômoro ocular inerme. Área I dividida. Todas as áreas do escudo dorsal e tergito livre I inermes; tergito livre 11com um espinho mediano e tergito livre III com dois espinhos. Quelíceras do macho muito mais robustas que as da fêmea. Fêmur dos palpos inerme e liso. Tarsos I, III e IV com 6 segmentos, 11com mais de 6. Peladoius riveti Roewer Peladoiusriveti Roewer, 1919:134, n.13, figo9, 9a; Roewer, 1923:455, figo572. Síntiposd'eÇ>, no Museu Paris (segundo citação original de Roewer), parátipo, na Coleção Roewer. Localidade-tipo: Equador. Poassa Roewer Poassa Roewer 1943:33. Espécie-tipo: Poassa limbata Roewer, 1943, por monotipia. Juberthie, 1970:142. Cômoro ocular inerme. Áreas I, 11,IV e V, tergitos livres I e 11com um par de tubérculos. Área III com dois espinhos. Ângulos posteriores do escudo dorsal com um espinho. Tergito livre III com dois pequenos espinhos. Opérculo anal inerme. Fêmur dos palpos com espinho apical interno. Tarsos I e III com 6 segmentos, os outros de mais 6. Revta bras. Enl 36(1). 1992

10 10 SOARESETAL. Poassa limbata Roewer Poassa limbata Roewer, 1943:33, est, 3, figo20. Síntipos 2Q, no Museu Senckenberg (Coleção Roewer), n2 3035/13. Localidade-tipo: Costa Rica (Poas). ProstygneIlus Roewer Prostygnellus Roewer, 1919: 137. Espécie-tipo: Prostygnellus riveti Roewer, 1919, por designação presente. Roewer, 1923:449,456; 1929:274;Mello-Leitão, 1926:22(Sep.); 1932:103, 104;Juberthie, 1970:142. Minyssus Roewer, 1943:30; Juberthie, 1970:142. Cômoro ocular inerme. Escudo dorsal com cinco sulcos transversais bem separados. Todo o escudo abdominal e tergitos livres inermes. Área I inteira. Quelíceras normais nos dois sexos. Fêmur dos palpos inerme. Tarsos I e 111com 5 segmentos, IV com 6, 11com mais de 6. ProstygneIlus isabellinus (Roewer) Minyssus isabellinus Roewer, 1943:32, est. 3, figo26. Holótipo d, no Museu Senckenberg (Coleção Roewer), n21387n. Localidade-tipo: Equador (Tulcan, 3.000m). ProstygneIlus riveti Roewer Prostygnellus riveti Roewer, 1919:137, n. 13, figo10-10b; Roewer, 1923:456, figo573. Holótipo Q,no Museu de Paris (segundo citação original de Roewer), parátipo na Coleção Roewer. Localidadetipo: Equador. Prostygnidius Roewer Prostygnidius Roewer, 1915:103. Espécie-tipo: Prostygnidius pustulatus Roewer, 1915, por monotipia. Roewer, 1923:449;456; 1929:274;Mello-Leitão, 1926:22(Sep.); 1932:104, 107;Juberthie, 1970:142. Câmara ocular inerme. Área I dividida. Áreas I, 11,IV e V, bem como os tergitos livres 1-I1Iinermes. Área III com dois espinhos. Fêmur dos palpos com espinho apical interno. Tarsos I com 5 segmentos, III e IV com 6, 11com mais de 6. Prostygnidius pustulatus Roewer Prostygnidius pustulatus Roewer, 1915:3, 103, figo56; Roewer, 1923:457, figo574. Holótipo'd, na Coleção Roewer. Localidade-tipo: Colômbia (Tolima m). Prostygnus Roewer Prostygnus Roewer, 1913:141. Espécie-tipo: Prostygnus vestitus Roewer, 1913, por monotipia. Roewer, 1923: 450; 1929: 274; Mello-Leitão, 1926:22 (Sep.); 1932:104, 107; Juberthie, 1970:142. Câmara ocular com dois espinhos. Área I dividida. Áreas I, 11,IV e V do escudo dorsal, tergitos livres I e 11e opérculo anal inermes; área III e tergito livre III com dois espinhos. Fêmur dos palpos com face ventral armada, mas sem espinho apical interno. Tarsos I com 6 segmentos, os outros com mais de 6. Revta bras. EnL 36(1), 1992

11 OPILIÕES NEOTRÓPICOS 11 Prostygnus calcar Roewer Prostygnus calcar Roewer, 1943:35, est. 4, figo34; Caporiacco, 1950:30, 43. Síntipos 2 d, no Museu Senckenberg (Coleção Roewer), n~ 5000/14. Localidade-tipo: Venezuela (Timotes). Prostygnus vestitus Roewer Prostygnus vestitus Roewer, 1913:141, pl. Ia, figo1; Roewer, 1923:450, figo566; holótipo o, na Coleção Roewer. Localidade-tipo: Colômbia (Maracaibo). Sabanilla Roewer Sabanilla Roewer, 1913:143. Espécie-tipo: Sabanilla omata Roewer, 1913, por monotipia. Roewer, 1923:450; 1929:275; Mello-Leitão, 1926:23 (sep.): 1932:103, 105; Juberthie, 1970:142. Cômoro ocular oval-transverso, inerme e granuloso. Escudo dorsal com cinco sulcos, todos unidos por um sulco longitudinal mediano. Áreas I, 11,IV e V do escudo dorsal, tergitos livres 1-I1I e opérculo anal inermes. Área III com dois espinhos. Quelíceras do macho muito mais robustas que as das fêmeas. Palpos do comprimento do corpo, fêmur com a face ventral armada e com um espinho apical interno. Todos os tarsos com mais de 6 segmentos. Sabanilla ornata Roewer Sabanilla omata Roewer, 1913:144, figo64; 1923:451, figo567; Caporíacco, 1950:30,43. Síntipos 2d, na Coleção Roewer. Localidade-tipo: Venezuela (Sabanilla). Sanvincentia Roewer Sanvincentia Roewer, 1943:32. Espécie-tipo: Sanvincentia tarsalis Roewer, 1943, por monotipia. Juberthie,1970:142. Côrnoro ocular com dois pequenos espinhos. Áreas I, IV e V e tergitos livres I a III com dois pequenos espinhos; área III com dois espinhos, área 11com dois tubérculos. Opérculo anal inerme. Fêmur dos palpos inerme. Tarsos I com 5 segmentos, 111e IV com 6, 11com mais de 6. Sanvincentia tarsalis Roewer Sanvincentia tarsalis Roewer, 1943:32, est. 3, figo27. Síntipos 5 de 13 9 ' no Museu Senckenberg (Coleção Roewer), n~ 1389/9. Localidade-tipo: Ilha SI. Vincent. Sclerostygnellus Roewer Sclerostygnellus Roewer, 1943:35. Espécie-tipo: Sclerostygnellusrotundus Roewer, 1943, por monotipia. Juberthie, 1970: 142. Cômoro ocular com dois pequenos espinhos. Área I com dois pequenos espinhos, 11e IV e opérculo anal inermes. Área III com um par de espinhos. Área Ve tergitos livres Ia III com um par de espinhos pequenos e, além disso, de um lado Revta bras. EnL 36(1). 1992

12 12 SOARESETAL. e de outro com um pequeno espinho angular. Fêmur dos palpos com um espinho ~ apical interno. Tarsos I e 111com 6 segmentos, os outros com mais de 6. Sclerostygnellus rotundus Roewer Sclerostygnellusrotundus Roewer, 1943:35, est. 4, figo33, holótipod,no Museu Senckenberg (Coleção Roewer), n21385/10. Localidade-tipo: Colômbia (Tolima). Sylvialeptes Jim & H. Soares Sylvialeptes Jim & H. Soares, 1991: 799. Espécie-tipo: Sylvialeptes lucasae Jim & H. Soares, 1991, por designação original. Sulcos do escudo dorsal pouco nítidos, só o sulco V bem acentuado. Côrnoro ocular com dois espinhos pequenos. Área I com um par de pequenos espinhos, III com um par de altos espinhos; 11,IV e V inermes. Tergitos livres I a 111com um par de espinhos. Fêmurdos palpos armado. Tarsos Ide 5segmentos, 11,III e IV de mais de 6. Distitarsos I e 11de 3 segmentos. Sylvialeptes lucasae Jim & H. Soares Sylvialeptes lucasae Jim & H. Soares, 1991: 799, figo1-13. Holótipo d,n2 921, no Instituto Butantã, São Paulo. Localidade-tipo: Brasil (Pará, Usina Hidrelétrica de Tucuruí). Troya Roewer Troya Roewer, 1919:133. Espécie-tipo: Troya riveti Roewer, 1919,por monotipia. Roewer, 1923:450; 1929:274; 454; Mello-Leitão, 1926:22 (Sep.); 1932:104, 105; Juberthie, 1970:142. Câmara ocular inerme. Escudo dorsal com os sulcos I e 11unidos por um sulco longitudinal mediano. Todo o escudo abdominal e tergitos livres inermes. Quelíceras robustas, semelhantes nos dois sexos. Palpos menores que o corpo, fêmur e patela inermes. Tarsos I, III e IV com 6 segmentos, 11com mais de 6. Troya riveti Roewer Troya riveti Roewer, 1919:133, n213, figo8, 8a; Roewer, 1923:455,fig Holótipo d, no Museu de Paris (segundo citação original de Roewer). Parátipo na coleção Roewer. Localidade-tipo: Equador. Tschaidicancha Roewer Tschaidicancha Roewer, 1957:80, 81. Espécie-tipo: Tschaidicancha weyrauchi Roewer, 1957, por designação original. Cômoro ocular com um par de espinhos. Escudo dorsal com cinco sulcos, os dois primeiros unidos por um sulco longitudinal mediano. Cefalotórax e áreas I e 11com um par de tubérculos. Área III com um par de espinhos mais robustos. Áreas IVe V, tergitos livres I e 11e opérculo anal inermes. Tergito livre 111com um par de espinhos. Estigmas nitidamente visíveis. Quelíceras: primeiro segmento com nítida giba dorsal. Palpos: fêmur com um espinho apical interno. Todos os Revta bras. EnL 36(1), 1992

13 OPIUÕES NEOTRÓPICOS 13.t> tarsos com mais de 6 segmentos. Porção terminal dos tarsos I e III com 3 segmentos. Tarsos III e IV com pseudoníquio, sem escópula e com garras lisas. Tschaidicancha weyrauchi Roewer Tschaidicancha weyrauchi Roewer, 1957:81, n. 3, figo Holótipo RII!11417f20; Coleção Roewer, Museu Senckenberg, Frankfurt. Localidade-tipo: Peru (Tschaidicancha, perto de Huanuco, 2.800m). Zygopachylus Chamberlim Zygopachylus Chamberlim, 1925:243. Espécie-tipo: Zygopachylus albomarginis Chamberlim, 1925, por designação original. Roewer, 1929:184,231; Mello-Leitão, 1932:134, 187; Goodnight& Goodnight, 1942:12; Juberthie, 1970:142. Escudo dorsal com cinco áreas. Área I dividida ao meio por um sulco longitudinal mediano. Área III com dois espinhos medianos. As outras áreas inermes. Tergitos livres I e 11com dois tubérculos, III com dois espinhos. Côrnoro ocular inerme. Fêmur dos palpos sem espinho apical dorsal, mas com espinho apical interno. Tarsos I e III com 6 segmentos, 11e IV com mais de 6. Zygopachylus albomarginis Chamberlim ZygopachylusalbomarginisChamberlim, 1925:243; Roewer, 1929:231 (albomarginatus)err; Goodnight & Goodnight, 1943:12,13, figo28 (albimarginis)err. Holótipo n~1342, no "Museum ofcomparative Zoology", Carnbridge, Mass. Localidade-tipo: Panamá (Ilha Barro Colorado). REFERÊNCIAS CAPORIACCO,L. DI Studi sugli Aracnidi dei Venezuela raccolti dalla Sezione di Biologia (Universitá Centrale dei Venezuela) I Parte: Scorpiones, Opiliones, Solifuga y Chernettes.Acta Biol. Vt'II. 1(1):1-46, figs CHAMBERLIN, R'V, Diagnoses of new American Arachnida. Buli. Mus. Comp. Zool. Cambridge, Mass., 67(4): GOODNIGHT, C. & M.L. GOODNIGHT Phalangida from Barro Colorado Island, Canal Zone.Amer. Mus. Nov. 1198:1-18, figo1-31. JIM, R.L.S. & E.M. SOARES1991. Novo gênero e espécie de Prostygninae do Brasil (Opiliones, Gonyleptidae). Revta bras. Em. 35(4): JUBERTHIE,C IX Opilions des Galapagos: Galanomma microphthalma gen. nov., sp.n. Mission Zoologigue aux iles Galapagos et t'ii Ecuador (N. et 1. Leleup ),2: , figs KOCH,CL Die Arachniden, getreu nach der Natur abgebildet und beschrieben, t. Z. MELLO-LEITÃO, CF. DE Opiliones Laniatores do Brasil.Arq. Mus. Nac., Rio de Janeiro, 24: Notas sobre Opiliones Laniatores sul-americanos. Arq. Mus. Paul. 14: Opiliões do Brasil. Revta. Mus. Paul. 17 (~pte):1-505, figo _---o Um solífugo da Argentina e alguns opiliões da Colômbia. Ali. Acad. Bras. Cien. 12(4): , figo Famílias, subfamílias, espécies e gêneros novos de Opiliões e notas de sinonímia. BoI. Mus. Nac., Rio de Janeiro n, S. Zool., 94:1-33, figs PERTY,M Delectus animalium articulatorum, quae in itinere per Brasiliam ali peracta collegerunt 1. B. Spix et de Martius. Monachii Revta bras. Ent. 36(1), 1992

14 14 SOARESETAL. ROEWER,C.F Beitragzur Kenntnis derweberknechte Kolumbiens.Mérn. Soe. Nellchâ/el5: Die Famflie der Gonyleptiden der Opiliones Laniatores.Arch. naturg. 79A(4): neue Opilioniden.Arch. Naturg. 8/A (3): Arachnida-Opiliones.Arcdernéridienéqlla/oriaI1O(2): , pl.13com 11 figs. o1923. Die Weberknechte der Erde.IV p., figo Jena Weitere Weberknechte Ill, Ill. Erganzung der: "Weberknechte der Erde", Abh. Nat. Ver.Brern. 27 (2): Uber Gonyleptiden. Weitere Weberknechte (Arachn., Opil.) Xl. Senckenberg 26(1-3):12-67,9 pr. com 81 fig..frankfurt a.m. 15.VII Neotropische Arachnida Arthrogastra, zumeist aus Peru. Senckenberg., 33(1-3):37-58, 5 est. com 26 figo Arachnida Arthrogastra aus Peru, Ill.Senckenberg. 38(1-2):67-94, est. 3-6 SOARES,B.A.M Opiliões da Coleção do Museu Nacional do Rio de Janeiro. Arq. Zool. Est. São Palllo 4(9): WALCKENAER, Phalangides. Hisoires Naturelle des Insectes Aptêres 3: Atlas, p , 43, 46. Paris. Índice alfabético de nomes genéricos e específicos válidos e em sinonímia. (Os nomes em redondo são os válidos, e os nomes em itálico em sinonímia). albimarginis, Zygopaclty/us 13 albomorginatus, Zygopachy/us albomarginis, Zygopachylus 13 angustus, Globitarsus 6 aerolatus, Gonogotus 6 armatipalpus, Chaconarus 5 Barrona 4 berlandi, Meridanatus 7 8inamballeus 4 bispinosus, Napostygnus 8 calcar, Prostygnus 11 Camelianus 4 Chaconatus 5 Chaicokeontus 5 clavifemur, Chaicok:eontus 5 decoratum, Ostracidium 9 ferruginea, Lisarea 7 fuhrmanni, Camelianus, 4 fuscum, Ostracidium 9 Galanomma 5 Globitarsus 6 Gonogotus 6 Iquitosa 6 isabellinus, Prostygnellus 10 isabellinus, Minyssus 10 leptochirus, Leptostygnus 7 Leptostygnus 7 limbata, Poassa 10 Lisarea 7 lucasae, Sylvialeptes 12 Meridanatus 7 metatarsalis, Binamballeus 4 metatarsalis, Micropachylus 8 Micropachylus 8 microphthalma, Galanomma 6 Minyssus Napostygnus 8 Nemastygnus 8 omata, Sabanilla 11 Ostracidium 8 ovalis, Nemastygnus 8 Peladoiu... 9 Poassa 9 poecilis, Iquitosa 6 Prostygnellus, 10 Prostygnidius 10 Prostygninae 1 Prostygnus 10 pustulatus, Prostygnidius 10 riveti, Peladoius 9 riveti, Prostygnellus 10 riveti, Troya 11 rotundus, Sclerostygnellus 12 Sabanilla 11 Sanvincentia 11 Sclerostygnellus 11 succineum, Ostracidium 9 Sylvialeptes 12 tarsafis, Sanvincentia 11 Troya 12 Tschaidicancha 12 vestitus, Prostygnus 11 :~~~~~~;~~~!d.i.~.~.~.~.~~.:::::::::::::::::::::::::::::::::::..1! Zygopachylus 13 Recebido em ; aceito em Revta bras. EnL 36(1), 1992