UN SOLlFUGO DA ARGENTINA E AL- GUNS OPILlOES DA COLOMBIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UN SOLlFUGO DA ARGENTINA E AL- GUNS OPILlOES DA COLOMBIA"

Transcrição

1 C. DE MELLO-LEITAO -- UN SOLlFUGO DA ARGENTINA E AL- GUNS OPILlOES DA COLOMBIA Annaes da Academia Braeileira de Sciencias -Tomo XII - N de Dezentbro de 1940.

2 _,_-. I -- A ; i -. UN SOLIFUGO DA ARGENTINA E ALGUNS OPILIOES DA COLOMBIA Por intermedio dos meus amigos, Prof. Lizer y Trelles, de Buenos Ayres, e Dr. Alcides Prado, de S. Paulo, recebi um solífugo colhido em Aconcagua, República Argentina, pelo Sr. Ruiz Leal e alguns opilióes, coligidos en1 várias localidades de Colombia pelo irmáo Nicéforo Maria. A presente nota dá o resultado do estudo desse interesante material. Ammotrechznae cujos tarsos 11 e 111 sáo armados ventralmente de espinhos e cujos tarsos IV sáo armados ventralmente de 2.2/2/2.4 espinhos. Dedo imovel das quelíceras com tres dentes adiante do dente intermediário; o dedo movel sem dente acessório na face interna. Tipo : Dasycleobis crinitus sp. n. Q -10 mm. Colorido geral castanho uniforme, c6r de chocolate. O abdomen revestido, em seu terco médio e em toda a extensáo, de uma larga faixa de longos pelos, os dois tercos laterais nús. Propeltídio mais largo que longo, com a borda anterior regularmente convexa, estando a proeminencia ocular ao mesmo nivel da saliencia dos lóbos laterais, que s5o salientes, arredondados, mais largos que longos. O propeltídio é de fórma geral trapezoide, com um sulco longitudinal mediano e revestido de pelos curtos, médios e longos, erectos, baciliformes, irregularmente dispostos, Peltídio estreito, semilunar, soldado ao propeltídio, formando um ourelo saliente. Mesopel-

3 302 UN SOLIFUGO DA ARGENTINA E ALGUNS OPILIÓES DA COLOMBIA tídio quasi retangiilar, um pouco mais largo que longo. Proeminencia ocular reniforme, de concavidade anterior, corn uma depressáo mediana acentuada e revestido de pelos curtos. Abdomen corn o lobo mediano marcado pela presenca de unla larga faixa de longos pelos erectos, sedosos, os Ióbos laterais nús. Face ventral densamente pilosa, cada estermito provido de tres filas transversais de pelos baciliformes. 1 Palpos de femur, tibia e protarso quasi iguais, o femur levemente maior que que a tibia e esta um pouco 32 mais longa que o protarso ; o femur é levemente dilatado etn sua porcao sub-apical ; a q 22 tibia é cilindrica e o protarso A+ ;,i levemente se dilata distalmente. Femur com cinco pa- b' 'L res de espinhos ventrais, 1 3 sendo os dorsais muito maiores, especialmente os dois.jr c7-- medios, e, entre os espinhos dorsais, tres longuíssimas cerdas, bem mais longas que L os espinhos maiores; tibia corn seis pares de espinhos ventrais, sendo, como no 4 femur, os dorsais muito mais longos, e entre os espinlios B7-l: cerdas sinuosas (menores que as do femur); protarso corn tres pares de espinhos ventrais, os dorsais maiores. mas muito menos longos que os dos dois segmentos ba- 5 silares (Fig 1). 1 - Palpo de Dasycleobis crjnitus (vista lateral). 2 -Protarso e tarso 111 dc Uagcleobis crinitus (vista \-elltral. 3 Tarso de Dasycleobis crinitus (vista ventral) 1 - Quelícera (face esternn) de Dasycleobis crinitus. 5 -» interna» )> >) znatas /le III: Tibias sem espinhos dorsais, corn dois robustos espinhos inferiores; protarsos corn espinhos dorsais dispostos eni linha ohliqua, na face anterior, e con1 um espinho subapical mediano ; na face ventral espinhos, sendo os ultimos apicais. Patus IV: Anst. da Acad. B~ooileira da Scimetaa.

4 C. DE MELLO-LEITAO 303 tibias e protarsos armados como os das patas 11 e 111. Tarsos 11 e 111 corn espinhos ventrais (Fig. 2); tarsos IV corn 2-2/2/2-4 espinhos ventrais (Fig. 3). Queliceras ponco elevadas, de altura nienór que uin terco do comprimento, de perfil dorsal mui levemente sinuoso, os mucrones pouco curvos. Dedo imovel corn tres dentes anteriores adiante do dente intermédio, dos quais dois bem maiores, separados por um pequeno, eqiiidistantes; dente principal igual aos dois dentes anteriores maiores; dois dentes externos robustos, iguais ao principal e quatro dentes internos, pequenos, geminados dois a dois. Dedo movel de borda inferior quasi reta, bem como o mucroti. O clente intermí-dio é contiguo ao basilar, largamente separado do dista] por uma distancia maior que a metade do mucron, sendo o dente basilar mais robusto que o distal. (Figs. 4 e 5). Localidade tipo : Monte Aconcagua, Provincia de Mendoza - Republica Argentina. Col. : Senhor Adrian Ruiz Leal. Tipo e paratipos: Em niinha colecáo. Opilioes COSMETIDAE COSMETINAE Genero CYNORTA C. Koch, 1939 Cynorta refracta sp. n. (Fig. 6). ~3-7 mm. Femures: 2,s mm. Patas: , 6 mm. - 5, 6 inm. Femures : 2, 4-5-3, 6-5 mm. Patas : 8, 4-1 8, 6-1 1, 6-1 6, 2 mm. Borda anterior do cefalotorax fortemente excavada, corn pequena saliencia mediana, entre as queliceras, leveniente sinuosa de um e outro lado e ingulos salierites, um pouco recurvados para fóra. C6moro ocular a igual distancia da borda anterior e do primeiro sulco dorsal, mais de duas vezes mais larga que longa, de cristas superciliares muito pouco nítidas. Área 1 do escudo abdominal corn dois pequeninos tubérculos. Área 111 convexa coin dois espinhoc c6nicos, rombos, pouco elevados. Áreas 11, IV e V do escudo dorsal e tergitos dorsais livres iner- 6 mes e lisos no escudo dorsal, com uilia fila de peque- 6 - Cynorta refracta t. XII, n. 4, al de Dezembro de 1840.

5 304 UN SOLIFUGO DA ARGENTINA E ALGUNS OPILIOES DA COI~O~lBIiz ninos granulos nos tergitos livres. Opérculo anal dorsal coin bem maiores, dispostas em tres filas pouco regulares. Esternitos abdominais livres e placa anal ventral con1 granulaqóes muito pequeninas. Área estigmática lisa; ancas com urna fila marginal anterior de pequenas granulacoes. Quelíceras da femea fracas, con1 o segmento basilar coin algumas granulacóes esparsas. Quelíceras do macho miiito robustas, de segmento basilar pendunculado, com um espinho apical interno e tres espinhos externos além de grani11;ic;óes maiores e mais grosseirns que na feinea: o segmento distal niuito dilatado e alto, liso. Trocanteres 11 e 111 com pequeno tubérciilo pontudo eiri ambos os sexos ; ancas IV granulosas, as granulaqoes lnaiores e ~iinis abundantes no macho, e com uin tiil>érculo espiniforiiie basilar. No macho rsse tubérculo é inrnos acelitiindo e há junto A 1)orrla distal Eranulacóes pontudas. Patas granulosas. Tarsos de segmentos, a porcáo basilar dos tarsos 1 levemente dilatadas no macho; a porcao distal dos tarsos 11 com tres artículos. Colorido geral castanho queimado. Na unizo do cafalotorax com o escudo abdominal urna grande mancha amarelo clara, parecendo urna borboleta e na qual ha uma linlia semilunar de pontinhos cnstanhos e, adiante da mesma, uma pequena reta ; essa mancha continua ein uma curta faixa mediana na area 1 que tem, alénl disco, de cada lado, pequeno ponto circular amarelo claro. Em continuacao da faisa mediana ha duas pequenas faixas, cortadas ao nivel dos sulcos. Atrás dos espinhos da área 111 urna faixa transversal sinuosa, que vai de uma borda lateral A outra e tendo, en1 seu terco médio, uma outra faixa transversal semilunar. (Fig. 5). As bordas laterais apresentam estreita orla amarelo-queimada. Localidade tipo : Arredores de Bogotá, Colonibia. Col. : IrmZo Nicéforo Maria. Tipo : en1 iiiinha colee50 particular. I'aratipos : Na colecao do Instituto La Salle. Genero PAECJI.~\E~IA C. d. Kocl:, 1 cqjs Paecilaema X-signatum SI,. 11. (I:ig. 7) Aun. da Aead. Urusiltidro de Scimeias.

6 Borda anterior do cefalotorax sinuosa, corn uma leve saliencia romba arredondada. Cefalotorax com granulacóes em uma larga faixa, um pouco mais larga que o c6moro ocular C6moro ocular baixo, pouco distinto na regiáo granulosa em que está situado, menos de duas vezes mais largo que longo. Escudo dorsal densa e grosseiramente granuloso em seu terco médio, formando urna larga faixa granulosa. Area 1 corn dois pequenos tubérculos baixos ; area 111 corn dois robustos espinhos erectos. Tergitos dorsais livres com urna fila de pequenas granulacoes. Placa anal dorsal corn algumas 7- Paecilaema X-siggranulacóes esparsas. Placa anal ventral quasi lisa. natum. Esternitos livres com uma fila de granulacóes bem menores. Area estigmática e ancas IV lisas. Ancas 111 a 1 muito graniilosas. Todos os troncanteres com pequenino espinho posterior. Ancas IV corn pequeno tubérculo c6nico basilar e outro, menór e mais estreito, espiniforme, distal. Patas granulosas. Tarsos de artículos, as porq6es distais de todos os tarsos de tres artículos. Corpo castanho queirnado escuro com uin belo desenho amarelo claro em forma de X, de ramos anteriores maiores e menos divergentes, dilatados em sua porcáo cefalotorácica, onde apresentam duas pequenas manchas castanho queimadas; na uniáo dos dois ramos anteriores outra pequena mancha esciira; ramos posteriores muito divergentes, com duas pequenas apófises anteriores e unizos atrás por uma faixa transversa irregular. (Fig. 7). Além desse X, apresenta o escudo dorsal, de cada lado, ao nivel da area 111, um L marginal, de ramo transversal dirigido para dentro e entre ele e a ponta posterio; do X um ponto circular amarelo claro. A área V tem a borda livre, em seus dois tercos extremos, amarelo clara. Quelíceras, palpos e patas c6r de mogno. Localidade tipo : Arredores de Bogotá, Colombia. Col. : Irmáo Nicéforo Maria. Tipo: em minha colecáo; paratipos na colecáo do Instituto La Salle. GONYLEPTIDAE-PROSTYGNINAE Genero I,EPTOSTYGNU G..n Com6ro ocular inerme, no meio do cefalotorax. Áreas 1, 11, IV e V do escudo dorsal, tergitos dorsais livres e opérculo anal inermes, sem tubérculos ou espinhos. Área 111 corn alto espinho mediano, fort. XZI, n. 4, 31 de Dezembro de 1340.

7 306 UN SOLIFUGO DA ARGENTlNA E ALGUNS OPILIOES DA COLOAIBIA mado por dois espinhos geminados. Face ventral das ancas IV e segmento estigmático inermes. Femur dos palpos sem espinhos dorsais e corn robusto espinho apical interno; face ventral corn urna fila de robustos espinhos. Patas 1 muito delgadas, inuito mais fracas que as outras. Tarsos 1 de seis segmentos, os tres *segmentos distais levemente dilatados no macho. Os outros tarsos de mais de seis segmentos. Pelo espinho da área 111 e, sobrettido, pelo aspecto singular das patas 1, este genero logo se distingue dos outros generos de Prostygninae. Tipo : Leptostygnus leptochirus sp. n. 6-5 mm. Femures : 2,7-7,6-5, 8-8,6 mm. Patas: 9,3-24, mm. Corpo de bordas quasi paralelas, as ancas IV pouco mais robustas que as outras. Borda anterior do cefalotorax lisa, levemente sinuosa, corn uma saliencia romba entre as quelíceras. C6moro ocular baixo, levemente deprimido em sua porcao mediana, inerme, corn abundantes granulacóes. Cefalotorax com dois grupos de grossas granulacóes atrás do c6moro ocular, o resto liso. Áreas 1, 11, IV e V inermes, areas 1 e V divididas. Área 111 con1 alto espinho erecto mediano, forniado por dois espinhos geminados, no ápice de robusto cone. Area 1 corn tres ou quatro granulacóes em cada metade. Áreas 11 e V corn uma fila de granulacóes, havendo na área 11 mais duas granulacóes junto ao sulco lateral. Robusto cone da area 111 densamente granuloso, de granulacao muito menores. Áreas laterais ásperas, mas sem granula~óes. Tergitos livres corn uma fila de cinco ou seis robustas granulacóes pontudas; placa anal dorsal corn duas granulacóes pontudas e algumas arredondadas menores. Opérculo anal ventral e esternitos livres corn urna fila de pequenas granulacóes baixas. Área estigmática e ancas corn abundantes granulacóes semelhantes As dos esternitos. Quelíceras muito dilatadas em seus segmentos distais ; o segmento basilar convexo, granuloso. Palpos curtos e robustos : trocanter corn um espinbo ventral ; femur corn uma fila ventral de quatro robustos espinhos, sendo os dois basilares duas vezes maiores que os dois distais, e corn um robusto espinho apical interno, maior que os centrais distais ; patela corn robusto espinho interno, igual ao apical interno do femur ; tíbia corn quatro espinhos externos, os dois médios maiores, e corn tres internos, sendo o dista1 muito menor; tarso com dois espinhos externos e tres internos quasi iguais. Ann. da Acad. Erasileira dr Scimcias.

8 C. DE MELLO-LEITAO 307 Patas granulosas, relativamente curtas e fracas, as anteriores extraordinariamente delgadas. Patelas IV corn dois espinhos apicais, Tarsos de 6 (a porcáo dista1 levemente dilatada), 14,8,8 segmentos. Corpo castanho queimado claro corn as granulacóes negras ; o cone da area 111 denegrido. Quelíceras marmoradas de denegrido e oliváceo. Palpos e patas c6r dc mogno. Localidade tipo : Cúcuta, Colombia. Col. : IrmZo Nicéforo Rilaria. Tipo: Em iriinl~ri colecao; paratipos na colecáo de Instituto de La Salle. CRANAINAE Genero ALLOCRANAUS Roewer, 1915 Allocranaus giganteus sp. m. (Fig. 8) mm. Feinures: 5, 3-7, 4-1 6, 4 mm. Patas : 21, 4-34, 4-27, 4-35, 6 mm. Borda anterior do cefalotorax muito lisa 1 em sua porcao medina, com urna fila de 6 pequenas, L ', granula~óes de cada lado. Comoro ocular baixo, ir rnuito largo, com dois tubérculos chicos baixos í e duas granula~óes atrás dos tubérculos. Cefaloto-,*Y' rax muito liso e brilhante. Area 1 corn poucas granulacóes esparsas. As outras Breas corn urna fila de granula~óes, as áreas 111 e IV corn dois tubérculos medianos. Tergitos livres corn dois tubérculos medianos e uma fila de granulacóes quasi e-. s.l contiguas. Opérculo anal dorsal dividido por dois i U Ci i sulcos obliquos em tres áreas granulosas Esternitos livres corn uma fila de granulacoes. Área estigmática lisa. Ancas IV e 111 pouco granulosas. Ancas 11 corn granulacóes mais abundantes. Ancas1 densameiíte granulosas, com urna fila marginal 8 de granulacóes maiores, pontudas, setíferas. 8-Allocranaus giganteus. Palpos robustos. Trocanter corn um espinho dorsal e dais ventrais; femur curvo, corn urna fila de espinhos dorsais pouco eleva- t. XII, a. 4, 31 de Dezembro de 1940.

9 308 UN SOLIFUGO DA ARGENTINA E A1,GLTNS OPILIOES DA COLOSIRIA dos e outra fila de espinhos ventrais, sendo o basilar maior e mais robusto, sem espinho apical interno; patela granulosa, sem espinho ; tibia com algumas granulacóes dorsais, quatro espinhos inferiores internos (dois maiores e dois menores, e tres externos, os dois distais contíguos e muito desiguais ; tarsos con1 dois espinhos internos e tres externos. Quelíceras robustas, o segmento basilar corn varias granulacóes esparsas, o segmento dista1 corn poucas granulacóes perto de sua borda interna. Tarsos de 6, 1 1,7,8 articulas. Colorido geral castanho yueimado claro, sem desenho. Localid~de tipo : Arredores de Bogotá, Colombia. Col. : Irmáo Nicéforo Maria Tipo: En1 minha colecáo. Genero CUCUTACOLA G. n. Cornoro ocular corn dois espinhos. ~ rea 1 do escudo dorsal corn dois tubérculos. Área 11 inerme. Área 111 corn dois espinhos. Área IV e tergitos livres 1 a 111 corn dois espinhos. Femur dos palpos com uma fila de granulacóes dorsais e um espinho apical interno. Tarsos anteriores de 5 segmentos, 111 e IV de seis e TI de mais de seis. Tipo : Cucutacola nigra sp. n. (Fig. 9). 2 mm. Q - nim. Femures : 2-4, 2-3,2-4,2 mm. Patas : 7,6-13,8-10,4-19, Borda anterior do cefalotorax inerme e lisa. Coinoro ocular baixo, corn dois espinhos baixos e algumas granulacóes. Cefalotoraxcom granulacóes esparsas. Áreas 1 a III muito densamente yranulosas, corn granulacóes pontudas. Area 1 corn dois tubérculos. Área 111 corn dois espinhos conicos erectos, finamente granulosos. Áreas laterais com duas filas de pequenas granulacóes. Área IV e tergitos livres corn urna fila de granulacóes grosseiras, pontiagudas e dois espinhos pequenos, pouco maiores que as granulacóes. Placa anal dorsal com grossas granulacóes arredondadas Opérculo anal ventral corn granulacóes menores. Esternitos, livres corn umafila de pequeninas granulacóes. Area estigmática e ancas muito densamente granulosas, c corn granulacóes maiores que as dos esternitos. 9 - Cucutacola nigra. Ann. da Aead. Brasilelra & Sctacias.

10 C. DE MELLO-LEITAO 309 Quelíceras pouco robustas. Segmento basilar con1 duas filas basilares de granulacóes pontiagudas; segmentos distais lisos. Palpos curtos e robustos: trocanter corn um espinho ventral; femur curvo, comprimido, corn uma fila de nove granulaqoes setíferas na face ventral e outra fila igual na face dorsal e corn um pequeno espinho apical interno; patela corn um espinho interno; tibia corn cinco espinhos internos e quatro externos; tarso corn tres espinhos internos e quatro externos. Patas granulosas; femures 111 e IV curvos em S, 111 corn um espinho apical posterior, IV corn dois espinhos apicais. Ancas IV com fortes granula~oes pontudas e um espinho apical ; trocanter IV corn um espinho apical interno e dois espinhos dorsais distais. Tarsos de artículos. Corpo negro. Quelíceres e palpos olivas, marniorados de negro. Patas negraa; os protarsos e tarsos 1, 111 e IV amarelos con1 aneis negros Localidade tipo : Cúcuta, Colombia. Col. : Irmáo Nicéforo Maria. Tipo : Em niinha coleqao. STYGNIDAE-PHAREINAE Corpo quasi retangular, de bordas laterais paralelas. Comoro ocular ausente, os olhos largamente separados, postos em pequenas eminencias isoladas, o cefalotorax inerme. Área 1 do escudo dorsal corn dois tubérculos, área 111 corn dois espinhos. Áreas 11, IV e V sem tubérculos ou espinhos. Tergitos livres 1, 11 e 111 corn dois tubérculos. Femur e patela dos palpos retos e delgados, inermes. Tarsos 1, 111 e IV de seis segmentos, 11 de mais de seis. Tipo : Liophareus mamillatus sp. n. (Vig. 1 o). d - 12 mm. Femures : 6, , mm. Feniur dos pal- POS, 6,4 mm. Borda anterior do cefalotorax corn uma fila de granulacóes baixas. pouco nítidas. Cefalotorax granuloso, con1 uma pequena eminencia baixa, mediana, junto á borda anterior e dois tubérculos altos, arredondados, finamente granulosos, inais separados entre si que das t. XII, n. 4, 81 de Deeenibro de 1840.

11 310 UN SOLIFUGO DA ARGENTINA E ALGUNS OPILIÓES DA COLOMBIA bordas laterais, nos quais esta0 os olhos. Escudo dorsal corn granulacóes maiores. pontiagudas e outras, bem nienores, arredondadas, irregularmente esparsas ; na area 1 dois tubérculos e algumas granulacóes; área 11 corn uma fila de granulac$es; área 111 corn dois espinhos cí3nicosl muito granulosos na base, no resto da area granulacóes irregularmente dispostas. Áreas 1V e V inermes e con1 urna fila de gr.%- nulos. Areas laterais corn uma fila de pequenos granulos baixos. Tergitos livres corn dois tubérculos e urna fila de grossas granulacóes, em 1 e 11, só corn os dois tubércclos em 111. Opérculo anal dorsal liso. Opérculo anal ventral e rsternitos livres lisos. Área estigniática muito pouco granulosa. Ancas granulosas TAiophareiis mamillatiis Quelíceras dilatadas, de segniento basilar pedunculado, con1 algumac granulacóes arredondadas. Palpos inaiores que o corpo ; trocanter corn dois pequenos espinhos ventrais; femur delgado coin pequeno espinho basilar e uma fila de granula~óes ventrais; patela inerme; tibia dilatada, corn sete espinhos externos e cinco internos en1 dois grupos; tarsos corn cinco espinhos de cada lado. Patas de femures direitos e granulosos. Tarsos de artículos. Ann. da Acad. Erasileira de Scienciaa.

12 Corpo castanho queimado escuro, quasi negro. Quelíferas e palpos ainarelo-oliva, marmorados de negro. Patas c6r de mogno escuro, Localidade tipo : Arredores de Bogotá, Colombia. Col. : Irmáo Nicéforo Maria. Tipo : em minha colecao. PHALANGIIDAE-GAGRELLINAE Genero PRIONOSTEMMA POCOC~, 1903 Prionostemma intermedium sp. n. (Fig. 1 1). - 4 mm. Femures : ,6-12 mm. Todo o corpo muito fina e densamente granuloso. C6moro ocular mais largo que alto, corn a depressáo mediana formando um sulco nitido e corn duas filas de denticulos muito pequeninos. Patela dos palpos levemente dilatada em sua porcáo distal, corn uma apófise interna menor que a largura desse segmento; a tibia cilíndrica Prionostemma intermedium. Corpo negro; cefalotorax corn duas pequenas manchas esbranquicada, o esternito seguinte corn a faixa distal posterior interrompida em sua porcáo mediana. Ancas unieormemente negras. Quelíceras denegridas. Palpos negros no femur e patela, corn a tibia e tarsos esbranquicados. Localidade tipo : Arredores de Bogotá, Colombia. Col. : Irmáo Nicéforo Maria. t. XII, n. 4, 31 de Derembro da 1840.

SETE NOVOS LANIATORES COLHIDOS

SETE NOVOS LANIATORES COLHIDOS -L CAM DIDO DE MELLO-LEI'TI\

Leia mais

bois GÉNEROS E QUATRO ESPÉCIES DE PACHYLINA E

bois GÉNEROS E QUATRO ESPÉCIES DE PACHYLINA E bois GÉNEROS E QUATRO ESPÉCIES DE PACHYLINA E MELLO-LEITÃ O Gênero PROSAMPYCUS g. n. Comoro ocular com espinho mediano. Areas I a III do escud o dorsal com dois tuberculos, arcas IV e V e tergitos livres

Leia mais

GUATUBESIA, NOVO GÊNERO DE GONYLEPTIDAE

GUATUBESIA, NOVO GÊNERO DE GONYLEPTIDAE Rev. bras. Ent. 22í2): 99-104 11.1X.1978 OPERA OPILIOLOGICA VARIA. XV. GUATUBESIA, NOVO GÊNERO DE GONYLEPTIDAE Helia E.M. Soares Guatubesia clarae, n. gen., n. sp. (Opiliones, Gonyleptidae, Gonyleptinae),

Leia mais

UM NOVO GÊNERO E DOIS ALÓTIPOS DE "GONY- LEPTIDAE" (OPILIONES) 1

UM NOVO GÊNERO E DOIS ALÓTIPOS DE GONY- LEPTIDAE (OPILIONES) 1 Rev. Brasil. Biol., 5(3) :339-34 3 Setembro, 19-15 Rio de Janeiro, D. F. UM NOVO GÊNERO E DOIS ALÓTIPOS DE "GONY- LEPTIDAE" (OPILIONES) 1 B. A. M, SOARES e HÉLIA ELLER MONTEIRO SOARE S Departamento de

Leia mais

ALGUNS LANIATORES NOVOS DA REPUBLIC A ARGENTIN A MELLO-LEITÃ O

ALGUNS LANIATORES NOVOS DA REPUBLIC A ARGENTIN A MELLO-LEITÃ O r ALGUNS LANIATORES NOVOS DA REPUBLIC A ARGENTIN A MELLO-LEITÃ O Familia Falangodida s Subf amua, #,Trio ommatinas Genero :iiaoigalupo g. n. Comoro ocular muito elevado, com dois espinhos e situad o quasi

Leia mais

OPILIÕES COLIGIDOS POR ANTENOR LEITÁO DE CARVALHO NO TAPIRAPÉS 1 CANDIDO DE MELLO-LEITAO

OPILIÕES COLIGIDOS POR ANTENOR LEITÁO DE CARVALHO NO TAPIRAPÉS 1 CANDIDO DE MELLO-LEITAO i ---.hy-,.--. -h.-..,.- I i Rev. Brasil. Biol., 1 (4): 435-442 Dezembro, 1941 - Rio de Janeiro, D. F. OPILIÕES COLIGIDOS POR ANTENOR LEITÁO DE CARVALHO NO TAPIRAPÉS 1 CANDIDO DE MELLO-LEITAO De sua proveitosa

Leia mais

DEIPARTAMENTO DE ZOOLOGIA. DOIS NOVOS CiÊNEROS E TRÊS NOVAS ESPÉCIES DE OPILIOES BRASILEIROS (*) POR INTRODUÇÁO

DEIPARTAMENTO DE ZOOLOGIA. DOIS NOVOS CiÊNEROS E TRÊS NOVAS ESPÉCIES DE OPILIOES BRASILEIROS (*) POR INTRODUÇÁO Vol. V, N." 26 - pp. 243-250 PAPÉIS AVULSOS DO DEIPARTAMENTO DE ZOOLOGIA SECRETARIA DA AGRICULTURA - S. PAULO - BRASIL DOIS NOVOS CiÊNEROS E TRÊS NOVAS ESPÉCIES DE OPILIOES BRASILEIROS (*) POR INTRODUÇÁO

Leia mais

ALGUNS OPILIÕES NOVOS DA

ALGUNS OPILIÕES NOVOS DA CANDIDO DE MELLO-LEITAO -- ALGUNS OPILIÕES NOVOS DA Anais da Academia Brasilsira de Ciencias -Toao XIZl- N. 8-90 de 8etembro de 1941. -- Homenagem da Autor ALGUNS OPILIÕES NOVOS DA O Irmão Nicéforo Maria

Leia mais

Revta bras. Ent. 32(2): OPERA OPILIOLOGICA VARIA. XXI. (OPILIONES, GONYLEPTIDAE) ABSTRACT

Revta bras. Ent. 32(2): OPERA OPILIOLOGICA VARIA. XXI. (OPILIONES, GONYLEPTIDAE) ABSTRACT Revta bras. Ent. 32(2):233-237. 26.09.1988 8 OPERA OPILIOLOGICA VARIA. XXI. (OPILIONES, GONYLEPTIDAE) Helia E.M.Soares1 Benedicto A.M. Soares* ABSTRACT Stefanesia avramae, gen. n., sp.n., described from

Leia mais

OITO NOVOS LANIA.TORES DO EQUADOR

OITO NOVOS LANIA.TORES DO EQUADOR ~ ~~ CANDIDO DE MELLO-LEITAO - - OITO NOVOS LANIA.TORES DO EQUADOR Anais da AeademSa Brasileira de Cimciac -Tonto XIV -N. 4-81 dc Dezcmb~o de 194%. Oito NOVOS LANIATORES 60 EQUADOR Recebi, por nimia gentileza

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA. DUAS NOVAS ESPÉCIES DiE OPILIÕES DO ESiTANDO DO ESPíRITO SANTO (*) POR INTRODUÇÁO

DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA. DUAS NOVAS ESPÉCIES DiE OPILIÕES DO ESiTANDO DO ESPíRITO SANTO (*) POR INTRODUÇÁO Vol. V, N." 30 - pp. 281-286 18-VI-1945 PAPÉI s AVULSOS DO DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA SECRETARIA DA AGRICULTURA - S. PAULO - BRASIL DUAS NOVAS ESPÉCIES DiE OPILIÕES DO ESiTANDO DO ESPíRITO SANTO (*) POR

Leia mais

Papéis Avulsos de Zoologia

Papéis Avulsos de Zoologia Papéis Avulsos de Zoologia PAP~IS AVULSOS ZOOL. S. PAULO, VOL. 21, ART. 14: 137-142 5.111.1968 DOIS NOVOS OPILIÕES DO BRASIL (OPILIONES: GONYLEPTIDAE) Two new genera and species of Gonyleptidae (Opiliones)

Leia mais

OPERA OPILIOLOGICA VARIA. XVII. (OPIL!ONES, GONYLEPT!DXE) ABSTRACT

OPERA OPILIOLOGICA VARIA. XVII. (OPIL!ONES, GONYLEPT!DXE) ABSTRACT Rev. bras. Ent. 23(4) : 257-261. OPERA OPILIOLOGICA VARIA. XVII. (OPIL!ONES, GONYLEPT!DXE) 28.XII.1979 /y \!, Helia E. M. soares1 Benedicto A. M. soaresi ABSTRACT The male of Iguassuoides lucidus (Soares,

Leia mais

OPERA OPILIOLOGICA VARIA. VII (OPILIONES, GONYLEPTIDAE) '

OPERA OPILIOLOGICA VARIA. VII (OPILIONES, GONYLEPTIDAE) ' Rev. Brasil. BioL, 37(4) : 893-89 8 Novembro, 1977 Rio de Janeiro, RJ OPERA OPILIOLOGICA VARIA. VII (OPILIONES, GONYLEPTIDAE) ' HELIA E. M. SOARE S Faculdade de Ciências Médicas e Biológicas de Botucatu,

Leia mais

OPERA OPILIOLOGICA VARIA. VIII. (OPILIONES, GONYLEPTIDAE) 1

OPERA OPILIOLOGICA VARIA. VIII. (OPILIONES, GONYLEPTIDAE) 1 Rev. Brasil. Biol., 38(1) :73-8 0 Fevereiro, 1978 Rio de Janeiro, RJ OPERA OPILIOLOGICA VARIA. VIII. (OPILIONES, GONYLEPTIDAE) 1 HÉLIA E. M. SOARE S Instituto Básico de Biologia Médica e Agrícola (IBBMA),

Leia mais

OPILIÕES COLIGIDOS PELO DR. HENRY LEONARDO S NO xi NOÚ

OPILIÕES COLIGIDOS PELO DR. HENRY LEONARDO S NO xi NOÚ OPILIÕES COLIGIDOS PELO DR. HENRY LEONARDO S NO xi NOÚ Por C. DE MELLO-LEITÃO Com 14 figuras no text o De sua viagem ao Xingú, realizada em fins de 1938 trouxe o Dr. H e n r y L e o v a r d O s interessante

Leia mais

OPERA OPILIOLOGICA VARIA. XVL NOVO GÊNERO DE GONYLEPTIDAE E PRESENÇA DE TRIAENONYCHIDA E NO BRASIL (OPILIONES).

OPERA OPILIOLOGICA VARIA. XVL NOVO GÊNERO DE GONYLEPTIDAE E PRESENÇA DE TRIAENONYCHIDA E NO BRASIL (OPILIONES). Rev. bras. Ent. 23(3) : 169-173. 31.X.197 9 OPERA OPILIOLOGICA VARIA. XVL NOVO GÊNERO DE GONYLEPTIDAE E PRESENÇA DE TRIAENONYCHIDA E NO BRASIL (OPILIONES). Helia E. M. Soare s Benedicto A. M. Soares ABSTRACT

Leia mais

Generos novos de Gonyleptídeos

Generos novos de Gonyleptídeos i' ~~s~~~~~a~~aao~~~~~~~~~ ~~~~a~~s~~so~~mmas~d~~~zea~tar~~~s~~r~a~~al~ota'sn~~aasa~v a~asi~~~~~a~~u~~~~~~~ a r : : : r oa :a : : :s : : :r :r : : :avosaos :un :ea d a :s :r a s s s :a ::::as : : : : :

Leia mais

Fam. PHALAGIBIDAS Simoãa

Fam. PHALAGIBIDAS Simoãa Quatro novos Opi Na collecção de Opiliões do Museu Nacional, entre os especimens colhidos pelo Snr. E. May no Pará e em lhéos, encontrei quatro formas novas, que vão descriptas a seguir. Fam. PHALAGBDAS

Leia mais

SECRETARIA+ DA AGRICULTURA

SECRETARIA+ DA AGRICULTURA 7 1 1 I t *,. ~ b VI, b N. 18 - pp. '203-201 8. 19-XII-1944 I d 'E. PAPÉ%IS AVULSOS - DO - DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA - S. PAULO - BRASIL SECRETARIA+ DA AGRICULTURA -.-.. -- NOVO GONILÉPTIDA DE CAMPOS DE

Leia mais

RIO DE JANEIRO, 30 DE SETEMBRO DE 1933 ANNAE S QUATRO NOVOS PALPATORES NEOTROPICO S MELLO - LEITÃ O SUEPAMILIA NEOPILIONINAE LAW R

RIO DE JANEIRO, 30 DE SETEMBRO DE 1933 ANNAE S QUATRO NOVOS PALPATORES NEOTROPICO S MELLO - LEITÃ O SUEPAMILIA NEOPILIONINAE LAW R TOMO V RIO DE JANEIRO, 30 DE SETEMBRO DE 1933 N. 3 ANNAE S D A ACADEMIA BRASILEIRA DE SCIENC!A S QUATRO NOVOS PALPATORES NEOTROPICO S MELLO - LEITÃ O SUEPAMILIA NEOPILIONINAE LAW R No Vol. III dos Animes

Leia mais

NOVOS OPILIOES DE BANHADO (ESTADO DO PARANÁ) (*) POR, INTRODUÇÁO

NOVOS OPILIOES DE BANHADO (ESTADO DO PARANÁ) (*) POR, INTRODUÇÁO Vol. VII, N." 8 - pp. 101-1 12 30-IV- 1946 PAPÉIS AVULSOS DEPARTAMENTO DE ZOOLO'GIA SECRETARIA DA AGRICULTURA - S. PAULO - BRASIL NOVOS OPILIOES DE BANHADO (ESTADO DO PARANÁ) (*) POR, BENEDICTO A. M. SOARES

Leia mais

OPERA OPILIOLOGICA VARIA. XII (OPILIONES, GONY LEPTIDAE, PACHYLINAE)

OPERA OPILIOLOGICA VARIA. XII (OPILIONES, GONY LEPTIDAE, PACHYLINAE) Rev. Brasil Biol., 39(2): 393-399 Maio, 1979 - Rio de Janeiro, RJ OPERA OPILIOLOGICA VARIA. XII (OPILIONES, GONY LEPTIDAE, PACHYLINAE) HELIA E. M. SOARES e BENEDICTO A. M. SOARES Instituto Básico de Biologia

Leia mais

PAPEIS AVULSOS DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA SECRETARIA DA AGRICULTURA- S. PAULO - BRASIL POR

PAPEIS AVULSOS DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA SECRETARIA DA AGRICULTURA- S. PAULO - BRASIL POR Vol,. V, N. 0 28 - pp. 271-276 18-VI-1945 PAPEIS AVULSOS DO DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA SECRETARIA DA AGRICULTURA- S. PAULO - BRASIL OPILlõES DA CHÃCAHA "DR. L. J. LANE", EM SÃO PAULO (CAPITAL) (*) POR B.

Leia mais

NOTAS SOBRE OPILIõES DO INSTITUTO BUTANTAN

NOTAS SOBRE OPILIõES DO INSTITUTO BUTANTAN MEMORIA S D O INSTITUTO BUTANTAN VOL. X 1935-1936 595.438 1 NOTAS SOBRE OPILIõES DO INSTITUTO BUTANTAN POR 4 C. DE MELLO LEITÃ O Recebeu o Instituto de Butantan opiliões de varias localidades dos Estados

Leia mais

Vol. VII, N. 15 pp PAPÉIS AVULSO S E UM NOVO OPILIÃO DO ESTADO DO PARÁ (* ) PO R

Vol. VII, N. 15 pp PAPÉIS AVULSO S E UM NOVO OPILIÃO DO ESTADO DO PARÁ (* ) PO R Vol. VII, N. 15 pp. 195-212 3-X-1946 PAPÉIS AVULSO S D O DEPARTAMENTO DE ZOOLOGI A SECRETARIA DA AGRICULTURA -- S. PAULO - BRASI L NOVOS OPILIOES DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO E UM NOVO OPILIÃO DO ESTADO

Leia mais

Revista Brasileira de Biologia

Revista Brasileira de Biologia Revista Brasileira de Biologia VOLUME 30 SETEMBRO, 1970 NÚMERO 3 NOVAS ESPÉCIES DE OPILIÕES DA REGIÃO AMAZÔNICA (Opiliones: Cosmetidae, Gonyleptidae Phalangiidae, Stygnidae) 1 HELIA E. M. SOARES Faculdade

Leia mais

PAPÉIS AVULSO S DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA NOVOS OPILIÕES DO DEPARTAMENTO DE ZOOLOGI A DA SECRETARIA DA. AGRICULTURA DO ESTAD O DE SÃO PAULO.

PAPÉIS AVULSO S DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA NOVOS OPILIÕES DO DEPARTAMENTO DE ZOOLOGI A DA SECRETARIA DA. AGRICULTURA DO ESTAD O DE SÃO PAULO. lev Vol. V, N. 27 -- pp. 2 5 1-270 18-VI-194 5 PAPÉIS AVULSO S D O DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA SECRETARIA DA AGRICULTURA -- S. PAULO - BRASIL NOVOS OPILIÕES DO DEPARTAMENTO DE ZOOLOGI A DA SECRETARIA DA.

Leia mais

AVULSOS DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA. CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DOS OPILIõES DA COLEGÃO "OTTO SCHUBART" (*) POR

AVULSOS DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA. CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DOS OPILIõES DA COLEGÃO OTTO SCHUBART (*) POR DO AVULSOS DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA SECRETARIA DA AGRICULTURA - S. PAULO - BRASIL - CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DOS OPILIõES DA COLEGÃO "OTTO SCHUBART" (*) POR Êste trabalho resultou do estudo de um lote destes

Leia mais

Papéis Avulsos de Zoologia

Papéis Avulsos de Zoologia Papéis Avulsos de Zoologia PAPfIIS AVULSOS ZOOL. S. PAULO, VOL. 21, ART. 27 : 259-272 30-IV-196 8 CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DOS OPILIÕES DO CHILE (OPI - LIONES: GONYLEPTIDAE, TRIAENONYCHIDAE ) HELIA E. M.

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA ALGUNS OPILIÓES DO MUSEU NACIONAL DO RIO DE JANEIRO (*) POR

DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA ALGUNS OPILIÓES DO MUSEU NACIONAL DO RIO DE JANEIRO (*) POR Vol. V, N." 24 - pp. 221-226 PAPÉIS AVULSOS DO DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA SECRETARIA DA AGRICULTURA - S. PAULO - BRASIL ALGUNS OPILIÓES DO MUSEU NACIONAL DO RIO DE JANEIRO (*) POR Este trabalho resultou

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA POR

DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA POR Vol. VIII, N." 18 - pp. 209-230 13-IX-1947 PAPÉIS AVULSOS DO DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA SECRETARIA DA ACrRICULTURA - S. PAULO - BRASIL OPILIÕES PERTENCENTES A COLEÇÃO GERT HATSCHBACH (OPILIONES - GONYLEPTIDAE,

Leia mais

NOVAS GONYLEPTIDA E NAS COLLECÇÕES DO INSTITUTO BUTANTAN PO R PACHYLINA E

NOVAS GONYLEPTIDA E NAS COLLECÇÕES DO INSTITUTO BUTANTAN PO R PACHYLINA E 1 7 595. 4 NOVAS GONYLEPTIDA E NAS COLLECÇÕES DO INSTITUTO BUTANTAN PO R C. DE MELLO LEITÃO Estudando as collecções arachnol,ogicas do Instituto Butantan, nellas encontrei as segu'ntes formas novas, pertencentes

Leia mais

OPERA OPILIOLOGICA VARIA. I. (OPILIONES, GONYLEPTIDAE)

OPERA OPILIOLOGICA VARIA. I. (OPILIONES, GONYLEPTIDAE) I Rev. Brasil. Biol., 34 (3) 353-36:; 1974 - Rio de Janeiro, GB OPERA OPILIOLOGICA VARIA. I. (OPILIONES, GONYLEPTIDAE) HELlA E.M. SOAKES Faculdade de Ciências Médicas e Biológicas de Botucatu, SP CCom

Leia mais

PAPÉIS AVULSOS OPILIÕES DA "COLEÇÃO GOFFERJÉ" (OPILIONES: GONYLEPTIDAE, PHALANGODIDAE) 1

PAPÉIS AVULSOS OPILIÕES DA COLEÇÃO GOFFERJÉ (OPILIONES: GONYLEPTIDAE, PHALANGODIDAE) 1 Vol. 18, art. 10 18. IV. 1966 PAPÉIS AVULSOS DO DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA SECRETARIA DA AGRICULTURA - SÃO PAULO - BRASIL OPILIÕES DA "COLEÇÃO GOFFERJÉ" (OPILIONES: GONYLEPTIDAE, PHALANGODIDAE) 1 Continuando

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DOS SALTICIDAE (ARANEAE) DO BRASIL. VII. Maria José Bauab Vianna Benedict» A. M. Soares

CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DOS SALTICIDAE (ARANEAE) DO BRASIL. VII. Maria José Bauab Vianna Benedict» A. M. Soares Bolm. Zool., Univ. S. Paulo 6 : 47-51, 1983 CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DOS SALTICIDAE (ARANEAE) DO BRASIL. VII. Maria José Bauab Vianna Benedict» A. M. Soares Instituto Básico de Biologia Médica e Agrícola

Leia mais

Parte II Aracnídeos / Arachnids 1922 contribuição para o conhecimento dos escorpiões brasileiros

Parte II Aracnídeos / Arachnids 1922 contribuição para o conhecimento dos escorpiões brasileiros Parte II Aracnídeos / Arachnids 1922 contribuição para o conhecimento dos escorpiões brasileiros Adolpho Lutz Oswaldo de Mello Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BENCHIMOL, JL., and SÁ,

Leia mais

E VINTE E OITO ESPÉCIES DE GONYLEPTIDAE

E VINTE E OITO ESPÉCIES DE GONYLEPTIDAE SETE GÊNEROS E VINTE E OITO ESPÉCIES DE GONYLEPTIDAE ARQUIVOS DE ZOOLOGIA DO ESTADO DE SÃO PAULO (TOMO XXIV DA REVISTA DO MUSEU PAULISTA) Vol. I - Artigo 1 - pp. 1 a 52. Dado à. publicidade em 15/4/1940

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DO S OPILIOES DO PERU

CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DO S OPILIOES DO PERU HELIA E. M. SOARES y MARIA JOSE BAUA B CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DO S OPILIOES DO PERU (OPILIONES : GONYLEPTIDAE ) De ACTA ZOOLÓGICA LILLOANA, tomo XXIX, págs. 317-34 2 TUCUMAN REPÚBLICA ARGENTIN A 1972 CONTRIBUIC

Leia mais

OPERA OPILIOLOGICA VARIA. III. (OPILIONES, GONYLEPTIDAE) I

OPERA OPILIOLOGICA VARIA. III. (OPILIONES, GONYLEPTIDAE) I Rev. Brasil. Biol., 34(4) : 477-48 6 1974 - Rio de Janeiro, R J OPERA OPILIOLOGICA VARIA. III. (OPILIONES, GONYLEPTIDAE) I HELIA E. M. SOARE S Faculdade de Ciências Médicas e Biológicas de Botucatu, SP

Leia mais

AJóti pos de Paragonyleptes antiquus (Melo-

AJóti pos de Paragonyleptes antiquus (Melo- Separata da Revista d s Indústria Animal Julho-Outubro de 1944- Nova Série - Vol. 7 - N." 3-4 AJóti pos de Paragonyleptes antiquus (Melo- Leitão, 1934) e de Jacarepaguana pectint femur Piza, 1 943. (opiliones-gonyleptidae).

Leia mais

P.APÉIS AVULSOS DO DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA

P.APÉIS AVULSOS DO DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA Vol. 18, art. 11,,,,h, $1, / 18. IV. 1966 P.APÉIS AVULSOS DO DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA SECRETARIA DA AGRICULTURA - SÃO PAULO - BRASIL NOVOS OPILIÕES DA COLECÃO "OTTO SCHUBART" (OPILIONES : COSMETIDAE, GONYLEPTJDAE,

Leia mais

ARACNÍDIO S ANEXO N. 1. Relatório da excursão científica do Instituto Oswaldo Cruz realizad a na zona da E. F. N. O. B., em outubro de 1938

ARACNÍDIO S ANEXO N. 1. Relatório da excursão científica do Instituto Oswaldo Cruz realizad a na zona da E. F. N. O. B., em outubro de 1938 MELLO-LEITÃO -- Aracnídeos 28 1 ARACNÍDIO S ANEXO N. 1 AO Relatório da excursão científica do Instituto Oswaldo Cruz realizad a na zona da E. F. N. O. B., em outubro de 1938 Por MELLO-LEITÃO Com 18 figuras

Leia mais

NOVOS SOLIFUGOS DO CHILE E, DO MEXICO

NOVOS SOLIFUGOS DO CHILE E, DO MEXICO CANDIDO DE MELLO-LEIT Ao NOVOS SOLIFUGOS DO CHILE E, DO MEXICO Aliais da Academia B1'aBileú'a de Oieacias - Tomo XIY -N,

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ZOOEOGHA. Divisão de Insecta. OpiPióes de Ubatuba B. M. SOARES -

DEPARTAMENTO DE ZOOEOGHA. Divisão de Insecta. OpiPióes de Ubatuba B. M. SOARES - Separata da Revista. de (ndústria Animal Janeiro-Abril de 1944 - Nova Série - VpL.7 - N." 1-2 N." 195 coligidos pelo Sr. Alfrèdo Zoppei B* M. SOARES Emprêsa Crbfica da?revista dos Tribunais" Ltda.,r

Leia mais

CAVERNICOLA (OPILIONES: LANIATORES)

CAVERNICOLA (OPILIONES: LANIATORES) CDI: 595.20981 15 STENOSTYGNOIDES CALIGINOS US, SP. N., PRIMEIRO REGISTRO DE STYGNIDAE CAVERNICOLA (OPILIONES: LANIATORES) r Ricardo pinto-da-~ochal RESUMO - Stenostygnoides caliginosus, sp. n., e descrita

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA

DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA Vol. li, art. 25 PAPGIS AVULSOS DO DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA SECRETARIA DA AGRICULTURA - SÃO PAULO - BRASIL OPILIÕES DAS ILHAS DOS BÚZIOS E VITÓRIA (OPILIONES : GONYLEPTIDAE, PHALANGODIDAE) HELIA E. M.

Leia mais

Duas novas espécies de Mauesia (Cerambycidae, Lamiinae, Mauesini) e chave para identificação das espécies do gênero

Duas novas espécies de Mauesia (Cerambycidae, Lamiinae, Mauesini) e chave para identificação das espécies do gênero Volume 49(37):497 501, 2009 Duas novas espécies de Mauesia (Cerambycidae, Lamiinae, Mauesini) e chave para identificação das espécies do gênero Eleandro Moysés 1,2 Maria Helena M. Galileo 1,3 Abstract

Leia mais

Galatheoidea Chirostylidae Uroptycbus uncifer (A. Milne Edwards, 1880)

Galatheoidea Chirostylidae Uroptycbus uncifer (A. Milne Edwards, 1880) Anomura Galatheoidea Chirostylidae -- Uroptycbus uncifer (A. Milne Edwards, 1880) Diagnose : Esta espécie se diferencia essencialmente de U. nitidus pelas dimensões de seus quelípodos que são mais largos

Leia mais

MAlS ALGUNS NOVOS OPILIOES SUL-AMERICANOS

MAlS ALGUNS NOVOS OPILIOES SUL-AMERICANOS MAlS ALGUNS NOVOS OPILIOES SUL-AMERICANOS Annase da Academia Bran'leira de Scldnciar - Tomo XI1 - N. 2-90 dc Junho de 1910. -- MAlS ALGUNS NOVOS OPILIOES SUL-AMERICANOS No presente trabalho descrevo algumas

Leia mais

GONYASSAMIINAE, NOVA SUBFAMÍLIA DE GONYLEPTIDA E (OPILIONES, GONYLEPTOIDEA, GONYLEPTOMORPHI) DO BRASI L

GONYASSAMIINAE, NOVA SUBFAMÍLIA DE GONYLEPTIDA E (OPILIONES, GONYLEPTOIDEA, GONYLEPTOMORPHI) DO BRASI L Naturalia, São Paulo, 13 : 23-27, 1988. GONYASSAMIINAE, NOVA SUBFAMÍLIA DE GONYLEPTIDA E (OPILIONES, GONYLEPTOIDEA, GONYLEPTOMORPHI) DO BRASI L Hélia E. M. SOARES * Benedicto A. M. SOARES * * RESUMO: Face

Leia mais

p o r B. M. SOARE S Liogonyleptoides inermis (M. L., 1922).

p o r B. M. SOARE S Liogonyleptoides inermis (M. L., 1922). Vol. III, N. 11 --- pp. 193-198 PAPÉIS AVULSO S D O DEPARTAMENTO DE ZOOLOGI A 19-VI-194 3 SECRETARIA DA AGRICULTURA S. PAULO - BRASIL NOTAS OPILõES SOBR E p o r B. M. SOARE S I Liogonyleptoides inermis

Leia mais

DESCRIÇÃO DO GÊNERO PENSACOLOPS, G. N. E DE NOVA ESPÉCIE DE CHIRA PECKHAM, 1896 (ARANEAE, SALTICIDAE)

DESCRIÇÃO DO GÊNERO PENSACOLOPS, G. N. E DE NOVA ESPÉCIE DE CHIRA PECKHAM, 1896 (ARANEAE, SALTICIDAE) Bolm. loot. s Univ. S. Paulo 7: 1-6, 1982 DESCRIÇÃO DO GÊNERO PENSACOLOPS, G. N. E DE NOVA ESPÉCIE DE CHIRA PECKHAM, 1896 (ARANEAE, SALTICIDAE) MARIA JOSÉ BAUAB VIANNA Instituto Básico de Biologia Medica

Leia mais

SEIS ESPÉCIES NOVAS DO GÊNERO MYCOTRETUS CHEVROLAT, 1837, DA REGIÃO AMAZÔNICA. (COLEÓPTERA, EROTYLIDAE). Moacir Alvarenga ( *)

SEIS ESPÉCIES NOVAS DO GÊNERO MYCOTRETUS CHEVROLAT, 1837, DA REGIÃO AMAZÔNICA. (COLEÓPTERA, EROTYLIDAE). Moacir Alvarenga ( *) SEIS ESPÉCIES NOVAS DO GÊNERO CHEVROLAT, 1837, DA REGIÃO AMAZÔNICA. (COLEÓPTERA, EROTYLIDAE). Moacir Alvarenga ( *) Resumo Seis novas espécies de Mycotretus são descritas: M. bistrioculatus (Brasil, Amazonas,

Leia mais

SISTEMÁTICA DE Rhabdepyris KIEFFER (HYMENOPTERA, BETHYLIDAE) AMAZÔNICOS COM ANTENAS PECTINADAS

SISTEMÁTICA DE Rhabdepyris KIEFFER (HYMENOPTERA, BETHYLIDAE) AMAZÔNICOS COM ANTENAS PECTINADAS SISTEMÁTICA DE Rhabdepyris KIEFFER (HYMENOPTERA, BETHYLIDAE) AMAZÔNICOS COM ANTENAS PECTINADAS Adriano da S. MAGESKY 1, Celso Oliveira AZEVEDO 1 RESUMO - São descritas e ilustradas Rhabdepyris opistolatus

Leia mais

Novos táxons de Desmiphorini (Coleoptera, Cerambycidae, Lamiinae) da Costa Rica e do Brasil

Novos táxons de Desmiphorini (Coleoptera, Cerambycidae, Lamiinae) da Costa Rica e do Brasil Volume 49(9):103 107, 2009 www.mz.usp.br/publicacoes www.revistasusp.sibi.usp.br www.scielo.br/paz Novos táxons de Desmiphorini (Coleoptera, Cerambycidae, Lamiinae) da Costa Rica e do Brasil Maria Helena

Leia mais

OPERA OPILIOLOGICA VARIA. XXIII. ABSTRACT

OPERA OPILIOLOGICA VARIA. XXIII. ABSTRACT Revta bras. Ent. 26(1) 15-21 2.8.1982 * U / OPERA OPILIOLOGICA VARIA. XXIII. ( OPILIONES: GONYLEPTIDAE, GONYLEPTINAE) ABSTRACT Helia E. M. Soar;sl Benedicto A. M. Soares1 Mr tagonyleptes pictus, new species

Leia mais

ANATOMIA RADIOLÓGICA DOS MMII. Prof.: Gustavo Martins Pires

ANATOMIA RADIOLÓGICA DOS MMII. Prof.: Gustavo Martins Pires ANATOMIA RADIOLÓGICA DOS MMII Prof.: Gustavo Martins Pires OSSOS DO MEMBRO INFERIOR OSSOS DO MEMBRO INFERIOR Tem por principal função de locomoção e sustentação do peso. Os ossos do quadril, constituem

Leia mais

t Benedicto A. M. Soares- Regina de L. S. Jim 1.3

t Benedicto A. M. Soares- Regina de L. S. Jim 1.3 ~Revta bras. Ent. 36(1):1-14 31.03.1992f fi! MONOGRAFIA DOS GÊNEROS DE OPILIÕES NEOTRÓPICOS. '{ 1.2. IV. (OPILIONES, GONYLEPTIDAE, PROSTYGNINAE) Helia E. M. Soares! t Benedicto A. M. Soares- Regina de

Leia mais

a~bu~vos CONTHcaBUH~AO AO ESTUDO DOS OIPHL1,IóEB DO ESTADO DO PARANA. \ DO MUSEU PAWANAENSE SEPARATA\ Vol. IV - Art..IX - Bgs. 207 à 230 Por / SOARES

a~bu~vos CONTHcaBUH~AO AO ESTUDO DOS OIPHL1,IóEB DO ESTADO DO PARANA. \ DO MUSEU PAWANAENSE SEPARATA\ Vol. IV - Art..IX - Bgs. 207 à 230 Por / SOARES - \ CONTHcaBUH~AO AO ESTUDO DOS OIPHL1,IóEB DO ESTADO DO PARANA. \ Por / I / H%ÉLIA ELLER ~~NTEIRO (I O, SOARES i a~bu~vos SEPARATA\ D O s DO MUSEU PAWANAENSE r I \ Vol. IV - Art..IX - Bgs. 207 à 230 i

Leia mais

Os membros inferiores são formados por cinco segmentos ósseos, que apresentamos a seguir. Todos os ossos desses segmentos são pares.

Os membros inferiores são formados por cinco segmentos ósseos, que apresentamos a seguir. Todos os ossos desses segmentos são pares. ESQUELETO APENDICULAR INFERIOR OSTEOLOGIA DOS MEMBROS INFERIORES Os membros inferiores são formados por cinco segmentos ósseos, que apresentamos a seguir. Todos os ossos desses segmentos são pares. Cintura

Leia mais

Arachnideos do Rio Grande do Su l

Arachnideos do Rio Grande do Su l Arachnideos do Rio Grande do Su l MELLO LEITÃ O Prof. de Zoologia do Museu Naciona l A fauna arachnologica do Rio Grande do Sul, esp ecialmente n o que se refere ás aranhas, é uma das mais bem estudadas

Leia mais

PAPÉIS AVULSO S DO ALTO DA SERR A OPILIOES B. M. SOARE S INTRODUÇA O SECRETARIA DA AGRICULTURA S. PAULO - BRASI L

PAPÉIS AVULSO S DO ALTO DA SERR A OPILIOES B. M. SOARE S INTRODUÇA O SECRETARIA DA AGRICULTURA S. PAULO - BRASI L Vol. IV, N. 18 pp. 277-302 31-VIII-194 4 PAPÉIS AVULSO S D O DEPARTAMENTO DE ZOOLOGI A SECRETARIA DA AGRICULTURA S. PAULO - BRASI L OPILIOES DO ALTO DA SERR A I I Po R B. M. SOARE S INTRODUÇA O Depois

Leia mais

Espécies novas de Eucerinae Neotropicais e notas sobre Dasyhalonia phaeoptera Moure & Michener (Hymenoptera, Anthophoridae) 1

Espécies novas de Eucerinae Neotropicais e notas sobre Dasyhalonia phaeoptera Moure & Michener (Hymenoptera, Anthophoridae) 1 Espécies novas de Eucerinae Neotropicais e notas sobre Dasyhalonia phaeoptera Moure & Michener (Hymenoptera, Anthophoridae) 1 Danúncia Urban 2 ABSTRACT. New species of neotropical Eucerinae and notes on

Leia mais

Munida pusilla Benedict, 1902

Munida pusilla Benedict, 1902 t~* Anomura Galatheoidea Galatheidae *- Munida pusilla Benedict, 1902 Diagnose : Espécie de tamanho pequeno. Carapaça com bordas arqueadas e pouco mais longa do que larga, convexa e com margem anterior

Leia mais

Parte II Aracnídeos / Arachnids 1922 contribuição para o conhecimento dos escorpiões encontrados no Brasil

Parte II Aracnídeos / Arachnids 1922 contribuição para o conhecimento dos escorpiões encontrados no Brasil Parte II Aracnídeos / Arachnids 1922 contribuição para o conhecimento dos escorpiões encontrados no Brasil Adolpho Lutz Oswaldo de Mello Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BENCHIMOL, JL.,

Leia mais

* BOLETIM DO MUSEU ',NÀc!oNAL,:,-. ' NOVA SERIE.i ' / J.. L. RIO DE JANEIRO - B'R'ASIL... PALPATORES PHALANGIIDAE

* BOLETIM DO MUSEU ',NÀc!oNAL,:,-. ' NOVA SERIE.i ' / J.. L. RIO DE JANEIRO - B'R'ASIL... PALPATORES PHALANGIIDAE ... MINISTÉRIO DA ÈDUCA~ÀO. ' _ E -SAÚDE,.*, -. * 9.. - - BOLETIM DO MUSEU ',NÀc!oNAL,:,-. i@ '. " '. * NOVA SERIE.i ' / J.. L. RIO DE JANEIRO - B'R'ASIL... ZOOLqGIA -- N. 94. - 25 de Outubro de 1949 b

Leia mais

Deltocephalinae): primeiro registro no Brasil e descrição de duas espécies novas 1

Deltocephalinae): primeiro registro no Brasil e descrição de duas espécies novas 1 Bandaromimus Linna-vuori (Homoptera, Cicadellidae, Deltocephalinae): primeiro registro no Brasil e descrição de duas espécies novas 1 Keti Maria Rocha Zanol 2 ABSTRACT. 8andaromimus Linnavuori (Homoptera,

Leia mais

Pré-Molares Permanente

Pré-Molares Permanente Pré-Molares Permanente Profª Paula Garcia Morfologia Geral 4 dentes em cada arcada Primeiro e segundo pré-molares Errupcionam entre 10 a 12 anos Bicuspidados Substituem os dentes molares decíduos 1PS>2PS

Leia mais

.-. - i- Benedicto A. Ma.' Soares. Vol. XX - N Separata da Revista de Agricultura. , H61188 E. M. Soares, I 1/45

.-. - i- Benedicto A. Ma.' Soares. Vol. XX - N Separata da Revista de Agricultura. , H61188 E. M. Soares, I 1/45 .-. - i-.- - Benedicto A. Ma.' Soares e, H61188 E. M. Soares, @ Separata da Revista de Agricultura Vol. XX - N. 9-10-11-12 I 1/45 MAIS OPI LIÕES PERTENCEN- TES AO MUSEU PARANAENSE (1) Benedicto A. M. Soares

Leia mais

Novas espécies de Aglaoschema Napp, 1994 (Coleoptera, Cerambycidae) 1

Novas espécies de Aglaoschema Napp, 1994 (Coleoptera, Cerambycidae) 1 Volume 48(31):353 360, 2008 Novas espécies de Aglaoschema Napp, 1994 (Coleoptera, Cerambycidae) 1 Dilma Solange Napp 2,3 Abstract New species of Aglaoschema Napp, 1994 (Coleoptera, Cerambycidae). New species

Leia mais

PALPATORES SUL AMERICANOS

PALPATORES SUL AMERICANOS PALPATORES SUL AMERICANOS Os Palpatores que, na RegiZo Holartica, szo muito mais abundantes que os Laniatores e que nas Regioes Oriental e Etiópica apresentam ainda um eievado número de fórmas muito variadas,

Leia mais

Derophthalma vittinotata, sp.n. Figs 1-4

Derophthalma vittinotata, sp.n. Figs 1-4 MIRrOEOS NEOTROPICAIS. CCCXCVIII. G~NERO E ESPÉCIES NOVOS DO SUL DO BRASIL (HEMIPTERA). 1 2 José C.M. Carvalho ' Luiz A.A. Costa 1 ABSfRAcr. NEOTROPICAL MIRIDAE. CCCXCVIII. NEW GENUS ANO SPECIES FROM SOUTH

Leia mais

OPERA OPILIOLOGICA VARIA. XXIV. (OPILIONES: GONYLEPTIDAE, PACHYLINAE, GONYLEPTINAE )

OPERA OPILIOLOGICA VARIA. XXIV. (OPILIONES: GONYLEPTIDAE, PACHYLINAE, GONYLEPTINAE ) Naturalia, Sito Paulo, 11/12 : 53-69, 1986/87. OPERA OPILIOLOGICA VARIA. XXIV. (OPILIONES: GONYLEPTIDAE, PACHYLINAE, GONYLEPTINAE ) Helia E. M. SOARES* Benedicto A. M. SOARES* RESUMO: Esta nota é contribuição

Leia mais

Mirídeos neotropicais, CCXXXIX: descrições de algumas espécies de Cylapinae do Amazonas (Hemiptera).

Mirídeos neotropicais, CCXXXIX: descrições de algumas espécies de Cylapinae do Amazonas (Hemiptera). Mirídeos neotropicais, CCXXXIX: descrições de algumas espécies de Cylapinae do Amazonas (Hemiptera). José C. M. Carvalho (') Resumo Descrições de um novo género e novas espécies de Mirídeos (Hemiptera.

Leia mais

VINALTO GRAF ALICE FUMI KUMAGAI 3

VINALTO GRAF ALICE FUMI KUMAGAI 3 Acta Biol. Par., Curitiba, 33 (1, 2, 3, 4): 21-25. 2004 21 Uma espécie nova de Epirhyssa Cresson (Ichneumonidae, Hymenoptera) do Brasil 1 A new species of Epirhyssa Cresson, 1865 (Ichneumonidae, Hymenoptera)

Leia mais

15/03/2016 ESQUELETO APENDICULAR OSTEOLOGIA DO ESQUELETO APENDICULAR MEMBRO TORÁCICO. Constituído por ossos dos membros torácico e pélvico

15/03/2016 ESQUELETO APENDICULAR OSTEOLOGIA DO ESQUELETO APENDICULAR MEMBRO TORÁCICO. Constituído por ossos dos membros torácico e pélvico ESQUELETO APENDICULAR Constituído por ossos dos membros torácico e pélvico OSTEOLOGIA DO ESQUELETO APENDICULAR Ombro - Escápula Braço - Úmero Antebraço Rádio e Ulna Joelho - Carpos Canela - Metacarpos

Leia mais

1º MOLAR SUPERIOR A - CONFORMAÇÃO GERAL. Coroa cuboidal;

1º MOLAR SUPERIOR A - CONFORMAÇÃO GERAL. Coroa cuboidal; MOLARES SUPERIORES A - CONFORMAÇÃO GERAL Coroa cuboidal; Distância mésio-distal e vestíbulo-lingual são maiores do que à distância cérvico-oclusal, portanto, a coroa é mais larga do que alta; Sua altura

Leia mais

MACROCHELES NOVAODESSENSIS, SP.N. E MACROCHELES ROQUENSIS, SP.N. COLETADAS EM ESTERCO BOVINO NA REGIÃO NEOTROPICAL (ACARINA, MACROCHELlDAE)

MACROCHELES NOVAODESSENSIS, SP.N. E MACROCHELES ROQUENSIS, SP.N. COLETADAS EM ESTERCO BOVINO NA REGIÃO NEOTROPICAL (ACARINA, MACROCHELlDAE) MACROCHELES NOVAODESSENSIS, SP.N. E MACROCHELES ROQUENSIS, SP.N. COLETADAS EM ESTERCO BOVINO NA REGIÃO NEOTROPICAL (ACARINA, MACROCHELlDAE) Márcia C. Mendes 1 Nélida M. Lizaso 2 ABSTRACT. MACROCHELES NOVAODESSENSIS,

Leia mais

MIRÍDEOS NEOTROPICAIS, XL: DESCRIÇÕES DE NOVAS ESPÉCIES DA AMAZÔNIA (HEMIPTERA).

MIRÍDEOS NEOTROPICAIS, XL: DESCRIÇÕES DE NOVAS ESPÉCIES DA AMAZÔNIA (HEMIPTERA). MIRÍDEOS NEOTROPICAIS, XL: DESCRIÇÕES DE NOVAS ESPÉCIES DA AMAZÔNIA (HEMIPTERA). José C. M. Carvalho* Resumo Descreve seis novas espécies de Mirldae. Hemiptera, da Amazônia, Brasil, como: Orthotylis manauensis

Leia mais

GONYLEPTIDAS NOVOS OU POUCO CONHECIDOS D A REPUBLICA ARGENTINA, DA SUBFAMILIA PACHYLINA E

GONYLEPTIDAS NOVOS OU POUCO CONHECIDOS D A REPUBLICA ARGENTINA, DA SUBFAMILIA PACHYLINA E GONYLEPTIDAS NOVOS OU POUCO CONHECIDOS D A REPUBLICA ARGENTINA, DA SUBFAMILIA PACHYLINA E MELLO-LEITÃ O Recebi, enviados pelo "Museu Nacional de Historia Natura l Bernardino Rivadavia", de Buenos Ayres,

Leia mais

PAPÉIS AVULSOS DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DOS OPILIÕES DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. (*) COSMETINAE'

PAPÉIS AVULSOS DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DOS OPILIÕES DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. (*) COSMETINAE' VOL VI, N. 13 - pp. 143-156 12-XII-1944 PAPÉIS AVULSOS DO DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA SECRETARIA DA AGRICULTURA - S. PAULO - BRASIL CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DOS OPILIÕES DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. (*) INTHODUÇÃO

Leia mais

Chrysodasia pronotata, sp.n. Figs 1-5

Chrysodasia pronotata, sp.n. Figs 1-5 MIRfDEOS NEOTROPICAIS. CCCXCIX. ESPÉCIES NOVAS DA AMÉRICA DO SUL (HEMIPTERA) José C.M. Carvalho 1,2 Luiz A.A. Costa 1 ABSTRACf. NEOTROPICAL MIRIDAE. CCCXCIX. NEW SPECIES FROM SOUTH AMERICA (HEMIPTERA).

Leia mais

1º PRÉ-MOLAR INFERIOR

1º PRÉ-MOLAR INFERIOR 1º PRÉ-MOLAR INFERIOR 1º PRÉ-MOLAR INFERIOR A CARACTERISTICAS GERAIS Situado distalmente ao canino inferior e mesialmente ao 2º pré-molar inferior. É o menor dente do grupo dos pré-molares, conseqüentemente,

Leia mais

F. Chave ilustrada para ordens

F. Chave ilustrada para ordens MILLI-PEET; Illustrated Key to Order; Page - 1 - F. Chave ilustrada para ordens 1A Parede do corpo mole; tergitos com tufos de cerdas plumosas, com um par de tufos formados por cerdas longas (Fig. 8) na

Leia mais

UBM IV 2ºano 1º Semestre Mestrado Integrado em Medicina Dentária Octávio Ribeiro 2009/2010

UBM IV 2ºano 1º Semestre Mestrado Integrado em Medicina Dentária Octávio Ribeiro 2009/2010 Incisivos & Caninos UBM IV 2ºano 1º Semestre Mestrado Integrado em Medicina Dentária Octávio Ribeiro 2009/2010 Anatomia Dentária 2º ano. INCISIVOS Incisivos Existem dois por quadrante Função de corte Importância

Leia mais

A PROPOSITO DE ALGUNS OPILIOES NOVOS

A PROPOSITO DE ALGUNS OPILIOES NOVOS A PROPOSITO DE ALGUNS OPILIOES NOVOS POR C. DE MELLO-LEITÃO Em suas collectas no Paraná e em ~etropoli;, o Prof. Othon H. Leonardos e o Sr. Roger Arlé tiveram occasiáo de recolher os nomes vulgares para

Leia mais

Acta Biol. Par., Curitiba, 41 (3-4): KETI MARIA ROCHA ZANOL 2 Estrianna gen. nov. (Espécie tipo Estrianna sinopia sp. n.

Acta Biol. Par., Curitiba, 41 (3-4): KETI MARIA ROCHA ZANOL 2 Estrianna gen. nov. (Espécie tipo Estrianna sinopia sp. n. Acta Biol. Par., Curitiba, 41 (3-4): 67-73. 2012. 67 Estrianna gen. nov. (Hemiptera, Cicadellidae, Neobaliinae) e descrições de três novas espécies 1 Estrianna gen. nov. (Hemiptera, Cicadellidae, Neobaliinae)

Leia mais

Mirídeos neotropicais, CCXXXVII: Descrição de quatro espécies novas do gênero Peritropoides Carvalho (Hemiptera)

Mirídeos neotropicais, CCXXXVII: Descrição de quatro espécies novas do gênero Peritropoides Carvalho (Hemiptera) Mirídeos neotropicais, CCXXXVII: Descrição de quatro espécies novas do gênero Peritropoides Carvalho (Hemiptera) José C. M. Carvalho (') Resumo Descrições de quatro novas espécies de Petritropoides Carvalho

Leia mais

NOTAS SôBRE PEQUENA COLECÇÃO DE ARACNíDIOS DO PERú por

NOTAS SôBRE PEQUENA COLECÇÃO DE ARACNíDIOS DO PERú por 1\RACHNIDS AND MYRIAPODS MUSEUM OF COMPARATIVE ZOOLOGY HARVARD UNIVERSITY NOTAS SôBRE PEQUENA COLECÇÃO DE ARACNíDIOS DO PERú por C. DE MELLO LÉITÃO e j. DE ARAÚJO FEIO I Recebemos. do Snr. W. Weyrauch,

Leia mais

Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos Licenciatura em Ciências Exatas Biologia

Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos Licenciatura em Ciências Exatas Biologia Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos Licenciatura em Ciências Exatas Biologia 2 2016 Aula Prática 7: ARTHROPODA UNIRAMIA: MYRIAPODA E INSECTA MYRIAPODA Os miriápodos possuem cabeça

Leia mais

Espécies novas de Ischnoptera (Blattellidae, Blattellinae) do Estado do Mato Grosso, Brasil e considerações sobre I. similis

Espécies novas de Ischnoptera (Blattellidae, Blattellinae) do Estado do Mato Grosso, Brasil e considerações sobre I. similis 172 Espécies novas de Ischnoptera (Blattellidae, Blattellinae) do Estado do Mato Grosso, Brasil e considerações sobre I. similis Sonia Maria Lopes Departamento de Entomologia, Museu Nacional, Universidade

Leia mais

Uma nova espécie de anfípode cavern ícola do Brasil Hyalel/a caeca sp.n. (Amphipoda, Hyalellidae).

Uma nova espécie de anfípode cavern ícola do Brasil Hyalel/a caeca sp.n. (Amphipoda, Hyalellidae). REVISTA BRASILEIRA DE ZOOLOGIA Revta bras. Zoo!., 6 ( 1 ) : 4 9 - S S ls/rv/1989 Uma nova espécie de anfípode cavern ícola do Brasil Hyalel/a caeca sp.n. (Amphipoda, Hyalellidae). Vânia F. Goulart C. Pereira

Leia mais

ROTEIRO DE ESTUDO Membro inferior

ROTEIRO DE ESTUDO Membro inferior ROTEIRO DE ESTUDO Membro inferior OSSOS Os membros inferiores são mais estáveis, devido a fixação de duas fortes articulações, anteriormente, a sínfise púbica (é uma articulação cartilagínea) e posteriormente

Leia mais

Espécies novas de Blaptica do Rio Grande do Sul, Brasil (Blattaria, Blaberidae, Blaberinae)

Espécies novas de Blaptica do Rio Grande do Sul, Brasil (Blattaria, Blaberidae, Blaberinae) 93 Espécies novas de Blaptica do Rio Grande do Sul, Brasil (Blattaria, Blaberidae, Blaberinae) Sonia Maria Lopes 1 & Edivar Heeren de Oliveira 1 1. Depto de Entomologia, Museu Nacional, Universidade Federal

Leia mais

Boethus catarinae sp. nov.

Boethus catarinae sp. nov. Acta Biol. Par., Curitiba, 31 (1, 2, 3, 4): 51-58. 2002 51 Boethus catarinae sp. nov. do Brasil (Hymenoptera, Ichneumonidae, Tryphoninae) 1 Boethus catarinae sp. nov. from Brazil (Hymenoptera, Ichneumonidae,

Leia mais

1 APARÊNCIA GERAL. a) Estado Geral: sadio, vigoroso e com bom desenvolvimento de tamanho e peso proporcional

1 APARÊNCIA GERAL. a) Estado Geral: sadio, vigoroso e com bom desenvolvimento de tamanho e peso proporcional 1 2 1 APARÊNCIA GERAL a) Estado Geral: sadio, vigoroso e com bom desenvolvimento de tamanho e peso proporcional à idade; b) Conformação: conformação robusta, de ossatura mediana revestida por musculatura

Leia mais

Ricardo Pinto-da-Rocha I Helia Eller Monteiro Soares 2

Ricardo Pinto-da-Rocha I Helia Eller Monteiro Soares 2 REVISÃO SISTEMÁTICA DE OGLOBLlNIA CANALS (OPILlONES. GONYLEPTIDAE. PACHYLlNAE) Ricardo Pinto-da-Rocha I Helia Eller Monteiro Soares 2 ABSTRACT. SYSTEMATlCS REVISION Of OGW8UNIA CANAU> (OPIUONES. GONYLEPTIDAE.

Leia mais

DESCRIÇÃO DE DUAS ESPÉCIES NOVAS DE Elmohardyia RAFAEL (DIPTERA, PEPUNCULIDAE) DA REGIÃO AMAZÔNICA

DESCRIÇÃO DE DUAS ESPÉCIES NOVAS DE Elmohardyia RAFAEL (DIPTERA, PEPUNCULIDAE) DA REGIÃO AMAZÔNICA DESCRIÇÃO DE DUAS ESPÉCIES NOVAS DE Elmohardyia RAFAEL (DIPTERA, PEPUNCULIDAE) DA REGIÃO AMAZÔNICA Maria Denise da Silva MENEZES 1 José Albertino RAFAEL 1 2 RESUMO Duas espécies amazônicas de Elmohardyia

Leia mais