PAPÉIS AVULSO S DO ALTO DA SERR A OPILIOES B. M. SOARE S INTRODUÇA O SECRETARIA DA AGRICULTURA S. PAULO - BRASI L

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1 Vol. IV, N. 18 pp VIII PAPÉIS AVULSO S D O DEPARTAMENTO DE ZOOLOGI A SECRETARIA DA AGRICULTURA S. PAULO - BRASI L OPILIOES DO ALTO DA SERR A I I Po R B. M. SOARE S INTRODUÇA O Depois de meu primeiro trabalho sôbre opiliões do Alto da Serra (Cf. Soares, 1944, Papéis Avulsos Dep. Zool., São Paulo, 4 : 221), tive o ensejo de examinar mais alguns dêst'es aracnideo s que ainda não haviam sido ai assinalados. Aproveito a oportunidade para redeterminar o material dessa localidade, pois quase tudo o que foi ai encontrado está depositado neste Departamento. Devido a minha determinação discordar, em alguns casos, com a anterior, resolvi fazer ressaltar éste fato, pois é de máxima importancia, vindo mostrar que a fauna opiliológica da região é um pouco diferente da de que se tinha noção até agora. Alto da Serra está situada no caminho da estrada São Paulo- Santos, no cume da Serra do Mar, com uma estação ferroviária. A pouca distância desta estão localizadas terras pertencentes a o Instituto de Botânica do Estado de São Paulo, com belissimas reservas florestais. Note-se que esta é a segunda contribuição que faço ao estudo dos opili6es do Alto da Serra, mas a quarta ao estudo dos opi- Ii6es da Serra do Mar (Cf. Soares, 1942, Contribuição ao estudo dos opili6es da Serra do Mar - Opili6es de Boracéa, in Pa- Entregue para publicação em 19-II-1944.

2 278 PAPA'S AVULSOS Vol. IV N. 18 péis Avulsos Dep. Zool., São Paulo, 2 : 1 ; Soares, 1944, Mais alguns opiiiiies de Boracéa, id., 4 : 177 ; Soares, 1944, Opiliões do Alto da Serra, id., 4 : 221). As sinonímias que aqui aparecem já foram estabelecidas em notas anteriores. Acho oportuno, nesta nota, redescrever os tipos de Asatcus pallidus Melo-L!tdo, 1923, bem como descrever o alótipo de Exochobunus pulcherrimus Melo-Leitão, As descrições do alótipo e das espécies novas e a redescrição neste trabalho depois da lista das espécies assinaladas. E' a seguinte a Lista das espécie, : 13OUROL'YINA E A) LANIATORE S GONYLEPTIDA E 1) Bourguyia albiornata Meic-Leitâo a) 9 s s, N." 485, tipos ; h) 1, N." 450, alótipo. Determinação anterior : a) Bourguyia albiornata Melo-Leitão, 1923 ; b) Bourguyia curvipes Melo- leitão, ) Discocyrtoides areolatus Soares, a) s e Y, N. E , tipos ; b) 1 Y, N. E.364 C.191, Boracéa, Município de Salesópolis, Estado de São Paulo, Soares det ;, c) 1, N. E.36 4 C.194, Idem ; d) 1 s, N Determinação anterior : d) Mitobates conspersus (Perty, 1832). Hit na literatura referência a esta espécie no Alto da Serra, com indicação de que o material está depositado no Museu Paulista, isto Departamento de Zoologia da Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo (Cf. Melo-Leitão, 1923, Arq. Mus. Nac., 24 : 162). 0 que aqui encontrei determinado como tal foi u m macho de minha espécie Discocyrtoides areolatus Soares, 1944.

3 31-VIII SGARES Opili6es do Alto da Serra ',''' "-* ' 3) Discocyrtoides concolor Me!o-Leitão, a) 1 N. 520, tipo ; 'o) 19, N. E.523 C.428, al.6- tipo, Soares det ; c) 2 _9, N. 514 ; d) 5.Y N. 486-a, a que me referirei ao tratar de Discocyrtu s cornutus Piza, Determina ç ão anterior : c) Discocyrtoicles i,iolaceus Melo-Leitão, 1923, 2 Y. 4) Discocyrtoides nigricans (Melo-Leitão, 1922). e c, N.') 470. Determinação anterior : Discocyrtus dilatatus Socrensen, Esta espécie, que é do Paraguai e da Argentina, foi assinalada em Alto da Serra, Estado de São Paulo, estando o materia l depositado no Museu Paulista (Cf. Melo-Leitão, 1923, Arq. Mus. Nac., 24 : 125). 0 que aqui encontrei com esta determinação fo i uni casal de Discorcyrtoides nigricans (Melo-Leitão, 1922). 5) Hypophyllonomus maculipalpi (Piza, 1938). Examinei desta espécie, do Alto da Serra, uni macho ima - que estava num frasco corn três femeas de Discocyrtus cornu/us Piza, Este frasco tinha o número 448 e um rótulo en e que se lê Discocyrtus rectipes Roewer, Há referência à presença de Discocyrtus rectipes Roewer, 1913, no Alto da Serra, estando o material, examinado neste Departamento (Cf. Melo-Leitão, 1923, Arq. Mus. Nac., 24 : 126). O que aqui encontrei, porém, determinado como tal, foram 3 Ç de Discocyrtus comutas Piza, 1940, e uni macho jovem de Hypophyllonomus maculipalpi (Piza, 1938), com o número 448. CAELOPYG.INA E 6) Exochobunus pulcherrimus Melo-Leitão, Não vi nenhum exemplar desta espécie de Alto da Serra, porém o tipo é desta localidade (Cf. Melo-Leitão, 1931, Arq. Mus.

4 280 PAPÉIS AVULSOS Vol. IV N. 1 8 Nac., 33 : ). Examinei, porém, exemplares de Boracéa, Município de Salesópolis, Estado de São Paulo, que também fic a na Serra do Mar. Dou adiante a descrição do alótipo. Os espécimes da coleção dêste Departamento são os seguintes : a) 2 Y, N. E , Borac6a, Município de Salesópo li s, Estado de São Paulo, Soares col. 2/3/4-IV-1942 ; b) 1 8, N. E.191 C.91, alótipo, Boracéa, Município de Salesópolis, Estado de São Paulo, Soares col. 8/9/ , Soares det ) Metarthrodes farinosus Melo-Leitão, a) 1 y, Alto da Serra, Estado de São Paulo, J. Lima col. 1900, N. 474 ; b) 1, Alto da Serra, Estado de São Paulo, N. 506 ; a) e b) devem ser os tipos ; c) 1 8, N. E.523 C.415, Alto da Serra, Estado de São Paulo, F. Lane e B. M. Soares col , Soares det ; d) 1 Y, N. E , Boracéa, Município de Salesópolis, Estado de São Paulo, Soares col. 8/9/ , Soare s det. 1942; e) 1 y, N. E.245 C.122, Boracéa, Municípi o de Salesópolis, Estado de São Paulo, Soares col. 2/3/4- IV-1942, Soares det GÕNIOSOMINA E 8) Acutisoma proximum Melo-Leitão, exemplares 8 e 9 )., N. 528, tipos. 9) Goniosoma venustum C. L. Koch, Esta espécie foi assinalada em Alto da Serra, estando o material depositado neste Departamento (Cf. Melon-Leitão,1923,Arq. Mus.' Nac., 24 : 155). Não encontrei em nossa coleção material corn essa determinação, bem como não consegui coligir nessa localidade nenhum exemplar da espécie. GONYLEPTINA E 10) Acanthogonyleptes pulcher Melo-Leit5o, a) 5 exemplares, N." 447, Alto da Serra, Estado de São Pau-

5 31-VIIT-1944 B. M. SC,ARES - Opili6es, do Alto da Serra 28 1 lo ; b) 1 exemplar, N. 509, Alto da Serra, Estado de Sã o Paulo, J. Lima col São os tipos. 1 1) Gonyleptes fragilis Melo-Leitão, a) 1 y, Alto da Serra, Estado de São Paulo, s/n. ; esta fêmea, que deve ser o tipo, recebeu o número novo E.10 8 C.56 ; b) 1, N. 516 ; c) 3 8 8, N. E , Soares det ; d) 2 8 8, N. E , Soares det Determinação anterior : a) Gonyleptes fragilis Melo-LeitAo, 1923, 1? ; b).weyhia curvicornis Roewer, Geraeccormobius curvicornis (Roewer, 1913) foi assinalada em Alto da Serra, e o material examinado está neste Departamento (Cf. Melo-Leitão, 1923, Arq. Mus. Nac., 24 : 137). 0 que aqu i encontrei determinado como tal foi um macho de Gonyleptes (ra - gills Melo--Leitão, 1923, que, excepjonalmente, apresenta um dos palpos com o fêmur inerme, pois o outro palpo está faltando n o exemplar. Posso afirmar isto, por havê-lo comparado com outro s espécimes da mesma localidade. 12) Gonyleptoides androgynus (Piza, 1940). a) 1?, N. 934, tipo ; b) 8 e Y., N. 36, Poço Grande, Es-. tado de São Paulo ; c) 1 y, N. E.555 C.705, Alto da Serra, Estado de São Paulo, Soares det. 1943, topótipo. Determinação anterior : a) Metarthrodes melanacanthus Roewer, Irá indicação na literatura de que neste Departamento estã o depositados exemplares de Metarthrodes melanacanthus Roewer, 1913, de São Paulo : Alto da Serra, Franca e Poço Grande (Cf. Melo-Leitão, 1923, Arq. Mus. Nac., 24 : 174). O que aqui encontrei determinado como tal foi um casal d a espécie Gonyleptoides androgynus (Piza, 1940), proveniente de Rio Grande, Estado de São Paulo. b) Indeterminado.

6 282 PAPÉIS AVULSOS Vol. IV -- N ) Gonyleptoides curvifemur, sp. n. c Y, N. E.555 C.700, h.o36tipo e al6tipo. 14) Ilhaia cuspidata Roewer, ,N. E.523 C.429, *Soares det ) Liogonyleptoides inermis (Melo-Leitão, 1922). a) 1, N. 489, deve ser o tipo ; b) 2 Y$ Y, N Determinação anterior : a) Liogonyleptoides inermis (Melo-Leitão, 1922), a ; b) Liogonyleptoides cimex (Melo-Leitão, 1923), 2,Y Y. 16) Metagonyleptes mamillatus, sp. n. 1 ó, N. E.555 C.704, tipo. 17) Neosadocus variabilis (Melo-Leitão, 1935). a) 2? Y, N. E.523 C.419 ; b) I Y, N. E.523 C.420 ; c ) 2 8, N. E.523 C.433 ; 0) 3? Y4, N. E.539 C.622 ; e) 1 Y4, N De a) a d) foram por mim determinados em A n. 523, referida em e), estava determinada como Weyhia armata Roewer, Melo-Leitão fala na presença de Geraecormobius armatus (Roewer, 1913) em Alto da Serra e diz que o material que examinou está neste Departamento (Cf. Melo-Leitão, 1923, Arq. Mus. Nac., 24 : 137). 0 que aqui encontrei d.terminado como tal foi a referida fêmea, n. 523, que é uma fême a de Neosadocus variabilis (Melo-Leitão, 1935) e não Jera(:corrnobius armatus (Roewer, 1913). 18) Paragt _iyleptes fulvigranulatus Melo-Leitãc, a 8, N. 464 ; devem ser os tipos. 19) Sodreana sodreana Melo-Leitão, a e Y, N. E.523 C.416, Soares det ; comparado s com o tipo.

7 1- III M. SOARES - Opiliões do Alto da Serra 28 3 MITOBATINA E 20) Asarcus pallidus Melo-Leitão, Melo-Leitão se refere a Asarcus corallipes Simon, 1879, e m Alto da Serra e diz que o material que examinou está neste Departamento (Cf. Melo-Leitão, 1923, Arq. Mus. Nac., 24 : 168). Neste mesmo trabalho descreve Asarcus pallidus Melo-Leitão, 1923, onde diz que o tipo está neste Departamento e que o seu "habitat" é Franca, Estado de São Paulo (Op. cit., pags ). O que encontrei neste Departamento foi o seguinte : a) 1 8 e um exemplar jovem, N. 507, Alto da Serra, Es - tado de Sáo ' Paulo, determinados como Asarcus corallipes Simon, 1879 ; b) 2 N. 499, Piquete, Estad o de São Paulo, determinados como Asarcus pallidus Melo - Leitão, Devem ser, muito provavelmente, os tipos. Concluo o seguinte : Que o macho e o exemplar jovem n. 507 não são Asarcus corallipes Simon, 1879, mas Marcus pallidus Melo-Leitão, 1923; 2) Que os dois machos n. 499, provàvelrnente os tipos de Asarcus pallidus Melo-Leitão, 1923, sã o de Piquete, Estado de São Paulo, e não de Franca. Acho mai s lógico seguir as indicações dêste Departamento no que se refere ao "habitat". Resolvi redescrever e desenhar o que considero tip o de Asarcus pallidus Melo-Leitão, ) Promitobates ornatus (Melo-Leitão, 1922). a) I exemplar, N.' 41 ; b) 5 exemplares, N." 479 ; c) 2 8 8, N. E ; d) 1 8 e 2 y, N. E.523 C.425 ; e) 1 8, N. E ; f) 1 Y e 2 exemplares jovens, N. E.523 C.438 ; g) 2 exemplares jovens, N. E.52 3 C.448, h) 1?, N. 486-e, que foi encontrada no frasc o n. 486, junto cora vários exemplares diferentes, e com uni rótulo em que se lia Discocyrtus affinis Roewer, Determinação anterior : a) Neomitobates ornatus 1923 ; b) Neomitoba - tes ornatus Melo-Leitão, 1923.

8 284 PAPÉIS AVULSOS Vol. IV N. 1 8 Devem ser tipos, pois Melo-Leitão se refere ao "habitat" como sendo Poço Grande, Alto da Serra e Franca, Estado de São Paulo, e diz que o tipo está neste Departamento (Cf. Melo-Leitão, 1923,. Arq. Mus. Nac., 24 : ). Neste Departamento não há espécimes de Franca. Há seis exemplares de Poço Grande, que também devem ser tipos. De d) a g) estavam indeterminados e foram por mi m em Alto da Serra. PACHYLINA E 22) Camarana unica Soares, exemplar, N. E.523 C.45'0. 23) Discocyrtus cornutus Piza, a) 1 s, N Determinação anterior : Discocyrtus prospicuus (Holmberg, 1876). referência a Discocyrtus prospicuus em Alto da Serra, corn base em material depositado neste Departamento (Cf. Meio-Leitão, 1923, Arq. Mus. Nac., 24 : 126). 0 que aqui encontrei co m tal determinação foi um macho, n. 471, de Alto da Serra, de Discocyrtus cornutus Piza, b) 4 Y Y, N No frasco coin êste número também havia uma jovem de Hypophyllonomus maculipalpi (Piza, 1938) e um rótulo com a determinação de Discocyrtus rectipes Roewer, A presença de Discocyrtus rectipes Roewer, 1913, foi assinalada em Alto da Serra estando o material depositado neste Departamento (Cf. Melo-Leitão, 1923, Arq. Mus. Nac., 24 : 126). Mas o que aqui encontrei foram 4 Y Y de Discocyrtus cornutus Piza, 1940, com essa determinação. c) 3 s s, N. 483-a. No frasco h. 483 havia o seguinte : 3 8 s de Discocyrtus cornutus Piza, 1940; 5 s - s de Discocyrtus longicornis (Meio-Leitão, 1922) ; 3 S de Discocyrtu s catus, sp. n.

9 31-VIITA944 B. M. SCARES Opili6es do Alto da Serr a pequeno espinho apical interno ; trocanteres granuloso;, só co:n pequeno dente granuliforme apical interno ; fêmures d!reitos, irregularmente granulosos, tendo, na metade basal, três curtos den - tes cónicos de diferentes tamanhos na face dorsal, e mais trê s ínfero-internos ; o pequeno espinho lateral externo perto do ápice, referido no macho, também está presente nos fêmures IV da fême. 8 e Colorido geral amarelo-queimado, irregularmente niartnoi-ado de negro, com as apófises das ancas IV, os trocanteres IV e fêmures IV avermelhados. HoOTIPo e ALÓTIPO : N. E , no Departamento d e Zoologia da Secretaria da Agricuituia do Estado de S 3:c. Paulo. HABITAT : Alto da Serra, Estado de São Paulo, Bras il. Coligidos em Metagonyleptes mamihatus, sp. n. (Fig. 5 ) a. Comprimento : 6,0 mm. Artículos tarsais : 6 14/ /12. Borda anterior do cefalotórax com uma elevação median a provida de dois espinhos e com três- pequeninos espinhos de each lado. Cômoro ocular m6dicamente elevado, nem alto, nem baixo, corn dois tubérculos e um pequeno grânulo atrás de cada tubér culo. Cefalotórax granuloso, liso adiante do cômoro ocular, atra s do qual h'á dois tubérculos. Áreas I-II-III granulosas, com um pa i de tubérculos mamilares medianos, os da área I mais afastado s entre si que os da área e os desta mais afastados entre si qu e os da área III. Além disso, os tubérculos da área são muito m e nores que os das outras duas, os tubérculos das áreas II e Il i são quase iguais entre si. Area IV e tergitos livres I-II-III cor n uma fila de grânulos, sendo que no tergito livre III há um grânulo mediano maior, que sobressai como pequeno tubérculo entr e os demais. Areas laterais com uma fila longitudinal de granuio $ maiores, além de grânulos irregularmente distribuidos ene sua superficie. Opérculo anal com pequenos grânulos. Esternitos livre s com grânulos minúsculos.' Palpos longos ) de fêmures inermes, tibias com 4-4 e tarsos com 3-3 espinhos inferiores. Todos os fê-

10 _ 294 PAPÉIS AVULSOS Vol. IV N. 1 8 = =772 mures direitos. Patas IV : ancas granulosas, sem apófise apica l interna, corn robusta apófise apical externa oblíqua, com extremidade curva, mais fina e mais elevada ; trocanteres granulosos, com pequeno tubérculo dorsal mediano ; fêmures longoz), com alt a apófise incudiforme basal, corn uma série interna de -spinhos d e vários tamanhos, além de espinhos e tubérculos irregularment e distribuidos. Colorido geral castanho-avermelhado, irregularmente orarm o ralo de negro. Margens laterais do escudo e do cefalc,#órax cone um rebordo amarelo-sulfúreo. Tubérculos dos olho das áreas I-II-lll castanho-avermelhados, s Tubérculos com o o colorido geral. Apófises das ancas IV, trocanteres, extremidad e das ancas IV e fêmures IV perto da base, negros- Palpos amar e los, irregularmente sombreados de fusco. Tifo : E.555 C.7'04, no Departamento de Zoologia da Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo. HABITAT : Alto la Serra, Estado de São Paulo, Brasil. Coligido em Pseudogyndesoides, g. n. Cômoro ocular com um espinho mediano. Areas I, ii, IV e V inermes, III com um par de tubérculos. Tergitos livres e opércul o anal inermes. Fêmur dos palpos com um espinho apicai interno. Tarsos I-III-IV de seis segmentos, II de mais de seis. Tipo : Neudogyndesoides lattis, sp. n. Lste gênero é muito próximo do Qyndesoides Melo-Leitão 1933, de que difere pela segmentação dos tarsos. Pseudogyndesoides Iatus, sp. n. (Fig. 6 ) CoMprimento : 5,0 mm. Artículos tarsais : Borda anterior do cefalotórax com uma elevação mediana inerme, e com uma fila de grânulos. Cômoro ocular com fraco espinh o mediano, baixo, ereto, e com 6 grânulos. Cefalotórax Liso, ape - nas com alguns grânulos atrás do cômoro ocular. Area I iner-

11 31-VIII-1944 B. M. SCARES Opili6cs do Alto da Serra 295 me, com um par de grânulos medianos perto do sulco II e,-:ora outro par abaixo do sulco I. Área II com uma fila granule s perto do sulco III e com mais três grânulos medianos. Area Il l com um par de pequenos tubérculos medianos, uma Ha de grânulos perto do sulco IV, de um lado e de outro do par de tubérculos, e dois grânulos adiante do par de tubérculos. área IV col.. uma fila de grânulos perto do sulco V, entre os quais sobressa i um par mediano de grânulos maiores, quase formando uni pa r de pequeninos tubérculos. Área V e tergitos livres com uma fil a de grânulos. Opérculo anal com pequenas granulações. Esternitos livres com urna fila de pequeninas granulações. Áreas lacrais corn duas filas de grânulbs. Area estigmática granulosa. Palpos : troca r-ter-es corn um grânulo apical inferior ; fêmures corn um grânul o basal inferior e mais dois grânulos ventrais no sentido longitudinal, aléns do espinho apical interno ; tibias com 4-3 e,tarsos corn 3-3 espinhos inferiores. Fêmures I levemente curvos, II quase direitos, III-IV curvos. Patas IV : ancas granulosas, com espêss a apófise apical externa, com a ponta curta e pouco niais fina virad a para baixo, e com robusta apófise apical interna, pontuda, pouc o menor que a externa ; trocanteres com dois espinhos curtos internos, uni sub--basal um pouco maior que o outro, que é apical ; fêmures corn uma apófise basal dorsal, com pequeno dente, corn urna serrilha lateral externa em todo o seu cumprimento, e corn unia série de espinhos internos na metade basal, espinhos êstes qu e vão decrescendo do meio para a base, até se tornarem grânulos, além de grânulos irregularmente esparsos e de um espinho api - cal externo. Colorido geral amarelo-queiman, densamente marmorado d e negro, exceto nos sulcos cio escudo dorsal. Os protarsos e tarsos posteriores são amarelos. Two : N." E , no Departamento de Zoologia da Secretaria cia Agricultura do Estado de São Paulo. HABITAT : Alto da Serra, Estado de São Paulo, Brasil. Coligido em 1943.

12 PAPRIS AVULSOS Vol. IV --- N.' 1 8 Figs. 3 e4 - Gonyleptoides curvifenutr, sp. n. Figs, 7 e 8 - Discocyrtus rams, sp. n.

13 B. M. SGARES - Opili6es do Alto da Serra 29 7 Discocyrtus rarus, sp. n. (Figs. 7 e 8 ). Comprimento : 6,0 mm. Artículos tarsais : 6-11/ ģ. Comprimento : 6,0 mm. Artículos tarsais : 6-10/ Borda anterior do cefalotórax coin uma fila de grânulos pequeninos ; na região mediana hä niais três grânulos fóra da fila. Cômoro ocular alto, coin dois espinhos divergentes e alguns granulos. Cefalotórax com dois tubérculos atrás do cômoro ocula r e com alguns grânulos irregularmente distribuidos. Área I dividida longitudinalmente ao meio, corn cêrca de dez pequeninos grânulos de cada lado do sulco longitudinal mediano, entre os qua : 3 sobressai um par de grânulos medianos pouco maiores que os de - mais. Area II com pequeninos grânulos, tendo, de cada lado, préximo das áreas laterais, uma regiáo absolutamente lisa. Area 11! granulosa, corn um par de altos espiiihos, cuja base está implantada numa elevação cônica granulosa. Area IV com uma fila d c, grânulos maiores, além de grânulw, pequeninos esparsos ; ne ;t : t Area sobressai um par de grânulos medianos maiores que os outros da fila. Area V e tergitos livres I-II-III com uma fila de gr4 - nulos, sobressaindo um par de grânulos medianos maiores. Áreas laterais com grânulos minúsculos irregularmente distribuidos e a!- guns grânulos grandes ao nível das Areas III e IV do escudo dor - sal. Opérculo anal irregularmente granuloso. Esternitos livres co m uma fila de grânulos. Área estigmática e ancas - granulosas. Pai- - pos : trocanteres com um espinho apical inferior ; fêmures co m um espinho basal inferior e etinho apical interno, tibias com 4-4 e tarsos corn 4-3 espinhos inferiores. Fêmures I, H e IV direitos, III levemente curvos, quase direitos. Fêmures I inermes, com forte espinho apical externo, III corn forte espinho apical interno, e com dois pequenos espinhos apicais inferiores, IV com forte espinho apical externo, um par de espinhos apicais inferiores, alé m de alguns espinhos e grânulos irregularmente distribuidos. Tibias III com uma dupla série inferior de espinhos de diferentes tamanhos, alguns deles robustissimos. Patas IV : ancas granulosas, co m apófise apical externa "sui generis", corn pequeno ramo inferio r basal e um espinho apical superior, e corn robusta apófise apica l interna, com pequenino ramo basal interno; trocanteres corn dua s

14 298 PAPËlS AVULSOS Vol. IV N. 1 8 apófises laterais externas e duas laterais internas ; fêmures como forain descritos acima; patelas e tíbias corn espinhos grânulo s de vários tamanhos, irregularmente distribuidos, sendo que nas tibias sobressaem dois pares de fortes espinhos apicais inferiores ; protarsos com duas séries irregulares de espinhos curtos inferiore s muito característicos. Colorido geral castanho-queimado. As granulações do cefalotórax, das áreas do escudo dorsal e dos tergitos livres postas em manchas amarelas circulares muito nítidas. Palpos e patas II-II I amarelos, densamente marmorados de oliváceo. Na fêmea os fêmures 111 não possuem o par inferior de espinhos apicais, as tibias 111 são inermes, bem como os protarsos IV, as patelas e tibias IV apresentam tubérculos e grdnulos, nã o espinhos (como no macho), as ancas IV possuem pequena apófis e apical externa espiniforme e pequenissima apófise apical intern a espiniforme, visível ventralmente ; os trocanteres IV só possuem dois pequenos espinhos laterais internos ; a armação do s fêmures IV é semelhante à do macho. HoL6TIPo : 8 N. E , no Departamento de Zoologia da Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo. ALóTwo : y N. E.523 C.443, no mesmo Departamento. HABITAT : Alto da Serra, Estado de São Paulo, Brasil. Holótipo coligido em 1943 e alótipo, em , por F. Lane e B. M. Soares. Há, na coleção dêste Departamento, mais uma y, da mesm a procedência, n. 486-d. Discocyrtus sulcatus, sp. n. (Fig. 9 ) 8. Comprimeinto : 5,5 mm. Artículos tarsais : Borda anterior do cefalotórax corn uma fila de pequenísstnias granulações. Cefalotórax com um par de grânulos pequeno s atrás do cômoro ocular e com raros grânulos pequeninos, quas e inteiramente liso. Cõmoro ocular com alto processo mediano pro -

15 21-VIFI-1a44 B. M. SeAREs Opili()e do Alto (la Scrra vido de dois espinhos divergentes. Areal I-I l -I II-IV divididas po t urn sulco longitudinal mediano, exceção Discocyrtus. Area I com alguns grânulos, II com uma fila posterior de grânulos e mais alguns irregularmente distribuidos, III corn um par de espinhos, granulosa, IV com duas filas de grânulos, a anterior d e grânulos b maiores, V com uma fila de grânulos. Tergitos livre s Fig. 9 - Discocyrtus sulcatus, sp. n. I corn uma fila de grânulos. Opérculo anal granuloso. E3 - ternitos livres corn urna fila de pequeníssimas granulações. Are a estigmática com pequeninas granulações. Ancas com pequenos gra.- nulos. Palpos : trocanteres com um espinho apical inferior, fémures corn um espinho basal inferior e robusto espinho apical inte--

16 ~tuo PAPRIS AVULSOS Vol. IV N.' 1 8 no, tibias corn 4-4 e tarsos corn 4-3 espinhos inferiores. Fêmure s I-II mais ou menos direitos, 111-IV curvos. Patas IV : ancas pou - co granulosas, coiro robusta apófise apical externa provida de pequenino tubérculo inferior antes da extremidade, que é mais afilada, e corn apófise apical interna em forma de espátula ; trocanteres niais longos que largos, curvos, corn uma apófise lateral basal externa, uni dente mediano interno, curto espinho apical inter - no e grosso rebordo dorsal apical de forma irregular ; fêmure s corn uma série de tubérculos dorsais de vários tamanhos, uma série interna, e grânulos e espinhos pequenos irregularmente distribuidos, corn robustos espinhos apicais também irregularmente distribuidos ; patelas e tibias corn dupla série de espinhos inferiores. Tibias I I I corn dupla série de pequenos espinhos inferiores, corno que unia serrilha de dentes diminuindo de tamanho do ápice para a base. O material estava descolorido pelo álcool, nias parece qu e o colorido é castanho mais oit menos. queimado. Twos : 3 8 8, N. 483-c, no. Departamento de Zoologia da Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo. HABITAT : Alto da Serra, Estado de São Paulo, Brasil. E' interessante notar que, em Alto da Serra, foram encontrados 30 gêneros, corn 38 espécies de opiliões, assim distribuidos : BOURGUY1NA E Bourguyia Discocyrtoides Hypophyllonomus COELOPYG1NA E Exochobunus Metarthrodes GONYLEPTIDA E 1 espéci e 3 espécie s 1 espéci e 1 espéci e 1 espéci e GONIOSOMINAE Acutisoma 1 espéci e Goniosoma... 1 espéci e GONYLEPTINA E Acanthogonyleptes 1 espécie.

17 31-VIH4944 B. M. SCARES Opili6es do Alto da Serr a Gonyleptes esp6ci e Gonyleptoides espécie s /Úhoüz espéci e Liogonyleptoides esp6ci e esp6ci e Neuuoduus espéci e ' " =" e~ ^ ~ MITOBATINA E Asarcus espécie Promitobates 1 esp6ci e R/C()MMA7/ô7AE _-,-.. - Monticolin a Phalangodell a Pseudopachylus PBALANGODlDA E PDALáNGlID& E GA(]BELl/8rAE 2 esp6cie s ABSTRAC T The author revises the Opiliones of Alto da Serra, Sao Paul J State, Brazil, having examined all specimens found in that region. He also studies a small collection from the same locality, amon g which he describes a new genus and three new species, and th e alotype of Exochobunus mlchcrinws Melo-Ldtdo' 031.

18 i02 PARRIS AVULSOS Vol. IV N. 18 From the examination of this material, he concludes tha t Marcus corallipes Simon, 1879, Geraeconnobius arinatus (Roe - wer, 1913), Gemecormobius curvicornis (Roewer, 1913), Discocyrtus off finis Roewer, 1913, Discocyrtus dilatatus Soerensen, 1884, Discocyrtus prospicuus (Holmberg, 1876), Discocyrtus rectipe s Roewer, 1913, Zvletarthrodes inelanacantluis Roewer, 1913, and Mi- 'abates conspersus (Perty, 1832) were never found in Alto d a Serra.

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