ABORDAGEM PRÁTICA DO TRABALHO PORTUÁRIO E AVULSO
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- Branca Flor Sequeira Ávila
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1 ABORDAGEM PRÁTICA DO TRABALHO PORTUÁRIO E AVULSO
2 FRANCISCO EDIVAR CARVALHO Graduado em Administração de Empresas pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Especialista em Administração e em Direito do Trabalho pela Universidade Potiguar. Palestrante e realizador de cursos de extensão e pós-graduação em legislação do trabalho. Auditor Fiscal do Trabalho. Coordenou a Fiscalização do Trabalho Portuário e Aquaviário no Estado do Rio Grande do Norte por doze anos. Autor dos livros Empregado Doméstico e Trabalho Portuário Avulso Antes e Depois da Lei de Modernização dos Portos, ambos publicados pela LTr Editora, e de artigos jurídicos publicados nos sites < < scosoft.com.br> e < SILVIA PIRES BASTOS COSTA Doutora em Administração pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (Área: Políticas Públicas de Qualificação para o Trabalho). Mestre em Administração pela Universidade Estadual do Ceará (Área: Pequenas e Médias Empresas). Graduada em Administração de Empresas pela Universidade Federal do Ceará. Sócia da empresa de Consultoria Ética Gestão e Desenvolvimento (1997-atual). Coordenadora de cursos de qualificação para o trabalho ( ). Coordenadora e professora de cursos de Graduação e Pós-Graduação em Administração (1999-atual). Coordenadora da Federação das Associações dos Jovens Empresários do Estado do Ceará FAJECE (2004). Membro do Conselho Estadual do Trabalho do Ceará ( ).
3 FRANCISCO EDIVAR CARVALHO SILVIA PIRES BASTOS COSTA ABORDAGEM PRÁTICA DO TRABALHO PORTUÁRIO E AVULSO
4 R EDITORA LTDA. Todos os direitos reservados Rua Jaguaribe, 571 CEP São Paulo, SP Brasil Fone: (11) Fevereiro, 2015 Versão impressa LTr ISBN Versão E-book LTr ISBN Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Carvalho, Francisco Edivar Abordagem prática do trabalho portuário e avulso / Francisco Edivar Carvalho, Silvia Pires Bastos Costa. São Paulo : LTr, Bibliografia. 1. Trabalhadores portuários Brasil I. Costa, Silvia Pires Bastos. II. Título CDU-34:331.11:656.(81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Trabalhadores portuários : Direito do trabalho 34:331.11: (81) 2. Brasil : Trabalho portuário : Direito do trabalho 34:331.11: (81)
5 Sumário Capítulo 1 Introdução... 7 Capítulo 2 Aspectos Históricos e Atuais do Trabalho Portuário... 9 Figura 1 Trabalho portuário antes da Lei n / Figura 2 Trabalho portuário depois da Lei n / Capítulo 3 Trabalho Portuário e o Novo Marco Regulatório Instituído pela Lei n / Figura 3 Processo de utilização de mão de obra avulsa nos portos organizados 21 Capítulo 4 Trabalhador Portuário e Trabalhador Marítimo. Diferenciação Capítulo 5 Trabalho Avulso na Movimentação de Mercadorias Figura 4 Fluxograma Capítulo 6 Atuação da Auditoria Fiscal do Trabalho nos Portos do Brasil Capítulo 7 Trabalho Portuário Avulso sob a Óptica Trabalhista O trabalho portuário avulso é forma de trabalho eventual? a) Movimento de cargas dos portos b) Efetivo disponível de TPA registrados e cadastrados no OGMO c) Quantidade de trabalhadores contratados por prazo indeterminado pelos operadores portuários O trabalho portuário avulso como prestação laboral diferenciada a) A forma de realização do trabalho b) Relação com múltiplos tomadores de serviços A relação dos trabalhadores portuários avulsos com o Órgão Gestor de Mão de Obra e com os operadores portuários é de trabalho ou de emprego? a) Subordinação b) Onerosidade c) Pessoalidade d) Não eventualidade Quadro 1 Demonstrativo da relação entre TPA, OGMO e Operador Portuário 52 ABORDAGEM PRÁTICA DO TRABALHO PORTUÁRIO E AVULSO 5
6 Capítulo 8 Transposição da Condição de Trabalhador Portuário Avulso para Empregado Capítulo 9 Órgão Gestor de Mão de Obra. Composição, Finalidade e Competências Atuação do órgão gestor de mão de obra Composição do efetivo dos trabalhadores portuários avulsos Quadro 2 Demonstrativo das atribuições do operador portuário e do órgão gestor de mão de obra Capítulo 10 Segurança e a Saúde no Trabalho Portuário Meio ambiente de trabalho. Evolução e conceituação legal Contextualização e terminologia do trabalho portuário Norma Regulamentadora n. 29. Breve histórico, abrangência e aplicação Responsabilidade pelo cumprimento das normas de segurança e saúde no trabalho portuário Capítulo 11 Jornada de Trabalho nos Portos Considerações históricas e atuais sobre a duração do trabalho Jornada de trabalho nos portos anterior ao ano de A duração do trabalho no contexto portuário atual Trabalho portuário em turnos de 6 horas Capítulo 12 Remuneração do Trabalhador Portuário Avulso Exemplo Exemplo Capítulo 13 Benefícios Previdenciários dos Trabalhadores Portuários Avulsos 91 Capítulo 14 Conclusão Referências bibliográficas Legislação FRANCISCO EDIVAR CARVALHO E SILVIA PIRES BASTOS COSTA
7 CAPÍTULO 1 Introdução O estudo desenvolvido ao longo desta obra tem como base a experiência de 12 anos de um dos autores como auditor fiscal do trabalho no contexto portuário brasileiro e tem como enfoque principal as particularidades do trabalho desenvolvido pelos trabalhadores portuários avulsos nos seus aspectos histórico e legal em face do ordenamento instituído pela Lei n , de 5 de junho de 2013, que revogou a Lei n /93. Abordar-se-á, também, o trabalho desenvolvido pelos avulsos na movimentação de mercadorias fora da área dos portos organizados em consonância com a Lei n /09 e o trabalho aquaviário desenvolvido pelos marítimos, de forma que o leitor possa diferenciar avulso portuário, avulso não portuário e trabalhador marítimo. Em decorrência da predominância da mão de obra avulsa na movimentação de cargas nos portos brasileiros, o estudo está centrado no trabalho realizado pelos trabalhadores portuários avulsos com a intermediação do órgão gestor de mão de obra. Demonstrar-se-á como o trabalho portuário é realizado nos portos brasileiros sob os aspectos históricos, atuais e jurídicos, destacando-se, entre outros, aqueles relativos à gestão de mão de obra avulsa, segurança e saúde no trabalho, duração do trabalho, às férias e gratificação de natal, à composição e às atribuições do Órgão Gestor de Mão de Obra (OGMO), à participação da Fiscalização do Trabalho na efetiva implantação da Lei de Modernização dos Portos e a algumas particularidades previdenciárias afetas aos trabalhadores avulsos portuários. Por se tratar de assunto eminentemente técnico e pouco conhecido fora da comunidade portuária, serão feitos relatos de fatos extraídos da realidade dos principais portos com base em experiência adquirida em ações fiscais como membro do Grupo Móvel de Fiscalização Portuária e Aquaviária e como ex-coordenador e executor da Fiscalização do Trabalho Portuário e Aquaviário no Estado do Rio Grande do Norte. Os termos técnicos e as observações pertinentes serão esclarecidos por notas de rodapé. Ressalte-se que, por ter o Brasil dimensões continentais, inúmeros portos estão localizados ao longo de sua costa de mais de qulômetros de extensão e em suas águas interiores, cada um com Modus Operandi próprio diferenciando-os entre si. Aspectos existentes em determinado porto podem não ser encontrados nos demais, em face da diversidade cultural do país. A expressão trabalho portuário designa todos os serviços afetos às operações portuárias realizadas na área dos portos organizados por trabalhadores avulsos ou por trabalhadores com vínculo empregatício. ABORDAGEM PRÁTICA DO TRABALHO PORTUÁRIO E AVULSO 7
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9 CAPÍTULO 2 Aspectos Históricos e Atuais do Trabalho Portuário O transporte pelo meio aquaviário foi o primeiro a ser utilizado comercialmente pelo homem. Nas rotas comerciais surgiram portos e nos seus arredores formaram-se cidades que se desenvolveram e ainda hoje fazem parte das principais rotas marítimas nacionais e internacionais. Os tripulantes dos navios mercantes, após longos e cansativos dias de mar, quando atracavam nos portos, repassavam o carregamento/descarregamento de mercadorias a outros trabalhadores com o intuito de gozarem merecido descanso e assim recomporem suas energias para novamente singrarem os oceanos, resultando em oportunidades de trabalho para aqueles que tinham nos portos sua fonte de subsistência. Passaram-se os anos e uma série de fatores econômico-sociais e as características do trabalho desenvolvido nos portos adquiriram normatização consuetudinária, de forma que a movimentação de mercadorias passou a ser realizada, exclusivamente, por determinadas categorias de trabalhadores que, aos poucos, conquistaram direitos em âmbito internacional assentados em Convenções da Organização Internacional do Trabalho (OIT). É exemplo a Convenção n. 137, que versa sobre as repercussões sociais dos novos métodos de manipulação de mercadorias nos portos, assinada em Genebra em 1973 e inserida no ordenamento jurídico brasileiro em 1995, com a promulgação do Decreto n Os milhões de toneladas de cargas movimentadas por ano pelos portos brasileiros refletem o fluxo econômico do país, já que o Brasil tem um litoral com mais de qulômetros de extensão com vários portos marítimos localizados do Amapá ao Rio Grande do Sul e outros mais em suas águas interiores. Este fluxo faz parte de uma cadeia logística de grande importância para o desenvolvimento do país e gera oportunidades de trabalho para o contingente dos trabalhadores portuários e milhões de empregos diretos e indiretos nos mais diferentes setores econômicos nas capitais e no interior do país. Até o ano de 1993 os portos brasileiros tinham disciplinamento legal para funcionamento e intermediação de mão de obra diferente do modelo preconizado pela revogada Lei n /93, apelidada de lei de modernização dos portos, em que o Estado por meio de um conjunto de normas legais regrava o trabalho portuário. Os sindicatos de trabalhadores avulsos exerciam total controle na distribuição do contingente necessário à realização das operações portuárias, funcionando simultaneamente como entidades representativas dos trabalhadores e intermediadores de mão de obra, o que perdurou até ABORDAGEM PRÁTICA DO TRABALHO PORTUÁRIO E AVULSO 9
10 agosto de 1993, quando foram revogados os arts. 254 a 292 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), disciplinadores dos serviços de estiva e de capatazia nos portos. Naquele contexto coexistiam as seguintes formas de prestação laboral: 1) o trabalho avulso dos estivadores; 2) o trabalho avulso dos arrumadores que atuavam como força supletiva das companhias docas; 3) o trabalho avulso das atividades de conserto de carga (Lei n /54 e Decreto n /65), vigias portuários (Lei n /65 e Decreto n /65), conferentes de carga e descarga (Lei n /52 e Decreto n /65); e 4) o trabalho de capatazia executado pelos empregados das Companhias Docas (Cias.Docas). A execução do trabalho portuário bem como a estrutura e a representatividade dos sindicatos de avulsos, em si, não sofreram mudanças com o ordenamento instituído pela Lei n /93. As principais inovações foram, relativamente à mão de obra avulsa, na forma de gerenciamento que passou dos sindicatos para uma nova instituição denominada Órgão Gestor de Mão de Obra (OGMO). Anteriormente à supramencionada lei, a movimentação de mercadoria nos portos públicos era feita pelas Cias. Docas nas atividades de capatazia (em terra) e pelos avulsos estivadores a bordo dos navios mercantes. Os serviços de capatazia (1) eram executados de forma híbrida, ou seja, parte era realizada com a mão de obra de empregados das Cias. Docas (trabalhadores portuários) e a outra, quando necessário, com mão de obra complementar que não tinha vínculo empregatício com a administração do porto. Este pessoal complementar era chamado de força supletiva. Quando a mão de obra da administração do porto (2) era insuficiente para executar determinada faina, a capatazia era complementada pelos trabalhadores avulsos da categoria de arrumadores (3) requisitados ao respectivo sindicato. Desta forma, a força supletiva era composta de trabalhadores avulsos que atuavam em conjunto com os trabalhadores portuários em terra e sem vínculo empregatício com intermediação do sindicato que contratava os serviços com as Cias. Docas. Encerrada a demanda do serviço, os avulsos eram dispensados. O respaldo legal da força supletiva de capatazia assentava-se no art. 285, parágrafo único, inciso III, alíneas a e b da CLT, e no art. 12, 3 o da Lei n /65, respectivamente, abaixo transcritos: Art. 285 omisso III com relação ao serviço: a) quando não houver o pessoal da administração a que se refere o parágrafo único, o serviço enunciado nos itens I e II poderá ser contratado com o Sindicato dos Trabalhadores na Movimentação de Mercadorias; (1) A redação do revogado art. 285, parágrafo único da CLT considerava serviço de capatazia nos portos aquele relativo à movimentação de mercadorias por pessoal da administração do porto, o qual compreendia uma série de operações na importação e exportação, todas realizadas em terra. (2) O revogado Decreto-lei n. 05, de 4 de abril de 1966, trazia disposições sobre o trabalho portuário. A Lei n , de , dispõe sobre o regime de trabalho nos portos organizados. (3) Os trabalhadores avulsos que atuavam no comércio armazenador, fora do porto, passaram a ser denominados arrumadores. 10 FRANCISCO EDIVAR CARVALHO E SILVIA PIRES BASTOS COSTA
11 b) os trabalhadores do atual Sindicato dos Trabalhadores no Comércio Armazenador passam a denominar-se arrumadores, adaptando-se a esta nova designação o nome do Sindicato; Art. 12 omisso. 3 o Em caso de maior demanda ocasional de serviço, fica a Administração do Porto autorizada a engajar a necessária força supletiva nos trabalhos de capatazia, sem vínculo empregatício, dispensando-o tão logo cesse essa demanda ocasional. Anteriormente à vigência da Lei de Modernização dos Portos, quem movimentava cargas nos portos eram as Companhias Docas nos serviços de capatazia (em terra) e os estivadores (a bordo). Já a movimentação de mercadorias a bordo das embarcações principais ou auxiliares era feita pelos estivadores por intermédio das entidades estivadoras, as quais requisitavam diretamente aos sindicatos o contingente de trabalhadores para realizarem as fainas. Os avulsos estivadores, bem como os da força supletiva de capatazia, deveriam ter matrícula na Capitania dos Portos. A quantidade de trabalhadores matriculados era definida pelas extintas Delegacias do Trabalho Marítimo (DTM) (4), cujas deliberações eram feitas por meio do Conselho Regional de Trabalho Marítimo, de composição tripartite, com cinco representantes da parte do Governo, um da parte dos empregados e um da parte dos empregadores. Neste sentido prescreviam o art. 257 da CLT, o art. 5 o do Decreto-lei n. 3, de , o art. 6 o, 1 o do Decreto-lei n , de , respectivamente, transcritos a seguir: Art A mão de obra na estiva das embarcações, definida na alínea a do art. 255, só poderá ser executada por operários estivadores ou por trabalhadores em estiva de minérios nos portos onde os houver especializados, de preferência sindicalizados, devidamente matriculados nas Capitanias dos Portos ou em suas Delegacias ou Agências, exceto nos casos previstos no art. 260 desta Seção. 1 o e 2 o omissos. 3 o As Capitanias dos Portos, suas Delegacias e Agências efetuarão as matrículas até o limite fixado, anualmente, pelas respectivas Delegacias do Trabalho Marítimo, não podendo exceder do terço o número de estrangeiros matriculados. Art. 5. As Administrações do Porto, no que se relaciona a portuários, e o Delegado do Trabalho Marítimo, para as demais categorias, fixaram quantitativamente os quadros dos trabalhadores necessários a cada uma das atividades profissionais nas áreas portuárias, obedecidas as normas e exigências legais e a conveniência da redução do custo da movimentação de mercadorias. Art. 6. Compete ao Conselho da Delegacia do Trabalho Marítimo; 1 o fixar o número de estivadores necessários ao movimento do porto, para o que poderá promover a revisão das matriculas, cancelando as daqueles que, desde mais de dois anos, não exerçam a profissão, salvo se este fato for motivado por moléstia, por acidente no trabalho que não determine incapacidade permanente, ou por serviço militar. (4) As Delegacias do Trabalho Marítimo foram criadas pelo Decreto n , de 20 de outubro de Faziam parte da estrutura do Ministério do Trabalho e Emprego e tinham como fi nalidade fiscalizar as normas de proteção ao trabalho marítimo, portuário e na pesca. Atuavam em conjunto com as Capitanias dos Portos. Foram extintas em Com isso, a Auditoria Fiscal do Trabalho se afastou do meio aquaviário, deixando a grande leva de trabalhadores desse importante setor, literalmente, a ver navios. ABORDAGEM PRÁTICA DO TRABALHO PORTUÁRIO E AVULSO 11
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