DARIO FELIPE CAPISTRANO AVALIAÇÃO DA ACIDEZ DE DIVERSAS MARCAS DE LEITE FERMENTADO DISPONÍVEIS COMERCIALMENTE

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1 1 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE ODONTOLOGIA DARIO FELIPE CAPISTRANO AVALIAÇÃO DA ACIDEZ DE DIVERSAS MARCAS DE LEITE FERMENTADO DISPONÍVEIS COMERCIALMENTE Itajaí, (SC) 2011

2 2 DARIO FELIPE CAPISTRANO AVALIAÇÃO DA ACIDEZ DE DIVERSAS MARCAS DE LEITE FERMENTADO DISPONÍVEIS COMERCIALMENTE Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito parcial para obtenção do título de cirurgião-dentista pelo Curso de Odontologia da Universidade do Vale do Itajaí. Orientadora: Profª Maria Mercês Aquino Gouveia Farias Itajaí, (SC) 2011

3 3 DARIO FELIPE CAPISTRANO AVALIAÇÃO DA ACIDEZ DE DIVERSAS MARCAS DE LEITE FERMENTADO DISPONÍVEIS COMERCIALMENTE Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito parcial para obtenção do título de cirurgião-dentista, Curso de Odontologia da Universidade do Vale do Itajaí, aos XX dias do mês de XX do ano de dois mil e onze, é considerado aprovado. 1. Prof. Maria Mercês Aquino Gouveia Farias (Presidente) Curso de Odontologia da Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI) 2 Prof. Beatriz Helena Eger Schmitt Curso de Odontologia da Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI) 3. Prof. Eliane Garcia da Silveira Curso de Odontologia da Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI)

4 4 Dedico este trabalho a minha falecida avó Maria da Gloria da Silva Marquez, que sempre me deu força e acreditou no meu potencial.

5 5 AGRADECIMENTOS Primeiramente, agradeço aos meus pais Maria de Fatima Marquez Capistrano e Aldo Capistrano, por me oferecerem esta oportunidade de estudo e realização e minhas irmãs Nayara Potyra Capistrano e Daynara Maria Capistrano pela paciência. Agradeço aos amigos e colegas de faculdade, que me acompanharam nessa trajetória, de longe ou de perto, apoiando. À minha orientadora Maria Mercês Aquino Gouveia Farias, pelos conhecimentos transmitidos, pela paciência e tranqüilidade em orientar este trabalho e minha colega de pesquisa Sarah Bernhardt Ozelame pela parceria, agradeço também a professora Elisabete Rabaldo Bottan da disciplina de Metodologia Científica por suas colaborações na elaboração deste trabalho.

6 6 Avaliação da acidez de diversas marcas de leite fermentado disponíveis comercialmente RESUMO Objetivo: O objetivo é a determinação do ph e da acidez titulável (capacidade de tampão) de diversas marcas de leite fermentado disponíveis comercialmente. Método: Foram analisadas sete marcas de leite fermentado: Yakult (Yakult ): sabor tradicional; Batavito (Batavo ): sabores tangerina, uva; Batavinho (Batavo ): sabores maçã e frutas cítricas; Bob esponja (Batavo ): sabores morango, frutas cítricas e uva; Danito (Danone ): sabor baunilha; Chamyto (Nestle ): sabor tradicional; Vig (Vigor ): sabor tradicional. A mensuração do ph inicial foi realizada com um potenciômetro e eletrodo combinado de vidro (Tec-2 Tecnal), sob temperatura própria para o produto. As embalagens foram agitadas manualmente por 15 segundos, coletando-se 2 amostras (15ml) de cada embalagem. Para a verificação da acidez titulável (capacidade tampão), foi coletado 50ml de cada embalagem, adicionando-se alíquotas de 100 µl de NaOH 1N, sob agitação constante (Agitador Magnético Fisaton), medindo-se subseqüentemente o ph, até elevar a valores imediatamente superiores a ph a 5,5. Resultados: Os resultados foram submetidos à análise estatística através do teste Scott-Knott (p< 0,05), onde todas as bebidas analisadas apresentaram valor de ph abaixo de 5,5 e variada capacidade tampão intrínseca. Conclusão: Todas as bebidas analisadas apresentaram valores de ph abaixo de 5,5. A presença de frutas na composição de algumas bebidas não influenciou na queda do ph, porém influenciou na capacidade tampão intrínseca. As bebidas com fruta na composição (Batavinho maçã e frutas cítricas (Batavo )) juntamente com Yakult apresentaram a maior capacidade tampão intrínseca, e consequentemente o maior grau de acidez. A bebida Batavito uva (Batavo ) apresentou o menor grau de acidez. Assim, as bebidas analisadas podem contribuir para o potencial erosivo da dieta de crianças e adolescentes. Descritores: Acidez, bebidas, concentração de íons hidrogênio, erosão dentária, hábitos alimentares.

7 7 Evaluation of the acidity of different brands of commercially available fermented milk ABSTRACT Purpose: The purpose is the determination of the ph and the titratable acidity (buffer capacity) of various brands of commercially available fermented milk. Method: Seven brands of fermented milk were analysed: Yakult (Yakult ): traditional flavor; Batavito (Batavo ): tangerine and grape flavors; Batavinho (Batavo ): apple and citrus flavors; Bob esponja (Batavo ): strawberry, citrus and grape flavors; Danito (Danone ): vanilla flavor; Chamyto (Nestle ): traditional flavor; Vig (Vigor ): traditional flavor. The ph measurement was performed with a potentiometer and combined glass electrode (Tec-2 Tecnal), under appropriate temperature for the product. The packages were manually agitated for 15 seconds, then collected 2 samples (15 mg) of each package. Fifty (50) ml was collected from each package for the verification of titratable acidity (buffering), adding aliquots of 100 μl of 1N NaOH, stirring constantly (Fisaton magnetic stirrer), and subsequently measuring the ph until rising it to values immediately above the ph of 5.5. Results: The results were submitted to a statistical analysis through the Scott-Knott test (p < 0.05), where all analyzed beverages showed ph below 5.5 and a varied intrinsic buffering capacity. Conclusion: All analyzed drinks showed ph values below 5.5. The presence of fruits in the composition of some beverages did not influence the ph decrease, however influenced in intrinsic buffering capacity. Beverages with fruits in their composition (Batavinho apple and citrus fruits (Batavo )) and Yakult showed the highest intrinsic buffering capacity and consequently the higher degree of acidity. The The Batavito (Batavo ) grape drink presented the lowest degree of acidity. Thus, analyzed beverages may contribute to the erosive potential of child and adolescent diets. Descriptors: Acidity, beverages, hydrogen-ion concentration, food habits, tooth erosion.

8 8 SUMÁRIO 1 ARTIGO REVISÃO DE LITERATURA REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 36

9 9 1 ARTIGO AVALIAÇÃO DA ACIDEZ DE DIVERSAS MARCAS DE LEITE FERMENTADO DISPONÍVEIS COMERCIALMENTE

10 10 AVALIAÇÃO DA ACIDEZ DE DIVERSAS MARCAS DE LEITE FERMENTADO DISPONÍVEIS COMERCIALMENTE Sarah Bernhardt OZELAME I Dario Felipe Capistrano II Maria Mercês Aquino GOUVEIA FARIAS III I Acadêmica, Bolsista de Iniciação Científica do Curso de Odontologia da Universidade do Vale de Itajaí (UNIVALI), Itajaí/SC, Brasil. sarah.ozelame@gmail.com II Acadêmico do Curso de Odontologia da Universidade do Vale de Itajaí (UNIVALI), Itajaí/SC, Brasil. dario_fc@msn.com III Mestre em Odontopediatria, Professora da Disciplina de Odontopediatria do Curso de Graduação em Odontologia da UNIVALI, Itajaí/ SC, Brasil. mercesfarias@gmail.com Endereço para correspondência: Maria Mercês Aquino Gouveia Farias Rua Bartolomeu de Gusmão, 209, Carianos, Florianópolis/SC, Brasil. CEP: Telefone: (048) / mercesfarias@gmail.com

11 11 Avaliação da acidez de diversas marcas de leite fermentado disponíveis comercialmente Evaluation of the acidity of different brands of commercially available fermented milk RESUMO Objetivo: O objetivo deste estudo foi a determinação do ph e da acidez titulável (capacidade de tampão) de diversas marcas de leite fermentado disponíveis comercialmente. Método: Foram analisadas sete marcas de leite fermentado: Yakult (Yakult ): sabor tradicional; Batavito (Batavo ): sabores tangerina, uva; Batavinho (Batavo ): sabores maçã e frutas cítricas; Bob esponja (Batavo ): sabores morango, frutas cítricas e uva; Danito (Danone ): sabor baunilha; Chamyto (Nestle ): sabor tradicional; Vig (Vigor ): sabor tradicional. A mensuração do ph inicial foi realizada com um potenciômetro e eletrodo combinado de vidro (Tec-2 Tecnal), sob temperatura própria para o produto. As embalagens foram agitadas manualmente por 15 segundos, coletando-se 2 amostras (15ml) de cada embalagem. Para a verificação da acidez titulável (capacidade tampão), foi coletado 50ml de cada embalagem, adicionando-se alíquotas de 100 µl de NaOH 1N, sob agitação constante (Agitador Magnético Fisaton), medindo-se subseqüentemente o ph, até elevar a valores imediatamente superiores a ph a 5,5. Resultados: Os resultados foram submetidos à análise estatística através do teste Scott-Knott (p< 0,05), onde todas as bebidas analisadas apresentaram valor de ph abaixo de 5,5 e variada capacidade tampão intrínseca. Conclusão: Todas as bebidas analisadas apresentaram valores de ph abaixo de 5,5. A presença de frutas na composição de algumas bebidas não influenciou na queda do ph, porém influenciou na capacidade tampão intrínseca. As bebidas com fruta na composição (Batavinho maçã e frutas cítricas (Batavo )) juntamente com Yakult apresentaram a maior capacidade tampão intrínseca, e consequentemente o maior grau de acidez. A bebida Batavito uva (Batavo ) apresentou o menor grau de acidez. Assim, as bebidas analisadas podem contribuir para o potencial erosivo da dieta de crianças e adolescentes. Descritores: Acidez, bebidas, concentração de íons hidrogênio, erosão dentária, hábitos alimentares. ABSTRACT Purpose: The purpose is the determination of the ph and the titratable acidity (buffer capacity) of various brands of commercially available fermented milk. Method: Seven brands of fermented milk were analysed: Yakult (Yakult ): traditional flavor; Batavito (Batavo ): tangerine and grape flavors; Batavinho (Batavo ): apple and citrus flavors; Bob esponja (Batavo ): strawberry, citrus and grape flavors; Danito (Danone ): vanilla flavor; Chamyto (Nestle ): traditional flavor; Vig (Vigor ): traditional flavor. The ph measurement was

12 12 performed with a potentiometer and combined glass electrode (Tec-2 Tecnal), under appropriate temperature for the product. The packages were manually agitated for 15 seconds, then collected 2 samples (15 mg) of each package. Fifty (50) ml was collected from each package for the verification of titratable acidity (buffering), adding aliquots of 100 μl of 1N NaOH, stirring constantly (Fisaton magnetic stirrer), and subsequently measuring the ph until rising it to values immediately above the ph of 5.5. Results: The results were submitted to a statistical analysis through the Scott-Knott test (p < 0.05), where all analyzed beverages showed ph below 5.5 and a varied intrinsic buffering capacity. Conclusion: All analyzed drinks showed ph values below 5.5. The presence of fruits in the composition of some beverages did not influence the ph decrease, however influenced in intrinsic buffering capacity. Beverages with fruits in their composition (Batavinho apple and citrus fruits (Batavo )) and Yakult showed the highest intrinsic buffering capacity and consequently the higher degree of acidity. The The Batavito (Batavo ) grape drink presented the lowest degree of acidity. Thus, analyzed beverages may contribute to the erosive potential of child and adolescent diets. Descriptors: Acidity, beverages, hydrogen-ion concentration, food habits, tooth erosion. INTRODUÇÃO Embora os estudos sobre a prevalência de erosão dental em escolares brasileiros ainda sejam escassos, estudos recentes demonstraram associação entre a prevalência da erosão dental e o consumo abusivo de alimentos e medicamentos ácidos (1,2). A erosão dental é o resultado de um processo gradual de destruição da superfície dentária através da sua dissolução química, provocada por ácidos ou substâncias quelantes, sem que haja envolvimento bacteriano. O quadro está relacionado a uma ingestão freqüente de alimentos ácidos ou à exposição aos produtos estomacais (3). Várias pesquisas tem se preocupado em estudar o potencial erosivo de bebidas industrializadas (4-9), pois, o consumo desregrado de alimentos e bebidas ácidas associado ao baixo consumo de água destacam-se dentre os principais fatores etiológicos da erosão dental (10,11). Por outro lado, são poucos os estudos avaliando o potencial erosivo dos leites fermentados. Quando o consumo de bebidas de baixo ph é feito por crianças, as diferenças entre os tecidos duros dos dentes decíduos e permanentes devem ser consideradas. A literatura aponta uma maior vulnerabilidade dos dentes decíduos frente à erosão dental em relação aos dentes permanentes, especialmente em função do tempo e freqüência de consumo (12). Algumas propriedades físico-químicas inerentes as bebidas ácidas podem modular seu potencial erosivo, dentre elas se destacam: tipo de ácido, ph, acidez titulável, presença de íons cálcio, fosfato, flúor e temperatura. Portanto, conhecêlas permite traçar o perfil destas bebidas quanto ao seu poder desmineralizante (13).

13 13 Reconhecendo a grande oferta e consumo de bebidas industrializadas por crianças e adolescentes, cuja exposição a diversas fontes ácidas eleva o risco de desenvolvimento de lesões de erosão, o objetivo deste estudo foi determinar o grau de acidez de diversas marcas de leites fermentados disponíveis comercialmente. METODOLOGIA Foram avaliados 7 tipos de leite fermentados disponíveis comercialmente. - Yakult (Yakult ): sabor tradicional - Batavito (Batavo ): sabores tangerina, uva - Batavinho (Batavo ): sabores maçã e frutas cítricas - Bob esponja (Batavo ): sabores morango, frutas cítricas e uva - Danito (Danone ): sabor baunilha - Chamyto (Nestle ): sabor tradicional - Vig (Vigor ): sabor tradicional A amostra foi constituída por 5 embalagens de cada sabor, sendo todas do mesmo lote. A mensuração do ph inicial foi realizada em duplicata, sob temperatura própria para o produto, conforme fabricante (1 0 C até 10 0 C). Cada embalagem foi agitada manualmente por 15 segundos, coletando-se 2 amostras de 15mL. Para esses ensaios foi utilizado um potenciômetro e eletrodo combinado de vidro (Tec- 2 Tecnal) previamente calibrado com soluções padrão ph 7,0 e ph 4,0, antes de cada leitura (4). Para a verificação da acidez titulável (capacidade tampão), foi coletado 50 ml de cada embalagem, adicionando-se alíquotas de 100 µl de NaOH 1N, sob agitação constante (Agitador Magnético Fisaton), medindo-se subseqüentemente o ph, até elevá-lo a valores imediatamente superiores a 5,5. Os resultados foram submetidos à análise estatística através do teste Scott- Knott (p<0,05). RESULTADOS Todas as bebidas analisadas apresentaram valores de ph abaixo de 5,5 e variada capacidade tampão intrínseca, como demonstrado na tabela 1. As figuras 1 e 2 mostram os valores médios de ph e acidez titulável para alcançar ph 5,5.

14 ph 14 Tabela 1. Valores médios de ph inicial e volumes de NaOH 1N para elevar o ph a 5,5. SABORES ph NaOH (µl) BATAVINHO MAÇÃ a 3720 a BATAVINHO FRUTAS CÍTRICAS a 3580 a BOB ESPONJA UVA a 3280 b BOB ESPONJA MORANGO a 2500 c BOB ESPONJA FRUTAS CÍTRICAS b 2220 d VIG b 2140 d YAKULT b 3500 a BATAVITO TANGERINA b 3380 b DANITO b 2500 c CHAMYTO b 2220 d BATAVITO UVA b 1920 e Médias seguidas da mesma letra não diferem significativamente entre si pelo teste de Scott-Knott (p<0,05) 4,2 4,1 4,0 3,9 3,8 3,7 3,6 3,5 3,4 3,3 Figura 1. Valores médios de ph inicial dos diversos sabores analisados. N a O H 1 N ,5. Figura 2. Volumes médios de NaOH 1N acrescidos para elevar o o ph a

15 15 DISCUSSÃO O potencial erosivo de uma bebida ácida está diretamente relacionado à presença de ácidos em sua composição (ácidos cítrico, fosfórico, ascórbico, málico, tartárico, oxálicio e carbônico) (14 ). Várias características físico-químicas podem modular a erosividade de uma bebida ácida, como: ph, acidez titulável (capacidade tampão), tipo de ácido, concentração de ácido não dissociado, presença de íons como cálcio, fosfato, flúor e todos os cátions (15,16). Dentre estas propriedades se destacam o ph, acidez titulável e conteúdo de cálcio considerados os melhores referenciais para mensurar a capacidade das bebidas em provocar a dissolução mineral da estrutura dental (13). No presente estudo, constatamos que todas as bebidas analisadas apresentaram valores de ph abaixo do crítico para o esmalte (5,5) variando entre 3,607 (Batavito uva e Chamyto) e 4,113 (Batavinho maçã), corroborando com os resultados descritos em um estudo anterior, o qual demonstrou acidez de leites fermentados (17). De acordo com os valores de ph obtidos podemos dividir as bebidas em 2 grandes grupos. As bebidas Batavinho maçã, Batavinho frutas cítricas, Bob Esponja sabores uva e morango, apresentaram valores de ph semelhantes entre si e estatisticamente diferente dos demais. Já os leites fermentados Bob Esponja frutas cítricas, Vig, Yakult, Batavito tangerina, Danito, Chamyto e Batavito uva, também exibiram valores de ph semelhantes entre si, diferentes estatisticamente dos demais, e ligeiramente mais baixos. A mensuração da acidez titulável permite medir a acidez total da bebida, visto que, a presença de ácido na forma não dissociada só será identificada após a mensuração da capacidade tampão intrínseca, pois o ph se restringe a mensurar a quantidade de íons hidrogênios livres (15). Esta propriedade determina a habilidade da bebida em manter o ph estável, ou seja, em resistir as alterações do ph. Assim, clinicamente previamente a sua neutralização pela saliva, a permanência do ácido na cavidade bucal poderá afetar a severidade da perda do tecido dental (18). Este quadro pode ser especialmente importante diante de fatores comportamentais como o acondicionamento de bebidas ácidas em mamadeiras e ingestão durante o sono, potencializando o agente erosivo, visto que essas bebidas ficarão estagnadas sobre os dentes por mais tempo, em virtude da diminuição do reflexo da deglutição e do fluxo salivar, o que reduz a capacidade de tamponamento da saliva (4, 19). Neste estudo, constatamos que os leites fermentados analisados apresentaram capacidade tampão intrínseca variada, corroborando com estudo prévio (17). Destacamos o comportamento das bebidas Batavinho maçã, Batavinho frutas cítricas e Yakult que exibiram a mais elevada capacidade tampão intrínseca, com volumes de NaOH 1N para elevar o ph a 5,5 semelhantes estatisticamente entre si, porém diferindo das demais bebidas analisadas (tabela 1). Por outro lado, a bebida Batavinho uva mostrou a mais baixa capacidade tampão necessitando do menor volume de NaOH 1 N para elevar seu ph a 5,5, sendo este valor significante estatisticamente (tabela 1). Vale destacar que dentre os leites fermentados com nomes de frutas citados no rótulo do produto apenas Batavinho maçã e frutas cítricas de fato apresentam fruta na composição, segundo a descrição dos ingredientes pelo

16 16 fabricante. Já que as demais bebidas apresentam apenas o aroma idêntico ao da fruta. Dentro deste contexto, ao contrário do que observamos no ph, a presença da fruta parece interferir na acidez titulável destas bebidas, visto que os sabores Batavinho maçã e frutas cítricas, que contem polpa de maçã e laranja, respectivamente, apresentaram a mais elevada capacidade tampão intrínseca, sendo este dado significante estatisticamente. Este achado corrobora com outro estudo que observou maior capacidade tampão em iogurtes acrescido de frutas (20). Embora produtos lácteos tenham sido pouco associados a quadros de erosão, os iogurtes e os lactobacilos fermentáveis devem ser vistos com atenção uma vez que podem contribuir para o potencial erosivo da dieta líquida infantil (21). Estudo recente demonstrou alterações morfológicas do esmalte de dente decíduo após exposição a leite fermentado (22). Certamente trata-se de uma limitação deste estudo a não mensuração do teor de cálcio, fosfato, flúor nestes produtos, pois a literatura tem demonstrado que estes íons podem interferir no potencial erosivo de uma bebida ácida reduzindo seu poder de desmineralização (17,20,23,24). Compreende-se que a interação entre diferentes aspectos físicoquímicos devem ser considerados para uma caracterização mais minuciosa de potencial erosivo de bebidas ácidas (13). Somando-se a isto, estudos clínicos e in situ são necessários para o melhor entendimento do potencial desmineralizador destas bebidas, pois fatores biológicos e comportamentais desempenham um papel importante no estabelecimento das lesões de erosão. São poucos os estudos sobre a medição do potencial erosivo de leites fermentados. Neste sentido, acredita-se que este estudo possa contribuir para que se conheça o perfil destas bebidas quanto a sua acidez e assim fornecer fundamentos para uma orientação quanto ao seu consumo seguro, especialmente em crianças que já apresentam comportamento de risco para o desenvolvimento de erosão dental, uma vez que, a somatória de produtos ácidos consumidos rotineiramente pode elevar o risco ou agravar lesões de erosão. Reconhecendo a grande variedade de produtos ácidos disponíveis comercialmente, muitos deles com rotulações voltadas para o público infantil, este estudo busca atender as demandas da prática clínica diária onde se observa rotineiramente crianças apresentando erosão dental. Desta forma, entende-se que quanto mais conhecermos sobre os produtos consumidos pelo publico infantil, mais subsídios teremos para realização de um diagnóstico completo e adoção de medidas que busquem controlar e prevenir estas lesões. CONCLUSÕES Todas as bebidas analisadas apresentaram valores de ph abaixo de 5,5; A presença de frutas na composição de algumas bebidas não influenciou na queda do ph, porém influenciou na capacidade tampão intrínseca; As bebidas com fruta na composição (Batavinho maçã e frutas cítricas (Batavo )) e Yakult apresentaram a maior capacidade tampão intrínseca, e consequentemente o maior grau de acidez; A bebida Batavito uva (Batavo ) apresentou o menor grau de acidez;

17 17 Agradecimentos Ao Programa de Iniciação Científica Artigo170/Governo do Estado de Santa Catarina/ Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação, Extensão e Cultura da Universidade do Vale do Itajaí UNIVALI, que financiou a pesquisa. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Waterhouse PJ, Aud SM, Nunn JH, Steen IN, Moynihan PJ. Diet and dental erosion in young people in south-east Brazil. Int J Paediatr Dent. 2008; 18: Correr GM, Alonso RC, Correa MA, Campos EA, Baratto-Filho F, Puppin-Rontani RM. Influence of diet and salivary characteristics on the prevalence of dental erosion among 12-year-old schoolchildren. J Dent Child 2009; 76 (3): Bartlett DW. The role of erosion in tooth wear: etiology, prevention and management. Int Dent J 2005; 55(4): Farias MMAG, Tames DR, Ferreira R, Bahi FC, Morreto J. Propriedades erosivas de sucos de frutas industrializados recomendados como suplemento alimentar para crianças. J Bras Odontoped Odontol Bebê. 2000; 3(12): Cairns AM, Watson SL, Creanor SL, Foye RH. The ph and titratable acidity or a range of diluting drinks and their potential effect on dental erosion. J Dent 2002; 30: Cavalcanti CL, Gonçalves VB, Valença AMG, Vieira RKA, Cavalcanti ALL. Avaliação da dieta líquida ingerida pelos pacientes atendidos na clínica de odontopediatria da UFPB: ph e valor nutricional. Pesq Bras Odontoped Clin Integr 2002; 2 (2/3): Farias MMAG, Bernardi M, Neto R da S, Tames DR, Silveira EG da, Bottan ER. Avaliação de propriedades prosivas de bebidas industrializadas acrescidas de soja em sua composição. Pesq Bras Odontoped Clin Integr. 2009; 9(3): Dantas RVF, Valença AMG, Claudino LV, Lima AL, Carvajal JCL, Costa GF. Características Físico-Químicas da Dieta Líquida Cafeinada. Pesq Bras Odontoped Clin Integr 2008; 8 (3): Nobrega DF, Valença AMG, Santiago BM. Claudino LV, Lima AL de, Viera TI, et al. Propriedades físico-químicas da dieta líquida gaseificada: um estudo in vitro. Rev Odontol UNESP. 2010; 39(2): Magalhães AC, Wiegand A, Rios D, Honório HM, Buzalaf MAR. Insights into preventive measures for dental erosion. J Appl Oral Sci. 2009; 17(2): O Sullivan EA, Curzon ME. A comparison of acidic dietary factors in children with and without dental erosion. ASDC J Dent Child. 2000; 67(3): Hunter ML, West NX, Hughes RG, Newcombe M, Addy M. Erosion of deciduous and permanent dental hard tissue in the oral environment. J Dent 2000; 28: Furtado JR, Freire VC, Messias DCF, Turssi CP. Aspectos físico-químicos relacionados ao potencial erosivo de bebidas ácidas. RPF 2010; 15(3): Moynihan PJ. The role of diet and nutrition in the etiologia and prevention of oral diseases. Bulletin of World Health Organization. 2005; 83(9): Gray J. Kinects of the dissolution of human dental enamel in acid. J Dent Res. 1962; 41(3):

18 Zero DT, Lussi A. Erosion chemical and biological factors of importance to the dental practitioner. Int Dent J 2005; 55 (4): Lodi CS, Sassaki KT, Fraiz FC, Delbem ACB, Martinhon CCR.Evaluation of some properties of fermented milk beverages that affect the demineratization of dental enamel. Braz Oral Res 2010; 24(1): Grenby, TH. Lessening dental erosive potential by product modification. Eur J Oral Sci 1996; 104(2): Asher C, Read MJ. Early enamel erosion in children associated with the excessive consumption of citric acid. Br Dent J. 1987; 162(10): Kargul B, Caglar E, Lussi B. Erosive and buffering capacities of yogurt. Quint Int 2007; 38(5): Cavalcanti AL, Oliveira KF, Paiva OS, Dias MVR, Costa SKP, Vieira FF. Determinação dos sólidos solúveis totais ( BRIX) e ph em bebidas lácteas e sucos de frutas industrializados. Pesq Bras Odontoped Clin Integr 2006; 6 (1): Momesso MGC, Silva RC, Imparato JCP, Navarro RS, Molina C, Ribeiro SJL. Estudo das alterações em esmalte de dentes decíduos após exposição a bebidas disponíveis no mercado. Stomatus 2009; 15(29): Davis RE, Marshall TA, Quian F, Warren JJ, Wefel JS. In vitro protection against dental erosion afforded by commercially available, calcium-fortified 100 percent juices. JADA 2007; 138: Hara AT, Zero DT. Analysis of the erosive potential of calcium-containing acidic beverages. Eur. J.oral sci. 2008; 116:60-5. PESQUISA BRASILEIRA EM ODONTOPEDIATRIA E CLÍNICA INTEGRADA DIRETRIZES PARA AUTORES INTRUÇÕES GERAIS O periódico publica artigos em português, inglês e espanhol. Entretanto, autores brasileiros devem submeter EXCLUSIVAMENTE trabalhos redigidos em português. Autores estrangeiros poderão submeter os seus trabalhos em inglês ou espanhol. Os trabalhos devem ser redigidos segundo a ortografia oficial, em folhas de papel A4, fonte Arial tamanho 12, espaço simples e margens de 2,5cm de todos os lados, perfazendo o total de no máximo 15 páginas, incluindo página de identificação, resumos, referências e ilustrações (gráficos, tabelas, fotografias, etc.), com todas as páginas numeradas no canto superior direito. ESTRUTURA 1. Página de identificação:

19 1.1. Título do artigo: Deve ser conciso e completo. Escrito nos idiomas português e ingles Autor(es): Nome completo, titulação, atividade principal (professor assistente, adjunto, titular; estudante de pós-graduação, especialização), afiliação (instituição de origem ou clínica particular, cidade, estado e país) e . O limite do número de autores é seis, exceto em casos de estudo multicêntrico ou similar. Informar uma única afiliação Autor para correspondência: nome, endereço postal e eletrônico ( ) e telefone Se foi subvencionado, indicar o tipo de auxílio, o nome da agência financiadora e o respectivo número do processo. 2. Corpo do Artigo: 2.1. Título do artigo: Escrito nos idiomas português e inglês Resumos - Os trabalhos devem ser apresentados contendo dois resumos, sendo um em português e outro em inglês (Abstract). Devem ter no mínimo 240 palavras e, no máximo, 280 palavras. Devem ser ESTRUTURADOS, apresentando os seguintes itens: Artigo Original: Objetivo (Purpose), Método (Method), Resultados (Results) e Conclusão (Conclusion). Artigo de Revisão: Introdução (Introduction), Objetivo (Objective) e Conclusão (Conclusion). 3. Descritores - Devem ser indicados, no mínimo, 3 e, no máximo, 5. Os descritores devem ser extraídos da terminologia Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Quando acompanharem o Abstract, serão denominados de Descriptors e devem ser baseados no Medical Subject Headings (MeSH). 4. Estrutura do Texto 4.1. Artigo Original: Introdução, Metodologia, Resultados, Discussão e Conclusão Artigo de Revisão: Introdução, Revisão de Literatura, Discussão e Conclusão. Obs. Os Artigos de Revisão são produzidos exclusivamente mediante convite da Editoria Científica. 5. Agradecimentos Destinado às contribuições de pessoas que prestaram colaboração ao trabalho e que não preenchem os requisitos de autoria. Podem ser incluídos nesta seção agradecimentos a instituições (apoio financeiro) ou empresas (apoio material). 6. Citações no Texto 6.1. A revista adota a citação numérica. NÃO É PERMITIDA A CITAÇÃO DO NOME DO AUTOR NO TEXTO As referências devem ser numeradas por ordem de aparecimento no texto e citadas entre parênteses Números seqüenciais devem ser separados por hífen (1-4); números aleatórios devem ser separados por vírgula (1,3,4,8). Exemplos de Citação: A literatura tem evidenciado possibilidade de transmissão de microrganismos bucais entre familiares, particularmente da mãe para os filhos (1,2,6-8,10,13). 7. Referências Bibliográficas 7.1. Devem ser numeradas e normatizadas de acordo com o Estilo Vancouver, conforme orientações fornecidas pelo International Committee of Medical Journal Editors no Uniform Requirements for Manuscripts Submitted to Biomedical Journals ( 19

20 7.2. O número máximo de referências é 30 para artigos de pesquisa e 40 para revisão de literatura A lista de referências deve ser escrita em espaço simples, em seqüência numérica. A referência deverá ser completa, incluindo o nome de todos os autores (até seis), seguido de et al Os sobrenomes dos autores devem ser seguidos pelos seus prenomes abreviados sem ponto ou vírgula. Usar a vírgula somente entre os nomes dos diferentes autores As abreviaturas dos títulos dos periódicos internacionais citados deverão estar de acordo com o Índex Medicus/ MEDLINE e para os títulos nacionais com LILACS e BBO Referências a comunicação pessoal e artigos submetidos à publicação não devem constar da listagem de Referências. Artigo de Periódico: Hargreaves JA, Cleaton-Jones PE, Roberts GJ, Williams S, Matejka JM. Trauma to primary teeth of South African pre-school children. Endod Dent Traumatol 1999; 15(2):73-6. Huang N, Shi ZD, Wang ZH, Qin JC, Chen E, Guo CL, et al. The malocclusion of primary dentition in the suburb of Chengdu: a cross-section survey. Hua Xi Kou Qiang Yi Xue Za Zhi 2005; 23(2): Artigo em periódicos em meio eletrônico: Kaeriyama E, Imai S, Usui Y, Hanada N, Takagi Y. Effect of bovine lactoferrin on enamel demineralization and acid fermentation by Streptococcus mutans. Ped Dent J [serial on the Internet] Dec [cited 2008 Jan 15 12];17:2:118-26; Available from: _contents Livro: Cavalcanti AL. Maus-tratos infantis: guia de orientação para profissionais de saúde. João Pessoa: Idéia, p. Capítulo de Livro: Pinkham JR. A importância prática da Odontopediatria. In: Pinkham JR, Casamassino PS, Fields HW, Mc Tigue DJ, Nowak A. Odontopediatria: da infância à adolescência. 2. ed. São Paulo: Artes Médicas, p Dissertações e Teses: Rubira CMF. Estudo longitudinal sobre similaridade, transmissão, e estabilidade de colonização de Estreptococcus mutans em famílias brasileiras. [Tese]. Bauru: Faculdade de Odontologia, Universidade de São Paulo; Tabelas: Devem ser numeradas consecutivamente com algarismos arábicos, na ordem em que foram citadas no texto. As tabelas deverão ter título e cabeçalho para todas colunas. No rodapé da tabela deve constar legenda para abreviaturas e testes estatísticos utilizados. Não se deve utilizar traços internos horizontais ou verticais. 9. Figuras (Gráficos, Fotografias e Ilustrações) 9.1. Devem ser citadas como figuras Devem ser numeradas consecutivamente com algarismos arábicos, na ordem em que foram citadas no texto e apresentadas em folhas separadas As legendas devem ser claras, concisas e localizadas abaixo das figuras. 20

21 As figuras devem ser suficientemente claras para permitir sua reprodução, com resolução mínima de 300 dpi e 10cm de largura. Figuras coloridas não serão publicadas, a não ser que sejam custeadas pelos autores Caso existam figuras extraídas de outros trabalhos, previamente publicados, os autores devem providenciar permissão, por escrito, para a reprodução das mesmas. Estas autorizações devem acompanhar os manuscritos submetidos à publicação. 10. Abreviaturas e Siglas: Devem ser precedidas do nome completo quando citadas pela primeira vez. Nas legendas das tabelas e figuras, devem ser acompanhadas de seu significado. Não devem ser usadas no título e no resumo. 11. Correção Final (Proof) Os artigos para publicação serão encaminhados, em prova gráfica, ao autor para as correções cabíveis e devolução no menor prazo possível. Se houver atraso na devolução da prova, o Editor Científico reserva-se o direito de publicar, independentemente da correção final A prova gráfica será enviada ao autor cujo endereço foi indicado para correspondência, ficando o mesmo responsável pela apreciação final do trabalho, estando os demais de acordo com a publicação do artigo. OS CASOS OMISSOS SERÃO RESOLVIDOS PELO CORPO EDITORIAL Como parte do processo de submissão, autores são obrigados a verificar a conformidade da submissão com todas os itens listados a seguir. Serão devolvidas aos autores as submissões que não estiverem de acordo com as normas. 1. A contribuição é original e inédita, e não está sendo avaliada para publicação por outra revista; caso contrário, justificar em "Comentários ao Editor". 2. Os arquivos para submissão estão em formato Microsoft Word, OpenOffice ou RTF (desde que não ultrapasse os 2MB) 3. O texto está em espaço simples; usa uma fonte de 12-pontos; emprega itálico ao invés de sublinhar (exceto em endereços URL); com figuras e tabelas inseridas no texto, e não em seu final. 4. O texto segue os padrões de estilo e requisitos bibliográficos descritos em Diretrizes para Autores, na seção Sobre a Revista. 5. A identificação de autoria deste trabalho foi removida do arquivo e da opção Propriedades no Word, garantindo desta forma o critério de sigilo da revista, caso submetido para avaliação por pares (ex.:artigos), conforme instruções disponíveis em Assegurando a Avaliação por Pares Cega. 6. Certifico(amos) que participei(amos) suficientemente da autoria do manuscrito para tornar pública minha (nossa) responsabilidade pelo conteúdo. Assumo (imos) total responsabilidade pelas citações e referências bibliográficas utilizadas no texto, bem como sobre os aspectos éticos que envolvem os sujeitos do estudo. Atesto(amos) que, se solicitado, fornecerei(emos) ou cooperarei(emos) na obtenção e fornecimento de dados sobre os quais o manuscrito está baseado, para exame dos editores. 7. Concordo(amos) com o sistema de Page Charge para a correção gramatical do Resumo/Abstract no valor de R$ 100,00 (US$ 50,00 para autores estrangeiros). Esse valor, no entanto, somente será cobrado se o artigo tiver sido aceito para publicação após a revisão por pares.

22 8. Envio(amos) em arquivo anexo (metadados) a cópia do parecer de aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa (em seres humanos ou animais). Estou(amos) ciente de que a ausência deste documento impossibilitará a avaliação do artigo. 9. Envio(amos) em arquivo anexo (metadados) a Declaração de Direito Autoral assinada por todos os autores do trabalho. Estou(amos) ciente de que a ausência deste documento impossibilitará a avaliação do artigo 22

23 23 2 REVISÃO DE LITERATURA Segundo Gray (1962), alguns fatores interferem na velocidade de desmineralização dos tecidos dentais em solução ácida, acelerando-a ou diminuindoa, assim: o aumento da velocidade de agitação, da concentração de íons H + e de ácido não dissociado, aceleram a desmineralização. Por outro lado, maiores concentrações de íons Ca, P, F e de todos os cátions, diminuem a velocidade de desmineralização, provavelmente por reprecipitação dos produtos de solubilidade.a dissolução do esmalte dental é desencadeada pela reação entre os íons H + de um produto ácido (ph baixo) e a hidroxiapatita, constituinte principal do esmalte dental, que de forma simplificada manifesta-se desta maneira: Ca 10 ( PO 4 ) 6 ( OH ) 2 + 8H + 10 Ca HPO = 4 + 2H 2 O. Com a queda do ph, há uma mudança de comportamento do fluido na superfície do esmalte que passa de uma condição de supersaturação para a subsaturação em relação ao fosfato de cálcio, principalmente hidroxiapatita, devido ao decréscimo na concentração dos íons ortofosfato trivalente e hidroxila. Asher e Read (1987), ao examinarem doze crianças entre 9 e 15 anos de idade que apresentavam desgastes de severidades variadas, com características de erosão dental, observaram através de uma anamnese destes pacientes, que todos consumiam de 1 a 3 garrafas de 725 ml de suco concentrado de frutas, por semana, em concentrações maiores do que as recomendadas pelo fabricante. Destacaram que nem os pais tinham conhecimento dos efeitos nocivos dos ácidos contidos nos sucos sobre os dentes, quando utilizados de forma exagerada. Fushida e Cury (1999) realizaram uma avaliação intra-oral do efeito erosivo do refrigerante Coca-Cola no esmalte-dentina e a capacidade da saliva em reverter as alterações, considerando a adequação do modelo e a inexistência de pesquisas em relação à dentina. Foi utilizado dentes bovinos, a partir dos quais prepararam-se blocos de esmalte e dentina radicular adequados para determinação de microdureza superficial. Nove voluntários, utilizando dispositivos intra-orais palatinos contendo 4 blocos de esmalte e 4 de dentina, participaram deste estudo de 4 etapas, nas quais Coca-Cola foi ingerida de 1 a 8 vezes ao dia. Foi feita a determinação de microdureza superficial utilizando-se o aparelho SHIMADZU HMV 2000, e cargas de 50,0 e 15,0 g, respectivamente para esmalte e dentina, durante 5,0 segundos. Os resultados

24 24 mostraram que, em função da freqüência de ingestão de Coca-Cola, a porcentagem de perda de dureza foi de 18,7 a 27,9 para o esmalte e de 24,6 a 32,6 para a dentina. Estas reduções foram estatisticamente significativas a 5% (teste "t" pareado). A porcentagem de recuperação de dureza pela ação da saliva foi parcial, porém significativa (p < 0,05), variando de 43,6 a 35,6 para o esmalte e de 40,5 a 34,6 para a dentina. Houve também uma correlação significativa entre freqüência de ingestão de Coca-Cola e % de perda de dureza, sendo de 0,97 para o esmalte e de 0,72 para a dentina. Por outro lado, em termos de recuperação de dureza, a correlação foi negativa, -0,70 para o esmalte e -0,74 para a dentina. Os autores concluíram que em função da freqüência de ingestão de Coca-Cola há perdas proporcionais e irreversíveis da estrutura superficial tanto do esmalte como da dentina. Farias et al. (2000) verificaram a capacidade erosiva de sucos de frutas industrializados, destinados ao mercado infantil, através da aferição da capacidade tampão, do ph e do teor de flúor. Foram selecionados 7 sabores (laranja, manga, goiaba, damasco, abacaxi, pêssego e maçã) de sucos de frutas da marca comercial Del Valle. Foram coletadas 3 amostras de 10ml, de cada sabor dos sucos. A aferição do ph foi efetuada com um potenciômetro e eletrodo combinado, de vidro, da marca Tec-2 Tecnal, previamente calibrado. Para a avaliação do teor de flúor foi utilizado um potenciômetro (Orion-modelo 720 A) com eletrodo combinado seletivo. A capacidade tampão foi obtida mediante acréscimo de 0,25 ml de NaOH 1N a amostras de 100 ml de cada sabor. Os resultados mostraram que o suco de laranja, apresentou ph mais alto (3,469) e o suco de pêssego o ph mais baixo (3,26). As concentrações médias de flúor variaram de 0,527ppm, para o suco de maçã a 0,117ppm para o suco de goiaba; desta forma, em todos os sucos a concentração de flúor ficou abaixo de 1ppm. O teste de capacidade tampão mostrou que o suco de laranja teve a mais alta capacidade tampão, necessitando de 7,76ml de NaOH 1N e o de manga o mais baixo, necessitando de 3,63ml para que os seus phs se elevassem a valores semelhantes. Porém, o suco de laranja, mesmo tendo o ph alto, apresentou a capacidade tampão mais elevada. Assim, os autores concluíram que todos os sucos avaliados são ácidos e capazes de solubilizar as apatitas dentárias, sendo esta acidez um reflexo dos baixos valores de ph e capacidade tampão destas bebidas. O Sulivan e Curzon (2000) compararam, através de um estudo de casocontrole, as dietas de crianças com erosão dental, cárie ativas ou livre de cárie.

25 25 Participaram do estudo 309 crianças. Para analise da dieta destas crianças foi coletado suas histórias dietéticas com a finalidade de determinar o tipo e a freqüência de ingestão de bebidas, juntamente com quaisquer hábitos de consumo que promovessem a exposição prolongada dos dentes a ácidos provenientes da dieta. Os resultados mostraram que as crianças com erosão beberam bebidas ácidas significativamente com mais freqüência do que as crianças que tinham cárie ou que estavam livres de cárie. Crianças com erosão também beberam o leite ou água significativamente com menos freqüência do que os grupos de controle. Consumo de fruta e vinagre foi maior no grupo de erosão, tal como a tomada de suplementos de vitamina C. Os resultados deste estudo sugerem que o aumento do consumo de alimentos ácidos e bebidas, especialmente quando associada a hábitos de retenção das bebidas na boca pode contribuir para o desenvolvimento da erosão em algumas crianças. Aconselhamento dietético salientando sobre os perigos de uma dieta altamente ácida, bem como cariogênica deve fazer parte da orientação destas crianças para prevenção da cárie e erosão dentária. Cairns et al. (2002) investigaram in vitro os efeitos da diluição sobre o potencial erosivo de bebidas, através da mensuração do seu nível de acidez. Para tanto, avaliou quatro bebidas que são comumente diluídas: Robinson s Whole Orange Drink, Robinson s Special R No added Sugar Orange, Ribena Original Blackcurrant e Ribena ToothKind Blackcurrant, medindo seu ph e tritabilidade ácida, em variados graus de diluição. Para diluição foi utilizado água, com a medida de uma parte de suco para até 100 partes de água. A mensuração do ph foi feita utilizando um eletrodo conectado a um Orion EA940 Ion Analyser. As quatro bebidas demonstraram um alto grau de resistência ao aumento do ph, indicando alta capacidade tampão intrínseca. O ph medido mudou pouco com o aumento da diluição, quando comparado com ao ácido cítrico e ao ácido clorídrico, mesmo quando extremamente diluído, em contrapartida, a acidez titulável de cada uma das bebidas reduziu proporcionalmente com o aumento da diluição, reduzindo assim, consideravelmente o seu potencial erosivo. Enquanto a diluição tinha pouco efeito sobre os valores de ph medidos, a acidez titulável era reduzida à medida que a bebida tornava-se mais diluída. Parece haver uma relação direta entre a diluição e a capacidade tampão, o potencial erosivo dos sucos, podem ser reduzidos consideravelmente através da adição de água. É pouco provável, no

26 26 entanto, que a bebida possa ser consumida em um nível seguro de diluição devido a diminuição da cor e do sabor. O objetivo de Cavalcanti et al. (2002) foi analisar a dieta liquida ingerida pelos pacientes de 4 a 12 anos, atendidos na Clínica de Odontopediatria da UFPB, quanto ao ph e valor nutricional. Analisaram as bebidas mais consumidas pelas crianças nas quatro refeições, desjejum, almoço, jantar e lanche. Determinou-se o ph utilizando-se um phmetro do Laboratório de Bioquímica Molecular e Ecologia. A análise nutricional dos líquidos em relação aos macro nutrientes (glicídios, proteínas e lipídeos), as vitaminas A e C e ao mineral Ca foram baseadas na Tabela de Guilherme Franco. Concluíram que os sucos, os refrigerantes, os iogurtes e os lactobacilos fermentáveis podem contribuir para o aumento do potencial erosivo da dieta líquida infantil, sendo expressiva a ingestão de refrigerantes principalmente, no almoço e nos lanches. Portanto, os pais devem ser esclarecidos para elegerem uma dieta adequada para os seus filhos visando a obtenção de uma boa saúde bucal e nutricional destas crianças. Bartlett (2005) estudou o papel da erosão no desgaste dentário, que além da erosão compreende outras lesões como atrição e abrasão. As lesões de erosão compreendem a dissolução dos dentes pela ação de ácidos quer sejam de origem gástrica ou alimentares, formando a princípio lesões suaves de aspecto côncavo nas superfícies buco/faciais e cavitações incisivo/oclusais. As lesões de atrição apresentam-se com as superfícies oclusais ou incisais achatadas e que se interligam quando em oclusão. Quando estas lesões estão combinadas há uma potencialização do desgaste. O desgaste dentário reduz a superfície do esmalte, expondo a dentina subjacente. A frequência e o modo como se consomem bebidas ou alimentos ácidos desempenham um importante papel na erosão alimentar. Manter alimentos e bebidas ácidas na boca, prolonga a exposição dos dentes aos ácidos, aumentando o risco de erosão. Concluiu-se que o desgaste dental geralmente é progressivo, embora possa ser lento. O reconhecimento de sinais precoces de desgaste e erosão deve encorajar a prevenção necessária, num esforço para prolongar a longevidade da dentição. De acordo com Zero e Lussi (2005), erosão dental resulta de uma dissolução superficial dos tecidos duros dentários por ácidos sem envolvimento de microorganismos, podendo ser causada por uma série de fatores extrínsecos e intrínsecos. Os fatores extrínsecos incluem, em grande parte, o consumo de alimentos

27 27 acídicos, bebidas gaseificadas, bebidas energéticas, vinhos tintos e brancos, citrinos e, em menor grau, a exposição profissional a ambientes acídicos. Os fatores intrínsecos mais comuns incluem distúrbios gastrintestinais crônicos como, por exemplo, a doença gastroesofágica e problemas de saúde como a anorexia e a bulimia, nas quais a regurgitação e o ato frequente de vomitar são comuns. Uma série de estudos indica que o potencial erosivo de uma bebida acídica não está totalmente dependente do seu ph, sendo bastante afetado pelo conteúdo de ácido titulável (capacidade tampão). Além disso, o valor do ph, a concentração de cálcio, fosfato e, em menor grau, o teor de fluoreto de uma bebida ou alimento são fatores importantes que influenciam no potencial erosivo. Por outro lado, os fatores biológicos modificadores como a saliva, a composição e estrutura do dente, a anatomia e oclusão dentária e a anatomia dos tecidos moles da boca em relação aos dentes e aos movimentos fisiológicos dos tecidos moles, como padrão de deglutição, podem modificar o potencial erosivo. Dentre as funções da saliva, que protegem contra a erosão, inclui-se neutralização e tamponamento de ácidos, diluição e desobstrução de substâncias erosivas na cavidade oral e a formação da película adquirida, a qual demonstra ter um efeito protetor contra a desmineralização por ácidos. A erosão é um processo insidioso no qual os pacientes não tomam consciência até atingir um estado avançado. Algumas recomendações são feitas para os pacientes, como, por exemplo, aconselha-se reduzir ou eliminar a exposição freqüente a bebidas e sucos ácidos, evitar escovar os dentes imediatamente depois de um desafio erosivo, e evitar usar dentifrícios com baixo ph, entre outros. Cavalcanti et al. (2006), avaliaram a quantidade de sólidos solúveis totais ( Brix) e o valor do ph de bebidas lácteas (iogurtes e achocolatados) e sucos de frutas prontos para o consumo. Foram testados 20 bebidas lácteas (10 iogurtes e 10 achocolatados) e 10 sucos de frutas prontos para o consumo, utilizando 3 repetições para cada amostra. As leituras do grau Brix foram feitas por refratometria e o ph foi avaliado por potenciometria. Os resultados mostraram que as médias dos sólidos solúveis totais ( Brix) diferiram entre si, apresentando-se em ordem decrescente na seguinte sequência: achocolatados > iorgutes > sucos de frutas. Verificou-se que os sucos de frutas apresentaram menor média do ph (3,45), seguindo dos iogurtes (3,86) e dos achocolatados (6,06). Concluíram que, a elevada concentração de sólidos solúveis totais verificado nas bebidas lácteas e sucos de frutas, associados a um baixo

28 28 ph podem contribuir para o desenvolvimento de lesões de cárie e erosão caso estes alimentos sejam consumidos em excesso pelas crianças. Moraes et al. (2006), com o objetivo de esclarecer a etiologia, características clínicas e o diagnóstico da erosão dental, realizaram uma revisão de literatura a fim de alertar a comunidade odontológica da necessidade de orientar seus pacientes quanto à dieta ingerida e enaltecer a necessidade da multidisciplinaridade em tratamentos odontológicos. A Odontologia restauradora alia-se de forma crescente à Odontologia preventiva no intuito de tratar o paciente de forma integral, não apenas interferindo nas conseqüências, mas também nas causas. Dentre os agravantes para os altos índices de erosão dental no Brasil, citam-se a grande oferta de bebidas no mercado juntamente com a diversidade de frutas, a falta de orientação aos pacientes quanto ao cuidado antes e depois da ingestão deste tipo de dieta, bem como a ausência da visão multidisciplinar entre o médico e o cirurgião-dentista. As lesões erosivas podem estar associadas ao consumo frequente de bebidas, cujos valores de ph estão abaixo do ph crítico, culminando em dissolução do esmalte dental. Problemas parafuncionais também estão intimamente envolvidos no acometimento por perimólise (erosão dental). Thachibana et al. (2006) realizaram um estudo com o objetivo de avaliar a perda de estrutura dentinária bovina quando submetida à imersão em suco de laranja seguida de escovação empregando diferentes dentifrícios. Foram utilizados setenta segmentos radiculares de dentes bovinos que foram mantidos armazenados em uma solução de água destilada sob refrigeração. Todos os segmentos foram pesados, e todas as superfícies foram impermeabilizadas, exceto a face teste. Na sequência, foram levados a um projetor de perfil, onde foram realizadas 4 medições, resultando no contorno inicial. Para a escovação foram utilizadas escovas dentais de média dureza (Kolynos do Brasil Ltda), e nove marcas de dentifrícios (grupo 1- Creme Dental Sensodyne; grupo 2 Controle (água destilada); grupo 3 Creme Dental Sorriso Dentes Brancos; grupo 4 Creme Dental Colgate Ação Total; grupo 5 Creme Dental Close-up Micropartículas; grupo 6 Creme Dental Close-up Liqui Fresh; grupo 7 Creme Dental Phillips; grupo 8 Creme Dental Colgate Controle de Tártaro; grupo 9 Creme Dental Confident; grupo 10 Creme Dental Tandy Tutti-frutti. Os dentifrícios foram diluídos em água destilada na proporção 1:4. O ph de cada dentifrício foi mensurado 3 vezes no phmetro microprocessado, tendo ao final a média do ph. Os

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