Guia Informativo 01 Cursos de Formação de Bombeiro Civil
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- Emanuel Peixoto Amaro
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1 Versão Prévia /08/15 Guia Informativo 01 Cursos de Formação de Bombeiro Civil ESQUADRÃO NACIONAL DE BOMBEIROS CIVIS E VOLUNTÁRIOS (ENBC) CONTATO@BOMBEIROCIVILRN.COM
2 1. APRESENTAÇÃO O Guia Informativo n 01 Cursos de Formação de Bombeiro Civil do Esquadrão Nacional de Bombeiros Civis e Voluntários (ENBC) tem por finalidade servir como fonte de consulta de leis e normas relacionadas aos Cursos de Formação de Bombeiro Civil. Os que desejam cursar podem verificar informações para que possam escolher bem a escola de formação. Os que já estão cursando podem conferir se a instituição está cumprindo as legislações e normas. Os profissionais formados podem consultar se o curso que fizeram e o certificado recebido são válidos. Em suma, surge, além dos fins de referência, para ajudar a eliminar a existência de irregularidades que, na maioria das vezes, surgem por falta de informações entre as partes interessadas. Aqui estão disponibilizadas, de uma forma didática, as legislações e normas relacionadas ao tema, obtidas de fontes oficiais. É interessante ressaltar que o Guia Informativo não é uma norma oficial ou a palavra definitiva sobre o assunto, mas um item que pode ser utilizado para fins de consulta e referência e que em nenhum momento visa substituir a consulta nas próprias legislações e normas aqui citadas. Além disto, como podem ocorrer atualizações sobre o tema, a qualquer momento este Guia poderá ficar desatualizado. Por isto ressaltamos a obrigatoriedade de consulta nas próprias legislações e normas sobre o assunto, pois elas, e não este Guia, são as exigências oficiais. Você também pode colaborar com sugestões e críticas sobre as informações aqui contidas. Caso verifique alguma informação errônea ou que esteja faltando ou ainda que seria interessante estar aqui contida, um item desatualizado ou conheça uma lei ou norma referente ao assunto que não está aqui listada, entre em contato com o Esquadrão Nacional de Bombeiros Civis e Voluntários através do contato@bombeirocivilrn.com. A ajuda é benvinda tanto por nós quanto por quem utiliza deste Guia, então, desde já, obrigado aos que colaborarem. Este Guia estará em atualização constante, por isto no final deste documento encontra-se a versão que você está utilizando. Consulte em nossa associação se está utilizando o Guia Informativo mais recente. 2. INTRODUÇÃO O Guia Informativo n 01 Cursos de Formação de Bombeiro Civil do Esquadrão Nacional de Bombeiros Civis e Voluntários (ENBC) tem por finalidade servir como fonte de consulta rápida de leis e normas relacionadas aos Cursos de Formação de Bombeiro Civil. Através dos parâmetros aqui contidos, pode-se verificar a idoneidade e regularidade de uma entidade que forma Bombeiros Civis, bem como a validade dos cursos oferecidos. O Código de Defesa do Consumidor, em seu artigo 39, inciso VIII, expõe que é vedado ao fornecedor de produtos ou serviços, dentre outras práticas abusivas: colocar no mercado de consumo qualquer produto ou serviço em desacordo com as normas expedidas pelos órgãos oficiais competentes ou, se normas específicas não existirem, pela Associação Brasileira de Normas Técnicas ou entidade credenciada reconhecida pelo Conselho Nacional de Metrologia, Normatização e Qualidade Industrial (CONMETRO). Desta forma, a formação de um Bombeiro Civil deve seguir as normas expedidas pelos Corpos de Bombeiros Militar (órgãos oficiais competentes para legislar sobre o assunto) no âmbito de seu estado ou, se não
3 houver tais normas, a norma ABNT NBR 14608:2007 Bombeiro Profissional Civil e demais normas do Comitê Brasileiro de Segurança contra Incêndio (CB 24) da ABNT. Caso o curso esteja em desacordo, constitui infração do Código de Defesa do Consumidor. É interessante ressaltar que as normas dos Corpos de Bombeiros Militar geralmente seguem a norma da ABNT na íntegra, mas podem ocorrer algumas modificações, que nunca fogem do foco da norma. Desta forma, os requisitos aqui dispostos inicialmente são os da NBR e, caso haja alguma modificação ou exigência extra, citaremos logo em seguida. Há também outras exigências que não são de competência da Norma e que também deverão estar citadas em nosso Guia. Desde já é importante frisar que se você fez ou está fazendo o curso de Bombeiro Civil em qualquer empresa ou instituição que não atende os requisitos necessários, seu curso é irregular e você não poderá exercer as suas atividades de Bombeiro Civil. 3. REGULAMENTAÇÃO DO CURSO PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO De acordo com o Decreto n 5.154, de 23 de julho de 2004, o Curso de Bombeiro Civil se enquadra como curso de qualificação profissional, inclusive formação inicial e continuada de trabalhadores (Art. 1, inciso I). Este tipo de curso deve ser organizado por regulamentação do Ministério da Educação em trajetórias de formação que favoreçam a continuidade da formação (Art. 1, parágrafo 1 ). Em suma, o Ministério da Educação, por meio desta regulamentação, deve possibilitar o aproveitamento contínuo e articulado dos estudos (Art. 1, parágrafo 2 ). Para isto será permitido a proposição de projetos de cursos experimentais com carga horária diferenciada (Art. 1, parágrafo 3 ). Até o presente momento não há regulamentação do Ministério da Educação para o curso de Bombeiro Civil, bem como, segundo o Decreto supracitado, não há necessidade de prévia autorização para funcionamento nem de posterior reconhecimento do Conselho de Educação competente, o que não isenta a escola de formação de seguir as obrigatoriedades das leis e normas existentes. 4. CNPJ E CNAE A entidade que oferece o curso deve ser uma empresa legalmente constituída, com CNPJ em situação ativa junto à Receita Federal, com descrição de atividade que inclua formação profissional. Verifique o CNPJ da entidade, bem como se o código da Classificação Nacional de Atividade Econômica (CNAE) que consta no CNPJ é relacionada a treinamento e desenvolvimento profissional ou similar. Há algumas entidades que possuem impossibilidade de fornecer este tipo de curso. De acordo com o Art. 521, item c, da CLT, é uma condição para o funcionamento do sindicato a proibição de quaisquer atividades não compreendidas nas finalidades mencionadas no Art. 511, inclusive as de caráter político-partidário. Em suma, o sindicato deve se ater, segundo este artigo, a fins de estudo, defesa e coordenação de seus interesses econômicos ou profissionais de todos os que, como empregadores, empregados, agentes ou trabalhadores autônomos ou
4 profissionais liberais exerçam, respectivamente, a mesma atividade ou profissão ou atividades ou profissões similares conexas e é proibido fugir desta finalidade. Desta forma, sindicatos não podem ministrar cursos de formação de Bombeiro Civil. No caso de associações e outras entidades sem fins lucrativos, devem dispor em seu estatuto a possibilidade de ministrar cursos, sem que isto fuja da finalidade não econômica e dos objetivos da associação, além de, obviamente, ter CNAE relacionado à formação. É válido ressaltar que há a possibilidade de se fornecer o curso através de parcerias com escolas de formação, sendo que estas que irão fornecê-lo. 5. CREDENCIAMENTO NO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR Em alguns estados, a entidade também deverá possuir credenciamento junto ao Corpo de Bombeiros Militar para que possa fornecer o curso. É o caso do Amapá (Norma Técnica 07/2004 CBMAP), Distrito Federal (Norma Técnica 06/2000 CBMDF), Espírito Santo (Norma Técnica 07/2010 CBMES), Goiás (Norma Técnica 39/2014 CBMGO), Mato Grosso (Norma Técnica 39/2014 CBMMT), Pará (Instrução Técnica 17/2013 CBMPA), Rio de Janeiro (Resolução SEDEC 31/2013) e São Paulo (Portaria 008/600/2014 CBMSP). 6. CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS A entidade deverá oferecer ao aluno um contrato de prestação de serviços que atenda os dispositivos legais e as recomendações do Código de Defesa do Consumidor, incluindo descrição dos serviços ou cursos prestados, data de início e término do curso, informação do conteúdo programático a ser desenvolvido, quantidade de módulos, número de aulas e dias da semana que serão realizadas, duração de cada aula, carga horária do curso, local onde serão realizadas as aulas teóricas e práticas, valor e forma de pagamento, material a ser utilizado, emissão de certificado de conclusão de curso e apresentação, de forma clara, das condições para rescisão de contrato e ressarcimento. 7. RECURSOS A entidade deverá dispor de estrutura física, materiais e equipamentos, equipe técnica, e demais condições para adequada realização do curso, tais como salas de aula, materiais didáticos e campo de treinamento de combate a incêndio de acordo com a NBR Neste último caso, deverá dispor de documento comprobatório firmado para todo o período de credenciamento. Também deverá possuir os seguintes documentos para consulta: Código de Defesa do Consumidor; Norma ABNT NBR Bombeiro Profissional Civil; Manual de Atendimento a Emergências com Produtos Perigosos, da ABQUIM Pró- Química.
5 8. PROPORÇÃO DE ALUNOS POR INSTRUTOR A NBR dimensiona instrutores e auxiliares do instrutor em alguns módulos de treinamento, conforme tabela abaixo: Dimensionamento de instrutores e auxiliares de instrutor por módulo de treinamento Número de instrutores e auxiliares Parte teórica de incêndio 1 instrutor para cada grupo de 30 alunos Parte teórica de primeiros socorros 1 instrutor para cada grupo de 30 alunos Parte prática de incêndio 2 instrutores e 2 auxiliares de instrutor para cada grupo de 30 alunos Parte prática de primeiros socorros 1 instrutor e 1 auxiliar de instrutor para cada grupo de 10 alunos 9. CURRÍCULO MÍNIMO Confira os itens mínimos em grade e carga horária que o curso deve atender, de acordo com a NBR TABELA B1 PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO 1. Introdução 1h Não 2. Aspectos Legais 1h Não 3. Teoria do Fogo 3h Não 4. Proteção contra Incêndio 4h 4h 5. Técnica e Tática de Combate a Incêndio 4h 8h 6. Avaliação 1h 2h Total 14h 14h TABELA B2 EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO E AUXILIARES 1. Equipamento de Operação Manual 4h 8h 2. Equipamentos de Sistema Fixo e Operação Automática 2h 4h 3. Equipamentos Auxiliares 2h 4h 4. Avaliação 1h 2h Total 9h 18h TABELA B3 ATIVIDADES OPERACIONAIS DE BOMBEIRO CIVIL 1. Atividades Administrativas e Operacionais 2h 4h 2. Avaliação 1h 2h Total 3h 6h
6 TABELA B4 EPI E EPR 1. EPI 2h 2h 2. EPR 2h 4h 3. Avaliação 1h 4h Total 5h 10h TABELA B5 SALVAMENTO TERRESTRE 1. Emergências em Elevador 1h Não 2. Prevenção em Área de Pouso de Helicóptero 2h 4h 3. Plano e Emergência 1h Não 4. Resgate de Vítima em Espaços Confinados 8h 8h 5. Resgate de Vítima em Altura 8h 8h 6. Avaliação 2h 4h Total 22h 24h TABELA B6 PRODUTOS PERIGOSOS 1. Legislação 1h Não 2. Conceitos 1h Não 3. Guia de Procedimentos de Emergência 1h Não 4. EPI e EPR 2h 4h 5. Ações Operacionais 2h 4h 6. Avaliação 1h 2h Total 8h 10h TABELA B7 PRIMEIROS SOCORROS 1. Legislação Específica 1h Não 2. Procedimentos Iniciais 1h Não 3. Avaliação Inicial 1h 1h 4. Vias Aéreas 1h 1h 5. RCP 1h 3h 6. AED/DEA 4h 4h 7. Estado de Choque 2h 2h 8. Hemorragias 2h 2h 9. Fraturas 2h 4h 10. Ferimentos 1h 1h 11. Queimaduras 2h 1h 12. Emergências Clínicas 2h 1h 13. Movimentação, Remoção e Transporte de Vítima 2h 4h 14. Pessoas com Mobilidade Reduzida 1h Não 15. Múltiplas Vítimas 2h 2h 16. Psicologia em Emergências 2h Não 17. Avaliação 2h 4h Total 29h 30h
7 TABELA B8 FUNDAMENTOS DE ANÁLISE DE RISCOS 1. Fundamentos de Análise de Riscos 2h Não 2. Riscos Específicos de Plantas 1h 4h 3. Avaliação 1h Não Total 4h 4h Conforme visto, de acordo com a NBR 14608, o curso de Bombeiro Civil tem carga horária mínima de 210h, sendo 96h e 116h práticas. Porém, há exceções quanto a esta carga horária a partir do momento em que existem normas oficiais dos Corpos de Bombeiros Militares. No Amapá, o curso de Bombeiro Civil tem carga horária de 131 horas, de acordo com a Norma Técnica n 008/2005 CBMAP. No Distrito Federal, tem carga horária de 151 horas, de acordo com a Norma Técnica 06/2000 CBMDF. No Espírito Santo, 234 horas, segundo Norma Técnica 07/2010 CBMES. Em Goiás, 56 horas, de acordo com a Norma Técnica 17/2014 CBMGO. No Maranhão, 60 horas, de acordo com a Norma Técnica 06/2014 CBMMA. No Pará, 234 horas, segundo Instrução Técnica 17/2013 CBMPA. No Rio de Janeiro, 80 horas, conforme Resolução SEDEC 31, sendo que o curso tem duração máxima de quatro meses. Em Santa Catarina, 130 horas, conforme Instrução Normativa 28/2014 CBMSC. 10. INSTRUTORES Todo e qualquer instrutor de qualquer um dos módulos a seguir deve possuir, de acordo com a NBR 14608: Nível escolar igual ou superior ao Ensino Médio; Formação em técnicas de ensino com carga horária mínima de 40h em instituição de ensino nacional ou estrangeira. Cumprir os pré-requisitos específicos do módulo que irá lecionar. Profissionais que tenham ministrado cursos para bombeiros profissionais civis do módulo que irá lecionar nos últimos cinco anos, confirmados por atestado de capacitação técnica emitido por instituição ou empresa de notório reconhecimento no Brasil, não precisam seguir os prérequisitos específicos do mesmo. Seguem abaixo as exigências específicas por módulo do curso. Atividades Operacionais de Bombeiro Civil: Formação em atividades operacionais de bombeiro profissional civil com carga horária mínima de 40h realizada em instituição oficial de ensino nacional ou estrangeira, ou empresa de formação e especialização de equipes de emergência, legalmente constituída, ou bombeiro profissional civil com cinco anos de experiência no assunto, confirmados por atestado de capacitação técnica emitido por instituição ou empresa de notório reconhecimento no Brasil.
8 EPI e EPR: Formação em EPI e EPR com carga horária mínima de 40 h, realizada em instituição oficial de ensino nacional ou estrangeira, ou empresa de formação e especialização de equipes de emergência, legalmente constituída. Equipamentos de Combate a Incêndio: Formação em equipamentos de combate a incêndio com carga horária mínima de 40 h, realizada em instituição oficial de ensino nacional ou estrangeira, ou empresa de formação e especialização de equipes de emergência, legalmente constituída. Fundamentos de Análise de Risco: Formação em fundamentos de análise de risco com carga horária mínima de 140 h, realizada em instituição oficial de ensino nacional ou estrangeira, ou empresa de formação e especialização de equipes de emergência, legalmente constituída. Prevenção e Combate a Incêndio: Formação em prevenção e combate a incêndio com carga horária mínima de 200 h, realizada em instituição oficial de ensino nacional ou estrangeira, ou empresa de formação e especialização de equipes de emergência, legalmente constituída. Primeiros-Socorros: Formação em primeiros-socorros com carga horária mínima de 240 h, realizada em instituição oficial de ensino nacional ou estrangeira, ou empresa de formação e especialização de equipes de emergência, legalmente constituída. Produtos Perigosos: Formação em produtos perigosos com carga horária mínima de 80 h, realizada em instituição oficial de ensino nacional ou estrangeira, ou empresa de formação e especialização de equipes de emergência, legalmente constituída. Salvamento Terrestre e Altura: Formação em salvamento terrestre com carga horária mínima de 80 h, realizada em instituição oficial de ensino nacional ou estrangeira, ou empresa de formação e especialização de equipes de emergência, legalmente constituída. No Amapá, a exigência resume-se aos instrutores serem Oficiais, Subtenentes e Sargentos do CBMAP ou Engenheiros de Segurança do Trabalho. No Espírito Santo, os instrutores devem ser cadastrados e a exigência é possuir formação em Higiene, Segurança e Medicina do Trabalho e ser registrado nos conselhos regionais competentes ou no Ministério do Trabalho, ser militar dos Corpos de Bombeiros Militares ou ser profissional com experiência mínima comprovada de 5 anos de atuação como instrutor antes da vigência da Norma de estado. Em Goiás, além de seguir as normas da ABNT, o profissional deve possuir formação em curso de nível superior ou ser militar das Forças Armadas ou dos Corpos de Bombeiros Militares com ensino médio completo ou qualquer outro profissional mediante requerimento protocolado junto ao Serviço de Segurança contra Incêndio e Pânico, apresentando documentação que comprove sua capacitação.
9 No Rio de Janeiro, apenas Engenheiros, Técnicos de Segurança do Trabalho e Bombeiros Militares inativos. Os instrutores de primeiros socorros devem ser médicos, enfermeiros ou Bombeiros Militares inativos que concluíram Curso de Especialização de Socorrista. Em Santa Catarina, os instrutores devem ser aprovados em prova no CBMSC. Se aprovados, deverão comprovar aprovação em curso de 100 horas de combate a incêndio, 50 horas em APH, 50 horas em segurança contra incêndio e 50 horas de brigada de incêndio. Em São Paulo, há a exigência de credenciamento do instrutor, que deve seguir as normas da ABNT. 11. CERTIFICADO De acordo com a NBR 14608, o certificado só poderá ser concedido para os candidatos que concluírem cada módulo com aproveitamento mínimo de 80% em cada uma das avaliações (teórica e prática), expedidos por profissionais habilitados. Nele devem estar contidos, no mínimo, os seguintes dados: Nome completo do treinando com RG; Carga horária; Período de treinamento; Nome completo, formação, RG e CPF do instrutor; Data de expedição; Citar que o certificado está em conformidade com esta norma. No Amapá, a exigência é de 70% de aproveitamento e o certificado deve conter os mesmos itens da NBR, com exceção da data de expedição e do nome completo, formação, RG e CPF do instrutor. Além disto, é necessário nome, habilitação e CPF do supervisor do curso. Logicamente, tem que citar que está em conformidade com a Norma do CBM. A exigência quanto ao certificado No Distrito Federal, a exigência é as mesmas do CBMAP, sendo que, em relação ao supervisor, deve-se citar nome, RG militar e número da carteira de identidade profissional. Além disto, deve conter campo para homologação do CBMDF e para capacitação continuada. No Maranhão, também as mesmas do CBMAP, sendo que, em relação aos instrutores, deve possuir nome, habilitação e registro do instrutor. No Espírito Santo, o certificado só pode ser emitido para aprovados na avaliação teórica e prática, as quais só podem ser realizadas por um Bombeiro Militar, mesmo que o curso esteja sendo realizado em uma escola de formação, e que a frequência do aluno seja de 85%. Deve ser confeccionado em papel de formato A4, tendo obrigatoriamente a logomarca e o nome da empresa especializada na formação e treinamento e no mínimo os seguintes dados: nome completo do Bombeiro Civil com RG, carga horária do curso, local e período de treinamento, número e data da ARP, nome da empresa especializada na formação e treinamento, nome completo, formação e número de cadastramento do instrutor no CBMES. Os profissionais também são cadastrados pelo CBMES.
10 No Pará, o certificado deve ser em confeccionado em papel gramatura mínima de 120g, formato A4, tendo logomarca e nome da empresa especializada na formação e treinamento e no mínimo os seguintes dados: nome do completo do aluno e CPF, carga horária do curso, local e período de treinamento, número e data de validade da ARP quando for o caso, nome da empresa especializada na formação e treinamento e, por fim, nome completo, formação e número de cadastramento do instrutor no CBMPA. Em Goiás, as exigências são nome e razão social da empresa, nome completo com RG do aluno, nome completo, formação, RG e CPF dos instrutores, data de expedição, número do registro junto ao CBMGO e no verso registrar o conteúdo programático e carga horária das disciplinas ministradas no curso de formação. Em São Paulo, além de exigir o cumprimento das normas da ABNT, o certificado deve ser assinado pelo Coordenador do Curso, que é um profissional com formação na área de Segurança do Trabalho, com registro profissional, ou militar da reserva possuidor de Curso de Especialização de Bombeiro, com carga horária mínima de 800 horas. 12. RECICLAGEM Segundo a NBR 14608, a validade de cada módulo do treinamento de Bombeiro Civil é de 12 meses, sendo necessário a realização da reciclagem. A Lei n coloca a reciclagem como direito do profissional, sendo assim a exigência é que o empregador recicle os Bombeiros Civis contratados por ele. No Amapá, a reciclagem chama-se atualização e deve ser realizada a cada 24 meses. No Distrito Federal, também é realizada bienalmente e chama-se curso de capacitação continuada. No Rio de Janeiro, também a cada vinte quatro meses deve ser realizada a atualização. Em Goiás, a chamada recapacitação deve ser feita bienalmente ou em caso de troca de 50% dos profissionais da brigada. No Espírito Santo, o curso tem validade de três anos, devendo ser feita reciclagem. No Pará, a chamada requalificação deve ser feita em intervalos máximos de três anos. No Maranhão, deve ser feita no ato de renovação do AVCB do estabelecimento. Em Santa Catarina, embora o certificado tenha validade de dois anos, não há reciclagem, devendo o Bombeiro Civil se recredenciar através de aprovação em nova prova do CBMSC. Em São Paulo, a reciclagem é anual, podendo ser exigida antecipadamente em caso de reprovação em avaliação realizada durante a vistoria do CBMSP. Será feito posteriormente um Guia Informativo sobre este tema.
11 13. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Decreto n 5.154, de 23 de julho de 2004 Decreto-Lei n 5.452, de 1 de maio de 1943 (CLT) Instrução Normativa 28/2014 CBMSC Instrução Técnica 17/2013 CBMPA Instrução Técnica 17/2014 CBMSP Lei n 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor) Lei n , de 12 de janeiro de 2009 NBR Campo de Treinamento de Combate a Incêndio NBR Bombeiro Profissional Civil Norma Técnica 6/2000 CBMDF Norma Técnica 6/2014 CBMMA Norma Técnica 7/2005 CBMAP Norma Técnica 7/2010 CBMES Norma Técnica 7/2011 CBMDF Norma Técnica 8/2005 CBMAP Norma Técnica 17/2014 CBMGO Norma Técnica 39/2014 CBMGO Norma Técnica 39/2014 CBMMT Portaria 008/600/2014 CBMSP Resolução SEDEC 31/2013
12 LOG DE VERSÕES Versão prévia publicada (18/08/2015)
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