Guia Informativo 01 Cursos de Formação de Bombeiro Civil

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Guia Informativo 01 Cursos de Formação de Bombeiro Civil"

Transcrição

1 Versão Prévia /08/15 Guia Informativo 01 Cursos de Formação de Bombeiro Civil ESQUADRÃO NACIONAL DE BOMBEIROS CIVIS E VOLUNTÁRIOS (ENBC) CONTATO@BOMBEIROCIVILRN.COM

2 1. APRESENTAÇÃO O Guia Informativo n 01 Cursos de Formação de Bombeiro Civil do Esquadrão Nacional de Bombeiros Civis e Voluntários (ENBC) tem por finalidade servir como fonte de consulta de leis e normas relacionadas aos Cursos de Formação de Bombeiro Civil. Os que desejam cursar podem verificar informações para que possam escolher bem a escola de formação. Os que já estão cursando podem conferir se a instituição está cumprindo as legislações e normas. Os profissionais formados podem consultar se o curso que fizeram e o certificado recebido são válidos. Em suma, surge, além dos fins de referência, para ajudar a eliminar a existência de irregularidades que, na maioria das vezes, surgem por falta de informações entre as partes interessadas. Aqui estão disponibilizadas, de uma forma didática, as legislações e normas relacionadas ao tema, obtidas de fontes oficiais. É interessante ressaltar que o Guia Informativo não é uma norma oficial ou a palavra definitiva sobre o assunto, mas um item que pode ser utilizado para fins de consulta e referência e que em nenhum momento visa substituir a consulta nas próprias legislações e normas aqui citadas. Além disto, como podem ocorrer atualizações sobre o tema, a qualquer momento este Guia poderá ficar desatualizado. Por isto ressaltamos a obrigatoriedade de consulta nas próprias legislações e normas sobre o assunto, pois elas, e não este Guia, são as exigências oficiais. Você também pode colaborar com sugestões e críticas sobre as informações aqui contidas. Caso verifique alguma informação errônea ou que esteja faltando ou ainda que seria interessante estar aqui contida, um item desatualizado ou conheça uma lei ou norma referente ao assunto que não está aqui listada, entre em contato com o Esquadrão Nacional de Bombeiros Civis e Voluntários através do contato@bombeirocivilrn.com. A ajuda é benvinda tanto por nós quanto por quem utiliza deste Guia, então, desde já, obrigado aos que colaborarem. Este Guia estará em atualização constante, por isto no final deste documento encontra-se a versão que você está utilizando. Consulte em nossa associação se está utilizando o Guia Informativo mais recente. 2. INTRODUÇÃO O Guia Informativo n 01 Cursos de Formação de Bombeiro Civil do Esquadrão Nacional de Bombeiros Civis e Voluntários (ENBC) tem por finalidade servir como fonte de consulta rápida de leis e normas relacionadas aos Cursos de Formação de Bombeiro Civil. Através dos parâmetros aqui contidos, pode-se verificar a idoneidade e regularidade de uma entidade que forma Bombeiros Civis, bem como a validade dos cursos oferecidos. O Código de Defesa do Consumidor, em seu artigo 39, inciso VIII, expõe que é vedado ao fornecedor de produtos ou serviços, dentre outras práticas abusivas: colocar no mercado de consumo qualquer produto ou serviço em desacordo com as normas expedidas pelos órgãos oficiais competentes ou, se normas específicas não existirem, pela Associação Brasileira de Normas Técnicas ou entidade credenciada reconhecida pelo Conselho Nacional de Metrologia, Normatização e Qualidade Industrial (CONMETRO). Desta forma, a formação de um Bombeiro Civil deve seguir as normas expedidas pelos Corpos de Bombeiros Militar (órgãos oficiais competentes para legislar sobre o assunto) no âmbito de seu estado ou, se não

3 houver tais normas, a norma ABNT NBR 14608:2007 Bombeiro Profissional Civil e demais normas do Comitê Brasileiro de Segurança contra Incêndio (CB 24) da ABNT. Caso o curso esteja em desacordo, constitui infração do Código de Defesa do Consumidor. É interessante ressaltar que as normas dos Corpos de Bombeiros Militar geralmente seguem a norma da ABNT na íntegra, mas podem ocorrer algumas modificações, que nunca fogem do foco da norma. Desta forma, os requisitos aqui dispostos inicialmente são os da NBR e, caso haja alguma modificação ou exigência extra, citaremos logo em seguida. Há também outras exigências que não são de competência da Norma e que também deverão estar citadas em nosso Guia. Desde já é importante frisar que se você fez ou está fazendo o curso de Bombeiro Civil em qualquer empresa ou instituição que não atende os requisitos necessários, seu curso é irregular e você não poderá exercer as suas atividades de Bombeiro Civil. 3. REGULAMENTAÇÃO DO CURSO PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO De acordo com o Decreto n 5.154, de 23 de julho de 2004, o Curso de Bombeiro Civil se enquadra como curso de qualificação profissional, inclusive formação inicial e continuada de trabalhadores (Art. 1, inciso I). Este tipo de curso deve ser organizado por regulamentação do Ministério da Educação em trajetórias de formação que favoreçam a continuidade da formação (Art. 1, parágrafo 1 ). Em suma, o Ministério da Educação, por meio desta regulamentação, deve possibilitar o aproveitamento contínuo e articulado dos estudos (Art. 1, parágrafo 2 ). Para isto será permitido a proposição de projetos de cursos experimentais com carga horária diferenciada (Art. 1, parágrafo 3 ). Até o presente momento não há regulamentação do Ministério da Educação para o curso de Bombeiro Civil, bem como, segundo o Decreto supracitado, não há necessidade de prévia autorização para funcionamento nem de posterior reconhecimento do Conselho de Educação competente, o que não isenta a escola de formação de seguir as obrigatoriedades das leis e normas existentes. 4. CNPJ E CNAE A entidade que oferece o curso deve ser uma empresa legalmente constituída, com CNPJ em situação ativa junto à Receita Federal, com descrição de atividade que inclua formação profissional. Verifique o CNPJ da entidade, bem como se o código da Classificação Nacional de Atividade Econômica (CNAE) que consta no CNPJ é relacionada a treinamento e desenvolvimento profissional ou similar. Há algumas entidades que possuem impossibilidade de fornecer este tipo de curso. De acordo com o Art. 521, item c, da CLT, é uma condição para o funcionamento do sindicato a proibição de quaisquer atividades não compreendidas nas finalidades mencionadas no Art. 511, inclusive as de caráter político-partidário. Em suma, o sindicato deve se ater, segundo este artigo, a fins de estudo, defesa e coordenação de seus interesses econômicos ou profissionais de todos os que, como empregadores, empregados, agentes ou trabalhadores autônomos ou

4 profissionais liberais exerçam, respectivamente, a mesma atividade ou profissão ou atividades ou profissões similares conexas e é proibido fugir desta finalidade. Desta forma, sindicatos não podem ministrar cursos de formação de Bombeiro Civil. No caso de associações e outras entidades sem fins lucrativos, devem dispor em seu estatuto a possibilidade de ministrar cursos, sem que isto fuja da finalidade não econômica e dos objetivos da associação, além de, obviamente, ter CNAE relacionado à formação. É válido ressaltar que há a possibilidade de se fornecer o curso através de parcerias com escolas de formação, sendo que estas que irão fornecê-lo. 5. CREDENCIAMENTO NO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR Em alguns estados, a entidade também deverá possuir credenciamento junto ao Corpo de Bombeiros Militar para que possa fornecer o curso. É o caso do Amapá (Norma Técnica 07/2004 CBMAP), Distrito Federal (Norma Técnica 06/2000 CBMDF), Espírito Santo (Norma Técnica 07/2010 CBMES), Goiás (Norma Técnica 39/2014 CBMGO), Mato Grosso (Norma Técnica 39/2014 CBMMT), Pará (Instrução Técnica 17/2013 CBMPA), Rio de Janeiro (Resolução SEDEC 31/2013) e São Paulo (Portaria 008/600/2014 CBMSP). 6. CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS A entidade deverá oferecer ao aluno um contrato de prestação de serviços que atenda os dispositivos legais e as recomendações do Código de Defesa do Consumidor, incluindo descrição dos serviços ou cursos prestados, data de início e término do curso, informação do conteúdo programático a ser desenvolvido, quantidade de módulos, número de aulas e dias da semana que serão realizadas, duração de cada aula, carga horária do curso, local onde serão realizadas as aulas teóricas e práticas, valor e forma de pagamento, material a ser utilizado, emissão de certificado de conclusão de curso e apresentação, de forma clara, das condições para rescisão de contrato e ressarcimento. 7. RECURSOS A entidade deverá dispor de estrutura física, materiais e equipamentos, equipe técnica, e demais condições para adequada realização do curso, tais como salas de aula, materiais didáticos e campo de treinamento de combate a incêndio de acordo com a NBR Neste último caso, deverá dispor de documento comprobatório firmado para todo o período de credenciamento. Também deverá possuir os seguintes documentos para consulta: Código de Defesa do Consumidor; Norma ABNT NBR Bombeiro Profissional Civil; Manual de Atendimento a Emergências com Produtos Perigosos, da ABQUIM Pró- Química.

5 8. PROPORÇÃO DE ALUNOS POR INSTRUTOR A NBR dimensiona instrutores e auxiliares do instrutor em alguns módulos de treinamento, conforme tabela abaixo: Dimensionamento de instrutores e auxiliares de instrutor por módulo de treinamento Número de instrutores e auxiliares Parte teórica de incêndio 1 instrutor para cada grupo de 30 alunos Parte teórica de primeiros socorros 1 instrutor para cada grupo de 30 alunos Parte prática de incêndio 2 instrutores e 2 auxiliares de instrutor para cada grupo de 30 alunos Parte prática de primeiros socorros 1 instrutor e 1 auxiliar de instrutor para cada grupo de 10 alunos 9. CURRÍCULO MÍNIMO Confira os itens mínimos em grade e carga horária que o curso deve atender, de acordo com a NBR TABELA B1 PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO 1. Introdução 1h Não 2. Aspectos Legais 1h Não 3. Teoria do Fogo 3h Não 4. Proteção contra Incêndio 4h 4h 5. Técnica e Tática de Combate a Incêndio 4h 8h 6. Avaliação 1h 2h Total 14h 14h TABELA B2 EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO E AUXILIARES 1. Equipamento de Operação Manual 4h 8h 2. Equipamentos de Sistema Fixo e Operação Automática 2h 4h 3. Equipamentos Auxiliares 2h 4h 4. Avaliação 1h 2h Total 9h 18h TABELA B3 ATIVIDADES OPERACIONAIS DE BOMBEIRO CIVIL 1. Atividades Administrativas e Operacionais 2h 4h 2. Avaliação 1h 2h Total 3h 6h

6 TABELA B4 EPI E EPR 1. EPI 2h 2h 2. EPR 2h 4h 3. Avaliação 1h 4h Total 5h 10h TABELA B5 SALVAMENTO TERRESTRE 1. Emergências em Elevador 1h Não 2. Prevenção em Área de Pouso de Helicóptero 2h 4h 3. Plano e Emergência 1h Não 4. Resgate de Vítima em Espaços Confinados 8h 8h 5. Resgate de Vítima em Altura 8h 8h 6. Avaliação 2h 4h Total 22h 24h TABELA B6 PRODUTOS PERIGOSOS 1. Legislação 1h Não 2. Conceitos 1h Não 3. Guia de Procedimentos de Emergência 1h Não 4. EPI e EPR 2h 4h 5. Ações Operacionais 2h 4h 6. Avaliação 1h 2h Total 8h 10h TABELA B7 PRIMEIROS SOCORROS 1. Legislação Específica 1h Não 2. Procedimentos Iniciais 1h Não 3. Avaliação Inicial 1h 1h 4. Vias Aéreas 1h 1h 5. RCP 1h 3h 6. AED/DEA 4h 4h 7. Estado de Choque 2h 2h 8. Hemorragias 2h 2h 9. Fraturas 2h 4h 10. Ferimentos 1h 1h 11. Queimaduras 2h 1h 12. Emergências Clínicas 2h 1h 13. Movimentação, Remoção e Transporte de Vítima 2h 4h 14. Pessoas com Mobilidade Reduzida 1h Não 15. Múltiplas Vítimas 2h 2h 16. Psicologia em Emergências 2h Não 17. Avaliação 2h 4h Total 29h 30h

7 TABELA B8 FUNDAMENTOS DE ANÁLISE DE RISCOS 1. Fundamentos de Análise de Riscos 2h Não 2. Riscos Específicos de Plantas 1h 4h 3. Avaliação 1h Não Total 4h 4h Conforme visto, de acordo com a NBR 14608, o curso de Bombeiro Civil tem carga horária mínima de 210h, sendo 96h e 116h práticas. Porém, há exceções quanto a esta carga horária a partir do momento em que existem normas oficiais dos Corpos de Bombeiros Militares. No Amapá, o curso de Bombeiro Civil tem carga horária de 131 horas, de acordo com a Norma Técnica n 008/2005 CBMAP. No Distrito Federal, tem carga horária de 151 horas, de acordo com a Norma Técnica 06/2000 CBMDF. No Espírito Santo, 234 horas, segundo Norma Técnica 07/2010 CBMES. Em Goiás, 56 horas, de acordo com a Norma Técnica 17/2014 CBMGO. No Maranhão, 60 horas, de acordo com a Norma Técnica 06/2014 CBMMA. No Pará, 234 horas, segundo Instrução Técnica 17/2013 CBMPA. No Rio de Janeiro, 80 horas, conforme Resolução SEDEC 31, sendo que o curso tem duração máxima de quatro meses. Em Santa Catarina, 130 horas, conforme Instrução Normativa 28/2014 CBMSC. 10. INSTRUTORES Todo e qualquer instrutor de qualquer um dos módulos a seguir deve possuir, de acordo com a NBR 14608: Nível escolar igual ou superior ao Ensino Médio; Formação em técnicas de ensino com carga horária mínima de 40h em instituição de ensino nacional ou estrangeira. Cumprir os pré-requisitos específicos do módulo que irá lecionar. Profissionais que tenham ministrado cursos para bombeiros profissionais civis do módulo que irá lecionar nos últimos cinco anos, confirmados por atestado de capacitação técnica emitido por instituição ou empresa de notório reconhecimento no Brasil, não precisam seguir os prérequisitos específicos do mesmo. Seguem abaixo as exigências específicas por módulo do curso. Atividades Operacionais de Bombeiro Civil: Formação em atividades operacionais de bombeiro profissional civil com carga horária mínima de 40h realizada em instituição oficial de ensino nacional ou estrangeira, ou empresa de formação e especialização de equipes de emergência, legalmente constituída, ou bombeiro profissional civil com cinco anos de experiência no assunto, confirmados por atestado de capacitação técnica emitido por instituição ou empresa de notório reconhecimento no Brasil.

8 EPI e EPR: Formação em EPI e EPR com carga horária mínima de 40 h, realizada em instituição oficial de ensino nacional ou estrangeira, ou empresa de formação e especialização de equipes de emergência, legalmente constituída. Equipamentos de Combate a Incêndio: Formação em equipamentos de combate a incêndio com carga horária mínima de 40 h, realizada em instituição oficial de ensino nacional ou estrangeira, ou empresa de formação e especialização de equipes de emergência, legalmente constituída. Fundamentos de Análise de Risco: Formação em fundamentos de análise de risco com carga horária mínima de 140 h, realizada em instituição oficial de ensino nacional ou estrangeira, ou empresa de formação e especialização de equipes de emergência, legalmente constituída. Prevenção e Combate a Incêndio: Formação em prevenção e combate a incêndio com carga horária mínima de 200 h, realizada em instituição oficial de ensino nacional ou estrangeira, ou empresa de formação e especialização de equipes de emergência, legalmente constituída. Primeiros-Socorros: Formação em primeiros-socorros com carga horária mínima de 240 h, realizada em instituição oficial de ensino nacional ou estrangeira, ou empresa de formação e especialização de equipes de emergência, legalmente constituída. Produtos Perigosos: Formação em produtos perigosos com carga horária mínima de 80 h, realizada em instituição oficial de ensino nacional ou estrangeira, ou empresa de formação e especialização de equipes de emergência, legalmente constituída. Salvamento Terrestre e Altura: Formação em salvamento terrestre com carga horária mínima de 80 h, realizada em instituição oficial de ensino nacional ou estrangeira, ou empresa de formação e especialização de equipes de emergência, legalmente constituída. No Amapá, a exigência resume-se aos instrutores serem Oficiais, Subtenentes e Sargentos do CBMAP ou Engenheiros de Segurança do Trabalho. No Espírito Santo, os instrutores devem ser cadastrados e a exigência é possuir formação em Higiene, Segurança e Medicina do Trabalho e ser registrado nos conselhos regionais competentes ou no Ministério do Trabalho, ser militar dos Corpos de Bombeiros Militares ou ser profissional com experiência mínima comprovada de 5 anos de atuação como instrutor antes da vigência da Norma de estado. Em Goiás, além de seguir as normas da ABNT, o profissional deve possuir formação em curso de nível superior ou ser militar das Forças Armadas ou dos Corpos de Bombeiros Militares com ensino médio completo ou qualquer outro profissional mediante requerimento protocolado junto ao Serviço de Segurança contra Incêndio e Pânico, apresentando documentação que comprove sua capacitação.

9 No Rio de Janeiro, apenas Engenheiros, Técnicos de Segurança do Trabalho e Bombeiros Militares inativos. Os instrutores de primeiros socorros devem ser médicos, enfermeiros ou Bombeiros Militares inativos que concluíram Curso de Especialização de Socorrista. Em Santa Catarina, os instrutores devem ser aprovados em prova no CBMSC. Se aprovados, deverão comprovar aprovação em curso de 100 horas de combate a incêndio, 50 horas em APH, 50 horas em segurança contra incêndio e 50 horas de brigada de incêndio. Em São Paulo, há a exigência de credenciamento do instrutor, que deve seguir as normas da ABNT. 11. CERTIFICADO De acordo com a NBR 14608, o certificado só poderá ser concedido para os candidatos que concluírem cada módulo com aproveitamento mínimo de 80% em cada uma das avaliações (teórica e prática), expedidos por profissionais habilitados. Nele devem estar contidos, no mínimo, os seguintes dados: Nome completo do treinando com RG; Carga horária; Período de treinamento; Nome completo, formação, RG e CPF do instrutor; Data de expedição; Citar que o certificado está em conformidade com esta norma. No Amapá, a exigência é de 70% de aproveitamento e o certificado deve conter os mesmos itens da NBR, com exceção da data de expedição e do nome completo, formação, RG e CPF do instrutor. Além disto, é necessário nome, habilitação e CPF do supervisor do curso. Logicamente, tem que citar que está em conformidade com a Norma do CBM. A exigência quanto ao certificado No Distrito Federal, a exigência é as mesmas do CBMAP, sendo que, em relação ao supervisor, deve-se citar nome, RG militar e número da carteira de identidade profissional. Além disto, deve conter campo para homologação do CBMDF e para capacitação continuada. No Maranhão, também as mesmas do CBMAP, sendo que, em relação aos instrutores, deve possuir nome, habilitação e registro do instrutor. No Espírito Santo, o certificado só pode ser emitido para aprovados na avaliação teórica e prática, as quais só podem ser realizadas por um Bombeiro Militar, mesmo que o curso esteja sendo realizado em uma escola de formação, e que a frequência do aluno seja de 85%. Deve ser confeccionado em papel de formato A4, tendo obrigatoriamente a logomarca e o nome da empresa especializada na formação e treinamento e no mínimo os seguintes dados: nome completo do Bombeiro Civil com RG, carga horária do curso, local e período de treinamento, número e data da ARP, nome da empresa especializada na formação e treinamento, nome completo, formação e número de cadastramento do instrutor no CBMES. Os profissionais também são cadastrados pelo CBMES.

10 No Pará, o certificado deve ser em confeccionado em papel gramatura mínima de 120g, formato A4, tendo logomarca e nome da empresa especializada na formação e treinamento e no mínimo os seguintes dados: nome do completo do aluno e CPF, carga horária do curso, local e período de treinamento, número e data de validade da ARP quando for o caso, nome da empresa especializada na formação e treinamento e, por fim, nome completo, formação e número de cadastramento do instrutor no CBMPA. Em Goiás, as exigências são nome e razão social da empresa, nome completo com RG do aluno, nome completo, formação, RG e CPF dos instrutores, data de expedição, número do registro junto ao CBMGO e no verso registrar o conteúdo programático e carga horária das disciplinas ministradas no curso de formação. Em São Paulo, além de exigir o cumprimento das normas da ABNT, o certificado deve ser assinado pelo Coordenador do Curso, que é um profissional com formação na área de Segurança do Trabalho, com registro profissional, ou militar da reserva possuidor de Curso de Especialização de Bombeiro, com carga horária mínima de 800 horas. 12. RECICLAGEM Segundo a NBR 14608, a validade de cada módulo do treinamento de Bombeiro Civil é de 12 meses, sendo necessário a realização da reciclagem. A Lei n coloca a reciclagem como direito do profissional, sendo assim a exigência é que o empregador recicle os Bombeiros Civis contratados por ele. No Amapá, a reciclagem chama-se atualização e deve ser realizada a cada 24 meses. No Distrito Federal, também é realizada bienalmente e chama-se curso de capacitação continuada. No Rio de Janeiro, também a cada vinte quatro meses deve ser realizada a atualização. Em Goiás, a chamada recapacitação deve ser feita bienalmente ou em caso de troca de 50% dos profissionais da brigada. No Espírito Santo, o curso tem validade de três anos, devendo ser feita reciclagem. No Pará, a chamada requalificação deve ser feita em intervalos máximos de três anos. No Maranhão, deve ser feita no ato de renovação do AVCB do estabelecimento. Em Santa Catarina, embora o certificado tenha validade de dois anos, não há reciclagem, devendo o Bombeiro Civil se recredenciar através de aprovação em nova prova do CBMSC. Em São Paulo, a reciclagem é anual, podendo ser exigida antecipadamente em caso de reprovação em avaliação realizada durante a vistoria do CBMSP. Será feito posteriormente um Guia Informativo sobre este tema.

11 13. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Decreto n 5.154, de 23 de julho de 2004 Decreto-Lei n 5.452, de 1 de maio de 1943 (CLT) Instrução Normativa 28/2014 CBMSC Instrução Técnica 17/2013 CBMPA Instrução Técnica 17/2014 CBMSP Lei n 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor) Lei n , de 12 de janeiro de 2009 NBR Campo de Treinamento de Combate a Incêndio NBR Bombeiro Profissional Civil Norma Técnica 6/2000 CBMDF Norma Técnica 6/2014 CBMMA Norma Técnica 7/2005 CBMAP Norma Técnica 7/2010 CBMES Norma Técnica 7/2011 CBMDF Norma Técnica 8/2005 CBMAP Norma Técnica 17/2014 CBMGO Norma Técnica 39/2014 CBMGO Norma Técnica 39/2014 CBMMT Portaria 008/600/2014 CBMSP Resolução SEDEC 31/2013

12 LOG DE VERSÕES Versão prévia publicada (18/08/2015)

FIRE FIGTHER CONSULTING

FIRE FIGTHER CONSULTING Artigo Técnico Referente quais profissionais e empresas podem exercer atividade de acordo com a norma da ABNT 14608 revisada em 2006 com validade em 29.11.2007. NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 14608 Bombeiro

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO DE OPERAÇÕES DE DEFESA CIVIL Departamento de Proteção Contra Incêndio, Explosão e Pânico NORMA TÉCNICA n. 39/2009 Credenciamento

Leia mais

NORMA TÉCNICA 39/2014

NORMA TÉCNICA 39/2014 ESTADO DE GOIÁS CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 39/2014 CREDENCIAMENTO DE EMPRESAS DE VENDA/REVENDA, MANUTENÇÃO E/OU RECARGA DE EXTINTORES DE INCÊNDIO, DE EMPRESAS DE FORMAÇÃO E/OU DE PRESTAÇÃO

Leia mais

NORMA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO

NORMA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS - DAT NORMA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN n 042/DAT/CBMSC)

Leia mais

PREV FIRE TREINAMENTOS TV. AGRIPINA DE MATOS, 2090, SANTARÉM - PA SITE:

PREV FIRE TREINAMENTOS TV. AGRIPINA DE MATOS, 2090, SANTARÉM - PA SITE: PREV FIRE TREIMENTOS TV. AGRIPI DE MATOS, 2090, SANTARÉM - PA OBJETIVO DO CURSO Promover a formação da brigada de incêndio, com técnicas, competências, habilidades e valores visando oferecer capacitação

Leia mais

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL DIRETORIA EXECUTIVA COORDENAÇÃO GERAL DE CONTROLE DE SEGURANÇA PRIVADA PORTARIA Nº- 12

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL DIRETORIA EXECUTIVA COORDENAÇÃO GERAL DE CONTROLE DE SEGURANÇA PRIVADA PORTARIA Nº- 12 MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL DIRETORIA EXECUTIVA COORDENAÇÃO GERAL DE CONTROLE DE SEGURANÇA PRIVADA PORTARIA Nº- 12.620, DE 13 DEZEMBRO DE 2012 (Alterada pela Portaria nº 30.536/13

Leia mais

NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO

NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS - DAT NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN nº 040/DAT/CBMSC)

Leia mais

NR 4. SESMT Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho. Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978

NR 4. SESMT Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho. Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 NR 4 SESMT Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 A Norma Regulamentadora 4, cujo título é Serviços Especializados em Engenharia

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA COMISSÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010/CPG

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA COMISSÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010/CPG INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010/CPG Estabelece procedimento para o reconhecimento e o registro de diploma de conclusão de curso de Pós-Graduação expedidos por instituições de ensino superior estrangeiras.

Leia mais

NR 35 Trabalho em Altura

NR 35 Trabalho em Altura Professor Flávio Nunes NR 35 Trabalho em Altura CLT: Art.200 www.econcursando.com.br 1 35.1. Objetivo e Campo de Aplicação 35.1.1 Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais

DECRETO nº 53.464 de 21-01-1964

DECRETO nº 53.464 de 21-01-1964 DECRETO nº 53.464 de 21-01-1964 Regulamenta a Lei nº 4.119, de agosto de 1962, que dispõe sobre a Profissão de Psicólogo. O Presidente da República, usando das atribuições que lhe confere o art.87, item

Leia mais

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 0 ÍNDICE NATUREZA E FINALIDADE 2 COORDENAÇÃO DOS CURSOS 2 COORDENAÇÃO DIDÁTICA 2 COORDENADOR DE CURSO 2 ADMISSÃO AOS CURSOS 3 NÚMERO

Leia mais

(Publicada no DOU de 20/12/2012 (nº 245, Seção 1, pág. 123)

(Publicada no DOU de 20/12/2012 (nº 245, Seção 1, pág. 123) (Publicada no DOU de 20/12/2012 (nº 245, Seção 1, pág. 123) PORTARIA N o 12.620, DE 13 DEZEMBRO DE 2012. Dispõe sobre as normas relacionadas ao credenciamento de instrutores dos cursos voltados à formação,

Leia mais

RESOLUÇÃO CNSP N o 81, de 2002.

RESOLUÇÃO CNSP N o 81, de 2002. RESOLUÇÃO CNSP N o 81, de 2002. Dispõe sobre a atividade dos corretores de seguros de ramos elementares e dos corretores de seguros de vida, capitalização e previdência, bem como seus prepostos. A SUPERINTENDÊNCIA

Leia mais

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL DIRETORIA EXECUTIVA COORDENAÇÃO-GERAL DE CONTROLE DE SEGURANÇA PRIVADA

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL DIRETORIA EXECUTIVA COORDENAÇÃO-GERAL DE CONTROLE DE SEGURANÇA PRIVADA MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL DIRETORIA EXECUTIVA COORDENAÇÃO-GERAL DE CONTROLE DE SEGURANÇA PRIVADA PORTARIA N.º 33.284, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2015 (DOU de 06/02/2015 Seção I Pág.

Leia mais

Regulamento das. Atividades Complementares

Regulamento das. Atividades Complementares BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS Regulamento das Atividades Complementares Osasco 2013 Apresentação Este documento apresenta um conjunto geral de normas e orientações sobre a realização das Atividades

Leia mais

TÍTULO I DAS ENTIDADES

TÍTULO I DAS ENTIDADES RESOLUÇÃO Nº 444 DE 27 DE ABRIL DE 2006. 1205 Ementa: Dispõe sobre a regulação de cursos de pós-graduação lato sensu de caráter profissional. O Conselho Federal de Farmácia, no uso das atribuições que

Leia mais

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo

Leia mais

1. Trata-se de esclarecimento acerca da validade de Equipamento de Proteção, Individual - EPI e da validade do Certificado de Aprovação CA.

1. Trata-se de esclarecimento acerca da validade de Equipamento de Proteção, Individual - EPI e da validade do Certificado de Aprovação CA. MTE bfinistedo do Trabalho e Emprego Secretaria de Inspeção do Trabalho Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho Coordenação-Geral de Normalização e Programas NOTA TÉCNICA N2 01 cm, /2015/CGNOR/DSST/SIT

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO GERAL

ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO GERAL 1 OBJETIVO: Estabelecer requisitos e exigências para o Credenciamento de Empresas Revendedoras, Instaladoras e Conservadoras de Sistemas de Proteção Contra Incêndio e Pânico, complementando o Art. 9º do

Leia mais

ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA

ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 MINUTA PROPOSTA CVM Art. 1º As pessoas habilitadas a atuar como integrantes do sistema de distribuição, os analistas, os consultores e os administradores

Leia mais

Procedimento Institucional Gestão de EPI

Procedimento Institucional Gestão de EPI Tipo de Documento Procedimento Institucional Título do Documento Equipamento de Proteção Individual Elaborado por Paulo Sérgio Bigoni Área Relacionada Saúde e Segurança do Trabalhador Processo ESTRUTURAÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Em conformidade com a Resolução CNE/CES n 1, de 08 de Junho de 2007 e o Regimento da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Aprovado pelo Parecer CONSEPE

Leia mais

Normas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação.

Normas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação. Normas de regulamentação para a certificação de atualização profissional de título de especialista e certificado de área de atuação Em decorrência do convênio celebrado entre a Associação Médica Brasileira

Leia mais

RESOLUÇÃO CFP N 009/2000 DE 20 DE DEZEMBRO DE 2000

RESOLUÇÃO CFP N 009/2000 DE 20 DE DEZEMBRO DE 2000 RESOLUÇÃO CFP N 009/2000 DE 20 DE DEZEMBRO DE 2000 Institui e regulamenta o Manual de Normas Técnicas para a Residência em Psicologia na área de saúde. O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso das atribuições

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA Regulamento Específico do Curso de Especialização em Homeopatia Veterinária CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

Leia mais

NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 031/DAT/CBMSC) PLANO DE EMERGÊNCIA

NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 031/DAT/CBMSC) PLANO DE EMERGÊNCIA ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS - DAT NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 031/DAT/CBMSC)

Leia mais

Regulamenta e estabelece normas sobre os Cursos de Extensão Universitária da Universidade de São Paulo e dá outras providências.

Regulamenta e estabelece normas sobre os Cursos de Extensão Universitária da Universidade de São Paulo e dá outras providências. RESOLUÇÃO CoCEx nº 6667, de 19 de dezembro de 2013. (D.O.E. 21.12.13) (Protocolado 11.5.2443.1.5). Regulamenta e estabelece normas sobre os Cursos de Extensão Universitária da Universidade de São Paulo

Leia mais

Qualificação e capacitação dos trabalhadores em Segurança do Trabalho na Indústria da Construção. 17 de agosto de 2012

Qualificação e capacitação dos trabalhadores em Segurança do Trabalho na Indústria da Construção. 17 de agosto de 2012 Qualificação e capacitação dos trabalhadores em Segurança do Trabalho na Indústria da Construção 17 de agosto de 2012 Capacitação Habilitação O que é previsto nas normas e requisitos de segurança no trabalho

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º Os Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da UNINOVA destinam-se a portadores de diploma de nível superior,

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 539, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2013

INSTRUÇÃO CVM Nº 539, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2013 INSTRUÇÃO CVM Nº 539, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2013 Dispõe sobre o dever de verificação da adequação dos produtos, serviços e operações ao perfil do cliente. O PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DA COMISSÃO DE VALORES

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES CURRÍCULO MARTEWEB

PERGUNTAS FREQUENTES CURRÍCULO MARTEWEB PERGUNTAS FREQUENTES CURRÍCULO MARTEWEB 1) Como será medida e classificada a entrega do servidor nos níveis de complexidade, se não poderão ser inseridos no Currículo Marteweb participação/coordenação

Leia mais

NR.35 TRABALHO EM ALTURA

NR.35 TRABALHO EM ALTURA NR.35 TRABALHO EM ALTURA Objetivo e Campo de Aplicação Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução,

Leia mais

NORMAS E PROCEDIMENTOS

NORMAS E PROCEDIMENTOS NORMAS E PROCEDIMENTOS PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2014 CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: NORMAS E PROCEDIMENTOS I Das Condições Específicas De acordo com a Resolução CNE/CES no. 1 de 8 de Julho de 2007,

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Obrigatoriedade de capacitação e autorização para trabalhos em altura e com eletricidade

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Obrigatoriedade de capacitação e autorização para trabalhos em altura e com eletricidade Obrigatoriedade de capacitação e autorização para trabalhos em altura e com eletricidade 08/05/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação...

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA Nº 01/2007/SAD/EG, DE 14 DE MARÇO DE 2007

INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA Nº 01/2007/SAD/EG, DE 14 DE MARÇO DE 2007 INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA Nº 01/2007/SAD/EG, DE 14 DE MARÇO DE 2007 Disciplina critérios de apresentação de certificados, diplomas e demais documentos comprobatórios de formação educacional, para fins

Leia mais

CAPÍTULO I Seção I Da Exigência e do Uso da PTV

CAPÍTULO I Seção I Da Exigência e do Uso da PTV INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 37, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2006 (Revogada pela IN 54, de 04/Dez/2007) O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere

Leia mais

Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (A. V. C. B.)

Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (A. V. C. B.) Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (A. V. C. B.) Página 1 / 4 O que é AVCB? O AVCB (Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros) é o documento emitido pelo Corpo de Bombeiros da Policia Militar do Estado

Leia mais

PROPOSTA ALTERNATIVA

PROPOSTA ALTERNATIVA PROJECTO DECRETO LEI SOBRE O EXERCÍCIO DA COORDENAÇÃO EM MATÉRIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NA ACTIVIDADE DE, PREVISTA NO DECRETO LEI N.º 273/2003, DE 29 DE OUTUBRO, BEM COMO O RECONHECIMENTO DOS RESPECTIVOS

Leia mais

*Decreto 26.200/2012: DECRETO Nº 26.200, DE 16 DE JULHO DE 2012. DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DA LEI COMPLEMENTAR Nº 489, DE 31 DE MAIO DE 2012.

*Decreto 26.200/2012: DECRETO Nº 26.200, DE 16 DE JULHO DE 2012. DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DA LEI COMPLEMENTAR Nº 489, DE 31 DE MAIO DE 2012. *Decreto 26.200/2012: DECRETO Nº 26.200, DE 16 DE JULHO DE 2012. DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DA LEI COMPLEMENTAR Nº 489, DE 31 DE MAIO DE 2012. O Prefeito Municipal de Chapecó, Estado de Santa Catarina,

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE SANTA CATARINA DIRETORIA DE ENSINO

SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE SANTA CATARINA DIRETORIA DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE SANTA CATARINA DIRETORIA DE ENSINO EDITAL Nr 256-15-DE/CBMSC (Processo Nr 293-15-DE) SELEÇÃO PARA O MÓDULO DE INSTRUÇÃO GERAL PARA

Leia mais

- NORMA REGULAMENTADORA Nº 27 REGISTRO PROFISSIONAL DO TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO NO MINISTÉRIO DO TRABALHO

- NORMA REGULAMENTADORA Nº 27 REGISTRO PROFISSIONAL DO TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO NO MINISTÉRIO DO TRABALHO - NORMA REGULAMENTADORA Nº 27 REGISTRO PROFISSIONAL DO TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO NO MINISTÉRIO DO TRABALHO Revigorada pelo art. 3º da Portaria SNTb nº 4 - DOU 10/02/1992. Revogado pelo art. 6º da

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE IMPERATRIZ SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

ESTADO DO MARANHÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE IMPERATRIZ SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO ESTADO DO MARANHÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE IMPERATRIZ SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO EDITAL Nº 01/2015 SEMED (Prazo: 30 dias) Processo Seletivo para a concessão de licença para qualificação profissional

Leia mais

REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC

REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC I. DA FINALIDADE E OBJETIVO Art. 1º. Este Regulamento tem por finalidade normatizar as atividades relacionadas aos Trabalhos de Conclusão de Curso de Graduação

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GRADE CURRICULAR 2008-2010 RIO CLARO 2010 1 REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I Da Origem, Finalidades e das Modalidades Art. 1º -

Leia mais

Secretaria da Administração

Secretaria da Administração Secretaria da Administração Procedimento para Elaboração de Programas de Segurança para Empresas Contratadas PCMSO / PPRA / PCMAT / ARO Revisão 00 2014 1. Objetivo Estabelecer as exigências mínimas sobre

Leia mais

MANUAL DO ALUNO PÓS-GRADUAÇÃO

MANUAL DO ALUNO PÓS-GRADUAÇÃO MANUAL DO ALUNO PÓS-GRADUAÇÃO CARO ALUNO, Seja Bem-Vindo às Escolas e Faculdades QI! Desejamos a você uma excelente jornada de estudos e evolução, tanto no campo profissional, como pessoal. Recomendamos

Leia mais

Dispõe sobre Certificação do Atuário Responsável Técnico e do Atuário Independente e sobre Eventos de Educação Continuada.

Dispõe sobre Certificação do Atuário Responsável Técnico e do Atuário Independente e sobre Eventos de Educação Continuada. RESOLUÇÃO IBA N 05/2013 Dispõe sobre Certificação do Atuário Responsável Técnico e do Atuário Independente e sobre Eventos de Educação Continuada. O Instituto Brasileiro de Atuária - IBA, por decisão de

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 05/09 Regulamenta normas e procedimentos para Educação Infantil, de acordo com a Deliberação nº 02/07 CMEL. A

Leia mais

A Educação Básica no Sistema Estadual de Ensino de Sergipe. II Encontro Estadual dos Conselhos de Educação

A Educação Básica no Sistema Estadual de Ensino de Sergipe. II Encontro Estadual dos Conselhos de Educação A Básica no Sistema Estadual de Ensino de Sergipe 1 LDB - Da organização Art. 8º A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão, em regime de colaboração, os respectivos sistemas de

Leia mais

Considerando a apreciação e aprovação prévia da presente adequação pelo Comitê Jurídico do Conselho Curador da Fundação Padre Anchieta;

Considerando a apreciação e aprovação prévia da presente adequação pelo Comitê Jurídico do Conselho Curador da Fundação Padre Anchieta; A FUNDAÇÃO PADRE ANCHIETA CENTRO PAULISTA DE RÁDIO E TV EDUCATIVAS, pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, com o objetivo de sempre aprimorar o cumprimento de suas finalidades, nos termos

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA MAA N 14, DE 29 DE OUTUBRO DE 1999

INSTRUÇÃO NORMATIVA MAA N 14, DE 29 DE OUTUBRO DE 1999 REVOGADA PELA IN SEAP N 03/2004 INSTRUÇÃO NORMATIVA MAA N 14, DE 29 DE OUTUBRO DE 1999 O Ministro de Estado da Agricultura e do Abastecimento, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo

Leia mais

COMUNICADO SINDICÂNCIA DE VIDA PREGRESSA ESCLARECIMENTOS DA BANCA EXAMINADORA.

COMUNICADO SINDICÂNCIA DE VIDA PREGRESSA ESCLARECIMENTOS DA BANCA EXAMINADORA. COMUNICADO SINDICÂNCIA DE VIDA PREGRESSA ESCLARECIMENTOS DA BANCA EXAMINADORA. Referências: Edital Bacen Analista n o 1 e Edital Bacen Técnico n o 1, ambos de 18 de novembro de 2009 Itens 14 e 12, respectivamente.

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA BARRETOS 2010 REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA Art. 1 - O Programa de Monitoria da Faculdade Barretos, destinado a alunos regularmente matriculados, obedecerá às normas

Leia mais

Regulação, supervisão e avaliação do Ensino Superior: Perguntas Frequentes. 1

Regulação, supervisão e avaliação do Ensino Superior: Perguntas Frequentes. 1 Regulação, supervisão e avaliação do Ensino Superior: Perguntas Frequentes. 1 1. Quais são os tipos de instituições de ensino superior? De acordo com sua organização acadêmica, as instituições de ensino

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA Fatec Sorocaba REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA Sorocaba, 2010 Reduza, Reutilize, Recicle REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA

EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA 1. IDENTIFICAÇÃO Coordenação: Profª. Ingrid Eleonora Schreiber Jansch Pôrto Centro de Empreendimentos em Informática da

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 06/10-CEPE

RESOLUÇÃO Nº 06/10-CEPE RESOLUÇÃO Nº 06/10-CEPE Altera a Seção I da Resolução nº 37/97-CEPE que aprova normas básicas de controle e registro da atividade acadêmica dos cursos de graduação da Universidade Federal do Paraná. O

Leia mais

Caderno de Encargos Procedimento de Aquisição da PPP do Novo Colégio Militar de Manaus

Caderno de Encargos Procedimento de Aquisição da PPP do Novo Colégio Militar de Manaus Caderno de Encargos Procedimento de Aquisição da PPP do Novo Colégio Militar de Manaus SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 4 2. ORIENTAÇÕES GERAIS... 4 a. ELABORAÇÃO DO CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES... 5 b. HOMOLOGAÇÃO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 003/2007 CONEPE

RESOLUÇÃO Nº 003/2007 CONEPE RESOLUÇÃO Nº 003/2007 CONEPE Aprova o Regimento dos Cursos de Pós-graduação Lato Sensu da Universidade do Estado de Mato Grosso. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão CONEPE, da Universidade

Leia mais

O QUE É A NR 35? E-Book

O QUE É A NR 35? E-Book Nós da DPS Consultoria e Assessoria em Segurança do Trabalho, queremos inicialmente manifestar nossa satisfação pelo seu interesse em nosso E-book. Nossa meta é proporcionar a você um material para auxiliar

Leia mais

Estatuto é utilizado em casos de sociedades por ações ou entidades sem fins lucrativos.

Estatuto é utilizado em casos de sociedades por ações ou entidades sem fins lucrativos. Documento 1 Estatuto ou Contrato Social consolidado com todas as alterações realizadas, devidamente arquivado no registro de comércio da sede da sociedade participante. É o documento pelo qual uma empresa

Leia mais

PROCESSO DE SELEÇÃO PARA TUTORES DS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE AMERICANA

PROCESSO DE SELEÇÃO PARA TUTORES DS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE AMERICANA EDITAL N.º 005/2014 PROCESSO DE SELEÇÃO PARA TUTORES DS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE AMERICANA A Direção Geral da Faculdade de Americana - FAM torna público que até às 12 horas do dia 12 de janeiro

Leia mais

SLEA SISTEMA DE LICENCIAMENTO ELETRÔNICO DE ATIVIDADES DA PREFEITURA DE SÃO PAULO

SLEA SISTEMA DE LICENCIAMENTO ELETRÔNICO DE ATIVIDADES DA PREFEITURA DE SÃO PAULO SLEA SISTEMA DE LICENCIAMENTO ELETRÔNICO DE ATIVIDADES DA PREFEITURA DE SÃO PAULO Manual passo-a-passo para obtenção do Auto de Licença de Funcionamento/ Auto de Licença de Funcionamento Condicionado Eletrônico

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA EMENTA: ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR POSSIBILIDADE DO PROFISSIONAL MÉDICO EXERCER A ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR RESOLUÇÃO CFM Nº 1441/94. Referência: Protocolo CFM nº 905/95 ORIGEM:

Leia mais

Ementa : Estabelece normas para o funcionamento de cursos de Pós-Graduação lato sensu na Universidade de Pernambuco

Ementa : Estabelece normas para o funcionamento de cursos de Pós-Graduação lato sensu na Universidade de Pernambuco Resolução CEPE N XXX/200 Ementa : Estabelece normas para o funcionamento de cursos de Pós-Graduação lato sensu na Universidade de Pernambuco O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão CEPE,

Leia mais

1. A SPECTOS GERAIS 1.1 APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS

1. A SPECTOS GERAIS 1.1 APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS C A P Í T U L O I - C A D A S T R O D E P A R T I C I P A N T E S E I N V E S T I D O R E S 1. A SPECTOS GERAIS A CBLC administra dois sistemas de cadastro: o Sistema de Cadastro de Participantes e o Sistema

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Norma para realização dos Cursos de Extensão Universitária (Especialização, Aperfeiçoamento, Atualização e Difusão) no âmbito da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo - EEUSP (Aprovada na 348ª

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO - ANEXOS - ANEXO I - PROCEDIMENTOS PARA CAPACITAÇÃO INTERNA DO REQUERIMENTO Art. 1º - A capacitação interna poderá ser proposta pela Reitoria, Pró-Reitorias ou Diretorias

Leia mais

6.1.1.4 Registro de egressos de cursos superiores de tecnólogos

6.1.1.4 Registro de egressos de cursos superiores de tecnólogos CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA REGULAMENTAÇÃO PROFISSIONAL S 6 O processo de regulamentação e controle profissional E 6.1 Os procedimentos de registro profissional 6.1.1 Procedimentos de registro para pessoas

Leia mais

Prezado colega, você sabia:

Prezado colega, você sabia: Prezado colega, você sabia: 1) Que, de maneira geral, as Normas Regulamentadoras (NRs), do MTE - Ministério do Trabalho e Emprego, estabelecem requisitos mínimos legais e condições com objetivo de implementar

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES

Leia mais

PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 24/6/2003 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 24/6/2003 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 24/6/2003 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: UF Conselho Nacional de Técnicos em Radiologia

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 52/2011, DE 13 DE SETEMBRO DE 2011

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 52/2011, DE 13 DE SETEMBRO DE 2011 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO SUPERIOR Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3227-5564 3235-1741 ramal 2003 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 263. Pôr em vigência, a partir da presente data, o REGIMENTO. DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU, que

RESOLUÇÃO Nº 263. Pôr em vigência, a partir da presente data, o REGIMENTO. DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU, que RESOLUÇÃO Nº 263 PÕE EM VIGÊNCIA O REGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS- GRADUAÇÃO LATO SENSU O Reitor da Universidade Católica de Pelotas, no uso de suas atribuições, considerando os termos da proposta encaminhada

Leia mais

NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados

NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados O objetivo desta NR é estabelecer os requisitos mínimos para identificação de espaços confinados e o reconhecimento, avaliação, monitoramento

Leia mais

Departamento de Estágios FACCAMP. Procedimentos Básicos para assinatura de Convênio e Contrato de Estágio

Departamento de Estágios FACCAMP. Procedimentos Básicos para assinatura de Convênio e Contrato de Estágio Departamento de Estágios FACCAMP Procedimentos Básicos para assinatura de Convênio e Contrato de Estágio OBRIGAÇÕES DO ESTAGIÁRIO. Solicitar na Secretaria Geral da FACCAMP declaração de autorização para

Leia mais

Rodovia MS 80, Km 10 Campo Grande, MS CEP: 79114-901 fone: 0XX67 368-0100 www.detran.ms.gov.br

Rodovia MS 80, Km 10 Campo Grande, MS CEP: 79114-901 fone: 0XX67 368-0100 www.detran.ms.gov.br EDITAL N. 01 DETRAN-MS O Diretor Presidente do Departamento Estadual de Trânsito de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, atendendo o disposto na Resolução n. 358, de 13 de agosto de 2010,

Leia mais

Inquérito Civil n. 06.2013.00008014-5

Inquérito Civil n. 06.2013.00008014-5 Inquérito Civil n. 06.2013.00008014-5 TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SANTA CATARINA, representado neste ato pelo Promotor de Justiça da 1ª Promotoria de

Leia mais

PORTARIA SMS Nº 001/2013. A Secretária de Saúde do município de Salgueiro, no uso de suas atribuições legais:

PORTARIA SMS Nº 001/2013. A Secretária de Saúde do município de Salgueiro, no uso de suas atribuições legais: PORTARIA SMS Nº 001/2013 EMENTA: Dispõe sobre o Programa de Qualificação Profissional, no âmbito da Secretaria Municipal de Saúde de Salgueiro, para todos os cargos previstos no ANEXO II da Lei Municipal

Leia mais

COTACAO PREVIA DE PRECO Nº 04/2015 EDITAL Nº 04/2015

COTACAO PREVIA DE PRECO Nº 04/2015 EDITAL Nº 04/2015 COTACAO PREVIA DE PRECO Nº 04/2015 EDITAL Nº 04/2015 Convênio MTE/SENAES nº 78/2012 SICONV 776109/2012 Processo Seletivo para Contratação de Profissional denível médio Auxiliar Técnico para atividades

Leia mais

DÚVIDAS SOBRE O CREDENCIAMENTO - EDITAL Nº 001/06 e EDITAL 002/06

DÚVIDAS SOBRE O CREDENCIAMENTO - EDITAL Nº 001/06 e EDITAL 002/06 DÚVIDAS SOBRE O CREDENCIAMENTO - EDITAL Nº 001/06 e EDITAL 002/06 1 - Qual a data limite para o pedido de credenciamento? Em acordo com a Lei Estadual nº 9.433/05, a Administração Pública deve garantir

Leia mais

EDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE

EDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE EDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) torna pública, através da Diretoria de Inovação e Empreendedorismo (DINE) da Pró-Reitoria para Assuntos de

Leia mais

SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 04/2011

SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 04/2011 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS Campus Universitário Viçosa, MG 36570-000 Telefone: (31) 3899-2127 - Fax: (31) 3899-1229 - E-mail: soc@ufv.br RESOLUÇÃO

Leia mais

Projeto Academia de Liderança. Edição 2014 Turma 1 Novas Lideranças

Projeto Academia de Liderança. Edição 2014 Turma 1 Novas Lideranças Projeto Academia de Liderança Edição 2014 Turma 1 Novas Lideranças APRESENTAÇÃO A Academia de Liderança é realizada pelo Senar-MT e visa levar conhecimentos e informações para as Lideranças Sindicais,

Leia mais

RESOLUÇÃO CFP Nº 007/01 DE 01 DE JUNHO DE 2001.

RESOLUÇÃO CFP Nº 007/01 DE 01 DE JUNHO DE 2001. RESOLUÇÃO CFP Nº 007/01 DE 01 DE JUNHO DE 2001. Aprova o Manual para Credenciamento de Cursos com finalidade de Concessão do Título de Especialista e respectivo registro. O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 05 - CONSU 13 DE JUNHO DE 2007

RESOLUÇÃO Nº. 05 - CONSU 13 DE JUNHO DE 2007 Rua Governador Luiz Cavalcante, S/N, TELEFAX (82) 3530-3382 CEP: 57312-270 Arapiraca-Alagoas RESOLUÇÃO Nº. 05 - CONSU 13 DE JUNHO DE 2007 Dispõe sobre normas e procedimentos para os Cursos de Especialização

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO. CURSO: Comercio Exterior

REGULAMENTO DE ESTÁGIO. CURSO: Comercio Exterior REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURSO: Comercio Exterior Fevereiro 2008 APRESENTAÇÃO CAPÍTULO I Art. 1º De acordo com regulamento de estágio da Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina - O Estágio

Leia mais

DESCRITIVO DO PROCESSO DE SELEÇÃO PARA O CARGO DE AUXILIAR ADMINISTRATIVO ASSISTÊNCIA MÉDICA

DESCRITIVO DO PROCESSO DE SELEÇÃO PARA O CARGO DE AUXILIAR ADMINISTRATIVO ASSISTÊNCIA MÉDICA DESCRITIVO DO PROCESSO DE SELEÇÃO PARA O CARGO DE AUXILIAR ADMINISTRATIVO ASSISTÊNCIA MÉDICA O presente documento é uma divulgação oficial de todos os critérios e procedimentos estabelecidos pelo SESC

Leia mais

SAG SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA GESTÃO 2013

SAG SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA GESTÃO 2013 INFORMAÇÕES AOS COMITÊS E FRANQUEADOS Este material tem o objetivo de fornecer aos comitês regionais e setoriais do PGQP, e a seus franqueados, informações atualizadas sobre o SAG 2013 e orientações para

Leia mais

Assunto: adequação à RN nº 254 da ANS: importantes mudanças a partir de janeiro/2013: carteiras, faturamento, acompanhante e tabela TUSS

Assunto: adequação à RN nº 254 da ANS: importantes mudanças a partir de janeiro/2013: carteiras, faturamento, acompanhante e tabela TUSS Rio de Janeiro, 11 de dezembro de 2012 Aos Credenciados Assunto: adequação à RN nº 254 da ANS: importantes mudanças a partir de janeiro/2013: carteiras, faturamento, acompanhante e tabela TUSS Prezados(as)

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO ACADÊMICO DE PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 01/2014

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO ACADÊMICO DE PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 01/2014 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO ACADÊMICO DE PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 01/2014 Estabelece as normas para o reconhecimento e funcionamento de

Leia mais

INFORMAÇÕES AOS CANDIDATOS À DESIGNAÇÃO EM 2015 LEIA ATENTAMENTE

INFORMAÇÕES AOS CANDIDATOS À DESIGNAÇÃO EM 2015 LEIA ATENTAMENTE INFORMAÇÕES AOS CANDIDATOS À DESIGNAÇÃO EM 2015 Nesta página você irá encontrar informações importantes para efetuar sua inscrição com segurança. LEIA ATENTAMENTE 1 Os locais, prazos e horários para inscrição

Leia mais

DOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM SUPORTE BÁSICO DE VIDA E DESFIBRILHAÇÃO AUTOMÁTICA EXTERNA (SBV - DAE)

DOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM SUPORTE BÁSICO DE VIDA E DESFIBRILHAÇÃO AUTOMÁTICA EXTERNA (SBV - DAE) Instituto Nacional de Emergência Médica DOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM SUPORTE BÁSICO DE VIDA E DESFIBRILHAÇÃO AUTOMÁTICA EXTERNA () Julho 2014 Departamento de Formação em Emergência Médica Gabinete

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO Rio de Janeiro, 2003 CAPÍTULO I DOS CURSOS: MODALIDADES E OBJETIVOS Art. 1º. Em conformidade com o Regimento Geral de nos termos da Lei de Diretrizes e Bases da

Leia mais

05 - Como faço para acessar um curso no Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle/UFGD.

05 - Como faço para acessar um curso no Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle/UFGD. DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE CURSOS DE CAPACITAÇÃO 01 - O que é o Plano Anual de Capacitação? O Plano Anual de Capacitação tem como norteador o Decreto 5.707/06 que institui a Política e as Diretrizes para

Leia mais

Portaria nº 193, de 26 de agosto de 2014.

Portaria nº 193, de 26 de agosto de 2014. Portaria nº 193, de 26 de agosto de 2014. O SECRETÁRIO DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe conferem o artigo 105, parágrafo único, III, da Lei Orgânica do Distrito

Leia mais