A Rede Token Ring. O Funcionamento do MAC Token Ring. Passagem de token

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A Rede Token Ring. O Funcionamento do MAC Token Ring. Passagem de token"

Transcrição

1 A Rede Token Ring Visão geral de Token Ring e de suas variantes A IBM desenvolveu a primeira rede Token Ring nos anos 70. Ela ainda é a principal tecnologia LAN da IBM e apenas perde para a Ethernet (IEEE 802.3) em termos de implementação da LAN. A especificação IEEE é quase idêntica e completamente compatível com a rede Token Ring da IBM. A especificação IEEE foi desenvolvida depois da Token Ring da IBM e continua a ofuscar o seu contínuo desenvolvimento. O termo Token Ring se refere à Token Ring da IBM e à especificação do IEEE A figura no gráfico principal compara e contrapõe os dois padrões. O Funcionamento do MAC Token Ring Passagem de token Token Ring e IEEE são os principais exemplos de redes com passagem de token. As redes com passagem de token movem um pequeno quadro, chamado token, pela rede. A posse do token garante o direito de transmitir dados. Se um nó receber um token, mas não tiver informações para enviar, passará o token à próxima estação final. Cada estação pode manter o token por um período máximo de tempo, dependendo da tecnologia específica que foi implementada. Quando um token é passado a um host que tem informações a transmitir, o host pega o token e altera 1 bit dele. O token torna-se uma seqüência de início do quadro. 31

2 Depois, a estação anexa ao token as informações a serem transmitidas e envia esses dados para a próxima estação no anel. Não existe nenhum token na rede enquanto o quadro de informações está circulando no anel, a não ser que o anel suporte liberações de token anteriores. Outras estações no anel não podem transmitir nesse momento. Elas devem aguardar que o token se torne disponível. As redes Token Ring não têm colisões. O quadro de informações circula no anel até alcançar a estação de destino pretendida, que copia as informações para o processamento. O quadro de informações continua circulando no anel até alcançar a estação de envio, onde é removido. A estação emissora pode verificar se o quadro foi recebido e copiado pelo destino. Ao contrário das redes CSMA/CD, como a Ethernet, as redes com passagem de token são deterministas. Isso significa que você pode calcular o tempo máximo que transcorrerá antes que qualquer estação final possa transmitir. Esse recurso e muitos recursos de confiança tornam as redes Token Ring ideais para os aplicativos onde qualquer atraso deva ser previsível e a operação de rede robusta seja importante. Ambientes de automação industrial são exemplos de operações de rede robustas previsíveis. Sistema de prioridades As redes Token Ring usam um sofisticado sistema de prioridades que permite que certas estações designadas pelo usuário e de alta prioridade usem a rede com maior freqüência. Os quadros Token Ring têm dois campos que controlam a prioridade - os campos prioridade e reserva. Apenas estações com prioridade igual ou maior que o valor de prioridade contido em um token podem pegar aquele token. Depois do token ter sido pego e transformado em um quadro de informações, apenas as estações com um valor de prioridade maior que o valor da estação transmissora podem reservar o token para o próximo passo da rede. O próximo token gerado inclui a prioridade mais alta da estação de reserva. As estações que aumentam o nível de prioridade de um token devem reaplicar a prioridade anterior quando a transmissão tiver sido concluída. Mecanismos de gerenciamento As redes Token Ring usam vários mecanismos para detectar e compensar as falhas da rede. Um deles é selecionar uma estação na rede Token Ring para ser o monitor ativo. Essa estação age como uma origem centralizada de informações de temporização para outras estações do anel e executa uma variedade de funções de manutenção do anel. A estação monitora ativa pode ser qualquer estação na rede. Uma das funções dessa estação é remover do anel quadros que estão circulando continuamente. Quando um dispositivo emissor falha, seu quadro pode continuar a circular no anel e impedir que outras estações transmitam seus 32

3 próprios quadros, que podem bloquear a rede. O monitor ativo pode detectar esses quadros, removê-los do anel e gerar um novo token. A topologia física em estrela da rede Token Ring da IBM também contribui para a confiabilidade geral da rede. MSAUs ativas (multi-station access units) podem detectar todas as informações em uma rede Token Ring, permitindo que elas verifiquem os problemas e removam seletivamente estações do anel, sempre que necessário. Advertência de uma situação de erro de rede (Beaconing) - uma fórmula Token Ring - detecta e tenta corrigir erros da rede. Quando uma estação detecta um problema sério com a rede (por exemplo, um cabo que se parte), envia um quadro beacon. O quadro beacon define um domínio de falha, que inclui a estação que está relatando a falha, seu vizinho inferior ativo mais próximo, e tudo que está entre eles. Sinalização da Token Ring A codificação do sinal é uma forma de combinar as informações de dados e de relógio em um fluxo de sinais que é enviado por um meio. As redes Token Ring de 4/16 Mbps usam codificação Manchester diferencial (uma variação da codificação Manchester) para codificar informações de bits de dados e de relógio em símbolos de bit. Um bit 1 é representado por nenhuma alteração na polaridade no início do tempo de bit e um bit 0 é representado por uma alteração na polaridade no início do tempo de bit. 33

4 Meios de Token Ring e topologias físicas As estações de rede Token Ring da IBM (freqüentemente usando STP e UTP como meios) estão diretamente conectadas às MSAUs e podem ser ligadas para formar um grande anel. Os patch cables conectam MSAUs a outras MSAUs adjacentes a elas. Cabos de lobe conectam MSAUs às estações. As MSAUs incluem comutações de bypass para remover estações do anel 34

5 Comparando Ethernet e IEEE A Ethernet é a tecnologia de rede local (LAN) usada mais amplamente. A Ethernet foi projetada para ocupar o espaço entre as redes de longa distância, com baixa velocidade e as redes especializadas de sala de computação que transportam dados em alta velocidade por distâncias muito limitadas. A Ethernet é bem adequada a aplicativos em que um meio de comunicação local deva transportar tráfego esporádico, ocasionalmente intenso e com altas taxas de dados. A arquitetura de rede Ethernet tem suas origens nos anos 60, na Universidade do Havaí, onde o método de acesso que é usado pela Ethernet, "Detecção de Protadora para Múltiplo Acesso com Detecção de Colisão" ou CSMA/CD (carrier sense multiple access/collision detection), foi desenvolvido. O Palo Alto Research Center (PARC), da Xerox Corporation, desenvolveu o primeiro sistema Ethernet experimental no início dos anos 70. Isso foi usado como base para a especificação do Institute of Electrical and Electronic Engineers (IEEE), lançada em Logo após a especificação de 1980 da IEEE, a Digital Equipment Corporation, a Intel Corporation e a Xerox Corporation desenvolveram e lançaram conjuntamente uma especificação Ethernet, versão 2.0, que era substancialmente compatível com a IEEE Juntas, a Ethernet e a IEEE detêm atualmente a maior fatia de mercado de todos os protocolos LAN. Hoje, o termo Ethernet é freqüentemente usado para se referir a todas as LANs baseadas em "Detecção de Protadora para Múltiplo Acesso com Detecção de Colisão" ou CSMA/CD (Carrier sense multiple access/collision detect) que normalmente estão em conformidade com as especificações Ethernet, incluindo a especificação IEEE A Ethernet e a IEEE especificam tecnologias similares: ambas são LANs baseadas em CSMA/CD. Estações em uma LAN CSMA/CD podem acessar a rede a qualquer momento. Antes de enviar dados, as estações CSMA/CD escutam a rede para determinar se ela já está em uso. Se estiver, elas aguardam. Se a rede não estiver em uso, as estações transmitem. Uma colisão ocorre quando duas estações escutam o tráfego da rede, não ouvem nada e transmitem simultaneamente. Neste caso, ambas as transmissões são prejudicadas e as estações devem retransmitir mais tarde. Algoritmos de recuo determinam quando as estações que colidiram podem retransmitir. As estações CSMA/CD podem detectar colisões, assim, elas sabem quando devem retransmitir. Ambas as LANs Ethernet e IEEE são redes de broadcast. Isso significa que todas as estações podem ver todos os quadros, independentemente de serem ou não o destino daqueles dados. Cada estação deve examinar os quadros recebidos para determinar se ela é o destino. Se for, o quadro é passado a um protocolo de camada mais alto dentro da estação para processamento apropriado. 35

6 As diferenças entre as LANs Ethernet e IEEE são sutis. A Ethernet fornece serviços correspondentes às camadas 1 e 2 do modelo de referência OSI. O IEEE especifica a camada física, a camada 1 e a parte do acesso por canal da camada de enlace, a camada 2, mas não define um protocolo de Controle Lógico de Enlace (Logical Link Control). Ambas as LANs Ethernet e IEEE são implementadas através de hardware. Normalmente, a parte física desses protocolos é uma placa de interface em um computador host ou um conjunto de circuitos em um placa de circuitos principal no computador host. MAC Ethernet A Ethernet é uma tecnologia de broadcast de meios compartilhados. O método de acesso CSMA/CD usado na Ethernet executa três funções: 1. Transmitir e receber pacotes de dados 2. Decodificar pacotes de dados e verificar se os endereços são válidos, antes de passá-los às camadas superiores do modelo OSI 3. Detectar erros dentro dos pacotes de dados ou na rede No método de acesso CSMA/CD, os dispositivos de rede com dados para transmissão pelos meios da rede funcionam em um modo "escutar antes de transmitir". Isso significa que, quando um dispositivo desejar enviar dados, ele deverá, primeiramente, verificar se os meios da rede estão ocupados. O dispositivo começará a transmitir os dados depois de determinar se os meios de rede não estão ocupados. 36

7 Enquanto estiver transmitindo os dados na forma de sinais, o dispositivo também estará escutando. Ele faz isso para garantir que nenhuma outra estação esteja transmitindo dados para os meios de rede ao mesmo tempo. Quando terminar de transmitir os dados, o dispositivo retornará ao modo de escuta. Os dispositivos de rede percebem quando uma colisão ocorre, porque a amplitude do sinal nos meios da rede aumentará. Quando uma colisão ocorrer, cada dispositivo que estiver transmitindo continuará a transmitir os dados por um pequeno espaço de tempo. Isso acontece para garantir que todos os dispositivos vejam a colisão. Quando os dispositivos que tiverem causado a colisão tiverem visto que uma colisão aconteceu, cada um chamará um algoritmo. Depois que os dispositivos tiverem recuado por um certo período de tempo (diferente para cada dispositivo), qualquer dispositivo poderá tentar acessar os meios da rede novamente. Quando a transmissão de dados for retomada na rede, os dispositivos envolvidos na colisão não terão prioridade para transmitir dados. A Ethernet é um meio de transmissão de broadcast, onde todos os dispositivos de uma rede podem ver todos os dados que passam pelos meios da rede. Entretanto, somente os dispositivos cujos endereços MAC e IP coincidam com os endereços MAC e IP de destino, carregados pelos dados, copiarão os dados. Depois que um dispositivo tiver verificado os endereços MAC e IP de destino carregados pelos dados, ele verificará se o pacote de dados tem erros. Se o dispositivo detectar erros, o pacote de dados será descartado. O dispositivo de destino não notifica o dispositivo de origem, se o pacote chegou ou não. A Ethernet é uma arquitetura de rede sem conexões, sendo conhecida como um sistema de entrega que faz o melhor possível. Sinalização da Ethernet A codificação de sinais é uma forma de combinar as informações de dados e de relógio em um fluxo de sinais através de um meio. A Ethernet usa o sistema de codificação Manchester para transmissão. As regras da codificação Manchester definem o 0 como um sinal alto para a primeira metade do período e baixo para a segunda metade. As regras definem o 1 como um sinal baixo para a primeira metade do período e alto para a segunda metade. O padrão 10BASE-T emprega o cabo de par trançado de 4 pares, o UTP, o qual é projetado para enviar e receber sinais por um segmento, que consiste em 4 fios: 1 par de fios para transmitir dados e 1 par de fios para recebê-los. Observação: A codificação Manchester resulta no 0 sendo codificado como transição de alta para baixa e 1 sendo codificado como transição de baixa para alta. Em decorrência de 0s e 1s resultarem em transição para o sinal, o relógio pode ser eficazmente recuperado no receptor. 37

8 Meios e topologias Ethernet 10BASE-T A TIA/EIA-568-A especifica para a Ethernet 10BASE-T: Topologia Física: Para o cabeamento horizontal deve ser uma topologia em estrela. Isso significa que a terminação mecânica de cada tomada/conector de telecomunicações se localiza no patch panel, situado no wiring closet. Cada tomada é ligada independentemente e diretamente ao patch panel. Comprimentos máximos para o Cabeamento Horizontal: Para cabo de par trançado não blindado é de 90 m. Para o cabo entre a tomada e a estação de trabalho é de 3 m. Comprimento máximo para patch cable/jumpers na conexão horizontal é 6 m Logo, somando os valores, a distância máxima para o segmento de cabo horizontal ligando o hub a qualquer uma das estações de trabalho será de 99 m, o qual arredondamos para 100 m. Topologia Lógica: Emprega a topologia lógica em barramento, usando o protocolo CSMA/CD. A velocidade de transmissão típica é de 10 Mbps, podendo chegar a 100 Mbps no caso da Fast Ethernet. 38

9 Métodos para atribuição de um endereço IP Endereçamento estático Para atribuir endereços IP estaticamente, É necessário em cada dispositivo configurar um endereço IP manualmente. Esse método exige que você mantenha registros dos IP s de cada máquina, para evitar endereços IP duplicados. Alguns sistemas operacionais, como o Windows 95 e o Windows NT, enviam uma solicitação ARP para verificar se existe algum endereço IP duplicado quando tentam inicializar o TCP/IP. Se for descoberta uma duplicata, os sistemas operacionais não vão inicializar o TCP/IP e vão gerar uma mensagem de erro. Endereçamento dinâmico Existem alguns métodos diferentes que você pode usar para atribuir endereços IP dinamicamente. Alguns exemplos são: Reverse Address Resolution Protocol (RARP) O Reverse address resolution protocol (RARP) relaciona endereços MAC com endereços IP. Essa relação permite que alguns dispositivos de rede encapsulem os dados antes de emiti-los à rede. Um dispositivo de rede como uma estação de trabalho sem disco, por exemplo, pode conhecer seu endereço MAC, mas não seu endereço IP. Os dispositivos que usam RARP precisam de um servidor RARP para responder às solicitações. Como exemplo, vamos supor que a origem sabe seu próprio endereço MAC, mas não consegue localizar seu endereço IP na sua tabela ARP. Para que o dispositivo de destino recupere os dados, passe-os às camadas superiores do modelo OSI e responda ao dispositivo de origem, a origem deve incluir os seus endereços MAC e IP. Assim, a origem inicia um processo chamado solicitação RARP, que a ajuda a detectar seu próprio endereço IP. O dispositivo cria um pacote de solicitação RARP e o emite na rede. Para garantir que todos os dispositivos vejam a solicitação RARP, ele usa um endereço IP de broadcast. O formato do pacote RARP contém lugares para os endereços MAC de destino e de origem. O campo de endereço IP de origem está vazio. O broadcast vai a todos os dispositivos na rede; logo, o endereço IP de destino será definido para todos os binários 1s. As estações de trabalho que executam RARP têm códigos em ROM que as direcionam para iniciar o processo RARP e para localizar o servidor RARP. 39

10 Dynamic Host Configuration Protocol (DHCP) O Dynamic host configuration protocol (DHCP) foi proposto como um sucessor do BOOTP. O DHCP permite que um host obtenha um endereço IP de forma rápida e dinâmica. Tudo o que é necessário ao usar o DHCP é um conjunto definido de endereços IP em um servidor DHCP. À medida que entram on-line, os hosts entram em contato com o servidor DHCP e solicitam um endereço. O servidor DHCP escolhe um endereço e o atribui a esse host. Com o DHCP, toda a configuração do computador pode ser obtida em uma mensagem. (por exemplo, juntamente com o endereço IP, o servidor também pode enviar uma máscara de sub-rede). Quando um cliente DHCP inicializa, entra no estado de inicialização. Ele envia mensagens de broadcast DHCPDISCOVER, que são pacotes UDP com o número de porta definido para a porta BOOTP. Após enviar os pacotes DHCPDISCOVER, o cliente vai para o estado de seleção e coleta respostas DHCPOFFER do servidor DHCP. O cliente seleciona a primeira resposta recebida e negocia o tempo de lançamento (o intervalo de tempo em que o endereço é mantido, sem ser renovado) com o servidor DHCP, enviando um pacote DHCPREQUEST. O servidor DHCP confirma a solicitação de um cliente com um pacote DHCPACK. O cliente agora pode entrar no estado de ligação e começar a usar o endereço. 40

O modelo ISO/OSI (Tanenbaum,, 1.4.1)

O modelo ISO/OSI (Tanenbaum,, 1.4.1) Cenário das redes no final da década de 70 e início da década de 80: Grande aumento na quantidade e no tamanho das redes Redes criadas através de implementações diferentes de hardware e de software Incompatibilidade

Leia mais

Capítulo 9 - Conjunto de Protocolos TCP/IP e Endereçamento. Associação dos Instrutores NetAcademy - Julho de 2007 - Página

Capítulo 9 - Conjunto de Protocolos TCP/IP e Endereçamento. Associação dos Instrutores NetAcademy - Julho de 2007 - Página Capítulo 9 - Conjunto de Protocolos TCP/IP e Endereçamento IP 1 História e Futuro do TCP/IP O modelo de referência TCP/IP foi desenvolvido pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos (DoD). O DoD exigia

Leia mais

REDE EM BARRENTO UTILIZANDO O MÉTODO DE ACESSO CSMA-CD ETHERNET

REDE EM BARRENTO UTILIZANDO O MÉTODO DE ACESSO CSMA-CD ETHERNET REDE EM BARRENTO UTILIZANDO O MÉTODO DE ACESSO CSMA-CD ETHERNET HISTÓRICO 1973, XEROX INICIALIZOU O DESENVOLVIMENTO DE UM REDE LOCAL DE TOPOLOGIA DE BARRAMENTO NO XEROX PALO ALTO RESEARCH CENTER (PARC);

Leia mais

Subcamada MAC. O Controle de Acesso ao Meio

Subcamada MAC. O Controle de Acesso ao Meio Subcamada MAC O Controle de Acesso ao Meio Métodos de Acesso ao Meio As implementações mais correntes de redes locais utilizam um meio de transmissão que é compartilhado por todos os nós. Quando um nó

Leia mais

Claudivan C. Lopes claudivan@ifpb.edu.br

Claudivan C. Lopes claudivan@ifpb.edu.br Claudivan C. Lopes claudivan@ifpb.edu.br Sobre a arquitetura Ethernet Camadas da arquitetura Ethernet Topologias para redes Ethernet IFPB/Patos - Prof. Claudivan 2 É a arquitetura mais comum em redes locais

Leia mais

Claudivan C. Lopes claudivan@ifpb.edu.br

Claudivan C. Lopes claudivan@ifpb.edu.br Claudivan C. Lopes claudivan@ifpb.edu.br Arquitetura Token Ring Arquitetura FDDI IFPB/Patos - Prof. Claudivan 2 Usada em redes que possuem computadores de grande porte da IBM Opera nas camadas 1 e 2 do

Leia mais

Há dois tipos de configurações bidirecionais usados na comunicação em uma rede Ethernet:

Há dois tipos de configurações bidirecionais usados na comunicação em uma rede Ethernet: Comunicação em uma rede Ethernet A comunicação em uma rede local comutada ocorre de três formas: unicast, broadcast e multicast: -Unicast: Comunicação na qual um quadro é enviado de um host e endereçado

Leia mais

Administração de Redes

Administração de Redes Administração de Redes DHCP Dynamic Host Configuration Protocol Prof. Fabio de Jesus Souza Professor Fabio Souza Introdução Principais parâmetros que devem ser configurados para que o protocolo TCP/IP

Leia mais

TOPOLOGIAS. Em redes de computadores modernos a transmissão de dados não ocorre através de bits contínuos.

TOPOLOGIAS. Em redes de computadores modernos a transmissão de dados não ocorre através de bits contínuos. TOPOLOGIAS Fundamentos de Redes Prof. Marcel Santos Silva Pacotes Em redes de computadores modernos a transmissão de dados não ocorre através de bits contínuos. Os dados são divididos em pequenos blocos

Leia mais

Interconexão de redes locais. Repetidores. Pontes (Bridges) Hubs. Pontes (Bridges) Pontes (Bridges) Existência de diferentes padrões de rede

Interconexão de redes locais. Repetidores. Pontes (Bridges) Hubs. Pontes (Bridges) Pontes (Bridges) Existência de diferentes padrões de rede Interconexão de redes locais Existência de diferentes padrões de rede necessidade de conectá-los Interconexão pode ocorrer em diferentes âmbitos LAN-LAN LAN: gerente de um determinado setor de uma empresa

Leia mais

switches LAN (rede de comunicação local)

switches LAN (rede de comunicação local) O funcionamento básico de uma rede depende de: nós (computadores) um meio de conexão (com ou sem fios) equipamento de rede especializado, como roteadores ou hubs. Todas estas peças trabalham conjuntamente

Leia mais

Redes Locais. Prof. Luiz Carlos B. Caixeta Ferreira

Redes Locais. Prof. Luiz Carlos B. Caixeta Ferreira Redes Locais. Prof. Luiz Carlos B. Caixeta Ferreira 5. Ethernet 5.1 Introdução 5.2 LLC (Logical Link Control) 5.3 MAC (Media Access Control) 5.4 Sistemas de Endereçamento 5.5 Quadros Ethernet 5.6 Codificação

Leia mais

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada

Leia mais

Redes e Serviços em Banda Larga

Redes e Serviços em Banda Larga Redes e Serviços em Banda Larga Redes Locais de Alta Velocidade Paulo Coelho 2002 /2003 1 Introdução Fast Ethernet Gigabit Ethernet ATM LANs 2 Características de algumas LANs de alta velocidade Fast Ethernet

Leia mais

CCNA 1 Conceitos de Ethernet. Kraemer

CCNA 1 Conceitos de Ethernet. Kraemer CCNA 1 Conceitos de Ethernet Conceitos de Ethernet Introdução ao Ethernet Formato do quadro CSMA/CD Tipos de colisão Tipos de erro Autonegociação Introdução ao Ethernet É essencial ter um entendimento

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES REDES DE COMPUTADORES Rede é um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações e compartilhar recursos. O tipo de rede é definido pela sua área de abrangência, podemos classificar as redes

Leia mais

Prof. Wilton O. Ferreira Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE 1º Semestre / 2012

Prof. Wilton O. Ferreira Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE 1º Semestre / 2012 Prof. Wilton O. Ferreira Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE 1º Semestre / 2012 As redes de computadores possibilitam que indivíduos possam trabalhar em equipes, compartilhando informações,

Leia mais

09/06/2011. Profª: Luciana Balieiro Cosme

09/06/2011. Profª: Luciana Balieiro Cosme Profª: Luciana Balieiro Cosme Revisão dos conceitos gerais Classificação de redes de computadores Visão geral sobre topologias Topologias Barramento Anel Estrela Hibridas Árvore Introdução aos protocolos

Leia mais

CAMADA DE REDE. UD 2 Aula 3 Professor João Carneiro Arquitetura de Redes 1º e 2º Semestres UNIPLAN

CAMADA DE REDE. UD 2 Aula 3 Professor João Carneiro Arquitetura de Redes 1º e 2º Semestres UNIPLAN CAMADA DE REDE UD 2 Aula 3 Professor João Carneiro Arquitetura de Redes 1º e 2º Semestres UNIPLAN Modelo de Referência Híbrido Adoção didática de um modelo de referência híbrido Modelo OSI modificado Protocolos

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES Conteúdo 1 Topologia de Redes 5 Escalas 5 Topologia em LAN s e MAN s 6 Topologia em WAN s 6 2 Meio Físico 7 Cabo Coaxial 7 Par Trançado 7 Fibra Óptica 7 Conectores 8 Conector RJ45 ( Par trançado ) 9 Conectores

Leia mais

ADDRESS RESOLUTION PROTOCOL. Thiago de Almeida Correia

ADDRESS RESOLUTION PROTOCOL. Thiago de Almeida Correia ADDRESS RESOLUTION PROTOCOL Thiago de Almeida Correia São Paulo 2011 1. Visão Geral Em uma rede de computadores local, os hosts se enxergam através de dois endereços, sendo um deles o endereço Internet

Leia mais

MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY SLOAN SCHOOL OF MANAGEMENT. Fatores Tecnológicos, Estratégicos e Organizacionais

MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY SLOAN SCHOOL OF MANAGEMENT. Fatores Tecnológicos, Estratégicos e Organizacionais MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY SLOAN SCHOOL OF MANAGEMENT 15.565 Integração de Sistemas de Informação: Fatores Tecnológicos, Estratégicos e Organizacionais 15.578 Sistemas de Informação Global:

Leia mais

Fundamentos de Redes de Computadores. Elementos de Redes Locais

Fundamentos de Redes de Computadores. Elementos de Redes Locais Fundamentos de Redes de Computadores Elementos de Redes Locais Contexto Implementação física de uma rede de computadores é feita com o auxílio de equipamentos de interconexão (repetidores, hubs, pontos

Leia mais

Centro Tecnológico de Eletroeletrônica César Rodrigues. Atividade Avaliativa

Centro Tecnológico de Eletroeletrônica César Rodrigues. Atividade Avaliativa 1ª Exercícios - REDES LAN/WAN INSTRUTOR: MODALIDADE: TÉCNICO APRENDIZAGEM DATA: Turma: VALOR (em pontos): NOTA: ALUNO (A): 1. Utilize 1 para assinalar os protocolos que são da CAMADA DE REDE e 2 para os

Leia mais

Protocolos de Redes Revisão para AV I

Protocolos de Redes Revisão para AV I Protocolos de Redes Revisão para AV I 01 Aula Fundamentos de Protocolos Conceituar protocolo de rede; Objetivos Compreender a necessidade de um protocolo de rede em uma arquitetura de transmissão entre

Leia mais

Protocolo Ethernet e Dispositivos de Interconexão de LANs

Protocolo Ethernet e Dispositivos de Interconexão de LANs Protocolo Ethernet e Dispositivos de Interconexão de LANs Prof. Rafael Guimarães Redes de Alta Velocidade Tópico 4 - Aula 1 Tópico 4 - Aula 1 Rafael Guimarães 1 / 31 Sumário Sumário 1 Motivação 2 Objetivos

Leia mais

prof.edney@superig.com.br Redes de Computadores

prof.edney@superig.com.br Redes de Computadores prof.edney@superig.com.br Redes de Computadores Apresentação do professor, da disciplina, dos métodos de avaliação, das datas de trabalhos e provas; introdução a redes de computadores; protocolo TCP /

Leia mais

ARP. Tabela ARP construída automaticamente. Contém endereço IP, endereço MAC e TTL

ARP. Tabela ARP construída automaticamente. Contém endereço IP, endereço MAC e TTL ARP Protocolo de resolução de endereços (Address Resolution Protocol) Descrito na RFC 826 Faz a tradução de endereços IP para endereços MAC da maioria das redes IEEE 802 Executado dentro da sub-rede Cada

Leia mais

Rede de Computadores

Rede de Computadores Escola de Ciências e Tecnologia UFRN Rede de Computadores Prof. Aquiles Burlamaqui Nélio Cacho Luiz Eduardo Eduardo Aranha ECT1103 INFORMÁTICA FUNDAMENTAL Manter o telefone celular sempre desligado/silencioso

Leia mais

TRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com

TRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com - Aula 5-1. A CAMADA DE TRANSPORTE Parte 1 Responsável pela movimentação de dados, de forma eficiente e confiável, entre processos em execução nos equipamentos conectados a uma rede de computadores, independentemente

Leia mais

APLICAÇÃO REDE APLICAÇÃO APRESENTAÇÃO SESSÃO TRANSPORTE REDE LINK DE DADOS FÍSICA 1/5 PROTOCOLOS DE REDE

APLICAÇÃO REDE APLICAÇÃO APRESENTAÇÃO SESSÃO TRANSPORTE REDE LINK DE DADOS FÍSICA 1/5 PROTOCOLOS DE REDE 1/5 PROTOCOLOS DE O Modelo OSI O OSI é um modelo usado para entender como os protocolos de rede funcionam. Para facilitar a interconexão de sistemas de computadores, a ISO (International Standards Organization)

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com.br

REDES DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com.br - Aula Complementar - EQUIPAMENTOS DE REDE 1. Repetidor (Regenerador do sinal transmitido) É mais usado nas topologias estrela e barramento. Permite aumentar a extensão do cabo e atua na camada física

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES REDES DE COMPUTADORES Rede é um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações e compartilhar recursos. O tipo de rede é definido pela sua área de abrangência, podemos classificar as redes

Leia mais

Placa de Rede. Tipos de Redes LAN (Local Area Network) Rede local. MAN (Metropolitan Area Network) Rede Metropolitana

Placa de Rede. Tipos de Redes LAN (Local Area Network) Rede local. MAN (Metropolitan Area Network) Rede Metropolitana Rede de Computadores Parte 01 Prof. André Cardia Email: andre@andrecardia.pro.br MSN: andre.cardia@gmail.com Placa de Rede Uma placa de rede (NIC), ou adaptador de rede, oferece capacidades de comunicações

Leia mais

Redes de Computadores II INF-3A

Redes de Computadores II INF-3A Redes de Computadores II INF-3A 1 ROTEAMENTO 2 Papel do roteador em uma rede de computadores O Roteador é o responsável por encontrar um caminho entre a rede onde está o computador que enviou os dados

Leia mais

Tecnologia de Redes de Computadores - aula 5

Tecnologia de Redes de Computadores - aula 5 Tecnologia de Redes de Computadores - aula 5 Prof. Celso Rabelo Centro Universitário da Cidade 1 Objetivo 2 3 4 IGPxEGP Vetor de Distância Estado de Enlace Objetivo Objetivo Apresentar o conceito de. Conceito

Leia mais

Redes Locais. Prof. Luiz Carlos B. Caixeta Ferreira

Redes Locais. Prof. Luiz Carlos B. Caixeta Ferreira Redes Locais. Prof. Luiz Carlos B. Caixeta Ferreira 2. Padrões de Redes Locais 2.1 - Criação da Ethernet 2.2 - Padrões IEEE 802.x 2.3 - Especificações 802.3 2.4 - Token Bus 2.5 - Token Ring 2.1 - Criação

Leia mais

Camada de Enlace de Dados - Apêndice. Prof. Leonardo Barreto Campos 1

Camada de Enlace de Dados - Apêndice. Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Camada de Enlace de Dados - Apêndice Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Endereço MAC; ARP Address Resolution Protocol; DHCP Dynamic Host Configuration Protocol; Ethernet Estrutura do quadro Ethernet;

Leia mais

Ficha de trabalho Redes locais

Ficha de trabalho Redes locais Ficha de trabalho Redes locais 1.Arquitectura Ethernet, necessidade de um dispositivo concentrador, um switch para ligar os computadores. 2.Funciona como concentrador de tomadas, nao possui circuito electronico,

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais

Redes de Computadores IEEE 802.3

Redes de Computadores IEEE 802.3 Redes de Computadores Ano 2002 Profª. Vívian Bastos Dias Aula 7 IEEE 802.3 Padrão Ethernet 10BASE5 É o padrão IEEE 802.3 original, taxa de transmissão de 10Mbps. Utiliza um tipo de cabo coaxial grosso

Leia mais

Máscaras de sub-rede. Fórmula

Máscaras de sub-rede. Fórmula Máscaras de sub-rede As identificações de rede e de host em um endereço IP são diferenciadas pelo uso de uma máscara de sub-rede. Cada máscara de sub-rede é um número de 32 bits que usa grupos de bits

Leia mais

Arquitetura de Redes de Computadores - aula 3

Arquitetura de Redes de Computadores - aula 3 Arquitetura de Redes de Computadores - aula 3 Prof. Celso Rabelo Universidade Castelo Branco 1 Objetivo 2 Conceitos Tratamento de Colisão Histórico 3 Características Regras de Controle Tipos de Cabo e

Leia mais

UTP ( PAR TRANÇADO SEM PROTEÇÃO)

UTP ( PAR TRANÇADO SEM PROTEÇÃO) Par Trançado UTP ( PAR TRANÇADO SEM PROTEÇÃO) O cabo UTP é composto por pares de fios, sendo que cada par é isolado um do outro e todos são trançados juntos dentro de uma cobertura externa, que não possui

Leia mais

QUAL O PROCEDIMENTO PARA CONFIGURAR AS IMPRESSORAS DE REDE BROTHER EM UM SISTEMA DEC TCP / IP para VMS (UCX) Procedimento

QUAL O PROCEDIMENTO PARA CONFIGURAR AS IMPRESSORAS DE REDE BROTHER EM UM SISTEMA DEC TCP / IP para VMS (UCX) Procedimento Procedimento Visão geral Antes de usar a máquina Brother em um ambiente de rede, você precisa instalar o software da Brother e também fazer as configurações de rede TCP/IP apropriadas na própria máquina.

Leia mais

Fernando Albuquerque - fernando@cic.unb.br REDES LAN - WAN. Fernando Albuquerque (061) 273-3589 fernando@cic.unb.br

Fernando Albuquerque - fernando@cic.unb.br REDES LAN - WAN. Fernando Albuquerque (061) 273-3589 fernando@cic.unb.br REDES LAN - WAN Fernando Albuquerque (061) 273-3589 fernando@cic.unb.br Tópicos Modelos Protocolos OSI e TCP/IP Tipos de redes Redes locais Redes grande abrangência Redes metropolitanas Componentes Repetidores

Leia mais

REDE DE COMPUTADORES

REDE DE COMPUTADORES REDE DE COMPUTADORES Tipos de classificação das redes de acordo com sua topologia Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 Ao longo da historia das redes, varias topologias foram

Leia mais

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito - Metro-Ethernet (Carrier Ethernet) www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito - Ethernet na LAN www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique

Leia mais

Experiência 05: CONFIGURAÇÃO BÁSICA DE UMA REDE. Objetivo Geral Criar uma rede ponto-a-ponto com crossover e utiizando switch.

Experiência 05: CONFIGURAÇÃO BÁSICA DE UMA REDE. Objetivo Geral Criar uma rede ponto-a-ponto com crossover e utiizando switch. ( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno

Leia mais

Curso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas

Curso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas ESCOLA PROFISSIONAL VASCONCELLOS LEBRE Curso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas EQUIPAMENTOS PASSIVOS DE REDES Ficha de Trabalho nº2 José Vitor Nogueira Santos FT13-0832 Mealhada, 2009 1.Diga

Leia mais

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2

Leia mais

A máscara de sub-rede pode ser usada para dividir uma rede existente em "sub-redes". Isso pode ser feito para:

A máscara de sub-rede pode ser usada para dividir uma rede existente em sub-redes. Isso pode ser feito para: Fundamentos: A máscara de pode ser usada para dividir uma rede existente em "s". Isso pode ser feito para: 1) reduzir o tamanho dos domínios de broadcast (criar redes menores com menos tráfego); 2) para

Leia mais

FICHA INFORMATIVA E DE TRABALHO MÓDULO 0773 - REDE LOCAL INSTALAÇÃO

FICHA INFORMATIVA E DE TRABALHO MÓDULO 0773 - REDE LOCAL INSTALAÇÃO CURSO EFA 2012 / 2013 Formando: Data: / / ÁREA/Assunto: Formador / Mediador: Avaliação Formando Formador FICHA INFORMATIVA E DE TRABALHO MÓDULO 0773 - REDE LOCAL INSTALAÇÃO Standard IEE 802 Para que as

Leia mais

REDE DE COMPUTADORES

REDE DE COMPUTADORES SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES Tecnologias de Rede Topologias Tipos de Arquitetura Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 REDES LOCAIS LAN -

Leia mais

Tecnologia e Infraestrutura. Conceitos de Redes

Tecnologia e Infraestrutura. Conceitos de Redes Tecnologia e Infraestrutura Conceitos de Redes Agenda Introdução às Tecnologias de Redes: a) Conceitos de redes (LAN, MAN e WAN); b) Dispositivos (Hub, Switch e Roteador). Conceitos e tipos de Mídias de

Leia mais

5.2 MAN s (Metropolitan Area Network) Redes Metropolitanas

5.2 MAN s (Metropolitan Area Network) Redes Metropolitanas MÓDULO 5 Tipos de Redes 5.1 LAN s (Local Area Network) Redes Locais As LAN s são pequenas redes, a maioria de uso privado, que interligam nós dentro de pequenas distâncias, variando entre 1 a 30 km. São

Leia mais

Voltar. Placas de rede

Voltar. Placas de rede Voltar Placas de rede A placa de rede é o dispositivo de hardware responsável por envio e recebimento de pacotes de dados e pela comunicação do computador com a rede. Existem placas de rede on-board(que

Leia mais

1 - Cite o nome dos principais campos de um quadro Ethernet, explicando qual a funcionalidade de cada campo.

1 - Cite o nome dos principais campos de um quadro Ethernet, explicando qual a funcionalidade de cada campo. 1 - Cite o nome dos principais campos de um quadro Ethernet, explicando qual a funcionalidade de cada campo. Endereço de Destino = Endereço MAC de destino Endereço de Origem = Endereço MAC de origem Campo

Leia mais

Arquitetura TCP/IP. Parte V Inicialização e auto-configuração (RARP, BOOTP e DHCP) Fabrízzio Alphonsus A. M. N. Soares

Arquitetura TCP/IP. Parte V Inicialização e auto-configuração (RARP, BOOTP e DHCP) Fabrízzio Alphonsus A. M. N. Soares Arquitetura TCP/IP Parte V Inicialização e auto-configuração (RARP, BOOTP e DHCP) Fabrízzio Alphonsus A. M. N. Soares Tópicos Atribuição de endereço IP RARP (Reverse ARP) BOOTP (BOOTstrap Protocol) DHCP

Leia mais

Na Figura a seguir apresento um exemplo de uma "mini-tabela" de roteamento:

Na Figura a seguir apresento um exemplo de uma mini-tabela de roteamento: Tutorial de TCP/IP - Parte 6 - Tabelas de Roteamento Por Júlio Cesar Fabris Battisti Introdução Esta é a sexta parte do Tutorial de TCP/IP. Na Parte 1 tratei dos aspectos básicos do protocolo TCP/IP. Na

Leia mais

Modelos de Camadas. Professor Leonardo Larback

Modelos de Camadas. Professor Leonardo Larback Modelos de Camadas Professor Leonardo Larback Modelo OSI Quando surgiram, as redes de computadores eram, em sua totalidade, proprietárias, isto é, uma determinada tecnologia era suportada apenas por seu

Leia mais

INTRODUÇÃO BARRAMENTO PCI EXPRESS.

INTRODUÇÃO BARRAMENTO PCI EXPRESS. INTRODUÇÃO BARRAMENTO EXPRESS. O processador se comunica com os outros periféricos do micro através de um caminho de dados chamado barramento. Desde o lançamento do primeiro PC em 1981 até os dias de hoje,

Leia mais

PÉGASUS (ETHERNET POCKET) STUDIO V1.00 MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO

PÉGASUS (ETHERNET POCKET) STUDIO V1.00 MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO PÉGASUS (ETHERNET POCKET) STUDIO V1.00 MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO Rua Coronel Botelho, 64 - Alto da Lapa - CEP: 05088-020 São Paulo - SP - Brasil +55 (11) 3832-6102 PÉGASUS (ETHERNET POCKET) STUDIO

Leia mais

Aula 4. Pilha de Protocolos TCP/IP:

Aula 4. Pilha de Protocolos TCP/IP: Aula 4 Pilha de Protocolos TCP/IP: Comutação: por circuito / por pacotes Pilha de Protocolos TCP/IP; Endereçamento lógico; Encapsulamento; Camada Internet; Roteamento; Protocolo IP; Classes de endereços

Leia mais

Equipamentos de Rede. Prof. Sérgio Furgeri 1

Equipamentos de Rede. Prof. Sérgio Furgeri 1 Equipamentos de Rede Repetidor (Regenerador do sinal transmitido)* Mais usados nas topologias estrela e barramento Permite aumentar a extensão do cabo Atua na camada física da rede (modelo OSI) Não desempenha

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES REDES DE COMPUTADORES Rede é um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações e compartilhar recursos. O tipo de rede é definido pela sua área de abrangência, podemos classificar as redes

Leia mais

Claudivan C. Lopes claudivan@ifpb.edu.br

Claudivan C. Lopes claudivan@ifpb.edu.br Claudivan C. Lopes claudivan@ifpb.edu.br Motivação Camadas do modelo OSI Exemplos de protocolos IFPB/Patos - Prof. Claudivan 2 Para que dois ou mais computadores possam se comunicar, é necessário que eles

Leia mais

Exercícios de Revisão Redes de Computadores Edgard Jamhour. Nome dos Alunos

Exercícios de Revisão Redes de Computadores Edgard Jamhour. Nome dos Alunos Exercícios de Revisão Redes de Computadores Edgard Jamhour Nome dos Alunos Cenário 1: Considere a seguinte topologia de rede IPB 210.0.0.1/24 IPA 10.0.0.5/30 220.0.0.1\24 4 5 3 1 IPC 10.0.0.9/30 REDE B

Leia mais

Redes de Computadores II. Professor Airton Ribeiro de Sousa

Redes de Computadores II. Professor Airton Ribeiro de Sousa Redes de Computadores II Professor Airton Ribeiro de Sousa 1 PROTOCOLO IP IPv4 - Endereçamento 2 PROTOCOLO IP IPv4 - Endereçamento A quantidade de endereços possíveis pode ser calculada de forma simples.

Leia mais

Introdução. Arquitetura de Rede de Computadores. Prof. Pedro Neto

Introdução. Arquitetura de Rede de Computadores. Prof. Pedro Neto Introdução Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 1. Introdução i. Conceitos e Definições ii. Tipos de Rede a. Peer To Peer b. Client/Server iii. Topologias

Leia mais

Cap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose)

Cap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose) Cap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose) 1. Quais são os tipos de redes de computadores e qual a motivação para estudá-las separadamente? Lan (Local Area Networks) MANs(Metropolitan Area Networks) WANs(Wide

Leia mais

Redes LAN e MAN. Redes LAN e MAN. 4º Semestre. Servidor DHCP. Servidor DHCP

Redes LAN e MAN. Redes LAN e MAN. 4º Semestre. Servidor DHCP. Servidor DHCP Redes LAN e MAN Redes LAN e MAN 4º Semestre Serviço DHCP Artibuição de IP para os Usuários Dynamic Host Configuration Protocol Arquitetura: Cliente DHCP/ Portas Associadas: UDP 67 Servidor e UDP 68 Cliente

Leia mais

Detecção de Portadora em Redes de Acesso múltiplo (CSMA)

Detecção de Portadora em Redes de Acesso múltiplo (CSMA) Detecção de Portadora em Redes de Acesso múltiplo (CSMA) Carrier Sense on Mullti-Access Network CSMA CSMA/CA CSMA/CD CSMA/CD Carrier SenseMulti-Access / CollisionData Computadores ligados Ethernet usam

Leia mais

Teleprocessamento e Redes (MAB-510) Gabarito da Segunda Lista de Exercícios 01/2010

Teleprocessamento e Redes (MAB-510) Gabarito da Segunda Lista de Exercícios 01/2010 Teleprocessamento e Redes (MAB-510) Gabarito da Segunda Lista de Exercícios 01/2010 Prof. Silvana Rossetto (DCC/IM/UFRJ) 1 13 de julho de 2010 Questões 1. Qual é a diferença fundamental entre um roteador

Leia mais

SMTP, POP, IMAP, DHCP e SNMP. Professor Leonardo Larback

SMTP, POP, IMAP, DHCP e SNMP. Professor Leonardo Larback SMTP, POP, IMAP, DHCP e SNMP Professor Leonardo Larback Protocolo SMTP O SMTP (Simple Mail Transfer Protocol) é utilizado no sistema de correio eletrônico da Internet. Utiliza o protocolo TCP na camada

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Introdução Redes de Computadores é um conjunto de equipamentos que são capazes de trocar informações e compartilhar recursos entre si, utilizando protocolos para se comunicarem e

Leia mais

(Open System Interconnection)

(Open System Interconnection) O modelo OSI (Open System Interconnection) Modelo geral de comunicação Modelo de referência OSI Comparação entre o modelo OSI e o modelo TCP/IP Analisando a rede em camadas Origem, destino e pacotes de

Leia mais

Placa de Rede. Rede de Computadores. Tipos de Redes LAN (Local Area Network) Rede local. Placa de Rede

Placa de Rede. Rede de Computadores. Tipos de Redes LAN (Local Area Network) Rede local. Placa de Rede Rede de Computadores Prof. André Cardia Email: andre@andrecardia.pro.br MSN: andre.cardia@gmail.com Placa de Rede Uma placa de rede (NIC), ou adaptador de rede, oferece capacidades de comunicações nos

Leia mais

Introdução Introduç ão Rede Rede TCP/IP Roteame Rotea nto nto CIDR

Introdução Introduç ão Rede Rede TCP/IP Roteame Rotea nto nto CIDR Introdução as Redes TCP/IP Roteamento com CIDR LAN = Redes de Alcance Local Exemplo: Ethernet II não Comutada Barramento = Broadcast Físico Transmitindo ESCUTANDO ESCUTANDO A quadro B C B A. DADOS CRC

Leia mais

IP significa Internet Protocol. A Internet é uma rede, e assim como ocorre em qualquer tipo de rede, os seus nós (computadores, impressoras, etc.

IP significa Internet Protocol. A Internet é uma rede, e assim como ocorre em qualquer tipo de rede, os seus nós (computadores, impressoras, etc. Endereços IP Endereços IP IP significa Internet Protocol. A Internet é uma rede, e assim como ocorre em qualquer tipo de rede, os seus nós (computadores, impressoras, etc.) precisam ter endereços. Graças

Leia mais

Curso: Tec. Em Sistemas Para Internet 1 semestre Redes de Computadores Memória de Aula 10. Prof. Moises P. Renjiffo

Curso: Tec. Em Sistemas Para Internet 1 semestre Redes de Computadores Memória de Aula 10. Prof. Moises P. Renjiffo Curso: Tec. Em Sistemas Para Internet 1 semestre Redes de Computadores Memória de Aula 10 1) Repetidor. Em informática, repetidor é um equipamento utilizado para interligação de redes idênticas, pois eles

Leia mais

Universidade do Sul de Santa Catarina. Tecnologia e Comutação Ethernet. Ana Lúcia Rodrigues Wiggers

Universidade do Sul de Santa Catarina. Tecnologia e Comutação Ethernet. Ana Lúcia Rodrigues Wiggers Universidade do Sul de Santa Catarina Tecnologia e Comutação Ethernet Conceitos de Ethernet Nos anos 80 foi publicado o primeiro padrão Ethernet por um consórcio entre a Digital Equipment Company, a Intel,

Leia mais

Prof. Marcelo Machado Cunha Parte 3 www.marcelomachado.com

Prof. Marcelo Machado Cunha Parte 3 www.marcelomachado.com Prof. Marcelo Machado Cunha Parte 3 www.marcelomachado.com Protocolo é a linguagem usada pelos dispositivos de uma rede de modo que eles consigam se comunicar Objetivo Transmitir dados em uma rede A transmissão

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Redes I Fundamentos - 1º Período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 6: Switching Uma rede corporativa

Leia mais

Professor: Gládston Duarte

Professor: Gládston Duarte Professor: Gládston Duarte INFRAESTRUTURA FÍSICA DE REDES DE COMPUTADORES Computador Instalação e configuração de Sistemas Operacionais Windows e Linux Arquiteturas físicas e lógicas de redes de computadores

Leia mais

Protocolo TCP/IP. Neste caso cada computador da rede precisa de, pelo menos, dois parâmetros configurados:

Protocolo TCP/IP. Neste caso cada computador da rede precisa de, pelo menos, dois parâmetros configurados: Protocolo TCP/IP Neste caso cada computador da rede precisa de, pelo menos, dois parâmetros configurados: Número IP Máscara de sub-rede O Número IP é um número no seguinte formato: x.y.z.w Não podem existir

Leia mais

Padãro 100 VG-AnyLAN(IEEE 802.12

Padãro 100 VG-AnyLAN(IEEE 802.12 Padrão menos utilizado; Padãro 100 VG-AnyLAN(IEEE 802.12 Combina elementos da Ethernet com Token Ring; Velocidade de 100 Mbps; Cabos par Trançado (cat. 3, 4 e 5) ou fibras ópticas. Cabos de Fibra Óptica;

Leia mais

Mobilidade em Redes 802.11

Mobilidade em Redes 802.11 Mobilidade em Redes 802.11 Prof. Rafael Guimarães Redes sem Fio Aula 14 Aula 14 Rafael Guimarães 1 / 37 Sumário Sumário 1 Motivação e Objetivos 2 O protocolo MAC 802.11 3 Quadro 802.11 4 802.11: Mobilidade

Leia mais

Faculdade Anhanguera de São Caetano do Sul

Faculdade Anhanguera de São Caetano do Sul Faculdade Anhanguera de São Caetano do Sul Redes Locais Curso: Tecnologia em Redes de Computadores Prof:Eduardo M. de Araujo Site-http://professoreduardoaraujo.com A Topologia de uma Rede descreve: A estrutura

Leia mais

Conheça melhor os equipamentos de Rede de Computadores

Conheça melhor os equipamentos de Rede de Computadores Conheça melhor os equipamentos de Rede de Computadores Organização Diego M. Rodrigues (diego@drsolutions.com.br) 1. Introdução Com o intuito de auxiliar clientes da drsolutions na compra de equipamentos

Leia mais

Subcamada de Controle de Acesso ao Meio. Bruno Silvério Costa

Subcamada de Controle de Acesso ao Meio. Bruno Silvério Costa Subcamada de Controle de Acesso ao Meio Bruno Silvério Costa 1. O Problema de Alocação do Canal Alocação estática de canais em LANs e MANs Alocação dinâmica de canais em LANs e MANs 1.1 Alocação dinâmica

Leia mais

Módulo 8 Ethernet Switching

Módulo 8 Ethernet Switching CCNA 1 Conceitos Básicos de Redes Módulo 8 Ethernet Switching Comutação Ethernet 2 Segmentação de Redes Numa Ethernet o meio de transmissão é compartilhado Só um nó pode transmitir de cada vez. O aumento

Leia mais

INTERNET = ARQUITETURA TCP/IP

INTERNET = ARQUITETURA TCP/IP Arquitetura TCP/IP Arquitetura TCP/IP INTERNET = ARQUITETURA TCP/IP gatewa y internet internet REDE REDE REDE REDE Arquitetura TCP/IP (Resumo) É útil conhecer os dois modelos de rede TCP/IP e OSI. Cada

Leia mais

Serviço de datagrama não confiável Endereçamento hierárquico. Facilidade de fragmentação e remontagem de pacotes

Serviço de datagrama não confiável Endereçamento hierárquico. Facilidade de fragmentação e remontagem de pacotes IP Os endereços IP são números com 32 bits, normalmente escritos como quatro octetos (em decimal), por exemplo 128.6.4.7. A primeira parte do endereço identifica uma rede especifica na interrede, a segunda

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 2. TCP/IP i. Fundamentos ii. Camada de Aplicação iii. Camada de Transporte iv. Camada de Internet v. Camada de Interface

Leia mais