A SUBSTITUIÇÃO DA MADEIRA POR PEÇAS FABRICADAS DE PLÁSTICOS RECICLADOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL DE CASAS POPULARES: UM APELO À SUSTENTABILIDADE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A SUBSTITUIÇÃO DA MADEIRA POR PEÇAS FABRICADAS DE PLÁSTICOS RECICLADOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL DE CASAS POPULARES: UM APELO À SUSTENTABILIDADE"

Transcrição

1 A SUBSTITUIÇÃO DA MADEIRA POR PEÇAS FABRICADAS DE PLÁSTICOS RECICLADOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL DE CASAS POPULARES: UM APELO À SUSTENTABILIDADE Suellen Finizola Dantas Maia (UFPB) Maria de Lourdes Barreto Gomes (UFPB) Ricardo Moreira da Silva (UFPB) Atualmente, a população mundial vem se preocupando com a gestão de resíduos buscando um destino ecologicamente correto aos produtos descartáveis, que até então não eram reutilizados, e que são altamente danosos ao meio ambiente. Um desses ccasos é a dos resíduos plásticos que são os que mais se destacam em impactar negativamente a natureza. Um setor que pode contribuir na gestão desses resíduos plásticos é o da construção civil, através da captação deste lixo, servindo para a geração de produtos capazes de substituir a madeira para o equivalente feito de plástico. Este artigo tem como objetivo apresentar algumas inovações sustentáveis patenteadas, para substituir o uso da madeira de lei na construção civil por peças fabricadas de plásticos reciclados, que até então são descartados no meio ambiente sem nenhuma reutilização. Para este objetivo ser alcançado, foi realizada uma pesquisa de natureza aplicada e qualitativa quanto a sua forma, além disso, foi necessária a visita em três canteiros de obra, para avaliar a forma de substituição da madeira pela peça de plástico e por fim, foi apresentado alguns testes de resistência necessário para a adoção das inovações. Os resultados alcançados mostraram uma utilização beneficiada dos resíduos plásticos reciclados para a produção de tábuas que podem ser utilizadas para fazer o nivelamento do terreno, fôrma de concretagem e escoramentos, além do frechal, ripas, anteparos, asnas, linhas e vigas, todos destinados à construção de habitações populares. Palavras-chaves: Plásticos. Reciclagem. Construção Civil.

2 1 Introdução Tendo em vista o crescente desenvolvimento econômico impactando o meio ambiente, como por exemplo, o desmatamento reduzindo as reservas naturais de todo o território brasileiro, e também a crescente utilização de plásticos para fabricação de uma infinidade de produtos necessários para o bem estar social, surge à idéia da possibilidade em se fabricar produtos que utilizará resíduos de plástico reciclado, pelo qual amenizará a poluição que esses materiais geram para os solos, rios e mares. Além disso, como estes produtos serão utilizados para substituir a madeira na construção, eles contribuirão para diminuir o desmatamento de árvores como o Mogno, Angelim, Ipês, Maçaranduba, Pau-ferro, Sucupira, Peroba, Imbuia, Cerejeira, Jatobá, dentre muitas outras espécies. A justificativa levada em consideração para a escolha do tema deve-se, a perspectiva tecnológica aplicada ao desenvolvimento dos plásticos tem modificado o uso desses materiais, tornando-os cada vez mais resistentes e versáteis, o caráter antes descartável foi substituído por vantagens como: boa resistência mecânica, resiliência, durabilidade e baixo custo de manutenção. O desenvolvimento deste artigo é algo inovador e instigante por se tratar de um campo de pesquisa e de aplicação recente, ou seja, a utilização de produtos feitos através da adoção de resíduos plásticos reciclados para serem destinados à construção de casas populares, dessa forma, é necessário todo um esforço no sentido de complementar e renovar a literatura sobre o tema. O objetivo pretendido é apresentar a possível utilização de peças que os seus inputs utilizam resíduos plásticos reciclados, e servirão para substituir o uso da madeira na construção de casas populares. Para isso a metodologia utilizada baseou-se em sua natureza ser de caráter aplicada, e qualitativa teórica quanto a sua forma, onde se visitou três canteiros de obra, avaliando o impacto do uso de madeira e como esta poderia ser substituída. E por fim, os principais resultados alcançados foi à apresentação de peças de plástico no fromato Quadrado, Circular e Retangular que servirão como utilidades para o nivelamento do terreno, fôrma de concretagem, escoramentos, frechal, frechal de cumeerira, frechal comum, caibros, ripas, anteparos, asnas, linhas e vigas, que poderão ser substitutivos ao uso da madeira de lei na construção de habitações populares. 2 A gestão da reciclagem dos plásticos na construção civil Este tópico irá apresentar a definição do plástico, como também as categorias deste para o processo de reciclagem, pelo qual se subdivide em três: Reciclagem Química, Mecânica e Elétrica. E por fim, será apresentado um breve relatório histórico a respeito da evolução dos materiais necessários para o desenvolvimento da construção civil. 2.1 Plásticos e as suas categorias A palavra plástico vem do grego plastikós, que, em latim, originou o adjetivo plasticus, que define a propriedade de um material em adquirir diversas formas, devido a uma ação exterior. Formados a partir de longas cadeias de macromoléculas, ou polímeros, os plásticos possuem propriedades que os tornam atrativos em relação a outros materiais: são resilientes (resistem ao impacto sem se deformar), resistentes à corrosão, leves, indiferentes à 2

3 deterioração por decomposição e ataque de microorganismos, são de fácil processamento e com um custo bastante reduzido de manutenção (PARENTE, 2006). O plástico coletado do resíduo urbano para reciclagem e reuso é composto basicamente por termoplásticos. No entanto, o universo dos materiais plásticos é bastante amplo, podendo ser dividido em quatro categorias básicas (CRAWFORD, 1987; PRINGLE; BARKER, 2000): 1. Termoplásticos o seu aquecimento provoca o enfraquecimento das forças intermoleculares, tornando-os flexíveis, quando resfriado, o material enrijece novamente, esse ciclo de aquecimento e resfriamento pode ser repetido indefinidamente, sendo essa a maior de suas vantagens; 2. Termofixos ou termorrígidos devido a seu processo de fabricação e moldagem, os termofixos são os plásticos que não podem ser amolecidos e moldados novamente, quando aquecidos, esses materiais queimam e se degradam; 3. Elastômeros são polímeros que possuem propriedades elásticas que permitem duplicar quando se interrompe a tensão; 4. Polímeros naturais materiais como a celulose e as proteínas, que provêem a base mecânica para a maioria dos vegetais e vida animal. Um aspecto crítico do plástico é a sua rigidez, considerada baixa frente a outros materiais estruturais, como a madeira. Esse fator é, atualmente, o limitante do uso do plástico em aplicações estruturais. No entanto, estudos têm mostrado que a adição de fibras naturais ou sintéticas torna factível o uso estrutural, revertendo o problema da rigidez (NOSKER; RENFREE, 1999 (a,b); CARROLL et. al., 2001; CORREA et al., 2003). Dessa forma, tem-se que a tecnologia aplicada ao desenvolvimento dos plásticos tem modificado o uso desses materiais, tornando-os cada vez mais resistentes e versáteis, o caráter antes descartável agora esta sendo substituído por vantagens como: boa resistência mecânica, resiliência, durabilidade e baixo custo de manutenção (PARENTE, 2006). Por tudo isso, tratando-se do plástico reciclado, é de fundamental importância o conhecimento e o entendimento do processo de reciclagem. Os termoplásticos, teoricamente, podem ser reciclados indefinidamente. No entanto, sabe-se que há uma alteração em suas características, como resultado de diversos fatores: intempéries a que se expôs contaminação, falhas na coleta e na triagem, degradação e quebra das cadeias poliméricas que compõem o plástico, dentre outras características. 2.2 Reciclagem dos Plásticos A reciclagem pode ser entendida como o termo que designa uma série de atividades que incluem a coleta de materiais descartados pela sociedade, a triagem, o processamento e a transformação desses materiais em matéria-prima para a manufatura de novos produtos (PARENTE, 2006). Verifica-se nos últimos anos, que o paradigma de uma sociedade preocupada somente com o custo, o tempo e a qualidade tem cedido espaço para um pensamento baseado na sustentabilidade. Esse neologismo pode ser entendido como o conhecimento das necessidades e aspirações humanas no presente, sem esquecer o compromisso de permitir às futuras gerações conhecer as suas necessidades e aspirações, como foi definido pela WCED (World Commission on Environment and Development, 1987). 3

4 A figura 1 mostra esse novo paradigma sob a forma de dois triângulos, sendo que o antigo não foi totalmente descartado, haja vista que o custo, o tempo e qualidade devem sempre ser levados em consideração. No entanto, eles foram englobados por uma idéia maior, em que se considera a satisfação humana, o mínimo consumo de energia e o mínimo impacto ao meio ambiente (PARENTE, 2006). Temp o Mínimo Consumo de Energia Satisfação Humana Figura 1 Paradigma sobre a sustentabilidade Qualidade Custo Mínimo Impacto do Meio Ambiente De forma geral, tem-se que de uma maneira geral, a reciclagem pode ser dividida nas seguintes etapas: 1) Coleta: coleta e armazenamento do resíduo a ser reaproveitado; 2) Separação ou triagem: triagem por tipos de material (papel, plásticos, madeiras, metais etc.). No caso dos plásticos, deve ser feita a triagem por tipo de plástico (PVC, polietileno, polipropileno etc.); 3) Revalorização: etapa intermediária que prepara o material coletado e separado para a comercialização e/ou etapa de transformação; 4) Transformação: processamento do material para a geração de novos materiais ou produtos, agregando-lhes valor. Sabe-se que nem todos os plásticos podem ser reciclados, e dentre os recicláveis foi criada uma classificação com o objetivo de auxiliar na identificação feita no trabalho de triagem. Consiste numa numeração de 1 a 7, como pode ser observada na figura 2, como mostrada a seguir, adotado pela ABNT na Norma Brasileira Reciclabilidade e identificação de materiais plásticos (NBR 13230, 1994). Símbolo Significado Símbolo Significado PET politereftalato de etileno PEAD polietileno de alta densidade PVC policloreto de vinila PP polipropileno PS poliestireno Outros PEBD polietileno de baixa densidade Fonte: ABNT/NBR (13230,1994) Tabela 1 Classificação dos plásticos para reciclagem 4

5 De acordo com o Instituto Sócio-ambiental dos Plásticos PLASTVIDA ( pode-se classificar a reciclagem em três tipos, que serão detalhados a seguir. a) Reciclagem Química: neste processo os plásticos são transformados em petroquímicos básicos: monômeros ou misturas de hidrocarbonetos que servem como matéria-prima, em refinarias ou centrais petroquímicas, para a obtenção de produtos nobres de elevada qualidade. Figura 2 Esquema do processo de reciclagem química b) Reciclagem Mecânica: é o tipo de reciclagem mais difundido e utilizado. Consiste na conversão dos resíduos plásticos pós-industriais ou pós-consumo em grânulos que podem ser reutilizados na produção de outros produtos, como sacos de lixo, solados, pisos, conduítes, mangueiras, componentes de automóveis, fibras, embalagens, dentre outros. Figura 3 Esquema do processo de reciclagem mecânica c) Reciclagem Energética: É o processo que aproveita o resíduo plástico para a geração de energia através de processos térmicos. Para efeito de comparação, pode- se afirmar que 1 kg de plástico possui uma capacidade de gerar energia equivalente à contida em 1 kg de óleo combustível. 5

6 Figura 4 Esquema do processo de reciclagem energética. 2.3 Considerações sobre os materiais desenvolvidos para a construção civil A história da construção civil está interligada como o avanço do ser humano em busca de sua sobrevivência ao longo do tempo, pelo qual o início de sua matéria-prima para a confecção de ferramentas, peças e materiais de construção foi retirada da própria natureza, como por exemplo, pedras, madeira, couro, barro, dentre outros (PARENTE, 2006). Através das contribuições provindas do avanço das ciências e o domínio da natureza, o homem passou a modificar e a criar materiais, a partir de suas necessidades, exemplo desses materiais foram: ferro, aço, vidros, plásticos, materiais compósitos, enfim, uma variedade limitada, apenas, pelos anseios do homem e o avanço das ciências. Dessa forma, a literatura apresenta que os primeiros materiais utilizados pelo homem, para a construção de abrigos, foram pedras, madeiras, ossos e couro de animais. Os primeiros vestígios datam de a.c. e eram estruturas bastante simples. Varas de madeira ou ossos de animais eram utilizadas para erguer tendas, que eram cobertas por folhagens ou couro. Para o homem da época, devido a seu caráter nômade, as estruturas não necessitavam durar por longos períodos. Esses abrigos, no entanto, protegiam o homem de intempéries como chuvas, neve, ventos fortes e calor excessivo (Enciclopédia virtual About.com, 23/03/2011). Com o advento da agricultura, as estruturas incorporaram maior espaço, segurança e privacidade, formas de construções permanentes foram desenvolvidas, materiais compósitos também foram utilizados. O método consistia em construir paredes de madeira e barro. Erguiam-se postes de madeira juntamente com fibras (raízes ou galhos) e aplicava-se lama ou reboco como vedação (ELLIOTT, 1994). Durante a Era Industrial, as inovações tecnológicas aperfeiçoaram os materiais e os métodos construtivos, com o advento da máquina a vapor e os conhecimentos sobre fundição, o ferro foi largamente utilizado como material de construção. Através da produção em massa de elementos estruturais de ferro, as estruturas foram sendo padronizadas, inicialmente utilizadas como vigas de ferro suportadas pela alvenaria, os elementos de ferro passaram a ser utilizados na estrutura como um todo, o aço, uma liga de ferro e carbono em proporções variadas, não demorou muito a ser desenvolvido. No entanto, somente na segunda metade do século XIX, quando passou a se entender melhor seu comportamento, é que foi largamente utilizado. A utilização do cimento, como concreto simples ou reforçado, é um capítulo à parte na história da humanidade. Segundo Brunauer e Copeland (1964) apud Mehta e Monteiro (1994): O material mais largamente usado em construção é o concreto, normalmente feito 6

7 com a mistura de cimento Portland com areia, pedra e água [...]. São três as razões expostas por Mehta e Monteiro (1994) para o concreto ser o material mais usado na engenharia: o concreto possui uma excelente impermeabilidade, a facilidade de execução, em diferentes formas e tamanhos, e normalmente é o mais barato e mais facilmente disponível no canteiro de obras. Dentre os diversos materiais, a madeira se destaca por ser utilizada pelo homem desde os seus primórdios até os dias de hoje. Devido às suas características únicas, a madeira é um material natural que ainda é utilizado na construção de casas e de outras estruturas, ferramentas, mobílias e objetos decorativos. Diante disso, ao passo que as civilizações vão se desenvolvendo, e através disso deparando-se com a escassez dos recursos naturais, surge às inovações como meios para solucionar e/ou amenizar estas restrições, como por exemplo, o uso das peças fabricadas através dos resíduos plásticos reciclados, que servirão para substituir o uso da madeira destinadas a construção de casas populares. 3 Metodologia Para a apresentação deste artigo fez-se necessária alguns procedimentos relacionados à pesquisa, que pode ser definida como um processo racional e sistemático que tem como objetivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos. A pesquisa é requerida quando não se dispõe de informação suficiente ao problema, ou então quando a informação disponível se encontra em tal estado de desordem que não possa ser adequadamente relacionada ao problema. A pesquisa é desenvolvida mediante o concurso dos conhecimentos disponíveis e a utilização cuidadosa de métodos, técnicas e outros procedimentos científicos. Esta se desenvolve ao longo de um processo que envolve inúmeras fases, desde a adequada formulação do problema até a satisfatória apresentação dos resultados (GIL, 1996). Esta pesquisa foi relevante para apresentar à sociedade a possibilidade de adotar nas construções das casas populares, peças feitas de plástico reciclado que servirão para substituir o uso descontrolado das madeiras de lei nos canteiros de obra. Referente à natureza deste artigo, caracteriza-se por ser aplicada, pois é uma ciência instrumento da pesquisa e abordagem dos pormenores que se estendem afim de, explicar o processo criacional, suas deficiências suas potencialidades de viabilidade ou de suas limitações de projetos e/ ou trabalhos, mas o método utilizado depende do objetivo desejado, se minucioso, se detalhado se quer explanar a idéia de autores acerca de algo e/ou alguma coisa, provar um resultado, ponto de vista e suas etapas dentro do processo, juntamente com a reunião de suas regras e rigor, a qual pode ser dividida em várias partes, afim de que o objetivo seja testado ou aprovado, podendo criticar alguma ótica específica e comparar com várias outras abordagens (MARTINS, 2004). Este método refere-se ao as explicações necessárias para a possibilidade de fabricação das peças de plástico apresentadas por este artigo, que são no formato quadrado, circular e retangular, pelos quais seu processo de produção iniciará pela reciclagem, passando para a moldagem em extrusão e por fim será finalizado como produto final nos diferentes formatos propostos. Quanto à forma deste artigo trata-se por ser qualitativa, pois esta metodologia considera que há uma relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito, isto é, um vínculo indissociável entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito que não pode ser traduzido em números, a interpretação dos fenômenos e a atribuição de significados são baseadas no processo de pesquisa qualitativa, pois não requer o uso de métodos e técnicas estatísticas, o 7

8 ambiente natural é a fonte direta para a coleta de dados e o pesquisador é o instrumentochave, que tende analisar seus dados indutivamente, o processo e seu significado são os focos principais de abordagem (SILVA, 2001). Este pesquisa caracteriza dessa forma no artigo, pois para apresentar as peças de plásticos, foi necessário visitar três canteiros de obras para tirar fotos dos destinos em que se utiliza a madeira de lei, e apresentar a possibilidade de adoção das peças de plásticos nestes lugares. Referente aos seus fins, este artigo caracteriza-se por ser intervencionista, pois tem como principal objetivo interpor-se, interferir na realidade estudada, para modificá-la (MORESI, 2003). É que propõe o artigo, quando expõe que a construção civil de casas populares adotam algumas espécies de madeira, além de salientar sobre da um destino correto aos resíduos plásticos que são descartados na natureza, pois estes problemas seriam eficientemente reduzidos com a adoção das peças proposta pelo artigo. E quanto aos seus meios, trata-se por ser uma pesquisa bibliográfica, pois é a atividade de localização e consulta de fontes diversas de informação escrita, para coletar dados gerais ou específicos a respeito de determinado tema (CARVALHO, 1989). Este método foi exposto para apresentar definições disponibilizadas pela literatura existente, no que diz respeito, a definições dos conceitos envolvidos para a proposta de adoção das peças de plástico. 4 Apresentação e testes do uso do produto plástico Serão apresentados a seguir os produtos inovadores e sustentáveis salientados por este artigo, estes produtos serão fabricados através da utilização de resíduos plásticos que são descartados no meio ambiente. O processo de reciclagem utilizado é o mecânico, pois os resíduos (grânulos) servirão para a moldagem por extrusão. Basicamente, a moldagem por extrusão realizada em uma extrusora de rosca única, como a mostrada na figura 5, possui três diferentes zonas (CRAWFORD, 1987): Zona de alimentação: sua função é pré-aquecer o plástico e transportá-lo para as zonas subseqüentes. Zona de compressão: nesta zona, a profundidade dos canais da rosca diminui gradualmente, para compactar o plástico. E a Zona de regulação: nesta etapa o plástico derretido é homogeneizado para fornecer, uma taxa constante do material com temperatura e pressão uniformes para a matriz. Dessa forma, a geometria do produto que sai da extrusora é definida pela matriz, que se localiza na extremidade final do equipamento. 8

9 Figura 5 Moldagem em uma extrusora de rosca única Sabendo disto, os produtos salientados por este artigo são expostos na figura 6, pela qual apresenta as seguintes peças de plástico reciclado respectivamente: a Peça Quadrada, a Peça Circular e Peça Retangular. Estas peças apresentarão em seus inputs apenas residuos plasticos, que paçaram pelo processo geral de reciclagem que são a coleta e a separação ou triagem, logo em seguida serão destinados para a extrusora passando pelo processo de revalorização da matéria-prima e por fim passará pelo processo de transformação, que dependendo da matriz poderao ter o formato quadrado, circular e retangular. Figura 6 Peças fabricadas de plástico reciclado Para a adoção das peças salientadas por este artigo nas construções de casas populares, será apresentado o relatório de ensaios, realizado pelo LABEME (Laboratório de Ensaio de Materiais e Estruturas). O teste necessário para verificar a resistência e a flexão da Peça Quadrada feita de plástico reciclado, pode ser visto na tabela 1: Corpo de Prova b (cm) h (cm) L (cm) a (cm) Fmax (kgf) RF (Mpa) Peça Quadrada 12,1 3, ,5 Fonte: LABEME, 2010 Tabela 1 Resistência à flexão de peça de plástico (Peça Quadrada) Como pode ser observado na tabela 1, a tensão foi considerada relativamente elevada podendo assim a Peça Quadrada ser utilizada nas construções das coberturas de casas 9

10 populares, como: frechal, frechal de cumeeira, frechal comum, caibros, ripas, anteparos, asnas, linhas e vigas. Utilização esta verificada na figura 7 abaixo. Cobertura de casas populares Figura 7 Cobertura de Casas Populares: Ilha do Bispo/ PB O teste para a resistência à compressão, das três peças de plástico, pode ser observado na tabela 2. Corpo de prova Dimensão seção transf. (cm) Área (cm 2 ) Fmax (kgf) Quadrado 9,0 75, Circular 9,8 116, Retangular 10,8 81, Fonte: LABEME, 2010 Tabela 2 - Resultado do ensaio de resistência à compressão Sabendo disso, será apresentado na figura 8 abaixo, a utilização da peça circular, que será necessária para substituir algumas madeiras como: mogno, angelim, ipê, maçaranduba, pau-ferro, sucupira, peroba, imbuía, cerejeira, jatobá dentre outras espécies, que são adotadas nos canteiros de obras, para servirem como escoramento nas construções. 10

11 Figura 8 Escoramentos: Centro de Tecnologia/UFPB E a peça retangular que foi realizada o teste de resistência a compressão, sua utilização pode ser observada na figura 9, e esta pode ser utilizada para fazer o nivelamento do terreno das habitações e também como fôrmas de concretagem para vigas, lajes, pilares e colunas. Figura 9 - Nivelamento e Forma necessários para a base das casas populares: Distrito Industrial/PB Por tudo isso, sabe que a iniciativa de produzir bens imóveis a partir do plástico reciclado em substituição à madeira apresenta uma alternativa confiável que substituiu eficientemente o modelo convencional adotado, pois o uso do plástico preconiza o surgimento de uma geração durável de produtos que além de resistentes às intempéries facilitam sua adoção em projetos. 5 Resultados Este trabalho teve o propósito de apresentar peças substitutivas da madeira convencional destinada para a construção de casas populares, feitas a partir de matériasprimas diversas mescladas ou em separado, objetivando aplicação como peças principais ou 11

12 coadjuvantes na composição de estruturas de sustentação nos projetos arquitetônicos da área de construção civil, ambientação e correlatos. Sabendo que a escassez de matéria-prima como a madeira, o alto consumo energético na produção do aço e do cimento juntamente com a abundância de material plástico a baixo custo estimularam, nas últimas décadas, a pesquisa às propriedades físicas do plástico reciclado, bem como o seu uso em estruturas. Dessa forma, relatamos ser possível e justificável a substituição da madeira por outros materiais feitos através do plástico reciclado em aplicações como: Frechal; Frechal de Cumeeira; Frechal Comum; Viga; Antepara; Asna; Curral para Nivelamento do Terreno; Fôrma de Plástico Reciclado para Concretar Vigas, Lajes, Pilares e Colunas; Pontaletes de Plástico Reciclado para Escoramento e Tábuas para usos diversos. 6 Conclusão Este artigo abordou algumas referências bibliográficas referentes aos plásticos, necessária para mostrar as suas principais categorias a serem reutilizadas para a reciclagem, percebeu-se que este polímero apresenta varias características positivas para a sua reutilização como, por exemplo, eles são resilientes (resistem ao impacto sem se deformar), resistentes à corrosão, leves, indiferentes à deterioração por decomposição e ataque de microorganismos, são de fácil processamento e com um custo bastante reduzido de manutenção, além disso, mostrou três diferentes processos e reciclagem utilizados. Foi exposta a evolução dos materiais necessários para a construção civil feitos pelo homem, que inicialmente, beneficiou-se os materiais que eram oferecidos pela própria natureza, até chegar aos dias de hoje, onde é possível a utilização de outras tecnologias. Assim, afirmamos o potencial para a substituição da madeira convencional, através da utilização peças produzidas a partir de resíduos plásticos reciclados, que antes eram descartados na natureza, mais agora representam uma reutilização possível e eficiente como mostrou os testes, isso possibilitará a diminuição da poluição feita ao meio ambiente, como também evitar-se-á o desmatamento, além disso, é necessária a evolução e surgimento de inovações para um desenvolvimento ecologicamente correto da sociedade. 7 Referências NBR 13230, Disponível em: < Acesso em: 22 abr CARROLL, D. R.; STONE, R. B.; SIRIGNANO, A. M.; SAINDON. R. M.; GOSE, S. C.; FRIEDMAN, M. A. (2001). Structural properties of recycled plastic/sawdust lumber deckingplanks. ELSEVIER: Resources, Conservation & Recycling. Disponível em: < Acesso em: 23 mar CARVALHO, Maria Cecília Maringoni. Construindo o saber Metodologia científica: Fundamentos e técnicas, Campinas, SP: Papirus, CORREA, C. A. F.; FONSECA, S. N.; RAZZINO, C. A.; HAGE JR, E. (2003). Compósitos termoplásticos com madeira. Polímeros: Ciência e Tecnologia, v.13, n.3, p , CRAWFORD, R. J. (1987). Plastics engineering. 2nd Edition. Belfast: Pergamon Press. ELLIOTT, C. D. (1994). The development of materials and systems for buildings technics and architecture. Cambridge: MIT Press. 12

13 ENCICLOPÉDIA VIRTUAL ABOUT.COM. The history of construction materials. Disponívelem:< Acesso em 23 de março de GIL, Antonio. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, MARTINS, Eloisa T. de Souza. Metodologia Qualitativa de Pesquisa, USP. (2004). Disponível em: < Acesso em: 24 abr MEHTA P. K.; MONTEIRO, P. J. M. (1994). Concreto: estrutura, propriedades e materiais. São Paulo: Editora PINI. MEHTA, Povindar Kumar; MONTEIRO, Paulo José Melaragno. Concreto: estrutura, propriedades e materiais. São Paulo: Pini, MORESI, E. Manual de metodologia da pesquisa. Universidade Católica de Brasília. Brasília, Disponível em: < Acesso: 28 abr NOSKER, T.; RENFREE, R. (1999a). Developing a recycled plastic composite railroad tie.plastics Engineering, v. 55, Abril, PARENTE, R. A. (2006). Elementos Estruturais de Plástico Reciclado. Dissertação (Mestrado) Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, PLASTVIDA, Sítio eletrônico do Instituto. Disponível em: < Acesso em: 14 dez PRINGLE, B; BARKER, M. (2000). Starting a waste plastics recycling business. Disponível em: < Acesso em: 15 dez SILVA, Edna Lúcia. Metodologia da pesquisa e elebaoração de disseratção. Edna Lúcia da Silva, Estera Muszkat Menezes. 3. ed. ver. Atual. Florianopolis: Laboratorios de Ensino a Distancia da UFSC WCED (World Commission on Environment and Development,1987). Comissão Mundial Sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. Nosso Futuro Comum. FGVC, Rio de Janeiro,

O ENSINO DA GEOGRAFIA NA INTERFACE DA PEDAGOGIA DE PROJETOS SOCIOAMBIENTAIS E DO MACROCAMPO INTEGRAÇÃO CURRICULAR.

O ENSINO DA GEOGRAFIA NA INTERFACE DA PEDAGOGIA DE PROJETOS SOCIOAMBIENTAIS E DO MACROCAMPO INTEGRAÇÃO CURRICULAR. O ENSINO DA GEOGRAFIA NA INTERFACE DA PEDAGOGIA DE PROJETOS SOCIOAMBIENTAIS E DO MACROCAMPO INTEGRAÇÃO CURRICULAR. Wedell Jackson de Caldas Monteiro E.E.M.I. Auzanir Lacerda wedellprofessor@gmail.com Nadia

Leia mais

Ideal Qualificação Profissional

Ideal Qualificação Profissional 2 0 1 1 Finalista Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Vencedora Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Finalista Nacional Categoria Serviços de Educação Apresentação O desenvolvimento

Leia mais

2 Reforço Estrutural com Compósitos de Fibras de Carbono

2 Reforço Estrutural com Compósitos de Fibras de Carbono 2 Reforço Estrutural com Compósitos de Fibras de Carbono 2.1. Introdução A partir de 1980 a produção comercial de fibras de carbono desenvolveuse em grande escala no Japão. Isto ocorreu como resultado

Leia mais

Questões ENADE. 2011 QUESTÃO 11 (Componente específico comum)

Questões ENADE. 2011 QUESTÃO 11 (Componente específico comum) OPQ0001 Questões ENADE 2011 QUESTÃO 11 (Componente específico comum) Materiais metálicos, cerâmicos e poliméricos são amplamente utilizados nos dias de hoje. Suas aplicações estão diretamente relacionadas

Leia mais

Quando tratamos das propriedades de um material transformado, segundo muitos pesquisadores, estas dependem de uma reciclagem bem sucedida. Para que isto ocorra, os flocos de PET deverão satisfazer determinados

Leia mais

Guia de sustentabilidade para plásticos

Guia de sustentabilidade para plásticos Guia de sustentabilidade para plásticos Maio 2014 1 2 3 4 5 6 7 8 Introdução... 4 Contextualização dos plásticos... 6 Composição dos móveis e utensílios de plásticos...7 Requerimentos para materiais que

Leia mais

"PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL"

PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL Reciclagem e Valorizaçã ção o de Resíduos Sólidos S - Meio Ambiente UNIVERSIDADE DE SÃO S O PAULO "PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL" Associação sem fins lucrativos, o CEMPRE se dedica à promoção

Leia mais

Módulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia

Módulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia Módulo 1 Questões Básicas da Economia 1.1. Conceito de Economia Todos nós temos uma série de necessidades. Precisamos comer, precisamos nos vestir, precisamos estudar, precisamos nos locomover, etc. Estas

Leia mais

PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014

PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014 PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014 1. APRESENTAÇÃO Com o intuito de disseminar práticas de responsabilidade socioambiental entre as empresas do sistema de franchising, a Associação Brasileira de

Leia mais

XXXV ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO

XXXV ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO COMPARAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TIJOLO DE SOLO-CIMENTO INCORPORADO COM RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL PROVENIENTES DE CATAGUASES - MG E O RESÍDUO DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DAS INDÚSTRIAS PERTENCENTES

Leia mais

Empresa jovem e 100 % nacional, a Bazze está sediada em PORTÃO RS e é referência na extrusão de perfis em PVC.

Empresa jovem e 100 % nacional, a Bazze está sediada em PORTÃO RS e é referência na extrusão de perfis em PVC. Empresa jovem e 100 % nacional, a Bazze está sediada em PORTÃO RS e é referência na extrusão de perfis em PVC. Comprometida com a qualidade e o desenvolvimento dos nossos produtos investimos continuamente

Leia mais

OFICINA DE IDENTIFICAÇÃO DE PLÁSTICOS. Grupo Pauling Escola José Gomes Filho

OFICINA DE IDENTIFICAÇÃO DE PLÁSTICOS. Grupo Pauling Escola José Gomes Filho OFICINA DE IDENTIFICAÇÃO DE PLÁSTICOS Grupo Pauling Escola José Gomes Filho O QUE SÃO PLÁSTICOS? São polímeros (grandes moléculas) sintéticos, fabricados para suprir nossas necessidades com custo mais

Leia mais

A Engenharia Civil e as Construções Sustentáveis

A Engenharia Civil e as Construções Sustentáveis Engenharia A Engenharia Civil e as Construções Sustentáveis A construção sustentável é um novo conceito que está surgindo dentro da engenharia civil. A construção sustentável além de tornar a obra ecológica,

Leia mais

ACONTECENDO? O QUE ESTÁ O QUE PODEMOS FAZER?

ACONTECENDO? O QUE ESTÁ O QUE PODEMOS FAZER? O QUE ESTÁ ACONTECENDO? O futuro é uma incógnita. As tendências são preocupantes, mas uma coisa é certa: cada um tem de fazer sua parte. Todos somos responsáveis. A atual forma de relacionamento da humanidade

Leia mais

Visão Sustentável sobre o Desenvolvimento de Embalagens

Visão Sustentável sobre o Desenvolvimento de Embalagens Fórum Varejo Sustentável Alternativas de Embalagens no Varejo Visão Sustentável sobre o Desenvolvimento de Embalagens Eloísa E. C. Garcia CETEA / ITAL VISÃO DE SUSTENTABILIDADE Consumo Sustentável é saber

Leia mais

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO.

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO. COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO. PROJETO DE LEI N o 2.863, DE 2011 Acresce parágrafos ao art. 32 da Lei nº 12.305, de 2010, que institui a Política de Resíduos Sólidos. Autor:

Leia mais

PROCEDIMENTOS RECOMENDADOS DA QUALIDADE DE CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND

PROCEDIMENTOS RECOMENDADOS DA QUALIDADE DE CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND PROCEDIMENTOS RECOMENDADOS PARA O CONTROLE TECNOLÓGICO E DA QUALIDADE DE CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND Engº.. Roberto José Falcão Bauer JUNHO / 2006 SUMÁRIO 1. DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 2. PREMISSAS VISANDO

Leia mais

PRÊMIO STAND SUSTENTÁVEL ABF FRANCHISING EXPO 2012

PRÊMIO STAND SUSTENTÁVEL ABF FRANCHISING EXPO 2012 PRÊMIO STAND SUSTENTÁVEL ABF FRANCHISING EXPO 2012 1. APRESENTAÇÃO Com o objetivo de disseminar práticas de responsabilidade socioambiental entre as empresas do sistema de franchising, a Associação Brasileira

Leia mais

São assim denominados pois não utilizam o processo de queima cerâmica que levaria à derrubada de árvores para utilizar a madeira como combustível,

São assim denominados pois não utilizam o processo de queima cerâmica que levaria à derrubada de árvores para utilizar a madeira como combustível, TIJOLOS ECOLÓGICOS Casa construída com tijolos ecológicos Fonte: paoeecologia.wordpress.com TIJOLOS ECOLÓGICOS CARACTERÍSTICAS São assim denominados pois não utilizam o processo de queima cerâmica que

Leia mais

Qualificação de Procedimentos

Qualificação de Procedimentos Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,

Leia mais

ENSINO DE QUÍMICA: VIVÊNCIA DOCENTE E ESTUDO DA RECICLAGEM COMO TEMA TRANSVERSAL

ENSINO DE QUÍMICA: VIVÊNCIA DOCENTE E ESTUDO DA RECICLAGEM COMO TEMA TRANSVERSAL ENSINO DE QUÍMICA: VIVÊNCIA DOCENTE E ESTUDO DA RECICLAGEM COMO TEMA TRANSVERSAL MENDONÇA, Ana Maria Gonçalves Duarte. Universidade Federal de Campina Grande. E-mail: Ana.duartemendonca@gmail.com RESUMO

Leia mais

BLOCOS DE VEDAÇÃO COM ENTULHO

BLOCOS DE VEDAÇÃO COM ENTULHO BLOCOS DE VEDAÇÃO COM ENTULHO 2 nd International Workshop on Advances in Cleaner Production Orientadora: Profª.Dra. Ana Elena Salvi Abreu, Ricardo M. a ; Lopes, Ricardo W. b ; Azrak, Roberto c a. Universidade

Leia mais

Logística Reversa: destinação dos resíduos de poliestireno expandido (isopor ) pós-consumo de uma indústria i catarinense

Logística Reversa: destinação dos resíduos de poliestireno expandido (isopor ) pós-consumo de uma indústria i catarinense Logística Reversa: destinação dos resíduos de poliestireno expandido 1. Introdução Objetivo da pesquisa: analisar a possibilidade de uma destinação dos resíduos de poliestireno expandido (EPS), utilizados

Leia mais

RESUMOS DE PROJETOS... 187 ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)... 190

RESUMOS DE PROJETOS... 187 ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)... 190 186 RESUMOS DE PROJETOS... 187 ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)... 190 RESUMOS DE PROJETOS 187 ANÁLISE DAS PROPRIEDADES E VIABILIDADE ECONÔMICA DA CERÂMICA VERMELHA UTILIZADA COMO AGREGADO RECICLADO MIÚDO PARA

Leia mais

Parede de Garrafa Pet

Parede de Garrafa Pet CONCEITO As paredes feitas com garrafas pet são uma possibilidade de gerar casas pré fabricadas através da reciclagem e é uma solução barata e sustentável. As garrafas pet são utilizadas no lugar dos tijolos

Leia mais

Elaborado pelos alunos do 8º A da Escola Secundária Infante D. Henrique:

Elaborado pelos alunos do 8º A da Escola Secundária Infante D. Henrique: Elaborado pelos alunos do 8º A da Escola Secundária Infante D. Henrique: - Joana Moreira Lima nº16 - José Fernando nº17 - Sandra oliveira nº23 O carvão, o petróleo e o gás natural são combustíveis fósseis.

Leia mais

Profª. Angela A. de Souza DESENHO DE ESTRUTURAS

Profª. Angela A. de Souza DESENHO DE ESTRUTURAS DESENHO DE ESTRUTURAS INTRODUÇÃO A estrutura de concreto armado é resultado da combinação entre o concreto e o aço. Porém, para a sua execução, não é suficiente apenas a presença desses dois materiais;

Leia mais

ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE DA COLETA SELETIVA E DESTINO DOS MATERIAIS DESCARTADOS

ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE DA COLETA SELETIVA E DESTINO DOS MATERIAIS DESCARTADOS ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE DA COLETA SELETIVA E DESTINO DOS MATERIAIS DESCARTADOS PROGRAMA Nº 04/2012 SENAI-SP. Projeto desenvolvido pelo CFP 5.12 Escola SENAI Celso Charuri.

Leia mais

1 Introdução 1.1. A necessidade de se reforçar os solos

1 Introdução 1.1. A necessidade de se reforçar os solos 1 Introdução 1.1. A necessidade de se reforçar os solos Um dos muitos desafios dos engenheiros geotécnicos é garantir, através de um projeto de engenharia, que um determinado solo resista mecanicamente

Leia mais

Como Elaborar Um Projeto de Pesquisa

Como Elaborar Um Projeto de Pesquisa Como Elaborar Um Projeto de Pesquisa Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Prof. Edwar Saliba Júnior Fevereiro de 2015 1 O que é pesquisa? Pode-se definir pesquisa como:

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE RECICLADOS DE CERÂMICA VERMELHA

UTILIZAÇÃO DE RECICLADOS DE CERÂMICA VERMELHA UTILIZAÇÃO DE RECICLADOS DE CERÂMICA VERMELHA OLIVEIRA, André, S.¹ Discente da Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva- FAIT SANTOS, Ivan, R.² Docente da Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

COBRE: TUBOS E OBRAS ARTESANAIS

COBRE: TUBOS E OBRAS ARTESANAIS COBRE: TUBOS E OBRAS ARTESANAIS EMPRESA PARANAPANEMA JULHO - 2013 COBRE INTRODUÇÃO - Fundamental no desenvolvimento das primeiras civilizações, o cobre mantém-se como o melhor e mais indicado material

Leia mais

Acumuladores de Calor

Acumuladores de Calor Acumuladores de Calor Em virtude da atividade de muitas pessoas se desenvolver, diariamente, no interior de edifícios, tal obriga a que as condições de conforto, principalmente as relacionadas com a qualidade

Leia mais

EMBALAGENS DE ALIMENTOS COM FIBRA DE COCO VERDE Gilberto Alves Rodrigues

EMBALAGENS DE ALIMENTOS COM FIBRA DE COCO VERDE Gilberto Alves Rodrigues EMBALAGENS DE ALIMENTOS COM FIBRA DE COCO VERDE Gilberto Alves Rodrigues Orientadora: Prof.ª MSc. Maria Luiza de Moraes L. Padilha Co-orientadora: Esp. Susi Uhren Meira Santos Coordenador: Prof. MSc. Fernando

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Segurança, Meio Ambiente e Saúde QHSE

Segurança, Meio Ambiente e Saúde QHSE Segurança, Meio Ambiente e Saúde QHSE Preservação e Conservação A preservação é o esforço para proteger um ecossistema e evitar que ele seja modificado. Depende também da presença e ação do homem sobre

Leia mais

Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior INTRODUÇÃO O que é pesquisa? Pesquisar significa, de forma bem simples, procurar respostas para indagações propostas. INTRODUÇÃO Minayo (1993, p. 23), vendo por

Leia mais

CONCURSO SOCIOAMBIENTAL FENABB 2011/2012 RECURSOS SÓLIDOS RECICLAGEM COM DESTINO CERTO.

CONCURSO SOCIOAMBIENTAL FENABB 2011/2012 RECURSOS SÓLIDOS RECICLAGEM COM DESTINO CERTO. CONCURSO SOCIOAMBIENTAL FENABB 2011/2012 RECURSOS SÓLIDOS RECICLAGEM COM DESTINO CERTO. São Miguel do Oeste/SC 2012 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1. AABB SÃO MIGUEL- SÃO MIGUEL DO OESTE/SC 1.2.TÍTULO: RECICLAGEM

Leia mais

Plásticos x Meio Ambiente. Jamille Valéria Piovesan Silvane Machado

Plásticos x Meio Ambiente. Jamille Valéria Piovesan Silvane Machado Plásticos x Meio Ambiente Jamille Valéria Piovesan Silvane Machado JUSTIFICATIVA A maioria das invenções modernas estão diretamente relacionadas com nosso conforto e praticidade, porém muitas delas são

Leia mais

COMPORTAMENTO DE BLOCOS DE CONCRETO PRODUZIDOS COM ESCÓRIA DE ACIARIA PARA ALVENARIAS

COMPORTAMENTO DE BLOCOS DE CONCRETO PRODUZIDOS COM ESCÓRIA DE ACIARIA PARA ALVENARIAS COMPORTAMENTO DE BLOCOS DE CONCRETO PRODUZIDOS COM ESCÓRIA DE ACIARIA PARA ALVENARIAS Tatiana Nunes Oliveira CEFET-MG Ricardo André Fiorotti Peixoto CEFET-MG Viviane de Jesus Gomes Alves CEFET - MG Introdução

Leia mais

Proposta de melhoria de processo em uma fábrica de blocos de concreto

Proposta de melhoria de processo em uma fábrica de blocos de concreto VII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí VII Jornada Científica 21 a 23 de outubro de 2014 Proposta de melhoria de processo em uma fábrica de blocos de concreto Warley Alves Coutinho CHAVES

Leia mais

TÍTULO: PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS

TÍTULO: PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS TÍTULO: PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS AUTOR(ES):

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE GRUPO TERAPÊUTICO SOBRE RECICLAGEM DE MATERIAL DESCARTÁVEL NO CAPS CAMINHAR COMO ESTRATÉGIA EDUCATIVA EM SAÚDE MENTAL

DESENVOLVIMENTO DE GRUPO TERAPÊUTICO SOBRE RECICLAGEM DE MATERIAL DESCARTÁVEL NO CAPS CAMINHAR COMO ESTRATÉGIA EDUCATIVA EM SAÚDE MENTAL DESENVOLVIMENTO DE GRUPO TERAPÊUTICO SOBRE RECICLAGEM DE MATERIAL DESCARTÁVEL NO CAPS CAMINHAR COMO ESTRATÉGIA EDUCATIVA EM SAÚDE MENTAL BRAGA¹, João Euclides Fernandes FERNANDES², Mariana Camila Vieira

Leia mais

Sistemas construtivos à base de cimento. Uma contribuição efetiva para a. sustentabilidade da construção civil

Sistemas construtivos à base de cimento. Uma contribuição efetiva para a. sustentabilidade da construção civil Sistemas construtivos à base de cimento. Uma contribuição efetiva para a sustentabilidade da construção civil A CONSCIÊNCIA AMBIENTAL É TEMA DESTE SÉCULO, E PORQUE NÃO DIZER DESTE MILÊNIO REDUZA REUTILIZE

Leia mais

AGENDA AMBIENTAL Escola Parque

AGENDA AMBIENTAL Escola Parque ALIMENTAÇÃO RESÍDUOS MATERIAIS ENERGIA ÁGUA TRANSPORTE BIODIVERSIDADE AGENDA AMBIENTAL Escola Parque AÇÕES SOLIDÁRIAS EDUCAR PARA A SUSTENTABILIDADE \ ENTORNO EXTERI\\OR ENRAIZAMENTO PEDAGÓGICO ENRAIZAMENTO

Leia mais

A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Maria José Rodrigues de Farias Universidade Estadual da Paraíba lyarodriguesbio@gmail.com Introdução Atualmente os modelos

Leia mais

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS 198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson

Leia mais

ASPECTOS CONSTRUTIVOS E AMBIENTAIS DE TELHADOS VERDES EXTENSIVOS

ASPECTOS CONSTRUTIVOS E AMBIENTAIS DE TELHADOS VERDES EXTENSIVOS I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental - I COBESA ASPECTOS CONSTRUTIVOS E AMBIENTAIS DE TELHADOS VERDES EXTENSIVOS Matheus Paiva Brasil (1) Graduando em Engenharia Sanitária e Ambiental

Leia mais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia

Leia mais

ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA - CEUA

ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA - CEUA ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA - CEUA Estrutura do Projeto de Pesquisa CAPA FOLHA DE ROSTO SUMÁRIO 1. RESUMO 2. PROBLEMA DE PESQUISA OU INTRODUÇÃO 3. REFERENCIAL TEÓRICO (REVISÃO DE

Leia mais

REINVENTANDO O ISOLAMENTO ACÚSTICO E SUSTENTÁVEL

REINVENTANDO O ISOLAMENTO ACÚSTICO E SUSTENTÁVEL REINVENTANDO O ISOLAMENTO ACÚSTICO E SUSTENTÁVEL Reinventing how cork engages the world. A REINVENÇÃO DO CONFORTO E DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Maximizando o conforto e a eficiência energética com ACOUSTICORK.

Leia mais

PORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO

PORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO PORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO É dito no ditado popular que os olhos de uma pessoa são as janelas de sua alma, trazendo este pensamento para uma residência, podemos entender que as janelas

Leia mais

RESÍDUOS COMO ALTERNATIVA DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO SÓCIO-AMBIENTAL

RESÍDUOS COMO ALTERNATIVA DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO SÓCIO-AMBIENTAL RESÍDUOS COMO ALTERNATIVA DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO SÓCIO-AMBIENTAL SOUZA,I.C. ;BUFAIÇAL,D.S.S;SANTOS,M.D.;ARANTES,S.S.;XAVIER,L.;FERREIRA,G.K.S; OLIVEIRA,B.A.;PAGOTTO,W.W.B.S.;SILVA,R.P.;SANTOS.L.G.;SANTOS.F.F.S.;FRANCO,R.

Leia mais

Planificação anual de 3º ciclo de Educação Tecnológica 7º e 8º ano

Planificação anual de 3º ciclo de Educação Tecnológica 7º e 8º ano Planificação anual de 3º ciclo de Educação Tecnológica 7º e 8º ano Domínios TECNOLOGIA E SOCIEDADE Subdomínios/Sugestões de Exploração Tecnologia e necessidades Humanas: Tecnologia como resposta às necessidades

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

Eixo Temático ET-03-012 - Gestão de Resíduos Sólidos

Eixo Temático ET-03-012 - Gestão de Resíduos Sólidos 132 Eixo Temático ET-03-012 - Gestão de Resíduos Sólidos COMPÓSITO CIMENTÍCIO COM RESÍDUOS DE EVA COMO ALTERNATIVA PARA ATENUAÇÃO DE RUÍDOS DE IMPACTOS ENTRE LAJES DE PISO NAS EDIFICAÇÕES Fabianne Azevedo

Leia mais

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção Fascículo 6 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações

Leia mais

CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL CDES GT MATRIZ ENERGÉTICA PARA O DESENVOLVIMENTO COM EQUIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL CDES GT MATRIZ ENERGÉTICA PARA O DESENVOLVIMENTO COM EQUIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL CDES GT MATRIZ ENERGÉTICA PARA O DESENVOLVIMENTO COM EQUIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL COLÓQUIO EMPREGOS VERDES E CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS 20.08.2009

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE E DENSIDADE BÁSICA PARA ESPÉCIES DE PINUS E EUCALIPTO

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE E DENSIDADE BÁSICA PARA ESPÉCIES DE PINUS E EUCALIPTO DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE E DENSIDADE BÁSICA PARA ESPÉCIES DE PINUS E EUCALIPTO ALMEIDA, Diego Henrique de Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho UNESP MOLINA, Julio Cesar Escola

Leia mais

Redação do Trabalho de Conclusão

Redação do Trabalho de Conclusão Redação do Trabalho de Conclusão Ricardo de Almeida Falbo Metodologia de Pesquisa Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Agenda Estrutura de Trabalho Acadêmico Elementos pré

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Secretaria Municipal de meio Ambiente

Secretaria Municipal de meio Ambiente PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL O presente Programa é um instrumento que visa à minimização de resíduos sólidos, tendo como escopo para tanto a educação ambiental voltada

Leia mais

Desenvolvimento e inovação em materiais compósitos poliméricos Gerson Marinucci IPEN/USP

Desenvolvimento e inovação em materiais compósitos poliméricos Gerson Marinucci IPEN/USP Desenvolvimento e inovação em materiais compósitos poliméricos IPEN/USP LANXESS Tech Series, 24 de Maio de 2012 Eletricidade Aeroespacial Alimentos Transporte Química/Petroquímica Sucroalcolera Construção

Leia mais

PEC I - Primeiro Painel Temático de Pesquisa da Engenharia Civil da UNIJUÍ 14 de Outubro de 2014

PEC I - Primeiro Painel Temático de Pesquisa da Engenharia Civil da UNIJUÍ 14 de Outubro de 2014 PEC I - Primeiro Painel Temático de Pesquisa da Engenharia Civil da UNIJUÍ 14 de Outubro de 2014 NOME: AVALIAÇÃO DO USO DE AGREGADO MIÚDO OBTIDO ATRAVÉS DA RECICLAGEM DE ENTULHOS EM CONCRETO DE CIMENTO

Leia mais

Viver Confortável, Morar Sustentável

Viver Confortável, Morar Sustentável Viver Confortável, Morar Sustentável A Verde Lar foi criada em Março de 2009, dando início a uma jornada com o compromisso e ética das questões ambientais no mercado habitacional oferecendo soluções para

Leia mais

Fábrica de Vassoura. São Domingos do Norte ES

Fábrica de Vassoura. São Domingos do Norte ES Fábrica de Vassoura São Domingos do Norte ES Junho 2013 1 Sumario 1. Apresentação...3 2. Justificativa...4 3. Objetivo...5 3.1 Objetivo Geral...5 3.2 Objetivo especifico...5 4. Funcionamento do Sistema...5

Leia mais

SISTEMA INFORMATIZADO PARA GERENCIAMENTO DA PRODUÇÃO E QUALIDADE DA MADEIRA EM SERRARIAS

SISTEMA INFORMATIZADO PARA GERENCIAMENTO DA PRODUÇÃO E QUALIDADE DA MADEIRA EM SERRARIAS RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) Chamada Pública Universal 03/2006 1.1. N do Contrato:

Leia mais

UMA PROPOSTA DE DRAMATIZAÇÃO PARA ABORDAGEM DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO ENSINO MÉDIO

UMA PROPOSTA DE DRAMATIZAÇÃO PARA ABORDAGEM DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO ENSINO MÉDIO UMA PROPOSTA DE DRAMATIZAÇÃO PARA ABORDAGEM DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO ENSINO MÉDIO SOUZA, Caio Henrique Bueno de 1 RODRIGUES, Davi 2 SANTOS, Edna Silva 3 PIRES, Fábio José 4 OLIVEIRA, Jully Gabriela

Leia mais

Aula 19 Conteúdo O homem e o meio ambiente. Principais problemas ambientais do mundo.

Aula 19 Conteúdo O homem e o meio ambiente. Principais problemas ambientais do mundo. CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade IV Natureza sociedade: questões ambientais. Aula 19 Conteúdo O homem e o meio ambiente. Principais problemas ambientais do mundo. 2 CONTEÚDO

Leia mais

ISO 9001. As três primeiras seções fornecem informações gerais sobre a norma, enquanto as cinco últimas centram-se na sua implementação.

ISO 9001. As três primeiras seções fornecem informações gerais sobre a norma, enquanto as cinco últimas centram-se na sua implementação. ISO 9001 A ISO 9001 é um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) standard que exige que uma dada organização satisfaça as suas próprias exigências e as dos seus clientes e reguladores. Baseia-se numa metodologia

Leia mais

FACEMA SUSTENTÁVEL: Incorporação de educação ambiental na IES: Pedro Augusto da Silva Soares

FACEMA SUSTENTÁVEL: Incorporação de educação ambiental na IES: Pedro Augusto da Silva Soares FACEMA SUSTENTÁVEL: Incorporação de educação ambiental na IES: Pedro Augusto da Silva Soares Faculdade de ciências e tecnologia do maranhão-facema Caxias/MA pedroftb@hotmail.com.br/coor.educacaoambiental@facema.edu.br

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL. Aplicação da ecologia na engenharia civil ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail.com

GESTÃO AMBIENTAL. Aplicação da ecologia na engenharia civil ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail.com ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL Aplicação da ecologia na engenharia

Leia mais

ser alcançada através de diferentes tecnologias, sendo as principais listadas abaixo: DSL (Digital Subscriber Line) Transmissão de dados no mesmo

ser alcançada através de diferentes tecnologias, sendo as principais listadas abaixo: DSL (Digital Subscriber Line) Transmissão de dados no mesmo 1 Introdução Em 2009, o Brasil criou o Plano Nacional de Banda Larga, visando reverter o cenário de defasagem perante os principais países do mundo no setor de telecomunicações. Segundo Ministério das

Leia mais

POLÍMEROS POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE

POLÍMEROS POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE POLÍMEROS Os polímeros são macromoléculas formada pela união de pequenas unidades que se repetem, os monômeros. Existem basicamente dois tipos de polimerização: adição e condensação. Na polimeirzação por

Leia mais

Começa por você! Resultados das ações da Campanha De quem é a responsabilidade?

Começa por você! Resultados das ações da Campanha De quem é a responsabilidade? Resultados das ações da Campanha De quem é a responsabilidade? CAMPANHA DE QUEM É A RESPONSABILIDADE? Início da Campanha outubro de 2009 Objetivo: Implementar a A3P e incentivar os servidores para adoção

Leia mais

Problemas relacionados à disponibilidade de água estão se tornando mais graves em diversas

Problemas relacionados à disponibilidade de água estão se tornando mais graves em diversas Engenharia Civil GONÇALVES, Daniele Trevisan Neves Lourenço; OLIVEIRA, Rodrigo Venâncio. 8 Aproveitamento de águas pluviais para fins não potáveis em edifícios residenciais na cidade de Franca. 2011.

Leia mais

25.11.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 310/11

25.11.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 310/11 PT 25.11.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 310/11 DECISÃO DA COMISSÃO de 18 de Novembro de 2011 que estabelece regras e métodos de cálculo para verificar o cumprimento dos objectivos estabelecidos

Leia mais

SUSTENTABILIDADE? COMO ASSIM?

SUSTENTABILIDADE? COMO ASSIM? SUSTENTABILIDADE? COMO ASSIM? 1. Matéria Bruta Representa a vontade de melhorar o 6. Reciclagem mundo e construir um futuro mais próspero. É o equilíbrio econômico, social e ambiental que garante a qualidade

Leia mais

Geração de Energia a partir do lixo urbano. Uma iniciativa iluminada da Plastivida.

Geração de Energia a partir do lixo urbano. Uma iniciativa iluminada da Plastivida. Geração de Energia a partir do lixo urbano. Uma iniciativa iluminada da Plastivida. Plástico é Energia Esta cidade que você está vendo aí de cima tem uma população aproximada de 70.000 mil habitantes e

Leia mais

Empresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo:

Empresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo: Empresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo: no Alojamento, para banhos, cozinha e limpezas nos Serviços, para limpezas, lavagem de

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM UM AMBIENTE UNIVERSITÁRIO: ESTUDO DE CASO DO CESUMAR, MARINGÁ - PR

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM UM AMBIENTE UNIVERSITÁRIO: ESTUDO DE CASO DO CESUMAR, MARINGÁ - PR EDUCAÇÃO AMBIENTAL E GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM UM AMBIENTE UNIVERSITÁRIO: ESTUDO DE CASO DO CESUMAR, MARINGÁ - PR angélica da silva de oliveira 1 ;Adriana dos Santos Maulais 1 ; Rosilene Luciana Delariva

Leia mais

IT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1)

IT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1) 6 Sistemas de irrigação (parte 1) 6.1 Considerações iniciais Aplicação artificial de água ao solo, em quantidades adequadas, visando proporcionar a umidade necessária ao desenvolvimento das plantas nele

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO MCC2001 AULA 6 (parte 1)

CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO MCC2001 AULA 6 (parte 1) CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO MCC2001 AULA 6 (parte 1) Disciplina: Materiais de Construção II Professora: Dr. a Carmeane Effting 1 o semestre 2015 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia

Leia mais

ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE DE CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA

ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE DE CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE DE CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA Programa Nº 03/2012 SENAI-SP. Projeto desenvolvido pelo CFP 5.12 Escola SENAI Celso Charuri. 2ª edição, revisão e

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS. Prof. Carlos Falcão Jr.

INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS. Prof. Carlos Falcão Jr. INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS Prof. Carlos Falcão Jr. Conformação de Materiais Metálicos Estampagem É um processo de conformação mecânica, que compreende um conjunto de operações por intermédio

Leia mais

ALVENARIA ESTRUTURAL: DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II PROF.: JAQUELINE PÉRTILE

ALVENARIA ESTRUTURAL: DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II PROF.: JAQUELINE PÉRTILE ALVENARIA ESTRUTURAL: BLOCOS DE CONCRETO DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II PROF.: JAQUELINE PÉRTILE O uso de alvenaria como sistema estrutural já vem sendo usado a centenas de anos, desde as grandes

Leia mais

A PRÁTICA DE ENSINO EM QUÍMICA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE COMO TEMA TRANSVERSAL

A PRÁTICA DE ENSINO EM QUÍMICA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE COMO TEMA TRANSVERSAL A PRÁTICA DE ENSINO EM QUÍMICA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE COMO TEMA TRANSVERSAL Ana Maria G. D. MENDONÇA 1, Darling L. PEREIRA 2,,José J. MENDONÇA 3, Aluska M. C. RAMOS 4 Maria S. B. DUARTE

Leia mais

Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável

Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável Anexo III da Resolução n o 1 da CIMGC Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável I Introdução A atividade de projeto do Projeto de MDL Santa Carolina (denominado Projeto Santa

Leia mais

25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1

25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ESTUDO DA POTENCIALIDADE DA UTILIZAÇÃO DA MISTURA DE CINZA DE BAGAÇO DE CANA DE AÇÚCAR E RESÍDUOS DE PNEUS NA CONFECÇÃO DE CONCRETOS E PAVERS PARA PAVIMENTAÇÃO

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 4.194, DE 2012 (Do Sr. Onyx Lorenzoni)

PROJETO DE LEI N.º 4.194, DE 2012 (Do Sr. Onyx Lorenzoni) CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 4.194, DE 2012 (Do Sr. Onyx Lorenzoni) Dispõe sobre obrigatoriedade da fabricação, distribuição e utilização de sacolas plásticas fabricadas em material degradável

Leia mais

TURISMO E INCLUSÃO SOCIAL: um estudo da acessibilidade nos meios de hospedagem em Balneário Camboriú 1

TURISMO E INCLUSÃO SOCIAL: um estudo da acessibilidade nos meios de hospedagem em Balneário Camboriú 1 TURISMO E INCLUSÃO SOCIAL: um estudo da acessibilidade nos meios de hospedagem em Balneário Camboriú 1 Amanda Fantatto de Melo 2 ; Priscilla Gomes Welter 3 ; Sônia R. de S. Fernandes 4 INTRODUÇÃO O turismo

Leia mais

AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO

AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO Aquecedor Solar a vácuo utiliza o que existe de mais avançado em tecnologia de aquecimento solar de água. Esse sistema de aquecimento utiliza a circulação natural da água, também

Leia mais

Resumo MADEIRA NA CONSTRUÇÃO CIVIL

Resumo MADEIRA NA CONSTRUÇÃO CIVIL Câmpus Rio Grande Aluna: Alice Ott Fonseca Matricula: 11240125 Curso: TÉCOLOGIA EM COSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 02/2015 Disciplina: Materiais de Construção Resumo MADEIRA NA CONSTRUÇÃO CIVIL Uso a madeira Na

Leia mais

VEDAÇÃO PERFEITA: RESINAS ORGANOLÉPTICAS PARA TAMPAS DE BEBIDAS

VEDAÇÃO PERFEITA: RESINAS ORGANOLÉPTICAS PARA TAMPAS DE BEBIDAS VEDAÇÃO PERFEITA: RESINAS ORGANOLÉPTICAS PARA TAMPAS DE BEBIDAS 1 2 vedação perfeita Resinas organolépticas para tampas de bebidas Água natural com e sem gás, refrigerantes, isotônicos... O mercado de

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR ARNOR, Asneth Êmilly de Oliveira; DA SILVA, Ana Maria Gomes; DA SILVA, Ana Paula; DA SILVA, Tatiana Graduanda em Pedagogia -UFPB-

Leia mais

TESTE SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE ESTAGIÁRIO Nº 001/2014 DEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS MUNICÍPIO DE MARMELEIRO-PR

TESTE SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE ESTAGIÁRIO Nº 001/2014 DEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS MUNICÍPIO DE MARMELEIRO-PR TESTE SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE ESTAGIÁRIO Nº 001/2014 DEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS MUNICÍPIO DE MARMELEIRO-PR CADERNO DE PROVA CARGO: ESTAGIÁRIO DO DEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE

Leia mais

TIJOLOS DO TIPO SOLO-CIMENTO INCORPORADOS COM RESIDUOS DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DO POLO MOVELEIRO DE UBA

TIJOLOS DO TIPO SOLO-CIMENTO INCORPORADOS COM RESIDUOS DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DO POLO MOVELEIRO DE UBA TIJOLOS DO TIPO SOLO-CIMENTO INCORPORADOS COM RESIDUOS DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DO POLO MOVELEIRO DE UBA Sergio Celio Da Silva Lima (FIC/UNIS) serginhoblack1@hotmail.com Daniel Perez Bondi (FIC/UNIS)

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais