b) Elaborar as convenções e trabalhos congressuais. c) Eleger ou designar os representantes da respectiva categoria.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "b) Elaborar as convenções e trabalhos congressuais. c) Eleger ou designar os representantes da respectiva categoria."

Transcrição

1 ESTATUTO Art. 1 - O Sindicato dos Trabalhadores em Saúde, Trabalho e Previdência Social no Estado de Sergipe - SINDIPREV/SE, com sede e foro na cidade de Aracaju, com base territorial em todo estado de Sergipe, é constituído para os fins de estudo, a coordenação, proteção e representação legal da categoria profissional dos trabalhadores, e com o intuito de colaboração com as demais entidades, no sentido de solidariedade da classe. 1º - O SINDIPREV/SE, representa os trabalhadores e pensionistas da área de saúde, trabalho e previdência social, vinculados aos órgãos ou entidades federais no Estado de Sergipe. 2º - No prazo de 01 (um) ano o SINDIPREV/SE, discutirá a questão da filiação dos terceirizados e contratados, através de Assembléia Geral especificamente convocada para este fim. Art. 2 - SÃO PRERROGATIVAS DO SINDICATO: a) Representar perante as autoridades administrativas ou judiciais, os interesses coletivos e individuais da categoria profissional dos trabalhadores nas questões trabalhistas. b) Elaborar as convenções e trabalhos congressuais. c) Eleger ou designar os representantes da respectiva categoria. Art. 3 - SÃO DEVERES DO SINDICATO: a) Manter o serviço de assistência jurídica trabalhista para a categoria. b) Zelar pelo patrimônio sindicato e pelos interesses da categoria representada. Art. 4 - SÃO CONDIÇÕES PARA FUNCIONAMENTO DO SINDICATO a) Abstenção de qualquer candidatura a cargo eletivo estranho ao Sindicato e a categoria representada. b) Inexistência do exercício de cargos eletivos como cumulativos com os de emprego remunerado pelo sindicato ou por entidade de grau superior. c) Gratuidade de cargos eletivos, ressalvado a hipótese de afastamento do local de trabalho para exercer atividades sindicais, e na forma de diárias, conforme o regimento do sindicato.

2 d) Abstenção de quaisquer atividades de caráter político-partidário. Art. 5 - O sindicato não poderá filiar-se organizações nacionais ou internacionais, sem prévia licença concedida pela Assembléia Geral ou Congresso da categoria, para este fim convocado. CAPÍTULO II DOS DIREITOS E DEVERES DOS ASSOCIADOS Art. 6 - A todo indivíduo que participa da categoria profissional, tem o direito de ser admitido no sindicato, salvo falta de idoneidade, com recurso para Assembléia Geral para este fim convocada. Art. 7 - De todo o ato lesivo ou contrário a esse Estatuto, emanada da diretoria, poderá qualquer associado recorrer, dentro do prazo de trinta dias para Assembléia Geral. Art. 8 - Perderá seus direitos o associado que por qualquer motivo deixar de exercer atividade profissional na categoria, exceto nos casos de aposentadoria, perseguições políticas, e erros administrativos ou demissões imotivadas. Art. 9 - SÃO DIREITO DO ASSOCIADO: a) Tomar parte, votar e ser votado nas Assembléias Gerais e Congressos; b) Requerer, através de abaixo-assinado subscrito por 10% (dez por cento) dos filiados quites com o Sindicato, a realização de Assembléia Geral Extraordinária com fim específico, devendo estar presente à mesma, 2/3(dois terços) dos que assinaram o requerimento, para poder haver deliberação. c) Usufruir os serviços do Sindicato; d) Comparecer às sessões, datas comemorativas, festas realizadas na sede social, sob convocação; Art SÃO DEVERES DO ASSOCIADO: a) Pagar o valor da mensalidade, conforme deliberações da Assembléia; b) Comparecer às Assembléias Gerais e acatar as decisões; c) Bem desempenhar o cargo para qual for eleito e do qual tenha sido investido;

3 d) Prestigiar o sindicato por todos os meios ao seu alcance e propagar o espírito associativo e dos trabalhadores; e) Cumprir o presente estatuto. PARÁGRAFO ÚNICO - Quando não for possível o desconto em folha, o associado poderá recolher as contribuições através de carnê bancário, ou conforme definição da Secretaria de Finanças. Art Os associados estão sujeitos a penalidades e advertência, suspensão e eliminação do quadro social. 1º - Terão suspendidos seus direitos os filiados que desacatarem a Assembléia Geral ou a Diretoria. 2º - Serão Eliminados do Quadro Social: I - Os que por má conduta, ou falha cometida contra o patrimônio do sindicato, se constituírem elemento nocivo à entidade; II - Os que sem motivo justificado, se atrasarem em mais de 03 (três) meses no pagamento de suas mensalidades. 3º - As penalidades serão impostas pela a diretoria. 4º - A todo associado será dado o direito de defesa, sendo esta feita por escrito, contando-se com prazo 10 (dez) dias da data da notificação emitida pela Diretoria. 5º - Da penalidade imposta caberá o recurso à Assembléia Geral da categoria para este fim convocada. 6º - A simples manifestação da maioria não será base para aplicação de qualquer penalidade. 7º - Os membros da Diretoria são passíveis de punição nos termos de que trata este artigo quando: I - Faltarem sem justificativa a 03 (três) e reuniões consecutivas; II - Contrair débito para entidade sem prévia anuência da diretoria; III - Danificar, destruir ou permitir que terceiros prejudiquem patrimônio da entidade.

4 Art Os associados que tenham sido eliminados do quadro social poderão reingressar no sindicato, desde que se reabilitem, a juízo da Assembléia Geral, ou liqüidem seus débitos em se tratando de atraso de pagamento. PARÁGRAFO ÚNICO - Na hipótese de reingresso o associado receberá o mesmo número de matrícula, sem prejuízo da contagem do tempo como associado. CAPÍTULO III DOS FÓRUNS DE DECISÃO E DA ADMINISTRAÇÃO Art São instâncias de decisão da categoria: a) O Congresso Estadual de Delegados; b) A Assembléia Geral; c) Direção Plena d) A Diretoria Executiva e) O Conselho Fiscal Art O Congresso é soberano em suas decisões e será convocado pela diretoria, a cada 02 (dois) anos. Participam do congresso, a base através dos delegados eleitos e diretores, conforme regimento próprio. 1º - Compete ao Congresso alterar no todo ou em parte este Estatuto; 2º - O Congresso será realizado a cada dois anos sob convocação da Direção Executiva ou pela Direção Plena; 3º - Caso a Direção Executiva ou a Direção Plena não convoque o Congresso no período previsto, este poderá ser convocado por Assembléia Geral Extraordinária; Art As Assembléias Gerais são soberanas em suas resoluções desde que não contrárias a esse Estatuto. Suas deliberações serão tomadas por maioria de votos em relação ao total de presentes. PARÁGRAFO ÚNICO - As Assembléias serão convocadas mediante Edital ou através de boletins do Sindicato, afixados nos locais de trabalhos, na sede do sindicato e suas regionais, quando houver. Art AS ASSEMBLÉIAS SE DIVIDIRÃO EM: a) Gerais para toda a categoria;

5 b) Gerais Ordinárias, somente para os associados; c) Gerais Extraordinárias, quando convocadas pela maioria da Diretoria. Art REALIZAR-SE-ÃO AS ASSEMBLÉIAS GERAIS EXTRAORDINÁRIAS: a) Convocadas pela Diretoria Executiva b) A requerimento, através de abaixo-assinado subscrito por 10%(dez por cento) dos filiados quites com o Sindicato, com fim específico, devendo estar presente à mesma, 2/3(dois terços) dos que assinaram o requerimento, para poder haver deliberação. Art A convocação das Assembléias Gerais Extraordinárias quando feita pela maioria da Diretoria, pelo Conselho Fiscal, pela Diretoria Plena ou pelos Associados, não poderá opor-se, a Diretoria do Sindicato, que terá que promovê-la dentro de 05 (cinco) dias, contados da data da entrega do requerimento na Secretaria. PARÁGRAFO PRIMEIRO - Deverá comparecer à reunião, sob forma de nulidade, a maioria dos que a promoveram. PARÁGRAFO SEGUNDO - Na falta de convocação pela Diretoria, fala-ão, expirando o prazo marcado neste artigo, aqueles de deliberaram. Art As Assembléias Gerais Extraordinárias só poderão deliberar sobre os assuntos para os quais foram convocadas. Art DA DIREÇÃO PLENA 1º - Os Comitês Sindicais de Local de Trabalho, o Comitê Sindical dos Aposentados e o Conselho Fiscal, juntamente com a Diretoria Executiva comporão uma Direção Plena, com atribuição fundamental de fazer a gestão política da entidade. 2º - São Atributos da Direção Plena: a) Cumprir e fazer cumprir este Estatuto; b) Zelar pelo patrimônio do SINDIPREV/SE; c) Contribuir com o bom desempenho da Diretoria Executiva e Conselho Fiscal; d) Elaborar diretrizes para a ação política do Sindicato.

6 3º - A Direção Plena reunir-se-á a cada 03(três) meses ordinariamente, ou extraordinariamente quando convocada pela Diretoria Executiva ou por 50% + 1(cinqüenta por cento mais um)de seus membros. 4º - Fica estabelecido o quorum de (cinqüenta por cento mais um) para qualquer deliberação da Direção Plena; 5º - O membro da Direção Plena que faltar a 05 (cinco) reuniões consecutivas sem justo motivo, será destituído a critério da Direção Plena, cabendo recurso à Assembléia; 6º - Os Comitês Sindicais de Trabalho, o Comitê Sindical de Aposentados e o Conselho Fiscal, juntamente com a Diretoria Executiva comporão uma Direção Plena, com atribuição fundamental de fazer a gestão política da Entidade. DA DIRETORIA EXECUTIVA Art O Sindicato será administrado por uma Diretoria Executiva, composta por 30 (trinta) membros, sendo pela ordem, 01 (um) membro para Coordenador geral, 01 (um) membro para o cargo de Secretário Geral, 01 (um) membro para o cargo de Secretário de Finanças e 03 (três) membros para cada secretária, assim denominadas: a) Coordenador Geral; b) Secretário Geral; c) Secretário de Finanças; d) Secretaria de Administração e Patrimônio e) Secretaria Formação Política Sindical; f) Secretaria Imprensa e Comunicação; g) Secretaria de Assuntos Jurídicos; h) Secretaria de Relações com o Interior; i) Secretaria de Políticas Sociais e Cultural; j) Secretaria de Articulação do Ramo da Seguridade; k) Secretaria de Aposentados

7 l) Secretaria de Gênero e Raça. 2º - A Diretoria será eleita para o mandato de três em três anos, através do voto direto e secreto, sendo eleita a chapa que obtiver a maioria dos votos. Art À DIRETORIA EXECUTIVA COMPETE: a) Cumprir e fazer cumprir estatuto, dirigir sindicato, administrar e zelar o patrimônio social e promover o bem geral dos associados e da categoria representada; b) Organizar o regimento dos serviços necessários, subordinados a este estatuto; c) Organizar, por intermédio e submeter até 30(trinta) de abril de cada ano, a Assembléia Geral e com o parecer do Conselho Fiscal a proposta de orçamento da receita e despesas para os que exercício seguinte; d) Aplicar as penalidades previstas neste estatuto; e) Reunir-se em sessões, ordinariamente, uma vez por semana e extraordinariamente, sempre que o Coordenador Geral convocar; f) Representar os trabalhadores da base e defender seus interesses perante os poderes públicos e todas as empresa do setor; g) E efetuar despesas não inclusas no orçamento anual, sem prévia autorização do conselho fiscal e/ou da Assembléia Geral, até 50% (cinqüenta por cento) da arrecadação mensal; h) Convocar e participar de todas as reuniões da Direção Plena; i) Cumprir as deliberações das Assembléias Gerais e de Congresso da Categoria; PARÁGRAFO ÚNICO - Para as decisões e deverão ser tomados por maioria e com a presença mínima de metade mais uns dos seus membros. Art Ao término do mandato, a Diretoria fará a prestação de contas da sua gestão do exercício financeiro correspondente, levantando para este fim, por intermédio de contabilista legalmente habilitado, os balanços de receita e despesa dos livros diários e caixa de contribuição sindical e rendas próprias, as quais além de sua assinatura conterão as do Coordenador Geral e/ou Secretário Geral e do Secretario de Finanças, nos termos da lei e regulamentos em vigor.

8 CAPÍTULO IV DA COMPETÊNCIA DOS DIRETORES Art São Atribuições e Competências dos Cargos da Diretoria Executiva: 1º - Ao Coordenador-Geral, compete: a) Representar o Sindicato; b) Coordenar a política do Sindicato e o conjunto da Direção; c) Garantir a implementação, na base de representação do Sindicato, das orientações políticas e campanhas de lutas definidas nas instâncias deliberativas dos Sindicato; d) Elaborar, coordenar e executar as relações nacionais e internacionais do Sindicato; e) Assinar as convocações para as reuniões da Diretoria Executiva e da Direção Plena; f) Coordenar as reuniões da Diretoria Executiva e da Direção Plena e Assembléias Gerais; g) Assinar atas, documentos e papéis que dependam de sua assinatura e rubricar os livros contábeis; h) Assinar cheques e outros títulos conjuntamente com o Secretário de Finanças ou Secretário-Geral; i) Desempenhar as funções e tarefas atribuídas pela Diretoria Executiva e pela Direção Plena; 2º - Ao Secretário-Geral, compete: a) Substituir o Coordenador Geral em seus impedimentos e afastamentos; b) Acompanhar e articular as iniciativas e ações dos Comitês Sindicais de Local de Trabalho e do Comitê Sindical dos Aposentados; c) Estabelecer, organizar e executar toda a política de intercâmbio e relações externas a base de representação do Sindicato; d) Secretariar as reuniões da Diretoria Executiva, da Direção Plena e das Assembléias Gerais;

9 e) Elaborar relatórios das atividades desenvolvidas e das ações implementadas da entidade e apresentá-los; f) Elaborar o balanço anual das atividades desenvolvidas e das ações implementadas pelo SINDIPREV-SE em todos os seus níveis organizativos; g) Manter organizado e sob seu controle o arquivo e as correspondências do Sindicato; h) Assinar cheques e outros títulos conjuntamente com o Coordenador Geral ou Secretário de Finanças; i) Desempenhar as funções e tarefas atribuídas pela Diretoria Executiva e pela Direção Plena. 3º - Ao Secretário de Finanças, compete: a) Ter sob sua guarda e responsabilidade os bens e valores do Sindicato; b) Dirigir e fiscalizar os trabalhos da tesouraria; c) Estabelecer os procedimentos para arrecadação das receitas e controle das despesas de acordo com o orçamento votado; d) Apresentar ao Conselho Fiscal os balancetes trimestrais e o balanço anual; e) Propor medidas que visem a melhoria da situação financeira do Sindicato; f) Propor e coordenar a elaboração do plano orçamentário anual; g) Assinar cheques e outras títulos conjuntamente com o Coordenador Geral ou com a Secretária Geral. e) Desempenhar as funções e tarefas que forem atribuídas pela Diretoria Executiva e a Direção Plena. 4º - Ao Secretário de Administração e Patrimônio, compete. a) Receber e verificar as propostas de admissão ao quadro social, conforme as determinações deste Estatuto; b) Supervisionar a administração de pessoal; c) Administrar o patrimônio do Sindicato;

10 d) Ter sob seu comando e responsabilidade a manutenção dos setores de patrimônio e informática do Sindicato; e) Coordenar a utilização de prédios, veículos e outros bens ou instalações do Sindicato; f) Apresentar para deliberação da Diretoria Executiva as contratações e demissões de funcionários; g) Desempenhar as funções e tarefas atribuídas pela Diretoria Executiva e pela Diretoria Plena. 5º - Ao Secretário de Formação Político-Sindical, compete: a) Planejar e acompanhar as atividades de sindicalização nos diversos locais de trabalho; b) Elaborar campanhas de sindicalização; c) Propor a Diretoria Executiva e a Diretoria Plena a realização de cursos e seminários de educação sindical; d) Supervisionar o acompanhamento do material de informação e promoção de atividades de formação sindical; e) Acompanhar e efetuar estudos sobre a evolução do movimento sindical nacional e internacional; f) Desempenhar as funções e tarefas atribuídas pela Diretoria Executiva e pela Direção Plena 6º - Ao Secretário de Imprensa e Comunicação, compete: a) Implementar o setor de Imprensa e Comunicação do Sindicato; b) Zelar pela busca e divulgação de informações entre Sindicatos, categoria e conjunto da sociedade; c) Desenvolver as campanhas publicitárias definidas pela Diretoria Executiva e pela Direção Plena; d) Ter sob seu comando e responsabilidade o setor de imprensa, comunicação, videoteca, publicidade e parque gráfico do Sindicato;

11 e) Manter a publicação e distribuição de jornal informativo a categoria; f) Supervisionar o encaminhamento, junta a categoria e órgãos de divulgação externa, de material de informação e promoção da atividade sindical; f) Desempenhar as funções e tarefas atribuídas pela Diretoria Executiva e pela Direção Plena. 7º - Ao Secretário de Assuntos Jurídicos, compete: a) Supervisionar e acompanhar as ações jurídicas de defesa dos interesses coletivos ou individuais da categoria que caibam ao Sindicato; b) Empreender iniciativas de informação e conscientização da categoria que tenham por objetivo o conhecimento dos direitos e garantias jurídicas fundamentais e a elevação do grau de exercício da cidadania dos trabalhadores; c) Apoiar iniciativas populares relacionadas com a categoria; d) Acompanhar a elaboração de leis e formação de jurisprudência em matéria de interesses dos trabalhadores; e) Organizar, arquivos de atos normativas e leis de interesse da categoria; f) Desempenhar as funções e tarefas atribuídas pela Diretoria Executiva e pela Direção Plena. 8º - Ao Secretário de Relações com o Interior, compete: a) Manter contato permanente com unidades de Saúde, Trabalho e Previdência Social do interior do Estado para que estas se mantenham informadas e atualizadas no encaminhamento das lutas da categoria; b) Coordenar as sub-sedes do interior; c) Desempenhar as funções e tarefas atribuídas pela Diretoria Executiva e pela Direção Plena. 9º - Ao Secretário de Políticas Sociais e Cultural, compete: a) Elaborar políticas para a questão da mulher, negros, crianças e adolescentes e meio ambiente; b) Promover articulação com os movimentos populares (sem-terra, sem-teto, estudantil entre outros);

12 c) Promover debates sobre as políticas sociais; d) Apoiar a organização das mulheres, negros e outros setores discriminados; e) Elaborar e submeter à Diretoria Executiva propostas de ação para as políticas sociais; f) Coordenar as atividades relacionadas as políticas socais; g) Manter um arquivo atualizado sobre publicações e legislação para as políticas sociais h) Planejar e implementar atividades sociais e culturais. j) Desempenhar as funções e tarefas atribuídas pela Diretoria Executiva e pela Direção Plena. 10º - Ao Secretário de Articulação do Ramo da Seguridade Social, compete: a) Elaborar e coordenar a política e a programação do SINDIPREV/SE de implementação e desenvolvimento do Ramo da Seguridade Social do Estado; b) Elaborar e coordenar, junta à base da categoria, o trabalho de informação, conscientização e engajamento na implementação e desenvolvimento do ramo; c) Organizar, desenvolver e coordenar intercâmbio com todos os Sindicatos do Ramo da Seguridade no Estado de Sergipe; d) Coordenar e executar os trabalhos de articulação do SINDIPREV/SE com a CNTSS-CUT no tocante a implementação e desenvolvimento do Ramo; e) Articular a implementação e desenvolvimento do Ramo da Seguridade com a atuação do SINDIPREV/SE nos Conselhos da Área de Saúde, Trabalho, Previdência e Assistência Social, para definição das políticas básicas do Ramo quanto ao controle social e a defesa da Seguridade Social; f) Promover a informação e o intercâmbio com experiências nacionais e internacionais de implementação e desenvolvimento do Ramo da Seguridade; g) Coletar, organizar e promover a socialização e difusão de estudos, pesquisas, documentos e outras materiais sobre experiências nacionais e internacionais do Ramo da Seguridade. h) Desempenhar as funções e tarefas atribuídas pela Diretoria Executiva e pela Direção Plena. 11º - Ao Secretário de Aposentados, compete:

13 a) Elaborar e submeter a Diretoria Executiva proposta de ação para promoção e integração dos aposentados; b) Manter intercâmbio com as demais Entidades de aposentados; c) Manter arquivo atualizado sobre publicações e legislação de interesses dos aposentados; d) Levantar interesses dos aposentados visando a subsidiar a plano de ação; e) Organizar os aposentados visando sua integração nas lutas da categoria; f) Realizar seminários, debates e outros eventos de interesse dos aposentados; g) Desempenhar as funções e tarefas que forem atribuídas pela Diretoria Executiva e Direção Plena. 12º - Ao Secretário de Gênero e Raça, compete: a) Elaborar políticas para a questão da mulher e negros; b) Apoiar a organização das mulheres, negros e outros setores discriminados; c) Articular campanhas em conjunto com a CUT e CNTSS; d) Elaborar e submeter a Diretoria Executiva proposta de ação para as políticas do setor. DO CONSELHO FISCAL Art O Conselho Fiscal é ou incumbido de fiscalizar a gestão financeira do sindicato, composto por 05 (cinco) sendo três titulares e dois suplentes, eleitos juntamente com a Diretoria Executiva, na forma prevista neste Estatuto. Art Os membros do Conselho Fiscal não farão parte da Diretoria Executiva; serão membros da Direção Plena. Art Ao Conselho Fiscal, compete: a) Dar parecer sobre a previsão orçamentária, balanços e balancete e retificação ou suplementação do orçamento; b) Examinar as contas de escrituração contábil do Sindicato; c) Propor medidas que visem a melhoria da situação financeira do sindicato;

14 d) Fiscalizar todos os atos financeiros praticados pela Diretoria Executiva, evocando e comunicando a Assembléia Geral todas e quaisquer irregularidades encontradas; e) O Conselho Fiscal poderá recorrer, quando necessário, ao parecer de terceiros ou peritos; f) Reunir-se ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente quando necessário 1º - Para cumprir as atribuições de sua competência os membros do Conselho Fiscal, isoladamente ou em conjunto, terão acesso a quaisquer dependências e documentos da Entidade; 2º - Das reuniões do Conselho Fiscal serão lavradas atas em livro próprio, ficando como secretário da reunião o conselheiro para tanto escolhido no ato. 3º - O membro do Conselho Fiscal que faltar a 05 (cinco) reuniões consecutivas, se não for por um justo motivo, será destituído a critério da Direção Plena, caberá recurso à Assembléia. DA ORGANIZAÇÃO DE BASE Seção I - Dos Comitês Sindicais Art O Sindicato organizará a sua base através de comitês sindicais, instâncias organizativas dos associados nos locais de trabalho e dos aposentados, com o objetivo de implementar a política sindical da categoria. 1º - Os Comitês Sindicais se organizarão de duas formas distintas: a) Nos locais de trabalho, pelos trabalhadores sindicalizados, lá exercendo suas atividades profissionais, sendo denominados Comitês Sindicais de Local de Trabalho, cabendo-lhes a sigla CSLT-SINDIPREV/SE; b) No âmbito da base de representação do Sindicato, pelos trabalhadores aposentados, através de único comitê, Comitê Sindical dos Aposentados, cabendo a sigla CSA- SINDIPREV/SE Art Os Comitês Sindicais de Local de Trabalho se constituem nos locais onde haja no mínimo 10 (dez) trabalhadores sindicalizados. 1º - O número de membros dos Comitês Sindicais Locais de Trabalho, corresponderá proporcionalmente ao número de sindicalizados que exerçam atividades profissionais naquele local de trabalho de acordo com o seguinte critério: N.º de trabalhadores sindicalizados no Local de Trabalho N.º de

15 membros que deverão compor os Comitê Sindical De 10 à membro Acima de membros 2º - Nos locais de trabalho do interior em que não se atingir o número mínimo para constituir o Comitê Sindical do Local de Trabalho, faz-se o somatório dos trabalhadores desses locais para eleição de acordo com o que regula o 1º do artigo 25 deste Estatuto. Art O número de membros do Comitê Sindical dos Aposentados obedecerá a proporção de um representante para cada 100 (cem) aposentados sindicalizado no limite de 10 (dez) membros. Art São atribuições dos Comitês Sindicais do Local de Trabalho: a) Representar o SINDIPREV/SE no âmbito do seu local de trabalho; b) Representar os trabalhadores sindicalizados do seu local de trabalho nas instâncias do Sindicato, levando-se em consideração o pleno exercício da cidadania assegurada na Constituição c) Levar para seu local de trabalho a cultura da Entidade de classe, incentivando e promovendo a sindicalização; d) Encaminhar as deliberações das instâncias do Sindicato e todos os demais atos decorrentes da luta sindical no âmbito do seu local de trabalho; e) Encaminhar e implementar junto aos trabalhadores do seu local de trabalho as lutas e as questões relativas aos interesses específicos demandados pelo Sindicato. Art Os membros dos Comitês Sindicais do Local de Trabalho tem o cargo, status e imunidade de diretores de base do Sindicato, nos locais de trabalho onde exerce suas atividades profissionais e sua representação sindical. Também são diretores de base do Sindicato os membros do Comitê Sindical dos Aposentados na abrangência de sua representação de base - os Aposentados. Art O mandato dos Comitês Sindicais se encerrará juntamente com o mandato da Diretoria Executiva e Conselho Fiscal. PARÁGRAFO ÚNICO - Suas eleições serão regidas por Regulamento Eleitoral especifico, deliberado em reunião da Direção Executiva especialmente convocada para este fim. Seção II - DAS SUB-SEDES

16 Art O sindicato poderá ter sub-sedes nas diversas regiões do Estado, a critério da Direção Plena, para melhor defesa dos interesses dos filiados e da categoria. PARÁGRAFO ÚNICO - As sub-sedes serão administradas pelo diretor do sindicato-domiciliado na cidade onde se encontra instalada ou não havendo diretor por membro de Comitê Sindical, escolhido dentre os membros dos Comitês Sindicais da abrangência da sub-sede. CAPÍTULO V DAS ELEIÇÕES - DA ÉPOCA DAS ELEIÇÕES Art As eleições para renovação da Diretoria Executiva e Conselho Fiscal do Sindicato serão realizadas trienalmente em conformidade com o disposto neste Estatuto. Art As eleições para renovação da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal, serão realizadas dentro de no máximo 60 (sessenta) dias e no mínimo de 30 (trinta) dias antes do término do Mandato vigente. DA ELEGIBILIDADE Art São elegíveis todos os associados que preencha as condições estabelecidas no presente Estatuto, estejam quites com a tesouraria do Sindicato e satisfação as condições de serem eleitores. DO ELEITOR Art É eleitor todo associado que na data da eleição estiver em pleno gozo dos direitos sociais conferidos no presente estatuto e quite com a tesouraria do Sindicato. PARÁGRAFO ÚNICO - O exercício do direito do voto é assegurado a qualquer associado, em desemprego ou afastado do trabalho por menos de um ano e ao convocado para a prestação do serviço militar desde que sejam sócios do Sindicato há mais de 3 (três) meses, inclusive do Aposentado. Art A relação de associado em condições de votar, será elaborada com antecedência mínima de 15 (quinze) dias da data da eleição, e será nesse mesmo prazo, afixada em local de fácil acesso, na sede e delegacias do Sindicato e locais de trabalho, para consulta por todos os interessados, e fornecida mediante requerimento, a um representante de cada chapa registrada. DO VOTO

17 Art O sigilo do voto será assegurado mediante seguintes providências: a) Uso de cédula única contendo todas as chapas registrada; b) Isolamento do eleitor e cabine indevassável para o ato de votar; c) Verificação da autenticidade da cédula única avistas das rubricas dos membros da mesa coletora; d) Emprego de urna que assegura a inviolabilidade do voto; Art A cédula única contendo todas as chapas registradas, deverá ser confeccionada em papel branco, opaco e pouco absolvente, com tinta preta e tipos uniformes. 1º - A cédula um única deverá ser confeccionada de maneira tal que, dobrada, resguarde o sigilo do voto sem que seja necessário o emprego de cola para fechá-la. 2º - As chapas registradas deverão ser enumeradas a partir do número 01 (um) obedecendo a ordem do registro. 3º - As chapas conterão os nomes dos candidatos efetivos e suplentes. Art As eleições serão convocadas pela diretoria, por edital, com antecedência máquina de 60 (sessenta) dias e mínima de 30 (trinta) dias antes da realização do pleito. PARÁGRAFO ÚNICO - A Comissão Eleitoral, composta de 05(cinco), sendo 03(três) titulares e 02(dois) suplentes, será eleita em Assembléia Geral ou Congresso Estadual da categoria. 1º - A cópia do edital a que se refere este artigo deverá ser fixada na sede e delegacias do Sindicato e nos locais de trabalho do dia de sua divulgação até a realização das eleições. 2º - O edital de convocação das eleições deverá conter obrigatoriamente: I - Data, horário e local de votação; I I - Prazo para registro de chapas e horário de funcionamento da secretaria; III - Data, horário e local da segunda votação. Caso não tenha atingido o Quorum na primeira. Art No mesmo prazo mencionado no artigo anterior deverá ser publicado o aviso resumido do edital. 1º - O aviso resumido será publicado, pelo menos uma vez, em no mínimo um jornal de grande circulação de Sergipe, bem como no boletim do Sindicato.

18 2 º - O aviso resumido do edital deverá conter: I - Nome da Entidade em destaque; II - Prazo para registro de chapas e horários de funcionamento da Secretaria; III - Datas, horários e locais de votação; IV - Referência aos principais locais onde se encontram afixados os editais. 3º - Sempre que possível, a divulgação da eleição deverá ser complementada por qualquer outro meio publicitário. DO REGISTRO DE CHAPA Art O prazo para o registro de chapas será de 15 dias contados da data da publicação do aviso resumido do edital e da fixação do edital nos locais de trabalho, o Sindicato e demais lugares que couber. 1º - O registro de chapas far-se-á e exclusivamente na Secretaria do Sindicato a qual fornecerá recibo da documentação apresentada. 2º - Para os efeitos dos dispostos neste artigo, manterá a Secretaria durante o período para registro de chapas, expediente normal de no mínimo 10 (dez) horas, devendo permanecer na Sede do Sindicato um diretor para atender aos interessados, prestar informações concernentes ao processo eleitoral, receber documentação e fornecer o correspondente registro. 3º - O requerimento do registro de chapas será em 02 (duas) vias, endereçado à Diretoria Executiva do Sindicato em 02 (duas) vias, assinado por qualquer dos candidatos que a integrem, acompanhado de cópias de documento de identificação e contracheque do último pagamento. 4º - O requerimento de registro de chapa deverá conter a seguinte descrição da composição da chapa: b) Os primeiros 03 (três) nomes componentes da Diretoria Executiva, deverão a cada nome assinalando-se o correspondente cargo, começando pelo Coordenador Geral e seguindo-se a ordem do Art. 17, parágrafo 1º; c) Seguem-se os demais nomes dos 27 membros da Diretoria Executiva; d) Após os 30 (trinta) nomes dos membros efetivos da Diretoria Executiva, seguem-se os nomes dos 09 (nove) suplentes; e) Por fim, os nomes que compõem o Conselho Fiscal, na seguinte forma: primeiro, os 03 (três) nomes dos membros titulares, em seguida os 02 (dois) nomes dos suplentes. Art Será recusado registro da chapa que não apresentar o número de candidatos efetivos a cada Secretaria considerados distintamente.

19 1º - A chapa de que fizeram parte candidatos renunciantes poderá concorrer desde que haja preenchimento de todos os cargos vagos 24 (vinte e quatro) horas antes do prazo para impugnação ( art. 46 primeiro). 2º - Verificando-se a irregularidade na documentação apresentada, o presidente da Comissão Eleitoral notificará o interessado para que promova a correção no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, sob pena de recusa de seu registro. Art Encerrado o prazo de registro de chapas a Diretoria Executiva do Sindicato providenciará a imediata lavratura da ata correspondente consignada, em ordem numérica de inscrição, fazendo constar em todas as chapas os nomes dos candidatos com respectivos cargos. 1º - No prazo de 72 (setenta e duas) horas, após o encerramento do registro a Comissão Eleitoral fará publicar a relação nominal da chapas registradas, pelo mesmo meio de divulgação já utilizado para o edital de convocação da eleição, e declarará aberto o prazo de 05 (cinco) dias para impugnação de candidatos. 2º - Ocorrendo renúncia formal de candidato após o registro das chapas, a Comissão Eleitoral a fixará cópia deste pedido em quadros de avisos para o reconhecimento dos associados. Art O Sindicato fornecerá aos candidatos, individualmente, comprovante do registro de candidatura no prazo de 24 (vinte e quatro) horas e comunicará, por escrito à instituição no mesmo prazo, o dia e a hora do pedido de registro de candidatura de seu emprego. Art Encerrado o prazo sem que tenha havido registro de chapa a Diretoria do Sindicato, dentro de 48 (quarenta e oito) horas, providenciará nova convocação de eleição. DA IMPUGNAÇÃO DE CANDIDATURA Art O prazo de impugnação de candidaturas é de 5 (cinco) dias contados a partir da publicação da relação nominal das chapas registradas. 1º - A impugnação, que somente poderá versar sobre as causas de inelegibilidade prevista no Estatuto do Sindicato, será proposta através de requerimentos fundamentado, dirigido à Comissão Eleitoral, e entregue contra-recibo, na Secretaria por associados em pleno gozo dos direitos sindicais.

20 2º - No encerramento do prado de impugnação lavrar-se-á o componente "termo de encerramento" em que serão consignados as impugnações propostas, destacando-se nominalmente os impugnantes e os impugnados. 3º - Cientificado oficialmente, em 48 (quarenta e oito) horas, pela Comissão Eleitoral do Sindicato, o candidato impugnado terá prazo de 05 (cinco) dias para apresentar suas contra razões; instruindo o processo, a Comissão Eleitoral encaminhará, no prazo de 03 (três) dias, à Assembléia da categoria para decidir. 4º - Julgada improcedente a impugnação, o candidato impugnado concorrerá à eleição. DA SEÇÃO ELEITORAL Art As mesas coletoras de votos funcionarão sob a exclusiva responsabilidade de 02 (dois) representantes, indicado pela Comissão Eleitoral do Sindicato. 1º - Serão instaladas mesas coletoras, além de na sede social, nas delegacias sindicais e nos principais locais de trabalho e onde a Comissão Eleitoral julgar necessário. 2º - As decisões deverão ser tomadas por maioria e com a presença mínima da metade mais um dos seus membros. Art Ao término do mandato, a Diretoria Executiva fará prestação de contas da sua sugestão no exercício financeiro correspondente, levantando para este fim, por intermédio de contabilista legalmente habilitado, os balanços de receita e despesas dos livros da administração do Sindicato. Art Somente poderão permanecer no recinto da mesa coletora os seus membros, os fiscais designados e, durante o tempo necessário a votação do eleitor. PARÁGRAFO ÚNICO - Nenhuma pessoa estranha à direção da mesa coletora poderá interferir no seu funcionamento durante os trabalhos de votação. Art Os trabalhos eleitorais da mesa coletora terão duração, mínima de 8 (oito) horas contínuas, observada sempre às horas de início e de encerramento previstos no Edital de Convocação. PARÁGRAFO ÚNICO - Os trabalhos de votação poderão ser encerrados antecipadamente se já tiveram votado todos os eleitores constantes da folha de votação.

21 Art Iniciada a votação, cada eleitor, pela ordem de representação à mesa, depois identificado, o assinará a folha de votantes, receberá a cédula única rubricada pelos representantes, e na cabine indevassável, após assinala no retângulo próprio a chapa de sua preferência, a dobrará, depositando-a em seguida na urna colocada na mesa coletora. 1º - O eleitor analfabeto a porá sua impressão digital na folha de votantes, assinando a seu rogo um dos mesários. 2º - Antes depositar a cédula na urna, o eleitor deverá exibir a parte rubricada a mesa e aos fiscais, para que verifiquem, sem a tocar se é a mesma que foi entregue. Caso contrário, não será aceita. Art Os eleitores cujos votos forem impugnados e os associados cujo nome não constarem na lista de votantes, assinarão lista própria e votarão em separado. 1º - O voto em separado será tomado da seguinte forma: I - Os representantes da mesa coletora entregará ao eleitor sobrecarta apropriada, para que ele, na presença da mesa, nele coloque a cédula que assinalou; II - Os representantes da mesa coletora a notará no verso da sobrecarta as razões da medida, para posterior decisão do presidente da mesa apuradora. III - À hora determinada no Edital para encerramento da votação, havendo no recinto eleitores a votar, serão convidados, em voz alta, a fazerem entrega aos representantes da mesa coletora, os documentos de identificação, prosseguindo os trabalhos até que volte o último eleitor. Caso não haja mais eleitores a voltar serão imediatamente encerrados os trabalhos. 2º - Encerrado os trabalhos de votação, as urnas serão lacradas e rubricadas pelos membros e fiscais da mesa. 3º - Em seguida, os representantes fará lavrar a ata, que será também assinalada pelos fiscais, registrando a data e hora do início e do encerramento dos trabalhos, total de votantes e dos associados e condições de votar, o número de votos em separados, seu houver bem como resumidamente, os protestos apresentados. A seguir os representantes da mesa coletora, fará a entrega ao presidente da mesa apuradora, mediante recibo, de todo material utilizado durante a votação. DA SEÇÃO ELEITORAL DE APURAÇÃO DOS VOTOS

22 Art A junta apuradora dos votos funcionará sobre a exclusiva responsabilidade de um presidente, dois mesários e um suplente, indicados pela Comissão Eleitoral do SINDIPREV/SE. 1º - Os mesários substituirão o presidente da Junta de Apuração de modo que haja sempre quem responda pessoalmente pela ordem e regularidade do processo de apuração. 2º - Todos os membros da Junta Apuradora deverão estar presente no ato de abertura e encerramento de apuração, salve o motivo de força maior. 3º - Não comparecendo o presidente da mesa apuradora, assumirá o primeiro mesário e na falta ou impedimento deste, o segundo mesário ou suplente. 4º - Poderá o mesários ou membro da Junta que assumir a presidência, designar e verificará dentre as pessoas presentes, e observados os impedimentos neste estatuto, também para ajunta apuradora, os mesmos que forem necessário para completar a Junta. Art A seção eleitoral de apuração será instalada na sede do SINDIPREV/SE, imediatamente após o encerramento de votação pelo presidente da Junta Apuradora, o qual receberá as atas de instalação e encerramento das mesas coletoras de votos, as listas de votante e as urnas devidamente lacradas e rubricadas pelos mesários e fiscais. PARÁGRAFO ÚNICO - O presidente da Junta Apuradora, verificará, pela lista de votantes, se participaram mais ½ (um meio) do total de eleitores inscritos, procedendo, em caso afirmativo, a abertura das urnas, uma de cada vez, para contagem das cédulas de votação. Ao mesmo tempo, procederá a leitura de cada uma das atas das mesas coletoras correspondente, e decidirá, uma a uma pela apuração dos votos tomados "em separado" à vista das razões que o determinaram, conforme se consignam nas sobrecartas. Art Na contagem das cédulas de cada urna, o Presidente da mesa apuradora verificará se o seu número concorda com a lista de votantes. 1º - Se o número de cédula for igual ou inferior ao de votantes que assinaram respectiva lista, far-se-á à apuração. 2º - Se o total de cédula for superior ao da respectiva lista de votantes, proceder-se-á a apuração, descontando-se dos votos atribuídos a chapa mais votada o número de votos equivalentes às cédulas em excesso, desde que esse número seja inferior à diferença entre as duas chapas mais votadas 3º - Se o excesso das células for igual ou superior à diferença entre as chapas mais votadas, a urna será anulada.

23 Art Finda a apuração, o Presidente da Junta apuradora declarará o número de votos atribuídos a cada chapa, e anunciará como vencedora a chapa mais votada e fará lavrar a ata dos trabalhos eleitorais. PARÁGRAFO ÚNICO - A ata mencionará obrigatoriamente: I - Dia e hora da abertura do encerramento dos trabalhos; II - Locais em que funcionarão as mesas coletoras com os nomes dos respectivos componentes; III - Resultado de cada urna apurada, especificando-se o número de votantes, sobre cada cédula apurada, votos em branco de votos nulos: IV - O número total de eleitores que votaram; V - Resultado geral da apuração; VI - Declaração dos Diretores. Art A fim de assegurar eventual recontagem de votos, as cédulas apuradas permanecerão sob a guarda do Presidente da Junta Apuradora, até a proclamação final do resultado da eleição. DO "QUORUM" E DA VACÂNCIA DA ADMINISTRAÇÃO Art A eleição só será válida se participarem da votação mais de ½ (um meio) dos associados com capacidade para votar, não sendo obtido esse "QUORUM ", o Presidente da Junta Apuradora encerrará a eleição, fará inutilizar as cédulas e sobre cartas, sem as abrir, notificando, em seguida, a Comissão Eleitoral do SINDIPRE/SE, para que esta promova nova eleição nos termos do Edital. 1º - A nova eleição será válida se nela tomarem parte mais de 1/3 (um terço) dos eleitores, observadas as mesmas formalidades da primeira. 2º - Na ocorrência da hipótese prevista no parágrafo primeiro, apenas as chapas inscritas para a primeira eleição poderão concorrer à subseqüente. 3º - Só poderão participar da eleição em segunda convocação os eleitores que se encontravam em condições de exercitar o voto na primeira convocação Art Não sendo atingido o quorum no segundo e último escrutínio, a Diretoria Executiva do SINDIPREV/SE, no prado de 72 (setenta e duas) horas convocará Assembléia Geral, que declarará a vacância de Administração a partir do término do Mandato dos membros em exercício, e elegerá Junta

24 Governativa e um Conselho Fiscal para o SINDIPREV/SE, escolhidos entre os integrantes da categoria profissional, realizando-se uma nova eleição no prado de 06 (seis) meses. Art Será anulada a eleição quando, mediante recurso formalizado nos termos do Estatuto, ficar comprovado: a) que foi realizada em dia, hora e local diversos dos designados no edital de convocação, ou encerrada a coleta de votos antes da hora determinada sem que hajam todos eleitores constantes da folha de votação; b) Que foi preterida qualquer das formalidades essenciais estabelecidas neste Estatuto. c) Que não foi cumprido qualquer dos prazo essenciais estabelecidas neste Estatuto; d) Ocorrência de vício ou fraude que comprometa sua legitimidade, importando prejuízo a qualquer candidato chapa concorrente; e) Que foi realizada a apuração, perante mesa coletora ou Junta Apuradora não constituída de acordo com o estabelecido neste Estatuto. PARÁGRAFO ÚNICO - a anulação do voto não implicará na anulação de urna em que a ocorrência se verificar. De igual forma, a anulação de urna não importará na anulação da eleição, salvo se o número de votos anulados for igual ou superior ao da diferença final entre as duas chapas mais votadas. Art Não poderá a nulidade ser invocada por quem lhe tenha dado causa, e nem aproveitará o seu responsável. Art Anulada as eleições do SINDIPREV/SE outras serão convocadas no prazo de 30 (trinta) dias a contar da publicação do despacho anulatório. Art A Diretoria Executiva do SINDIPREV/SE incube zelar para que se mantenha a juizado o processo eleitoral, em 02 (duas) vias, constituída a primeira dos documentos originais. São peças essenciais do processo eleitoral: a) Edital e folha de jornal que publicou aviso resumido da convocação da eleição; b) Cópia dos requerimentos de registro de chapas e as respectivas fichas de qualificação e individual dos candidatos e documentos de identificação; c) Exemplar do jornal que publicou a relação nominal da chapas registradas;

25 d) Cópias dos expedientes relativos à composição das mesas coletoras e Junta Apuradora; e) Relação dos sócios em condições de votar; f) Lista de votação; g) Atas das Sessões Eleitorais de votação e apuração dos votos; h) Cópias das impugnações dos recursos e respectivas contra razões; i) Termo de Posse. DOS RECURSOS Art O prazo para interposição de recurso será de 15 (quinze) dias, contados da data de realização do pleito. 1º - Os recursos serão propostos por qualquer associado em pleno gozo de seus direitos sociais; 2º - O recurso e os documentos de prova que lhe forem anexados serão apresentados em 02 (duas) vias, contra-recibo na Secretaria do SINDIPREV/SE e juntados os originais à primeira via do processo eleitoral. A segunda via do recurso e os documentos que o acompanham serão entregues, também contra-recibos, em 24 (vinte e quatro) horas, ao recorrido, que terá prazo de 08 (oito) dias para oferecer contra-razões. 3º - Findo o prazo estipulado, recebidas ou não contra-razões do decorrido, a Comissão Eleitoral, terão prazo improrrogável de 3 (três) dias e prestará as informações que lhe competir e encaminhará o processo eleitoral acompanhado de recurso e seus apensos à Assembléia Geral da categoria, exclusivamente para este fim convocada, para decisão. Art O recurso não suspenderá a posse dos eleitos, salvo se antes da posse. PARÁGRAFO ÚNICO - Se o recurso não versar sobre inelegibilidade de candidato eleito, o provimento não implicará na suspensão de posse dos demais. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art Além da providência constante do artigo 46 deste Estatuto, o SINDIPREV/SE deverá comunicar por escrito à instituição no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, a eleição, bem como a posse dos empregados. Art Os prazos constantes do presente Estatuto serão computados excluído o dia do começo e incluindo o do vencimento, que será prorrogado para o 1º (primeiro) dia útil se o vencimento cair em sábado, domingo ou feriado.

26 Art A Assembléia Geral compete suprir as lacunas e dirimir as dúvidas surgidas na aplicação deste capítulo. Art O SINDIPREV/SE, dará tratamento igual às chapas concorrentes no que tange a estrutura material. CAPÍTULO VI DA PERDA DE MANDATO Art Os membros da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal, perderão os seus mandatos nos seguintes casos: a) Malversação ou dilapidação do patrimônio social; b) Grave violação deste Estatuto; c) Abandono do cargo na forma prevista no regimento interno do Sindicato; d) A aceitação ou solicitação de transferência que importe no afastamento do exercício do cargo; e) Renúncia expressa. 1º - A perda do mandato será declarada pela diretoria. 2º - Toda suspensão ou destituição deverá ser precedida da notificação do interessado, assegurando-se o pleno direito de defesa cabendo recursos na forma de Estatuto. Art Na hipótese de perda de mandato, as substituições far-se-ão de acordo com o previsto no artigo 71 deste Estatuto. CAPÍTULO VII DAS SUBSTITUÍÇÕES Art Havendo renúncia ou substituição de qualquer membro da Diretoria, assumirá o cargo vago aquele membro da chapa eleita, que for indicado pela própria Diretoria Executiva, ad-referendum da Assembléia Geral. 1º - A providência indicada neste artigo é aplicável em caso análogo que ocorra, aos membros do Conselho Fiscal, desde que a indicação do suplente seja feita e aprovada em Assembléia Geral para esse fim convocada. 2º - As renúncias serão comunicadas por escrito a Diretoria Executiva.

27 Art Se ocorrem renúncia coletiva da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal e não houver suplentes, a Direção Plena convocará à Assembléia Geral, a fim de que esta constitua uma Junta Governativa Provisória. Art A Junta Governativa Provisória, constituída nos termos do artigo anterior, procederá as diligências necessárias à realização de novas eleições para investidura nos cargos de Diretoria Executiva e Conselho Fiscal, na conformidade do presente Estatuto, e no prazo de 90 (noventa) dias contados a sua posse. Art Ocorrendo a renúncia coletiva do Conselho Fiscal, a Diretoria Executiva convocará Assembléia Geral especifica onde ser procederá a eleição do mesmo, entre integrantes da categoria profissional. CAPÍTULO VIII DO PATRIMÔNIO DO SINDICATO Art Constituem o Patrimônio do Sindicato: a) As contribuições daqueles que participaram da categoria de trabalhadores; b) As contribuições dos associados; c) Os bens e valores adquiridos e as rendas pelos mesmos produzidos; d) Os aluguéis de imóveis e os juros de títulos e depósitos; e) As multas e outras vendas eventuais; PARÁGRAFO ÚNICO - Nenhuma contribuição poderá ser impostas associados, além das determinadas na forma deste Estatuto. Art As despesa do Sindicato correrão pelas rubricas previstas e instruções em vigor. PARÁGRAFO ÚNICO - Novas rubricas só poderão ser criadas pela Assembléia Geral para este fim convocada. Art À Administração do Patrimônio do Sindicato, constituído pela totalidade dos bens que possuir compete à Diretoria. Art Os títulos de renda, bem como os imóveis, só poderão ser alienados mediante permissão expresso da Assembléia Geral, em escrutínio secreto, pela maioria dos sócios quites.

28 Art No caso de dissolução do Sindicato, o que se dará por deliberação expressa da Assembléia Geral para este fim convocada e com a presença mínima de 2/3 dos associados quites, o seu patrimônio, pagas as suas dívidas legítimas decorrentes da sua responsabilidade em se tratando numerários em Caixas ou Bancos e em poder de credores diversos, será depositado em conta corrente que Assembléia Geral determinar. CAPÍTULO IX DISPOSIÇÃO GERAIS Art Serão tomadas, levantando o braço, as deliberações da Assembléia Gerais, sobre seguintes assuntos: a) Eleição de associados para representação da categoria respectiva; b) Tomada de aprovação de contas da Diretoria; c) Aplicação do patrimônio; d) O julgamento dos atos da Diretoria Executiva relativos à penalidades impostas a associados e) Pronunciamento sobre os dissídios de trabalho Art A aceitação dos cargos nas diversas Secretárias na Diretoria Executiva do SINDIPREV/SE, implicará na obrigação de residir no Estado onde o mesmo estiver sediado Art Serão nulo de pleno direito, os atos praticados com objetivos de desvirtuar, impedir ou fraudar a aplicação de preceitos estabelecidos pelas as Assembléias Gerais da categoria. Art Prescreve em 05 (cinco) anos o direito de pleitear a reparação de qualquer ato infringente de disposição neste Estatuto, salvo disposição especial em contrário. Art Nos dias em que se realizarem eleições para renovação de Diretoria, serão assegurados o sigilo e a liberdade de voto e proibida a propaganda eleitoral no recinto das mesas. Art Dentro da respectiva base territorial, o Sindicato pode quando julgar oportuno, instituirá delegacias ou secções, para melhor proteção dos seus associados e da categoria representada. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1.º - O Conselho Fiscal do Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor- FAPS, criado

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO Art. 1º - O presente Regimento tem por finalidade estabelecer normas para o funcionamento do Conselho Deliberativo da Associação Atlética Banco do Brasil São

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DAS ELEIÇÕES PARA DIRETORIA EXECUTIVA GESTÃO 2015-2018 TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGIMENTO INTERNO DAS ELEIÇÕES PARA DIRETORIA EXECUTIVA GESTÃO 2015-2018 TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGIMENTO INTERNO DAS ELEIÇÕES PARA DIRETORIA EXECUTIVA GESTÃO 2015-2018 TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - A Associação Nacional dos Técnicos de Fiscalização Federal Agropecuária - ANTEFFA

Leia mais

ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET.

ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET. ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET. Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FORO ART. 1 o - Sob a denominação de ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO ELEITORAL (Aprovado na AGE de 10.08.2011)

REGIMENTO INTERNO ELEITORAL (Aprovado na AGE de 10.08.2011) REGIMENTO INTERNO ELEITORAL (Aprovado na AGE de 10.08.2011) I - Das disposições gerais II - Do processo eleitoral A) Da eleição para a Diretoria e o Conselho Fiscal B) Da eleição para o Conselho de Ética

Leia mais

Associação de Estudantes

Associação de Estudantes DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO CENTRO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ESCALADA, PAMPILHOSA DA SERRA Ano Letivo 2014/2015 Associação de Estudantes Objetivos A. Representar

Leia mais

REGULAMENTO ELEITORAL CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO ELEITORAL CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 1 REGULAMENTO ELEITORAL CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Além das disposições constantes do Estatuto Social e do Edital de Convocação, as chapas e candidatos individuais interessados em concorrer

Leia mais

REGIMENTO INTERNO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MANUTENÇÃO

REGIMENTO INTERNO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MANUTENÇÃO REGIMENTO INTERNO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MANUTENÇÃO Capítulo I da Finalidade Art. 1o. - Este Regimento Interno complementa e disciplina disposições do Estatuto da Associação Brasileira de Manutenção

Leia mais

SICOOB NOSSACOOP Cooperativa de Economia de Crédito dos Empregados das Instituições de Ensino e Pesquisa e de Servidores Públicos Federais de Minas

SICOOB NOSSACOOP Cooperativa de Economia de Crédito dos Empregados das Instituições de Ensino e Pesquisa e de Servidores Públicos Federais de Minas SICOOB NOSSACOOP Cooperativa de Economia de Crédito dos Empregados das Instituições de Ensino e Pesquisa e de Servidores Públicos Federais de Minas Gerais Ltda. REGULAMENTO DO VOTO ELETRÔNICO PELA INTERNET

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL

REGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional REGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL RESOLUÇÃO Nº. 073/12-COGEP de 07/12/12 Curitiba

Leia mais

REGULAMENTO ELEITORAL

REGULAMENTO ELEITORAL REGULAMENTO ELEITORAL I - PROCESSO ELEITORAL 1º 1. O processo eleitoral terá a duração máxima de 90 dias. 2. Em eleições regulares, realizadas trienalmente, iniciar- se- á no dia 1 de Outubro desse ano.

Leia mais

MODELO DE ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO

MODELO DE ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO MODELO DE ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art.1 o - A (o) também designada (o) pela sigla, (se usar sigla), fundada (o) em de de é uma associação, sem

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES E ADQUIRENTES DO CONDOMÍNIO ALTO DA BOA VISTA CAPÍTULO I - FINALIDADES

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES E ADQUIRENTES DO CONDOMÍNIO ALTO DA BOA VISTA CAPÍTULO I - FINALIDADES ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES E ADQUIRENTES DO CONDOMÍNIO ALTO DA BOA VISTA CAPÍTULO I - FINALIDADES Art. 1º A Associação dos Moradores e Adquirentes do Condomínio Alto da Boa Vista é uma sociedade

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE Art. 1º - O Conselho Municipal do Idoso CMI de Carlos Barbosa, criado pela Lei Municipal nº 1754,

Leia mais

REGULAMENTO ELEITORAL DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE BORBA. Artigo 1º (Promoção das Eleições)

REGULAMENTO ELEITORAL DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE BORBA. Artigo 1º (Promoção das Eleições) REGULAMENTO ELEITORAL DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE BORBA Artigo 1º (Promoção das Eleições) 1 A promoção das eleições é da responsabilidade da Mesa da Assembleia Geral da Santa Casa da Misericórdia

Leia mais

Estatutos da Associação Cecília e João (ACJ)

Estatutos da Associação Cecília e João (ACJ) Estatutos da Associação Cecília e João (ACJ) Capítulo I Da Associação Art. 1º - A Associação Cecília e João (ACJ), entidade de personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, com sede em

Leia mais

DISPOSITIVOS ESTATUTÁRIOS

DISPOSITIVOS ESTATUTÁRIOS ELEIÇÃO PARA A DIRETORIA EXECUTIVA E CONSELHO FISCAL NACIONAL TRIÊNIO 2016-2019 DISPOSITIVOS ESTATUTÁRIOS CAPÍTULO III DOS DIREITOS E DEVERES DOS ASSOCIADOS/FILIADOS SEÇÃO I DOS DIREITOS Art. 10º - São

Leia mais

CONVOCAÇÂO. Votação da criação e texto normativo para: CLOSED MEETING

CONVOCAÇÂO. Votação da criação e texto normativo para: CLOSED MEETING CONVOCAÇÂO Prezado Sócio, Conforme determina o estatuto social da Sociedade Brasileira de Cirurgia do Ombro e Cotovelo, convocamos V.Sa. para participar da Assembléia Geral Ordinária e em seguida a Assembléia

Leia mais

SUGESTÃO DE ROTEIRO PARA A REALIZAÇÃO DE ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA EM COOPERATIVAS

SUGESTÃO DE ROTEIRO PARA A REALIZAÇÃO DE ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA EM COOPERATIVAS SUGESTÃO DE ROTEIRO PARA A REALIZAÇÃO DE ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA EM COOPERATIVAS ABERTURA Pessoa da cooperativa que não fará parte da mesa verifica o número de associados presentes certificando o quorum

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS. Capítulo I Da denominação e sede

REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS. Capítulo I Da denominação e sede REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS Capítulo I Da denominação e sede Art. 1º A Associação dos Amigos do Hospital Materno-Infantil Presidente Vargas,

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO GERAL DA UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR

REGIMENTO DO CONSELHO GERAL DA UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR REGIMENTO DO CONSELHO GERAL DA UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Artigo 1.º Objecto O Regimento do Conselho Geral da UBI regulamenta a organização e o funcionamento do Conselho Geral da Universidade da Beira

Leia mais

REGULAMENTO PARA ELEIÇÃO DA DIRETORIA EXECUTIVA E DO CONSELHO FISCAL DA ASUNIRIO PARA BIÊNIO 2014 A 2016.

REGULAMENTO PARA ELEIÇÃO DA DIRETORIA EXECUTIVA E DO CONSELHO FISCAL DA ASUNIRIO PARA BIÊNIO 2014 A 2016. Associação dos Trabalhadores em Educação da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro ASUNIRIO Rua Voluntários da Pátria, 107 - Botafogo - RJ CEP 22270-000 CNPJ - 29.260.486/0001-89 Telefax 2541-0924

Leia mais

EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS

EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS A Secretaria Municipal de Agricultura, Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente convida os Órgãos Públicos

Leia mais

Estatuto do curso do Centro Acadêmico de Comunicação Social

Estatuto do curso do Centro Acadêmico de Comunicação Social Estatuto do curso do Centro Acadêmico de Comunicação Social Capítulo I Da Natureza Artigo 1 O centro acadêmico de Comunicação Social-Jornalismo da Universidade Federal do Cariri, entidade livre e independente,

Leia mais

SINDICATO DAS LAVANDERIAS E SIMILARES DO RIO GRANDE DO SUL SINDLAV/RS ESTATUTO SOCIAL. Capítulo I Constituição e Finalidades do Sindicato

SINDICATO DAS LAVANDERIAS E SIMILARES DO RIO GRANDE DO SUL SINDLAV/RS ESTATUTO SOCIAL. Capítulo I Constituição e Finalidades do Sindicato SINDICATO DAS LAVANDERIAS E SIMILARES DO RIO GRANDE DO SUL SINDLAV/RS ESTATUTO SOCIAL Capítulo I Constituição e Finalidades do Sindicato Capítulo II Dos Associados dos Direitos e Deveres Capítulo III Da

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA ASSEMBLEIA GERAL DA FPAS DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.º (Objeto)

REGULAMENTO INTERNO DA ASSEMBLEIA GERAL DA FPAS DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.º (Objeto) REGULAMENTO INTERNO DA ASSEMBLEIA GERAL DA FPAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º (Objeto) O funcionamento da Assembleia Geral rege-se pelo disposto no presente Regulamento e pelas demais disposições dos Estatutos

Leia mais

Regulamento Interno da Associação dos Bolseiros de Investigação Científica

Regulamento Interno da Associação dos Bolseiros de Investigação Científica Regulamento Interno da Associação dos Bolseiros de Investigação Científica A Associação dos Bolseiros de Investigação Científica (ABIC) rege-se pelos seus estatutos, regulamento eleitoral e por um regulamento

Leia mais

Processo Eleitoral para Coordenação do Diretório Acadêmico do Curso de Gastronomia da Universidade Federal de Pelotas (UFPel)

Processo Eleitoral para Coordenação do Diretório Acadêmico do Curso de Gastronomia da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE GASTRONOMIA DIRETÓRIO ACADÊMICO DA GASTRONOMIA Processo Eleitoral para Coordenação do Diretório Acadêmico do Curso de Gastronomia da

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DO CONSELHO, ATRIBUIÇÕES E SUA COMPOSIÇÃO Art. 1.º- O Conselho Municipal de Educação de Carlos Barbosa, criado pela Lei Municipal nº1.176 de

Leia mais

LEI Nº 5.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966

LEI Nº 5.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966 LEI Nº 5.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966 Regula o exercício das profissões de Engenharia, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA: Faço saber que o CONGRESSO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 6/2013 (ELEIÇÕES-IBDFAM) ADITIVO

RESOLUÇÃO Nº 6/2013 (ELEIÇÕES-IBDFAM) ADITIVO RESOLUÇÃO Nº 6/2013 (ELEIÇÕES-IBDFAM) ADITIVO Dispõe sobre os procedimentos, critérios, condições de elegibilidade, normas de campanha eleitoral e pressupostos de proclamação dos eleitos nas eleições do

Leia mais

Do Colegiado de Curso. Da Constituição do Colegiado

Do Colegiado de Curso. Da Constituição do Colegiado REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS - UNITINS Do Colegiado de Curso Art. 1º. O Colegiado de Curso é a instância básica dos cursos de graduação, responsável

Leia mais

Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores. Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos

Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores. Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos São Luís de Montes Belos, novembro de 2011 REGULAMENTO COLEGIADO DE CURSOS REGULAMENTO INTERNO

Leia mais

ELEIÇÕES PARA A DIRETORIA E PARA O CONSELHO FISCAL DA AFBNB REGULAMENTO ELEITORAL

ELEIÇÕES PARA A DIRETORIA E PARA O CONSELHO FISCAL DA AFBNB REGULAMENTO ELEITORAL ELEIÇÕES PARA A DIRETORIA E PARA O CONSELHO FISCAL DA AFBNB REGULAMENTO ELEITORAL ARTIGO 1º - As eleições para a Diretoria e para o Conselho Fiscal da AFBNB, para mandato no triênio 2011 a 2013, realizar-se-á

Leia mais

ESCOLA TÉCNICA DO VALE DO ITAJAI

ESCOLA TÉCNICA DO VALE DO ITAJAI ESCOLA TÉCNICA DO VALE DO ITAJAI Reconhecida pela SEC/SC - Portarias 0390/86 e 0424/92 ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E PROFESSORES DA ESCOLA TÉCNICA DO VALE DO ITAJAI-ETEVI-FURB-BLUMENAU-SC CAPÍTULO I

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA CFTA N.º13, DE 23 DE MARÇO DE 1981 (Alterada pela Resolução Normativa CFA nº 34, de 17 de dezembro de 1981)

RESOLUÇÃO NORMATIVA CFTA N.º13, DE 23 DE MARÇO DE 1981 (Alterada pela Resolução Normativa CFA nº 34, de 17 de dezembro de 1981) Publicada no D.O.U. de 10/04/1981 Seção I - Página 6737 Retificada no D.O.U. nº 107, de 09/06/1981 Seção I Página 10806 RESOLUÇÃO NORMATIVA CFTA N.º13, DE 23 DE MARÇO DE 1981 (Alterada pela Resolução Normativa

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE OBSTETRIZES E ENFERMEIROS OBSTETRAS - A B E N F O - Nacional

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE OBSTETRIZES E ENFERMEIROS OBSTETRAS - A B E N F O - Nacional ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE OBSTETRIZES E ENFERMEIROS OBSTETRAS - A B E N F O - Nacional Regimento Especial da Eleição para Diretoria da Associação Brasileira de Obstetrizes e Enfermeiros Obstetras ABENFO

Leia mais

SINDICATO DAS EMPRESAS DO TRANSPORTE DE CARGAS E LOGÍSTICA DO RIO DE JANEIRO - SINDICARGA - REGULAMENTO ELEITORAL

SINDICATO DAS EMPRESAS DO TRANSPORTE DE CARGAS E LOGÍSTICA DO RIO DE JANEIRO - SINDICARGA - REGULAMENTO ELEITORAL 1 Estatuto Social - ANEXO I SINDICATO DAS EMPRESAS DO TRANSPORTE DE CARGAS E LOGÍSTICA DO RIO DE JANEIRO - SINDICARGA - REGULAMENTO ELEITORAL Dispõe sobre o processo eleitoral nos âmbitos da Assembléia

Leia mais

REGULAMENTO ELEITORAL 2015 COMITÊ GESTOR DO PSAP DA DUKE ENERGY PARTICIPANTES ASSISTIDOS

REGULAMENTO ELEITORAL 2015 COMITÊ GESTOR DO PSAP DA DUKE ENERGY PARTICIPANTES ASSISTIDOS 1. FINALIDADE 1.1. O presente Regulamento tem por finalidade estabelecer normas e procedimentos para a eleição do Representante Suplente dos participantes Assistidos, do Plano de Suplementação e Aposentadorias,

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE

REGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE I. DENOMINAÇÃO / SEDE Art.º 1.º A Instinto, Associação Protetora de Animais da Covilhã, é uma associação sem fins lucrativos, que se rege pelos Estatutos, pelo presente Regulamento Interno e demais disposições

Leia mais

Regulamento Interno. Capítulo I (Constituição e âmbito) Capítulo II ( Dos sócios, seus direitos e deveres )

Regulamento Interno. Capítulo I (Constituição e âmbito) Capítulo II ( Dos sócios, seus direitos e deveres ) Regulamento Interno Capítulo I (Constituição e âmbito) Art. 1.º - O presente Regulamento Interno, tem como finalidade completar pormenorizadamente os Estatutos da ASTA Associação de Artes e Sabores do

Leia mais

SINDICATO DAS INDÚSTRIAS DE EXTRAÇÃO DE MÁRMORES, CALCÁRIOS E PEDREIRAS NO ESTADO DO PARANÁ. ESTATUTO. Capitulo I

SINDICATO DAS INDÚSTRIAS DE EXTRAÇÃO DE MÁRMORES, CALCÁRIOS E PEDREIRAS NO ESTADO DO PARANÁ. ESTATUTO. Capitulo I SINDICATO DAS INDÚSTRIAS DE EXTRAÇÃO DE MÁRMORES, CALCÁRIOS E PEDREIRAS NO ESTADO DO PARANÁ. ESTATUTO Capitulo I Art.1º - O SINDICATO DAS INDÚSTRIAS DE EXTRAÇÃO DE MÁRMORES, CALCÁRIOS E PEDREIRAS NO ESTADO

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos Artigo 1º - O Comitê de Pessoas ( Comitê ) de Lojas Renner S.A. ( Companhia ), órgão estatutário, de caráter consultivo

Leia mais

ESTATUTO DO SINDICATO DAS EMPRESAS DE RÁDIO E TELEVISÃO NO ESTADO DO PARANÁ

ESTATUTO DO SINDICATO DAS EMPRESAS DE RÁDIO E TELEVISÃO NO ESTADO DO PARANÁ ESTATUTO DO SINDICATO DAS EMPRESAS DE RÁDIO E TELEVISÃO NO ESTADO DO PARANÁ CAPÍTULO I - DAS PRERROGATIVAS, DEVERES E CONDIÇÕES PARA FUNCIONAMENTO DO SINDICATO. Art. 1º - O SINDICATO DAS EMPRESAS DE RÁDIO

Leia mais

CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes DO OBJETIVO A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo

Leia mais

PROPOSTA DE MODIFICAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CITOPATOLOGIA

PROPOSTA DE MODIFICAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CITOPATOLOGIA PROPOSTA DE MODIFICAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CITOPATOLOGIA 2011 Artigo 3º - A Sociedade Brasileira de Citopatologia tem como finalidades: h) colaborar e intervir no processo de

Leia mais

b - O sócio Institucional terá anuidade correspondente a dez vezes a dos sócios efetivos e colaboradores.

b - O sócio Institucional terá anuidade correspondente a dez vezes a dos sócios efetivos e colaboradores. Regimento Interno da Sociedade dos Zoológicos do Brasil - SZB Da Sociedade Artigo 1º - A sociedade dos Zoológicos do Brasil SZB, fundada em 23 de setembro de 1977, funciona conforme o disposto nos seus

Leia mais

Regulamento das comissões internas de prevenção de acidentes - CIPAs

Regulamento das comissões internas de prevenção de acidentes - CIPAs Pág.: 1/5 1 Objetivo 1.1 Esta Norma estabelece os procedimentos relativos ao funcionamento das Comissões Internas de Prevenção de Acidentes - CIPAs na COPASA MG. 1.2 Aplica-se a todos os empregados e Unidades

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LEOPOLDO Estado do Rio Grande do Sul DECRETO Nº 5.541, DE 10 DE MARÇO DE 2008.

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LEOPOLDO Estado do Rio Grande do Sul DECRETO Nº 5.541, DE 10 DE MARÇO DE 2008. DECRETO Nº 5.541, DE 10 DE MARÇO DE 2008. Regulamenta o artigo 66, do Estatuto dos Servidores Públicos de São Leopoldo, Lei nº 6.055 de 14 de Setembro de 2006, Da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes-

Leia mais

CONSELHO DE GESTORES MUNICIPAIS DE CULTURA DE SANTA CATARINA CONGESC

CONSELHO DE GESTORES MUNICIPAIS DE CULTURA DE SANTA CATARINA CONGESC CONSELHO DE GESTORES MUNICIPAIS DE CULTURA DE SANTA CATARINA CONGESC Regimento Interno CAPÍTULO I - Da Denominação, Natureza, Sede e Duração Art. 1º. O CONSELHO DE GESTORES MUNICIPAIS DE CULTURA DE SANTA

Leia mais

Prefeitura Municipal de Porto Alegre

Prefeitura Municipal de Porto Alegre Prefeitura Municipal de Porto Alegre DECRETO Nº 17.301, DE 14 DE SETEMBRO DE 2011. Aprova o Regimento Interno do Fórum Municipal dos Conselhos da Cidade (FMCC). O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no

Leia mais

Capítulo 1 - O Diretório Acadêmico

Capítulo 1 - O Diretório Acadêmico DIRETÓRIO ACADÊMICO DA ENGENHARIA DO CEFET/RJ ATA DE ALTERAÇÃO DO ESTATUTO Aos vinte e cinco dias do mês de junho de dois mil e oito, na sede do Diretório Acadêmico da Engenharia do CEFET/RJ, sito a Avenida

Leia mais

NÚCLEO DE MEDICINA INTERNA DOS HOSPITAIS DISTRITAIS ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS

NÚCLEO DE MEDICINA INTERNA DOS HOSPITAIS DISTRITAIS ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS Art. 1 - O Núcleo de Medicina Interna dos Hospitais Distritais, também designado abreviadamente por N. M. I. H. D., é uma Associação sem fins lucrativos

Leia mais

ESTATUTO. CAPÍTULO I Da Entidade

ESTATUTO. CAPÍTULO I Da Entidade Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco Coordenação de Sistemas de Informação Diretório Acadêmico de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Avenida Professor Luiz

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DA COMISSÃO ESTADUAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA DO ESTADO DO PARANÁ

ESTATUTO SOCIAL DA COMISSÃO ESTADUAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA DO ESTADO DO PARANÁ ESTATUTO SOCIAL DA COMISSÃO ESTADUAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA DO ESTADO DO PARANÁ CAPÍTULO I DA SOCIEDADE, DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE, PRAZO E FINALIDADES Artigo 1 - A Comissão Estadual de Residência Médica

Leia mais

Estado do Rio de Janeiro MUNICÍPIO DE ANGRA DOS REIS Fundação de Turismo de Angra dos Reis Conselho Municipal de Turismo

Estado do Rio de Janeiro MUNICÍPIO DE ANGRA DOS REIS Fundação de Turismo de Angra dos Reis Conselho Municipal de Turismo REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE TURISMO Capítulo 1 Da Natureza e das Competências Art. 1. O CMT, órgão consultivo e deliberativo, instituído pela Lei nº 433/L.O., de 14 de junho de 1995, alterada

Leia mais

Regulamento Eleitoral da AAUE

Regulamento Eleitoral da AAUE Regulamento Eleitoral da AAUE Artigo1º Especificação As disposições do presente regulamento aplicam-se à eleição dos órgãos da AAUE: a. Mesa da Assembleia Magna; b. Direção da AAUE; c. Conselho Fiscal.

Leia mais

Regulamento do Colegiado dos Cursos da Faculdade Católica Santa Teresinha (Aprovado pela Resolução 005/2010-DG/FCST, datado de 20/12/2010)

Regulamento do Colegiado dos Cursos da Faculdade Católica Santa Teresinha (Aprovado pela Resolução 005/2010-DG/FCST, datado de 20/12/2010) 0 Regulamento do Colegiado dos Cursos da Faculdade Católica Santa Teresinha (Aprovado pela Resolução 005/2010-DG/FCST, datado de 20/12/2010) CAICÓ-RN 2010 1 SUMÁRIO CAPÍTULO I: DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL. CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL. CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades Art. 1º A Associação dos ex alunos do Centro Universitário do Distrito Federal doravante

Leia mais

EDITAL Nº 003/2013 ELEIÇÃO PARA CARGO DE DIRETOR ESCOLAR DAS UNIDADES EDUCATIVAS DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO PARA O BIÊNIO 2014/2015.

EDITAL Nº 003/2013 ELEIÇÃO PARA CARGO DE DIRETOR ESCOLAR DAS UNIDADES EDUCATIVAS DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO PARA O BIÊNIO 2014/2015. 1 EDITAL Nº 003/2013 ELEIÇÃO PARA CARGO DE DIRETOR ESCOLAR DAS UNIDADES EDUCATIVAS DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO PARA O BIÊNIO 2014/2015. A Secretaria, através da Comissão Eleitoral Central, designada pela

Leia mais

Sindicato dos Despachantes Aduaneiros ESTATUTO SOCIAL CAPITULO I SEÇÃO I DOS OBJETIVOS

Sindicato dos Despachantes Aduaneiros ESTATUTO SOCIAL CAPITULO I SEÇÃO I DOS OBJETIVOS Sindicato dos Despachantes Aduaneiros ESTATUTO SOCIAL CAPITULO I SEÇÃO I DOS OBJETIVOS Art.1 O SINDICATO DOS DESPACHANTES ADUANEIROS, sucessor do SINDICATO DOS DESPACHANTES ADUANEIROS DE PARANAGUÁ, por

Leia mais

SEÇÃO SINDICAL DOS DOCENTES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA REGIMENTO. Título I Da finalidade, sede e duração

SEÇÃO SINDICAL DOS DOCENTES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA REGIMENTO. Título I Da finalidade, sede e duração SEÇÃO SINDICAL DOS DOCENTES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA REGIMENTO Título I Da finalidade, sede e duração Art. 1º. A Seção Sindical dos Docentes da Universidade Estadual de Ponta Grossa, fundada

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º O Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação (CMCTI/Campinas), criado pela Lei Municipal

Leia mais

FORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO. CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições:

FORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO. CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições: FORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições: Artigo I: O Fórum Permanente da Agenda 21 de Saquarema, criado pelo

Leia mais

Eleição e competências das Comissões de Ética Médica - Resolução: 1657 de 19/12/2002

Eleição e competências das Comissões de Ética Médica - Resolução: 1657 de 19/12/2002 Eleição e competências das Comissões de Ética Médica - Resolução: 1657 de 19/12/2002 Ementa: Estabelece normas de organização, funcionamento e eleição, competências das Comissões de Ética Médica dos estabelecimentos

Leia mais

COMPARTILHAMENTO ENTRE BIBLIOTECAS DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO REGIMENTO

COMPARTILHAMENTO ENTRE BIBLIOTECAS DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO REGIMENTO COMPARTILHAMENTO ENTRE BIBLIOTECAS DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO REGIMENTO CAPÍTULO I Da denominação, localização e finalidades Art. 1º O Compartilhamento entre Bibliotecas

Leia mais

REGULAMENTO ELEITORAL DA FEDERAÇÃO PAULISTA DE TÊNIS. Normas e Instruções Disciplinadoras

REGULAMENTO ELEITORAL DA FEDERAÇÃO PAULISTA DE TÊNIS. Normas e Instruções Disciplinadoras Circular Nota Oficial nº 009/2012 Aos Clubes, Liga e Associações Filiadas REGULAMENTO ELEITORAL DA FEDERAÇÃO PAULISTA DE TÊNIS Normas e Instruções Disciplinadoras Conforme previsão estatutária, constante

Leia mais

Associação dos Participantes da CBS Nossa união é nossa força. Regimento Interno. apcbs@oi.com.br www.apcbs.com.br

Associação dos Participantes da CBS Nossa união é nossa força. Regimento Interno. apcbs@oi.com.br www.apcbs.com.br Associação dos Participantes da CBS Nossa união é nossa força. Regimento Interno apcbs@oi.com.br www.apcbs.com.br ÍNDICE SEÇÃO I - DOS SÓCIOS 1 SEÇÃO II - DA ASSEMBLÉIA GERAL 1 SEÇÃO III - DO CONSELHO

Leia mais

Regulamento do Conselho de Administração da Assembleia da República

Regulamento do Conselho de Administração da Assembleia da República Regulamento do Conselho de Administração da Assembleia da República publicado no Diário da Assembleia da República, II Série C, n.º 11 de 8 de Janeiro de 1991 Conselho de Administração O Conselho de Administração

Leia mais

REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO)

REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO) REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO) Goiânia-2010 REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO) CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS

Leia mais

Regimento Interno da Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação - CAGPPI

Regimento Interno da Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação - CAGPPI Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Câmpus Farroupilha Regimento Interno da Comissão de Avaliação

Leia mais

SUCESSÃO DO CONSELHO FISCAL E COORDENAÇÃO COLEGIADA DO SINTET-UFU Biênio 2016-2018 REGIMENTO ELEITORAL PROCEDIMENTOS PRELIMINARES

SUCESSÃO DO CONSELHO FISCAL E COORDENAÇÃO COLEGIADA DO SINTET-UFU Biênio 2016-2018 REGIMENTO ELEITORAL PROCEDIMENTOS PRELIMINARES SUCESSÃO DO CONSELHO FISCAL E COORDENAÇÃO COLEGIADA DO SINTET-UFU Biênio 2016-2018 REGIMENTO ELEITORAL PROCEDIMENTOS PRELIMINARES Art.1º. De acordo com os Art. 39, 40 e 50 do Estatuto Social do Sindicato

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL. Denominação, Prerrogativas e Condições de Funcionamento.

ESTATUTO SOCIAL. Denominação, Prerrogativas e Condições de Funcionamento. ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I Denominação, Prerrogativas e Condições de Funcionamento. Art. 1º O Sindicato das Agências de Propaganda do Estado do Ceará, com sede e foro em Fortaleza, Estado do Ceará, e constituído

Leia mais

REGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE

REGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE REGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE TÍTULO I DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS CAPÍTULO I - DA COMPOSIÇÃO Art. 1º O CONSEPE é o órgão colegiado superior que supervisiona e

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DO SINDICATO DOS EMPREGADOS EM COOPERATIVAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

ESTATUTO SOCIAL DO SINDICATO DOS EMPREGADOS EM COOPERATIVAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ESTATUTO SOCIAL DO SINDICATO DOS EMPREGADOS EM COOPERATIVAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CAPÍTULO I DOS FINS ART.1 º - O SINDICATO DOS EMPREGADOS EM COOPERATIVAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - SINECOOP,

Leia mais

Regimento da Assembleia Geral do Fórum Académico para a Informação e Representação Externa

Regimento da Assembleia Geral do Fórum Académico para a Informação e Representação Externa Regimento da Assembleia Geral do Fórum Académico para a Informação e Representação Externa CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Natureza A Assembleia Geral é o órgão deliberativo máximo do Fórum Académico

Leia mais

REGIMENTO DAS SEÇÕES REGIONAIS. Art. 41, 42 e 43 do Estatuto

REGIMENTO DAS SEÇÕES REGIONAIS. Art. 41, 42 e 43 do Estatuto REGIMENTO DAS SEÇÕES REGIONAIS Art. 41, 42 e 43 do Estatuto 1. OBJETIVOS São objetivos das Seções Regionais: 1.1 Propiciar aos associados estabelecidos no Estado de São Paulo e fora da sua capital, uma

Leia mais

ETEC Prof. Horácio Augusto da ESTATUTO DO GRÊMIO ESTUDANTIL DA ETEC HORÁCIO

ETEC Prof. Horácio Augusto da ESTATUTO DO GRÊMIO ESTUDANTIL DA ETEC HORÁCIO Page 1 of 10 ETEC Prof. Horácio Augusto da Silveira ESTATUTO DO GRÊMIO ESTUDANTIL DA ETEC HORÁCIO CÁPITULO I Da Denominação, Sede, Fins e Duração Art. 1º - O Grêmio Estudantil da Escola Técnica Estadual

Leia mais

PERMANÊNCIA DO SPGL NA CONFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE QUADROS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS. Organização e Direcção do Processo

PERMANÊNCIA DO SPGL NA CONFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE QUADROS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS. Organização e Direcção do Processo SPGL Sindicato dos Professores da Grande Lisboa PERMANÊNCIA DO SPGL NA CONFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE QUADROS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS METODOLOGIA A SEGUIR NA CONSULTA AOS ASSOCIADOS (Aprovada na Assembleia

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO. PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012

PODER JUDICIÁRIO. PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012 PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012 Dispõe sobre a composição, o funcionamento e as atribuições dos Comitês Gestores do Código

Leia mais

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1º O Colegiado de Curso é órgão consultivo, normativo, de planejamento acadêmico e executivo, para os assuntos de política de

Leia mais

Associação Brasileira de Profissionais em Controle de Infecção e Epidemiologia Hospitalar - ABIH

Associação Brasileira de Profissionais em Controle de Infecção e Epidemiologia Hospitalar - ABIH Código Eleitoral da Associação Brasileira de Profissionais em Controle de Infecção e Epidemiologia Hospitalar - ABIH Art. 01 - O presente Código tem por objetivo assegurar a organização e o funcionamento

Leia mais

1. As eleições do PEDEX 2011 serão realizadas em todo o Paraná no dia 28 de agosto de 2011 das 9 às 17 horas.

1. As eleições do PEDEX 2011 serão realizadas em todo o Paraná no dia 28 de agosto de 2011 das 9 às 17 horas. ORIENTAÇÕES AOS MUNICÍPIOS, SOBRE O PEDEX 2011 PROCESSO DE ELEIÇÕES DIRETAS EXTRAORDINÁRIAS 2011 I- NORMAS GERAIS DAS ELEIÇÕES 1. As eleições do PEDEX 2011 serão realizadas em todo o Paraná no dia 28 de

Leia mais

REGIMENTO INTERNO CONSELHO GESTOR DAS UNIDADES DE SAUDE

REGIMENTO INTERNO CONSELHO GESTOR DAS UNIDADES DE SAUDE REGIMENTO INTERNO CONSELHO GESTOR DAS UNIDADES DE SAUDE SEÇÃO I Da Instituição: Art. 1º - O presente Regimento Interno, regula as atividades e as atribuições do Conselho Gestor na Unidade de Saúde, conforme

Leia mais

Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO

Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO (aprovado na 49ª Reunião do Comitê realizada em 11 de abril de 2013) CAPÍTULO I Do

Leia mais

Capítulo I das Atividades do Conselho

Capítulo I das Atividades do Conselho REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ITARANTIM BA, DE ACORDO COM A LEI Nº 11.947/2009 E RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 038/2009. Capítulo I das Atividades do Conselho

Leia mais

REGULAMENTO ELEITORAL DO CLUBE GALP ENERGIA

REGULAMENTO ELEITORAL DO CLUBE GALP ENERGIA REGULAMENTO ELEITORAL DO CLUBE GALP ENERGIA Artigo 1º (Das Eleições) 1. Os Corpos Sociais Regionais do Clube Galp Energia são eleitos em cada Núcleo Regional para um mandato de três anos, conforme disposto

Leia mais

REGIMENTO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA DIRETORIA RIO GRANDE DO NORTE CAPITULO I. Da Caracterização, Sede, Foro e Objetivos

REGIMENTO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA DIRETORIA RIO GRANDE DO NORTE CAPITULO I. Da Caracterização, Sede, Foro e Objetivos REGIMENTO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA DIRETORIA RIO GRANDE DO NORTE CAPITULO I Da Caracterização, Sede, Foro e Objetivos Art.1º A Diretoria Regional (DR) da SBEM-RN é órgão executivo

Leia mais

CENTRO ACADÊMICO IAG PAULO MARQUES DOS SANTOS C.A.P.M.S. ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO E SEUS FINS

CENTRO ACADÊMICO IAG PAULO MARQUES DOS SANTOS C.A.P.M.S. ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO E SEUS FINS CENTRO ACADÊMICO IAG PAULO MARQUES DOS SANTOS C.A.P.M.S. ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO E SEUS FINS Artigo 1º. O Centro Acadêmico IAG Paulo Marques dos Santos C.A.P.M.S. dos estudantes de Geofísica

Leia mais

Estatuto da ADEPO. Art. 2 - A Associação, para suas atividades, adotará a seguinte sigla: ADEPO;

Estatuto da ADEPO. Art. 2 - A Associação, para suas atividades, adotará a seguinte sigla: ADEPO; Estatuto da ADEPO I - DA CONSTITUIÇÃO Art. 1 - A Associação se constituirá, como sociedade civil, sob a designação de ASSOCIAÇÃO DOS EX - ALUNOS PÓS - GRADUADOS EM ORTODONTIA DA U.F.R.J.; Art. 2 - A Associação,

Leia mais

EDITAL EVZ Nº 08/2014 Edital de Eleição de Diretor e Vice-Diretor da Escola de Veterinária e Zootecnia da UFG

EDITAL EVZ Nº 08/2014 Edital de Eleição de Diretor e Vice-Diretor da Escola de Veterinária e Zootecnia da UFG SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA EDITAL EVZ Nº 08/2014 Edital de Eleição de Diretor e Vice-Diretor da Escola de Veterinária

Leia mais

COLEGIADO DE FISCAIS DE TRIBUTOS, AUDITORES FISCAIS E TÉCNICOS DA TRIBUTAÇÃO DA AMOSC REGIMENTO INTERNO

COLEGIADO DE FISCAIS DE TRIBUTOS, AUDITORES FISCAIS E TÉCNICOS DA TRIBUTAÇÃO DA AMOSC REGIMENTO INTERNO COLEGIADO DE FISCAIS DE TRIBUTOS, AUDITORES FISCAIS E TÉCNICOS DA TRIBUTAÇÃO DA AMOSC REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º O Colegiado de Fiscais de Tributos, Auditores

Leia mais

REDE PETRO - BACIA DE CAMPOS REGIMENTO INTERNO

REDE PETRO - BACIA DE CAMPOS REGIMENTO INTERNO REDE PETRO - BACIA DE CAMPOS REGIMENTO INTERNO CAPITULO I DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA Art. 1º - A Organização Administrativa corresponde à estrutura da REDE PETRO-BC que tem como finalidade garantir

Leia mais

LEI DOS PARTIDOS POLÍTICOS (Lei n. 9.096/95)

LEI DOS PARTIDOS POLÍTICOS (Lei n. 9.096/95) - Partido Político: pessoa jurídica de direito privado, destinada a assegurar, no interesse democrático, a autenticidade do sistema representativo e a defender os direitos fundamentais definidos na CF.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO REGIMENTO ELEITORAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO REGIMENTO ELEITORAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO REGIMENTO ELEITORAL Regimento da eleição para os representantes dos servidores técnico administrativos em educação para a Comissão Geral de Jornada de Trabalho e para

Leia mais

ESTATUTO DO GRÊMIO ESTUDANTIL

ESTATUTO DO GRÊMIO ESTUDANTIL ESTATUTO DO GRÊMIO ESTUDANTIL CAPÍTULO I Do Nome, Sede, Fins e Duração. Art. 1º - O Grêmio Estudantil Bom Conselho abreviadamente, Grêmio, é uma instituição sem fins lucrativos constituída pelos alunos

Leia mais

ESTATUTO DA SOCIEDADE .. SOCIEDADE UNIPESOAL S.A.

ESTATUTO DA SOCIEDADE .. SOCIEDADE UNIPESOAL S.A. ESTATUTO DA SOCIEDADE.. SOCIEDADE UNIPESOAL S.A. CAPÍTULO I Da Firma, Tipo, Sede, Duração e Objecto Social ARTIGO 1.º (Natureza jurídica, denominação e duração) A sociedade adopta o tipo de sociedade anónima

Leia mais

DECRETO N. 16.202, DE 20 DE SETEMBRO DE 2011. ( DOE N. 1820 de 20 DE SETEMBRO DE 2011)

DECRETO N. 16.202, DE 20 DE SETEMBRO DE 2011. ( DOE N. 1820 de 20 DE SETEMBRO DE 2011) DECRETO N. 16.202, DE 20 DE SETEMBRO DE 2011. ( DOE N. 1820 de 20 DE SETEMBRO DE 2011) Dispõe sobre critérios e condições para a realização de eleições às funções de Diretor e de Vice-Diretor de Escolas

Leia mais