Resultados, lições e desafios para o desenvolvimento sustentável na Amazônia
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- Valdomiro Meneses Escobar
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1 Seminário O Programa Piloto para a Proteção das Florestas Tropicais do Brasil: Resultados, lições e desafios para o desenvolvimento sustentável na Amazônia Santarém, 21 a 24 de junho de 2005
2 Mesa Temática Ordenamento Territorial e Gestão Ambiental. Experiências e Lições Gestão Ambiental Gestão Compartilhada de Políticas Ambientais (SPRN, ProVárzea) Fortalecimento Institucional (SPRN, ProVárzea, ProManejo) Sistemas de Licenciamento e Controle (SPRN, ProManejo) Pactos Sociais sobre a Gestão de Recursos Naturais (ProVárzea)
3 Contextualização Constituição federal de permitiu a promoção da organização socioeconômica e territorial. Mudanças legais, da abertura política e da expansão do exercício da cidadania, aumentou a tendência de se implementar políticas públicas para o desenvolvimento sustentável por meio de programas e projetos que buscam estabelecer parcerias com atores até então com pouca voz no processo. Passou-se a buscar maior articulação entre representantes políticos, empresários e membros da sociedade civil atuantes nas diversas esferas.
4 Contextualização Surgiram novas oportunidades e espaços de participação da sociedade civil nas políticas públicas, especialmente nas políticas ambientais e sociais, que se concretizaram em desenhos de programas públicos inovadores, como o Programa Piloto para a Proteção das Florestas Tropicais do Brasil. Tais iniciativas privilegiaram estruturas e procedimentos de gestão compartilhada, abrindo espaço para processos participativos. Essa nova forma de gestão favoreceu a formação de capital social e o surgimento de esferas de negociação entre diversas áreas da administração pública, da sociedade civil e do setor privado, tendo em vista a construção de consensos e pactos em favor do desenvolvimento sustentável.
5 GESTÃO COMPARTILHADA DE POLÍTICAS AMBIENTAIS Proposições de Políticas Públicas O produto (uma lei, um programa de financiamento público, a criação de uma unidade de conservação, etc.) não pode ser dissociado do processo de criação, incluindo os atores que estiveram envolvidos no debate e na elaboração de propostas. A qualidade do processo interfere na qualidade e nas características do produto final, e também na possibilidade real de implementar a política pública desenhada. O ponto de partida é que políticas públicas sustentáveis e eficazes somente podem surgir se todos os grupos de interesse participam na elaboração da solução. Na Amazônia isso significa que é necessário que além de atores estatais, da sociedade civil e da ciência participem também grupos econômicos que têm privatizado ou instrumentalizado o estado.
6 GESTÃO COMPARTILHADA DE POLÍTICAS AMBIENTAIS Gestão Participativa da Flona Tapajós Tendo como base o diálogo com as comunidades residentes e a gestão participativa envolvendo os diversos atores da Flona do Tapajós, o ProManejo fomentou e desenvolveu ações de manejo florestal comunitário; controle, vigilância e fiscalização; ecoturismo e educação ambiental, além de apoiar a gestão da Flona. A Gestão participativa da Flona do Tapajós, se tornou referencial para outras Flonas da Amazônia a partir da: elaboração e implantação participativas do Plano de Manejo da Unidade; fortalecimento das instâncias de decisão e consulta, da capacitação do quadro funcional do Ibama e de comunitários da Flona Tapajós implantação de instrumentos de controle, melhorando as ações de vigilância e de fiscalização; implantação de atividades de bom manejo do fogo na Unidade;
7 GESTÃO COMPARTILHADA DE POLÍTICAS AMBIENTAIS Gestão Participativa das Resex Projeto Resex teve um impacto positivo na consolidação institucional das primeiras unidades do gênero criadas no Brasil, e contribuiu para a consolidação da própria figura jurídica da Reserva Extrativista. A legislação relativa ao SNUC consolidou definitivamente a conquista do movimento dos seringueiros da Amazônia, na medida em que reconheceu as Resex como unidades de conservação de uso sustentável. Desenvolveu instrumentos de gestão participativa, assim como novas perspectivas de instâncias deliberativas que proporcionem saírem do isolamento e da dependência do CNPT/Ibama, possibilitando o envolvimento direto de instituições públicas e da sociedade civil na busca de soluções para as necessidades prementes das reservas extrativistas.
8 GESTÃO COMPARTILHADA DE POLÍTICAS AMBIENTAIS Unidade Integrada de Defesa Ambiental Unida O ProVárzea articulou uma iniciativa inovadora de concentrar e racionalizar os esforços de todos os órgãos governamentais sediados no município de Santarém com competência legal para atuar na fiscalização e controle ambiental, tendo como objetivo a melhoria da qualidade dos serviços prestados e a implementação da legislação ambiental vigente no País com efetividade. Unida - constituída inicialmente pelas Polícias Civil e Militar, Ibama, Capitania dos Portos e órgão ambiental municipal. Por iniciativa do Ibama e com apoio da ADA, vem sendo discutido e articulado a implementação desta iniciativa nos municípios de Itaituba, Novo Progresso, Altamira e Oriximiná. Apesar de promissora, vemos que esta iniciativa carece de sustenatbilidade e autonomia financeira para sua consolidação.
9 GESTÃO COMPARTILHADA DE POLÍTICAS AMBIENTAIS Agentes Ambientais Voluntários - AAVs O ProVárzea iniciou um processo de testar diferentes metodologias, buscando aperfeiçoar esse espaço de participação popular nos processos de controle e fiscalização e com o desafio de institucionalizar o programa dos AAVs no Ibama. Através do ProVárzea o Ibama estabeleceu um Grupo de Trabalho composto por representantes do Ibama e ONGs que resultou na Instrução Normativa publicada pelo Ibama em 05/11/2001 que institucionalizou o trabalho dos AAVs (IN nº 19). Em 2002, o ProVárzea provocou uma revisão da IN nº 19, buscando estabelecer normas, procedimentos e competências para o Ibama no sentido de buscar dar sustentabilidade ao programa. Tal processo resultou na publicação de nova IN (nº 66 de ) que cria o Programa de Agentes Ambientais Voluntários no nível nacional.
10 FORTALECIMENTO INSTITUCIONAL Projetos tais como PDA, Proteger e PDPI promoveram e contribuíram para o fortalecimento institucional das entidades da sociedade civil, empoderando-as e capacitando-as para a articulação institucional, política e social proporcionando uma maior participação e controle social nos processos de tomada de decisão na gestão ambiental. O ProVárzea vem promovendo o fortalecimento de organizações de base, lideranças comunitárias, associações de classe através de diversas estratégias, mas principalmente pelo apoio e promoção a projetos que visam o fortalecimento organizacional e sirvam como catalisadores de mudanças nas suas regiões e possam gerar metodologias e lições que possam ser multiplicadas em outras áreas e regiões. O ProVárzea capacitou mais de 300 servidores do Ibama em manejo comunitário de pesca, buscando promover a expansão deste sistema para outros estados da Amazônia. O
11 FORTALECIMENTO INSTITUCIONAL O ProManejo proporcionou o fortalecimento institucional no Ibama por meio de programas capacitação de servidores, desenvolvimento e testes de novas ferramentas, procedimentos e rotinas de aprovação, autorização e monitoramento dos projetos produtivos na área florestal visando garantir maior eficiência nas atribuições do órgão na área de controle e monitoramento. O SPRN foi responsável pela estruturação física e capacitação técnica dos órgãos estaduais ambientais. Rrepassou recursos, para a construção ou reforma de prédios, compra de veículos e embarcações e diversos equipamentos. Ainda, o SPRN, por meio do Programa de Capacitação Ambiental PCA, implementado nos estados do AP, MA, MT, RO, RR e TO, promoveu 450 cursos e treinamentos, atingindo diretamente mais de 10 mil pessoas. Estão sendo implementados os Programas Estaduais de Capacitação Ambiental PECA, nos nove estados, da Amazônia.
12 SISTEMAS DE LICENCIAMENTO, MONITORAMENTO E CONTROLE Dentre as experiências-piloto do SPRN, destaca-se o Sistema de Licenciamento Ambiental em Propriedades Rurais SLAPR. Em implantação e aprimoramento desde 1999, vem realizando avanços significativos: a elaboração das bases cartográficas digitais na escala 1: , o cadastramento de milhares de propriedades rurais, possibilitando o monitoramento da Reserva Legal e da Área de Preservação Permanente de cada propriedade cadastrada, o mapeamento anual do desmatamento, ações de fiscalização planejada por meio de imagens de satélite e a elaboração de manual operacional para o licenciamento ambiental da atividade rural, com respectivo sistema informatizado e georreferenciado.
13 SISTEMAS DE LICENCIAMENTO, MONITORAMENTO E CONTROLE Apesar dos índices de desmatamento continuarem crescendo, principalmente no Estado de Mato Grosso, precursor do SLAPR, existem alguns resultados promissores: dos desmatamentos ocorridos em 2004 nas propriedades cadastradas no SLAPR em Mato Grosso, aproximadamente 28% foi ilegal, sendo que ocorreu em aproximadamente 1% das propriedades cadastradas, o que demonstra uma tendência dos proprietários cadastrados em não desmatar ilegalmente. a integração do SLAPR com o Ministério Público em Mato Grosso possibilitou a execução de mais de 30 perícias, que iniciaram processos criminais contra os infratores. Como estratégia de consolidação do SLAPR na Amazônia, foi criado o Sistema Compartilhado de Informações de Licenciamento Ambiental em Propriedades Rurais na Amazônia Legal SISCOM. O sistema permitirá a padronização, o compartilhamento, a atualização e a transparência nas informações estratégicas entre OEMAs, Ibama e outros parceiros estratégicos sobre o controle do desmatamento e o transporte de madeira na Amazônia.
14 SISTEMAS DE LICENCIAMENTO, MONITORAMENTO E CONTROLE O ProManejo desenvolveu, e vem testando métodos e instrumentos para controlar e monitorar a atividade madeireira, além de apoiar a capacitação em práticas de controle da atividade. Foi concebido e desenvolvido o Sistema Integrado de Controle e Rastreamento da Produção de Madeiras em Toras SIRMAT, cuja finalidade é controlar a origem da madeira em toras. O sistema baseia-se em tecnologias de comunicação móvel, rastreamento via satélite do transporte e monitoramento a partir de banco de dados on line. Mais recentemente, iniciou a concepção um sistema complementar ao SIRMAT, denominado Declaração de Origem Florestal DOF, que visa melhorar o controle sobre a origem do produto florestal madeireiro nas áreas autorizadas (desmatamento e planos de manejo) pelos órgãos ambientais.
15 SISTEMAS DE LICENCIAMENTO, MONITORAMENTO E CONTROLE O sistema está sendo concebido e debatido com técnicos do Ibama e Oemas na área de controle e de monitoramento, com representantes de Ongs, de instituições de ensino e pesquisa e do setor madeireiro. A proposta é que esse sistema venha substituir as Autorizações de Transporte de Produto Florestal ATPFs, impressas por uma declaração emitida com código de barras, mediante sistemas on line, e permitirá um controle mais eficaz das autorizações de desmatamento e dos planos de manejo reconhecidos pelo Ibama. O teste do sistema iniciou-se agora em 2005, buscando-se a sua implantação pelo Ibama.
16 PACTOS SOCIAIS SOBRE A GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS Acordos de Pesca Nos acordos são organizadas reuniões com pescadores, agricultores, pecuaristas, autoridades, enfim todos os atores sociais das comunidades para discutir e estabelecer regras para a realização das suas atividades, visando maior produtividade e a conservação dos recursos naturais dos rios, lagos e matas. Com o apoio do ProVárzea, o Ibama publicou a IN nº 29 de 31/12/2002 que especifica as regras para a construção dos acordos de pesca. Os acordos passam então a ser reconhecidos pelo Ibama e todos eles, depois de passar pelas etapas determinadas na IN, são institucionalizados pelo Ibama. Mais recentemente os governo do AM também está reconhecendo os acordos de pesca, como é o caso do acordo de pesca do rio Unini, na bacia do rio Negro, no município de Barcelos, em que o Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM) assinou IN conjunta com o Ibama para regularizar o acordo de pesca.
17 PACTOS SOCIAIS SOBRE A GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS Acordos de Pesca O processo de construção dos acordos de pesca não é fruto único e exclusivo do ProVárzea, mas de movimentos sociais e trabalhos de ONGs. A contribuição do ProVárzea foi no sentido de consolidar a experiência, apoiar subprojetos e capacitar técnicos do Ibama, Oemas e Ongs, no assessoramento às comunidades de vários municípios na calha dos Solimões e Amazonas, mas também em outros estados da Amazônia na formação de acordos de pesca, como um instrumento de ordenamento pesqueiro participativo. Atualmente tal instrumento está institucionalizado no Ibama como um instrumento de ordenamento pesqueiro. O Ibama reconhece os acordos de pesca como a única experiência de gestão compartilhada de recursos pesqueiros no Brasil e está fazendo gestão de ampliar a experiência para as demais regiões do país.
18 PACTOS SOCIAIS SOBRE A GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS Planos de Uso O plano de uso dos recursos naturais é uma outra experiência de pacto social desenvolvida pelas comunidades da região de Gurupá/PA com assistência técnica da Fase, apoiada pelo ProVárzea. O plano de uso regulamenta a pesca, a caça, a extração da madeira, o roçado, a criação e o extrativismo de uma forma geral. Trata-se de um documento escrito, proposto e elaborado pelos moradores, descrevendo a utilização dos recursos naturais. O objetivo do plano de uso é tecer orientações de como utilizar corretamente os recursos naturais conforme a cultura local e a legislação. O plano de uso está sendo proposto como um dos instrumentos para a regularização fundiária em áreas de várzea, conforme proposta oriunda de um estudo estratégico realizado pelo ProVárzea.
19 PERSPECTIVAS DE CONSOLIDAÇÃO E AMPLIAÇÃO DE ESCALA Uma das diretrizes do PAS trata justamente de promover a gestão ambiental e o ordenamento territorial em bases sustentáveis, priorizando a regularização fundiária, a negociação de conflitos sócio-ambientais, a criação e efetiva implantação de unidades de conservação e terras indígenas, o aprimoramento dos instrumentos de monitoramento e controle ambiental e, quando necessário, a (re)orientação de atividades produtivas. A aplicação efetiva das leis demanda um esforço para simplificar e tornar mais ágeis muitas normas que não levam em consideração seu público-alvo. Deve-se informar e capacitar os agentes do setor público que muitas vezes desconhecem o quadro normativo, e criar sinergias entre diferentes órgãos da administração pública na fiscalização e controle, capacitando-os para o aproveitamento das novas oportunidades de informação em fluxo contínuo.
20 PERSPECTIVAS DE CONSOLIDAÇÃO E AMPLIAÇÃO DE ESCALA As possibilidades de que essas experiências e lições, geradas no âmbito do Programa Piloto, possam se consolidar e ganhar escala apenas se dará se houver a internalização e institucionalização por parte dos governos municipais, estaduais e federal em seus diversos níveis. A Amazônia não é mais a mesma dos anos 60; registrou profundas mudanças estruturais na conectividade, economia, distribuição do povoamento, posse do território, e na sociedade, que se organizou como antes nunca verificado. Em conseqüência, todos os atores sociais (inclusive os grupos indígenas) desejam o desenvolvimento sustentável, embora este conceito tenha concepções diversas para cada um deles. Essas mudanças não incidiram homogeneamente no território amazônico, configurando grande diferenciação intra-regional, distinguindo-se três macro-regiões que demandam políticas diferenciadas.
21 PERSPECTIVAS DE CONSOLIDAÇÃO E AMPLIAÇÃO DE ESCALA A Amazônia é hoje uma região em si, e não mais mero espaço para expansão da fronteira móvel agropecuária; possui estrutura produtiva, demandas e resistências próprias. A regionalização é uma estratégia espacial. Implica no reconhecimento de que a Amazônia não é homogênea nem do ponto vista de vista da natureza nem da sociedade, pelo contrário, é bastante diversificada. A regionalização, pode contribuir para acelerar e maximizar as ações do poder público. As regiões e sub-regiões constituem sociedades locais com identidades e demandas específicas cujo atendimento permite ao Estado estar presente sem pulverizar recursos, e estabelecer parcerias diversas. As regiões e sub-regiões permitem integrar as políticas públicas em uma base territorial, descartando o convencional tratamento setorizado, e assim aumentando a sinergia e acelerando o tempo de execução das decisões
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