Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite. Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho

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1 Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho

2 DISCIPLINA M2 D2 - PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS EM MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES II

3 Aula 16 PCMAT PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO JUNHO 2013

4 DOCENTE ENGº CIVIL FRANCISCO FURTADO FILHO

5 DINÂMICA DA AULA Será dividida no Conteúdo programático e, em um estudo de caso sobre um PCMAT - Programa de Controle e Meio Ambiente do Trabalho, na Construção Civil.

6 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA AULA 16 : NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Portaria 3214/78 e suas alterações subsequentes.

7 ITEM 1 Conceitos básicos de máquinas, bombas e motores. Segurança em máquinas, equipamentos motorizados e ferramentas manuais: item e da NR-18

8 Máquinas/Bombas/Motores e Equipamentos são todos dispositivos mecânicos/elétricos que ajudam na execução das tarefas e que depende de uma fonte de energia qualquer. Podem economizar a força braçal, podem gerar desempenho mas também podem levar a incidentes(*1) ou acidentes(*2) em decorrência de seu uso.

9 Somente para esclarecer Incidentes(*1) ou acidentes(*2), qual a diferença? Incidente é todo acidente no qual não houve vítima somente danos materiais.

10 SEGURANÇA EM MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS MOTORIZADOS E FERRAMENTAS MANUAIS A segurança começa em procedimentos seguros e que se respeitados conseguiremos eliminar ou minimizar os incidentes ou acidentes

11 Procedimentos seguros ( ISO e OSHAS ) As máquinas ou equipamentos só devem ser operados por : Trabalhador qualificado ( Carteira Profissional ) ; Trabalhador treinado ( na prática ou cursos, ambos os casos que o habilitem na função );

12 Trabalhador identificado ( Crachá com fotografia ou comprovante de treinamento com fotografia ); Importante : Treinamento de reciclagem quando houverem mudanças ou atualizações no equipamento. Adiantando o assunto : treinamento também para o uso de ferramentas manuais

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14 As partes móveis, transmissão, partes perigosas e ainda aquelas que podem ter ruptura e projeção devem ser protegidas; Não fazer manutenção com a máquina em funcionamento.

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16 O operador deve estar protegido de raios solares e intempéries; O abastecimento de máquinas ou equipamento deve ser feito por operadores devidamente treinados; Toda máquina deve dispor de bloqueio para evitar a operação /acionamento por pessoa não autorizada.

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19 Os dispositivos de acionamento e parada das máquinas e equipamentos devem : Ser acionado pelo operador na sua posição natural de trabalho; Não pode estar localizado em local que exponha o operador a riscos; Não podem ser acionado ou desligados involuntariamente pelo operador ou outra pessoa.

20 Possa ser desligado por outra pessoa em caso de emergência por outra pessoa que não seja o operador (inclusive uso chave de alimentação elétrica afastada do equipamento ); As máquinas e equipamentos devem passar por inspeções periódicas para se detectar falhas que comprometam sua operação ( Registrar para ter evidências das inspeções );

21 Devem ter iluminação adequadas no local que estão inseridas;

22 FERRAMENTAS MANUAIS Princípio básico : Não há ferramenta TABAJARA Não se improvisa com ferramenta, usa-se na função a que se destina e ponto final.

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25 O transporte de ferramentas manuais deve ser feito em compartimentos/bolsas destinados a este fim

26 FERRAMENTAS DE FIXAÇÃO A PÓLVORA

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28 PROCEDIMENTOS SEGUROS Operador treinado, qualificado, maior que 18 anos, proibido o uso em ambientes contendo sustâncias inflamáveis ou explosivas;

29 Sempre que transportadas devem estar descarregadas ( pino e finca-pino );

30 DISPARO SEGURO Nas proximidades de disparo não deve estar nenhuma outra pessoa ;

31 FERRAMENTAS PNEUMÁTICAS

32 PROCEDIMENTOS SEGUROS Operador treinado, qualificado, maior que 18 anos, dispositivo de partida de modo a evitar acionamento acidental, válvula de ar de alimentação deve-se fechar imediatamente uma vez finalizada a pressão da mão do operador no dispositivo de partida;

33 As mangueiras e conexões que alimenta a ferramenta para funcionamento devem suportar as pressões de serviços e estarem fixas de forma a não se soltarem durante a operação;

34 Uma vez executado o serviço a alimentação de ar deve ser interrompido e alivia a pressão que ainda existir; Estas ferramentas devem sempre ser retiradas de modo manual e nunca sob a pressão de ar.

35 EQUIPAMENTOS PESADOS Enchimento de pneus : Nunca posicionar na frente deles e sim atrás da banda de rodagem usar conexão de autofixação; calibrar de forma gradativa e conferindo a pressão sucessivamente; em caso de superaquecimento de pneu e sistema de freios cuidar para que não haja explosão ou incêncio;

36 Antes de dar partida no motor e movimentar o equipamento verificar se não há ninguém trabalhando sobre, debaixo ou perto do equipamento, devem ter alarme de ré para movimentar neste sentido acoplado ao cambio de marchas, retrovisores em perfeitas condições de uso, o transporte de carga deve ser feito o mais perto possíveldo piso;

37 Tomar medidas de precaução ao operar perto de rede elétrica, não transportar carga que de forma que comprometam a estabilidade do veículo, usar calços estáveis e com resistência suficiente evitando que em manutenção as máquinas fiquem apoiadas nos cilindros hidráulicos de sustentação;

38 Acidente com rede elétrica

39 Acidente com lixadeira

40 COMPRESSORES São equipamentos concebidos para aumentar a pressão de um fluído no estado gasoso. Tipos : Pistão, rotativos e centrífugos

41 Pistão : São aqueles que um pistão dentro de um cilindro bomba o ar em uma direção gerando a compressão e este pode ser armazenado ou usado diretamente; Rotativos : Através de hélices o ar é forçado para a câmera onde é então armazenado; Centrífugos : O ar é comprimido por força centrifuga, são silenciosos em relação aos outros dois e usados em geladeiras e freezer;

42 PROCEDIMENTOS SEGUROS : Somente deve ser operado por profissional treinado e qualificado; Retirar a pressão das câmeras sempre que possível; Teste hidrostático de pressão nas câmeras de armazenamento;

43 ITEM 2 Operações de soldagem e corte a quente: item da NR-18.

44 PROCEDIMENTOS SEGUROS Operador treinado e qualificado, é obrigatória ventilação local exaustora em soldagem ou corte a quente em chumbo, zinco ou materiais revestidos de cádmio assim como no uso de eletrodos revestidos ;

45 PROTEÇÃO COLETIVA

46 O alicate de solda para manuseio dos eletrodos, deve manter isolamento a corrente solicitada para execução da solda ; os equipamentos de soldagem elétrica devem ser aterrados;

47 Nas operações de soldagem ou corte a quente de vasilhame, recipiente, tanque ou similar, que envolvam geração de gases confinados ou semiconfinados, é obrigatória a adoção de medidas preventivas adicionais para eliminar riscos de explosão e intoxicação do trabalhador, conforme mencionado no item 18.20, ambientes confinados ;

48 Nas estações de trabalho de soldagem e corte a quente é necessário anteparos para evitar a exposição de radiação aos trabalhadores circunvizinhos. O material deve ser incombustível;

49 As mangueiras do equipamento de corte a quente ( Maçaricos ) devem ter válvulas anteretrocessosde chama na saída dos cilindros e dos maçaricos ; Ainda quanto a soldagem os fios condutores dos equipamentos, as pinças ou os alicates de soldagem devem ser mantidos longe de locais com óleo, graxa ou umidade, e devem ser deixados em descanso sobre superfícies isolantes

50 ITEM 4 Principais proteções de trabalhos em oficinas: item 18.7 da NR-18 Oficina de Carpintaria

51 PROCEDIMENTOS SEGUROS As operações em todos equipamentos de carpintaria só deve ser realizado por operador treinado e qualificado ( carpinteiro ); A serra circular de bancada é o principal equipamento dentro da carpintaria e que expõem o operador a riscos físicos ( ruído ) e riscos mecânicos de acidentes como cortes e contusão deve ter :

52 Mesa estável; Fechamento de suas faces inferiores, anterior e posterior,construída em madeira resistente; Ter a carcaça do motor aterrada eletricamente; O disco de corte deve ser mantido afiado e travado, devendo ser substituído quando apresentar trincas, dentes quebrados ou empenamentos;

53 Mesa estável; Fechamento de suas faces inferiores, anterior e posterior,construída em madeira resistente; Ter a carcaça do motor aterrada eletricamente; O disco de corte deve ser mantido afiado e travado, devendo ser substituído quando apresentar trincas, dentes quebrados ou empenamentos;

54 As transmissões(*1) de força mecânica devem estar protegidas obrigatoriamente por anteparos fixos E resistentes, não podendo ser removidos, em hipótese alguma, durante a execução dos trabalhos; Ter dispositivos empurradores para evitar a proximidade das mãos com o disco de corte;

55 As lâmpadas de iluminação devem estar protegidas de forma a evitar quebras por impacto ou ainda projeção de materiais; Ter coifa de proteção do disco e cutelo divisor da madeira passante no disco; O piso deve ser resistente, nivelado e antiderrapante, com cobertura capaz de proteger os trabalhadores contra quedas de materiais e intempéries

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62 (*1 ) Transmissão

63 ITEM 5 ARRANJO FÍSICO

64 DEFINIÇÃO É a maneira segundo a qual se encontram dispostos fisicamente os recursos que ocupam espaço dentro da instalação de uma operação.

65 Os recursos podem ser: escrivaninha, um centro de trabalho, um escritório, uma pessoa, uma máquina, um departamento ou outros.

66 PRINCIPAIS OBJETIVOS DO ARRANJO FÍSICO Apoiar a estratégia competitiva da operação; Eliminar atividades que não agreguem valor e/ou enfatizar atividades que agreguem; Minimizar os custos de manuseio e movimentação interna de materiais;

67 Utilizar o espaço físico disponível de forma eficiente; Apoiar o uso eficiente da mão-de-obra, evitando que esta se movimente desnecessariamente; Facilitar comunicação entre as pessoas envolvidas na operação, quando adequado; Reduzir tempos de ciclo dentro da operação, garantindo fluxos mais linearizados; Facilitar a entrada, saída e movimentação dos fluxos de pessoas e materiais.

68 ITEM 6 Armazenagem e estocagem de materiais item da NR- 18

69 IMPORTÂNCIA DA ARMAZENAGEM E ESTOCAGEM DE MATERIAL Contribuir para o bom funcionamento do Arranjo físico; Evitar desperdício e perda de material;

70 Assim os materiais devem ser armazenados e estocados de modo a : Não prejudicar o trânsito de pessoas e de trabalhadores; A circulação de materiais; O acesso aos equipamentos de combate a Incêndio;

71 Não obstruir portas ou saídas de emergência e não provocar empuxos ou sobrecargas nas paredes, lajes ou estruturas de sustentação, além do previsto em seu dimensionamento.

72 A estocagem de materiais, a granel ou embalados, devem ter forma e altura que garantam a sua estabilidade e facilitem o seu manuseio;

73 Em pisos elevados, os materiais não podem ser empilhados a uma distância de suas bordas menor que a equivalente à altura da pilha. Exceção feita quando da existência de elementos protetores dimensionados para tal fim;

74 Tubos, vergalhões, perfis, barras, pranchas e outros materiais de grande comprimento ou dimensão devem ser arrumados em camadas, com espaçadores e peças de retenção, separados de acordo com o tipo de material e a bitola das peças.

75 O armazenamento deve ser feito de modo a permitir que os materiais sejam retirados obedecendo à seqüência de utilização planejada, de forma a não prejudicar a estabilidade das pilhas.

76 Os materiais não podem ser empilhados diretamente sobre piso instável, úmido ou desnivelado. A cal virgem deve ser armazenada em local seco e arejado.

77 Os materiais tóxicos, corrosivos, inflamáveis ou explosivos devem ser armazenados em locais isolados, apropriados, sinalizados e de acesso permitido somente a pessoas devidamente autorizadas. Estas devem ter conhecimento prévio do procedimento a ser adotado em caso de eventual acidente.

78 As madeiras retiradas de andaimes, tapumes, fôrmas e escoramentos devem ser empilhadas, depois de retirados ou rebatidos os pregos, arames e fitas de amarração

79 Os recipientes de gases para solda devem ser transportados e armazenados adequadamente, obedecendo-se às prescrições quanto ao transporte e armazenamento de produtos inflamáveis

80 ITEM 6 Manutenção: preventiva, corretiva e preditiva. Identificação de equipamentos. Obras de construção e montagem, demolição e reformas: item 18.5 da NR-18

81 CUIDADOS E MEDIDAS PREVENTIVAS PARA EXECUTAR UMA DEMOLIÇÃO Para iniciar uma demolição verificar: Onde passamas linhas de fornecimento de energia elétrica, água,inflamáveis líquidos e gasosos liquefeitos, substâncias tóxicas, canalizações de esgoto e de escoamento de água devem ser desligadas, retiradas, protegidas ou isoladas, respeitando-se as normas e determinações em vigor

82 Apesar de não ser obrigatório em lei sugerimos sempre elaborar um laudo de vistoria cautelar nas edificações vizinhas Esta medida dará respaldo legal mediante uma reclamação sem fundamento dos vizinhos a obra.

83 As construções vizinhas à obra de demolição devem ser examinadas, prévia ( conforme anteriormente citado ) e periodicamente, no sentido de ser preservada sua estabilidade e a integridade física de terceiros.

84 Toda demolição deve ser programada e dirigida por profissional legalmente habilitado, não economize nesta hora, qualquer incidente ou acidente não há respaldo legal

85 Antes de se iniciar a demolição, devem ser removidos os vidros, ripados, estuques e outros elementos frágeis Antes de se iniciar a demolição de um pavimento, devem ser fechadas todas as aberturas existentes no piso, salvo as que forem utilizadas para scoamento de materiais, ficando proibida a permanência de pessoas nos pavimentos que possam ter sua estabilidade comprometida no processo de demolição

86 As escadas devem ser mantidas desimpedidas e livres para a circulação de emergência e somente serão demolidas à medida em que forem sendo retirados os materiais dos pavimentos superiores

87 Objetos pesados ou volumosos devem ser removidos mediante o emprego de dispositivos mecânicos, ficando proibido o lançamento em queda livre de qualquer material, risco de incidentes ou acidentes

88 A remoção dos entulhos, por gravidade, deve ser feita em calhas fechadas de material resistente, com inclinação máxima de 45º (quarenta e cinco graus), fixadas à edificação em todos os pavimentos. No ponto de descarga da calha deve existir dispositivo de fechamento. Ideal é a umidificação do material antes de seu lançamento

89 Deve-se ter uma plataforma de proteção ( idem plataforma primária nas obras de construção ) abaixo dois pavimentos do que se vai demolir.

90 Os elementos da construção em demolição não devem ser abandonados em posição que torne possível o seu desabamento. Deve-se finalizar cada fase de demolição

91 As paredes somente podem ser demolidas antes da estrutura, quando esta for metálica ou de concreto armado. Sugerimos leitura do item : Quanto à escavação, fundação e desmonte de rochas:

92 Manutenção preditiva é o acompanhamento periódico dos equipamentos, baseado na análise de dados coletados através de monitoração ou inspeções em campo.

93 Manutenção preventiva é uma manutenção planejada que previne a ocorrência corretiva. Os programas mais constantes da manutenção preventiva são: reparos, lubrificação, ajustes, recondicionamentos de máquinas para toda a planta industrial.

94 Manutenção corretiva é uma manutenção não periódica que variavelmente poderá ocorrer, a mesma possui suas causas em falhas e erros, será minimizada de acordo com a eficiência das manutenções Preditivas e Preventivas

95 IDENTIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS Identificação física Identificação patrimonial

96 As principais finalidades de identificação dos equipamentos são : Identificação física para controle dos dados nominais dos equipamentos para auxiliar controle de manutenção deste; Identificação para controle patrimonial para a parte contábil do ativo da empresa.

97 CORES SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA Funções das cores na segurança Prevenção de Acidentes; Identificar os equipamentos de segurança; Delimitação de áreas; Identificação de Tubulações de líquidos e gases advertindo contra riscos; Identificar e advertir acerca dos riscos existentes.

98 Cores Adotadas para Sinalização Vermelho; Amarelo; Branco; Preto; Azul; Verde; Laranja; Púrpura;

99 Lilás; Cinza; Alumínio; Marrom.

100 VERMELHO Equipamentos de proteção e combate a incêndios; Nas luzes a serem colocadas em barricadas, tapumes de construção e quaisquer outras obstruções temporárias. Em botões interruptores de circuitos elétricos para paradas de emergência

101 AMARELO Canalizações para indicar gases não liquefeitos; Partes baixas de escadas móveis; Corrimões, parapeitos, pisos e partes inferiores de escadas que apresentem riscos; Espelhos de degraus de escadas;

102 Bordos desguarnecidos de aberturas no solo e de plataformas que não possam ter corrimões; Bordas horizontais de portas de elevadores que se fecham verticalmente; Faixas no piso de entrada de elevadores e plataformas de carregamento; Meios fios; Corredores sem saída; Vigas colocadas à baixa altura;

103 Cabines, caçambas, guindastes, escavadeiras etc. ; Fundos de letreiros e avisos de advertência; Bandeiras como sinal de advertência (combinado ao preto).

104 BRANCO Passarelas e corredores de circulação por meio de faixas (localização e largura); Direção e circulação por meio de sinais; Localização e coletores de resíduos; Localização de bebedouros;

105 Áreas em torno dos equipamentos de socorro de urgência, de combate a incêndio ou outros equipamentos de emergência; Área destinadas à armazenagem; Zonas de segurança.

106 PRETO Empregado para indicar as canalizações de inflamáveis e combustíveis de alta viscosidade (ex...: óleo lubrificante, asfalto, óleo combustível, alcatrão, piche; Poderá ser utilizado em substituição ao branco, ou combinado a este quando condições especiais o exigirem

107 AZUL Canalizações de ar comprimido; Prevenção contra movimento acidental de qualquer equipamento em manutenção; Avisos colocados no ponto de arranque ou fontes de potência.

108 VERDE Segurança; Canalização de água ; Caixas de equipamentos de socorro de urgência; Caixas contendo máscaras contra gases; Chuveiros de segurança,macas e chuveiros lavaolhos; Quadros de Segurança;

109 Porta de entrada de salas de curativo de urgência; Localização de EPI, caixa contendo EPI; Emblemas de segurança; Dispositivos de segurança; Mangueiras de oxigênio (solda oxiacetilênica).

110 LARANJA Tubulações contendo ácidos; Partes móveis de máquinas e equipamentos; Partes internas das guardas das máquinas que possam ser removidas ou abertas; Faces internas de caixas protetoras de dispositivos elétricos;

111 Faces externas de polias e engrenagens; Botões de arranque de segurança; Dispositivos de cortes, bordas de serras, prensas.

112 PÚRPURA Perigos das radiações eletromagnéticas penetrantes provenientes de partículas nucleares; Portas ou aberturas de acesso a áreas com radiatividade; Locais onde tenham sido enterrados materiais radiativos; Recipientes de materiais radiativos ou de refugos de materiais e equipamentos contaminados;

113 Sinais luminosos para indicar equipamentos produtores de radiações eletromagnéticas penetrantes e partículas nucleares;

114 LILÁS O lilás deverá ser usado para indicar canalizações que contenham álcalis (bases), p. ex...: NaOH. As refinarias de petróleo poderão utilizar o lilás para a identificação de lubrificantes.

115 CINZA CLARO Usado para identificar canalizações em vácuo. CINZA ESCURO Usado para identificar eletrodutos

116 ALUMÍNIO Será utilizado em canalizações contendo gases liquefeitos, inflamáveis e combustíveis de baixa viscosidade (ex...: óleo diesel, gasolina, querosene, óleo lubrificante ).

117 MARROM Pode ser adotado a critério da empresa, para identificar qualquer fluído não identificável pelas demais cores.

118 TUBULAÇÕES Devem receber a aplicações de cores em toda a sua extensão e também nos acessórios a fim de identificar o produto e evitar acidentes. Necessidade de identificação mais detalhada (concentração, temperatura, pressões, pureza, etc..) identificar-se-á por faixas em cores contrastantes.

119 TUBULAÇÕES Se necessário pode-se identificar o sentido do fluxo, com setas em cores contrastantes. OBRIGATORIAMENTE, a canalização de água potável deverá ser diferenciada das demais.

120 SINALIZAÇÃO PARA ARMAZENAMENTO DE SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS Identificação dos recipientes. Rotulagem NOME TÉCNICO DO PRODUTO; PALAVRA DE ADVERTÊNCIA, designando o grau de risco; INDICAÇÕES DE RISCO; MEDIDAS PREVENTIVAS, abrangendo aquelas a serem tomadas

121 PRIMEIROS SOCORROS; INFORMAÇÕES PARA MÉDICOS, em casos de acidentes; INSTRUÇÕES ESPECIAIS EM CASO DE FOGO, DERRAME OU VAZAMENTO, quando for o caso.

122 ITEM Disposições gerais da NR-18

123 Quanto às máquinas, equipamentos e ferramentas diversas: a) os protetores removíveis só podem ser retirados para limpeza, lubrificação, reparo e ajuste, e após devem ser, obrigatoriamente, recolocados; b) os operadores não podem se afastar da área de controle das máquinas ou equipamentos sob sua responsabilidade, quando em funcionamento;

124 c) nas paradas temporárias ou prolongadas, os operadores de máquinas e equipamentos devem colocar os controles em posição neutra, acionar os freios e adotar outras medidas com o objetivo de eliminar riscos provenientes de funcionamento acidental;

125 d) inspeção, limpeza, ajuste e reparo somente devem ser executados com a máquina ou o equipamento desligado, salvo se o movimento for indispensável à realização da inspeção ou ajuste;

126 e) quando o operador de máquinas ou equipamentos tiver a visão dificultada por obstáculos, deve ser exigida a presença de um sinaleiro para orientação do operador; Hoje usa-se : Celular ou rádio

127 f) as ferramentas manuais não devem ser deixadas sobre passagens, escadas, andaimes e outras superfícies de trabalho ou de circulação, devendo ser guardadas em locais apropriados, quando não estiverem em uso

128 g) antes da fixação de pinos por ferramenta de fixação a pólvora, devem ser verificados o tipo e a espessura da parede ou laje, o tipo de pino e finca-pino mais adequados, e a região oposta à superfície de aplicação deve ser previamente inspecionada

129 h) o operador não deve apontar a ferramenta de fixação a pólvora para si ou para terceiros.

130 MUITO OBRIGADO

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