Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite. Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho
|
|
- David Mascarenhas Guimarães
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho
2 DISCIPLINA M2 D2 - PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS EM MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES II
3 Aula 16 PCMAT PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO JUNHO 2013
4 DOCENTE ENGº CIVIL FRANCISCO FURTADO FILHO
5 DINÂMICA DA AULA Será dividida no Conteúdo programático e, em um estudo de caso sobre um PCMAT - Programa de Controle e Meio Ambiente do Trabalho, na Construção Civil.
6 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA AULA 16 : NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Portaria 3214/78 e suas alterações subsequentes.
7 ITEM 1 Conceitos básicos de máquinas, bombas e motores. Segurança em máquinas, equipamentos motorizados e ferramentas manuais: item e da NR-18
8 Máquinas/Bombas/Motores e Equipamentos são todos dispositivos mecânicos/elétricos que ajudam na execução das tarefas e que depende de uma fonte de energia qualquer. Podem economizar a força braçal, podem gerar desempenho mas também podem levar a incidentes(*1) ou acidentes(*2) em decorrência de seu uso.
9 Somente para esclarecer Incidentes(*1) ou acidentes(*2), qual a diferença? Incidente é todo acidente no qual não houve vítima somente danos materiais.
10 SEGURANÇA EM MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS MOTORIZADOS E FERRAMENTAS MANUAIS A segurança começa em procedimentos seguros e que se respeitados conseguiremos eliminar ou minimizar os incidentes ou acidentes
11 Procedimentos seguros ( ISO e OSHAS ) As máquinas ou equipamentos só devem ser operados por : Trabalhador qualificado ( Carteira Profissional ) ; Trabalhador treinado ( na prática ou cursos, ambos os casos que o habilitem na função );
12 Trabalhador identificado ( Crachá com fotografia ou comprovante de treinamento com fotografia ); Importante : Treinamento de reciclagem quando houverem mudanças ou atualizações no equipamento. Adiantando o assunto : treinamento também para o uso de ferramentas manuais
13
14 As partes móveis, transmissão, partes perigosas e ainda aquelas que podem ter ruptura e projeção devem ser protegidas; Não fazer manutenção com a máquina em funcionamento.
15
16 O operador deve estar protegido de raios solares e intempéries; O abastecimento de máquinas ou equipamento deve ser feito por operadores devidamente treinados; Toda máquina deve dispor de bloqueio para evitar a operação /acionamento por pessoa não autorizada.
17
18
19 Os dispositivos de acionamento e parada das máquinas e equipamentos devem : Ser acionado pelo operador na sua posição natural de trabalho; Não pode estar localizado em local que exponha o operador a riscos; Não podem ser acionado ou desligados involuntariamente pelo operador ou outra pessoa.
20 Possa ser desligado por outra pessoa em caso de emergência por outra pessoa que não seja o operador (inclusive uso chave de alimentação elétrica afastada do equipamento ); As máquinas e equipamentos devem passar por inspeções periódicas para se detectar falhas que comprometam sua operação ( Registrar para ter evidências das inspeções );
21 Devem ter iluminação adequadas no local que estão inseridas;
22 FERRAMENTAS MANUAIS Princípio básico : Não há ferramenta TABAJARA Não se improvisa com ferramenta, usa-se na função a que se destina e ponto final.
23
24
25 O transporte de ferramentas manuais deve ser feito em compartimentos/bolsas destinados a este fim
26 FERRAMENTAS DE FIXAÇÃO A PÓLVORA
27
28 PROCEDIMENTOS SEGUROS Operador treinado, qualificado, maior que 18 anos, proibido o uso em ambientes contendo sustâncias inflamáveis ou explosivas;
29 Sempre que transportadas devem estar descarregadas ( pino e finca-pino );
30 DISPARO SEGURO Nas proximidades de disparo não deve estar nenhuma outra pessoa ;
31 FERRAMENTAS PNEUMÁTICAS
32 PROCEDIMENTOS SEGUROS Operador treinado, qualificado, maior que 18 anos, dispositivo de partida de modo a evitar acionamento acidental, válvula de ar de alimentação deve-se fechar imediatamente uma vez finalizada a pressão da mão do operador no dispositivo de partida;
33 As mangueiras e conexões que alimenta a ferramenta para funcionamento devem suportar as pressões de serviços e estarem fixas de forma a não se soltarem durante a operação;
34 Uma vez executado o serviço a alimentação de ar deve ser interrompido e alivia a pressão que ainda existir; Estas ferramentas devem sempre ser retiradas de modo manual e nunca sob a pressão de ar.
35 EQUIPAMENTOS PESADOS Enchimento de pneus : Nunca posicionar na frente deles e sim atrás da banda de rodagem usar conexão de autofixação; calibrar de forma gradativa e conferindo a pressão sucessivamente; em caso de superaquecimento de pneu e sistema de freios cuidar para que não haja explosão ou incêncio;
36 Antes de dar partida no motor e movimentar o equipamento verificar se não há ninguém trabalhando sobre, debaixo ou perto do equipamento, devem ter alarme de ré para movimentar neste sentido acoplado ao cambio de marchas, retrovisores em perfeitas condições de uso, o transporte de carga deve ser feito o mais perto possíveldo piso;
37 Tomar medidas de precaução ao operar perto de rede elétrica, não transportar carga que de forma que comprometam a estabilidade do veículo, usar calços estáveis e com resistência suficiente evitando que em manutenção as máquinas fiquem apoiadas nos cilindros hidráulicos de sustentação;
38 Acidente com rede elétrica
39 Acidente com lixadeira
40 COMPRESSORES São equipamentos concebidos para aumentar a pressão de um fluído no estado gasoso. Tipos : Pistão, rotativos e centrífugos
41 Pistão : São aqueles que um pistão dentro de um cilindro bomba o ar em uma direção gerando a compressão e este pode ser armazenado ou usado diretamente; Rotativos : Através de hélices o ar é forçado para a câmera onde é então armazenado; Centrífugos : O ar é comprimido por força centrifuga, são silenciosos em relação aos outros dois e usados em geladeiras e freezer;
42 PROCEDIMENTOS SEGUROS : Somente deve ser operado por profissional treinado e qualificado; Retirar a pressão das câmeras sempre que possível; Teste hidrostático de pressão nas câmeras de armazenamento;
43 ITEM 2 Operações de soldagem e corte a quente: item da NR-18.
44 PROCEDIMENTOS SEGUROS Operador treinado e qualificado, é obrigatória ventilação local exaustora em soldagem ou corte a quente em chumbo, zinco ou materiais revestidos de cádmio assim como no uso de eletrodos revestidos ;
45 PROTEÇÃO COLETIVA
46 O alicate de solda para manuseio dos eletrodos, deve manter isolamento a corrente solicitada para execução da solda ; os equipamentos de soldagem elétrica devem ser aterrados;
47 Nas operações de soldagem ou corte a quente de vasilhame, recipiente, tanque ou similar, que envolvam geração de gases confinados ou semiconfinados, é obrigatória a adoção de medidas preventivas adicionais para eliminar riscos de explosão e intoxicação do trabalhador, conforme mencionado no item 18.20, ambientes confinados ;
48 Nas estações de trabalho de soldagem e corte a quente é necessário anteparos para evitar a exposição de radiação aos trabalhadores circunvizinhos. O material deve ser incombustível;
49 As mangueiras do equipamento de corte a quente ( Maçaricos ) devem ter válvulas anteretrocessosde chama na saída dos cilindros e dos maçaricos ; Ainda quanto a soldagem os fios condutores dos equipamentos, as pinças ou os alicates de soldagem devem ser mantidos longe de locais com óleo, graxa ou umidade, e devem ser deixados em descanso sobre superfícies isolantes
50 ITEM 4 Principais proteções de trabalhos em oficinas: item 18.7 da NR-18 Oficina de Carpintaria
51 PROCEDIMENTOS SEGUROS As operações em todos equipamentos de carpintaria só deve ser realizado por operador treinado e qualificado ( carpinteiro ); A serra circular de bancada é o principal equipamento dentro da carpintaria e que expõem o operador a riscos físicos ( ruído ) e riscos mecânicos de acidentes como cortes e contusão deve ter :
52 Mesa estável; Fechamento de suas faces inferiores, anterior e posterior,construída em madeira resistente; Ter a carcaça do motor aterrada eletricamente; O disco de corte deve ser mantido afiado e travado, devendo ser substituído quando apresentar trincas, dentes quebrados ou empenamentos;
53 Mesa estável; Fechamento de suas faces inferiores, anterior e posterior,construída em madeira resistente; Ter a carcaça do motor aterrada eletricamente; O disco de corte deve ser mantido afiado e travado, devendo ser substituído quando apresentar trincas, dentes quebrados ou empenamentos;
54 As transmissões(*1) de força mecânica devem estar protegidas obrigatoriamente por anteparos fixos E resistentes, não podendo ser removidos, em hipótese alguma, durante a execução dos trabalhos; Ter dispositivos empurradores para evitar a proximidade das mãos com o disco de corte;
55 As lâmpadas de iluminação devem estar protegidas de forma a evitar quebras por impacto ou ainda projeção de materiais; Ter coifa de proteção do disco e cutelo divisor da madeira passante no disco; O piso deve ser resistente, nivelado e antiderrapante, com cobertura capaz de proteger os trabalhadores contra quedas de materiais e intempéries
56
57
58
59
60
61
62 (*1 ) Transmissão
63 ITEM 5 ARRANJO FÍSICO
64 DEFINIÇÃO É a maneira segundo a qual se encontram dispostos fisicamente os recursos que ocupam espaço dentro da instalação de uma operação.
65 Os recursos podem ser: escrivaninha, um centro de trabalho, um escritório, uma pessoa, uma máquina, um departamento ou outros.
66 PRINCIPAIS OBJETIVOS DO ARRANJO FÍSICO Apoiar a estratégia competitiva da operação; Eliminar atividades que não agreguem valor e/ou enfatizar atividades que agreguem; Minimizar os custos de manuseio e movimentação interna de materiais;
67 Utilizar o espaço físico disponível de forma eficiente; Apoiar o uso eficiente da mão-de-obra, evitando que esta se movimente desnecessariamente; Facilitar comunicação entre as pessoas envolvidas na operação, quando adequado; Reduzir tempos de ciclo dentro da operação, garantindo fluxos mais linearizados; Facilitar a entrada, saída e movimentação dos fluxos de pessoas e materiais.
68 ITEM 6 Armazenagem e estocagem de materiais item da NR- 18
69 IMPORTÂNCIA DA ARMAZENAGEM E ESTOCAGEM DE MATERIAL Contribuir para o bom funcionamento do Arranjo físico; Evitar desperdício e perda de material;
70 Assim os materiais devem ser armazenados e estocados de modo a : Não prejudicar o trânsito de pessoas e de trabalhadores; A circulação de materiais; O acesso aos equipamentos de combate a Incêndio;
71 Não obstruir portas ou saídas de emergência e não provocar empuxos ou sobrecargas nas paredes, lajes ou estruturas de sustentação, além do previsto em seu dimensionamento.
72 A estocagem de materiais, a granel ou embalados, devem ter forma e altura que garantam a sua estabilidade e facilitem o seu manuseio;
73 Em pisos elevados, os materiais não podem ser empilhados a uma distância de suas bordas menor que a equivalente à altura da pilha. Exceção feita quando da existência de elementos protetores dimensionados para tal fim;
74 Tubos, vergalhões, perfis, barras, pranchas e outros materiais de grande comprimento ou dimensão devem ser arrumados em camadas, com espaçadores e peças de retenção, separados de acordo com o tipo de material e a bitola das peças.
75 O armazenamento deve ser feito de modo a permitir que os materiais sejam retirados obedecendo à seqüência de utilização planejada, de forma a não prejudicar a estabilidade das pilhas.
76 Os materiais não podem ser empilhados diretamente sobre piso instável, úmido ou desnivelado. A cal virgem deve ser armazenada em local seco e arejado.
77 Os materiais tóxicos, corrosivos, inflamáveis ou explosivos devem ser armazenados em locais isolados, apropriados, sinalizados e de acesso permitido somente a pessoas devidamente autorizadas. Estas devem ter conhecimento prévio do procedimento a ser adotado em caso de eventual acidente.
78 As madeiras retiradas de andaimes, tapumes, fôrmas e escoramentos devem ser empilhadas, depois de retirados ou rebatidos os pregos, arames e fitas de amarração
79 Os recipientes de gases para solda devem ser transportados e armazenados adequadamente, obedecendo-se às prescrições quanto ao transporte e armazenamento de produtos inflamáveis
80 ITEM 6 Manutenção: preventiva, corretiva e preditiva. Identificação de equipamentos. Obras de construção e montagem, demolição e reformas: item 18.5 da NR-18
81 CUIDADOS E MEDIDAS PREVENTIVAS PARA EXECUTAR UMA DEMOLIÇÃO Para iniciar uma demolição verificar: Onde passamas linhas de fornecimento de energia elétrica, água,inflamáveis líquidos e gasosos liquefeitos, substâncias tóxicas, canalizações de esgoto e de escoamento de água devem ser desligadas, retiradas, protegidas ou isoladas, respeitando-se as normas e determinações em vigor
82 Apesar de não ser obrigatório em lei sugerimos sempre elaborar um laudo de vistoria cautelar nas edificações vizinhas Esta medida dará respaldo legal mediante uma reclamação sem fundamento dos vizinhos a obra.
83 As construções vizinhas à obra de demolição devem ser examinadas, prévia ( conforme anteriormente citado ) e periodicamente, no sentido de ser preservada sua estabilidade e a integridade física de terceiros.
84 Toda demolição deve ser programada e dirigida por profissional legalmente habilitado, não economize nesta hora, qualquer incidente ou acidente não há respaldo legal
85 Antes de se iniciar a demolição, devem ser removidos os vidros, ripados, estuques e outros elementos frágeis Antes de se iniciar a demolição de um pavimento, devem ser fechadas todas as aberturas existentes no piso, salvo as que forem utilizadas para scoamento de materiais, ficando proibida a permanência de pessoas nos pavimentos que possam ter sua estabilidade comprometida no processo de demolição
86 As escadas devem ser mantidas desimpedidas e livres para a circulação de emergência e somente serão demolidas à medida em que forem sendo retirados os materiais dos pavimentos superiores
87 Objetos pesados ou volumosos devem ser removidos mediante o emprego de dispositivos mecânicos, ficando proibido o lançamento em queda livre de qualquer material, risco de incidentes ou acidentes
88 A remoção dos entulhos, por gravidade, deve ser feita em calhas fechadas de material resistente, com inclinação máxima de 45º (quarenta e cinco graus), fixadas à edificação em todos os pavimentos. No ponto de descarga da calha deve existir dispositivo de fechamento. Ideal é a umidificação do material antes de seu lançamento
89 Deve-se ter uma plataforma de proteção ( idem plataforma primária nas obras de construção ) abaixo dois pavimentos do que se vai demolir.
90 Os elementos da construção em demolição não devem ser abandonados em posição que torne possível o seu desabamento. Deve-se finalizar cada fase de demolição
91 As paredes somente podem ser demolidas antes da estrutura, quando esta for metálica ou de concreto armado. Sugerimos leitura do item : Quanto à escavação, fundação e desmonte de rochas:
92 Manutenção preditiva é o acompanhamento periódico dos equipamentos, baseado na análise de dados coletados através de monitoração ou inspeções em campo.
93 Manutenção preventiva é uma manutenção planejada que previne a ocorrência corretiva. Os programas mais constantes da manutenção preventiva são: reparos, lubrificação, ajustes, recondicionamentos de máquinas para toda a planta industrial.
94 Manutenção corretiva é uma manutenção não periódica que variavelmente poderá ocorrer, a mesma possui suas causas em falhas e erros, será minimizada de acordo com a eficiência das manutenções Preditivas e Preventivas
95 IDENTIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS Identificação física Identificação patrimonial
96 As principais finalidades de identificação dos equipamentos são : Identificação física para controle dos dados nominais dos equipamentos para auxiliar controle de manutenção deste; Identificação para controle patrimonial para a parte contábil do ativo da empresa.
97 CORES SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA Funções das cores na segurança Prevenção de Acidentes; Identificar os equipamentos de segurança; Delimitação de áreas; Identificação de Tubulações de líquidos e gases advertindo contra riscos; Identificar e advertir acerca dos riscos existentes.
98 Cores Adotadas para Sinalização Vermelho; Amarelo; Branco; Preto; Azul; Verde; Laranja; Púrpura;
99 Lilás; Cinza; Alumínio; Marrom.
100 VERMELHO Equipamentos de proteção e combate a incêndios; Nas luzes a serem colocadas em barricadas, tapumes de construção e quaisquer outras obstruções temporárias. Em botões interruptores de circuitos elétricos para paradas de emergência
101 AMARELO Canalizações para indicar gases não liquefeitos; Partes baixas de escadas móveis; Corrimões, parapeitos, pisos e partes inferiores de escadas que apresentem riscos; Espelhos de degraus de escadas;
102 Bordos desguarnecidos de aberturas no solo e de plataformas que não possam ter corrimões; Bordas horizontais de portas de elevadores que se fecham verticalmente; Faixas no piso de entrada de elevadores e plataformas de carregamento; Meios fios; Corredores sem saída; Vigas colocadas à baixa altura;
103 Cabines, caçambas, guindastes, escavadeiras etc. ; Fundos de letreiros e avisos de advertência; Bandeiras como sinal de advertência (combinado ao preto).
104 BRANCO Passarelas e corredores de circulação por meio de faixas (localização e largura); Direção e circulação por meio de sinais; Localização e coletores de resíduos; Localização de bebedouros;
105 Áreas em torno dos equipamentos de socorro de urgência, de combate a incêndio ou outros equipamentos de emergência; Área destinadas à armazenagem; Zonas de segurança.
106 PRETO Empregado para indicar as canalizações de inflamáveis e combustíveis de alta viscosidade (ex...: óleo lubrificante, asfalto, óleo combustível, alcatrão, piche; Poderá ser utilizado em substituição ao branco, ou combinado a este quando condições especiais o exigirem
107 AZUL Canalizações de ar comprimido; Prevenção contra movimento acidental de qualquer equipamento em manutenção; Avisos colocados no ponto de arranque ou fontes de potência.
108 VERDE Segurança; Canalização de água ; Caixas de equipamentos de socorro de urgência; Caixas contendo máscaras contra gases; Chuveiros de segurança,macas e chuveiros lavaolhos; Quadros de Segurança;
109 Porta de entrada de salas de curativo de urgência; Localização de EPI, caixa contendo EPI; Emblemas de segurança; Dispositivos de segurança; Mangueiras de oxigênio (solda oxiacetilênica).
110 LARANJA Tubulações contendo ácidos; Partes móveis de máquinas e equipamentos; Partes internas das guardas das máquinas que possam ser removidas ou abertas; Faces internas de caixas protetoras de dispositivos elétricos;
111 Faces externas de polias e engrenagens; Botões de arranque de segurança; Dispositivos de cortes, bordas de serras, prensas.
112 PÚRPURA Perigos das radiações eletromagnéticas penetrantes provenientes de partículas nucleares; Portas ou aberturas de acesso a áreas com radiatividade; Locais onde tenham sido enterrados materiais radiativos; Recipientes de materiais radiativos ou de refugos de materiais e equipamentos contaminados;
113 Sinais luminosos para indicar equipamentos produtores de radiações eletromagnéticas penetrantes e partículas nucleares;
114 LILÁS O lilás deverá ser usado para indicar canalizações que contenham álcalis (bases), p. ex...: NaOH. As refinarias de petróleo poderão utilizar o lilás para a identificação de lubrificantes.
115 CINZA CLARO Usado para identificar canalizações em vácuo. CINZA ESCURO Usado para identificar eletrodutos
116 ALUMÍNIO Será utilizado em canalizações contendo gases liquefeitos, inflamáveis e combustíveis de baixa viscosidade (ex...: óleo diesel, gasolina, querosene, óleo lubrificante ).
117 MARROM Pode ser adotado a critério da empresa, para identificar qualquer fluído não identificável pelas demais cores.
118 TUBULAÇÕES Devem receber a aplicações de cores em toda a sua extensão e também nos acessórios a fim de identificar o produto e evitar acidentes. Necessidade de identificação mais detalhada (concentração, temperatura, pressões, pureza, etc..) identificar-se-á por faixas em cores contrastantes.
119 TUBULAÇÕES Se necessário pode-se identificar o sentido do fluxo, com setas em cores contrastantes. OBRIGATORIAMENTE, a canalização de água potável deverá ser diferenciada das demais.
120 SINALIZAÇÃO PARA ARMAZENAMENTO DE SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS Identificação dos recipientes. Rotulagem NOME TÉCNICO DO PRODUTO; PALAVRA DE ADVERTÊNCIA, designando o grau de risco; INDICAÇÕES DE RISCO; MEDIDAS PREVENTIVAS, abrangendo aquelas a serem tomadas
121 PRIMEIROS SOCORROS; INFORMAÇÕES PARA MÉDICOS, em casos de acidentes; INSTRUÇÕES ESPECIAIS EM CASO DE FOGO, DERRAME OU VAZAMENTO, quando for o caso.
122 ITEM Disposições gerais da NR-18
123 Quanto às máquinas, equipamentos e ferramentas diversas: a) os protetores removíveis só podem ser retirados para limpeza, lubrificação, reparo e ajuste, e após devem ser, obrigatoriamente, recolocados; b) os operadores não podem se afastar da área de controle das máquinas ou equipamentos sob sua responsabilidade, quando em funcionamento;
124 c) nas paradas temporárias ou prolongadas, os operadores de máquinas e equipamentos devem colocar os controles em posição neutra, acionar os freios e adotar outras medidas com o objetivo de eliminar riscos provenientes de funcionamento acidental;
125 d) inspeção, limpeza, ajuste e reparo somente devem ser executados com a máquina ou o equipamento desligado, salvo se o movimento for indispensável à realização da inspeção ou ajuste;
126 e) quando o operador de máquinas ou equipamentos tiver a visão dificultada por obstáculos, deve ser exigida a presença de um sinaleiro para orientação do operador; Hoje usa-se : Celular ou rádio
127 f) as ferramentas manuais não devem ser deixadas sobre passagens, escadas, andaimes e outras superfícies de trabalho ou de circulação, devendo ser guardadas em locais apropriados, quando não estiverem em uso
128 g) antes da fixação de pinos por ferramenta de fixação a pólvora, devem ser verificados o tipo e a espessura da parede ou laje, o tipo de pino e finca-pino mais adequados, e a região oposta à superfície de aplicação deve ser previamente inspecionada
129 h) o operador não deve apontar a ferramenta de fixação a pólvora para si ou para terceiros.
130 MUITO OBRIGADO
Sinalização de Segurança. As cores na segurança do trabalho
Sinalização de Segurança As cores na segurança do trabalho Funções das cores na segurança Prevenção de Acidentes; Identificar os equipamentos de segurança; Delimitando áreas; Identificação de Tubulações
Leia maisNR-26 SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA. ELABORADO POR BRUNO MARTINS BUZON Formando em Téc. Seg. do trabalho /3º Sem.
NR-26 SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA ELABORADO POR BRUNO MARTINS BUZON Formando em Téc. Seg. do trabalho /3º Sem. NR-26 SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA 26.1.1 Esta Norma Regulamentadora NR tem por objetivo fixar as
Leia maisCores na segurança do trabalho PRODUTOR > CABRAL VERÍSSIMO
Cores na segurança do trabalho PRODUTOR > CABRAL VERÍSSIMO DESCRIÇÃO: 26.1.5 As cores aqui adotadas serão as seguintes: - vermelho; - amarelo; - branco; - preto; - azul; - verde; - laranja; - púrpura;
Leia maisNR 26 SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA EDUARDO RODOLPHO ALCANTÚ VALDOMIRO SANTI NETO
NR 26 SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA EDUARDO RODOLPHO ALCANTÚ VALDOMIRO SANTI NETO O QUE E NR26? É a NORMA REGULAMENTADORA 26 que tem por objetivo fixar as cores que devem ser usadas nos locais de trabalho para
Leia mais26.1 Cor na segurança do trabalho. 26.1.5 As cores aqui adotadas serão as seguintes: 26.1.5.2 Vermelho. (126.003-0 / I 2 )
26.1 Cor na segurança do trabalho. NR 26 - Sinalização de Segurança (126-000-6) 26.1.1 Esta Norma Regulamentadora - NR tem por objetivo fixar as cores que devem ser usadas nos locais de trabalho para prevenção
Leia maisLEI 6514/77 PORTARIA 3214/ 78 NR-26 - SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
LEI 6514/77 PORTARIA 3214/ 78 NR-26 - SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA 26.1 Cor na Segurança do Trabalho. 26.1.1 Esta Norma Regulamentadora (NR) tem por objetivo fixar as cores que devem ser usadas nos locais
Leia maisNR-26. Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira Curso: Tecnólogo em Gestão Ambiental
NR-26 Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira Curso: Tecnólogo em Gestão Ambiental NR-26 Sinalização de Segurança NR-26 Estabelece a padronização das cores a serem utilizadas como sinalização de segurança
Leia maisNR 26 - Sinalização de Segurança. 26.1 Cor na segurança do trabalho
ANEXO AO COMUNICADO: ROTULAGEM PREVENTIVA DE PRODUTOS SANEANTES É DISPENSADA Abrangência: indústria e comércio de produtos saneantes. Conteúdo: dispensa de aplicação de rotulagem preventiva. Vigência:
Leia maisNR.26 Sinalização de Segurança (28/05/2015)
Foi criada pela: Portaria nº 3214, de 08 de Junho de 1978. NR.26 Sinalização de Segurança (28/05/2015) Modificada pela: Portaria da Secretaria de Inspeção do Trabalho nº 229, de 24 de Maio de 2011. A NR
Leia maisEQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI Equipamento De Proteção Individual - EPI Definição: EPI é todo dispositivo de uso individual, destinado a proteger a integridade física do trabalhador. EPI (s)
Leia maisNormas de Segurança para o Instituto de Química da UFF
Normas de Segurança para o Instituto de Química da UFF A Comissão de segurança do Instituto de Química da UFF(COSEIQ) ao elaborar essa proposta entende que sua função é vistoriar, fiscalizar as condições
Leia maisENGENHARIA DE SEGURANÇA
ESTADO DE MATO GROSSO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ENGENHARIA DE SEGURANÇA P R O F ª K A R E N W R O B E L S T R A
Leia maisA SEGURANÇA EM TRABALHOS DE MANUTENÇÃO 1 1/35
A SEGURANÇA EM TRABALHOS DE MANUTENÇÃO 1 1/35 1. Análise de riscos 2. Ferramentas de uso comum 3. Máquinas e ferramentas pneumáticas 4. Pedras de esmeril 5. Máquinas ferramenta 6. Escadas portáteis 7.
Leia maisMANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA. Todos os direitos reservados. Proibida reprodução total ou parcial sem autorização Locatec-2012. GUINCHO VELOX e HUCK
MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA GUINCHO VELOX e HUCK ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 1. INFORMAÇÕES TÉCNICAS... 2 2. PROCEDIMENTOS GERAIS DE SEGURANÇA... 2 2.1. USO DOS GUINCHOS... 3 2.2. LUBRIFICAÇÃO... 3 2.3.
Leia maishttp://www81.dataprev.gov.br/sislex/paginas/05/mtb/20.htm
Page 1 of 5 20.1 Líquidos combustíveis. NR 20 - Líquidos combustíveis e inflamáveis (120.000-3) 20.1.1 Para efeito desta Norma Regulamentadora - NR fica definido "líquido combustível" como todo aquele
Leia maisArranjo Unidades Físico Típicas de Indústria. Unidades de Produção e Instalações Auxiliares
O cina de Manutenção A localização deve obedecer os seguintes princípios: - Proximidade das unidades de maior concentração de equipamentos e das instalações sujeitas a manutenção mais freqüente; - Proximidade
Leia maisSistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Procedimento para Bancada de Serra Circular Elétrica
Revisão: 00 Folha: 1 de 6 1) OBJETIVO Este procedimento estabelece os requisitos e condições mínimas para a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança
Leia maisMONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE II O CANTEIRO DE OBRAS
MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE II O CANTEIRO DE OBRAS O canteiro de obras Introdução Sistema de produção Em muitos casos de obras de construção e montagem o canteiro de obras pode ser comparado a uma fábrica
Leia maisNR 12 - Máquinas e Equipamentos (112.000-0)
12.1. Instalações e áreas de trabalho. NR 12 - Máquinas e Equipamentos (112.000-0) 12.1.1. Os pisos dos locais de trabalho onde se instalam máquinas e equipamentos devem ser vistoriados e limpos, sempre
Leia maisLAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO
LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO Conforme NR-10 ACME S.A Ind. Com. 1 de 9 IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Identificação do Responsável pela Execução do Serviço. Nome: Empresa: Registro: Local de Execução do Serviço.
Leia maisFire Prevention STANDARD. LME-12:001905 Upt Rev A
STANDARD LME-12:001905 Upt Rev A Índice 1 Introdução... 3 2 Requisitos... 3 3 Normas de Operação Segura... 4 3.1 Procedimentos de Evacuação em Incêndio... 4 3.2 Caminhos de Escape Designados... 4 3.3 Pontos
Leia maisFICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS
PP. 1/7 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ARMAZENAGEM DE MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E RESÍDUOS 2 DESCRIÇÃO O trabalho preventivo no armazenamento de produtos perigosos, visa não só a protecção
Leia maisIT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO
IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências Normativas 4 Definições 5 Generalidades gerais 6- Procedimentos 7 Certificação e validade/garantia INSTRUÇÃO
Leia maisMANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA. Todos os direitos reservados. Proibida reprodução total ou parcial sem autorização Locatec-2012 ANDAIME TUBULAR
MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA ANDAIME TUBULAR ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 1. INFORMAÇÃO TÉCNICA... 2 2. PROCEDIMENTOS GERAIS DE SEGURANÇA... 4 2.1. USO DOS ANDAIMES TUBULARES... 5 2.2. MANUTENÇÃO (DIRETRIZES
Leia maisRelatório de Inspeção
Relatório de Inspeção Obra: Recuperação do sistema de bondes de Santa Teresa Local: Rua Joaquim Murtinho, Santa Teresa, Rio de Janeiro-RJ Executante: Consórcio Elmo-Azvi Gerente da Obra: Sr. Angel Técnico
Leia maisMaterial do curso PPRA EXPERT Apostila do aluno
PPRA MANUAL PRÁTICO PARA ELABORAÇÃO FORMULÁRIO PARA RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS Material do curso PPRA EXPERT Apostila do aluno RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS Esse Formulário deve ser aplicado
Leia maisCurso Técnico Segurança do Trabalho. Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho MÄdulo 5 Desenvolvimento Parte 3
Curso Técnico Segurança do Trabalho Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho MÄdulo 5 Desenvolvimento Parte 3 Instalações Elétricas a) Manter quadros de distribuição trancados e circuitos identificados;
Leia maisNúcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite. Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho
Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Aula 17 Combustíveis e inflamáveis Núcleo
Leia maisANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO APR
LOGO DA EMPRESA EMPRESA: DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE: LOCAL DA ATIVIDADE: ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO APR FOLHA: 01 DE 10. DATA DE EMISSÃO: DATA DE APROVAÇÂO: REVISÃO: HORÁRIO: ASSINATURA DOS ENVOLVIDOS NA
Leia maisA Segurança não é obra do acaso Preserve sua vida.
A Segurança não é obra do acaso Preserve sua vida. Campanha do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário de São Bento do Sul e Campo Alegre contra os Acidentes de Trabalho
Leia maisNORMA TÉCNICA N o 16 SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO
ANEXO XVI AO DECRETO N o 3.950, de 25 de janeiro de 2010. NORMA TÉCNICA N o 16 SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO 1. OBJETIVO Esta Norma Técnica estabelece critérios para proteção contra incêndio
Leia maisANEXO 46 P16 MODELO DO RELATÓRIO GERENCIAL. RELATÓRIO Nº XX/20XX, referente ao mês XX/20XX (Medição nº XX)
ANEXO 46 P16 MODELO DO RELATÓRIO GERENCIAL OBJETIVO DO REQUISITO: Demonstrar mensalmente os resultados qualitativos e quantitativos dos serviços, avaliando o cumprimento das obrigações e metas estabelecidas
Leia mais1 e 2... devem contemplar no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, além dos requisitos previstos na Norma Regulamentadora n.
ANEXO I da NR-20 1 e 2.... devem contemplar no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, além dos requisitos previstos na Norma Regulamentadora n.º 9: a) o inventário e características dos inflamáveis
Leia maisMANUAL TÉCNICO. (Proteção Periférica Primária e Secundária)
MANUAL TÉCNICO (Proteção Periférica Primária e Secundária). 2 SUMÁRIO Proteção Periférica Primária e Secundária...03 Descrição Técnica...04 Sistema de Ancoragem...06 Norma Regulamentadora NR-18...07 Atualização
Leia maisSistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06
Extintores de Incêndio Portáteis. Revisão: 00 Folha: 1 de 7 1. Objetivo Assegurar que todos os canteiros de obras atendam as exigências para utilização dos extintores de incêndio portáteis de acordo com
Leia maisISO 9001:2000 Certificate Nº FM37608 INJETORAS MANUAL DE SEGURANÇA
ISO 9001:2000 Certificate Nº FM37608 INJETORAS MANUAL DE SEGURANÇA ISO 9001:2008 capítulo 3 segurança e procedimentos Seção Conteúdo Pag. 3.1 3.2 3.3 3.4 3.5 3.6 3.7 Segurança Geral Sinais de aviso Sinais
Leia maisA Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio
A Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio Ciclo de Vida do Empreendimento: Todos os empreendimentos tem um ciclo de vida - têm um início, um crescimento
Leia maisDemolições. Algumas ações devem ser executadas antes de se iniciar e durante uma demolição:
Demolições Algumas ações devem ser executadas antes de se iniciar e durante uma demolição: Desligamento das linhas de fornecimento de energia elétrica, água, inflamáveis líquidos e gasosos liquefeitos,
Leia maisFTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Portuária e Construção Civil AULA 4 Prof.ª Marivaldo Oliveira
FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Portuária e Construção Civil AULA 4 Prof.ª Marivaldo Oliveira COMPETÊNCIAS QUE TRABALHAREMOS NESTE MÓDULO Lançar mão dos recursos e técnicas de
Leia maisNPT 033 COBERTURA DE SAPÉ, PIAÇAVA E SIMILARES
Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 033 Cobertura de sapé, piaçava e similares CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 5 páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências
Leia maisQUALITY FIX DO BRASIL INDÚSTRIA, COMÉRCIO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA. MANUAL DO USUÁRIO CONECTORES QUALITY FIX
MANUAL DO USUÁRIO CONECTORES QUALITY FIX 1 Sumário Treinamento específico e essencial.... 3 Manutenção, serviço e armazenamento.... 3 Inspeção... 3 Uso... 4 Tempo de vida do Produto.... 4 Garantia... 4
Leia maisDOCUMENTOS E AVISOS DE AFIXAÇÃO OBRIGATÓRIA PELOS EMPREGADORES
DOCUMENTOS E AVISOS DE AFIXAÇÃO OBRIGATÓRIA PELOS EMPREGADORES info@qualityassociados.com.br Existem documentos e avisos que, por determinação legal, devem obrigatoriamente, permanecerem afixados em local
Leia maisCALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho
CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Caldeiras a Vapor São equipamentos destinados a produzir e acumular vapor sob pressão superior á atmosférica,
Leia maisManual do Locatário ANDAIME TUBULAR Instruções para Instalação e Operação e Manutenção CARIMBO DO ASSOCIADO ANDAIMES Andaimes são estruturas metálicas tubulares para acesso à altura para trabalho aéreo
Leia maisANDAIMES E PLATAFORMAS DE TRABALHO
Página: 1 de 5 ITEM TEXTO ATUAL TEXTO PROPOSTO 18.15.1 Manter 18.15.1.1 18.15.2 Os andaimes devem ser dimensionados e construídos de modo a suportar, com segurança, as cargas de trabalho a que estarão
Leia maisREFORMA SALA DO NÚCLEO DE SEGURANÇA PROJETO PREVENTIVO CONTRA INCÊNDIO
REFORMA SALA DO NÚCLEO DE SEGURANÇA MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO PREVENTIVO CONTRA INCÊNDIO Responsabilidade e Compromisso com o Meio Ambiente 2 110766_MEMPCI_REFORMA_SALA_MOTORISTAS_R00 MEMORIAL DESCRITIVO
Leia maisMANUAL DE FUNCIONAMENTO FILTROS INDUSTRIAIS. G:Manuais/Manuais atualizados/ta
MANUAL DE FUNCIONAMENTO FILTROS INDUSTRIAIS TA G:Manuais/Manuais atualizados/ta Rev.01 ESQUEMA HIDRÁULICO 1 - INTRODUÇÃO 1.1. - FINALIDADE DESTE MANUAL Este manual proporciona informações teóricas e de
Leia maisAssociação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção
Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção Por que eu devo utilizar equipamentos de segurança e onde encontrá-los? Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) foram feitos para evitar
Leia maisNR 10 - Instalações e Serviços em Eletricidade (110.000-9)
NR 10 - Instalações e Serviços em Eletricidade (110.000-9) 10.1. Esta Norma Regulamentadora - NR fixa as condições mínimas exigíveis para garantir a segurança dos empregados que trabalham em instalações
Leia maisREQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 10898 DA ABNT
ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA JUNTO A DGST REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 10898 DA ABNT ANÁLISE E VISTORIA DOS SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA Objetivo
Leia mais2.2. Antes de iniciar uma perfuração examine se não há instalações elétricas e hidráulicas embutidas ou fontes inflamáveis.
1. Normas de segurança: Aviso! Quando utilizar ferramentas leia atentamente as instruções de segurança. 2. Instruções de segurança: 2.1. Aterramento: Aviso! Verifique se a tomada de força à ser utilizada
Leia maisNormas da ABNT precisam ser seguidas
Normas da ABNT precisam ser seguidas Além das leis ambientais e toda a burocracia que o negócio da revenda exige, o revendedor precisa realizar os procedimentos de acordo com as normas da Associação Brasileira
Leia maisNORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 031/DAT/CBMSC) PLANO DE EMERGÊNCIA
ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS - DAT NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 031/DAT/CBMSC)
Leia maisEspaço Confinado o que você precisa saber para se proteger de acidentes?
Espaço Confinado o que você precisa saber para se proteger de acidentes? Publicado em 13 de outubro de 2011 Por: Tônia Amanda Paz dos Santos (a autora permite cópia, desde que citada a fonte e/ou indicado
Leia maisTÍTULO DA APRESENTAÇÃO 11 de fevereiro de 2013. Saúde e Segurança na agricultura
TÍTULO DA APRESENTAÇÃO Saúde e Segurança na agricultura TÍTULO DA APRESENTAÇÃO TÍTULO DA APRESENTAÇÃO DEVERES GERAIS DO EMPREGADOR DEVERES GERAIS DO TÍTULO EMPREGADOR DA APRESENTAÇÃO Admissão de trabalhadores
Leia maisNPT 029 COMERCIALIZAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E UTILIZAÇÃO DE GÁS NATURAL
Outubro 2011 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 029 Comercialização, distribuição e utilização de gás natural CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 01 Norma de Procedimento Técnico 5 páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2
Leia maismil INVESTIMENTO DE PISOS E PAREDES capital de giro de 20% do total do investimento inicial DESCRIÇÃO ESTRUTURA PESSOAL EQUIPAMENTOS
REVESTIMENTO DE PISOS E PAREDES 150 capital de giro de 20% do total O revestimento de paredes e pisos é a fase de acabamento da obra, em que se faz a uniformização dos serviços de alvenaria. É executado
Leia maisANEXO XVII PLANO DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS E EDIFICAÇÕES
ANEXO XVII PLANO DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS E EDIFICAÇÕES Complexo Esportivo de Deodoro Edital 1.10 1. Instalações Hidráulicas e Sanitárias Os serviços de manutenção de instalações hidráulicas e sanitárias,
Leia maisInfra estrutura precária Máquinas e Equipamentos
Variável: Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Participantes do Aprofundamento da Variável: Coordenador: Mário Vinícius Bueno Cerâmica Betel - Uruaçu-Go Colaboradores: Juarez Rodrigues dos
Leia maisPLANO DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DA PRODUÇÃO
Pág.: 1 de 9 Identificação do equipamento ELEVADOR DE PASSAGEIROS E CARGAS Com Relação às Torres: Prumo; Espessura da parede do tubo; Resistência e nivelamento da base; Estaiamento; Aterramento elétrico
Leia maisMemorial Descritivo CHUVEIROS AUTOMÁTICOS
1/8 GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO AMAPÁ DIVISÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS SEÇÃO DE ANÁLISE DE PROJETOS 1. Normas de referência: NBR 10.897-ABNT 1.1. Outras normas: 2. Nome
Leia maisARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS
ARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS 2011 Índice 1. Sinalização... 3 2. Organização do Armazém... 3 3. Estabelecer um esquema de armazenamento para:... 4 4. Manter em local visível... 6 5. Deveres do Responsável
Leia maisDISTÂNCIA MÍNIMA DO TANQUE À LINHA DE DIVISA DA PROPRIEDADE ADJACENTE. DISTÂNCIA MÍNIMA DO TANQUE ÀS VIAS PÚBLICAS Acima de 250 até 1.
NR 20 - Líquidos combustíveis e inflamáveis (120.000-3) 20.1 Líquidos combustíveis. 20.1.1 Para efeito desta Norma Regulamentadora - NR fica definido "líquido combustível" como todo aquele que possua ponto
Leia maisTABELA A DISTÂNCIA MÍNIMA DO TANQUE À LINHA DE DIVISA DA PROPRIEDADE ADJACENTE
NR 20 - Líquidos combustíveis e inflamáveis Publicação D.O.U. Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78 20.1 Líquidos combustíveis. 20.1.1 Para efeito desta Norma Regulamentadora - NR fica
Leia maisDEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO DE ALAGOAS - DETRAN/AL QUESTÕES SOBRE MECÂNICA
A quilometragem percorrida pelo veículo é indicada pelo: 1 velocímetro. 2 hodômetro. 3 manômetro. 4 conta-giros. O termômetro é utilizado para indicar a temperatura: 1 do motor. 2 do combustível. 3 no
Leia maisDIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos.
fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, oleodutos. APROVAÇÃO EM: Portaria SUP/DER-
Leia maisNorma Regulamentadora 20 - NR 20
Norma Regulamentadora 20 - NR 20 Líquidos combustíveis e inflamáveis 20.1. Líquidos combustíveis. 20.1.1. Para efeito desta Norma Regulamentadora - NR fica definido "líquido combustível" como todo aquele
Leia maisRiscos adicionais. Riscos adicionais. Altura COMISSÃO TRIPARTITE PERMANENTE DE NEGOCIAÇÃO DO SETOR ELETRICO NO ESTADO DE SP - 1
Riscos adicionais Riscos adicionais De altura; De ambientes confinados; De áreas classificadas; De umidade; Condições atmosféricas; Ataque de animais peçonhentos/domésticos. Altura Trabalho em altura é
Leia maisPREVENÇÃO DE ACIDENTE NOS TRABALHOS EM ALTURA
PALESTRA PREVENÇÃO DE ACIDENTE NOS TRABALHOS EM ALTURA OBJETIVO: PASSAR CONHECIMENTO E EXPERIÊNCIA ADQUIRIDA NA PREVENÇÃO DE ACIDENTES EM TRABALHO EM ALTURA O QUE DIZ A LEI SEGUNDO A LEI, A CULPA ESTÁ
Leia maisInstalações elétricas provisórias na construção civil
Instalações elétricas provisórias na construção civil São Paulo, 12 de agosto de 2014 NBR-5410 NR-18 10.1. Objetivo e campo de aplicação 10.2. Medidas de controle 10.3. Segurança no projeto 10.4. Segurança
Leia maisTR Tanque Flash. 1. Termo de garantia. 2. Informações gerais de segurança. 3. Informações de segurança específicas do produto
1.753.000.080 IM-D176-01 BR Rev.00 TR Tanque Flash Manual de Instalação e Manutenção 1. Termo de garantia 2. Informações gerais de segurança 3. Informações de segurança específicas do produto 4. Informações
Leia maisA importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos
INTRODUÇÃO A importância da manutenção em máquinas e equipamentos A manutenção de máquinas e equipamentos é importante para garantir a confiabilidade e segurança dos equipamentos, melhorar a qualidade
Leia maisIncêndios e Explosões Baseado no original do Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo - da Espanha) - www.mtas.
Incêndios e Explosões Baseado no original do Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo - da Espanha) - www.mtas.es/insht/ INTRODUÇÃO Os incêndios e explosões, ainda que representem uma porcentagem
Leia maisFigura 1: Plataforma de trabalho do andaime. Figura 2: Piso metálico da plataforma de trabalho.
INSTRUÇÕES DE USO ANDAIME TUBULAR 1. Devem ser tomadas precauções especiais, quando da montagem, desmontagem e movimentação de andaimes próximos às redes elétricas. 2. O piso de trabalho dos andaimes deve
Leia maisPLANO DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DA PRODUÇÃO
Pág.: 1 de 10 Identificação do equipamento ELEVADOR DE PASSAGEIROS E CARGAS Com Relação às Torres: Prumo; Espessura da parede do tubo; Resistência e nivelamento da base; Estaiamento; Aterramento elétrico
Leia maisComércio de Produtos Químicos
Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos FISPQ 1.) Identificação do Produto Nome do Produto: Pombo Código do Produto: Pr 295307 2.) Composição e Informação sobre os Ingredientes Substância:
Leia maisÍNDICE CAPÍTULO 1 PROTEÇÃO COLETIVA ÍNDICE DE SIGLAS E ABREVIATURAS 15 INTRODUÇÃO 17
ÍNDICE ÍNDICE DE SIGLAS E ABREVIATURAS 15 INTRODUÇÃO 17 CAPÍTULO 1 PROTEÇÃO COLETIVA 1. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS EM ALTURA 23 1.1. Introdução 23 1.2. Guarda-corpos 25 1.3. Redes de segurança
Leia mais6As áreas de abastecimento representam uma possível fonte de poluição ao meio
ÁREA DE ABASTECIMENTO E ARMAZENAMENTO DE COMBUSTÍVEL 6As áreas de abastecimento representam uma possível fonte de poluição ao meio ambiente e seu manuseio e armazenagem também apresentam considerável grau
Leia maisNR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO 1 Definição ANEXO I (Incluído pela Portaria SIT n.º 15, de 03 de julho de 2007) ANEXO IV PLATAFORMAS DE TRABALHO AÉREO (Alterado
Leia maisCaminhão Munck. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho
Caminhão Munck Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho O munck é um guindaste comandado hidraulicamente instalado sobre o chassi de um caminhão. Tem grande utilização na movimentação,
Leia maisQuestionário de Identificação das Principais Situações de Grave e Iminente Risco nos Canteiros de Obras da Indústria da Construção no Estado da Bahia
Questionário de Identificação das Principais Situações de Grave e Iminente Risco nos Canteiros de Obras da Indústria da Construção no Estado da Bahia O presente trabalho é resultado de um consenso estabelecido
Leia maisInstrução Técnica nº 25/2011 - Segurança contra incêndio para líquidos combustíveis e inflamáveis - Parte 3 Armazenamento... 625
Instrução Técnica nº 25/2011 - Segurança contra incêndio para líquidos combustíveis e inflamáveis - Parte 3 Armazenamento... 625 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO
Leia maisManual de Instruções RETÍFICA RETA 1/4 AR 1214
Manual de Instruções RETÍFICA RETA 1/4 AR 1214 ADVERTÊNCIA: Leia atentamente este manual antes de usar o produto. ÍNDICE SEÇÃO PÁGINA Introdução 3 Normas gerais de segurança 3 Normas especificas de segurança
Leia maisCOMPRESSORES DE AR ELÉTRICO COM VASO DE PRESSÃO
COMPRESSORES DE AR ELÉTRICO COM VASO DE PRESSÃO I. CUIDADOS NA INSTALAÇÃO DO EQUIPAMENTO Antes de operar o compressor de ar elétrico com vaso de pressão, assegure-se de que sua instalação tenha sido executada
Leia maisManual de Instruções FURADEIRA PARAFUSADEIRA ELÉTRICA PE 735
Manual de Instruções FURADEIRA PARAFUSADEIRA ELÉTRICA PE 735 ADVERTÊNCIA: Leia atentamente este manual antes de usar o produto. ÍNDICE SEÇÃO PÁGINA Introdução 3 Normas gerais de segurança 3 Uso e cuidados
Leia maisNota Técnica. Requisitos Gerais para a armazenagem de óleos usados:
Nota Técnica ARMAZENAGEM DE ÓLEOS USADOS Para efeitos do presente documento, considera-se a definição de óleos usados constante na alínea b) do artigo 2.º do Decreto-lei n.º 153/2003. Define-se reservatório
Leia maisNR-13 - CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO
NR-13 - CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO DADOS DA INSPEÇÃO Órgão Responsável pelo Estabelecimento Endereço CNAE Inspetor (es) Estabelecimento Contato Numero de Servidores Referências técnicas (Além desta NR)
Leia maisSEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Constituição de 1934 direito do trabalhador de higiene e segurança Constituição de 1937 - direito do trabalhador de
SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Constituição de 1934 direito do trabalhador de higiene e segurança Constituição de 1937 - direito do trabalhador de higiene e segurança Constituição de 1967 - direito do
Leia maisFRIGORÍFICAS FICAS NORMA NBR - 16069 SEGURANÇA A EM SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO
SEGURANÇA A EM INSTALAÇÕES FRIGORÍFICAS FICAS NORMA NBR - 16069 SEGURANÇA A EM SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO ÃO 28/5/2009 Palestrante: eng Mauricio 1 Os textos da Norma foram baseados na Ashrae Standard 15
Leia maisCobertura de Sapé, Piaçava e Similares
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 33/2004 Cobertura de Sapé, Piaçava e Similares SUMÁRIO ANEXO 1 Objetivo
Leia maisELEVADOR DE TRAÇÃO A CABO E CREMALHEIRAS
1. OBJETIVO Esta apresentação tem por objetivo estabelecer diretrizes mínimas para assegurar a implementação de medidas preventivas e de proteção para a utilização de Elevadores de Tração a Cabo e Cremalheiras,
Leia maisPontos consumo de vapor (economia linhas alta pressão) Almoxarifado Administração Unidade recreativa (gases de combustão) Caldeira
Interligação das Unidades O estudo do arranjo físico das edi cações de uma indústria gera a Planta de Locação, relacionando as várias unidades de produção entre si e vinculandoas demais unidades auxiliares,
Leia maisTreinamento Básico de segurança para Operadores de Empilhadeira.
Treinamento Básico de segurança para Operadores de Empilhadeira. 1 OBJETIVO: Definir requisitos mínimos para: Operação; Inspeção; Qualificação do operador. 2 INTRODUÇÃO GENERALIDADES Existem basicamente
Leia maisSegtreinne 5.0 - PROTEÇÃO LATERAL:
1.0 - OBJETIVO: Estabelecer procedimentos seguros para montagem, desmontagem e utilização de andaimes, em serviços de manutenção nas áreas da fábrica. 2.0 - APLICAÇÃO: Este procedimento se aplica à montagem,
Leia maisSEGURANÇA DO TRABALHO 1.1 QUAL A DIFERENÇA ENTRE ACIDENTE E INCIDENTE
SEGURANÇA DO TRABALHO 1. ACIDENTES: CONCEITO E CLASSIFICAÇÃO 1.1 QUAL A DIFERENÇA ENTRE ACIDENTE E INCIDENTE Acidente é um evento não programado nem planejado, portanto indesejável, que resulta em perda
Leia maisMISTURADOR SUBMERSO RÁPIDO MSR
Indústria e Comércio de Bombas D Água Beto Ltda Manual de Instruções MISTURADOR SUBMERSO RÁPIDO MSR Parabéns! Nossos produtos são desenvolvidos com a mais alta tecnologia Bombas Beto. Este manual traz
Leia maisMANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimentos e Cuidados
MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimento e Cuidados II Verificação pelo usuário do funcionamento seguro do elevador III Procedimentos a evitar na utilização do elevador IV Orientação para a escolha
Leia maisMãos e dedos. atenção. Risco de: Esmagamentos Escoriações Cortes Amputações Fraturas
Mãos e dedos Risco de: Esmagamentos Escoriações Cortes Amputações Fraturas Nenhum empregado foi exposto ao perigo para produzir esse material. As fotos simulam possíveis situações de risco no seu dia de
Leia maisMOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE DE MATERIAIS E PESSOAS
Página: 1 de 13 Texto final APROVADO pelo CPN em 2 SET de 2010, considerando a Nota Técnica O66 2010- DSST/SIT/MTE ITEM TEXTO ATUAL TEXTO PROPOSTO 18.14.1 Os equipamentos de transporte vertical de materiais
Leia maisAnexo 3 - Questionário específico - construção
Anexo 3 - Questionário específico - construção 85 Empresa: Morada: Localidade: Cód. Postal: Distrito: Telefone: NIF: Código de CAE-Rev. 2/92: Actividade principal da empresa: Categoria da Actividade: Número
Leia mais