A CONSTRUÇÃO DA IMAGEM DO NORDESTINO NO FILME O AUTO DA COMPADECIDA

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1 A CONSTRUÇÃO DA IMAGEM DO NORDESTINO NO FILME O AUTO DA COMPADECIDA Liliane Tavares de Lima (UFS) 1 Monique Santos de Oliveira (UFS) 2 I-INTRODUÇÃO O presente artigo pretende discutir a construção de imagem do nordestino no filme O Auto da Compadecida (2000), de Ariano Suassuna, a partir das perspectivas teóricas da Análise do Discurso de linha francesa, postuladas por Eni P. Orlandi. O filme em questão é um gênero discursivo que apresenta uma linguagem verbal e não verbal, produzindo, dessa forma, múltiplos sentidos. Pesquisam-se, então, as formações imaginárias, o interdiscurso, assim como as formações discursivas, partindo dos enunciados dos sujeitos, verificando com isso, as possíveis imbricações das FDs. A partir de tais teorias, procede-se, então, a uma comparação dos discursos das personagens do filme supracitado com os discursos veiculados pela mídia e produzidos nos textos literários. II-REFERENCIAL TEÓRICO Em Análise do Discurso-Princípios e Procedimentos (2002), Eni P. Orlandi se ocupa da definição de vários conceitos fundamentais da AD, apresentando, assim, as bases teóricas e os procedimentos analíticos, fundamentais para o funcionamento da linguagem. Como este trabalho está voltado para a construção da imagem do nordestino, procuraram-se destacar do livro supracitado, do capítulo Sujeito, História e Linguagem, os pontos referentes ao interdiscurso, às formações imaginárias e, às formações discursivas. Segundo Orlandi, o interdiscurso é o pré-construído, ou seja, o que já foi dito e esquecido. É a partir do interdiscurso que se compreende o funcionamento do discurso, a sua relação com os sujeitos e com a ideologia (ORLANDI, 2002, p.32). Com isso, entende -se 1 Graduanda do curso de Letras-Português, do Campus de Itabaiana, da Universidade federal de Sergipe (UFS). 2 Graduanda do curso de Letras-Português, do Campus de Itabaiana, da Universidade Federal de Sergipe (UFS) e bolsista PIBIC/CNPq, orientada pelo Prof. Dr. Carlos Magno Gomes. 1

2 que o interdiscurso é da categoria do saber discursivo, da memória afetada pelo esquecimento no decorrer do dizível. De acordo com Orlandi, Coutrine afirma que no interdiscurso o sujeito não diz nada de novo, apenas repete o que já foi dito. Por isso, o sujeito não possui voz, pois, somente, repete uma voz inominável. Com relação às formações imaginárias, Orlandi afirma que seu funcionamento ocorre a partir de alguns mecanismos, como: as relações de força, a de sentidos e a antecipação. No que se refere às relações de força, percebe-se que o discurso depende do lugar em que o sujeito ocupa na sociedade, por meio das relações hierárquicas. Pois, segundo a autora, podese dizer que o lugar a partir do qual fala o sujeito é constitutivo do que ele diz. Quanto às relações de sentido, constata-se que os discursos estão imbricados, ou seja, relacionados uns com os outros. E, por fim, o último mecanismo, o da antecipação, controla o processo da argumentação, fazendo com que o sujeito pronuncie conforme a imagem que se faz de seu receptor. Em outras palavras, o sujeito antecipa-se a seu interlocutor quanto ao sentido que suas palavras produzem (ORLANDI, 2002, p.39). Ainda sobre formações imaginárias, Orlandi acrescenta que em todas as línguas existem regras de projeção, as quais possibilitam ao sujeito passar da situação (empírica) para posição (discursiva) (ORLANDI, 2002, p.40), distinguindo, assim, lugar de posição. Além disso, as imagens, dentro das relações discursivas, são responsáveis pelas diferentes posições. Ainda dentro dessa perspectiva, a autora conclui que os sentidos estão além das palavras, pois para compreendê-los é necessário referi-los às condições de produção, estabelecendo assim, as relações que eles mantêm com sua memória e também remetê-los a uma formação discursiva (ORLANDI, 2002, p.42). Então, é nesse caminho que a autora afirma que a noção de formação discursiva é indispensável para a AD, uma vez que possibilita a compreensão do processo de produção dos sentidos, a sua ligação com a ideologia e também permite constituir regras no funcionamento do discurso. Dessa forma, formação discursiva determina tudo aquilo que pode e deve ser dito. Dentro desse aspecto, a autora expõe duas questões: primeiramente, os sentidos das palavras resultam das formações discursivas que, por sua vez, apresentam-se no discurso como formações ideológicas. Assim, os sentidos são em todo tempo estabelecidos ideologicamente, existindo somente nas relações metafóricas. Com isso, pode-se afirmar que tudo que se diz tem, pois, um traço ideológico em relação a outros traços ideológicos 2

3 (ORLANDI, 2002, p.43) e que o discurso deixa clara a relação mútua entre linguagem e ideologia. A segunda questão exposta está relacionada ao fato de os diferentes sentidos só poderem ser compreendidos a partir do momento em que se faz referência à formação discursiva. Esta, por sua vez, está relacionada à formação ideológica, pois o sujeito só se integra por uma observação: de a sociedade o produzi-lo como um sujeito jurídico, ou seja, possuidor de seus direitos e deveres. III-RESUMO DO FILME O AUTO DA COMPADECIDA O filme O auto da Compadecida (2000) é uma comédia baseada numa peça teatral, de Ariano Suassuna. Numa mistura de regionalismo, religiosidade e política, o seu enredo está voltado para a vida sofrida e carente dos habitantes do sertão nordestino, especificamente, o sertão paraibano de Taperoá. É neste vilarejo que ocorrem as aventuras de João Grilo, um sertanejo esperto e malandro que comete algumas astúcias para tentar sobreviver, e de seu companheiro Chicó, um homem metido a valente, mas ao mesmo tempo covarde, que se utiliza de algumas mentiras para conquistar as mulheres. Ao chegar a Taperoá, essa dupla já tenta ganhar alguns trocados fazendo o anúncio, pelas ruas do vilarejo, da apresentação do filme A paixão de Cristo que ocorrerá na igreja. Em seguida, João Grilo, utilizando-se de sua esperteza, convence Eurico, o padeiro, a morar e a trabalhar na padaria, juntamente, com o seu companheiro de trapaças, Chicó. Este acaba tendo um caso amoroso com a esposa do padeiro, Dora, uma mulher muito fogosa, que também mantém um relacionamento com Vicentão, um homem conhecido popularmente pela sua valentia. Nesse ínterim, a dupla, João Grilo e Chicó, aproveita para comer os pães da padaria e alegam ao patrão que foram os ratos. Eles também trocam a sua comida por a da cadelinha de dona Dora, mas não sabem que o patrão havia colocado veneno para matar os ratos, logo, a cachorrinha acaba morrendo. Para conseguir evitar a tristeza e a raiva dos patrões, João Grilo, com seus planos, tenta persuadir o padre João a benzer a cachorra, dizendo-lhe que o animal pertence ao major Antônio Morais. Além disso, João Grilo também mente para o padre e lhe diz haver parte de 3

4 um testamento, deixado pela cachorra para a igreja, pretendendo com isso organizar um enterro cristão. Ao continuar as suas armações, João Grilo provoca um duelo entre os dois homens mais valentes do vilarejo: Cabo Setenta e Vicentão, pois o coronel pretende dar a mão da filha Rosinha a um homem corajoso e que possua dotes. Na verdade, é mais um plano de João Grilo, o qual pretende ajudar Rosinha e Chicó a se casarem, e a adquirir uma porca de barro recheado de dinheiro. Mas, esses planos são suspensos com a chegada do cangaceiro Severino do Aracaju, devoto fervoroso de Padre Cícero, que mata os sacerdotes, o casal Dora e Eurico e, João Grilo. Sendo que este último morreu devido a mais trapaça: a de tocar uma gaita mágica. O desfecho desse filme ocorre quando todos mortos se reencontram durante o julgamento no tribunal das almas, presidido por um juiz negro e um diabo, o advogado de acusação. Porém, o destino de todas essas pessoas é decidido somente com a aparição de Nossa Senhora que os livra de todas as acusações. IV-ANÁLISE DO FILME À LUZ DA TEORIA É imprescindível a partir de tal resumo, remeter às teorias já explanadas. Com relação ao interdiscurso, constata-se que este pode ser observado em algumas cenas, como: quando Severino invade o estabelecimento comercial de Eurico e Dora. Esta, ao se insinuar para Severino, é surpreendida com o discurso dele, o qual remete ao discurso estabelecido pela Igreja Católica, segundo os mandamentos da lei de Deus: não desejar a mulher do próximo. Com isso, o cangaceiro afirma para Dora que é uma vergonha uma mulher casada na igreja se oferecer para outro homem desse jeito. Outra cena que apresenta a teoria do interdiscurso é quando João Grilo chega ao Tribunal das Almas, discute com Severino e lhe afirma que não tem pobre e nem rico, valente nem frouxo, todo mundo é igual diante de Deus, remetendo assim, ao evangelho de Atos 10, versículo 34: Pedro falou: reconheço por verdade que Deus não faz distinção de pessoas. Além dessa, destaca-se também a cena em que o padre e o bispo estão sendo absolvidos por Nossa Senhora por terem perdoado o cangaceiro que lhes assassinaram, a 4

5 mando de Severino. Nesse momento, o bispo diz: Pai, perdoa-lhes, eles não sabem que fazem ; logo em seguida, o padre diz: Meu Deus, por que me abandonaste?. A partir de tais discursos é possível referir-se ao discurso enunciado por Jesus Cristo no momento de sua crucificação. Ainda sobre o interdiscurso, destaca-se no episódio final, o momento em que Rosinha está dividindo um bolo com Chicó e João Grilo e chega um indivíduo pedindo um pedaço desse bolo. Logo, Rosinha não hesita em reparti-lo e retoma um dito popular: Jesus, às vezes, se disfarça de mendigo para testar a bondade dos homens. Como se pode perceber, todas as cenas selecionadas apresentam discursos em que os locutores retomam discursos enunciados anteriormente, revelando a interpelação pelo interdiscurso, o dito e esquecido, deixando apenas algumas marcas de subjetividade. Enveredando pelo viés das formações discursivas, destaca-se o seguinte discurso enunciado por Nossa Senhora: João foi um pobre como nós, meu filho, e teve que suportar as maiores dificuldades de uma terra seca e pobre, como a nossa. Pelejou pela vida desde menino, passou sem sentir pela infância, acostumou-se a pouco pão e muito suor. Na seca comia macambira e bebia o sumo do xiquexique, passava fome e quando não podia mais rezava; e quando a reza não dava jeito ia se juntar a um grupo de retirantes que ia tentar viver no litoral, humilhado, derrotado e cheio de saudade. E, logo que tinha notícia da chuva, pegava caminho de volta, animava-se de novo, como se a esperança fosse uma planta que crescesse com a chuva. E, quando revia a sua terra, dava graças a Deus por ser um sertanejo pobre, mas corajoso e cheio de fé. A partir de tal excerto, notam-se duas formações discursivas: a religiosa e a do senso comum. A primeira destaca a fé, uma das características marcantes do nordestino, expressa pelas rezas em que os sertanejos clamam por água, alimento, moradia. Nesse contexto, outra meio de expressar a fé se dá por meio das romarias. A segunda destaca a condição social em que o sertanejo vive em decorrência de fatores geográficos: o clima é o semiárido, a vegetação predominante é a caatinga e, o solo pedregoso. Nessa formação discursiva encontra-se também o discurso que coloca o sertanejo como resultado do meio social em que vive. 5

6 Diante disso, notam-se que as FDs supracitadas não só reatualizaram o discursos religioso dos nordestinos, mas também o discurso do sertão pobre, atrasado, escasso, abandonado, em que as pessoas vivem em condições desumanas, passando fome, sacrificando os animais e muitas vezes abandonando sua terra natal em busca de melhores condições de vida em outras regiões, principalmente, no sudeste. Esses discursos já foram veiculados na mídia, como: nos jornais, nas novelas (Senhora do Destino, Cordel Encantado), nas músicas populares (Luiz Gonzaga, de Dominguinhos). Além disso, é possível também encontrar esses mesmos discursos em obras literárias, como: Morte e Vida Severina, de João Cabral de Melo Neto; Vidas Secas, de Graciliano Ramos. Além dessas formações discursivas, encontra-se, no filme, a formação discursiva política, enfatizada por meio dos discursos do coronel e dos cangaceiros. Esses discursos remetem aos discursos apresentados nos livros didáticos de história, sendo que os dos coronéis estão relacionados ao poder imposto à classe dos menos favorecidos. Já os dos cangaceiros eram utilizados para amedrontar e espalhar o terror pela cidade. Diante disso, nota-se não só uma mera reprodução do discurso em que o nordeste está associado às figuras dos coronéis e às dos cangaceiros, mas também um redimensionamento e uma reconfiguração de sentidos. Como se pode perceber, as formações discursivas estão imbricadas, pois não há fronteiras entre elas. Logo, no contexto do filme, essas FDs estão interligadas, como na cena em que João Grilo e Chicó tentam convencer o padre João a benzer a cachorrinha de Dora: João Grilo: - Eu não queria vir com medo que o Senhor se zangasse, mas o major é rico e poderoso. Eu estou trabalhando na fazenda dele, com medo de perder meu emprego fui forçado a obedecer, mas eu disse a Chicó: o padre vai se zangar. O padre: - Zanga nada João!!! Quem é o ministro de Deus pra ter o direito de se zangar!!! João Grilo: - Quer dizer que benze, não é? Padre: - Você, o que é que acha? Chicó: - Acho nada de mais. Padre: - Nem eu. Não vejo mal nenhum em se abençoar as criaturas de Deus. João Grilo: - Então fica tudo na paz do Senhor, com a cachorra benzida e todo mundo satisfeito. 6

7 Partindo para o viés das formações imaginárias, o filme em questão produz um efeito de identidade que é construído a partir de vários procedimentos discursivos que causam humor, mas com certo tom de ironia. Um desses procedimentos consiste em fazer emergir a memória de um sertão pobre e carente, em que o poder encontra-se nas mãos dos latifundiários. O efeito da identidade também é observado a partir da linguagem verbal, pois nota-se não só um jogo de expressões da linguagem coloquial, ditas pelos nordestinos; como também nomes das personagens comuns na região nordeste, como: João, Rosinha, Francisco, Severino, sendo que este último remete ao personagem (um retirante nordestino) da obra literária Morte e Vida Severina, de João Cabral de Melo Neto. Já com relação à linguagem não verbal, esse efeito se dá a partir das vestimentas, da luta entre os cangaceiros, das casas, da paisagem seca, dos animais, como: a cachorra vira-lata, o jegue e, as cores amarronzadas. Por outro lado, esse filme reforça o preconceito e os estereótipos, uma vez que constrói uma imagem negativa, mas ao mesmo tempo cômica do nordestino. Assim, este se caracteriza como um sertanejo malandro, embora utilize sua esperteza e mentiras para ganhar a vida e conquistar as mulheres, percebíveis, principalmente, nas personagens principais: João Grilo e Chicó. Outras imagens que se constroem do nordestino são as de homens valentes que se utilizam de suas armas para amedrontaram e aterrorizaram a população. Essa representação do nordestino é associada, muitas vezes, aos cangaceiros, bandidos, pobres e grosseiros. Esse nordestino também pode ser associado ao homem que é corneado pela mulher, a qual é oferecida e se insinua para outros homens. E, por fim, pode-se remetê-lo ao personagem Jeca Tatu, inscrito no livro Urupês, de Monteiro Lobato. Ainda nesse filme, é notório destacar a desconstrução da imagem que Ariano Suassuna faz da Igreja Católica: um Jesus Cristo negro e uma Nossa Senhora já velha. Com isso, tira-se todo conservadorismo pregado pela igreja, a qual constrói um Jesus Cristo branco, de olhos claros e cabelos compridos e, uma Nossa Senhora jovem, bonita e de pele macia. V-CONSIDERAÇÕES FINAIS Por ser um filme composto por imagens e palavras, os efeitos de sentidos foram estabelecidos a partir da linguagem verbal e não verbal. Com isso, podem-se encontrar 7

8 imagens estereotipadas e, um discurso repetível sobre os nordestinos, uma vez que os sentidos se constituem a partir de um já-dito e, simultaneamente, instaura-se o dado novo. No decorrer da narrativa, ressoam vozes do passado que foram cristalizadas no imaginário social. Em paralelo, ressoam também vozes do presente, retomando passagens contemporâneas e particularidades que se constroem do Sertão Nordestino. REFERÊNCIAS BARRETO, Maria Emília de R. de A. As marcas da Polifonia na produção da escrita de estudantes universitário: Formação Discursiva em texto de alunos universitário. Tese (Doutorado em Letras) - Universidade Federal da Bahia, 2007, p COMPADECIDA, O auto da. Direção: Guel Arraes. Coprodução: Globo Filmes. Intérpretes: Matheus Nachtergaele, Selton Mello, Virgínia Cavendish, Diogo Vilela, Denise Fraga, Rogério Cardoso, Lima Duarte, Marco Nanini, Enrique Diaz, Aramis Trindade, Bruno Garcia, Luís Melo, Maurício Gonçalves e Fernanda Montenegro. Roteiro: Guel Arraes; Adriana Falcão e João Falcão. [S.I.]: Sony Pictures, 2000, 1hora e 44minutos. LEITE, Maria R. B. Entrevendo oásis e silêncio no discurso da propaganda turística oficial sobre o nordeste. In: GREGOLIN, Maria do R. V.(org). Análise do discurso. p ORLANDI, Eni P. Sujeito, História Linguagem. In: Eni P. Orlandi. Análise de discurso: princípios e procedimentos. Campinas, SP: Pontes, 2002, p e

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