Adoção da Computação em Nuvem pelo Setor Público: Como evitar o Aprisionamento em Provedores de Serviços e Plataformas de Nuvem?

Transcrição

1 Adoção da Computação em Nuvem pelo Setor Público: Como evitar o Aprisionamento em Provedores de Serviços e Plataformas de Nuvem? Vinícius Silva Coordenador Geral de Arquitetura e Processos de TIC Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicações (SETIC) Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão (MPDG)

2 Agenda Introdução Dependências de Plataformas de Nuvem Arquiteturas de Aplicação Multi-Nuvem Práticas Anti-Aprisionamento Riscos e Armadilhas

3 Introdução

4 Aprisionamento Uma organização está aprisionada num provedor de nuvem quando se torna inviável a movimentação, temporária ou definitiva, de um ou mais componentes, de uma ou mais aplicações, da plataforma deste provedor para a plataforma de outro provedor, por questões de custos, esforço, tempo, riscos, entre outros motivos.

5 Abordagem para evitar o aprisionamento Planejar, implementar e gerir a portabilidade das arquiteturas das aplicações - em relação às principais plataformas de nuvem do mercado -, de acordo com a estratégia e as necessidades da organização, de modo que quando necessário esta tenha condições de mover os componentes que compõem as aplicações, total ou parcialmente, temporariamente ou definitivamente, para um provedor de nuvem diferente do original.

6 Níveis de Granularidade de Aprisionamento Organização Aplicação Componente de Aplicação

7 Necessidades de Portabilidade de Aplicações

8 Tipos de Portabilidade Automática Manual Híbrida

9 Dependências de Plataformas de Nuvem

10 Categorias de Dependências de Plataformas de Nuvem Capacidades Técnicas Processos Gravidade dos Dados Ecosistema Habilidades dos Colaboradores Obrigações Contratuais

11 Relação com Modelos de Entrega de Nuvem SaaS - não permite portabilidade automática PaaS - permite portabilidade automática parcial IaaS - permite portabilidade automática total

12 Filosofias de Independência de Plataformas de Nuvem Minimiza dependências ao máximo Aceita dependências, mas sempre com um plano de portabilidade Leal a um ecossistema Não se preocupa com dependências

13 Anti-Padrões de Dependência de Plataforma Utilização de Plataformas de Alta Produtividade Dependências de Interfaces Proprietárias Utilização de Serviços e Funcionalidades Proprietárias

14 Poucas dependências Interfaces bem definidas Dependências facilmente satisfeitas Independência de Contexto

15 Independência de Contexto

16 Arquitetura Multi-Nuvem

17 Arquitetura Redundante

18 Arquitetura Composta

19 Arquitetura Redundante e Composta

20 Práticas Anti-Aprisionamento

21 Práticas de Governança Criação e Gestão de Estratégia de Nuvem Criação e Gestão de Plano de Portabilidade por Aplicação

22 Criação e Gestão de Plano de Portabilidade por Aplicação Natureza Escala e esforço de desenvolvimento Expectativa de vida

23 Criação e Gestão de Plano de Portabilidade por Aplicação

24 Criação e Gestão de Plano de Portabilidade por Aplicação

25 Práticas de Arquitetura Definir e Gerir Arquitetura de Referência Exterior Definir e Gerir Arquitetura de Referência Interior Definir e Gerir Arquitetura de Referência de Automação Desenho Modular e baseado em Composição

26 Arquitetura Interior e Exterior

27 Arquitetura Interior e Exterior

28 Práticas de Engenharia de Software Refatoração frequente Validação frequente por meio de entrega contínua Gestão de liberação e mudanças disciplinada

29 Riscos e Armadilhas

30 Riscos e Armadilhas Exagerar na busca pela portabilidade automática

31 Riscos e Armadilhas Investir num futuro que nunca se materializa

32 Riscos e Armadilhas Plataformas de PAAS são difíceis de desenvolver e manter

33 Obrigado!