O MODELO ISA COMO INDICADOR DE SALUBRIDADE AMBIENTAL PARA O MUNICÍPIO DE RIO PARANAÍBA/MG

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1 O MODELO ISA COMO INDICADOR DE SALUBRIDADE AMBIENTAL PARA O MUNICÍPIO DE RIO PARANAÍBA/MG Frederico Carlos Martins de Menezes Filho 1 * & Ana Luiza Melo Rodrigues 2 Resumo O artigo consistiu em um diagnóstico do saneamento ambiental no município de Rio Paranaíba MG, visando retratar as condições de atendimento referentes ao abastecimento de água, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, esgotamento sanitário e manejo de águas pluviais. As informações a respeito das condições atuais do município foram obtidas através de trabalhos de campo, pesquisa bibliográfica e junto à concessionária de água e a Prefeitura Municipal. Complementarmente foram pesquisados dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) permitindo uma abordagem sobre as características do município. Elaborou-se, então, uma adaptação do ISA (Indicador de Salubridade Ambiental), criando o ISA/RP, de forma a analisar a situação atual do saneamento da cidade. Como resultados, destaca-se a precariedade do sistema de drenagem, o qual obteve a menor pontuação de 0,06, seguido do sistema de esgotamento sanitário com 0,48. O manejo de resíduos urbanos, apesar de apresentar falhas, como a falta de coleta seletiva e reciclagem, obteve pontuação 0,60 e o sistema de abastecimento de água obteve o maior valor correspondente a 0,78. O índice de salubridade ambiental equivalente a 0,48 retrata o panorama de do saneamento ambiental verificado no município. Palavras-Chave saneamento ambiental, indicador de salubridade ambiental. ISA MODEL AS ENVIROMENTAL SANITATION INDICADOR IN RIO PARANAÍBA/MG Abstract The article consisted of a diagnosis of Environmental Sanitation in Rio Paranaíba - MG in order to portray the conditions of service relating to the its areas: water supply, urban sanitation and solid waste management, sanitation, and storm water management. The information about the current conditions of the city were obtained through fieldwork, bibliographic reference to other studies and with the company of water, COPASA, and the City Hall. Complementary data from the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE) allowed an approach to the city characteristics. Then was elaborated an adjustment on ISA (Indicator of Environmental Health), to become ISA / RP in order to analyze the current situation of sanitation in the city. As results, it is highlighted the precariousness of the drainage system, which got the lowest score, 0.06 followed by sanitary sewer system with The management of municipal solid waste, despite its flaws, such as lack of selective collection and recycling, received 0.60 points and the system of water supply obtained 0.78, which as closest to the unit as better to be considered healthy. The environmental health index equivalent to 0.48 depicts the picture of environmental sanitation verified in the municipality. Keywords Enviromental Health, Indicator, Health. 1 Prof. Dr. do curso de Eng. Civil da Universidade Federal de Viçosa - Campus de Rio Paranaíba-MG; menezesfilho.frederico@gmail.com 2 Graduanda do curso de Engenharia Civil e bolsista do Programa Jovens Talentos; *Autor Correspondente. XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 1

2 1. INTRODUÇÃO Segundo o Ministério das Cidades (BRASIL, 2006), o saneamento ambiental representa o conjunto de ações técnicas e socioeconômicas, tendo como objetivo aumentar a salubridade ambiental. Essas ações para a sociedade buscam o acesso ao abastecimento de água potável, coleta e disposição sanitária de resíduos líquidos e sólidos, disciplina sanitária de uso do solo, manejo de águas pluviais e o controle de doenças transmissíveis a fim de proteger e melhorar as condições de vida da população. Para que haja um saneamento adequado à população, esta deve ter participação fundamental na tomada de decisões. É necessário deixar claro que o PMS (Plano Municipal de Saneamento) não é da administração em vigor, mas sim da comunidade, a qual é o agente efetivo de manutenção e cumprimento das diretrizes previstas. Este trabalho consistiu na obtenção de informações através de diagnósticos em campo, pesquisa bibliográfica em relatórios recentes sobre a situação do município, e também dados junto à companhia de água, COPASA e a Prefeitura Municipal. A pesquisa foi elaborada com base em questões fundamentais ligadas ao saneamento com objetivo de localizar e diagnosticar as deficiências do saneamento ambiental no município de Rio Paranaíba Minas Gerais. Além da pesquisa de campo, foram coletados dados do IBGE relacionados ao saneamento ambiental. O diagnóstico consistiu em estudar cada um dos componentes do saneamento ambiental de forma isolada e posteriormente com o auxílio do Indicador de Salubridade Ambiental, ISA, uni-los para definir o nível de salubridade do município. O ISA, é um modelo de indicadores e sub indicadores criado pelo estado de São Paulo, o qual busca a partir de dados já existentes quantificar os níveis de salubridade de cada componente do saneamento ambiental como a cobertura destes sistemas, frequência e atendimento a demanda (PIZA, 2000). Ressalta-se que o modelo ISA é recomendado somente para áreas urbanas. Com o objetivo de melhorar a caracterização e ponderação dos dados obtidos em cada sistema do saneamento ambiental e a melhor adequação ao porte do município em questão, houve uma adaptação no modelo ISA para o modelo proposto denominado ISA/RP. Esta adaptação teve como base os modelos ISA propostos para outros municípios brasileiros. 2. METODOLOGIA A metodologia compreendeu uma análise descritiva e exploratória do tema saneamento ambiental no município de Rio Paranaíba a partir de dados municipais; dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), bem como pesquisa de campo em bairros da cidade, visita à Prefeitura Municipal e a Copasa. 3. O MODELO ISA/RP INDICADOR DE SALUBRIDADE AMBIENTAL PARA O MUNICÍPIO DE RIO PARANAÍBA/MG Para avaliação do desempenho dos componentes do Saneamento Ambiental no município de Rio Paranaíba, procurou-se desenvolver um modelo de indicadores com base em modelos ISA já existentes. Deste modo, para a proposição do indicador ISA/RP, utilizou-se os modelos ISA/JP utilizado no município de João Pessoa/PB, ISA/JF para o município de Juiz de Fora/MG, ISA/BH para o município de Belo Horizonte/MG e por fim o ISA/CR adotado para o município de Criciúma/SC. XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 2

3 O modelo ISA/RP é composto por uma média ponderada dos serviços analisados durante a execução deste trabalho. Em todos os trabalhos consultados, procurou-se dividir o município em diversos setores censitários, porém no município em questão, a prestação de serviços se dá de forma integrada, não havendo a necessidade da divisão do município em setores. Os sub-indicadores escolhidos para esta avaliação foram: Indicador de Abastecimento de Água, Indicador de Esgotamento Sanitário, Indicador de Resíduos Urbanos e por fim Indicador de Drenagem Urbana. Outros indicadores como o controle de vetores, riscos de recursos hídricos e socioeconômicos podem também ser utilizados na determinação do indicador. Neste trabalho, pela dificuldade de obtenção de alguns dados fixou-se a avaliação somente nos sub indicadores supracitados. O ISA/RP será calculado pela equação 1. Arbitrou-se o mesmo peso para todos os componentes do saneamento. Sendo: I A = Indicador de Abastecimento de Água I E = Indicador de Esgotamento Sanitário I R = Indicador de Resíduos Urbanos I D = Indicador de Drenagem Urbana A pontuação do ISA/RP variará de 0 a 1 obedecendo aos seguintes parâmetros: Tabela 1: Situação de salubridade por faixa de situação Situação da salubridade Pontuação do ISA Insalubre 0 a 0,2550 Baixa Salubridade 0,2551 a 0,5050 Média Salubridade 0,5051 a 0,7550 Salubre 0,7551 a Indicador de Abastecimento de Água O indicador de abastecimento de água foi divido em três indicadores terciários: indicador de cobertura, indicador de qualidade da água distribuída e indicador de saturação do sistema. O indicador de cobertura (I C ) busca avaliar a quantidade de domicílios que recebem água tratada em relação a todos os domicílios da área urbana. O indicador de qualidade da água distribuída visa a relação entre a quantidade de amostras dentro dos padrões em relação à quantidade total de amostras segundo critérios da portaria 2914/Ministério da Saúde. XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 3 (1) (2) (3)

4 O índice de saturação do sistema busca a relação entre a demanda de água da população com relação a quantidade de água que chega aos domicílios. 3.2 Indicador de Esgotamento Sanitário O indicador de esgotamento sanitário (I E ) se dará pela média aritmética simples dos seguintes indicadores terciários: indicador de coleta e indicador de tratamento. O indicador de coleta relaciona à quantidade de domicílios atendidos a quantidade total de domicílios no município. O indicador de tratamento visa a quantidade de esgoto coletado que sofre tratamento. 3.3 Indicador de Resíduos Urbanos O indicador de resíduos urbanos se dará pela média aritmética dos seguintes critérios: Tabela 2: Sub-indicadores de resíduos urbanos Sub-indicador Pontuação Índice de Coleta 0 a 1 Índice de Coleta Seletiva 0 a 1 Índice de Reciclagem 0 a 1 Se o município possui aterro 0 a 1 Frequência de Coleta diária = 1, 3 vezes = 0,5, 2 vezes = 0,25 1 vez = 0 Após as devidas pontuações, será feita a media aritmética simples dos critérios os quais formaram o indicador de resíduos urbanos. 3.4 Indicador de Drenagem Urbana Para o indicador de drenagem urbana do município de Rio Paranaíba, o mesmo fora dividido em setores, correspondentes aos bairros, com dados levantados acerca da microdrenagem existente. (4) (5) (6) (7) (8) XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 4

5 Deste modo, o indicador de drenagem urbana corresponde a média aritmética da pontuação obtida por cada bairro. A pontuação de cada bairro obedecerá o seguinte indicador terciário: indicador de presença de bocas de lobo. Segundo Orsini apud Santos (2014), a densidade recomendada de bocas de lobo por área pavimentada deve ser pelo menos 1 par de bocas de lobo a cada 400 m² ou a cada 800 m². Sendo a primeira opção a mais conservadora e a segunda, com uma boca de lobo a cada 800m², a menos conservadora. Para cálculo do indicador de presença de bocas de lobo, será considerado o critério de 1 boca de lobo a cada 800m². Portanto se o bairro possuir o número mínimo de bocas de lobo exigidas receberá pontuação 1, caso contrário receberá pontuação RESULTADOS E DISCUSSÕES Após a obtenção dos dados junto à companhia distribuidora de água, COPASA, a Prefeitura Municipal, trabalhos in loco e revisão bibliográfica a trabalhos executados no local, obteve-se os dados apresentados a seguir. Este capítulo se dará primeiramente por um resumo dos dados obtidos em cada setor do Saneamento Ambiental e logo após os resultados para cálculo do ISA/RP. Abastecimento de Água A captação de água no município de Rio Paranaíba se dá em forma de captação em mina com uma vazão média de 39L/s. Porém devido à seca anormal nos anos de 2013/2014, a vazão diminuiu para 21L/s. Consoante a concessionária a eficiência no atendimento aos serviços prestados é da ordem de 96%, e a manutenção preventiva da infraestrutura é diária e semestralmente em reservatórios. A companhia afirma também que o índice de perda do sistema é de 16% e que o município em questão não possui captação da água da chuva. Atualmente há cerca de ligações o que corresponde a 95,22% de abrangência ao município cuja demanda média é de 21L/s. Quanto à qualidade da água distribuída são divulgados no sítio da companhia de água dados anuais. Consoante o portal, no ano de 2013 das amostras nenhuma comprometeu a qualidade da água distribuída. Esgotamento Sanitário Quanto ao sistema de esgotamento sanitário, a responsável é a Prefeitura Municipal, a qual afirma que existem domicílios ligados à rede pública de esgoto, correspondendo a 95,22% dos domicílios no município. A maior parte da rede de esgoto do município foi instalada durante os anos de 1977 a 1983 não recebendo manutenção preventiva desde então, ou qualquer medida ampliadora. A manutenção é feita de forma paliativa quando necessária. O sistema de esgotamento sanitário do município encontra-se totalmente independente do sistema de drenagem urbana e se compõe de fossas coletivas as quais são limpas diariamente e os dejetos encaminhados ao córrego Lava Pés, sem qualquer tipo de tratamento. A prefeitura ainda afirma que é possível a existência de fossas individuais presentes em domicílios mais antigos, porém estas não estão de acordo com as normas técnicas e são consideradas clandestinas. XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 5

6 Limpeza dos Resíduos Urbanos A responsável pelo sistema de limpeza dos resíduos urbanos é a Prefeitura Municipal. A limpeza de resíduos domésticos é feita diariamente em todo o município. Não há coleta seletiva e não são utilizados equipamentos para acondicionamento do lixo. Os resíduos são encaminhados a um aterro controlado aos arredores do município. A coleta de resíduos sólidos, como materiais de construção é feita de forma terceirizada e distinta da coleta do lixo urbano. Outros serviços de limpeza são disponibilizados aos moradores como garis e jardineiros. Drenagem Urbana É de responsabilidade municipal a prestação dos serviços de drenagem urbana. Conforme pesquisas junto à secretaria de obras do município não se dispõem de cadastro das redes existentes nem de projetos já executados. A rede de drenagem urbana fora instalada nos anos de 1977 a Portanto para a melhor obtenção de dados buscou-se referências a trabalhos realizados com foco neste setor. Além do subdimensionamento das galerias existente consoante Santos (2014), constatou-se in loco, a ausência de manutenção em bocas de lobo, seja pela presença de resíduos ou pela ausência de grelhas ou tampas das mesmas. Essa situação dificulta a utilização da via por veículos e pedestres, além de, trazer risco à saúde pública. Segue abaixo uma tabela onde se expressa a quantidade de bocas de lobo existentes em cada bairro e o déficit verificado. Tabela 3: Densidade de Bocas de Lobo Bairro Área (m²) Quantidade de bocas de lobo Quantidade recomendadas (1BL/800m²) atual Déficit Jardim Primavera , São Francisco , Novo Rio , Centro , Alto de Santa Cruz , Olhos d água , Erival C. de Resende , Bela Vista , São Cristóvão , Loteamento Paranaíba , Novo Horizonte , Samambaia , Universitário , Prado , Progresso , Vila dos Professores , Francisco Moreira , Valores Totais , XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 6

7 Fonte: Santos (2014) adaptado. Cálculo ISA/RP Procedeu-se o cálculo do ISA/RP após o cálculo dos sub indicadores a seguir apresentados. Tabela 4: Resultado do ISA/RP Indicador Sub indicador Pontuação Abastecimento de Água Indicador de Cobertura 0,95 Pontuação: 0,77 Esgotamento Sanitário Pontuação: 0,48 Indicador de Resíduos Urbanos Pontuação: 0,60 Drenagem Pontuação: 0,06 Indicador de Qualidade 1 Indicador de Saturação 0,36 Indicador de Cobertura Indicador de Tratamento 0,95 Índice de Coleta 1 Índice de Coleta Seletiva 0 Índice de Reciclagem 0 Se município possui aterro 1 Frequência de coleta 1 Indicador de presença de bocas de lobo 0 0,06 Portanto a partir da pontuação atribuída aos sub-indicadores conclui-se que o ISA/RP possui pontuação de 0,48 sendo o município considerado como de BAIXA SALUBRIDADE. 5. CONCLUSÃO Após obtenção dos dados, juntamente com algumas visitas in loco, é possível notar que no município em questão os serviços de saneamento não se dão de forma homogênea, mas sim de forma isolada na parte mais antiga e central do município. Após a instalação do campus da Universidade Federal de Viçosa, pouco se tem feito, em termos de infraestrutura nos bairros criados para atender os novos moradores. Mesmo em loteamentos considerados particulares, as condições de saneamento, em especial de drenagem urbana estão em estado de calamidade. Como apresentado anteriormente, existem bairros em que não há a presença de nenhuma boca de lobo. Um grande responsável por este problema é a falta de investimento e também de interesse por parte da administração e moradores na resolução do problema. Os problemas com drenagem trazem consigo nos períodos chuvosos a insegurança na população com as enxurradas e a contribuição para proliferação de vetores de doenças. É importante salientar também no que se refere ao serviço de abastecimento de água, nos períodos de seca do ano de 2013, e deste ano houve uma diminuição considerável da vazão de captação de água, havendo inclusive períodos em que os moradores chegaram a ficar sem água por XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 7

8 algumas horas. A companhia distribuidora afirma que está tomando medidas mitigadoras para combater os períodos de seca que tem se tornado cada vez maiores. No que compete ao serviço de esgotamento sanitário, ainda não há no município nenhuma forma de tratamento do esgoto, e ainda há reclamações por parte da população de locais com problemas na rede, principalmente pelo fato desta ser muito antiga e não haver manutenção preventiva na mesma. Já para o serviço de limpeza urbana, há a passagem diária de caminhões de lixo doméstico pela cidade, o que contribui para a não proliferação de vetores, porem os resíduos de construção e demolição são de responsabilidade dos moradores, os quais devem entrar em contato com uma companhia terceirizada para a remoção dos mesmos. Também não há qualquer tipo de compostagem, reciclagem, prensa ou separação dos resíduos sólidos. Conclui-se portanto que o nível de Baixa Salubridade obtido pelo ISA/RP representa a realidade do saneamento ambiental no município, devendo-se haver por parte da administração municipal a priorização do serviço de Drenagem Urbana, o qual apresentou o menor resultado, dada as condições relatadas neste trabalho. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BATISTA, Marie Eugênie Malzac Batista, SILVA, Tarcísio Cabral, O modelo ISA/JP Indicador de Performance para diagnóstico do Saneamento Ambiental Urbano, Revista Engenharia Sanitária Ambiental, Vol. 11, BRASIL. Guia para a Elaboração de Planos Municipais de Saneamento. Brasília: Ministério das Cidades BRASIL. Lei de Saneamento Básico (Lei n ). Brasília INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, IBGE, Cidades, Rio Paranaíba código < >acesso em 27/05/2014. OLIVEIRA, Guilherme Soares de, O modelo ISA utilizado no diagnóstico da salubridade ambiental nos bairros do município de Juiz de Fora MG, Universidade Federal de Juiz de Fora, PIZA, Francisco José de Toledo, Indicador de Salubridade Ambiental ISA, São Paulo, SANTOS, Danilo R. dos, Análise do Sistema de Drenagem de Águas Pluviais do Município de Rio Paranaíba MG. Trabalho de conclusão de curso. Engenharia Civil. Universidade Federal de Viçosa Campus Rio Paranaíba, XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 8

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