MEDIDA PROVISÓRIA TÍTULO I DA CARREIRA DE CONTABILISTA DO SISTEMA DE CONTABILIDADE FEDERAL CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MEDIDA PROVISÓRIA TÍTULO I DA CARREIRA DE CONTABILISTA DO SISTEMA DE CONTABILIDADE FEDERAL CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES"

Transcrição

1 MEDIDA PROVISÓRIA Dispõe sobre a criação da Carreira de Contabilista do Sistema de Contabilidade Federal, e dá outras providências. TÍTULO I DA CARREIRA DE CONTABILISTA DO SISTEMA DE CONTABILIDADE FEDERAL CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Fica criada, no âmbito do Poder Executivo da União, a Carreira de Contabilista do Sistema de Contabilidade Federal, previsto no artigo 30 do Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967, na Lei nº , de 6 de fevereiro de 2001e no Decreto nº 6.976, de 7 de outubro de Parágrafo único. A carreira é composta pelos cargos de provimento efetivo de Contador e de Técnico em Contabilidade, regidos pela Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, que estiverem com registro ativo e regular no conselho de classe e encontrarem em exercício em órgãos ou entidades da administração pública federal direta, autárquica ou fundacional do Poder Executivo. Art. 2º Os cargos de Contador e de Técnico em Contabilidade desenvolverão atividades contábeis de nível superior e intermediário, respectivamente, relativas ao exercício das competências constitucionais e legais a cargo dos órgãos integrantes do Sistema de Contabilidade Federal, estabelecidos no art. 17 da Lei nº , de 6 de fevereiro de 2001 e no art. 9º do Decreto nº 6.976, de 7 de outubro de 2009, na administração pública federal direta, autárquica e fundacional do Poder Executivo Federal. Parágrafo único: Os cargos de que tratam o caput deste artigo estão estruturados em classes e padrões, na forma do Anexo I desta Medida Provisória. Art. 3º Os atuais cargos ocupados, de Contador e de Técnico em Contabilidade, regidos pela Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, bem como os respectivos cargos vagos, no âmbito do Poder Executivo Federal, passam a integrar a Carreira de Contabilista do Sistema de Contabilidade Federal. Parágrafo único. Passarão a integrar a carreira prevista no caput do art. 1º desta Medida Provisória, os atuais cargos ocupados, de Contador e de Técnico em Contabilidade, regidos pela Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, desde que os titulares façam a opção, nos termos do Anexo IV. 1

2 Art. 4º. Os ocupantes dos cargos de que trata o parágrafo único do art. 1º terão lotação no Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, na qualidade de Órgão Supervisor, e exercício descentralizado em órgãos ou entidades da administração pública federal direta, autárquica ou fundacional, integrantes do Sistema de Contabilidade Federal. 1º Compete ao Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão, em conjunto com o dirigente do órgão central do Sistema de Contabilidade Federal, respeitado o disposto no art. 4º, definir o órgão ou entidade de exercício descentralizado dos ocupantes dos cargos de que trata o parágrafo único do art. 1º desta Medida Provisória, para atendimento da necessidade de ajustamento da lotação da força de trabalho. 2º No interesse da administração, o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, em conjunto com o órgão central do Sistema de Contabilidade Federal, poderá definir o exercício descentralizado provisório dos servidores ocupantes dos cargos efetivos de que trata o parágrafo único do art. 1º desta Medida Provisória, nos órgãos ou entidades integrantes do Sistema de Contabilidade Federal. Art. 5º Os titulares dos cargos integrantes da Carreira de Contabilista do Sistema de Contabilidade Federal de que trata o parágrafo único do art. 1º desta Medida Provisória, terão jornada de trabalho de quarenta horas semanais, ressalvadas as hipóteses amparadas em legislação específica. CAPITULO II DAS ATRIBUIÇOES DOS CARGOS Art. 6º Incumbe aos titulares do cargo de Contador exercer as atribuições previstas no art. 25 do Decreto-Lei nº 9.295, de 27 de maio de 1946, as competências estabelecidas nos artigos 7º e 8º do Decreto nº 6.976, de 7 de outubro de Art. 7º Incumbe aos titulares do cargo de Técnico em Contabilidade prestar suporte às atividades decorrentes das atribuições e competências do cargo de Contador, não lhe sendo permitido exercer as atribuições previstas na alínea c do art. 25 do Decreto-Lei nº 9.295, de 27 de maio de 1946, que são privativas do cargo de Contador, salvo disposto no art. 26 do respectivo Decreto-Lei. CAPITULO III DA REMUNERACAO DOS CARGOS Art.8º A estrutura remuneratória dos titulares dos cargos de Contador e de Técnico em Contabilidade da Carreira de Contabilista do Sistema de Contabilidade Federal terá a seguinte composição: I - Vencimento básico, conforme Anexo II desta Medida Provisória; e 2

3 II - Gratificação de Desempenho de Atividade Contábil do Sistema de Contabilidade Federal GDACSCF; e III Gratificação de Qualificação GQ. Art. 9º Fica instituída a Gratificação de Desempenho de Atividade Contábil do Sistema de Contabilidade Federal GDACSCF devida aos ocupantes dos cargos referidos no parágrafo único do art. 1º desta Medida Provisória, quando em exercício das atividades contábeis nos órgãos ou entidades integrantes do Sistema de Contabilidade Federal. 1º A GDACSCF será paga observado o limite máximo de 100 (cem) pontos e o mínimo de 30 (trinta) pontos por servidor, correspondendo cada ponto, em seus respectivos cargos, classes e padrões, ao valor estabelecido no Anexo III desta Medida Provisória. 2º A pontuação a que se refere a GDACSCF está assim distribuída: I - até 80 (oitenta) pontos em decorrência do resultado da avaliação de desempenho institucional; e II - até 20 (vinte) pontos em decorrência dos resultados da avaliação de desempenho individual. º 3º Os ocupantes dos cargos referidos no parágrafo único do art. 1º desta Medida Provisória somente farão jus à GDACSCF se em exercício de atividades inerentes aos respectivos cargos em órgãos ou entidades da administração pública federal direta, autárquica ou fundacional, integrantes do Sistema de Contabilidade Federal. 4º A avaliação de desempenho institucional visa a aferir o desempenho do órgão ou entidade no alcance dos objetivos organizacionais, podendo considerar projetos e atividades prioritárias e condições especiais de trabalho, além de outras características específicas. 5º A avaliação de desempenho individual visa a aferir o desempenho do servidor no exercício das atribuições do cargo, com foco na contribuição individual para o alcance das metas organizacionais. Art. 10. Decreto disporá sobre os critérios gerais a serem observados na realização das avaliações de desempenho institucional e individual para fins de concessão da GDACSCF. 1º A avaliação individual terá efeito financeiro apenas se o servidor tiver permanecido em exercício de atividades inerentes ao respectivo cargo por, no mínimo, 2/3 (dois terços) de um período completo de avaliação. 2º O servidor ativo beneficiário da GDACSCF que obtiver na avaliação de desempenho pontuação inferior a 40% (quarenta por cento) do limite máximo de pontos 3

4 destinado à avaliação individual não fará jus à parcela referente à avaliação de desempenho institucional no período. 3º Os servidores ocupantes dos cargos referidos no parágrafo único do art. 1º que obtiverem avaliação de desempenho individual inferior a 50% (cinquenta por cento) da pontuação máxima prevista serão submetidos a processo de capacitação ou de análise da adequação funcional, conforme o caso, sob a responsabilidade do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e do órgão central do Sistema de Contabilidade Federal. 4º A análise de adequação funcional visa a identificar as causas dos resultados obtidos na avaliação do desempenho e servirá de subsídio para a adoção de medidas que possam propiciar a melhoria do desempenho do servidor Art. 11. Os critérios e procedimentos específicos de avaliação de desempenho institucional e individual e de concessão da GDACSCF serão estabelecidos em ato do Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão, em conjunto com o dirigente máximo do órgão central do Sistema de Contabilidade Federal. Art. 12. A avaliação de desempenho institucional referir-se-á ao desempenho do órgão ou entidade no qual o servidor se encontre em exercício. 1º Na impossibilidade de aplicação do disposto no caput, a avaliação de desempenho institucional referir-se-á ao desempenho do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão ou do órgão central do Sistema de Contabilidade Federal. 2º As metas globais de desempenho institucional serão fixadas anualmente em ato do Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão, elaboradas, quando couber, em consonância com as diretrizes e metas governamentais fixadas no Plano Plurianual - PPA, na Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO e na Lei Orçamentária Anual - LOA. 3º As metas referidas no 2º devem ser objetivamente mensuráveis, utilizando-se como parâmetros indicadores que visem a aferir a qualidade dos serviços relacionados à atividade finalística do órgão ou entidade em que o servidor se encontre em exercício, ou na impossibilidade de aplicação do disposto 1º do art. 12, a do órgão central do Sistema de Contabilidade Federal, levando-se em conta, no momento de sua fixação, os índices alcançados nos exercícios anteriores. 4º As metas de desempenho institucional e os resultados apurados a cada período serão amplamente divulgados pelo órgão de lotação, inclusive em seu sítio eletrônico. 5º As metas poderão ser revistas, a qualquer tempo, na hipótese de superveniência de fatores que influenciem significativa e diretamente a sua consecução, desde que o órgão ou entidade de lotação não tenha dado causa a tais fatores. Art. 13. As avaliações referentes aos desempenhos individual e institucional serão apuradas anualmente e produzirão efeitos financeiros mensais por igual período. 4

5 Parágrafo único. Os valores a serem pagos a título de GDACSCF serão calculados multiplicando-se o somatório dos pontos auferidos nas avaliações de desempenho individual e institucional pelo valor do ponto constante do Anexo III desta Medida Provisória para os cargos de Contador e Técnico em Contabilidade, de acordo com o respectivo cargo, classe e padrão. Art. 14. Até que sejam processados os resultados do primeiro período de avaliação de desempenho, a GDACSCF será paga no valor correspondente a 40 (quarenta) pontos. 1º O resultado da primeira avaliação gera efeitos financeiros a partir do início do período de avaliação, devendo ser compensadas eventuais diferenças pagas a maior ou a menor. 2º O disposto neste artigo aplica-se ao ocupante de cargo de Natureza Especial e de cargos em comissão. Art. 15. Até que seja processada a primeira avaliação de desempenho individual que venha a surtir efeito financeiro, o servidor recém-nomeado para cargo efetivo e aquele que tenha retornado de licença sem vencimento ou cessão ou de outros afastamentos sem direito à percepção da GDACSCF, no decurso do ciclo de avaliação, receberá a GDACSCF no valor correspondente a 80 (oitenta) pontos. 1º Em caso de afastamentos e licenças considerados pela Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990, como de efetivo exercício, sem prejuízo da remuneração e com direito à percepção da GDACSCF, o servidor continuará percebendo a respectiva gratificação, correspondente à última pontuação obtida, até que seja processada a sua primeira avaliação após o retorno. 2º O disposto no 1º não se aplica aos casos de cessão. Art. 16. O titular de cargo efetivo da Carreira de Contabilista do Sistema de Contabilidade Federal, em efetivo exercício, quando investido em cargo em comissão ou função de confiança fará jus à GDACSCF da seguinte forma: I - os investidos em função de confiança ou cargo em comissão do Grupo- Direção e Assessoramento Superiores - DAS níveis 3, 2, 1 ou equivalentes perceberão a GDACSCF calculada conforme o disposto no parágrafo único do art. 13; e II - os investidos em Cargo de Natureza Especial ou cargo em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS níveis 6, 5, 4 ou equivalente farão jus à GDACSCF calculada com base no valor máximo da parcela individual somado ao resultado da avaliação institucional do órgão ou entidade de lotação do período. Art. 17. O ocupante de cargo efetivo da Carreira de Contabilista do Sistema de Contabilidade Federal que não se encontre desenvolvendo atividades relacionadas nos arts. 6º e 7º somente fará jus à GDACSCF: 5

6 I requisições e cessões previstas em lei para órgãos e entidades da União, mediante autorização conjunta do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e do órgão Central do Sistema de Contabilidade Federal; II - quando requisitados pela Presidência ou Vice-Presidência da República ou nas hipóteses de requisição previstas em lei, situação na qual perceberão a GDACSCF calculada com base no disposto no parágrafo único do art. 13; III - quando cedido para órgãos ou entidades do Governo Federal distintos dos indicados no inciso I do caput, desde que investido em Cargo de Natureza Especial, de provimento em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS níveis 6, 5, 4 ou equivalentes, situação em que perceberá a GDACSCF calculada com base no resultado da avaliação institucional do período. Parágrafo único. A avaliação de desempenho institucional do servidor referido no inciso II do caput será a do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão ou a do órgão central do Sistema de Contabilidade Federal. Art. 18. Ocorrendo exoneração do cargo em comissão, com manutenção do cargo efetivo, os servidores referidos nos arts. 16 e 17 desta Medida Provisória continuarão percebendo a GDACSCF correspondente ao último valor obtido, até que seja processada a sua primeira avaliação após a exoneração. Art. 19. A GDACSCF não poderá ser paga cumulativamente com qualquer outra gratificação de desempenho de atividade ou de produtividade, independentemente da sua denominação ou base de cálculo. CAPÍTULO IV DO DESENVOLVIMENTO NA CARREIRA Art. 20. O desenvolvimento do servidor na Carreira de Contabilista do Sistema de Contabilidade Federal ocorrerá mediante progressão funcional e promoção. 1º Para fins deste artigo, progressão funcional é a passagem do servidor de um padrão para outro imediatamente superior dentro de uma mesma classe, e promoção é a passagem do servidor do último padrão de uma classe para o padrão inicial da classe imediatamente superior, observando-se os seguintes requisitos: I para fins da progressão funcional: a) cumprimento do interstício de 18 (dezoito) meses de efetivo exercício em cada padrão; e b) resultado médio superior a 80% (oitenta por cento) do limite máximo da pontuação nas avaliações de desempenho individual de que trata o 5º do art. 9º desta Medida Provisória no interstício considerado para a progressão; II - para fins de promoção: 6

7 a) cumprimento do interstício de 18 (dezoito) meses de efetivo exercício no último padrão de cada classe; b) resultado médio superior a 90% (noventa por cento) do limite máximo da pontuação nas avaliações de desempenho individual de que trata o 5º do art. 9º desta Medida Provisória no interstício considerado para a promoção; e c) participação em eventos de capacitação cujas áreas de conhecimento com relação direta ou indireta e os conteúdos abrangentes sejam compatíveis com as atribuições do cargo e definidos em regulamento, observada a carga horária mínima estabelecida no Anexo VII desta Medida Provisória. 2º O interstício de 18 (dezoito) meses de efetivo exercício para a progressão funcional e para a promoção, conforme estabelecido nas alíneas a dos incisos I e II do 1º deste artigo, será: I - computado a partir da data de vigência das novas tabelas constantes do Anexo II, para efeito de enquadramento, e para os novos servidores aprovados em concurso público, a partir da data de início de efetivo exercício no cargo; II - computado em dias, descontados os afastamentos remunerados que não forem legalmente considerados de efetivo exercício; e III - interrompido, nos casos em que o servidor se afastar sem remuneração, sendo reiniciado o cômputo a partir do retorno à atividade. Art. 21. Os critérios de concessão de progressão funcional e promoção de que trata o art. 20 desta Medida Provisória, serão objeto de regulamento, observado o disposto nos Anexos VII e VIII. Art. 22. Fica instituída a Gratificação de Qualificação - GQ, a ser concedida aos titulares dos cargos de provimento efetivo dos integrantes da Carreira de Contabilista do Sistema de Contabilidade Federal, de que tratam o parágrafo único do art. 1º desta Medida Provisória, em retribuição ao cumprimento de requisitos técnico-funcionais, acadêmicos e organizacionais necessários ao desempenho das atividades de seus respectivos cargos, de acordo com os valores constantes do Anexo IX desta Medida Provisória, com efeitos financeiros a partir da data nele especificada. 1º Os requisitos técnico-funcionais, acadêmicos e organizacionais necessários à percepção da GQ abrangem o nível de qualificação que o servidor possua em relação: I - ao conhecimento dos serviços que lhe são afetos, na sua operacionalização e na sua gestão; e II - à formação acadêmica e profissional, obtida mediante participação, com aproveitamento, em cursos regularmente instituídos de Doutorado, Mestrado ou pósgraduação em sentido amplo com carga horária mínima de 360 (trezentas e sessenta) horas-aula. 7

8 2º Os cursos a que se refere o inciso II do 1º deste artigo deverão ser compatíveis com o cargo e as atividades dos órgãos ou entidades onde o servidor estiver lotado, na forma que dispuser o regulamento específico. 3º Os cursos de Doutorado e Mestrado, para os fins previstos no caput deste artigo, serão considerados somente se credenciados pelo Conselho Nacional de Educação e, quando realizados no exterior, revalidados por instituição nacional competente para tanto. 4º Ao servidor com o nível de qualificação funcional previsto no 1º deste artigo será concedida GQ, na forma estabelecida em regulamento, de acordo com os valores constantes do Anexo IX desta Lei, observados os seguintes limites: I - Gratificação de Qualificação - GQ Nível I, até o limite de 30% (trinta por cento) dos cargos providos; II - Gratificação de Qualificação - GQ Nível II, até o limite de 15% (quinze por cento) dos cargos providos. 5º A fixação das vagas colocadas em concorrência e os critérios de distribuição, homologação, classificação e concessão da GQ de Nível I e II serão estabelecidos em regulamento específico. 6º Em nenhuma hipótese, a GQ poderá ser percebida cumulativamente com qualquer adicional ou gratificação que tenha como fundamento a qualificação profissional ou a titulação. 7º A GQ será considerada no cálculo dos proventos e das pensões somente se o título, grau ou certificado tiver sido obtido anteriormente à data da inativação. CAPÍTULO V DO ENQUADRAMENTO Art. 23. Os servidores titulares dos cargos de Contador e de Técnico em Contabilidade, regidos pela Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, que estiverem com registro ativo e regular no conselho profissional da classe e que se encontrarem em efetivo exercício em órgãos ou entidades da administração pública federal direta, autárquica ou fundacional do Poder Executivo, poderão optar pela Carreira de Contabilista do Sistema de Contabilidade Federal. 1º Os servidores que optarem pela carreira conforme disposto no caput deste artigo, terão a tabela de remuneração do plano de carreira ao qual pertence transposta para a nova tabela remuneratória constante do Anexo II, com o devido enquadramento de acordo com o tempo de efetivo exercício no serviço público federal, na forma do Anexo V, e os requisitos de capacitação e promoção, estabelecidos no Anexo VI desta Medida Provisória. 8

9 2º O enquadramento do servidor na nova tabela será efetuado no prazo máximo de 120 (cento e vinte) dias após a publicação desta Medida Provisória. 3º A Comissão de Enquadramento relacionará, no prazo estipulado no 2º deste artigo, os servidores enquadrados nos respectivos padrões e classes da tabela remuneratória constante do Anexo II. Art. 24. O enquadramento dos cargos previstos no parágrafo único do art. 1º desta Medida Provisória dar-se-á mediante opção irretratável do respectivo titular, a ser formalizada no prazo de 90 (noventa) dias a contar do início da vigência desta Medida Provisória, na forma do Termo de Opção constante do Anexo IV. Parágrafo único. Os servidores, titulares do cargo de Contador ou de Técnico em Contabilidade que não formalizarem o termo de opção no prazo previsto no caput deste artigo, somente ingressarão na Carreira de Contabilista do Sistema de Contabilidade Federal por meio de concurso público, nos termos dos arts. 28 e 29 desta Medida Provisória. Art. 25. Será instituída Comissão de Enquadramento responsável pela aplicação do disposto neste Capítulo. 1º A Comissão de Enquadramento será composta por servidores integrantes da Carreira prevista no caput do art. 1º desta Medida Provisória, por representantes do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e do Sistema de Contabilidade Federal. 2º O resultado do trabalho efetuado pela Comissão de que trata o caput deste artigo será objeto de homologação por ato conjunto do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e do órgão central do Sistema de Contabilidade Federal. Art. 26. O servidor terá até 30 (trinta) dias, a partir da data de publicação dos atos de enquadramento, de que tratam o 1º do art. 25 desta Medida Provisória, para interpor recurso na Comissão de Enquadramento, que decidirá no prazo de 60 (sessenta) dias. Parágrafo único. Indeferido o recurso pela Comissão de Enquadramento, o servidor poderá recorrer ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Art. 27. O posicionamento dos aposentados e pensionistas na tabela constante do Anexo II desta Medida Provisória, será referenciado à situação em que o servidor se encontrava na data da aposentadoria ou em que se originou a pensão, respeitadas as alterações relativas a posicionamentos decorrentes de legislação específica. 1º A aplicação das disposições desta Medida Provisória aos servidores ativos, inativos e aos pensionistas não poderá implicar redução de remuneração, de proventos e de pensões. 2º Na hipótese de redução da remuneração, de provento ou de pensão, em decorrência da aplicação do disposto no 1º deste artigo, eventual diferença será paga como parcela complementar de vencimento, de caráter temporário. 9

10 3º A parcela complementar a que se refere o 2º deste artigo será considerada para todos os efeitos como parte integrante do novo vencimento básico, e será gradativamente absorvida por ocasião do desenvolvimento dos servidores na Carreira por progressão ou promoção, da reorganização ou da reestruturação da Carreira. 4º Cabe ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão verificar, caso a caso, a regularidade da aplicação do disposto neste capítulo, quanto aos enquadramentos efetivados. CAPÍTULO VI DO INGRESSO NA CARREIRA Art. 28. São requisitos para ingresso na classe e padrão inicial da Carreira do Sistema de Contabilidade Federal de que trata o caput do art. 1º desta Medida Provisória: I aprovação em concurso público de provas ou de provas e títulos para o cargo de Contador ou de Técnico em Contabilidade; II diploma de conclusão de ensino superior em nível de graduação no curso de Ciências Contábeis, reconhecido pelo Ministério da Educação, com registro ativo e regular no conselho profissional da classe, para o cargo de Contador; III certificado de conclusão de ensino médio com habilitação específica em Técnico em Contabilidade, com registro ativo e regular no conselho profissional da classe, para o cargo de Técnico em Contabilidade. Art. 29. O concurso público referido no inciso I do caput deste artigo poderá ser organizado em uma ou mais etapas, incluindo curso de formação quando julgar pertinente, conforme dispuser o edital de abertura do certame e observada a legislação pertinente. CAPITULO VII DAS DISPOSICOES GERAIS Art. 30. Para fins de incorporação da GDACSCF aos proventos de aposentadoria ou às pensões, serão adotados os seguintes critérios: I - quanto ao servidor que deu origem à aposentadoria ou à pensão se aplicar o disposto nos arts. 3º e 6º da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, e no art. 3º da Emenda Constitucional nº 47, de 5 de julho de 2005, a GDACSCF será correspondente a 50% (cinquenta por cento) do valor máximo do respectivo nível, 10

11 classe e padrão, ou da classe única, conforme o respectivo cargo efetivo que lhe deu origem; e II - nos demais casos aplicar-se-á, para fins de cálculo das aposentadorias e pensões, o disposto na Lei nº , de 18 de junho de Art. 31. Os servidores integrantes da Carreira de Contabilista do Sistema de Contabilidade Federal não fazem jus à percepção da Gratificação de Atividade - GAE de que trata a Lei Delegada nº 13, de 27 de agosto de TÍTULO II DAS ALTERAÇÕES NA LEI Nº , DE 6 FEVEREIRO DE 2001 Art. 32. A ementa da Lei nº , de 6 de fevereiro de 2001, passa a vigorar com a seguinte redação: Organiza e disciplina os Sistemas de Planejamento e de Orçamento Federal, de Administração Financeira Federal, de Contabilidade Federal, de Custos Federal e de Controle Interno do Poder Executivo Federal, e dá outras providências. Art. 33. A Lei nº , de 6 de fevereiro de 2001, passa a vigorar com as seguintes alterações: Art. 1º Serão organizadas sob a forma de sistemas as atividades de planejamento e de orçamento federal, de administração financeira federal, de contabilidade federal, de custos federal e de controle interno do Poder Executivo Federal. Art. 15. O Sistema de Contabilidade Federal tem por finalidade, utilizando as técnicas contábeis, registrar os atos e fatos relacionados com a administração orçamentária, financeira e patrimonial da União e evidenciar:... II - os recursos dos orçamentos vigentes e as alterações correspondentes; III - a situação, perante a Fazenda Pública, de qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos ou pelos quais a União responda ou, ainda, que, em nome desta, assuma obrigações de natureza pecuniária; IV - a situação patrimonial do ente público e suas variações, decorrentes ou não da execução orçamentária, inclusive as variações patrimoniais aumentativas no momento do fato gerador dos créditos tributários;... 11

12 VIII - a receita prevista, a lançada, a arrecadada e a recolhida, e a despesa autorizada, empenhada, liquidada e paga à conta dos recursos orçamentários, bem como as disponibilidades financeiras.... Art. 16 A contabilidade federal será exercida mediante atividades de reconhecimento, de mensuração, de registro e de controle das operações relativas à administração orçamentária, financeira e patrimonial da União, com vistas à elaboração de demonstrações contábeis. Art I - a Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda, como órgão central;... III órgãos seccionais. 1º Os órgãos setoriais contábeis são as unidades de gestão contábil dos Ministérios, da Advocacia-Geral da União, do Poder Legislativo, do Poder Judiciário e do Ministério Público da União, responsáveis pelo acompanhamento contábil no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI de órgãos e entidades supervisionados e pelo registro da respectiva conformidade contábil. 2º O órgão de controle interno da Casa Civil da Presidência da República exercerá as atividades de órgão setorial contábil de todos os órgãos integrantes da Presidência da República e da Vice-Presidência da República, além de outros determinados em legislação específica. 3º Os órgãos setoriais de contabilidade e os órgãos seccionais de contabilidade ficam sujeitos à orientação normativa e à supervisão técnica do órgão central do Sistema de Contabilidade Federal, sem prejuízo da subordinação ao órgão em cuja estrutura administrativa estiverem integrados. Art I - manter e aprimorar o Plano de Contas Aplicado ao Setor Público e o processo de registro padronizado dos atos e fatos da administração pública; II - estabelecer normas e procedimentos contábeis para o adequado registro dos atos e dos fatos da gestão orçamentária, financeira e patrimonial dos órgãos e entidades da administração pública, promovendo o acompanhamento, a sistematização e a padronização da execução contábil; IV - instituir, manter e aprimorar, em conjunto com os órgãos do Sistema de Administração Financeira Federal, sistemas de informação que permitam realizar a contabilização dos atos e fatos de gestão orçamentária, financeira e 12

13 patrimonial da União e gerar informações gerenciais que subsidiem o processo de tomada de decisão e supervisão ministerial; V efetuar os registros contábeis das tomadas de contas dos ordenadores de despesa e demais responsáveis por bens e valores públicos e de todo aquele que der causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte dano ao erário; VI - elaborar e divulgar os balanços, balancetes e outras demonstrações contábeis dos órgãos da administração federal direta e das entidades da administração indireta, as demonstrações contábeis consolidadas da União e demais relatórios destinados a compor a prestação de contas anual do Presidente da República; VII promover a consolidação, nacional e por esfera de governo, das contas dos entes da Federação relativas ao exercício anterior, com vistas à elaboração do balanço do setor público nacional e a sua divulgação, inclusive por meio eletrônico de acesso público; VIII - promover a harmonização com os demais Poderes da União e com as demais esferas de governo em assuntos de contabilidade;... Art. 26. Nenhum processo, documento ou informação poderá ser sonegado aos servidores dos Sistemas de Contabilidade Federal, de Custos Federal e de Controle Interno do Poder Executivo Federal, no exercício das atribuições inerentes às atividades de registros contábeis, de auditoria, fiscalização e avaliação de gestão. 1º O agente público que, por ação ou omissão, causar embaraço, constrangimento ou obstáculo à atuação dos Sistemas de Contabilidade Federal, de Custos Federal e de Controle Interno, no desempenho de suas funções institucionais, ficará sujeito à pena de responsabilidade administrativa, civil e penal.... Art. 27. O Poder Executivo estabelecerá, em regulamento, a forma pela qual qualquer cidadão poderá ser informado sobre os dados oficiais do Governo Federal relativos à execução dos orçamentos da União e dos custos da Administração Pública Federal. Art. 28. Aos dirigentes dos órgãos e das unidades do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal e dos órgãos dos Sistemas de Contabilidade Federal e de Custos Federal, no exercício de suas atribuições, é facultado impugnar, mediante representação ao responsável, quaisquer atos de gestão realizados sem a devida fundamentação legal. Art. 30. Os servidores das carreiras de Planejamento e Orçamento e de Finanças e Controle, os ocupantes dos cargos efetivos de Técnico de 13

14 Planejamento P-1501 do Grupo TP-1500, de Técnico de Planejamento e Pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA, nível intermediário do IPEA e demais cargos de nível superior do IPEA, poderão ser cedidos para ter exercício nos órgãos e nas unidades dos Sistemas referidos nesta Lei, independentemente da ocupação de cargo em comissão ou função de confiança. Art. 38. O Poder Executivo disporá, em regulamento e no prazo de sessenta dias, sobre a competência, a estrutura e o funcionamento dos órgãos componentes do Sistema de Custos Federal de que trata esta Lei, bem como sobre as atribuições de seus titulares e demais dirigentes. Art. 34. A Lei nº , de 6 de fevereiro de 2001, passa a vigorar acrescida dos seguintes dispositivos: Art. 15-A O Sistema de Contabilidade Federal tem como objetivo promover: I - a padronização e a consolidação das contas nacionais; II - a busca da convergência aos padrões internacionais de contabilidade, respeitados os aspectos formais e conceituais estabelecidos na legislação vigente; e III - o acompanhamento contínuo das normas contábeis aplicadas ao setor público, de modo a garantir que os princípios fundamentais de contabilidade sejam respeitados no âmbito do setor público. Art º Os órgãos seccionais de contabilidade são as unidades subordinadas aos órgãos setoriais de contabilidade, podendo ser caracterizados nas seguintes formas: I seccional de órgão: é a Unidade Gestora responsável pelo acompanhamento da execução contábil de determinado órgão ou entidade, compreendendo as unidades gestoras a este pertencentes, e pelo registro da respectiva conformidade contábil; II - seccional de Unidade Gestora: é a unidade responsável pelo acompanhamento da execução contábil de um determinado número de unidades gestoras executoras e pelo registro da respectiva conformidade contábil. 5º Os órgãos seccionais de contabilidade ficarão subordinados tecnicamente aos órgãos setoriais de contabilidade, que deverão prestar, ainda, assistência, orientação e apoio técnico quanto aos procedimentos e aspectos contábeis a serem observados, principalmente quando da realização da conformidade contábil. 6º A qualificação de seccional de Unidade Gestora será atribuída a unidade que comprove ter condições de assumir as obrigações pertinentes, mediante 14

15 delegação de competências pelo órgão setorial de contabilidade ou pelo órgão seccional de órgão, de acordo com normas emitidas pelo órgão central do Sistema de Contabilidade Federal. Art IX - elaborar, sistematizar e estabelecer normas e procedimentos contábeis para a consolidação das contas públicas da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. TÍTULO IV-A DO SISTEMA DE CUSTOS FEDERAL CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 18-A. O Sistema de Custos Federal tem por finalidade evidenciar os custos da Administração Pública Federal e garantir sua comparabilidade para o acompanhamento e avaliação da gestão orçamentária, financeira e patrimonial. Parágrafo único: A evidenciação dos custos na gestão pública deverá ter, essencialmente, como objetos de custos os programas e as unidades da Administração Pública Federal. CAPÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS Art. 18-B. Integram o Sistema de Custos Federal: I - a Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda, como órgão central; II - órgãos setoriais; III - órgãos seccionais. 1º Os órgãos setoriais de custos são as unidades de mensuração e gerenciamento dos custos dos Ministérios, da Advocacia-Geral da União, do Poder Legislativo, do Poder Judiciário e do Ministério Público da União, responsáveis pelo acompanhamento de custos no Sistema de Informações de Custos do Governo Federal de órgãos e entidades supervisionados. 2º O órgão de controle interno da Casa Civil da Presidência da República exercerá também as atividades de órgão setorial de custos de todos os órgãos integrantes da Presidência da República, da Vice-Presidência da República, além de outros determinados em legislação específica. 15

16 3º Os órgãos seccionais de custos são as Unidades Gestoras responsáveis pela mensuração e gerenciamento dos custos de determinado órgão ou entidade, compreendendo as unidades gestoras a este pertencentes. 4º Os órgãos seccionais de custos ficarão subordinados tecnicamente aos órgãos setoriais de custos, que deverão prestar, ainda, orientação e apoio técnico necessários à adequação de seus processos de gestão de custos. 5º Os órgãos setoriais de custos e os órgãos seccionais de custos ficam sujeitos à orientação normativa e à supervisão técnica do órgão central do Sistema de Custos Federal, sem prejuízo da subordinação ao órgão em cuja estrutura administrativa estiverem integrados. Art. 18-C. Compete às unidades responsáveis pelas atividades do Sistema de Custos Federal: I - estabelecer normas, procedimentos e métodos para a mensuração, acompanhamento e avaliação dos custos nas gestões governamental e organizacional da Administração Pública Federal; II - instituir regras e modelos conceituais que garantam a comparabilidade da informação de custos no setor público, definindo sistema de acumulação, modelo de mensuração e método de custeio; III - manter e aprimorar o Sistema de Informações de Custos do Governo Federal; IV - instituir, manter e aprimorar sistemas de informação complementares, no âmbito do setor público brasileiro, que permitam mensurar e gerenciar informações de custos necessárias à tomada de decisão na gestão das organizações públicas federais e na gestão governamental do Poder Executivo Federal; V - definir, elaborar e orientar a produção de relatórios gerenciais que permitam gerar informações que subsidiem o processo de avaliação dos custos das entidades bem como a tomada de decisão; VI - definir, acompanhar e orientar os processos de integração aos sistemas estruturantes e sistemas internos dos órgãos setoriais de custos; VII - dar apoio e supervisionar as atividades dos órgãos setoriais de custos, com o intuito de auxiliar na elaboração de informações precisas, comparáveis e consistentes; VIII - disponibilizar, em meios eletrônicos, instruções, procedimentos, metodologias, recomendações técnicas e outros instrumentos que auxiliem o desempenho das atividades nos órgãos setoriais; 16

17 IX - prestar suporte técnico aos órgãos de Estados e Municípios, bem como de organismos internacionais, quanto à implementação e manutenção dos processos e sistemas de custos; X - promover a divulgação do conhecimento e das boas práticas de gestão de custos no setor público; XI - celebrar parcerias institucionais que possam contribuir à disseminação da cultura da gestão de custos no setor público; XII - definir alterações em rotinas contábeis com vistas ao aperfeiçoamento da informação do sistema de custos; XIII - elaborar estudos na área de custos e qualidade do gasto público com vistas a promover a busca pela eficiência nos órgãos e entidades da administração pública federal; e XIV - definir alterações em sistemas que compõem a base de dados do Sistema de Informações de Custos do Governo Federal gerenciados por outros órgãos. Art. 35. Fica revogado o inciso V do caput do art. 15 da Lei nº , de 6 de fevereiro de TÍTULO III DAS ALTERAÇÕES NA LEI Nº 9.625, DE 7 DE ABRIL DE 1998 Art. 36. Os incisos I, II, IV, V e VI do art. 1º e o inciso I do art. 30 da Lei nº 9.625, de 7 de abril de 1998, passam a vigorar com a seguinte redação: Art. 1º... I - da carreira de Finanças e Controle, quando em exercício no Ministério da Fazenda ou nos órgãos e nas unidades integrantes dos Sistemas de Administração Financeira Federal, de Contabilidade Federal, de Custos Federal e de Controle Interno do Poder Executivo Federal e de Planejamento e Orçamento Federal; II - da Carreira de Planejamento e Orçamento e do cargo de Técnico de Planejamento P-1501 do Grupo TP-1500, quando em exercício no Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão ou nos órgãos e nas unidades dos Sistemas de Planejamento e Orçamento, de Administração Financeira Federal, de Contabilidade Federal, de Custos Federal e de Controle Interno do Poder Executivo Federal;... 17

18 IV - de Técnico de Planejamento e Pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA, quando em exercício no Ministério da Fazenda, no Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, no IPEA ou nos órgãos e nas unidades dos Sistemas de Planejamento e Orçamento, de Administração Financeira Federal, de Contabilidade Federal, de Custos Federal ou de Controle Interno do Poder Executivo Federal; V - de nível superior do IPEA, não referidos no inciso anterior, quando em exercício no Ministério da Fazenda, no Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, no IPEA ou nos órgãos e nas unidades dos Sistemas de Planejamento e Orçamento, de Administração Financeira Federal, de Contabilidade Federal, de Custos Federal ou de Controle Interno do Poder Executivo Federal, no desempenho de atividades de elaboração de planos e orçamentos públicos;..." "Art I - da carreira de Finanças e Controle, nos órgãos centrais dos Sistemas de Administração Financeira Federal, de Contabilidade Federal, de Custos Federal e de Controle Interno do Poder Executivo Federal;..." Art. 37. Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação. 18

19 ANEXO I Estrutura dos cargos de Contador e de Técnico em Contabilidade a) Contador CARGOS CLASSE PADRÃO CONTADOR Especial B A III II I V IV III II I V IV III II I a) Técnico em Contabilidade CARGOS CLASSE PADRÃO TÉCNICO EM CONTABILIDADE Especial B A III II I V IV III II I V IV III II I 19

20 ANEXO II a) Tabela de vencimento básico do cargo de Contador CARGO CLASSE PADRÃO A partir de 1º JUL 2013 VENCIMENTO BÁSICO EFEITOS FINANCEIROS A partir de 1º JUL 2014 A partir de 1º JUL 2015 III 7.216, , ,73 Especial II 7.040, , ,69 I 6.869, , ,02 V 6.701, , ,30 IV 6.449, , ,48 B III 6.292, , ,03 CONTADOR II 6.139, , ,49 I 5.908, , ,27 V 5.764, , ,85 IV 5.623, , ,48 A III 5.412, , ,19 II 5.280, , ,63 I 5.152, , ,42 20

21 a) Tabela de vencimento básico do cargo de Técnico em Contabilidade CARGO CLASSE PADRÃO A partir de 1º JUL 2013 VENCIMENTO BÁSICO EFEITOS FINANCEIROS A partir de 1º JUL 2014 A partir de 1º JUL 2015 III 3.658, , ,00 Especial II 3.586, , ,15 TÉCNICO EM CONTABILDADE B A I 3.516, , ,88 V 3.447, , ,13 IV 3.314, , ,03 III 3.249, , ,86 II 3.186, , ,96 I 3.063, , ,41 V 3.003, , ,35 IV 2.944, , ,34 III 2.831, , ,33 II 2.775, , ,64 I 2.721, , ,26 21

22 ANEXO III Valor dos pontos da Gratificação de Desempenho de Atividade Contábil do Sistema de Contabilidade Federal a) GDACSCF - Contador CARGO CLASSE PADRÃO A partir de 1º JUL 2013 VALOR DOS PONTOS DA GDACSCF EFEITOS FINANCEIROS A partir de 1º JUL 2014 A partir de 1º JUL 2015 III 46,91 57,91 61,69 Especial II 45,76 56,5 60,32 I 44,65 55,12 58,96 V 43,56 53,78 57,64 IV 41,92 51,76 55,63 B III 40,9 50,5 54,28 CONTADOR II 39,9 49,26 52,95 I 38,41 47,42 51,05 V 37,47 46,26 49,8 IV 36,56 45,13 48,58 A III 35,18 43,44 46,76 II 34,33 42,38 45,62 I 33,49 41,34 44,04 22

23 b) GDACSCF Técnico em Contabilidade VALOR DOS PONTOS DA GDACSCF CARGO CLASSE PADRÃO A partir de 1º JUL 2013 EFEITOS FINANCEIROS A partir de 1º JUL 2014 A partir de 1º JUL 2015 III 23,78 25,17 28,21 Especial II 23,31 24,62 27,52 TÉCNICO EM CONTABILILIDADE B A I 22,86 24,09 26,85 V 22,41 23,57 26,20 IV 21,55 22,45 24,83 III 21,12 21,97 24,22 II 20,71 21,50 23,63 I 19,91 20,47 22,40 V 19,52 20,03 21,86 IV 19,14 19,60 21,32 III 18,40 18,67 20,21 II 18,04 18,27 19,66 I 17,69 17,87 19,12 23

24 Nome: a) Contador ANEXO IV Termo de Opção Cargo: Matrícula SIAPE: Unidade de Lotação: Unidade Pagadora: Cidade: Estado: Servidor ativo ( ) Aposentado ( ) Pensionista ( ) Venho, nos termos da Medida Provisória n o, de de de, observado o disposto em seu art. 23, optar por integrar a Carreira de Contabilista do Sistema de Contabilidade Federal, no cargo de Contador, na forma estabelecida pela Medida Provisória em referência. Local e data, / /. Assinatura Recebido em: / /. Assinatura/Matrícula ou Carimbo do Servidor do órgão do Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal SIPEC 24

25 b) Técnico em Contabilidade Nome: Cargo: Matrícula SIAPE: Unidade de Lotação: Unidade Pagadora: Cidade: Estado: Servidor ativo ( ) Aposentado ( ) Pensionista ( ) Venho, nos termos da Medida Provisória n o, de de de, observado o disposto em seu art. 23, optar por integrar a Carreira de Contabilista do Sistema de Contabilidade Federal, no cargo de Técnico em Contabilidade, na forma estabelecida pela Medida Provisória em referência. Local e data, / /. Assinatura Recebido em: / /. Assinatura/Matrícula ou Carimbo do Servidor do órgão do Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal SIPEC 25

26 ANEXO V Tabela de conversão de tempo de serviço público federal Tempo de Serviço Público Federal / anos Padrão de vencimento de cada Classe e Nível de Capacitação, conforme Anexos I e II A, I A, II A, III A, IV A, V B, I B, II B, III B, IV B, V Especial, I Especial, II Especial, III 30 ou mais 26

27 ANEXO VI Requisitos mínimos para fins de enquadramento a) Contador CLASSE CLASSE B PARA CLASSE ESPECIAL REQUISITOS a) certificação de conclusão de curso de especialização de, no mínimo, trezentas e sessenta horas; ou b) título de mestre; ou c) título de doutor. CLASSE A PARA CLASSE B a) certificação em eventos de capacitação totalizando no mínimo duzentas e quarenta horas. b) Técnico em Contabilidade CLASSE CLASSE B PARA CLASSE ESPECIAL CLASSE A PARA CLASSE B REQUISITOS Certificação em eventos de capacitação totalizando no mínimo duzentas e vinte horas. Certificação em eventos de capacitação totalizando no mínimo cento e vinte horas. 27

28 a) Contador ANEXO VII Requisitos mínimos de capacitação no campo específico de atuação para fins de progressão CLASSE PADRÃO REQUISITOS CLASSE ESPECIAL CLASSE B CLASSE A Do padrão II para o padrão III Do padrão I para o padrão II Do padrão IV para o padrão V Do padrão III para o padrão IV Do padrão II para o padrão III Do padrão I para o padrão II Do padrão IV para o padrão V Do padrão III para o padrão IV Do padrão II para o padrão III oitenta horas em eventos de capacitação realizados nos últimos dois anos. quarenta horas em eventos de capacitação realizados nos últimos doze meses. cento e vinte horas em eventos de capacitação realizados nos últimos quatro anos noventa horas em eventos de capacitação realizados nos últimos três anos. sessenta horas em eventos de capacitação realizados nos últimos dois anos. trinta horas em eventos de capacitação realizados nos últimos doze meses. cem horas em eventos de capacitação realizados nos últimos quatro anos. oitenta horas em eventos de capacitação realizados nos últimos três anos. quarenta horas em eventos de capacitação realizados nos últimos dois anos. a) Técnico em Contabilidade CLASSE PADRÃO REQUISITOS CLASSE ESPECIAL CLASSE B CLASSE A Do padrão II para o padrão III Do padrão I para o padrão II Do padrão IV para o padrão V Do padrão III para o padrão IV Do padrão II para o padrão III Do padrão I para o padrão II Do padrão IV para o padrão V Do padrão III para o padrão IV Do padrão II para o padrão III oitenta horas em eventos de capacitação realizados nos últimos dois anos. quarenta horas em eventos de capacitação realizados nos últimos doze meses. cento e vinte horas em eventos de capacitação realizados nos últimos quatro anos noventa horas em eventos de capacitação realizados nos últimos três anos. sessenta horas em eventos de capacitação realizados nos últimos dois anos. trinta horas em eventos de capacitação realizados nos últimos doze meses. cem horas em eventos de capacitação realizados nos últimos quatro anos. oitenta horas em eventos de capacitação realizados nos últimos três anos. quarenta horas em eventos de capacitação realizados nos últimos dois anos. 28

29 ANEXO VIII Requisitos mínimos para fins de promoção dos ocupantes da Carreira a) Contador CLASSE CLASSE B PARA CLASSE ESPECIAL CLASSE A PARA CLASSE B REQUISITOS a) mínimo de dezoito meses de efetivo exercício no padrão V da Classe B; catorze anos de serviço público federal; resultado médio superior a noventa por cento do limite máximo da pontuação nas avaliações de desempenho individual no interstício considerado para a promoção; e certificação de conclusão de curso de especialização de, no mínimo, trezentas e sessenta horas; ou b) mínimo de dezoito meses de efetivo exercício no padrão V da Classe B; doze anos de serviço público federal; resultado médio superior a noventa por cento do limite máximo da pontuação nas avaliações de desempenho individual no interstício considerado para a promoção; e título de mestre; ou c) mínimo de dezoito meses de efetivo exercício no padrão V da Classe B; dez anos de serviço público federal; resultado médio superior a noventa por cento do limite máximo da pontuação nas avaliações de desempenho individual no interstício considerado para a promoção; e título de doutor. a) mínimo de dezoito meses de efetivo exercício no padrão V da Classe A; cinco anos de serviço público federal; resultado médio superior a noventa por cento do limite máximo da pontuação nas avaliações de desempenho individual no interstício considerado para a promoção; e certificação em eventos de capacitação, totalizando, no mínimo, trezentas e sessenta horas ; ou b) mínimo de dezoito meses de efetivo exercício no padrão V da Classe A; sete anos de serviço público federal; resultado médio superior a noventa por cento do limite máximo da pontuação nas avaliações de desempenho individual no interstício considerado para a promoção; e certificação em eventos de capacitação totalizando no mínimo duzentas e quarenta horas. b) Técnico em Contabilidade CLASSE CLASSE B PARA CLASSE ESPECIAL CLASSE A PARA CLASSE B REQUISITOS a) mínimo de dezoito meses de efetivo exercício no padrão V da Classe B; catorze anos de serviço público federal; resultado médio superior a noventa por cento do limite máximo da pontuação nas avaliações de desempenho individual no interstício considerado para a promoção; e certificação de conclusão de curso de especialização de, no mínimo, duzentas e vinte horas; ou b) mínimo de dezoito meses de efetivo exercício no padrão V da Classe B; doze anos de serviço público federal; resultado médio superior a noventa por cento do limite máximo da pontuação nas avaliações de desempenho individual no interstício considerado para a promoção; e curso de capacitação totalizando cento e oitenta horas; ou c) mínimo de dezoito meses de efetivo exercício no padrão V da Classe B; dez anos de serviço público federal; resultado médio superior a noventa por cento do limite máximo da pontuação nas avaliações de desempenho individual no interstício considerado para a promoção; e curso de capacitação totalizando cento e vinte horas; ou a) mínimo de dezoito meses de efetivo exercício no padrão V da Classe A; cinco anos de serviço público federal; resultado médio superior a noventa por cento do limite máximo da pontuação nas avaliações de desempenho individual no interstício considerado para a promoção; e certificação em eventos de capacitação, totalizando, no mínimo, cento e vinte horas ; ou b) mínimo de dezoito meses de efetivo exercício no padrão V da Classe A; sete anos de serviço público federal; resultado médio superior a noventa por cento do limite máximo da pontuação nas avaliações de desempenho individual no interstício considerado para a promoção; e certificação em eventos de capacitação totalizando no mínimo noventa horas. 29

Medida Provisória nº de de 2008

Medida Provisória nº de de 2008 Medida Provisória nº de de 008 Dispõe sobre a criação da Gratificação de Desempenho de Atividade de Controle Interno e de Apoio Técnico ao Controle Interno no âmbito das Instituições Federais vinculadas

Leia mais

I - Técnico de Apoio Fazendário e Financeiro, integrando a categoria funcional de Profissional de Apoio Operacional;

I - Técnico de Apoio Fazendário e Financeiro, integrando a categoria funcional de Profissional de Apoio Operacional; (*) Os textos contidos nesta base de dados têm caráter meramente informativo. Somente os publicados no Diário Oficial estão aptos à produção de efeitos legais. ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL DECRETO Nº 10.609,

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 13.421, DE 05 DE ABRIL DE 2010. (publicada no DOE nº 062, de 05 de abril de 2010 2ª edição) Institui a Carreira

Leia mais

PRESIDÊNCIA 19/04/2013 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 21 / 2013

PRESIDÊNCIA 19/04/2013 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 21 / 2013 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL PRESIDÊNCIA 19/04/2013 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 21 / 2013 Dispõe sobre os critérios e procedimentos

Leia mais

DECRETO No- 8.068, DE 14 DE AGOSTO DE 2013

DECRETO No- 8.068, DE 14 DE AGOSTO DE 2013 DECRETO No- 8.068, DE 14 DE AGOSTO DE 2013 Regulamenta os critérios e procedimentos gerais a serem observados para a realização das avaliações de desempenho individual e institucional e o pagamento da

Leia mais

CAMPANHA SALARIAL 2015 CARREIRA DE REFORMA E DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO LEI 11.090/2005

CAMPANHA SALARIAL 2015 CARREIRA DE REFORMA E DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO LEI 11.090/2005 CAMPANHA SALARIAL 2015 CARREIRA DE REFORMA E DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO LEI 11.090/2005 PENDENCIAS DOS TERMOS DE ACORDO 07 de julho de 2005 Fazer gestões para no menor prazo possível assegurar adoção das

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração

Leia mais

SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL PORTARIA Nº 634, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2013.

SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL PORTARIA Nº 634, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2013. SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL PORTARIA Nº 634, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2013. Dispõe sobre regras gerais acerca das diretrizes, normas e procedimentos contábeis aplicáveis aos entes da Federação, com vistas

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 10.871, DE 20 DE MAIO DE 2004. Conversão da MPv nº 155, de 2003 Texto compilado Dispõe sobre a criação de carreiras e organização

Leia mais

PROJETO DE LEI. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Criação de cargos de Analista Técnico de Políticas Sociais

PROJETO DE LEI. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Criação de cargos de Analista Técnico de Políticas Sociais PROJETO DE LEI Dispõe sobre a criação da Carreira de Desenvolvimento de Políticas Sociais, sobre a criação de cargos de Analista Técnico e de Agente Executivo da Superintendência de Seguros Privados -

Leia mais

Resumo sobre GQ das Carreiras pesquisadas

Resumo sobre GQ das Carreiras pesquisadas Resumo sobre GQ das Carreiras pesquisadas Redações interessantes de outras carreiras que podem ser consideradas na regulamentação para a CEMA. Observamos que órgãos como MEC, BACEN os órgãos regulamentaram

Leia mais

RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 411, DE 08 DE JANEIRO DE 2010.

RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 411, DE 08 DE JANEIRO DE 2010. RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 411, DE 08 DE JANEIRO DE 2010. Dispõe sobre a estrutura organizacional do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Norte e dá outras providências. A GOVERNADORA

Leia mais

Subchefia de Assuntos Parlamentares PROJETO DE LEI

Subchefia de Assuntos Parlamentares PROJETO DE LEI Subchefia de Assuntos Parlamentares PROJETO DE LEI Cria, transforma e extingue cargos e funções, reestrutura cargos e carreiras, altera a remuneração de servidores, altera a remuneração de militares de

Leia mais

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL E REFORMA DO ESTADO SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA SRH Nº 2, DE 14 DE OUTUBRO DE 1998

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL E REFORMA DO ESTADO SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA SRH Nº 2, DE 14 DE OUTUBRO DE 1998 MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL E REFORMA DO ESTADO SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA SRH Nº 2, DE 14 DE OUTUBRO DE 1998 Dispõe sobre as regras e procedimentos a serem adotados pelos

Leia mais

LEI N 280 DE 18 DE SETEMBRO DE 2007

LEI N 280 DE 18 DE SETEMBRO DE 2007 LEI N 280 DE 18 DE SETEMBRO DE 2007 Súmula: Dispõe sobre o Sistema de Controle Interno Municipal, nos termos do artigo 31 da Constituição Federal e do artigo 59 da Lei Complementar n 101/2000 e cria a

Leia mais

ATO NORMATIVO Nº 021/2014

ATO NORMATIVO Nº 021/2014 ATO NORMATIVO Nº 021/2014 Altera o Ato Normativo nº 003/2011 que regulamenta a Lei nº 8.966/2003, com alterações decorrentes das Leis n os 10.703/2007, 11.171/2008 e 12.607/2012 que dispõem sobre o Plano

Leia mais

http://www.legislabahia.ba.gov.br/verdoc.php?id=65585&voltar=voltar

http://www.legislabahia.ba.gov.br/verdoc.php?id=65585&voltar=voltar Page 1 of 11 Voltar Imprimir "Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial do Estado." LEI Nº 11.374 DE 05 DE FEVEREIRO DE 2009 Ver também: Decreto 14.488 de 23 de maio de 2013 - Regulamenta

Leia mais

LEI N 7.350, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2000 D.O. 13.12.00.

LEI N 7.350, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2000 D.O. 13.12.00. LEI N 7.350, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2000 D.O. 13.12.00. Autor: Poder Executivo Cria a carreira de Gestor Governamental e os respectivos cargos na Administração Pública Estadual e dá outras providências.

Leia mais

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º A Auditoria Interna do IF Sudeste de Minas Gerais, está vinculada ao Conselho Superior,

Leia mais

GRATIFICAÇÕES NA CARREIRA DE AUDITOR-FISCAL. RAV - Retribuição Adicional Variável

GRATIFICAÇÕES NA CARREIRA DE AUDITOR-FISCAL. RAV - Retribuição Adicional Variável GRATIFICAÇÕES NA CARREIRA DE AUDITOR-FISCAL RAV - Retribuição Adicional Variável (Lei 7.711/88, Lei 9.624/98, MP 1.915-1) Incidência Eficiência individual e plural da atividade fiscal nos meses em que

Leia mais

LEI Nº 11.375 DE 05 DE FEVEREIRO DE 2009

LEI Nº 11.375 DE 05 DE FEVEREIRO DE 2009 LEI Nº 11.375 DE 05 DE FEVEREIRO DE 2009 Reestrutura as carreiras de Analista Universitário e Técnico Universitário, integrantes do Grupo Ocupacional Técnico- Específico, criado pela Lei nº 8.889, de 01

Leia mais

AULA 02 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 02

AULA 02 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 02 AULA 02 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 02 CAPÍTULO VII DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SEÇÃO I DISPOSIÇÕES

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 33/2011

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 33/2011 CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 33/2011 Altera a Resolução 19/2004 CONSU que estabelece regras administrativas e de gestão dos cursos de pós graduação lato sensu na Universidade Federal de Juiz de Fora.

Leia mais

LEI Nº 3.848, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1960

LEI Nº 3.848, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1960 LEI Nº 3.848, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1960 Cria a Universidade do Estado do Rio de Janeiro, e dá outras providências. O Presidente da República, Faço saber que o CONGRESSO NACIONAL decreta e eu sanciono a

Leia mais

ORIENTAÇÃO NORMATIVA SRH Nº 2, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2011. CAPÍTULO I DO DIREITO E DA CONCESSÃO

ORIENTAÇÃO NORMATIVA SRH Nº 2, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2011. CAPÍTULO I DO DIREITO E DA CONCESSÃO ORIENTAÇÃO NORMATIVA SRH Nº 2, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2011. Dispõe sobre as regras e procedimentos a serem adotados pelos órgãos setoriais e seccionais do Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal

Leia mais

Lei Ordinária Nº 5.519 de 13/12/2005 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Lei Ordinária Nº 5.519 de 13/12/2005 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Lei Ordinária Nº 5.519 de 13/12/2005 Dispõe sobre a qualificação de entidades como organizações sociais, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO PIAUÍ, FAÇO saber que o Poder Legislativo decreta

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS, no uso de atribuição que lhe confere o inciso VII do art. 90, da Constituição do Estado, DECRETA:

O GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS, no uso de atribuição que lhe confere o inciso VII do art. 90, da Constituição do Estado, DECRETA: DECRETO Nº 44.769, de 7 de abril de 2008 Dispõe sobre a promoção por escolaridade adicional do servidor das carreiras dos Grupos de Atividades do Poder Executivo que especifica. O GOVERNADOR DO ESTADO

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS,

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS, LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. Institui o Fundo Municipal de Saúde e da outras providencias.. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS, Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito Municipal,

Leia mais

ESTADO DO ACRE PREFEITURA MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991.

ESTADO DO ACRE PREFEITURA MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991. LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LUIS HELOSMAN DE FIGUEIREDO, PREFEITO MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA, ESTADO

Leia mais

GRATIFICAÇÃO POR ENCARGO DE CURSO OU CONCURSO

GRATIFICAÇÃO POR ENCARGO DE CURSO OU CONCURSO GRATIFICAÇÃO POR ENCARGO DE CURSO OU CONCURSO DEFINIÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PERGUNTAS FREQUENTES DEFINIÇÃO É a gratificação devida ao servidor em razão de

Leia mais

Coordenação-Geral de Desenvolvimento de Recursos Humanos - Codrh

Coordenação-Geral de Desenvolvimento de Recursos Humanos - Codrh Coordenação-Geral de Desenvolvimento de Recursos Humanos - Codrh Camila Dutra e Tatiana Garcia LEI Nº 11.355, DE 19 DE OUTUBRO DE 2006 Art. 49. Fica estruturado, a partir de 1º de julho de 2006, o Plano

Leia mais

Ao Colendo Plenário. A Mesa Diretora da Câmara Municipal de Canoas apresenta o seguinte projeto de resolução:

Ao Colendo Plenário. A Mesa Diretora da Câmara Municipal de Canoas apresenta o seguinte projeto de resolução: Ao Colendo Plenário A Mesa Diretora da Câmara Municipal de Canoas apresenta o seguinte projeto de resolução: Dispõe sobre a instituição e regulamentação de Programa de Capacitação aos servidores da Câmara

Leia mais

LEI N. 084/91. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc.

LEI N. 084/91. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc. LEI N. 084/91 Institui o Fundo Municipal de Saúde e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc. Faço saber que a Câmara

Leia mais

outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Transforma as Faculdades Federais Integradas de Diamantina em Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Fica criada

Leia mais

DECRETO Nº 1040, DE 28 DE ABRIL DE 2015

DECRETO Nº 1040, DE 28 DE ABRIL DE 2015 1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 1040, DE 28 DE ABRIL DE 2015 Regulamenta as Atividades de Treinamento e Desenvolvimento de Pessoal e o Adicional de Incentivo à Profissionalização. O PREFEITO DE GOIÂNIA,

Leia mais

Câmara Municipal de Uberaba O progresso passa por aqui LEI COMPLEMENTAR Nº 381

Câmara Municipal de Uberaba O progresso passa por aqui LEI COMPLEMENTAR Nº 381 LEI COMPLEMENTAR Nº 381 Modifica dispositivos da Lei Complementar nº 133, de 25 de novembro de 1998, e suas posteriores alterações, e dá outras providências. O Povo do Município de Uberaba, Estado de Minas

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 611, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2013

LEI COMPLEMENTAR Nº 611, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2013 LEI COMPLEMENTAR Nº 611, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2013 Procedência: Governamental Natureza: PLC/0046.0/2013 DO: 19.729, de 31/12/2013 Fonte: ALESC/Coord. Documentação Fixa o subsídio mensal dos integrantes

Leia mais

LEI Nº 8.966 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2003

LEI Nº 8.966 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2003 Publicada D.O.E. Em 23.12.2003 LEI Nº 8.966 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2003 Reestrutura o Plano de Carreira do Ministério Público do Estado da Bahia, instituído pela Lei nº 5.979, de 23 de setembro de 1990,

Leia mais

DESENVOLVIMENTO FUNCIONAL DOS SERVIDORES PÚBLICOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE PAPANDUVA

DESENVOLVIMENTO FUNCIONAL DOS SERVIDORES PÚBLICOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE PAPANDUVA DESENVOLVIMENTO FUNCIONAL DOS SERVIDORES PÚBLICOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE PAPANDUVA (conforme dispõe a Resolução n. 001/2008, de 27 de junho de 2008) Grau de instrução¹ Da Gratificação por Grau de Instrução

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 139, DE 25 DE JANEIRO DE 1996. Altera a Lei Complementar n.º 129, de 02 de fevereiro de 1995 e dá outras providências.

LEI COMPLEMENTAR Nº 139, DE 25 DE JANEIRO DE 1996. Altera a Lei Complementar n.º 129, de 02 de fevereiro de 1995 e dá outras providências. LEI COMPLEMENTAR Nº 139, DE 25 DE JANEIRO DE 1996. Altera a Lei Complementar n.º 129, de 02 de fevereiro de 1995 e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE: FAÇO SABER que

Leia mais

LEI Nº 13.574, DE 12 DE MAIO DE 2003. (Projeto de Lei nº 611/02, da Vereadora Claudete Alves - PT)

LEI Nº 13.574, DE 12 DE MAIO DE 2003. (Projeto de Lei nº 611/02, da Vereadora Claudete Alves - PT) LEI Nº 13.574, DE 12 DE MAIO DE 2003 (Projeto de Lei nº 611/02, da Vereadora Claudete Alves - PT) Dispõe sobre a transformação e inclusão no Quadro do Magistério Municipal, do Quadro dos Profissionais

Leia mais

CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL

CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL 1 CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL LEI Nº 5.106, DE 3 DE MAIO DE 2013 (Autoria do Projeto: Poder Executivo) Dispõe sobre a carreira Assistência à Educação do Distrito Federal e dá outras providências.

Leia mais

PROCESSO Nº 23062.000509/12-59

PROCESSO Nº 23062.000509/12-59 Destaques da Proposta de Programa de Capacitação dos Servidores Técnico- Administrativos em Educação aprovados durante a 435ª Reunião do Conselho Diretor PROCESSO Nº 23062.000509/12-59 ALTERAÇÕES GERAIS

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE. CAPÍTULO I DA CARREIRA DOS PROFISSIONAIS DA SEFAZ Seção I Dos Princípios Básicos

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE. CAPÍTULO I DA CARREIRA DOS PROFISSIONAIS DA SEFAZ Seção I Dos Princípios Básicos LEI N. 2.265, DE 31 DE MARÇO DE 2010 Estabelece nova estrutura de carreira para os servidores públicos estaduais da Secretaria de Estado da Fazenda SEFAZ. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO

Leia mais

LEI Nº 213/1994 DATA: 27 DE JUNHO DE 1.994. SÚMULA: INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. CAPITULO I DOS OBJETIVOS

LEI Nº 213/1994 DATA: 27 DE JUNHO DE 1.994. SÚMULA: INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. CAPITULO I DOS OBJETIVOS LEI Nº 213/1994 DATA: 27 DE JUNHO DE 1.994. SÚMULA: INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. O Sr. Ademir Macorin da Silva, Prefeito Municipal de Tapurah, Estado de Mato Grosso, no

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS Art. 90. O prazo previsto no caput do art. 84 deste Ato das Disposições Constitucionais Transitórias

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SEAP Nº 5, DE 28 DE ABRIL DE 1999

INSTRUÇÃO NORMATIVA SEAP Nº 5, DE 28 DE ABRIL DE 1999 INSTRUÇÃO NORMATIVA SEAP Nº 5, DE 28 DE ABRIL DE 1999 Estabelece orientação aos órgãos setoriais e seccionais do Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal - SIPEC quanto aos procedimentos operacionais

Leia mais

LEI Nº 1556, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2000.

LEI Nº 1556, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2000. LEI Nº 1556, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2000. Institui o Plano de Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Municipais e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE DUQUE DE CAXIAS decreto e eu sanciono

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL BOMBINHAS-SC

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL BOMBINHAS-SC LEI COMPLEMENTAR Nº 034, de 13 de dezembro de 2005. Institui o Plano de Carreira, Cargos e Vencimentos do Pessoal do Poder Legislativo do Município de Bombinhas e dá outras providências.. Júlio César Ribeiro,

Leia mais

Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público do Estado de Minas Gerais

Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público do Estado de Minas Gerais LEI 15304 2004 Data: 11/08/2004 REESTRUTURA A CARREIRA DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL E INSTITUI A CARREIRA DE AUDITOR INTERNO DO PODER EXECUTO. Reestrutura a carreira de

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.169, DE 23 DE AGOSTO DE 2011

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.169, DE 23 DE AGOSTO DE 2011 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.169, DE 23 DE AGOSTO DE 2011 Disciplina o afastamento de servidores docentes e técnico-administrativos

Leia mais

Estado de Mato Grosso Prefeitura Municipal de Aripuanã

Estado de Mato Grosso Prefeitura Municipal de Aripuanã LEI Nº. 721/2007 SÚMULA: DISPÕE SOBRE O SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DO MUNICÍPIO DE ARIPUANÃ E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Estado de Mato Grosso, seguinte Lei: EDNILSON LUIZ FAITTA, Prefeito Municipal de Aripuanã,

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI COMPLEMENTAR Nº 13.757, DE 15 DE JULHO DE 2011. (publicada no DOE nº 137, de 18 de julho de 2011) Dispõe sobre

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA DECRETO N.15964, DE 14 DE JUNHO DE 2011. DIÁRIO N 1754 PUBLICADO EM 15 DE JUNHO DE 2011. Dispõe sobre a Regulamentação da Concessão de Diárias, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE RONDÔNIA,

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: Faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei.

O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: Faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei. (*) Os textos contidos nesta base de dados têm caráter meramente informativo. Somente os publicados no Diário Oficial estão aptos à produção de efeitos legais. LEI Nº 3.545, DE 17 DE JULHO DE 2008. Publicada

Leia mais

I sob o enfoque contábil: Modelo de Projeto de Lei de Controle Interno Controladoria e Auditoria

I sob o enfoque contábil: Modelo de Projeto de Lei de Controle Interno Controladoria e Auditoria Modelo de Projeto de Lei de Controle Interno Controladoria e Auditoria Dispõe sobre a organização e a atuação do Sistema de Controle Interno no Município e dá outras providências. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES

Leia mais

PROVIMENTO Nº 20/2009

PROVIMENTO Nº 20/2009 PROVIMENTO Nº 20/2009 Cria no âmbito do Ministério Público do Estado do Ceará a Coordenação de Controladoria e Auditoria Interna e dá outras providências. A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO CEARÁ,

Leia mais

RESOLUÇÃO N. TC-03/2003

RESOLUÇÃO N. TC-03/2003 RESOLUÇÃO N. TC-03/2003 Reorganiza o Sistema de Controle Interno do Tribunal de Contas do Estado e dá outras providências. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, usando das atribuições que lhe

Leia mais

PODER EXECUTIVO ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL

PODER EXECUTIVO ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL a) formulação, implantação e avaliação de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sócio-econômico e

Leia mais

República Federativa do Brasil Estado do Ceará Município de Juazeiro do Norte Poder Executivo

República Federativa do Brasil Estado do Ceará Município de Juazeiro do Norte Poder Executivo LEI Nº 4311, DE 28 DE ABRIL DE 2014 Dispõe sobre a qualificação de entidades sem fins lucrativos como organizações sociais e adota outras providências O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE JUAZEIRO DO NORTE,. FAÇO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 33, DE 27 DE AGOSTO DE 2010

RESOLUÇÃO Nº 33, DE 27 DE AGOSTO DE 2010 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 33, DE 27 DE AGOSTO DE 2010 Dispõe

Leia mais

Art. 1º - Fica aprovado o Regimento Interno da Central do Sistema de Controle Interno, anexo ao presente Decreto.

Art. 1º - Fica aprovado o Regimento Interno da Central do Sistema de Controle Interno, anexo ao presente Decreto. DECRETO N.º 961/08 De 01 de julho de 2008. APROVA O REGIMENTO INTERNO DA CENTRAL DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A PREFEITA MUNICIPAL DE VALE DO SOL, no uso de suas atribuições

Leia mais

PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010

PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010 Edição Número 18 de 27/01/2010 Ministério da Educação Gabinete do Ministro PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010 Institui e regulamenta o Sistema de Seleção Unificada, sistema informatizado

Leia mais

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo

Leia mais

Lei nº 11.053. Dispõe sobre a tributação dos planos de benefícios de caráter previdenciário e dá outras providências.

Lei nº 11.053. Dispõe sobre a tributação dos planos de benefícios de caráter previdenciário e dá outras providências. Lei nº 11.053 Dispõe sobre a tributação dos planos de benefícios de caráter previdenciário e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA: Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei:

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei: MEDDA PROSÓRA N o 46, DE 25 DE JUNHO 2002. Dispõe sobre a reestruturação da Carreira Auditoria do Tesouro Nacional, que passa a denominar-se - ARF, e sobre a organização da Carreira Auditoria-Fiscal da

Leia mais

O CONGRESSO NACIONAL decreta:

O CONGRESSO NACIONAL decreta: REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 4.873-B, DE 2005 Dispõe sobre a criação da Gratificação de Desempenho de Atividade de Especialista Ambiental GDAEM e da Gratificação de Desempenho de Atividade Técnico-Administrativa

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 86, DE 21 DE MARÇO DE 2012. (Publicada no DOU, Seção 1, de 07/05/2012, pág. 77)

RESOLUÇÃO Nº 86, DE 21 DE MARÇO DE 2012. (Publicada no DOU, Seção 1, de 07/05/2012, pág. 77) RESOLUÇÃO Nº 86, DE 21 DE MARÇO DE 2012 (Publicada no DOU, Seção 1, de 07/05/2012, pág. 77) Dispõe sobre o Portal da Transparência do Ministério Público. O CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO, no exercício

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS DIRETORIA LEGISLATIVA

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS DIRETORIA LEGISLATIVA LEI Nº 2.051, DE 23 DE OUTUBRO DE 2015 (D.O.M. 23.10.2015 N. 3.759 Ano XVI) DISPÕE sobre a estrutura organizacional da Secretaria Municipal de Administração, Planejamento e Gestão Semad, suas finalidades

Leia mais

LEI Nº 358/2011. Súmula: Institui o Fundo Municipal de Saúde e dá outras providências. Capitulo I. Objetivos

LEI Nº 358/2011. Súmula: Institui o Fundo Municipal de Saúde e dá outras providências. Capitulo I. Objetivos LEI Nº 358/2011 Faço saber a todos os habitantes que a Câmara Municipal de Cafeara, Estado do Paraná aprovou e eu sanciono a presente Lei, que revoga a Lei nº. 084/92 de 17/09/1992. Súmula: Institui o

Leia mais

Marcones Libório de Sá Prefeito

Marcones Libório de Sá Prefeito Mensagem n. 010 /2015 Salgueiro, 14 de Setembro de 2015. Senhor Presidente, Senhores (as) Vereadores (as), Considerando os princípios de descentralização e transparência, que tem levado esta administração

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº... (Autoria: Poder Executivo) CAPÍTULO I DA CARREIRA

PROJETO DE LEI Nº... (Autoria: Poder Executivo) CAPÍTULO I DA CARREIRA PROJETO DE LEI Nº... (Autoria: Poder Executivo) Dispõe sobre a carreira Assistência à Educação do Distrito Federal e dá outras providências CAPÍTULO I DA CARREIRA Art. 1. Carreira Assistência à Educação

Leia mais

DECRETO No - 6.507, DE 9 DE JULHO DE 2008

DECRETO No - 6.507, DE 9 DE JULHO DE 2008 Diário Oficial da União - Seção 1 131 10/07/2008 2 e 3 DECRETO No - 6.507, DE 9 DE JULHO DE 2008 Regulamenta a Gratificação pela Qualidade do Desempenho no Inmetro - GQDI, de que trata o art. 61 da Lei

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE PARNAMIRIM Casa Antônio Lustosa de Oliveira Cabral CNPJ n.º 35.446.376/0001-09

CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE PARNAMIRIM Casa Antônio Lustosa de Oliveira Cabral CNPJ n.º 35.446.376/0001-09 LEI N.º 741/2009 EMENTA: Dispõe sobre a instituição do Sistema de Controle Interno SCI do Poder Legislativo Municipal, cria o Órgão Central do SCI e dá outras providências. A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL

Leia mais

INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008

INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008 SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008 Estabelece critérios para a execução das atribuições legais da Secretaria de Previdência Complementar - SPC e da

Leia mais

Dispõe sobre a transformação da Fundação Estadual do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia do Estado de Roraima FEMACT-RR, e do

Dispõe sobre a transformação da Fundação Estadual do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia do Estado de Roraima FEMACT-RR, e do Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial, de 07/07/2011 LEI N 815 DE 7 DE JULHO DE 2011 Dispõe sobre a transformação da Fundação Estadual do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia do

Leia mais

PODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010

PODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010 Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010 REGULAMENTA O SISTEMA DE SUPRIMENTOS NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE RPPS

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE RPPS PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE RPPS 1 - O que vem a ser regime próprio de previdência social (RPPS)? R: É o sistema de previdência, estabelecido no âmbito de cada ente federativo, que assegure, por lei, ao

Leia mais

Resolução CONSUN nº 004/2008

Resolução CONSUN nº 004/2008 Resolução CONSUN nº 004/2008 Estabelece regras para o funcionamento dos cursos de especialização da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul UERGS. O Presidente do Conselho Superior da Universidade Estadual

Leia mais

Associação Matogrossense dos Municípios

Associação Matogrossense dos Municípios PORTARIA Nº 021/2010 O Presidente da Associação Matogrossense dos Municípios AMM, no uso de suas atribuições legais que lhe são conferidas pelo Estatuto Social e Resolução 002/2010 da AMM, RESOLVE: Art.

Leia mais

PROJETO DE LEI N. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

PROJETO DE LEI N. O CONGRESSO NACIONAL decreta: PROJETO DE LEI N Institui o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego PRONATEC, altera as Leis n. 7.998, de 11 de janeiro de 1990, n. 8.121, de 24 de julho de 1991 e n. 10.260, de 12 de julho

Leia mais

JOSÉ ALVORI DA SILVA KUHN PREFEITO MUNICIPAL DE MORMAÇO, Estado do Rio Grande do Sul.

JOSÉ ALVORI DA SILVA KUHN PREFEITO MUNICIPAL DE MORMAÇO, Estado do Rio Grande do Sul. LEI MUNICIPAL Nº 580/2004, de 15-06-04. REESTRUTURA o Conselho Municipal de Educação do Município de Mormaço e dá outras providências. JOSÉ ALVORI DA SILVA KUHN PREFEITO MUNICIPAL DE MORMAÇO, Estado do

Leia mais

DECRETO Nº 16.417 DE 16 DE NOVEMBRO DE 2015 D E C R E T A

DECRETO Nº 16.417 DE 16 DE NOVEMBRO DE 2015 D E C R E T A DECRETO Nº 16.417 DE 16 DE NOVEMBRO DE 2015 Estabelece medidas para a gestão das despesas e controle dos gastos de custeio e de pessoal, no âmbito do Poder Executivo Estadual, na forma que indica e dá

Leia mais

Presidência da República

Presidência da República Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 10.880, DE 9 DE JUNHO DE 2004. Institui o Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar - PNATE e o Programa de Apoio

Leia mais

PLANO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOS SERVIDORES INTEGRANTES DO PCCTAE

PLANO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOS SERVIDORES INTEGRANTES DO PCCTAE PLANO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOS SERVIDORES INTEGRANTES DO PCCTAE Ministério da Educação Novembro de 2013 1 SUMÁRIO 1. Apresentação 1.1 Introdução 1.2 Base Legal 1.3 Justificativa 2.

Leia mais

LEI Nº 8.690, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2003. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 8.690, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2003. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 8.690, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2003 Institui o Plano de Carreira dos Servidores da Área de Atividades de Administração Geral da Prefeitura de Belo Horizonte, estabelece a respectiva Tabela de Vencimentos

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 27, DE 15 DE JANEIRO DE 2014 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 27, DE 15 DE JANEIRO DE 2014 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 27, DE 15 DE JANEIRO DE 2014 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO DOU de 16/01/2014 (nº 11, Seção 1, pág. 26) Institui o Plano Nacional de

Leia mais

Brasileira (UNILAB).

Brasileira (UNILAB). RESOLUÇÃO N 029/2013, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2013. Aprova o Regimento da Unidade de Auditoria Interna da Brasileira (UNILAB). Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro- O VICE-REITOR, PRO

Leia mais

LEI Nº 10.593, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2002

LEI Nº 10.593, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2002 LEI Nº 10.593, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2002 Dispõe sobre a reestruturação da Carreira Auditoria do Tesouro Nacional, que passa a denominar-se Carreira Auditoria da Receita Federal - ARF, e sobre a organização

Leia mais

SEGUNDA-FEIRA, 08 DE SETEMBRO DE 2014 CADERNO 1 5

SEGUNDA-FEIRA, 08 DE SETEMBRO DE 2014 CADERNO 1 5 SEGUNDA-FEIRA, 08 DE SETEMBRO DE 2014 L E I N 8.037, DE 5 DE SETEMBRO DE 2014 Institui o Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração dos Servidores do Tribunal de Contas do Estado do Pará e dá outras providências.

Leia mais

PORTARIA Nº 3.870 DE 15 DE JULHO DE 2014. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

PORTARIA Nº 3.870 DE 15 DE JULHO DE 2014. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, PORTARIA Nº 3.870 DE 15 DE JULHO DE 2014. Regulamenta as atribuições da Secretaria de Controle Interno do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região e dá outras providências. A PRESIDENTE DO, no uso de

Leia mais

Seção I. Das Disposições Gerais

Seção I. Das Disposições Gerais ATO DO 1 O SECRETÁRIO Nº 9, DE 2012. Dá nova regulamentação ao Adicional de Especialização. O PRIMEIRO-SECRETÁRIO DO SENADO FEDERAL, no uso das atribuições regulamentares e com fundamento no art. 8 da

Leia mais

RESOLUÇÃO N 83/TCE/RO-2011

RESOLUÇÃO N 83/TCE/RO-2011 RESOLUÇÃO N 83/TCE/RO-2011 Dispõe sobre o exercício da fiscalização dos atos de gestão pelo Tribunal de Contas e dá outras providências. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso de suas atribuições

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 004/2013. O Prefeito Municipal de Governador Lindenberg ES, Estado do Espírito Santo apresenta o presente projeto de lei;

PROJETO DE LEI Nº 004/2013. O Prefeito Municipal de Governador Lindenberg ES, Estado do Espírito Santo apresenta o presente projeto de lei; PROJETO DE LEI Nº 004/2013 Ementa: Dispõe sobre o cargo de controlador interno e auditor público interno do Município de Governador Lindenberg ES e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Governador

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.350, DE 5 DE OUTUBRO DE 2006. Regulamenta o 5 o do art. 198 da Constituição, dispõe sobre o aproveitamento de pessoal amparado

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PORTARIA SFC Nº 40, DE 14 DE MARÇO DE 2001.

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PORTARIA SFC Nº 40, DE 14 DE MARÇO DE 2001. MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PORTARIA SFC Nº 40, DE 14 DE MARÇO DE 2001. O SECRETÁRIO FEDERAL DE CONTROLE INTERNO, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria

Leia mais

Decreto nº 31.452, de 22 de março de 2010

Decreto nº 31.452, de 22 de março de 2010 Decreto nº 31.452, de 22 de março de 2010 Diário Oficial do Distrito Federal ANO XLIII Nº 56 BRASÍLIA DF, 23 DE MARÇO DE 2010 Aprovar normas para concessão da Gratificação de Titulação - GTIT e do Adicional

Leia mais

EDUARDO BRAGA Governador do Estado

EDUARDO BRAGA Governador do Estado DECRETO N.º 24031, DE 26 DE JANEIRO DE 2.004 APROVA o Regimento Interno da SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO, ÉTICA E TRANSPARÊNCIA - SCI, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS, no

Leia mais