SPFCF SOCIEDADE PORTUGUESA DE FARMÁCIA CLÍNICA E FARMACOTERAPIA ESTATUTOS. CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Duração, Objecto e Âmbito

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1 SPFCF SOCIEDADE PORTUGUESA DE FARMÁCIA CLÍNICA E FARMACOTERAPIA ESTATUTOS CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Duração, Objecto e Âmbito Artigo 1.º (Denominação e Duração) 1. A SOCIEDADE PORTUGUESA DE FARMÁCIA CLÍNICA E FARMACOTERAPIA, adiante designada por SPFCF, é uma associação científica de direito privado, sem fins lucrativos e constituída por tempo indeterminado. 2. A SPFCF rege-se pelos presentes estatutos, pela lei geral aplicável e supletivamente por regulamentos internos e pelas disposições particulares que caso a caso, forem estabelecidas em convénios e protocolos celebrados entre a SPFCF e outras instituições. Artigo 2.º (Sede) A SPFCF tem a sua sede na Rua Luiz Marques Lote 8-Alto dos Gaios, freguesia do Estoril, concelho de Cascais, que poderá ser transferida para outro local por deliberação da Assembleia Geral. Artigo 3.º (Objecto e fins) 1. A SPFCF tem por objecto: a) O desenvolvimento e o progresso do conhecimento e da investigação em farmácia clínica e em farmacoterapia, entendidas no seu sentido mais lato; b) A difusão de conhecimento sobre farmácia clínica e farmacoterapia;

2 c) O desenvolvimento de capacidades destinadas ao exercício da prática clínica pelos farmacêuticos; d) A investigação técnico-científica de terapias medicamentosas; 2. Na prossecução das suas atribuições compete, nomeadamente, à SPFCF: a) Organizar, promover ou apoiar estudos, seminários, conferências ou outras iniciativas similares; b) Estabelecer e incentivar colaboração com outras instituições, nacionais ou estrangeiras ou internacionais; c) Promover a edição de publicações, periódicas ou não sobre farmácia clínica e farmacoterapia; d) Apresentar propostas e ser interlocutora na definição das politicas de saúde e do medicamentos. Artigo 4.º (Colaboração e Filiação) 1. A SPFCF poderá articular a sua actividade com outras associações e instituições nacionais ou estrangeiras. 2. Por simples deliberação da Direcção a SPFCF poderá filiar-se em organismos nacionais ou estrangeiros, desde que não prossigam fins contrários ao da SPFCF. CAPÍTULO II Dos Associados Artigo 5º. (Categorias) 1. Os Associados, pessoas singulares ou colectivas, agrupam-se nas seguintes categorias: a) Associados Efectivos; b) Associados Afiliados; c) Associados Agregados; d) Associados Honorários.

3 2. São Associados Efectivos aqueles que sob proposta de, pelo menos, dois Associados Efectivos, sejam admitidos como tal pela Assembleia Geral e cumpram um dos seguintes requisitos: a) Ser farmacêutico com prática clinica efectiva, exercendo de modo continuado funções de ensino pré e/ou pós-graduado em ambiente clínico, ou actividade na área de investigação, desenvolvimento e comercialização de medicamentos; b) Ser autor de, pelo menos, um artigo científico completo na área da farmácia clínica ou farmacoterapia, publicados em revistas científicas arbitradas e indexadas; c) Ter apresentado, pelo menos, uma comunicação científica oral em reuniões da SPFCF. 3. São Associados Agregados aqueles que, sob proposta de dois Associados Efectivos, sejam admitidos como tal pela Assembleia Geral e tenham apresentado, pelo menos, duas comunicações científicas orais em reuniões da SPFCF. 4. São Associados Afiliados pessoas singulares ou pessoas colectivas que prestem auxílio ou serviços relevantes à SPFCF e sejam admitidos como tal pela Assembleia Geral sob proposta de, pelo menos, dois Associados Efectivos. 5. São Associados Honorários as personalidades a quem a Assembleia Geral atribua tal estatuto de honra, por actos e serviços relevantes prestados ao desenvolvimento da farmácia clínica, da farmacoterapia ou da SPFCF e sejam admitidos como tal pela Assembleia Geral sob proposta de, pelo menos, dois Associados Efectivos. 6. São ainda considerados Associados Efectivos os fundadores da SPFCF. 7. Haverá na SPFCF um livro de registo de Associados, no qual deverá constar a identificação de cada Associado, a data da sua admissão, sua categoria, demissão ou exoneração, devendo estes factos ser confirmados no livro por um dos membros da Direcção.

4 Artigo 6.º (Aquisição da qualidade de Associado) 1. A proposta de admissão dos Associados é feita à Direcção da SPFCF por dois Associados Efectivos, a qual, depois de verificar a conformidade das propostas com os estatutos, apresenta-a para admissão à Assembleia Geral. 2. O candidato admitido só adquire os direitos de Associado depois de efectuar o pagamento da jóia e da quota do mês em que foi admitido. Estes pagamentos devem ser efectuados ate trinta dias após a comunicação de admissão, sob pena de ser cancelada a respectiva inscrição. Artigo 7º. (Direitos dos Associados) 1. Constituem direitos dos Associados, independentemente da sua categoria: a) Apresentar à Direcção ou à Assembleia Geral sugestões relativas à realização dos objectivos estatutários; b) Participar nas actividades da SPFCF e usufruir de todas as regalias que ela proporcione nos termos regulamentares; c) Solicitar aos órgãos sociais as informações e esclarecimentos que tiverem por convenientes sobre a condução das actividades da SPFCF, nomeadamente, ser informado dos resultados que esta levou a cabo; d) Participar e apresentar comunicações nas reuniões científicas da SPFCF; e) Utilizar nos termos regulamentares, os serviços que a SPFCF ponha à sua disposição. f) Retirar-se da SPFCF a todo o tempo, nos termos destes estatutos. 2. Constituem direitos exclusivos dos Associados Efectivos: a) Participar e votar na Assembleia Geral; b) Requerer a convocação das assembleias gerais extraordinárias, nos termos destes estatutos; c) Examinar as contas, documentos e livros relativos às actividades da SPFCF nos oito dias que antecedem a Assembleia Geral;

5 d) Elegerem e serem eleitos para os órgãos da SPFCF, nos termos destes estatutos. 3. O exercício de qualquer dos direitos acima referidos pressupõe o cumprimento pontual do dever de pagamento de quotas, quando aplicável. Artigo 8º. (Deveres dos Associados) 1. Constituem deveres dos Associados, independentemente da sua categoria: a) Contribuir para o desenvolvimento da SPFCF, prestando efectiva colaboração a iniciativas que promovam os seus objectivos e prestígio. b) Exercer com zelo e dedicação os cargos para que forem eleitos ou designados, salvo motivo especial de escusa reconhecidamente impeditivo. c) Cumprir e fazer cumprir diligentemente as obrigações estatutárias e regulamentares e as deliberações dos órgãos sociais. d) Pagar com regularidade as contribuições e quotas fixadas pela Assembleia Geral. e) Participar em geral nas actividades da SPFCF e cumprir os programas de trabalho definidos. f) Comunicar à Direcção qualquer alteração dos seus dados fornecidos no acto da inscrição, permitindo que os mesmos sejam objecto de tratamento pela SPFCF. Artigo 9.º (Perda da qualidade de Associado) 1. Perdem a qualidade de Associado por exclusão da SPFCF, independentemente da categoria: a) Os que, por escrito, o solicitarem à Direcção; b) Os interditos, falidos ou insolventes; c) Os que pela sua conduta contribuam ou concorram deliberadamente para o descrédito ou prejuízo da SPFCF ou que de forma reiterada desrespeitem os

6 deveres estatutários, regulamentares ou ilegitimamente desobedeçam às deliberações legalmente tomadas pela SPFCF; d) Os Associados que, tendo em divida mais de seis meses de quotas, não liquidarem tal dívida dentro do prazo que, por carta registada, lhes for comunicado. 2. A exclusão de um Associado é sempre deliberada pela Assembleia Geral, por iniciativa própria ou sobre proposta fundamentada da Direcção, exigindo-se o voto favorável de dois terços dos Associados presentes. 3. A decisão de exclusão deverá ser sempre precedida do exercício do contraditório pelo Associado a excluir, excepto em caso de manifesto e justificado interesse. 4. O Associado que, por qualquer forma, deixar de pertencer à SPFCF não tem qualquer direito a reaver as quotizações que haja pago, não cessando a sua responsabilidade pelas prestações já vencidas ate ao termo da condição de Associado. Artigo 10.º (Quotizações) 1. O valor das jóias e quotizações aplicáveis a cada categoria de Associado é fixado, anualmente, por deliberação da Assembleia Geral. 2. A quota dos Associados Estudantes será sempre metade da quota dos Associados Efectivos. 3. As quotizações deverão ser pagas até ao fim de cada mês a que estas se referem. CAPÍTULO III Órgãos sociais Secção I Disposições gerais Artigo 11º. (Órgãos) 1. São órgãos sociais da SPFCF: a) A Assembleia Geral;

7 b) A Direcção; c) O Conselho Fiscal. 2. A mesa da Assembleia Geral, a Direcção e o Conselho Fiscal são eleitos em Assembleia Geral, para o desempenho de um mandato de três anos. 3. Os membros dos órgãos sociais mantêm-se em funções até ao acto de posse dos membros que lhes sucederam. 4. As eleições serão efectuadas por escrutínio secreto e em listas separadas, nas quais se especificarão os cargos a desempenhar. 5. Não são estabelecidos limites à reeleição. 6. Os titulares dos órgãos sociais podem ser destituídos a todo o tempo por deliberação da Assembleia Geral. 7. O exercício de funções nos órgãos sociais da SPFCF são gratuitos, sem prejuízo do direito ao reembolso das despesas que sejam efectuadas quando em serviço ou em representação da SPFCF. 8. As condições de funcionamento dos órgãos sociais da SPFCF poderão ser definidas por regulamento interno Secção II Assembleia Geral Artigo 12º. (Natureza e composição) A Assembleia Geral é constituída por todos os Associados Efectivos no gozo dos seus direitos associativos e as suas deliberações são soberanas, tendo apenas por limite as disposições imperativas da lei e dos presentes estatutos. Artigo 13º. (Mesa) 1. A Assembleia Geral é dirigida por uma mesa composta por um presidente, um vice-presidente e um secretário, eleitos de entre os Associados Efectivos. 2. Compete ao presidente da mesa da Assembleia Geral:

8 a) Convocar as Assembleias Gerais e dirigir os respectivos trabalhos; b) Dar posse aos membros eleitos para os diferentes órgãos sociais. 3. Compete ao vice-presidente substituir o presidente nas suas faltas e impedimentos. 4. Compete aos secretários da mesa da Assembleia Geral: a) Auxiliar o presidente e substitui-lo nos seus impedimentos; b) Promover a pronta elaboração e difusão das actas das Assembleias Gerais; c) Executar outras tarefas relativas ao funcionamento da Assembleia. 5. Na falta ou impedimento do secretário, será o mesmo substituído por quem a Assembleia, na altura designar. 6. Faltando a totalidade dos membros da mesa, a Assembleia Geral elegerá uma mesa ad hoc para a respectiva sessão ou reunião. Artigo 14º. (Reuniões) 1. A Assembleia Geral pode reunir ordinária e extraordinariamente. 2. A Assembleia Geral reunirá ordinariamente uma vez por ano, até trinta e um de Março, para discutir e votar o relatório e contas da Direcção, bem como o parecer do Conselho Fiscal e aprovar, sob proposta da Direcção, o plano de actividades e orçamento. Artigo 15º. (Convocação) 1. A Assembleia Geral deve ser convocada pelo presidente da mesa da Assembleia Geral a pedido da Direcção, nos casos estabelecidos nos presentes estatutos e, ainda, sempre que a convocação seja requerida com um fim legítimo por um conjunto de Associados Efectivos não inferior à quinta parte da sua totalidade. 2. A convocação é feita por aviso postal expedido para cada um dos Associados Efectivos com a antecedência mínima de oito dias, sendo indicado o dia, hora e local da reunião e a respectiva ordem do dia, sendo dispensada a expedição

9 daquele aviso se o mesmo for publicado nos termos legalmente previstos para as Sociedades Anónimas. Artigo 16º. (Quórum) 1. A Assembleia Geral funcionará à hora marcada na convocatória, desde que esteja presente, pelo menos, metade dos Associados Efectivos ou trinta minutos depois independentemente do número de Associados presentes. 2. É admissível a representação de um Associado Efectivo por outro Associado Efectivo e o voto por correspondência, mediante carta dirigida ao presidente da mesa da Assembleia Geral 3. A Assembleia Geral extraordinária, convocada a pedido de um conjunto de um quinto dos Associados Efectivos, não se realizará se não estiverem presentes ou devidamente representados, pelo menos, três quartos dos Associados requerentes. 4. Salvo o disposto nos números seguintes, as deliberações da Assembleia Geral são tomadas por maioria de votos dos Associados Efectivos presentes ou devidamente representados. 5. Não poderão ser tomadas deliberações sobre matérias estranha a ordem do dia, salvo se todos os Associados Efectivos estiverem presentes ou devidamente representados, e concordarem com o aditamento. 6. As deliberações sobre alterações dos estatutos exigem o voto favorável de três quartos dos Associados Efectivos presentes ou devidamente representados. 7. As deliberações sobre a dissolução ou prorrogação da SPFCF requerem o voto favorável de três quartos do número de todos os Associados Efectivos. Artigo 17º. (Competências) À Assembleia Geral compete: a) Apreciar e votar o relatório e contas da Direcção bem como o parecer do Conselho Fiscal relativo aos respectivos exercícios;

10 b) Eleger e destituir a mesa da Assembleia Geral, a Direcção e o Conselho Fiscal; c) Interpretar os presentes estatutos, aprovar os regulamentos necessários, incluindo o da organização das reuniões científicas e decidir sobre os casos omissos; d) Apreciar e votar o programa de actividades anual e os planos plurianuais, bem como o orçamento anual e orçamentos suplementares se os houver; e) Deliberar sob proposta da Direcção, a admissão de Associados ou a sua exclusão; f) Deliberar sobre os assuntos que lhe forem apresentados pela Direcção e pelos membros com base nas disposições estatutárias; g) Deliberar sobre a dissolução da SPFCF; h) Conceder autorização para a alienação dos bens imóveis propriedade da SPFCF; i) Deliberar sobre a alteração dos estatutos; j) Deliberar sobre aceitação de legados, doações, subscrições e donativos; k) Conceder autorização para demandar os membros da Direcção por actos praticados no exercício do cargo; l) Aprovar os regulamentos internos; m) Fixar a jóia e as quotas aplicáveis a cada categoria de Associado; n) Deliberar sobre quaisquer outros assuntos para que tenha sido devidamente convocada e que não se encontrem compreendidos nas atribuições legais ou estatutárias de outros órgãos da SPFCF. Secção III Direcção Artigo 18º. (Composição)

11 1. A Direcção é o órgão executivo da SPFCF e é constituída por cinco membros, sendo um membro presidente, um membro vice-presidente com funções de secretário e um membro tesoureiro, eleitos de entre os Associados Efectivos. 2. Compete ao vice-presidente substituir o presidente da Direcção nas suas faltas e impedimentos. Artigo 19º. (Reuniões) 1. A Direcção reunirá ordinariamente sempre que achar necessário e extraordinariamente por iniciativa do seu presidente ou a requerimento do vicepresidente, competindo ao presidente a respectiva convocação. 2. As deliberações são tomadas por maioria dos membros presentes, tendo o presidente, além do seu voto, voto de qualidade em caso de empate. 3. Das reuniões será lavrada acta que ficará a constar do respectivo livro. Artigo 20º. (Competências) 1. À Direcção compete exercer todos os poderes necessários à execução das actividades que se enquadrem nas finalidades da SPFCF e, designadamente as seguintes: a) Assegurar a prossecução dos fins da SPFCF, através da prática de actos de gestão e disposição; b) Administrar os bens da SPFCF e dirigir a sua actividade podendo para o efeito, contratar pessoal e colaboradores, fixando as respectivas condições de trabalho e exercer a respectiva disciplina; c) Representar a SPFCF em juízo ou fora dele, na pessoa do seu presidente; d) Constituir mandatários, os quais obrigarão a SPFCF de acordo com a extensão dos respectivos mandatos; e) Apresentar anualmente à Assembleia Geral os planos e os relatórios de actividades bem como as contas da SPFCF; f) Dirigir o serviço de expediente e tesouraria;

12 g) Promover pelo menos anualmente a realização de uma reunião científica; h) Nomear comissões para o estudo ou execução dos objectivos e meios de acção da SPFCF; i) Propor a admissão de novos Associados; j) Organizar cursos, colóquios, seminários e outras acções que não estando previstas nas actividades mencionadas nos números anteriores se mostrem convenientes para a prossecução dos objectivos da SPFCF; k) Promover o intercâmbio com sociedades científicas afins e assegurar a filiação da SPFCF em organizações científicas europeias e intercontinentais de farmácia clínica e/ou farmacoterapia; l) Executar as deliberações da Assembleia Geral. 2. A SPFCF obriga-se pelas assinaturas conjuntas de dois membros da Direcção, assim como pela assinatura de um único mandatário com poderes para certa ou certas espécies de actos. 3. A Direcção poderá delegar em funcionários poderes para a prática de actos de mero expediente. Secção IV Conselho Fiscal Artigo 21º. (Composição) O Conselho Fiscal é constituído por um presidente e dois vogais, eleitos de entre os Associados Efectivos. Artigo 22º. (Competências) 1. Compete ao Conselho Fiscal: a) Fiscalizar os actos administrativos e financeiros da Direcção; b) Fiscalizar as contas e relatórios da SPFCF;

13 c) Dar parecer, quando solicitado para o efeito, sobre actos que impliquem aumento da despesa ou redução da receita do SPFCF. 2. O Conselho Fiscal tem o direito de examinar os livros e documentos de escrituração, os quais lhe serão facultados pela Direcção, sempre que solicitados. Artigo 23º. (Reuniões) 1. O Conselho Fiscal reunirá ordinariamente quando achar necessário e extraordinariamente a pedido do seu presidente, da Direcção ou de dois dos seus membros, cabendo ao presidente do Conselho Fiscal a respectiva convocação. 2. As deliberações do Conselho Fiscal são tomadas por maioria dos membros presentes, tendo o seu presidente, além do seu voto, voto de desempate. CAPÍTULO V Património e Gestão Financeira Artigo 24º. (Património e fundos) 1. O património da SPFCF é constituído por todos os seus bens e pelos direitos que sobre eles possam recair. 2. Constituem receitas da SPFCF: a) As quotizações e contribuições dos Associados; b) Subsídios atribuídos pelas instituições académicas ou outras; c) O produto da venda de publicações e quaisquer receitas correspondentes a actividades organizadas e a serviços prestados pela SPFCF; d) Doações e outras liberalidades; e) Quaisquer outras receitas cuja percepção não esteja proibida por lei. 3. Compete à Direcção assegurar a gestão financeira da SPFCF. CAPÍTULO VI Disposições Finais

14 Artigo 25º. (Dissolução) 1. A SPFCF pode ser dissolvida mediante deliberação favorável da Assembleia Geral expressamente convocada para esse fim. 2. Dissolvida a SPFCF, a Assembleia Geral deverá nomear imediatamente a comissão liquidatária definindo o seu estatuo e indicando o destino do activo líquido se houver, ressalvado o disposto no n.º1 do artigo 166º do Código Civil. Artigo 26º. (Integração de lacunas) Os assuntos não tratados nestes estatutos e os casos omissos serão regulados pelas disposições legais em vigor sobre associações, pela Assembleia Geral e pelos regulamentos da SPFCF em tudo o que não contrarie a lei e os presentes estatutos. * * *

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