CEPESE CENTRO DE ESTUDOS DA POPULAÇÃO, ECONOMIA E SOCIEDADE ESTATUTOS

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1 CEPESE CENTRO DE ESTUDOS DA POPULAÇÃO, ECONOMIA E SOCIEDADE ESTATUTOS CAPÍTULO I NATUREZA, DENOMINAÇÃO, DURAÇÃO, SEDE E OBJETO ARTIGO 1.º (Natureza, denominação, duração e sede) 1 É constituída, por tempo indeterminado, uma associação privada de investigação científica, sem fins lucrativos, denominada CEPESE CENTRO DE ESTUDOS DA POPULAÇÃO, ECONOMIA E SOCIEDADE, adiante designada como CEPESE, a qual se rege pelos presentes estatutos, pelas disposições de direito aplicáveis, e pelo regulamento interno O CEPESE tem a sua sede em edifício próprio, da Universidade do Porto, sito na Rua do Campo Alegre, 1021, Porto, podendo criar delegações ou departamentos em qualquer localidade do território nacional, ou no estrangeiro, mediante deliberação da Direção, a qual dará conhecimento da mesma aos restantes órgãos O CEPESE pode filiar-se em organismos com objetivos afins, quer nacionais, quer estrangeiros ou internacionais, conforme o deliberado pela Direção ARTIGO 2.º (Objeto e Fins) 1 O CEPESE tem por objeto promover a investigação e a divulgação dos temas direta ou indiretamente relacionadas com a população, economia e sociedade, em especial na sociedade portuguesa Para a consecução desses objetivos, desenvolverá as ações que os seus órgãos entendam ser as mais adequadas, nomeadamente: a) Realizar programas e projetos de investigação nos domínios do património da demografia, demografia social, demografia histórica, história económica, história social, história das relações internacionais, planeamento dos recursos humanos, família e ecologia humana e prospetiva;

2 b) Apoiar, nos diversos níveis de ensino, as ações de formação direta ou indiretamente ligadas às áreas supramencionadas; c) Desenvolver ações de formação permanente; d) Divulgar os resultados da sua ação através de publicações especializadas; e) Prestar serviços de apoio à comunidade O CEPESE poderá também cooperar com quaisquer entidades públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras, e particularmente com o Brasil e os PALOP (Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa), em todas as ações adequadas à prossecução dos seus fins ARTIGO 3.º (Unidade de Investigação) 1 No âmbito do seu objeto e fins, está constituída no CEPESE uma Unidade de Investigação, com a mesma designação dependente da Fundação para a Ciência e Tecnologia, cuja atividade se rege pelas normas estabelecidas pelo Ministério da Ciência e Tecnologia O coordenador da Unidade de Investigação é o Presidente da Direção do CEPESE.- CAPÍTULO II DOS MEMBROS ARTIGO 4.º (Categoria de Membros) 1 Poderão ser membros do CEPESE pessoas singulares ou coletivas O CEPESE tem três categorias de membros: a) Fundadores b) Associados c) Patronos de Honra São membros fundadores a Universidade do Porto e a Fundação Eng.º António de Almeida São membros associados as pessoas coletivas ou individuais, que sejam admitidas pela Direção nessa categoria

3 5 São membros do Patronato de Honra as pessoas singulares ou coletivas de reconhecido mérito, idoneidade e prestígio que, em função do seu contributo e/ou do seu especial significado em relação aos objetivos e atividades do CEPESE, sejam admitidas como tal O cargo de Patrono de Honra é de duração ilimitada e os seus membros integramse numa das seguintes categorias: Patrono de Honra, Grande Benfeitor e Benfeitor.---- ARTIGO 5 º (Direitos dos Membros Associados) 1 Constituem direitos dos associados: a) Tomar parte e votar nas Assembleias Gerais, elegendo a respetiva mesa; b) Eleger e ser eleito para órgãos sociais; c) Requerer a convocação das Assembleias Gerais, nos termos do número três do artigo décimo segundo; d) Eleger a Direção e o Conselho Fiscal; e) Examinar as contas, documentos e livros relativos às atividades do CEPESE nos oito dias que antecedem qualquer assembleia geral; f) Solicitar aos órgãos sociais as informações e esclarecimentos que tiverem por convenientes sobre a condução das atividades da associação e, nomeadamente, ser informados dos resultados que esta levou a cabo; g) Utilizar, nos termos regulamentares, os serviços que o CEPESE ponha à sua disposição; h) Ter preferência em relação a terceiros, quer na participação em equipas de investigação a constituir no âmbito de programas e projetos, quer na utilização dos serviços de investigação e estudos a que o CEPESE se dedique, assim como dos resultados obtidos; i) Apresentar sugestões relativamente à realização dos objetivos estatutários Os membros do Patronato de Honra usufruem de todos os direitos dos membros associados, com direito a voto nas Assembleias Gerais ARTIGO 6.º (Deveres dos Membros Associados) 1 Constituem deveres dos associados:

4 a) Cumprir as obrigações estatutárias e regulamentares e as deliberações dos órgãos sociais; b) Desempenhar com zelo os cargos para que forem eleitos; c) Colaborar nas atividades promovidas pelo CEPESE; d) Contribuir para a manutenção do CEPESE, podendo conceder donativos; e) Pagar as quotas único: Os associados fundadores e os membros do Patronato de Honra não estão vinculados ao pagamento de joias e quotas ARTIGO 7.º (Perda da qualidade de associado) 1 Perdem a qualidade de associado: a) Os que, por escrito, o solicitarem à Direção; b) Os interditos, falidos ou insolventes ou os que, sendo pessoas coletivas, forem objeto de dissolução; c) Os que, pela sua conduta, contribuam ou concorram deliberadamente para o descrédito ou prejuízo da associação; d) Os que, de forma reiterada, desrespeitem ou concorram deliberadamente para o descrédito ou prejuízo da associação; e) Os que, de forma reiterada, desrespeitem os deveres estatutários, regulamentares, ou ilegitimamente desobedeçam às deliberações legalmente tomadas pelo CEPESE; f) Os que não pagarem as quotas A exclusão de um associado é sempre deliberada pela Assembleia Geral, por iniciativa própria ou sobre proposta fundamentada da Direção, exigindo-se o voto favorável de dois terços dos associados presentes CAPÍTULO III DOS ÓRGÃOS SOCIAIS SECÇÃO I DISPOSIÇÕES COMUNS

5 ARTIGO 8.º (Órgãos) 1 Constituem órgãos sociais do CEPESE: a) A Assembleia Geral; b) A Direção; c) O Conselho Fiscal; A mesa da Assembleia Geral, a Direção e o Conselho Fiscal são eleitos em Assembleia Geral pelos associados, para mandatos quadrienais, sendo permitida a reeleição por uma ou mais vezes A posse dos membros integrantes daqueles órgãos é dada pelo presidente da mesa da Assembleia Geral, mantendo-se os cessantes ou demissionários em exercício de funções até que aquela se verifique SECÇÃO II ASSEMBLEIA GERAL ARTIGO 9.º (Natureza e composição) A Assembleia Geral é constituída por todos os membros fundadores, membros do Patronato de Honra e pelos associados no gozo dos seus direitos associativos, sendo as deliberações tomadas por maioria absoluta dos membros com direito a voto, salvo os casos excetuados na lei e nestes Estatutos ARTIGO 10.º (Mesa) 1 A Assembleia Geral é dirigida por uma mesa composta por um presidente, um vice-presidente, um secretário e dois suplentes, eleitos de entre os seus membros Ao presidente da mesa compete dirigir os trabalhos da Assembleia, no que será coadjuvado pelo secretário Compete ao vice-presidente substituir o presidente nas suas faltas e impedimentos.- 4 Ao secretário compete redigir a ata ou minuta da ata das sessões

6 5 Na falta ou impedimento do secretário, será o mesmo substituído por um dos suplentes Faltando a totalidade dos membros da mesa, a Assembleia Geral elegerá uma mesa ad hoc para a respetiva sessão ou reunião ARTIGO 11.º (Reuniões) 1 A Assembleia Geral pode reunir ordinária e extraordinariamente A Assembleia Geral reúne em sessão ordinária até ao dia trinta e um de Março de cada ano para discutir e votar o relatório e contas da Direção e o parecer do Conselho Fiscal, relativos ao exercício do ano anterior, e o programa de atividades anual A Assembleia Geral reúne extraordinariamente sempre que for convocada pela Direcção ou a requerimento de pelo menos um terço dos associados com direito a voto.- ARTIGO 12.º (Convocatória) 1 A convocatória para a Assembleia Geral é feita pela Direção, por aviso postal, com pelo menos oito dias de antecedência, dele devendo constar o local, dia, hora e ordem de trabalhos. A Assembleia Geral só pode reunir com a presença de metade mais um dos membros com direito a voto; na falta deste quórum, a Assembleia reunirá trinta minutos depois, com qualquer número de associados presentes Os assuntos a deliberar deverão constar da ordem de trabalhos, salvo se, estando presentes todos os associados, estes deliberem, por unanimidade, a inclusão de qualquer outro assunto ARTIGO 13.º (Representação) Os associados podem fazer-se representar por outros associados, mediante carta dirigida ao Presidente da mesa ARTIGO 14.º (Competências)

7 1 Compete à Assembleia Geral: a) Apreciar e votar o relatório e contas da Direção, bem como o parecer do Conselho Fiscal, relativo aos respetivos mandatos; b) Eleger e destituir a mesa da Assembleia Geral, a Direção e o Conselho Fiscal;- c) Apreciar e votar os planos anuais e plurianuais de investimentos, bem como o orçamento anual e orçamentos suplementares, se os houver; d) Deliberar, sob proposta da Direção, a exclusão de associados; e) Outorgar a qualidade de Patrono de Honra, sob proposta da Direção, às pessoas individuais ou coletivas que considere merecedoras de tal distinção;--- f) Aprovar as linhas gerais da atividade científica; g) Alterar os estatutos nos termos do artigo vigésimo sexto e velar pelo seu cumprimento; h) Fixar os montantes das jóias e quotas dos associados aderentes; i) Conceder autorização para alienação dos bens imóveis; j) Deliberar sobre aceitação de legados, doações, subscrições e donativos; k) Deliberar sobre a dissolução do CEPESE, nos termos do artigo vigésimo sétimo. SECÇÃO III DIREÇÃO ARTIGO 15.º (Composição) 1 A Direção é o órgão executivo do CEPESE e é composta por um mínimo de cinco e um máximo de sete membros, sempre em número impar, e ainda dois suplentes, sendo o presidente professor catedrático, e os restantes membros, vice-presidentes Compete a qualquer dos vice-presidentes substituir o presidente da Direção nas suas faltas e impedimentos Os membros fundadores e os patronos de honra têm direito a participar nas reuniões da Direção e a tomar parte nas suas deliberações ARTIGO 16.º (Das Reuniões)

8 1 A Direção reunirá ordinariamente de quatro em quatro meses e extraordinariamente por iniciativa do seu presidente ou a requerimento de qualquer um dos seus membros, competindo ao seu presidente a respetiva convocação As deliberações são tomadas por maioria dos membros presentes, tendo o presidente voto de qualidade em caso de empate ARTIGO 17.º (Competências) 1 À Direção compete exercer todos os poderes necessários à execução das atividades que se enquadrem nas finalidades do CEPESE e, designadamente as seguintes: a) Administrar os bens da associação e dirigir a sua atividade podendo, para esse efeito, contratar e despedir pessoal e colaboradores, fixando as respetivas condições de trabalho, e exercer a respetiva disciplina; b) Constituir mandatários, os quais obrigarão a associação de acordo com a extensão dos respetivos mandatos; c) Criar delegações ou departamentos em qualquer parte do território nacional, dando conhecimento de tal deliberação aos restantes órgãos; d) Elaborar o relatório anual e contas de exercício, planos anuais e outros documentos que se mostrem necessários a uma prudente gestão económica e financeira da associação, zelando pela boa ordem da escrituração, bem como elaborar o programa de atividades; e) Decidir sobre a aceitação e a orientação dos trabalhos de investigação e de desenvolvimento e apoio técnico e sobre a publicação dos resultados obtidos pela atividade científica do CEPESE de um modo geral; f) Dirigir o serviço de expediente e tesouraria; g) Elaborar regulamentos internos; h) Representar a associação em juízo ou fora dele, ativa ou passivamente; i) Propor o presidente do Conselho Científico; j) Dar execução, se assim o entender, aos pareceres e recomendações elaborados pelo Conselho Científico; k) Deliberar sobre projetos de filiação, adesão ou associação relativamente às entidades a que se refere o número três do artigo primeiro; l) Dar execução aos acordos de cooperação celebrados;

9 m) Convocar a Assembleia Geral; n) Organizar cursos, colóquios, seminários e outras ações que, não estando previstas nas atividades mencionadas nos números anteriores, se mostrem convenientes para a prossecução dos objetivos da associação; o) Propor a qualidade de membro do Patronato de Honra; p) Celebrar protocolos e contratos com entidades públicas e privadas, no âmbito da cooperação científica ou da realização de programas e projetos de investigação, dando conhecimento dos mesmos aos restantes órgãos; q) Adquirir ou alienar bens móveis ou imóveis, ou direitos prediais do CEPESE O CEPESE obriga-se pelas assinaturas conjuntas de dois membros da Direção, assim como pela assinatura de um único mandatário com poderes para certa ou certas espécies de atos A Direção poderá delegar em funcionários poderes para a prática de atos de mero expediente SECÇÃO IV CONSELHO FISCAL ARTIGO 18.º (Composição) O Conselho Fiscal é constituído por um presidente, um relator, um vogal e dois suplentes.- ARTIGO 19.º (Competências) 1 Compete ao Conselho Fiscal examinar as contas do CEPESE e apresentar o respetivo parecer à Assembleia Geral O Conselho Fiscal tem o direito de examinar os livros e documentos de escrituração, os quais lhe serão facultados pela Direção, sempre que solicitados ARTIGO 20.º (Reuniões)

10 O Conselho Fiscal reunirá ordinariamente uma vez por semestre e extraordinariamente a pedido do seu presidente, da Direção ou de dois dos seus membros, cabendo ao presidente do Conselho Fiscal a respetiva convocação CAPÌTULO IV CONSELHO CIENTÍFICO ARTIGO 21.º (Composição) 1 O Conselho Científico do CEPESE é constituído por todos os professores doutorados da Associação, e por investigadores ou equiparados, designados mediante proposta da Direção O presidente do Conselho Científico é um professor catedrático, proposto pela Direção e aprovado pelo Conselho Científico, para um mandato quadrienal O Conselho Científico elege, em escrutínio secreto, de entre os seus membros, o seu vice-presidente e secretário, devendo desse facto dar conhecimento à Direção O Conselho Científico reunirá por iniciativa do seu presidente, da maioria dos seus membros ou a pedido da Direção, sendo as reuniões convocadas pelo presidente No âmbito do Conselho Científico funcionará uma Comissão Coordenadora, a qual será constituída pelo presidente, vice-presidente e secretário do Conselho Científico, pelo coordenador da Unidade de Investigação e pelos coordenadores dos grupos de investigação do CEPESE ARTIGO 22.º (Competências) 1 Compete ao Conselho Científico pronunciar-se sobre todas as matérias de natureza científica que lhe sejam submetidas pela Direção O Conselho Científico elaborará pareceres e recomendações a pedido da Direção ou por sua própria iniciativa CAPÍTULO V DOS FUNDOS E PATRIMÓNIO

11 ARTIGO 23.º (Fundos e Património) 1 O património e os fundos do CEPESE podem ter origem e ser utilizados em qualquer país onde o CEPESE desenvolve a sua atividade e provêm: a) Das verbas concedidas pelos membros fundadores e membros do Patronato de Honra; b) Do produto das quotizações e donativos dos seus associados; c) Dos subsídios, bolsas, legados e donativos de que o CEPESE seja beneficiário; d) Das receitas provenientes de publicações, serviços e outras realizações levadas a cabo pelo CEPESE Os fundos podem ainda ter origem na venda ou aluguer do património do CEPESE.- 3 Pertencem ao património do CEPESE: a) Livros e revistas científicos oferecidos; b) Todos os bens móveis, imóveis ou direitos que ele adquirir, bem como os rendimentos que lhe advierem por qualquer outro título ARTIGO 24.º (Receitas e despesas) Constituem receitas do CEPESE: a) As jóias e quotas pagas pelos membros associados; b) Os subsídios, doações, legados e quaisquer outros proventos, nomeadamente os decorrentes dos serviços prestados no âmbito das suas atividades; c) Os rendimentos de bens e capitais próprios; d) As receitas de publicações, cursos, seminários e atividades análogas promovidas pelo CEPESE CAPÍTULO VI ALTERAÇÃO DOS ESTATUTOS ARTIGO 25.º (Alteração dos estatutos)

12 1 Os presentes estatutos só podem ser alterados em Assembleia Geral extraordinária expressamente convocada para esse fim As deliberações da Assembleia Geral sobre alterações dos estatutos exigem o voto favorável de três quartos do número dos associados presentes CAPÍTULO VII DISSOLUÇÃO ARTIGO 26.º (Dissolução) 1 A associação pode ser dissolvida mediante deliberação favorável da Assembleia Geral expressamente convocada para esse fim A deliberação sobre a dissolução requer o voto favorável da maioria de três quartos do número total dos associados com direito a voto ARTIGO 27.º (Património) Dissolvida a associação, todo o seu património reverterá a favor da Universidade do Porto, incluindo todos os bens móveis, o seu Arquivo e Biblioteca

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