UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL UNIJUI FABIANE CARINE WAECHTER NESTLER

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1 UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL UNIJUI FABIANE CARINE WAECHTER NESTLER ESTUDO COMPARATIVO DE ORÇAMENTAÇÃO DE UMA RESIDÊNCIA UNIFAMILIAR UTILIZANDO OS SISTEMAS CONSTRUTIVOS CONVENCIONAL DE TIJOLOS CERÂMICOS E LIGHT STEEL FRAMING NO MUNICÍPIO DE PANAMBI / RS Ijuí / RS 2017

2 FABIANE CARINE WAECHTER NESTLER ESTUDO COMPARATIVO DE ORÇAMENTAÇÃO DE UMA RESIDÊNCIA UNIFAMILIAR UTILIZANDO OS SISTEMAS CONSTRUTIVOS CONVENCIONAL DE TIJOLOS CERÂMICOS E LIGHT STEEL FRAMING NO MUNICÍPIO DE PANAMBI / RS Trabalho de Conclusão de Curso de Engenharia Civil apresentado como requisito para obtenção do título de Engenheiro Civil. Orientador: Diorges Carlos Lopes Ijuí / RS 2017

3 FABIANE CARINE WAECHTER NESTLER ESTUDO COMPARATIVO DE ORÇAMENTAÇÃO DE UMA RESIDÊNCIA UNIFAMILIAR UTILIZANDO OS SISTEMAS CONSTRUTIVOS CONVENCIONAL DE TIJOLOS CERÂMICOS E LIGHT STEEL FRAMING NO MUNICÍPIO DE PANAMBI / RS Este Trabalho de Conclusão de Curso foi julgado adequado para a obtenção do título de ENGENHEIRO CIVIL e aprovado em sua forma final pelo professor orientador e pelo membro da banca examinadora. Ijuí, 12 de julho de 2017 Prof. Diorges Carlos Lopes Orientador Prof.(a) Lia Geovana Sala Coordenadora do Curso de Engenharia Civil/UNIJUÍ Mestrado em Arquitetura e Urbanismo pela UFSC BANCA EXAMINADORA Prof. Fernando Wypyszynski (UNIJUÍ) Engenheiro Civil pela PUC Prof. Diorges Carlos Lopes (UNIJUI) Mestrado em Engenharia Civil pela UFSM

4 Dedico este trabalho a Deus por ter-me capacitado e a toda a minha família que esteve me apoiando nessa etapa de minha vida.

5 AGRADECIMENTOS Agradeço a DEUS, pelas bênçãos recebidas em minha vida, por ter me capacitado na elaboração desse trabalho, e por estar me guardando em todos os momentos, e todas as viagens até a universidade ao longo de todos esses anos; A toda a minha família e amigos, pela ajuda e compreensão, e por terem acreditado nessa conquista; Ao meu orientador, professor Diorges Carlos Lopes, pela ajuda para a elaboração desse trabalho; Em especial, ao meu esposo Leandro Nestler, pela paciência e companheirismo, quando estive ausente para me dedicar aos estudos;

6 Há tantas pessoas lá fora que irão te dizer que você não consegue. O que você deve fazer é virar para elas e dizer: me observe. Caio Fernando Abreu

7 RESUMO NESTLER, F. C. W. Estudo comparativo de orçamentação de uma residência unifamiliar utilizando os sistemas construtivos convencional de tijolos cerâmicos e Light Steel Framing no município de Panambi / RS Trabalho de Conclusão de Curso. Curso de Engenharia Civil, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul UNIJUÍ, Ijuí, Apesar do Brasil ser um dos maiores produtores mundiais de aço, o emprego de estruturas metálicas em edificações tem sido pouco expressivo se comparado ao potencial do parque industrial brasileiro. Paralelamente o desenvolvimento de produtos siderúrgicos no país ampliou as alternativas de soluções construtivas disponíveis. O sistema construtivo conhecido mundialmente como Light Steel Framing (LSF) também designado como sistema autoportante de construção a seco em aço, vem se consolidando nos últimos anos no mercado da construção civil brasileira, podendo ser encontrado em obras diversas, em várias regiões do país. A utilização de sistemas construtivos industrializados como o LSF demanda profissionais capacitados, projetos detalhados e integrados de modo a minimizar as perdas e os prazos na construção. Sob este aspecto o engenheiro civil e arquiteto tem um papel fundamental como indutor da utilização de novas técnicas e produtos. Visando isso, esse trabalho tem por objetivo a realização de um estudo comparativo de orçamentação para um projeto padrão da Caixa Econômica Federal de uma residência unifamiliar de 41,87m² utilizando o método construtivo de alvenaria convencional com tijolos cerâmicos de 06 furos com levantamento de insumos adotados em tabelas padrões de códigos do SINAPI, versus orçamentação da mesma habitação pelo método construtivo em LSF com o levantamento de preços de insumos na região do município de Panambi, Rio Grande do Sul, determinando a viabilidade de custo, e desprezando a etapa de fundações. Palavras-chave: Alvenaria Convencional. Steel Framing. Sistema Construtivo. Construção Industrializada. Estudo Comparativo.

8 LISTA DE FIGURAS Figura 01: Estrutura de residência em Light Steel Framing Figura 02: Montagem de residência em Light Steel Framing Figura 03: Desenho esquemático de uma residência em Light Steel Framing Figura 04: Etapas de montagem do sistema a seco Light Steel Framing Figura 05: Seções usuais de perfis para Light Steel Framing Figura 06: Construção empregando o método Ballon Framing Figura 07: Protótipo de residência em Light Steel Framing Figura 08: Perfis estruturais de madeira e aço galvanizado Figura 09: Edificação de 04 pavimentos em Light Steel Framing Figura 10: Desenho esquemático de painel estrutural em LSF e seus componentes Figura 11: Desenho esquemático de painel não estrutural em LSF com abertura Figura 12: Tesoura de cobertura em Light Steel Framing com OSB Figura 13: Tesoura de cobertura em Light Steel Framing montadas no canteiro de obras Figura 14: Instalação de placa OSB em fachada Figura 15: Instalação de manta de polietileno Figura 16: Residência com acabamento em siding vinílico Figura 17: Montagem de telhado Figura 18: Delineamento da pesquisa Figura 19: Fachada humanizada do projeto padrão Figura 20: Planta baixa do projeto padrão Figura 21: Interpretação para perfil U enrijecido Figura 22: Gráfico de barras comparativo Figura 23: Curva ABC para habitação em tijolos cerâmicos Figura 24: Curva ABC para habitação em Light Steel Framing Figura 25: Gráfico comparativo de custos das habitações... 62

9 LISTA DE TABELAS Tabela 01: Grupos de sistemas e subsistemas, descritos sinteticamente Tabela 02: Planilha resumo orçamento Tabela 03: Planilha analítica das estruturas da habitação em Light Steel Framing Tabela 04: Planilha analítica das paredes e painéis da habitação em Light Steel Framing Tabela 05: Planilha analítica da cobertura da habitação em Light Steel Framing Tabela 06: Planilha analítica dos revestimentos da habitação em Light Steel Framing Tabela 07: Pisos salariais regionais Tabela 08: Pisos salariais regionais com encargos sociais Tabela 09: Tabela orçamentária comparativa Tabela 10: Acumulação das faixas da curva ABC para habitação em tijolos cerâmicos Tabela 11: Acumulação das faixas da curva ABC para habitação Light Steel Framing Tabela 12: Comparativo dos custos das habitações... 62

10 LISTA DE SIGLAS ABCEM ABNT ABRAGESSO CBCA CEF EUA IBGE LSF OSB PFF SINAPI USIMINAS Associação Brasileira da Construção Metálica Associação Brasileira de Normas Técnicas Associação Brasileira de Fabricantes de Chapas de Gesso Centro Brasileiro da Construção em Aço Caixa Econômica Federal Estados Unidos da América Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Light Steel Framing Oriented Strand Board (Painel de Tiras de Madeira Orientadas) Perfis Formados a Frio Sistema Nacional de Pesquisas de Custos e Índices da Construção Civil Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais

11 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO CONTEXTO PROBLEMA Questões de Pesquisa Objetivos de Pesquisa Delimitação do Tema REVISÃO DA LITERATURA HABITAÇÃO POPULAR SUSTENTABILIDADE SISTEMA LIGHT STEEL FRAMING Características do Sistema Origem do Sistema Construtivo LSF no Mundo Origem do Sistema Construtivo LSF no Brasil PROCESSO CONSTRUTIVO EM LIGHT STEEL FRAMING Painéis Coberturas Fechamentos Verticais PROCESSO CONSTRUTIVO EM ALVENARIA CONVENCIONAL Alvenaria de Vedação Coberturas Revestimento de paredes DETERMINAÇÃO DOS CUSTOS Tabela SINAPI MÉTODO DE PESQUISA ESTRATÉGIA DE PESQUISA... 45

12 3.2 DELINEAMENTO APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS ESPECIFICAÇÕES E ADEQUAÇÕES DOS DADOS Especificações Técnicas ao Projeto Padrão Valores divulgados pelo SINAPI SISTEMATIZAÇÃO DAS PLANILHAS ORÇAMENTÁRIAS COMPARATIVO DE CUSTOS Adequação de custos com relação à Tabela SINAPI Adequação de custos com relação ao município de Panambi / RS Curva ABC CONCLUSÃO REFERÊNCIAS ANEXO A Pranchas do Projeto Padrão ANEXO B Planilha Orçamentária em Alvenaria em Tijolos Cerâmicos ANEXO C Planilha Orçamentária em Light Steel Framing ANEXO D Planilha Orçamentária do Projeto Padrão

13 13 1 INTRODUÇÃO No decorrer deste capítulo será apresentada a contextualização para o desenvolvimento do referido trabalho, bem como apresentar o problema que levou para a motivação da escolha do tema. Serão abordadas as questões de pesquisa, tanto principal quanto secundárias, os objetivos da pesquisa a serem alcançados e a delimitação do tema. 1.1 CONTEXTO Desde a antiguidade, o homem tem buscado diferentes maneiras de aperfeiçoar os tipos de atividades produtivas que realiza principalmente as que precisam ser executadas em larga escala. Foi dessa maneira que surgiu a industrialização, processo socioeconômico que visa transformar uma área da sociedade inicialmente retrógrada em uma fonte de maior riqueza e lucro, através do aperfeiçoamento de uma determinada atividade, a fim de executála de maneira contínua e com maior produtividade, por meio de novas técnicas e procedimentos com maior velocidade e custos reduzidos (BAPTISTA, 2005). A indústria da construção civil no Brasil ainda é caracterizada pela utilização de sistemas construtivos predominantemente artesanais, tendo como característica a baixa produtividade e principalmente o grande desperdício de materiais. Porém, o mercado tem sinalizado que esta situação deve ser alterada e o uso de novas tecnologias é a melhor forma de permitir a industrialização e racionalização dos processos (SANTIAGO; FREITAS; CRASTO, 2012). Na Construção Civil, o processo de projeto de uma edificação é comumente caracterizado por ser fragmentado e sequencial, de forma que esta fase do empreendimento torna-se um processo à parte. Como consequência, pode haver improdutividade, desperdícios e manifestações patológicas na edificação, no entanto, sendo o LSF um sistema industrializado, torna-se uma premissa a adoção de atividades cooperativas paralelas entre projetos e meios de produção (RODRIGUES, 2006). Estudo comparativo de orçamentação de uma residência unifamiliar utilizando o sistema construtivo convencional e Light Steel Framing

14 14 As atuais condições de projeto e construção são incompatíveis com a produção de conjuntos habitacionais. Para Fiess et al. (2004) a produção de conjuntos habitacionais no Brasil está inserida em um contexto e condicionada, basicamente, por dois fatores: baixos custos de produção e construção em larga escala, fato que para sua produção, a adoção de sistemas construtivos industrializados representa uma das alternativas para que o setor da construção civil almeje o ideal produtivo e qualitativo praticado na indústria de manufatura. O caminho para mudar esse quadro, como afirma Dias (2000), passa necessariamente pela construção industrializada, com mão-de-obra qualificada, otimização de custos mediante contenção do desperdício de materiais, padronização, produção seriada e em escala, racionalização e cronogramas rígidos de planejamento e execução. Apesar de as empresas construtoras brasileiras serem tradicionalmente resistentes ás modernizações dos seus meios de produção, a introdução de inovações tecnológicas é a melhor forma para se atingir a industrialização dos processos construtivos. Porém, essas inovações devem ser economicamente viáveis e compatíveis com os condicionantes nacionais, para que a construção industrializada possa ser a solução real do panorama brasileiro. Para que essas iniciativas sejam bem sucedidas estas devem ser incorporadas e analisadas a partir de uma visão sistêmica. Visão essa que além de promover a integração e coordenação entre todos os subsistemas da edificação, priorize o projeto cuja concepção incorpore as condicionantes do sistema construtivo proposto, sob a ótica do processo de produção (SALES, 2001). Desde o ano de 2005, o mercado da construção civil vem crescendo no Brasil, cenário que se estende à construção residencial unifamiliar (casas). Neste contexto, em contraposição ao aumento de demanda junto ao mercado, há notável crescimento na concorrência entre as empresas construtoras e/ou incorporadoras. Sendo assim, o aumento da competitividade tem exigido das empresas brasileiras um melhor aproveitamento de seus recursos por meio da adoção de novas estratégias empresariais (MILAN, 2011). De acordo com a Associação Brasileira da Construção Metálica (ABCEM, 2014), com os sistemas construtivos racionalizados, as empresas transformam os canteiros em verdadeiras linhas de montagem, aumentando a produtividade, reduzindo custos e melhorando a qualidade do produto final. Fabiane Carine Waechter Nestler (sw.usinagem2@gmail.com). Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso. Ijuí DCEENG/UNIJUÍ, 2017

15 15 Grandes construtores nacionais tem buscado investir em tecnologias construtivas mais eficientes, resultando em produtos finais de qualidade e com custos competitivos quando comparados aos sistemas totalmente artesanais, hoje ainda dominantes no país. A adoção por parte das construtoras de uma estratégia voltada á racionalização do processo construtivo constitui um ponto fundamental para que o setor da construção evolua, tornando-se mais competitivo (BARROS; SABBATINI, 2003). Dentre os métodos construtivos existentes, ganha destaque um sistema já bastante consolidado em países de primeiro mundo, o Light Steel Framing (LSF). De acordo com Crasto (2005), este é um sistema de concepção racional e altamente industrializado, que tem como principal característica uma estrutura constituída por perfis de aço galvanizados de pequena espessura formados a frio, promovendo um processo de construção de alta eficiência e grande rapidez de execução. Existem dois conceitos básicos, relativos ao Sistema Light Steel Framing: Frame é o esqueleto estrutural projetado para dar forma e suportar a edificação, sendo composto por elementos leves - os perfis formados a frio (PFF), e Framing é o processo pelo qual se unem e se vinculam esses elementos. Assim, pode-se encontrar na bibliografia internacional as expressões Light Steel Frame Housing na Europa e Residential Cold-Formed Steel Framing nos Estados Unidos, referindo-se as residências construídas com painéis estruturados com perfis em aço com revestimento metálico, formados a frio (RODRIGUES, 2006). Para Haas e Martins (2011) com a crescente demanda do setor da construção civil, tem-se a necessidade de construir com maior rapidez e menor desperdício, considerando uma crescente conscientização sobre a importância das condições ambiental. Ainda, Pinho e Penna (2008) complementam que os produtos industrializados como as estruturas de aço, são concebidos para que se empregados corretamente, tragam uma série de vantagens para o conjunto da obra, que podem facilmente reverter o custo final, mesmo com o custo específico maior. Portanto, o Brasil possui condições de fornecimento do principal insumo, e grande potencial para a adoção desse método construtivo em larga escala. Desse modo, o objetivo desse trabalho é a realização de um estudo comparativo de orçamentação de custos para a execução de uma residência unifamiliar atendendo os padrões de fornecimento da Caixa Econômica Federal (CEF), analisando tecnicamente e utilizando para base de dados o sistema Estudo comparativo de orçamentação de uma residência unifamiliar utilizando o sistema construtivo convencional e Light Steel Framing

16 16 construtivo convencional e Light Steel Framing, sem considerar a fundação, pois a mesma não impactará no custo final, devido esta etapa ser comum nos dois métodos construtivos, indicando assim qual sistema construtivo se tornará mais viável financeiramente. Essa orçamentação se ocorrerá no município de Panambi, apontando as vantagens e desvantagens da utilização do Sistema Light Framing, no noroeste do estado do Rio Grande do Sul. Devido ao fato do crescimento dos métodos adotados na construção civil e as inovações tecnológicas que estão sendo implantadas no Brasil, surgiu o interesse de estudar mais profundamente esse modelo construtivo e difundir a ideia de construção a seco fornecida pelo Sistema Steel Light Framing. 1.2 PROBLEMA Segundo Bomfim (2013), o desenvolvimento de ferramentas de controle e de avanços das atividades e diminuição dos custos, representa um objetivo imprescindível para a obtenção do êxito nos dias de hoje. Sendo assim, o orçamento é uma ferramenta tradicional largamente utilizada, fazendo com que ferramentas orçamentárias sejam aprimoradas ao longo dos anos, o que torna evidente o aparecimento de novos métodos. O orçamento é responsável por informar quais os prováveis custos de um empreendimento, caracterizando-se como uma etapa muito importante para tornar o projeto viável. Consequentemente a orçamentação traz consigo muita responsabilidade, pois o projeto representará a competitividade e eficiência vital para sua sobrevivência (BERWANGER, 2008). Santiago, Freitas e Crasto (2012) destacam que diante do grande crescimento populacional e dos avanços tecnológicos, o setor da construção civil tem buscado por sistemas mais eficientes e processos mais racionalizados, visando aumentar a produtividade, diminuir a geração de resíduos e atender a demanda crescente. Uma alternativa viável é a utilização de sistemas construtivos em aço, caracterizados pelo alto índice de industrialização, com projetos detalhados e integrados, perdas e prazos na construção. Segundo estudos da SindusCon-SP (2010), somente a cidade de São Paulo produz diariamente toneladas de resíduos de obras e de demolição, o que representa 55% do total de resíduos sólidos urbanos gerados no período. Do ponto de vista ambiental, sistemas Fabiane Carine Waechter Nestler (sw.usinagem2@gmail.com). Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso. Ijuí DCEENG/UNIJUÍ, 2017

17 17 construtivos baseados no que é denominado lean construction, ou em tradução literal construção enxuta, podem contribuir na diminuição de tais resíduos sólidos gerados por perdas e desperdício de materiais de construção, propiciando um desenvolvimento mais sustentável do setor. Como afirma Sales (2001), é necessário se adequar o tipo de construção ao meio e ao cliente, e não ao contrário. Qualquer técnica ou solução construtiva desenvolvida fora do país deve ser analisada com cuidado antes de sua utilização no mercado nacional. As inovações devem ser economicamente viáveis e compatíveis com os condicionantes nacionais. Tecnologias importadas utilizadas sem qualquer adequação as condições climáticas, sociais e econômicas, e às expectativas do mercado brasileiro encontram dificuldades em se estabelecer e ser aceitas pelos usuários e pela cadeia produtiva (SALES, 2001). No mercado atual da construção civil brasileira, poucos profissionais estão realmente preparados para trabalhar de forma eficiente com uma filosofia de construção industrializada e sistêmica. Os profissionais da construção civil sejam arquitetos e engenheiros envolvidos no processo de projetos, empresários responsáveis pelas decisões de investimentos, até mesmo operários envolvidos, diretamente na execução da obra, devem possuir uma visão global do sistema, de modo a serem capazes de tirar o máximo proveito desse tipo de solução (RIBAS, 2006). A busca da melhoria da qualidade na construção civil e a solução de problemas decorrentes da racionalização englobam investigações seguidas de avaliações de espaços edificados em uso. Um estudo desse tipo possibilita avaliar os sistemas construtivos empregados quanto às questões de utilização, do conforto interno e das patologias da edificação, favorecendo a evolução em futuros projetos que empreguem inovações tecnológicas (BASTOS E SOUZA, 2005). Tendo posse dessas informações, e conhecimento das vantagens proporcionadas pelo sistema Light Steel Framing, surge o interesse de difundir esse método construtivo na região noroeste do estado do Rio Grande do Sul, especificamente no município de Panambi, para a análise da viabilidade econômica disponibilizada por essa técnica construtiva. Estudo comparativo de orçamentação de uma residência unifamiliar utilizando o sistema construtivo convencional e Light Steel Framing

18 Questões de Pesquisa Na pesquisa a ser realizada, deseja-se responder os seguintes questionamentos: Questão principal Qual o custo de execução de um projeto padrão da Caixa Econômica Federal para uma residência unifamiliar de 41,87m² pelo método LSF através de preços dos insumos no município de Panambi, comparado com a execução pelo sistema de alvenaria convencional em tijolos cerâmicos 06 furos com levantamento de insumos e preços adotados em tabelas orçamentárias padrões de códigos do SINAPI? Questões secundárias Em quais etapas os sistemas construtivos se apresentam com maior custo? Quais vantagens do sistema construtivo LSF em relação ao sistema convencional? Objetivos de Pesquisa Objetivo Geral Este trabalho tem por objetivo a apresentação de uma análise comparativa de custos, apontando as vantagens da utilização do Sistema Light Steel Framing como alternativa ao sistema convencional em tijolos cerâmicos de 06 furos, desconsiderando as fundações, e avaliando a viabilidade econômica desse sistema em uma residência unifamiliar de 41,87m² a ser executada no município de Panambi / RS. Objetivos específicos Realizar o levantamento de dados coletados, visando obter custos finais de insumos, mão de obra e disponibilidade de matéria-prima na região do município de Panambi / RS. Analisar o sistema construtivo LSF aplicado a uma residência unifamiliar com padrão de acabamento básico de acordo com projeto padrão desenvolvido pela instituição financeira CEF na região de Panambi / RS, demonstrando através de planilhas orçamentárias detalhadas a comparação de custos em relação ao sistema de alvenaria convencional, desconsiderando os custos das fundações. Fabiane Carine Waechter Nestler (sw.usinagem2@gmail.com). Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso. Ijuí DCEENG/UNIJUÍ, 2017

19 Delimitação do Tema Este trabalho de pesquisa é delimitado pela organização e elaboração de planilhas orçamentárias no Microsoft Excel, comparando os custos para a execução de uma residência unifamiliar de 41,87m² com acabamento básico de acordo com um projeto padrão desenvolvido pela instituição financeira Caixa Econômica Federal pelo sistema de alvenaria convencional em tijolos cerâmicos 06 furos com a utilização de custos oferecidos pelos códigos e preços das tabelas disponíveis no SINAPI, versus o sistema Light Steel Framing com levantamento de custos na região do município de Panambi. Será desconsiderada a etapa de fundação, pelo fato da mesma ser comum em ambos os processos de execução. Estudo comparativo de orçamentação de uma residência unifamiliar utilizando o sistema construtivo convencional e Light Steel Framing

20 20 2 REVISÃO DA LITERATURA Neste capítulo serão abordados os tópicos referente a revisão bibliográfica, onde analisaremos o conceito de habitação popular brasileira, aspectos construtivos do sistema construtivo convencional em tijolos cerâmicos, aspectos do sistema construtivo Light Steel Framing no mundo e no Brasil, e por fim, a determinação de custos. 2.1 HABITAÇÃO POPULAR A habitação popular não deve ser entendida meramente como um produto e sim como resultado de um processo complexo de produção com determinantes políticos, sociais, econômicos, jurídicos, ecológicos e tecnológicos. Nesse conceito que a habitação não se restringe apenas a unidade habitacional para cumprir suas funções (ABIKO, 1995). Para que as habitações cumpram com suas funções mais básicas, não basta que elas se consistam em um espaço confortável, seguro e salubre, é necessário que esta habitação também esteja instalada de forma correta ao seu entorno (ABIKO, 1995). Segundo o autor, o conceito de habitação engloba: unidade habitacional; serviços urbanos (saneamento, distribuição de energia elétrica, entre outros); infraestrutura urbana (redes físicas de tratamento e abastecimento de água, coleta e tratamento de esgoto, rede de drenagem, rede de comunicação, sistema viário, entre outros) e equipamentos sociais (escolas, hospitais, entre outros). Segundo o mesmo autor, habitação popular, nada mais é uma moradia voltada para a população de baixa renda (ABIKO, 2004). 2.2 SUSTENTABILIDADE De acordo com Stachera e Casagrande (2006), a indústria da construção civil é de suma importância para o Brasil, não apenas pela imensa quantidade de dinheiro que circula no mercado construtivo, mas também pela quantidade de recursos naturais e energéticos envolvidos para que a indústria funcione. Fabiane Carine Waechter Nestler (sw.usinagem2@gmail.com). Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso. Ijuí DCEENG/UNIJUÍ, 2017

21 21 Um dos materiais mais comuns na construção civil, o tijolo cerâmico 06 furos, ao ser produzido emite uma quantidade considerável de CO2, um dos gases causadores do efeito estufa, uma vez que, por mão de obra despreparada ou falta de planejamento, materiais são desperdiçados e a poluição ocorre duas vezes: na produção da matéria-prima e na geração de lixo (STACHERA E CASAGRANDE, 2006). Na construção civil, o valor dos materiais chega a superar 50% do custo final da obra. Com relação ao consumo destes materiais, deve-se prestar atenção na ineficiência do uso dos mesmos. Estas perdas podem ser reduzidas uma vez que se tenha conhecimento dos valores destas perdas e dos consumos presentes. Melhorias na gestão de materiais pode contribuir para uma diminuição dos custos finais da obra (JOHN, 2007). Para que haja um desenvolvimento sustentável na construção civil, além da modificação do sistema produtivo por si só é necessário um investimento na formação do operário envolvido na cadeia produtiva. Com o conhecimento absorvido, melhorará a noção dos conceitos de uma construção sustentável, a diminuição do desperdício de materiais tornase possível, e a inserção de um novo modelo construtivo pode ser mais facilmente aceita (RIBEIRO, JACINTHO, LINTZ, BARBOSA, VALLIN, 2007). 2.3 SISTEMA LIGHT STEEL FRAMING O Light Steel Framing é um sistema construtivo estruturado em perfis de aço galvanizado formados a frio, projetados para suportar as cargas da edificação e trabalhar em conjunto com outros subsistemas industrializados, de forma a garantir os requisitos de funcionamento da edificação. É um sistema construtivo aberto que permite a utilização de diversos materiais, flexível pois não apresenta grandes restrições aos projetos, racionalizado otimizando a utilização dos recursos e o gerenciamento das perdas, customizável permitindo total controle dos gastos já na fase de projeto, além de durável e reciclável. (SOUSA; MARTINS, 2009). A palavra steel indica a matéria prima usada na estrutura, o aço. A inclusão de light indica que os elementos em aço são de baixo peso, uma vez que são produzidos a partir de chapa de aço com espessura reduzida. O termo light também lembra que não é necessário utilizar equipamentos e maquinário pesado na construção. Também ressalta a Estudo comparativo de orçamentação de uma residência unifamiliar utilizando o sistema construtivo convencional e Light Steel Framing

22 22 flexibilidade, dado que permite qualquer tipo de acabamento exterior e interior. Além disso, o próprio peso do edifício é baixo, não só porque a sua estrutura é leve, mas também por que o light steel framing é especialmente destinado a edifícios de pouca altura, em contraste com as estruturas pesadas de grandes prédios de apartamentos. Também se emprega a palavra light para lembrar a facilidade com que os materiais são aplicados em obras de reabilitação de edifícios antigos, cujas estruturas, embora pesadas, possuem baixa resistência sísmica. (SOUSA; MARTINS, 2009). O sistema Light Steel Framing, assim conhecido mundialmente, é um sistema construtivo de concepção racional, que tem como principal característica uma estrutura constituída por perfis formados a frio de aço galvanizado que são utilizados para a composição de painéis estruturais e não estruturais, vigas secundárias, vigas de piso, tesouras de telhados e componentes, conforme demonstrado na Figura 01. Por ser um sistema industrializado, possibilita uma construção a seco com grande rapidez de execução, Assim, devido a essas características, o sistema também é conhecido por Sistema Autoportante de Construção a Seco. (FREITAS; CRASTO, 2006). Figura 01 Estrutura de residência em Light Steel Framing Fonte: FREITAS; CRASTO (2006) Portanto, o sistema basicamente se resume em uma estrutura composta de paredes, pisos e cobertura, que além de seus componentes, também possuem subsistemas. Esses subsistemas são, além do estrutural, de fundação, de isolamento termo acústicos, de fechamento interno e externo, e instalações elétricas e hidráulicas (CONSULSTEEL, 2002). Fabiane Carine Waechter Nestler (sw.usinagem2@gmail.com). Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso. Ijuí DCEENG/UNIJUÍ, 2017

23 23 Para que o sistema cumpra com as funções para o qual foi projetado e construído é necessário que os subsistemas estejam corretamente inter-relacionados e que os materiais utilizados sejam adequados, ilustrado na Figura 02. Dessa forma, a escolha dos materiais e de mão-de-obra é essencial na velocidade de construção e no desempenho do sistema. (FREITAS; CRASTO, 2006). Figura 02 Montagem de residência em Light Steel Framing Fonte: FREITAS; CRASTO (2006) Pelas características da concepção construtiva, apresenta resistência exigida por normas à incêndios, pois é revestido por placas de gesso acartonado, material com elevada resistência ao fogo. A utilização do aço galvanizado ZAR230, zincado de alta resistência, com 230 MPa, com 180g/m² de liga de zinco para ambientes não marinhos, e com 275 g/m² de liga de zinco para ambientes marinhos, garante um ótimo desempenho contra corrosão. Este procedimento é de extrema importância, pois garante longa vida a estrutura (SANTIAGO et al., 2009). Apesar do Light Steel Framing ser um sistema construtivo bastante empregado em países onde a construção civil é predominantemente industrializada, no Brasil onde prevalece o método artesanal, ainda é pouco conhecido. Assim, em um primeiro momento, para ajudar a visualizar o Steel Framing, podemos recorrer ao drywall, que é amplamente utilizado em vedações internas no Brasil, que apesar de não ter função estrutural, utiliza perfis galvanizados para compor um esqueleto onde são fixadas as placas para fechamento. Porém, a semelhança acaba nesse ponto, já que o Light Steel Framing, é um sistema muito mais amplo, Estudo comparativo de orçamentação de uma residência unifamiliar utilizando o sistema construtivo convencional e Light Steel Framing

24 24 capaz de integrar todos os componentes necessários a construção de uma edificação, tendo como o fundamental a estrutura (CRASTO, 2005) Características do Sistema Para Crasto (2007), o sistema construtivo nada mais é do que a composição de vários subsistemas ordenados, pré-fabricados e inter-relacionados (Tabela 01), onde perfis de aço leve galvanizados, de pouca espessura, se encarregam de formar toda a estrutura portante da edificação, montados em quadros formandos painéis portantes. Tabela 01 Grupos de sistemas e subsistemas, descritos sinteticamente Fonte: CRASTO (2007) O termo Light Steel Framing foi registrado pelo SBI (Swedish Institute of Steel Construction) para designar o sistema construtivo baseado em estrutura de aço leve. O Fabiane Carine Waechter Nestler (sw.usinagem2@gmail.com). Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso. Ijuí DCEENG/UNIJUÍ, 2017

25 25 conceito estrutural do sistema está em dividir as cargas por meio de uma modulação paralela e equidistante de 400mm ou 600mm. Dessa forma, garante-se o aproveitamento completo das chapas empregadas para fechamentos internos e externos, conforme ilustrado na Figura 03 (CRASTO, 2007). Figura 03 Desenho esquemático de uma residência em Light Steel Framing Fonte: CRASTO (2007) Este sistema complementa-se com o emprego de materiais locais, tais como: telhas cerâmicas, de concreto, acabamentos, esquadrias, respeitando as tradições da região de implantação do projeto. Dessa forma, não se apresenta como um sistema hermético. Seu conceito construtivo está intimamente ligado ás questões de sustentabilidade, enquadrando-se no processo de construção seca. Este método de construção procura minimizar o uso da água, sendo empregada apenas quando da execução do radier (CASTRO, 2007). Este método construtivo não permite a falta de um processo no conjunto do sistema. Por se tratar de um sistema que emprega componentes de montagem, todas as etapas Estudo comparativo de orçamentação de uma residência unifamiliar utilizando o sistema construtivo convencional e Light Steel Framing

26 26 dependem do término da anterior, implicando no fechamento total do sistema, conforme a Figura 04, (CRASTO, 2007). Figura 04 Etapa de montagem do sistema a seco em Light Steel Framing Fonte: CRASTO (2007) Segundo Castro (2005), da conformação a frio (ou perfilação) de tiras de aço estrutural obtém-se perfis nos formatos U simples (sem a dobra da mesa) ou C enrijecidos (com dobra da mesa). Os perfis do tipo simples são usados como guias ou laterais de acabamento. Os perfis do tipo enrijecido são utilizados como montantes nos locais onde é necessária uma maior resistência estrutural, compreendendo-se todo o interior dos painéis para fechamento das paredes, piso, tesoura de cobertura, ligações entre paredes, entre outras aplicações. Como podemos ver na Figura 05. Estes mesmos perfis, conjugados, cortados são dispostos de forma a compor os componentes estruturais: guias, montantes, vigas e vergas, com espessuras de 0,95mm; 1,25mm; 1,55mm; 2,25mm e 2,46mm (CRASTO, 2005). Fabiane Carine Waechter Nestler (sw.usinagem2@gmail.com). Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso. Ijuí DCEENG/UNIJUÍ, 2017

27 27 Figura 05 Seções usuais de perfis para Light Steel Framing Fonte: CRASTO (2005) Origem do Sistema Construtivo LSF no Mundo A história do Framing inicia-se entre 1810, quando os Estados Unidos começou a conquista do território, e 1860, quando a migração chegou a costa do Oceano Pacífico. Naqueles anos a população americana se multiplicou por dez e, para solucionar a demanda por habitações, recorreu-se a utilização dos materiais disponíveis no local (madeira), utilizando os conceitos de praticidade, velocidade e produtividade originados na Revolução Industrial. Este método consistia na utilização de estrutura constituída por peças de madeira serrada de pequena seção transversal conhecido por Ballon Framing e fechados por peças de madeira, e espaçadas regularmente, como ilustra a Figura 06 (ConsulSteel, 2002). Figura 06 Construção empregando o método Ballon Framing Fonte: CONSULSTEEL (2012) Estudo comparativo de orçamentação de uma residência unifamiliar utilizando o sistema construtivo convencional e Light Steel Framing

28 28 De acordo com Freitas e Crasto (2006), foi a partir de então, que as construções em madeira, conhecidas por Wood Frame, tornaram-se a tipologia residencial mais comum nos Estados Unidos. Aproximadamente um século mais tarde, em 1933, com o grande desenvolvimento da indústria do aço nos Estados Unidos, foi lançado na Feira Mundial de Chicago, o protótipo de uma residência em LSF que utilizava perfis de aço substituindo a estrutura de madeira, como se observa na Figura 07. Figura 07 Protótipo de residência em LSF na Exposição Mundial de Chicago, 1933 Fonte: FREITAS; CRASTO (2006) Ainda de acordo com os autores, o crescimento da economia americana e a abundância na produção de aço no período pós-segunda Guerra Mundial possibilitaram a evolução nos processos de fabricação de perfis formados a frio, e o uso dos perfis de aço substituindo os de madeira passou a ser vantajoso devido à maior resistência e eficiência estrutural do aço, e à capacidade de a estrutura resistir a catástrofes naturais como terremotos e furacões, Figura 08 (FREITAS; CRASTO, 2012). Figura 08 Perfis estruturais de madeira e aço galvanizado Fonte: FREITAS; CRASTO (2012) Fabiane Carine Waechter Nestler (sw.usinagem2@gmail.com). Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso. Ijuí DCEENG/UNIJUÍ, 2017

29 29 Ao terminar a Segunda Guerra Mundial, o aço era um recurso abundante e a siderurgia havia obtido grande experiência na utilização do metal. Inicialmente utilizado em divisórias dos grandes edifícios com estrutura em ferro, o aço moldado a frio passou a ser usado em divisórias de edifícios de habitação e acreditava-se que poderia substituir a estrutura de madeira nas moradias. Um grande impulso foi dado nos anos de 1980 quando diversas florestas mais antigas foram vedadas à indústria madeireira. Isto levou ao declínio da qualidade da madeira empregada na construção e a grandes flutuações no preço desta matéria prima (BELIVAQUA, 2005). Em 1993, a indústria norte-americana do aço foi alavancada pela alta dos preços da madeira. Nesta época criaram-se associações de técnicos e construtores, e o LSF passou a ser encarado profissionalmente. Neste contexto, o LSF ganhou grande aplicabilidade, substituindo a madeira com as vantagens de baixo peso, produção em larga escala e homogeneidade do material, além da alta performance estrutural proporcionada pelo sistema (BELIVAQUA, 2005). Conforme Battistella (2011), no Japão as primeiras construções em LSF começaram a aparecer após a Segunda Guerra Mundial, quando foi necessário reconstruir mais de quatro milhões de moradias destruídas por bombardeios, pois como as residências eram construídas em madeira os incêndios eram agravados durante os ataques. A fim de proteger os recursos florestais e evitar construções inflamáveis, o governo restringiu o uso de madeira nas construções Origem do Sistema Construtivo LSF no Brasil Entre meados do século XIX e início do século XX, houve no Brasil uma grande importação de edifícios para os mais diversos fins e complementos arquitetônicos de ferro, pré-fabricados, variando sua origem entre Grã-Bretanha, França, Bélgica e Alemanha. O ferro, empregado na arquitetura paulistana foi utilizado primeiramente como elementos decorativos como colunas, chafarizes, rosetas, portões, gradis, para depois, após demanda comercial, ser utilizado em maior escala como peças estruturais ou até mesmo edifícios préfabricados. Assim, transferiu-se para o Brasil a arquitetura feita na Europa, mesmo com defasagem de soluções e empregabilidade (CRASTO, 2007). Estudo comparativo de orçamentação de uma residência unifamiliar utilizando o sistema construtivo convencional e Light Steel Framing

30 30 Porem somente em 1998 que surgiram as primeiras construções, executados pela Construtora Sequência em São Paulo, sendo inicialmente os primeiros projetos aplicados em edificações destinadas aos padrões residenciais de renda média e alta. A maior difusão do sistema e o consequente aumento da escala de produção dos materiais nele utilizados propiciaram um custo final da construção consideravelmente inferior, deste modo possibilitando a expansão de sua utilização também para habitações populares (GUIZELINI, 2010). No início do segundo semestre de 2003, o CBCA (Centro Brasileiro da Construção em Aço), representando o setor siderúrgico, juntamente com o SindusConSP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo), elaboraram e aprovaram, junto à instituição financeira CEF (Caixa Econômica Federal), um manual, denominado Steel Framing Requisitos e condições mínimos para financiamento pela CAIXA, válido para todo o Brasil, que regulamenta a forma de construção desse sistema. Segundo Crasto (2007), durante um longo período várias iniciativas foram surgindo para implantação de indústrias siderúrgicas a fim de suprir o mercado interno. A partir do momento em que as siderúrgicas se estabeleceram no país, passando a produzir e fornecer produtos próprios para emprego na construção civil criou-se uma demanda cada vez mais crescente, porém ainda muito aquém do consumo visto nos países industrializados. Atualmente existe uma demanda reprimida sobre o emprego de perfis de aço leve galvanizados, sistema Light Steel Framing para execução de residências e nas mais diversas obras. Crasto (2007) enfatiza que no Brasil, o sistema já apresenta casos de edificações de múltiplos andares em até 04 pavimentos, como ilustrado na Figura 09 para moradia de baixa renda. Idealizado e empreendido pela iniciativa da Kofar distribuidora de aço em parceria com as construtoras Haltec (Bragança Paulista) e a experiente US Home (Curitiba) o condomínio Colina das Pedras, em Bragança Paulista (SP) é uma realidade de m². São ao todo 13 edificações, com 16 apartamentos de 42 m² cada, todos executados no sistema Light Steel Framing, consumindo apenas 08 meses de trabalho. É sem dúvida, a maior obra feita nesse sistema no Brasil, o que permite enfatizar seu emprego em larga escala em programas habitacionais de interesse social. Fabiane Carine Waechter Nestler (sw.usinagem2@gmail.com). Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso. Ijuí DCEENG/UNIJUÍ, 2017

31 31 Figura 09 Edificação de 04 pavimentos em Light Steel Framing Fonte: CRASTO (2007) 2.4 PROCESSO CONSTRUTIVO EM LIGHT STEEL FRAMING O Light Steel Framing fundamenta-se em um sistema construtivo racional disposto por perfis leves de aço galvanizado, que formam paredes estruturais e não estruturais depois de receber os painéis de fechamento. Neste capítulo serão abordadas as principais etapas do processo construtivo desse sistema Painéis De acordo com Santiago, Freitas e Castro (2012), os painéis do sistema Light Steel Framing podem ter funções estruturais responsáveis por suportar as cargas da edificação. Podem ainda ser não estruturais que são aqueles que não suportam o peso da estrutura, mas apenas o peso próprio dos elementos que os constituem, onde suas funções são de fechamento externo e interno dos espaços, e apesar de não suportar a carga da edificação, devem ser capazes de resistir aos esforços do vento. Estudo comparativo de orçamentação de uma residência unifamiliar utilizando o sistema construtivo convencional e Light Steel Framing

32 32 As definições das seções, espessura, propriedades geométricas de perfis Steel Framing são determinados pelas normas ABNT NBR 15253:2014 Perfis de Aço Formados a Frio, com revestimento Metálico, para Painéis Reticulados em Edificações - Requisitos Gerais e ABNT NBR 6355:2012 Perfis Estruturais de Aço Formados a Frio - Padronização. Os painéis estruturais ou autoportantes estão sujeitos a cargas horizontais de vento e cargas verticais advindos de pisos, telhados e outros painéis, sendo responsáveis por absorver esses esforços e transmiti-los à fundação, onde esses painéis são compostos por perfis de seção Ue denominados montantes. O uso da modulação permite a minimização do desperdício dos materiais complementares industrializados que possuem suas dimensões múltiplas desses módulos. Os montantes são unidos em seus extremos inferiores e superiores pelas guias de seção U, constituído um quadro estrutural, como ilustra a Figura 10 (CRASTO, 2005). Figura 10 Desenho esquemático de painel estrutural em LSF e seus componentes Fonte: CRASTO (2005) Ainda segundo Crasto (2005), a solução para as aberturas nos painéis não estruturais é bem mais simples, pois como não há cargas verticais para suportar, não há necessidade do uso de vergas e ombreiras. Dessa forma, a delimitação, lateral do vão é feita com um único montante, onde será o marco da abertura. As delimitações superior e inferior são feitas com guias cortadas e parafusadas ao montante lateral, como visto na Figura 11. Fabiane Carine Waechter Nestler (sw.usinagem2@gmail.com). Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso. Ijuí DCEENG/UNIJUÍ, 2017

33 33 Figura 11 Desenho esquemático de painel não-estrutural em LSF com abertura Fonte: CRASTO (2005) Coberturas Os perfis devem ser posicionados entre si de modo que causem a menor excentricidade possível e transmitam as ações citadas sem gerar efeitos substanciais de segunda ordem. Para que isso seja feito, os perfis que compõem a tesoura, treliça ou conjunto de caibros devem estar alinhados aos perfis dos montantes de paredes que as suportam, para que os esforços sejam transmitidos até a fundação e descarregar no solo (CASTRO, 2005). Sobre a estrutura de cobertura em LSF, podem ser utilizadas coberturas utilizadas em edificações convencionais. Podem ser utilizadas telhas metálicas, cerâmicas, de concreto, de fibrocimento, com lajes impermeabilizadas, entre outras. As estruturas de coberturas em LSF, por serem leves e de fácil execução e por vencerem grandes vãos, podem ser utilizadas em estruturas convencionais. Dependendo do material escolhido para a cobertura, pode haver um substrato, geralmente de OSB, entre os perfis das estruturas e das telhas, conforme a Figura 12 (VIVAN, 2011). Estudo comparativo de orçamentação de uma residência unifamiliar utilizando o sistema construtivo convencional e Light Steel Framing

34 34 Figura 12 Tesouras de cobertura em Light Steel Framing com OSB Fonte: VIVAN (2011) De acordo com Santiago, Freitas e Crasto (2012), as treliças podem vir pré-fabricadas ou serem montadas no canteiro de obras como mostra a Figura 13, sendo normalmente constituídas por elementos estruturais formados por perfis de seção Ue, ligados de modo a formar uma estrutura estável. Figura 13 Tesouras de cobertura em Light Steel Framing montadas no canteiro de obras Fonte: SANTIAGO; FREITAS; CRASTO (2011) Fabiane Carine Waechter Nestler (sw.usinagem2@gmail.com). Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso. Ijuí DCEENG/UNIJUÍ, 2017

35 Fechamentos Verticais O sistema de fechamento vertical é composto pelas paredes externas, pelos isolantes térmicos e acústicos e pelas paredes internas de uma edificação. A primeira corresponde aos fechamentos externos que delimitam as áreas molháveis, a segunda refere-se aos isolantes térmicos e acústicos, que são colocados entre as placas e entre os montantes e, por último, os fechamentos internos, instalados nas áreas secas ou úmidas, mas não molháveis (CRASTO, 2005). A norma ISO 6241 Avaliação de Desempenho em Edifícios, (ISO 6241:1984 Performance Standards in building Principles for their preparation and factors to be consedered), estabelece os requisitos fundamentais para atender essas necessidades. A segurança estrutural, a segurança ao fogo, a estanqueidade, o conforto termo acústico, tátil e visual também são importantes condições para a aplicação de um sistema de fechamento, além, é claro, da durabilidade e economia. Para os fechamentos externos, que estão sujeitos às ações das intempéries, sem dúvida, uma das maiores preocupações é quanto às propriedades em relação à estanqueidade e à durabilidade, seguida da condição de ser estética (TERNI; SANTIAGO; PIANHERI, 2008) Placa OSB (Oriented Strand Board) Como componentes dos fechamentos externos, Rego (2012) cita as placas OSB (Oriented Strand Board), a qual se trata de uma chapa estrutural, produzida a partir de filamentos (strands) de madeira orientadas com três a cinco camadas perpendiculares prensadas e unidas com resinas sob altas temperaturas, tornando maior sua resistência mecânica e rigidez, que possibilitam seu emprego para fins estruturais, sendo utilizado em lajes, revestimento, e contraventamento de paredes e estruturas. Segundo Castro (2005), as placas OSB têm grande resistência mecânica e a impactos. Além disso, ao se fabricar placas OSB, faz-se um tratamento contra insetos para que sua vida útil seja prolongada. Este fechamento é mais utilizado nas áreas externas, já que ela resiste mais a umidade que o gesso acartonado, que é mais utilizado na parte interna da edificação por apresentar melhor desempenho estético e funcional. Estudo comparativo de orçamentação de uma residência unifamiliar utilizando o sistema construtivo convencional e Light Steel Framing

36 36 Por ser uma placa muito leve, são fáceis de instalar e de transportar. Sua fixação é feita por parafusos auto atarraxantes, e a instalação em áreas externas e internas deve prever juntas de dilatação de aproximadamente 3mm entre as placas, conforme ilustrado na Figura 14. Se utilizadas em áreas em contato com chuva, deve-se aplicar uma manta ou membrana de polietileno de alta densidade revestindo toda a área externa da placa. Para evitar exposição a chuva, a aplicação da membrana deve ser feita logo após a fixação da placa OSB (CASTRO, 2005). Figura 14 Instalação de placa OSB em fachada Fonte: CRASTO (2005) Manta de Polietileno A manta de polietileno de alta densidade tem a dupla função de evitar a entrada de água e vento pelo lado externo, tornando a parede externa estanque, porém com a capacidade de respirar, e deixar escapar para o exterior o vapor de água interno, evitando que o mesmo se condense dentro da parede, como visto na Figura 15 (BRASILIT, 2011). Conforme informações do fabricante DuPont Brasil (2017), a manta ou membrana TYVEK HOME WRAP é composta por 100% de polietileno sem aditivos, corantes ou resinas e 100% reciclável. Ela atua como barreira contra intempéries, pois reduz a infiltração de ar externo, aumentando a eficiência do isolamento térmico, e garante a estanqueidade das paredes, perfis e isolamentos internos contra a infiltração de água, e também é resistente a rupturas e impede a proliferação de bactérias e fungos, conhecida também como membrana Fabiane Carine Waechter Nestler (sw.usinagem2@gmail.com). Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso. Ijuí DCEENG/UNIJUÍ, 2017

37 37 hidrófuga. Tanto os painéis internos quanto os externos não devem ter contado diretamente com as fundações ou com o solo, dessa maneira, antes da montagem deve ser fixada na base dos painéis uma fita seladora, que além de evitar o contato direto com a umidade do piso, minimiza as pontes térmicas e acústicas. Figura 15 Instalação de manta de polietileno Fonte: BRASILIT SAINT-GOBAIN (2011) Siding Vinílico O siding é um revestimento de fachadas, composto de placas paralelas, muito comuns nas residências norte-americanas. Sua principal vantagem e oferecer uma alternativa de construção mais rápida e limpa que os revestimentos tradicionais como argamassa, pintura e revestimentos cerâmicos. Outra vantagem e proporcionar um acabamento que melhor se adapta ao fechamento em OSB (SANTIAGO; FREITAS; CRASTO, 2012). O siding vinílico é de grande versatilidade, aplicação fácil e não requer muitos cuidados de manutenção. Além do mais, ele pode ser pintado e para limpar basta água e sabão. O revestimento e impermeável, em função do seu material e do sistema de montagem de barras intertravadas que possibilita a estanqueidade. Entretanto, não apresenta grande resistência a impactos, apesar de atender a normas internacionais de desempenho (SILVA, 2013). Estudo comparativo de orçamentação de uma residência unifamiliar utilizando o sistema construtivo convencional e Light Steel Framing

38 38 O siding é um revestimento de fachada composto de placas paralelas instalado sobre substrato de OSB, com espessura de 12 mm, sendo o vinílico fabricado em PVC, aquele mais utilizado com o LSF, devido a sua boa trabalhabilidade e concepção mais industrializada. É um material de execução rápida e limpa e depois de instalado são possíveis a remoção e recolocação dos painéis, quando há a necessidade de manutenção elétrica ou hidráulica, ou mesmo a substituição de peças danificadas, conforme ilustrado na Figura 16 (CS DO BRASIL, 2017). Figura 16 Residência com acabamento em Siding Vinílico Fonte: CS DO BRASIL (2017) Gesso Acartonado A vedação de gesso acartonado é um tipo de vedação vertical utilizada na compartimentação e separação de espaços internos em edificações, leve, estruturada, fixa, geralmente monolítica, de montagem por acoplamento mecânico e constituído usualmente por uma estrutura de perfis metálicos e fechamento de chapas de gesso acartonado (SABBATINI, 1998). As placas de gesso acartonado são fabricadas industrialmente e compostas de uma mistura de gesso, água e aditivos, revestidos em ambos os lados com lâminas de cartão, que conferem ao gesso resistência à tração e flexão. Esse sistema permite derivações e Fabiane Carine Waechter Nestler (sw.usinagem2@gmail.com). Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso. Ijuí DCEENG/UNIJUÍ, 2017

39 39 composições de acordo com as necessidades de resistência à umidade e fogo, isolamento acústico ou fixação em grandes vãos (VON KRÜGER, 2000). Segundo catálogo técnico da Brasilit Saint-Gobain (2011), no mercado nacional, é oferecido três tipos de placas: A Placa Standard (ST), para aplicação em paredes destinadas a áreas secas; A Placa Resistente à Umidade (RU), também conhecida como placa verde, para paredes destinadas a ambientes sujeitos à ação da umidade, por tempo limitado de forma intermitente; A Placa Resistente ao Fogo (RF), conhecida como placa rosa, para aplicação em áreas secas, em paredes com exigências especiais de resistência ao fogo. 2.5 PROCESSO CONSTRUTIVO EM ALVENARIA CONVENCIONAL Existem vários métodos construtivos para execução de uma residência unifamiliar, sendo muito usual o tipo em alvenaria de vedação em tijolos cerâmicos 06 furos. Através desta técnica podem-se distinguir os ambientes que compõe a edificação, além de impedir ações de ventos, chuvas, umidades, entre outros fatores (NASCIMENTO, 2004) Alvenaria de vedação Na alvenaria de vedação, as paredes de fechamento não possuem valor estrutural, onde sua execução é realizada com tijolos cerâmicos. Já a alvenaria estrutural é executada com blocos cerâmicos ou blocos de concreto ou tijolos maciços (MOLITERNO, 1995). Para a construção da edificação, primeiramente faz-se a fundação e impermeabilização da mesma, e após esta curar, coloca-se a primeira fiada dos tijolos cerâmicos observando o prumo, esquadro e o nível, assentando-os com argamassa com espessura de 1,50cm, composta de cimento, cal, areia e água (BORGES; MONTEFUSO, 1998). Conforme citado por Borges (1996), sobre o vão das portas e sobre e sob os vãos das janelas devem ser construídas as vergas. Quando trabalha sobre o vão, a sua função é evitar Estudo comparativo de orçamentação de uma residência unifamiliar utilizando o sistema construtivo convencional e Light Steel Framing

40 40 que as cargas da alvenaria superior recaiam sobre as esquadrias, deformando-a. Quando trabalha sob o vão, tem a finalidade de distribuir as cargas concentradas uniformemente pela alvenaria inferior. As consequências do não emprego dessas vergas são: Faltando a verga superior, a carga incide sobre a esquadria, fazendo com que se deforme. Faltando a verga inferior, a alvenaria ficará sujeita a cargas concentrada nos lados dos vão e se carga no centro. Essa diferença de solicitação fará com que surjam rachaduras na alvenaria, visíveis no revestimento e de mão aspecto. As vergas podem ser pré-moldadas ou moldadas no local, e devem exceder ao vão no mínimo 30 cm ou 1/5 do vão. No caso de janelas sucessivas, executa-se uma só verga Coberturas Segundo Calil (2003), a estrutura de madeira é composta por uma armação principal e outra secundária, também conhecida por trama. A estrutura principal poderá ser constituída por tesouras ou por pontaletes e vigas principais, sendo a trama constituída pelas ripas, pelos caibros e pelas terças. Para o madeiramento de um telhado é fundamental que a estrutura do telhado esteja em perfeito esquadro para que não haja empeno no madeiramento e não prejudicar efeito estético e a segurança do mesmo, usando madeiras de qualidade, de boa resistência e durabilidade (CALIL, 2003). A colocação das ripas inicia-se de cima para baixo, ou seja, da cumeeira para o beiral e distanciamento de acordo com a telha a ser usada. As ripas devem ser instaladas somente após as telhas estarem na obra (CALIL, 2003). Na imagem da Figura 17 podemos estar analisando a montagem do telhado. Fabiane Carine Waechter Nestler (sw.usinagem2@gmail.com). Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso. Ijuí DCEENG/UNIJUÍ, 2017

41 41 Figura 17 Montagem de telhado Fonte: CALIL (2003) Revestimento de paredes Para Azeredo (2004) nos edifícios construídos pelos processos convencionais, com estrutura de concreto armado e vedação de alvenaria, os revestimentos de argamassa têm, em geral, as seguintes funções: Proteger as vedações e a estrutura contra a ação de agentes agressivos e, por consequência, evitar a degradação precoce das mesmas, aumentar a durabilidade e reduzir os custos de manutenção dos edifícios; Auxiliar as vedações a cumprir com as suas funções, tais como: isolamento termo acústico, estanqueidade à água e aos gases e segurança ao fogo. Por exemplo, um revestimento externo normal de argamassa (30 a 40% da espessura da parede) pode ser responsável por 50% do isolamento acústico, 30% do isolamento térmico e 100% responsável pela estanqueidade de uma vedação de alvenaria comum; Funções estéticas, de acabamento e aquelas relacionadas com a valorização da construção ou determinação do padrão do edifício. Quando o revestimento de argamassa estiver associado a outros revestimentos (por exemplo, um revestimento de pastilhas cerâmicas, azulejos ou de "fórmica") ele tem, também, as funções de um substrato. Ou seja, ele deve propiciar uma superfície Estudo comparativo de orçamentação de uma residência unifamiliar utilizando o sistema construtivo convencional e Light Steel Framing

42 42 uniforme, compatibilizar deformações diferenciais entre a base e o revestimento final e ser o suporte mecânico para este. Deve-se salientar, entretanto, que não é função dos revestimentos dissimular imperfeições grosseiras das alvenarias ou das estruturas de concreto armado, o famoso "esconder na massa". Apesar de ser frequente esta situação ela é uma prova irrefutável de ineficiência técnica, da ausência de controles e da falta de racionalização construtiva na execução das etapas precedentes. Os revestimentos argamassados convencionais, para cumprir adequadamente as suas funções, devem possuir características que sejam compatíveis com as condições a que estarão expostos, com as condições de execução, com a natureza da base, com as especificações de desempenho, com o acabamento final previsto, etc. Para o domínio da tecnologia de execução de revestimentos de argamassa é necessário conhecerem-se conceitos relativos às argamassas, às propriedades dos revestimentos e as características das bases de aplicação. Ainda, o mesmo autor, descreve que o procedimento tradicional e técnico é constituído da execução de no mínimo de três camadas superpostas, contínuas e uniformes, que são: chapisco, emboço e reboco (AZEREDO, 2004). 2.6 DETERMINAÇÃO DOS CUSTOS Muitos profissionais da construção civil alegam que o custo real de uma edificação é maior que o valor estimado, visando que o orçamento é somente um valor considerado. Não há necessidade de este ser exato, contudo preciso. Quanto mais exata for sua realização, mais correto este será (MATTOS, 2008). Ao efetuar um projeto, independente do sistema construtivo que a edificação terá, faz-se necessário saber o custo que esta obra irá acarretar, para tanto se realiza o orçamento analítico (MATTOS, 2008). Ainda segundo o autor Mattos (2008), a realização do orçamento consiste em apresentar todos os serviços com suas respectivas quantidades, multiplicada pelos preços unitários, cuja somatória resulta o preço total. Sua realização deve ser efetuada anteriormente a execução da Fabiane Carine Waechter Nestler (sw.usinagem2@gmail.com). Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso. Ijuí DCEENG/UNIJUÍ, 2017

43 43 obra, devendo ser baseado em preços mais exatos possíveis, através de fornecedores confiáveis e evitando adivinhações, para que o mesmo resulte em um valor mais próximo ao real, embora existam alguns produtos e encargos que não há como saber de antemão. Para Mattos (2006), o significado mais apropriado para custos indiretos é: todo custo que não se enquadrou como material, equipamento ou mão-de-obra, durante a descrição de custos unitários do orçamento. Em outras palavras, é toda despesa que não condiz diretamente na obra, não integrado aos serviços de campo orçados. Os custos diretos estão inteiramente ligados ao serviço que se almeja realizar, adquirido por meio dos quantitativos alcançados no projeto e outros documentos, englobando todos os insumos que serão empregados na obra, juntamente com as leis sociais correspondentes e a mão de obra (PARGA, 1995 apud BERWANGER, 2008). Para a elaboração do orçamento faz-se necessárias três grandes etapas de trabalho: composição de custos, condições de contorno e determinação do preço. A composição de custos é originada por meio do custo total da obra através dos serviços que a integram. É importante salientar que as identificações de todos os serviços que serão efetuados na obra devem constar no orçamento (DIEFENTHÄLER, 2016) Tabela SINAPI O SINAPI - Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil é um sistema que informa os preços e índices da construção civil para o setor da habitação, de acordo com resultados obtidos com levantamento de custos de materiais e salários pagos na construção civil (CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, 2015). De acordo com a instituição financeira, a coleta de dados dos custos é realizada pelas equipes estaduais do IBGE, na primeira quinzena do mês de referência, a partir da adoção de conceitos e procedimentos semelhantes que permitam a comparação dos resultados. Os preços de referência são obtidos na região metropolitana de cada Estado, e no cálculo dos custos não inclui outras despesas como a compra do terreno, licenças, certidões, habite-se, entre outros (CAIXA, 2015). Estudo comparativo de orçamentação de uma residência unifamiliar utilizando o sistema construtivo convencional e Light Steel Framing

44 44 Os principais insumos representantes que participam dos custos de construção calculados pelo SINAPI, segundo dados do IBGE (2017), são: Aço: arame preto recozido, vergalhões, prego; Categorias profissionais: armador, bombeiro hidráulico, carpinteiro de esquadrias, carpinteiro de formas, eletricista, ladrilheiro, pedreiro, pintor e servente; Concreto e FC (fibrocimento): laje pré-moldada, bloco de concreto para alvenaria, telha de fibrocimento, caixa d água de fibrocimento; Esquadrias: basculante de alumínio e ferro; Ferragens para esquadrias: dobradiça, fechadura; Materiais básicos: argamassa para reboco/emboço, areia, cimento, cal, gesso em pó, pedra britada, saibro; Material cerâmico: tijolo maciço e furado, telha canal e francesa, tubo (manilha); Madeiras: aduela (batente), chapa de compensado, porta interna, janela, peças para telhado, pontalete, tábua para formas, taco para piso; Material para pintura: massa corrida (base látex e base óleo), selador base acrílica, tinta (PVA e à óleo); Material para instalação hidráulica: tubos (FG, PVC e FF), registro, torneira, válvula de descarga, vaso sanitário, conjunto moto-bomba; Material para instalação elétrica: eletrodutos (ferro e PVC), fio de cobre, disjuntor, interruptor, tomada; Revestimentos: azulejo, cerâmicas, chapa de laminado, carpete, mármore, piso vinílico; Utilidades: armário plástico para banheiro, chuveiro elétrico, bancas de mármore, cuba (pia de cozinha); Vidro: vidro liso para janelas. Fabiane Carine Waechter Nestler (sw.usinagem2@gmail.com). Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso. Ijuí DCEENG/UNIJUÍ, 2017

45 45 3 MÉTODO DE PESQUISA Neste capítulo será abordada a metodologia de pesquisa utilizada para o desenvolvimento deste trabalho, incluindo a estratégia de pesquisa, delineamento, e o cronograma para a realização do estudo de caso e também sua caracterização. Para Fonseca (2002), methodos significa organização, e logos, estudo sistemático, pesquisa, investigação; ou seja, metodologia é o estudo da organização, dos caminhos a serem percorridos, para se realizar uma pesquisa ou um estudo, ou para se fazer ciência. 3.1 ESTRATÉGIA DE PESQUISA No ponto de vista de seus objetivos, a pesquisa realizada pode ser classificada como estudo de caso. Para isto, o trabalho é composto por pesquisa bibliográfica sobre o tema proposto, incluindo pesquisa de campo de cotação de preços dos insumos necessários. Segundo Gil (2007), pesquisa é definida como o procedimento racional e sistemático que tem como objetivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos. A pesquisa desenvolve-se por um processo constituído de várias fases, desde a formulação do problema até a apresentação e discussão dos resultados. A pesquisa científica é o resultado de um inquérito ou exame minucioso, realizado com o objetivo de resolver um problema, recorrendo a procedimentos científicos. Lehfeld (1991) refere-se à pesquisa como sendo a inquisição, o procedimento sistemático e intensivo, que tem por objetivo descobrir e interpretar os fatos que estão inseridos em uma determinada realidade. A pesquisa exploratória tem por objetivo proporcionar maior familiaridade com o problema, com vista a torna-lo mais explícito ou a construir hipóteses. A grande maioria dessas pesquisas envolve: levantamento bibliográfico, entrevistas com pessoas que tiveram experiências práticas com o problema pesquisado, e análise de exemplos que estimulem a compreensão (GIL, 2007). Estudo comparativo de orçamentação de uma residência unifamiliar utilizando o sistema construtivo convencional e Light Steel Framing

46 46 Os estudos de campo apresentam muitas semelhanças com os levantamentos. Distinguem-se destes, porém, em relação principalmente a dois aspectos. Primeiramente, os levantamentos procuram ser representativos de um universo definido e fornecer resultados caracterizados pela precisão estatística (GIL, 2008, p.57). Em relação aos estudos de campo, procuram muito mais o aprofundamento das questões propostas do que a distribuição das características da população segundo determinadas variáveis. (GIL, 2008, p. 57). Como consequência, o planejamento do estudo de campo apresenta muito mais flexibilidade, podendo ocorrer mesmo que seus objetivos sejam reformulados ao longo do processo de pesquisa. O estudo de caso possui uma metodologia de pesquisa classificada como aplicada, na qual se busca a aplicação prática de conhecimentos para a solução de problemas sociais (BOAVENTURA, 2004). Gil (2008) complementa afirmando que as pesquisas com esse tipo de natureza estão voltadas mais para a aplicação imediata de conhecimentos em uma realidade circunstancial, relevando o desenvolvimento de teorias. 3.2 DELINEAMENTO O delineamento da pesquisa ocorreu na seguinte sequência: definição do tema, revisão bibliográfica, levantamento dos quantitativos de materiais, sistematização da planilha orçamentária, comparativos dos custos, análise dos resultados e por fim a conclusão, conforme demonstrado na Figura 18. Figura 18 - Delineamento da pesquisa Fonte: Autoria própria (2017) Fabiane Carine Waechter Nestler (sw.usinagem2@gmail.com). Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso. Ijuí DCEENG/UNIJUÍ, 2017

47 47 Primeiramente, definiu-se o tema da pesquisa e a escolha do projeto padrão a ser desenvolvido o levantamento dos custos, estabelecidos pelo autor e pelo orientador do trabalho. O projeto adotado para a pesquisa refere-se à construção de uma residência unifamiliar, executada em programas sociais disponibilizados pela instituição financeira CEF. A edificação de 41,87m² é composta por: sala, dois quartos, banheiro e cozinha, conforme mostrado nas Figuras 19 e 20. Figura 19 Fachada humanizada do projeto padrão Fonte: CAIXA (2017) Estudo comparativo de orçamentação de uma residência unifamiliar utilizando o sistema construtivo convencional e Light Steel Framing

48 48 Figura 20 Planta baixa do projeto padrão Fonte: CAIXA (2017) Fabiane Carine Waechter Nestler Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso. Ijuí DCEENG/UNIJUÍ, 2017

49 49 Posteriormente, desenvolveu-se a revisão bibliográfica, composta por referenciais teóricos, onde explanam os assuntos sobre o tema em estudo. Ocorreu o levantamento do quantitativo através dos índices fornecidos pela tabela do SINAPI, com base no modelo de projeto padrão de habitação popular desenvolvido pela instituição financeira CAIXA, mais especificamente pela GIDUR Gerência de Apoio ao Desenvolvimento Urbano de Vitória/ES. Após o levantamento dos dados, foram sistematizadas duas planilhas de cálculo distintas no software Excel, ou seja, uma para o sistema construtivo convencional em tijolos cerâmicos de 06 furos com referencial de custos pela tabela SINAPI do mês de abril de 2017 para a capital gaúcha, e outra para o sistema construtivo em Light Steel Framing obtidos através de fornecedores locais da região do município de Panambi / RS. Em seguida, na etapa de comparativo dos custos, apresentam-se tabelas que demonstram os valores obtidos na execução de uma residência unifamiliar pelos dois sistemas construtivos já citados. Na análise dos resultados observou-se em quais etapas da construção (light steel framing x alvenaria convencional de tijolos cerâmicos 06 furos) ocorre a efetiva diferenciação, impactando no custo final, onde tais resultados são pertinentes ao município de Panambi / RS. Por fim, mostram-se os resultados obtidos através do estudo em questão, apresentando-os, e enfatizando o sistema mais viável economicamente. Estudo comparativo de orçamentação de uma residência unifamiliar utilizando o sistema construtivo convencional e Light Steel Framing

50 50 4 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS Neste capítulo apresentam-se considerações quanto às adequações realizadas, que foram necessárias em alguns itens do projeto para que se pudessem atingir os objetivos específicos para a execução desse trabalho. Em seguida, ocorre a demonstração do método de elaboração dos quantitativos para orçamentação, observações quanto às comparações dos custos, e explanações na análise dos resultados. 4.1 ESPECIFICAÇÕES E ADEQUAÇÕES DOS DADOS Especificações Técnicas ao Projeto Padrão Para o desenvolvimento deste trabalho foram adotadas algumas referências de informações que compõe o projeto padrão para uma residência unifamiliar de 41,87m², da instituição financeira Caixa Econômica Federal, e a elaboração de outras adequações necessárias para a execução do orçamento pelo método construtivo LSF, as quais seguem descritas abaixo. Padrão de acabamento Para o referido projeto, a edificação consiste de padrão de acabamento básico, sendo o mesmo com executado com piso em cerâmica, pintura em PVA e alvenaria com revestimento argamassado interno e externo. Destinação de esgotos A solução para a destinação dos esgotos apresenta-se na planilha orçamentária, e na prancha de numeração 16 encontrada nos anexos, onde o projeto é de desenvolvimento da instituição financeira. Essa solução de destinação de esgoto é executada com anéis de concreto, e consiste em um conjunto compacto de fossa séptica e sumidouro. Paredes e painéis em bloco cerâmico O projeto padrão desenvolvido pela instituição financeira, estabelece o fechamento de vedação das paredes com a utilização de blocos de concreto, porem, para a elaboração desse estudo e posterior orçamento, houve realização da conversão para tijolos cerâmicos de 06 furos, para adequação com a tabela SINAPI, dispostos na horizontal (dimensões 9x14x19cm), assentados na espessura de 9cm contendo a proporção de m² em relação a utilização em blocos de concreto. Na finalização das estruturas de paredes, houve a substituição dos blocos em concreto tipo calha, para cinta de amarração executada em concreto armado. Fabiane Carine Waechter Nestler (sw.usinagem2@gmail.com). Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso. Ijuí DCEENG/UNIJUÍ, 2017

51 51 Estruturas em Light Steel Framing Para a determinação do quantitativo de perfil de aço galvanizado formado a frio a ser utilizado nas estruturas da habitação adotando a execução pelo sistema construtivo em Light Steel Framing, realizou-se uma pesquisa de mercado no estado do Rio Grande do Sul, onde os fornecedores consultados indicam os preços dos perfis por m² de edificação, com a seguinte denominação estrutural, conforme norma ABNT NBR 15253:2014 para edificações térreas: Ue 140x40x12x0,95, simplificando, o perfil é 140mm nominal de alma (bw), 40mm de largura nominal da mesa (bf), 12mm de largura nominal do enrijecedor de borda do perfil (D) e 0,95mm de espessura nominal da chapa, conforme interpretação pela Figura 21. Figura 21 Interpretação para perfil U enrijecido Fonte: ABNT NBR 15253:2014 Revestimentos em Light Steel Framing Para a determinação do quantitativo de painéis para os revestimentos foi adotada a mesma metodologia por metro quadrado. Para os fechamentos interno em gesso acartonado utilizaram-se placas com dimensões comerciais de 1,20 x 1,80m. Já para os revestimentos externo, houve a utilização do acabamento em siding vinílico que é comercializado em dimensões de 3,80 x 0,20m. As quantidades de paredes e também dos revestimentos internos da habitação em Light Steel Framing, adotou-se a regra que, quando a área da abertura for inferior a 2m² despreza-se o vão da abertura, não havendo o desconto dessas áreas da sua totalidade (MATTOS, 2006). Estudo comparativo de orçamentação de uma residência unifamiliar utilizando o sistema construtivo convencional e Light Steel Framing

52 Valores divulgados pelo SINAPI Para a utilização da adoção dos dados referentes as tabelas do SINAPI, temos as seguintes considerações a serem observadas: Valores das composições Os valores de custos utilizados nas planilhas orçamentárias referem-se ao relatório SINAPI PCI , encontrado no site da instituição financeira CAIXA, emitido em 16/05/2017, com data de referência técnica de 13/05/2017, para a localidade da capital gaúcha de Porto Alegre / RS. Houve a consideração da incidência dos encargos sociais desonerados sobre a mão de obra para o colaborador horista, em 85,03%, conforme indicado nessas mesmas planilhas. Valores dos insumos Alguns valores que não continham de forma explícita ou completa no relatório das composições, foram utilizados com base no relatório de preços de insumos, com data da coleta realizada pelo IBGE no mês de abril/2017, para a localidade de Porto Alegre / RS, podendo ser para adotada para todo o estado do Rio Grande do Sul. Com a utilização dessas planilhas encontradas no site da instituição financeira CAIXA, adotado dos encargos sociais não desonerados, desdobrados os seus respectivos códigos através do Catálogo de Composições Analíticas desenvolvido no software Excel. 4.2 SISTEMATIZAÇÃO DAS PLANILHAS ORÇAMENTÁRIAS Os dados utilizados para o levantamento dos quantitativos e sistematização das composições e insumos contidos no projeto padrão da edificação foram realizados através de planilhas orçamentárias resumo, contendo todas as etapas de execução para uma habitação unifamiliar em alvenaria de tijolos cerâmicos 06 furos, conforme dados baseados e mencionados no anexo. Posteriormente houve a adequação dos itens em que houve a necessidade, para então a realização do orçamento pelo sistema construtivo light steel framing, considerando o mesmo modelo de habitação unifamiliar. Vale ressaltar que as etapas de serviços preliminares, e de fundações não foram consideradas nesse orçamento, devido a essa etapa construtiva ser igual para os dois modelos construtivos. A elaboração dessa planilha orçamentária tem por finalidade sintetizar as informações de cada etapa construtiva, para que haja um melhor entendimento e visualização dos itens que Fabiane Carine Waechter Nestler (sw.usinagem2@gmail.com). Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso. Ijuí DCEENG/UNIJUÍ, 2017

53 53 mais impactam na geração dos custos, fazendo com que se tenha maior objetividade na demonstração e análise dos resultados, conforme ilustração da Tabela 02. Tabela 02 Planilha resumo orçamento PLANILHA RESUMO: ITEM DESCRIÇÃO SUB-TOTAL 1 ESTRUTURA R$ - 2 PAREDES E PAINÉIS R$ - 3 COBERTURA R$ - 4 ESQUADRIAS R$ - 5 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS R$ - 6 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS R$ - 7 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS R$ - 8 REVESTIMENTOS R$ - 9 PISOS R$ - 10 PINTURA R$ - 11 VIDROS R$ - TOTAL R$ - Fonte: Autoria própria (2017) 4.3 COMPARATIVO DE CUSTOS Adequação de Custos com Relação à Tabela SINAPI Após realização de várias pesquisas das composições e dos insumos nos relatórios do SINAPI, referente à construção de edificações pelo método construtivo light steel framing, e não encontrar informações específicas para o levantamento de custos para esse modelo de habitação definiu-se um parâmetro que deveria ser adotado, e que apresentasse coerência para a elaboração do orçamento, sendo assim, adotou-se o padrão de fornecimento para o mercado noroeste do estado do Rio Grande do Sul, com consulta de valores em fornecedores regionais, uma vez que ainda não existam muitas empresas especializadas para esse tipo de fornecimento. Com isso, os itens que foram adaptados para esse padrão se trata dos seguintes: estrutura externa e interna, paredes e painéis internos e externos, cobertura e revestimentos. A Tabela 03 demonstra a forma de utilização dos itens para a elaboração do orçamento. Estudo comparativo de orçamentação de uma residência unifamiliar utilizando o sistema construtivo convencional e Light Steel Framing

54 54 Tabela 03 Planilha analítica das estruturas da habitação em Light Steel Framing 1 ESTRUTURA UNID Perfil aço galvanizado Ue 140mm x 40mm x 12mm x E=0,95mm - com instalação Elementos de fixação perfis de aço - (Parafuso auto atarraxante cabeça flangeada M4,2 x 13) Fonte: Autoria própria (2017) m² m² Conforme a Tabela 04 mostra-se a elaboração do orçamento para paredes e painéis: Tabela 04 Planilha analítica das paredes e painéis da habitação em Light Steel Framing 2 PAREDES E PAINÉIS (EXTERNOS) UNID 2.1 FECHAMENTO VERTICAL - OSB - Com instalação m² 2.2 Elementos de fixação - OSB - (Parafuso auto atarraxante cabeça chata dentada ponta agulha M4,2 x 32) m² 2.3 Tratamento de juntas + Lixa acabamento m² 2.4 Membrana hudrófuga (rolo 2 x 25m) - Tyvek m Fonte: Autoria própria (2017) edificação: Segue abaixo Tabela 05, demonstrando a elaboração do orçamento para a cobertura da Tabela 05 Planilha analítica da cobertura da habitação em Light Steel Framing 3 COBERTURA UNID Perfil aço galvanizado 140mm x 40mm x 12mm x E=0,95mm - Com instalação Elementos de fixação perfis de aço - (Parafuso auto atarraxante cabeça flangeada M4,2 x 13) Telhas cerâmicas tipo colonial (28 telhas / m²) + elementos de fixação (incluindo silicone) - com instalação Fonte: Autoria própria (2017) m² m² m² Fabiane Carine Waechter Nestler (sw.usinagem2@gmail.com). Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso. Ijuí DCEENG/UNIJUÍ, 2017

55 55 Por fim, na Tabela 06, temos a elaboração dos itens necessários para a execução dos revestimentos internos e externos: Tabela 06 Planilha analítica dos revestimentos da habitação em Light Steel Framing 8 REVESTIMENTOS UNID Placa de gesso acartonado ST 12,7mm - Placas de 1,2 x 1,8 - (INTERNO - 140m²) - com instalação Elemento de fixação gesso acartonado - (INTERNO - 140m²) - (Parafuso auto atarraxante cabeça ponta broca M3,5 x 25) 8.3 Lã de poliéster - (INTERNO - 140m²) pç 8.4 Fita + massa (tratamento de junta) - (INTERNO - 140m²) pç pç pç 8.5 Siding vinílico (3,80 X 0,20) - com instalação m² Elementos de fixação - Siding Vinílico - (parafuso auto perfurante cabeça flangeada M4,2 x 13) Placa de gesso acartonado ST 12,7mm - (FORRO 41,87m²) - com instalação Elemento de fixação gesso acartonado - (FORRO 41,87m²) - (Parafuso auto atarraxante cabeça ponta broca M3,5 x 25) 8.9 Lã de poliéster - (FORRO 41,87m²) pç 8.10 Fita + massa (tratamento de junta) - (FORRO 41,87m²) m² Fonte: Autoria própria (2017) m² pç pç Adequação de Custos com Relação ao Município de Panambi / RS Para o levantamento de custos no município de Panambi / RS, foram detalhadas algumas composições do SINAPI em partes representativas a mão de obra, insumos, serviços e materiais, utilizados para a execução construtiva de alguns itens da habitação de Light Steel Framing, com o intuito de facilitar o desenvolvimento da orçamentação no comércio local e regional. Isso foi necessário para que assim houvesse uma melhor equalização dos custos, em relação ao orçamento da habitação de tijolos cerâmicos 06 furos pela tabela SINAPI. Estudo comparativo de orçamentação de uma residência unifamiliar utilizando o sistema construtivo convencional e Light Steel Framing

56 56 Como referencial para o custo da mão de obra para a construção dessas edificações no município de Panambi / RS, adotou-se dados do SITRACOM Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção e Mobiliário de Ijuí / RS, por ser o sindicato que abrange a região, e os seguintes municípios: Ajuricaba, Augusto Pestana, Catuípe, Ijuí, Panambi e Santo Augusto. Os valores dos pisos salariais para a categoria da construção civil é com base a divulgação do Acordo de Convenção Coletiva de Trabalho 2016/2017, registrada no Ministério do Trabalho na data de 26/09/2016, sob o número de registro RS002323/2016, com vigência no período de 1º de maio de 2016 a 30 de abril de 2017, porem, até a data da elaboração do trabalho, não houve outro acordo, sendo assim, utilizados os últimos dados disponíveis pelo sindicato, conforme mostra a Tabela 07. Tabela 07 Pisos salariais regionais Fonte: SITRACOM (2017) Segundo Mattos (2006), para os custos de mão de obra, deve-se aplicar o índice de encargos sociais sobre o piso salarial divulgado, utilizando a fórmula do custo de hora-homem = hora base x (1+% de encargos), gerando assim a otimização dos custos para a construção dessas habitações. Para a elaboração do orçamento em Light Steel Framing, os valores da mão de obra foram baseados nos pisos salariais, mais o acréscimo dos encargos sociais de 85,03%, conforme mencionado anteriormente. Utilizou-se para os cálculos as horas do meio oficial e Fabiane Carine Waechter Nestler (sw.usinagem2@gmail.com). Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso. Ijuí DCEENG/UNIJUÍ, 2017

57 57 oficial, onde para o segmento profissional dos oficiais consideram-se pedreiros, ferreiros, carpinteiros, oficiais eletricistas e oficiais hidráulicos, conforme ilustrado na Tabela 08. Tabela 08 Pisos salariais regionais com encargos sociais Categoria PISOS (a partir de 1º/09/2016) POR HORA * ENCARGOS SOCIAIS 1,8503 Auxiliar de Produção R$ 5,06 R$ 9,36 Meio Oficial R$ 5,22 R$ 9,66 Oficial R$ 6,23 R$ 11,53 Aprendiz R$ 4,34 R$ 8,03 Fonte: Autoria própria (2017) Após a adaptação e inclusão desses dados na planilha orçamentária, foram apurados os resultados de acordo com os demais valores constantes nos relatórios do SINAPI, podendo assim, comparar os custos do sistema construtivo em bloco cerâmico pela última atualização do SINAPI para a região de Porto Alegre / RS e em Light Steel Framing com os valores da região de Panambi / RS, conforme ilustrado na Tabela 09. Tabela 09 Tabela orçamentária comparativa TABELA RESUMO COMPARATIVA: ITEM INSUMO BLOCO CERÂMICO SINAPI LSF - PANAMBI / RS ÍNDICE BLOCO / LSF 1 ESTRUTURA R$ 1.555,15 R$ 9.566,07 6,151% 2 PAREDES E PAINÉIS R$ 8.098,13 R$ 3.761,74 0,465% 3 COBERTURA R$ 7.240,35 R$ 8.288,14 1,145% 4 ESQUADRIAS R$ 8.801,61 R$ 7.867,66 0,894% 5 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS R$ 2.038,57 R$ 1.713,26 0,840% 6 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS R$ 2.325,30 R$ 2.069,00 0,890% 7 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS R$ 1.123,24 R$ 930,76 0,829% 8 REVESTIMENTOS R$ ,99 R$ 9.202,74 0,845% 9 PISOS R$ 1.637,30 R$ 1.680,31 1,026% 10 PINTURA R$ 3.130,55 R$ 1.209,19 0,386% 11 VIDROS R$ 597,70 R$ 475,43 0,795% VALOR TOTAL: R$ ,89 R$ ,30 0,986% Fonte: Autoria própria (2017) Estudo comparativo de orçamentação de uma residência unifamiliar utilizando o sistema construtivo convencional e Light Steel Framing

58 ESTRUTURA PAREDES E PAINÉIS COBERTURA ESQUADRIAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS INSTALAÇÕES SANITÁRIAS REVESTIMENTOS PISOS PINTURA VIDROS 58 Os itens que apresentam alteração de custos significativos são de número 1, 2, 3 e 8, pois há diferenciação em sua composição devido ao método construtivo e de execução adotado, e são esses itens que tornam o sistema viável ou não. Havendo ainda a consideração de transporte de alguns insumos, mão de obra especializada e deslocamento de equipe de montagem do sistema construtivo em Light Steel Framing. Já nos demais itens, 4, 5, 6, 7, 9, 10 e 11, a sua composição permanece a mesma, porem, os custos mudam devido a orçamentação em tijolos cerâmicos 06 furos ser pelo referencial de códigos do SINAPI para a capital Porto Alegre / RS, e a em LSF ser com a base de custos do município de Panambi / RS e região. Para uma melhor visualização com relação ao comparativo de custos de cada item dos dois sistemas, desenvolveu-se um gráfico de barras, conforme ilustrado na Figura 22. Figura 22 Gráfico de barras comparativo , , , , , , , ,00 0,00 TIJOLO CERÂMICO SINAPI LSF - PANAMBI / RS Fonte: Autoria própria (2017) Em um primeiro momento, após essas análises chegou-se a conclusão que o orçamento no que se trata como um todo, a edificação em Light Steel Framing se tornou mais econômica do que a execução de uma edificação em tijolos cerâmicos 06 furos. Fabiane Carine Waechter Nestler (sw.usinagem2@gmail.com). Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso. Ijuí DCEENG/UNIJUÍ, 2017

59 Curva ABC Segundo o autor Mattos (2006), o nome curva ABC, provém da denominação de 03 faixas que acumulam valores dos insumos utilizados no custo da obra, e são classificadas da seguinte forma: Faixa A: contém os insumos que se encontram acima do percentual acumulado de 50%; Faixa B: contém os insumos que se situam entre os percentuais acumulados de 50% a 80% do custo total; Faixa C: contém os insumos restantes. Esta ferramenta deve ser executada ao final do orçamento, e é imprescindível que o engenheiro ou orçamentista gerenciador da obra deixe de gerar a curva ABC, para obter os benefícios encontrados durante o gerenciamento da obra, pois se apresenta os itens que mais pesam na construção, devendo ser realizado um controle com maior concentração, para não ocorrer grandes prejuízos no resultado final da obra (MATTOS, 2008) Diante dessas informações, houve a elaboração das tabelas de acumulação e desenvolvimento da curva ABC para cada sistema construtivo analisado. Primeiramente iniciou-se pelo sistema construtivo em tijolos cerâmicos 06 furos, conforme ilustrado na Tabela 10 e Figura 23. Tabela 10 Acumulação das faixas da curva ABC para habitação em tijolos cerâmicos 06 furos ITEM INSUMO % % ACUM FAIXA 1 REVESTIMENTOS 22,96 22,96 2 ESQUADRIAS 18,55 41,51 A 3 PAREDES E PAINÉIS 17,07 58,58 4 COBERTURA 15,26 73,84 5 PINTURA 6,6 80,44 6 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS 4,9 85,34 7 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 4,3 89,64 8 PISOS 3,45 93,09 9 ESTRUTURA 3,28 96,37 10 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS 2,37 98,74 11 VIDROS 1, Fonte: Autoria própria (2017) Estudo comparativo de orçamentação de uma residência unifamiliar utilizando o sistema construtivo convencional e Light Steel Framing B C

60 REVESTIMENTOS ESQUADRIAS PAREDES E PAINÉIS COBERTURA PINTURA INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PISOS ESTRUTURA INSTALAÇÕES SANITÁRIAS VIDROS 60 Figura 23 Curva ABC para habitação em tijolos cerâmicos 06 furos 100,00% 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% CURVA ABC HABITAÇÃO EM TIJOLOS CERÂMICOS 06 FUROS SINAPI Fonte: Autoria própria (2017) Em seguida houve a realização das análises do sistema Light Steel Framing, através da Tabela 11 e Figura 24. Tabela 11 Acumulação das faixas da curva ABC para habitação em Light Steel Framing ITEM INSUMO % % ACUM FAIXA 1 ESTRUTURA 20,46 20,46 2 REVESTIMENTOS 19,68 40,14 A 3 COBERTURA 17,72 57,86 4 ESQUADRIAS 16,82 74,68 5 PAREDES E PAINÉIS 8,04 82,72 6 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS 4,42 87,14 7 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 3,67 90,81 8 PISOS 3,59 94,4 9 PINTURA 2,59 96,99 10 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS 1,99 98,98 11 VIDROS 1, Fonte: Autoria própria (2017) Fabiane Carine Waechter Nestler (sw.usinagem2@gmail.com). Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso. Ijuí DCEENG/UNIJUÍ, 2017 B C

61 ESTRUTURA REVESTIMENTOS COBERTURA ESQUADRIAS PAREDES E PAINÉIS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PISOS PINTURA INSTALAÇÕES SANITÁRIAS VIDROS 61 Figura 24 Curva ABC para habitação em Light Steel Framing 100,00% 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% CURVA ABC HABITAÇÃO EM LIGHT STEEL FRAMING STEEL Fonte: Autoria própria (2017) Analisando os modelos da curva ABC que se desenvolvem para os dois sistemas construtivos, nota-se que ambos são muito semelhantes, mas varia a sequência das etapas em ordem crescente da curva. Ainda, observa-se que nos dois sistemas 03 tipos de insumos principais correspondem ao acumulativo de 50% pertencente a faixa A. Em sequência 02 tipos de insumos correspondem ao acumulativo da faixa B, e por fim os demais 06 tipos de insumos correspondem ao acumulativo da faixa C. Por último, desenvolveu-se a Tabela 12 e a Figura 25, para que houvesse o comparativo, em percentual, para cada item de insumo, gerando assim uma melhor visualização do impacto do custo em cada etapa construtiva, de cada método orçado. Estudo comparativo de orçamentação de uma residência unifamiliar utilizando o sistema construtivo convencional e Light Steel Framing

62 REVESTIMENTOS ESTRUTURA ESQUADRIAS PAREDES E PAINÉIS COBERTURA PINTURA INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PISOS INSTALAÇÕES SANITÁRIAS VIDROS 62 Tabela 12 Comparativo dos custos das habitações INSUMO SINAPI STEEL REVESTIMENTOS 22,97% 19,68% ESTRUTURA 3,28% 20,46% ESQUADRIAS 18,55% 16,82% PAREDES E PAINÉIS 17,07% 8,04% COBERTURA 15,26% 17,72% PINTURA 6,60% 2,59% INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS 4,90% 4,42% INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 4,30% 3,66% PISOS 3,45% 3,59% INSTALAÇÕES SANITÁRIAS 2,37% 1,99% VIDROS 1,26% 1,02% Fonte: Autoria própria (2017) Figura 25 Gráfico comparativo de custos das habitações COMPARATIVO DOS CUSTOS DAS HABITAÇÕES 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% SINAPI STEEL Fonte: Autoria própria (2017) Fabiane Carine Waechter Nestler (sw.usinagem2@gmail.com). Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso. Ijuí DCEENG/UNIJUÍ, 2017

63 63 5 CONCLUSÃO A análise comparativa realizada neste trabalho nos fornece dados técnicos e econômicos de dois métodos construtivos com suas respectivas características, em alvenaria convencional com tijolos cerâmicos 06 furos, e em Light Steel Framing. Além disso, houve a necessidade de realizar pesquisas e estudos para se obter noções de viabilidade e orçamento com seus respectivos métodos e indicadores. A elaboração deste trabalho propiciou o desenvolvimento de um estudo, para que em um futuro próximo o método de construção LSF e suas interfaces venham a atender a realidade do mercado da construção civil, tendo em vista a enorme demanda reprimida de habitações do Brasil, e a necessidade do desenvolvimento de métodos construtivos sustentáveis. Com a utilização deste processo em larga escala, a tendência será queda sensível no preço dos insumos e materiais, bem como a capacitação de mão de obra especializada para a execução do método construtivo. Diante de todos os dados encontrados conclui-se que a habitação em Light Steel Framing foi identificada como a edificação de menor custo, em relação a habitação de alvenaria convencional em tijolos cerâmicos 06 furos. A diferenciação dos valores totais demonstrado pela tabela SINAPI, é que a habitação em tijolos cerâmicos 06 furos obteve um total de R$ ,89, enquanto a habitação em Light Steel Framing com levantamento de custos na região do município de Panambi / RS é de R$ ,30. O método construtivo em Light Steel Framing, apesar de ter indicado que é viável economicamente em apenas 0,986%, o mesmo se mostrou bastante competitivo comparado com o sistema em alvenaria convencional de tijolos cerâmicos 06 furos, considerando que essa é a técnica construtiva mais usual do mercado da construção civil. Vale ressaltar que quando se leva em consideração que o tempo de construção será inferior e a qualidade do produto final superior, quando analisado esse custo se torna menor ainda, aumentando ainda mais a sua viabilidade econômica. A montagem dos painéis na indústria oferece maior precisão na execução, proporcionando menos erros e desperdícios de materiais e maiores velocidades para a construção e consequentemente, menor prazo de entrega da residência. Estudo comparativo de orçamentação de uma residência unifamiliar utilizando o sistema construtivo convencional e Light Steel Framing

64 64 Quando colocados todos os fatores positivos que acompanham a construção em Light Steel Framing, a viabilidade do empreendimento é muito superior, tornando-se um sistema construtivo mais interessante e atraente tanto para os investidores como para os futuros usuários. Fabiane Carine Waechter Nestler (sw.usinagem2@gmail.com). Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso. Ijuí DCEENG/UNIJUÍ, 2017

65 65 REFERÊNCIAS ABIKO, A. K. Introdução à gestão habitacional. Escola Politécnica da USP. Departamento de Engenharia de Construção Civil. São Paulo. EPUSP, p. Disponível em: < Acesso em: 18 abril ABIKO, A. K. Introdução à gestão habitacional. Escola Politécnica da USP. Departamento de Engenharia de Construção Civil. São Paulo, 2004, 44p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE BLOCOS E CHAPAS DE GESSO - Abragesso. Manual de montagem de sistemas drywall. São Paulo: Pini, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CONSTRUÇÃO METÁLICA. Os sistemas construtivos. Disponível em: < Acesso em: 10 maio AZEREDO, Hélio Alves de. Edifício e seu Acabamento. São Paulo, Edgard Blücher Ltda, BAPTISTA, S. M. Racionalização e Industrialização da Construção Civil. São Carlos: Universidade Federal de São Carlos, BARROS, M. S. B.; SABBATINI, F.H. Diretrizes para o processo de projeto para a implantação de tecnologias construtivas racionalizadas na produção de edifícios. São Paulo: EPUSP, 2003, 24p. BASTOS, M. A. R.; SOUZA, H. A. O usuário versus a cadeia produtiva do espaço edificado. In: Simpósio Brasileiro e I Encontro Latino-Americano de Gestão e Economia da Construção, 4, 2005, Porto Alegre. BATTISTELLA, F. B. Light Steel Framing: uso da estrutura de aço como tecnologia construtiva f. Monografia (Trabalho de Conclusão de Curso, Graduação em Engenharia Civil) Universidade do Estado de Santa Catarina, Joinville, BERWANGER, Cleofas. Estudo sobre controle de custos em obra utilizando orçamento paramétrico e orçamento analítico para residência tipo padrão normal na cidade de Foz do Iguaçu PR f. Trabalho Final de Graduação (Graduação em Engenharia Civil) Faculdade Dinâmica das Cataratas, Foz do Iguaçu, BELIVAQUA, R. Estudo comparativo do desempenho estrutural de prédios estruturados em perfis formados a frio segundo os sistemas aporticado e "light steel framing f. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal de Minas Gerais, BOAVENTURA, E. M. Metodologia da Pesquisa: monografia, dissertação e tese. São Paulo: Atlas, Estudo comparativo de orçamentação de uma residência unifamiliar utilizando o sistema construtivo convencional e Light Steel Framing

66 66 BOMFIM, E. J. Comparação dos orçamentos com o software ORSE e a SINAPI Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Civil) Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, BRASILlT. Guia de Sistemas para Produtos Planos: catálogo. São Paulo, BORGES, A. C.; MONTEFUSCO, E.; LEITE, L.; Práticas das Pequenas Construções. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, BORGES, A. C.; Prática das Pequenas Construções, 8a edição, 2 volumes. Editora Edgard Blucher. São Paulo,1996. CALIL JR., C.; LAHR, F.A.R.; DIAS, AA. Dimensionamento de elementos estruturais de madeira. Barueri, SP. Manole, CASTRO, E. M. L. Light steel framing para uso em habitações: construção metálica CASTRO, R. C. M. de. Arquitetura e tecnologia em sistemas construtivos industrializados: light steel framing f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, CDHU. Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano Disponível em: < Acesso em: 30 maio CONSUL STEEL. Construccion con acero liviano: manual de procedimiento. Buenos Aires: Consul Steel, p. CS DO BRASIL. Revestimento Siding Vinílico, Disponível em: < Acesso em: 26 maio DENALDI, Rosana. Políticas de Urbanização de Favelas: evolução e impasses. Tese de Doutorado pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo do Estado de São Paulo. São Paulo: UESP, DIAS, L. A. M. Estruturas de aço: conceito, técnicas e linguagem. São Paulo: Zigurate Editora, DIEFENTHÄLER, G. L.; Estudo comparativo entre orçamentação e custo real obtido em residência unifamiliar f. Trabalho de Conclusão de Curso Graduação em Engenharia Civil Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul. Ijuí DOMARASCKI, C. S.; FAGIANI, L. S. Estudo comparativo dos Sistemas Steel Frame, Concreto PVC e Sistema Convencional f. Monografia (Trabalho de Conclusão de Curso, Graduação em Engenharia Civil) Universidade da Fundação Educacional de Barretos, Barretos, Fabiane Carine Waechter Nestler (sw.usinagem2@gmail.com). Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso. Ijuí DCEENG/UNIJUÍ, 2017

67 67 DUPONT BRASIL. Membrana de polietileno TYVEK HOME WRAP Disponível em: Acesso em: 25 maio ELHJJ, N. R.; CRANDELL, J. Horizontal diaphragm values for cold-formed steel framing. Upper Marlboro, MO: National Association of Home Builders (NAHB), FIESS, J. R. F.; OLIVEIRA, L. A.; BIANCHI, A. C.; THOMAZ, E. Causas da ocorrência de manifestações patológicas em conjuntos habitacionais do estado de São Paulo. Brasil São Paulo SP p. Conferência Latino-Americana de Construção Sustentável, São Paulo; Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído, São Paulo. FREITAS, A. M. S.; CASTRO, R. C. M. Steel framing: arquitetura. In: Manual de construção em aço. Rio de Janeiro: IBS/CBCA, p. FONSECA, J. J. S. Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC, Apostila. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, GRUBB, P. J.; LAWSON, R. M. Building design using cold formed steel sections: construction detailing and practice. Berkshire: Steel Construction Institute (SCI) Publication, GUIZELINI, R. Construção industrializada: rapidez e sustentabilidade para eliminar o déficit habitacional. Disponível em: Acesso em: 30 maio HASS, D. C. G.; MARTINS, L. F. Viabilidade econômica do uso do sistema construtivo Steel Frame como método construtivo para habitações sociais f. Monografia (Trabalho de Conclusão de Curso, Graduação em Engenharia de Produção Civil) Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, KLUMB, P.; Retrospectiva: do BNH à securitização. Revista Construção Mercado - Negócios de Incorporação e Construção. Edição 79, LERAM REPRESENTAÇÕES COMERCIAIS. Placas Brasiplac Brasilit, Disponível em: < Acesso em: 29 maio 2017 LEHFELD, N. A. S.; Barros, A. J. P. B. Projeto de pesquisa: Propostas metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1991, 102 p. LORENZETTI, M. S. B. A questão habitacional no Brasil Brasília / DF. Biblioteca Digital da Câmara dos Deputados. Disponível em: < Acesso em: 28 abril Estudo comparativo de orçamentação de uma residência unifamiliar utilizando o sistema construtivo convencional e Light Steel Framing

68 68 LOTURCO, B.; Chapas cimentícias como alternativa rápida para uso interno ou externo. Revista Téchne, São Paulo, nº 79. PINI, Out MILAN, G. S.; NOVELLO, R. V.; REIS, Z. C. A viabilidade do sistema light steel frame para construções residenciais. Revista Gestão Industrial, Paraná, v. 07, n. 01, MOLITERNO, Antonio. Caderno de estruturas em alvenaria e concreto simples. São Paulo: Edgard Blücher, 1995, 373 p. NASCIMENTO, Otávio Luiz do. Alvenarias. 2 ed. Rio de Janeiro: IBS/CBCA, p. PINHEIRO, A. I. de F.; Políticas públicas urbanas na Prefeitura do Rio de Janeiro. Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos. Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro. Secretaria Municipal de Urbanismo PINHO, F. O.; PENNAS, F. Viabilidade Econômica / Fernando Ottoboni Pinho, Fernando Penna. Rio de Janeiro: IBS / CBCA, (Série Manual de Construção em Aço). PINI SERVIÇOS DE ENGENHARIA. Engenharia de custos aplicada à construção civil. São Paulo, [2007?]. 33p. Disponível em: vil.pdf. Acesso em: 01 maio REGO, D. J. M. Estruturas de Edifícios em Light Steel Framing f. Dissertação de mestrado - Instituto Superior Técnico, Universidade Técnica de Lisboa, Lisboa, RIBAS, Rovadavia Aline de Jesus. Avaliação das condições físico-construtivas e de desempenho de uma edificação estruturada em aço. Estudo de caso: prédio da EM da UFOP. Dissertação (Mestrado) Departamento de Engenharia Civil, Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, 2006, 210p. RIBEIRO, L. C. L. J.; JACINTHO, A. E. P. G. A.; LINTZ, R. C.; BARBOSA, L. A.; VALLIN, J. J. T. Sustentabilidade na construção civil brasileira. Encontro Nacional sobre Aproveitamento de Resíduos na Construção, Feira de Santana, BA, p. RODRIGUES, F. C. Steel Framing: Engenharia / Francisco Carlos Rodrigues. Rio de Janeiro: IBS / CBCA, (Série Manual de Construção em Aço). RODRIGUES, F. C.; CALDAS, R. B. CBCA - Steel Framing: Engenharia. Rio de Janeiro: Aço Brasil / CBCA, p. RODRIGUES, F. C. Tabelas de dimensionamento estrutural para edificações com o sistema construtivo em steel framing. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, p. Fabiane Carine Waechter Nestler (sw.usinagem2@gmail.com). Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso. Ijuí DCEENG/UNIJUÍ, 2017

69 69 SABBATINI, F. H. O Processo de Produção das Vedações Leves de Gesso Acartonado. In: Seminário de Tecnologia e Gestão da Produção de Edifícios: Vedações Verticais. São Paulo SALES, U. C. Interfaces entre Sistemas de Vedação e Estruturas Metálicas, Problemas Reais. Revista Téchne nº 53, SALES, U. C. Mapeamento de problema gerado na associação entre sistemas de vedação e estrutura metálica e caracterização acústica e vibratória de painéis de vedação. Departamento de Engenharia Civil, Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto SANTIAGO, A. K.; FREITAS, A. M. S.; CRASTO, R. C. M.; Steel Framing: arquitetura. Rio de Janeiro: Instituto Aço Brasil / CBCA, (Série Manual de Construção em Aço). SANTIAGO, A. K. O uso do sistema light steel framing associado a outros sistemas construtivos como fechamento vertical externo não estrutural Ouro Preto, Dissertação de Mestrado (Engenharia Civil) Universidade Federal de Ouro Preto, SANTOS, C. H. M.; Políticas federais de habitação no Brasil: 1964/1998. Brasília: IPEA SILVA, F. B.; Light Steel Frame e fechamento em OSB revestido com siding vinílico. Revista Téchne, São Paulo, v.14, n.196, p.12. SOUSA, A. M. J.; MARTINS, N. T. B. S. Potencialidades e obstáculos na implantação do sistema light steel framing na construção de residências em palmas TO Trabalho de conclusão de curso. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins, STRACHERA, T. J.; CASAGRANDE. A emissão de gases causadores do efeito estufa no processo de produção de algumas indústrias do setor de cerâmica vermelha de Curitiba. Brasil Florianópolis, SC, p. TERNI, A. W.; SANTIAGO, A. K.; PIANHERI, J. Como construir, Steel frame: fechamento - parte 3. Revista Téchne, São Paulo, v.3, n.139, p.47 52, out VERONEZI, A. B. P.; LIMA JUNIOR, J. R. Condições para Validação de Construção de Habitação Popular no Brasil. São Paulo: Escola Politécnica; Universidade de São Paulo, VIVAN, A. L. Projetos para produção de residências unifamiliares em light steel framing. Dissertação Pós graduação. Universidade Federal de São Carlos. São Carlos, VON KRÜGER, P. G. Análise de painéis de vedação nas edificações em estrutura metálica. Dissertação de Mestrado. Ouro Preto: UFOP, p. Estudo comparativo de orçamentação de uma residência unifamiliar utilizando o sistema construtivo convencional e Light Steel Framing

70 70 ANEXO A PRANCHAS DO PROJETO PADRÃO Fabiane Carine Waechter Nestler (sw.usinagem2@gmail.com). Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso. Ijuí DCEENG/UNIJUÍ, 2017

71 Estudo comparativo de orçamentação de uma residência unifamiliar utilizando o sistema construtivo convencional e Light Steel Framing 71

72 Fabiane Carine Waechter Nestler Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso. Ijuí DCEENG/UNIJUÍ,

73 Estudo comparativo de orçamentação de uma residência unifamiliar utilizando o sistema construtivo convencional e Light Steel Framing 73

74 Fabiane Carine Waechter Nestler Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso. Ijuí DCEENG/UNIJUÍ,

75 Estudo comparativo de orçamentação de uma residência unifamiliar utilizando o sistema construtivo convencional e Light Steel Framing 75

76 Fabiane Carine Waechter Nestler Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso. Ijuí DCEENG/UNIJUÍ,

77 Estudo comparativo de orçamentação de uma residência unifamiliar utilizando o sistema construtivo convencional e Light Steel Framing 77

78 Fabiane Carine Waechter Nestler Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso. Ijuí DCEENG/UNIJUÍ,

79 Estudo comparativo de orçamentação de uma residência unifamiliar utilizando o sistema construtivo convencional e Light Steel Framing 79

80 Fabiane Carine Waechter Nestler Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso. Ijuí DCEENG/UNIJUÍ,

81 81 ANEXO B PLANILHA ORÇAMENTÁRIA EM ALVENARIA CONVENCIONAL EM TIJOLOS CERÂMICOS 06 FUROS Estudo comparativo de orçamentação de uma residência unifamiliar utilizando o sistema construtivo convencional e Light Steel Framing

82 82 ITEM SERVIÇO CÓD UN QTD UNIT TOTAL ESTRUTURA Laje pre-moldada p/forro, sobrecarga 100kg/m2, vaos ate 3,50m/e=8cm, c /lajotas e cap.c/conc fck=20mpa, 3cm, inter-eixo 38cm, c/escoramento (reapr.3x) e ferragem negativa Cinta de amarração de alvenaria moldada in loco em concreto 74202/001 m² 3,89 R$ 60,84 R$ 236, m 41,1 R$ 32,08 R$ 1.318,49 SUB-TOTAL: R$ 1.555,16 2 PAREDES E PAINÉIS Alvenaria de vedação de tijolos cerâm. Fur. na horiz. de 9x14 x19cm (e=9cm) de paredes com 2.1 área líquida maior ou igual a 6m² c/ vãos c/ prep. em betoneira Alvenaria de vedação de tijolos cerâm. Fur. na horiz. de 9x14 x19cm (espes 9cm) de paredes 2.2 com área líquida menor que 6m² s/ vãos c/ prep. em betoneira Alvenaria de vedação de tijolos cerâm. Fur. na 2.3 horiz. de 9x14 x19cm (espes 9cm) de paredes com área líquida maior ou igual a 6m² s/ vãos c/ prep. em betoneira 2.4 Verga moldada in loco em concreto para janelas com até 1,5m de vão 2.5 Verga moldada in loco em concreto para portas com até 1,5m de vão 2.6 Contraverga moldada in loco em concreto para vãos de até 1,5m de comprimento m² 87,36 R$ 58,00 R$ 5.066, m² 18,73 R$ 87,86 R$ 1.645, m² 7,67 R$ 79,17 R$ 607, m 7,5 R$ 40,88 R$ 306, m 4,6 R$ 37,56 R$ 172, m 7,5 R$ 39,87 R$ 299,03 SUB-TOTAL: R$ 8.098,13 3 COBERTURA Trama de madeira composta por ripas, caibros e terças para telhados de até 2 águas para telha cerâmica capa-canal Telhamento com telha cerâmica capa-canal, tipo colonial com até 2 águas incluso transporte vertical Forro de madeira para beiral, tabuas de 10x1cm com friso macho/femea, inclusa meia-cana e testeira com altura de 15cm Imunização de madeiramento para cobertura utilizando cupinicida incolor m² 55,85 R$ 40,61 R$ 2.268, m² 55,85 R$ 47,38 R$ 2.646, m² 17,33 R$ 19,69 R$ 2.074, m² 55,85 R$ 4,51 R$ 251,88 SUB-TOTAL: R$ 7.240,35 Fabiane Carine Waechter Nestler (sw.usinagem2@gmail.com). Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso. Ijuí DCEENG/UNIJUÍ, 2017

83 83 4 ESQUADRIAS Kit de porta de madeira para pintura, semi-oca (leve ou média), padrão popular, 60x210cm, espessura de 3,5cm, itens inclusos: dobradiças, montagem e instalação do batente, fechadura com execução do furo - fornecimento e instalação Kit de porta de madeira para pintura, semi-oca (leve ou média), padrão popular, 70x210cm, espessura de 3,5cm, itens inclusos: dobradiças, montagem e instalação do batente, fechadura com execução do furo - fornecimento e instalação Porta de madeira, tipo mexicana, semi-oca (pesada ou superpesada), 80x 210cm, espessura de 3,5cm, incluso dobradiças - fornecimento e instalação Fechadura de embutir com cilindro, externa, completa, acabamento padrão médio, incluso execução de furo - fornecimento e instalação Janela de madeira tipo veneziana/guilhotina, de abrir, inclusas guarnicoes sem ferragens Puxador tubular de centro em latão cromado para janelas Trilho "u" de alumínio, 40x40mm e roldana fixa dupla de latão com rolamento para porta ou janela de correr un 1 R$ 650,43 R$ 450, un 2 R$ 694,19 R$ 1.388, un 2 R$ 743,09 R$ 1.486, un 2 R$ 94,66 R$ 189, m² 6,6 R$ 596,32 R$ 3.935, un 7 R$ 16,34 R$ 114, m 6,6 R$ 40,12 R$ 264, Cremona em latão cromado ou polido completa, com vara H=1,50m un 4 R$ 166,12 R$ 664, Janela de alumínio maxim-ar, fixação com parafuso sobre contramarco (exclusive contramarco), com vidros, padronizada m² 0,48 R$ 641,57 R$ 307,95 SUB-TOTAL: R$ 8.801,61 5 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Eletroduto PVC flexível corrugado cor amarela, 5.1 de 20mm Eletroduto PVC flexível corrugado cor amarela, 5.2 de 25 mm Eletroduto PVC flexível corrugado cor amarela, 5.3 de 32mm Caixa retangular 4" x 2" média (1,30 m do piso), 5.4 pvc, instalada em par ede - fornecimento e instalação 5.5 Caixa sextavada 3" x 3", metálica, instalada em laje - fornecimento e instalação m 19 R$ 4,76 R$ 90, m 6 R$ 5,35 R$ 32, m 30 R$ 6,95 R$ 208, un 15 R$ 9,89 R$ 148, un 1 R$ 6,87 R$ 6,87 Estudo comparativo de orçamentação de uma residência unifamiliar utilizando o sistema construtivo convencional e Light Steel Framing

84 Quadro de distribuicao de energia p/ 6 disjuntores termomagneticos monopolares sem barramento, de embutir, em chapa metalica - fornecimento e instalação Luminaria globo vidro leitoso/plafonier/bocal/lampada fluorescente 40w Interruptor simples (1 módulo), 10A/250v, incluindo suporte e placa - fornecimento e instalação Interruptor simples (2 módulos), 10A/250v, incluindo suporte e placa - fornecimento e instalação. Interruptor simples (1 módulo) com 1 tomada de embutir 2p+t 10 a, sem suporte e sem placa - fornecimento e instalação Tomada média de embutir (1 módulo), 2p+t 10 a, incluindo suporte e placa - fornecimento e instalação. Tomada média de embutir (2 módulos), 2p+t 10 a, incluindo suporte e pl aca - fornecimento e instalação. Suporte parafusado com placa de encaixe 4" x 2" alto (2,00 m do piso) para ponto elétrico - fornecimento e instalação Disjuntor termomagnetico monopolar padrao nema (americano) 10 a 30a 240v, fornecimento e instalacao Disjuntor termomagnetico monopolar padrao nema (americano) 10 a 30a 240v, fornecimento e instalacao Disjuntor termomagnético monopolar padrão nema (americano) 35 a 50a 240v, fornecimento e instalação Cabo de cobre flexível isolado, 1,5 mm², antichama 450/750 v, para circuitos terminais - fornecimento e instalação. Cabo de cobre flexível isolado, 2,5 mm², antichama 450/750 v, para ci rcuitos terminais - fornecimento e instalação. Cabo de cobre flexível isolado, 6 mm², antichama 450/750 v, para circ uitos terminais - fornecimento e instalação. Cabo de cobre flexível isolado, 10 mm², antichama 0,6/1,0 kv, para ci rcuitos terminais - fornecimento e instalação un 1 R$ 85,19 R$ 85, /002 un 7 R$ 67,66 R$ 473, un 2 R$ 18,92 R$ 37, un 2 R$ 29,97 R$ 59, un 1 R$ 27,61 R$ 27, un 6 R$ 22,46 R$ 134, un 1 R$ 37,02 R$ 37, un 1 R$ 6,94 R$ 6, /001 un 2 R$ 11,88 R$ 23, /001 un 1 R$ 11,88 R$ 11, /002 un 1 R$ 18,36 R$ 18, m 104 R$ 1,45 R$ 150, m 49 R$ 2,70 R$ 132, m 27 R$ 4,57 R$ 123, m 30 R$ 7,63 R$ 228,90 SUB-TOTAL: R$ 2.038,57 6 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS 6.1 Tubo, pvc, soldável, dn 20mm, instalado em m 20 R$ 12,76 R$ 255,20 ramal ou sub-ramal de água Fabiane Carine Waechter Nestler (sw.usinagem2@gmail.com). Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso. Ijuí DCEENG/UNIJUÍ, 2017

85 Tubo, pvc, soldável, dn 25mm, instalado em ramal ou sub-ramal de água - fornecimento e instalação. Te, pvc, soldável, dn 25mm, instalado em ramal ou sub-ramal de água - fornecimento e instalação. Joelho 90 graus, pvc, soldável, dn 20mm, instalado em ramal de distribuição de água - fornecimento e instalação. Joelho 90 graus, pvc, soldável, dn 25mm, instalado em ramal de distribuição de água - fornecimento e instalação. Joelho 90 graus com bucha de latão, pvc, soldável, dn 20mm, x 1/2" + instalação (CFE. Composição do DN 25mm) Luva de redução, pvc, soldável, dn 25mm x 20mm, instalado em ramal ou sub-ramal de água - fornecimento e instalação Adaptador curto com bolsa e rosca para registro, pvc, soldável, dn 20m m x 1/2", instalado em ramal ou sub-ramal de água - fornecimento e ins talação. Adaptador curto com bolsa e rosca para registro, pvc, soldável, dn 25m m x 3/4", instalado em ramal ou sub-ramal de água - fornecimento e ins talação Adaptador com flange e anel de vedação, pvc, soldável, dn 20 mm x 1/2, instalado em reservação de água de edificação que possua reservatório de fibra/fibrocimento + fornecimento e instalação Adaptador com flange e anel de vedação, pvc, soldável, dn 25 mm x 3/4, instalado em reservação de água de edificação que possua reservatório de fibra/fibrocimento fornecimento e instalação Caixa d agua em polietileno, 500 litros, com acessórios m 7 R$ 15,14 R$ 105, un 4 R$ 8,56 R$ 34, un 8 R$ 3,44 R$ 27, un 3 R$ 4,18 R$ 12, un 5 R$ 6,16 R$ 30, un 5 R$ 4,15 R$ 20, un 2 R$ 3,94 R$ 7, un 4 R$ 4,60 R$ 18, un 1 R$ 4,25 R$ 4, un 3 R$ 17,18 R$ 51, un 1 R$ 551,44 R$ 551, Registro de gaveta bruto, latão, roscável, 3/4", fornecido e instalado em ramal de água Registro de gaveta bruto, latão, roscável, 3/4", com acabamento e cano pla cromados. Fornecido e instalado em ramal de água un 1 R$ 41,50 R$ 41, un 1 R$ 93,91 R$ 93, Registro de pressão bruto, latão, roscável, 1/2", com acabamento e can opla cromados. Fornecido e instalado em ramal de água un 1 R$ 86,46 R$ 86, Torneira de bóia real, roscável, 1/2", fornecida e instalada em reservação de água. Vaso sanitário sifonado louça branca padrão popular, com conjunto para fixaçao para vaso sanitário com parafuso, arruela e bucha - fornecimento e instalação un 1 R$ 47,73 R$ 47, un 1 R$ 142,23 R$ 142,23 Estudo comparativo de orçamentação de uma residência unifamiliar utilizando o sistema construtivo convencional e Light Steel Framing

86 Lavatório louça branca suspenso, 29,5 x 39cm ou equivalente, padrão po pular - fornecimento e instalação. Bancada de mármore sintético 120 x 60cm, com cuba integrada - fornecimento e instalação Tanque de mármore sintético suspenso, 22l ou equivalente - fornecimento e instalação un 1 R$ 87,54 R$ 87, un 1 R$ 232,01 R$ 232, un 1 R$ 225,01 R$ 225, Torneira cromada de mesa para lavatório + instalação (cfe da 3/4) Torneira plástica 3/4" para tanque - fornecimento e instalação Torneira cromada de mesa para lavatório + instalação (cfe da 3/4). Saboneteira de sobrepor (fixada na parede), tipo 6.24 concha, em aco inoxidavel - fornecimento e instalacao 6.25 Kit cavalete pvc com registro 3/4" - fornecimento e instalacao un 1 R$ 60,77 R$ 60, un 1 R$ 23,80 R$ 23, un 1 R$ 60,77 R$ 60, un 1 R$ 53,29 R$ 53, /001 un 1 R$ 49,74 R$ 49,74 SUB-TOTAL: R$ 2.325,30 7 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS Tubo de pvc para rede coletora de esgoto de parede maciça, dn 100 mm, junta elástica, instalado em local com nível baixo de interferências - fornecimento e assentamento. Tubo pvc, serie normal, esgoto predial, dn 50 mm, fornecido e instalado em ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário m 10 R$ 19,41 R$ 194, m 2 R$ 19,92 R$ 39, Tubo pvc, serie normal, esgoto predial, dn 40 mm, fornecido e instalado em ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário Curva curta 90 graus, pvc, serie normal, esgoto predial, dn 100 mm, ju nta elástica, fornecido e instalado em ramal de descarga ou ramal de e sgoto sanitário Curva curta 90 graus, pvc, serie normal, esgoto predial, dn 40 mm, jun ta soldável, fornecido e instalado em ramal de descarga ou ramal de es goto sanitário. Joelho 45 graus, pvc, serie normal, esgoto predial, dn 40 mm, junta soldável, fornecido e instalado em ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário. Joelho 90 graus, pvc, serie normal, esgoto predial, dn 40 mm, junta soldável, fornecido e instalado em ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário + anel borracha Te, pvc, serie normal, esgoto predial, dn 100 x 100 mm, junta elástica, fornecido e instalado em ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário m 12 R$ 13,52 R$ 162, un 3 R$ 24,06 R$ 72, un 3 R$ 7,12 R$ 21, un 2 R$ 4,74 R$ 9, un 3 R$ 5,45 R$ 16, un 2 R$ 26,32 R$ 52,64 Fabiane Carine Waechter Nestler (sw.usinagem2@gmail.com). Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso. Ijuí DCEENG/UNIJUÍ, 2017

87 Junção de redução, pvc soldável 100x50, série normal para esgoto predial Bucha de reducao pvc série R dn 50x40mm, para esgoto predial Luva simples, pvc, serie normal, esgoto predial, dn 40 mm, junta soldável, fornecido e instalado em ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário Luva simples, pvc serie normal, esgoto predial dn 100 mm, junta elástica - fornecido e instalado Caixa sifonada, pvc, dn 100 x 100 x 50 mm, fornecida e instalada em ra mais de encaminhamento de água pluvial. Caixa de inspeção em concreto pré-moldado dn 60mm com tampa h= 60cm - fornecimento e instalacao Caixa de gordura simples em concreto premoldado dn 40mm com tampa - fornecimento e instalação un 1 R$ 13,60 R$ 13, un 1 R$ 5,58 R$ 5, un 3 R$ 5,31 R$ 15, un 1 R$ 11,84 R$ 11, un 1 R$ 16,75 R$ 16, /001 un 1 R$ 18,48 R$ 218, /002 un 1 R$ 138,83 R$ 138, Caixa de inspeção em alvenaria de tijolo maciço 60x60x60cm, revestida internamento com barra lisa (cimento e areia, traço 1:4) e=2,0cm, com tampa pré-moldada de concreto e fundo de concreto 15mpa tipo c - escavação e confecção 74104/001 un 1 R$ 134,04 R$ 134,04 SUB-TOTAL: R$ 1.123,24 8 REVESTIMENTOS Chapisco aplicado em alvenarias e estruturas de concreto internas, com colher de pedreiro. 8.1 Argamassa traço 1:3 com preparo em betoneira 400l 8.2 Chapisco aplicado em alvenaria (com presença de vãos) e estruturas de concreto de fachada, com colher de pedreiro. Argamassa traço 1:3 com preparo em betoneira 400l m² 147,49 R$ 2,84 R$ 418, m² 74,09 R$ 6,12 R$ 453, (Composição representativa) do serviço de emboço/massa única, aplicado manualmente, traço 1:2:8, em betoneira de 400l, paredes internas, com execução de taliscas, edificação habitacional unifamiliar (casas) e edificação pública padrão Emboço ou massa única em argamassa traço 1:2:8, preparo mecânico com b etoneira 400 l, aplicada manualmente em panos de fachada com presença de vãos, espessura de 25 mm Revestimento cerâmico para paredes internas com placas tipo grês ou semi-grês padrão popular com dimensões 20x20cm aplicadas em ambientes de área maior que 5m² a meia altura das paredes m² 147,49 R$ 25,16 R$ 3.710, m² 74,09 R$ 38,57 R$ 2.857, m² 25,35 R$ 38,92 R$ 986,62 Estudo comparativo de orçamentação de uma residência unifamiliar utilizando o sistema construtivo convencional e Light Steel Framing

88 Barroteamento para forro, com peças de madeira 2,5x10cm, espacadas de 50cm m² 35,04 R$ 38,83 R$ 1.360, Forro de pvc em regua de 100 mm (com colocação, inclusive estrutura de suporte) m² 35,04 R$ 31,62 R$ 1.107,96 SUB-TOTAL: R$ ,99 9 PISOS Concreto magro para lastro, traço 1:4,5:4,5 (cimento/ areia média/ brita 1) - preparo mecânico com betoneira 400 l. (Composição representativa) do serviço de revestimento cerâmico para piso com placas tipo grés de dimensões 35x35 cm, para edificação habitacional unifamiliar (casa) e edificação pública padrão m³ 2,3 R$ 254,68 R$ 585, m² 38,56 R$ 27,27 R$ 1.051,53 SUB-TOTAL: R$ 1.637,30 10 PINTURA Aplicação de fundo selador látex pva em paredes, uma demão Aplicação manual de pintura com tinta látex pva em paredes, duas demãos Aplicação manual de fundo selador acrílico em paredes externas de casas Aplicação manual de pintura com tinta texturizada acrílica em paredes externas de casas, uma cor Pintura esmalte brilhante para madeira, duas demaos, sobre fundo nivelador branco m² 122,5 R$ 2,14 R$ 262, m² 122,5 R$ 8,26 R$ 1.011, m² 73,73 R$ 1,97 R$ 145, m² 73,73 R$ 14,74 R$ 1.086, /003 m² 30,42 R$ 20,53 R$ 624,52 SUB-TOTAL: R$ 3.130,55 11 VIDROS 11.1 Vidro fantasia tipo canelado, espessura 4mm m² 6,6 R$ 90,56 R$ 597,70 SUB-TOTAL: R$ 597,70 TOTAL: R$ ,89 Fabiane Carine Waechter Nestler (sw.usinagem2@gmail.com). Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso. Ijuí DCEENG/UNIJUÍ, 2017

89 89 ANEXO C PLANILHA ORÇAMENTÁRIA EM LIGHT STEEL FRAMING Estudo comparativo de orçamentação de uma residência unifamiliar utilizando o sistema construtivo convencional e Light Steel Framing

90 90 ITEM SERVIÇO CÓD UNI QTD UNIT TOTAL 1 ESTRUTURA Perfil aço galvanizado 140mm x 40mm x 12mm x E=0,95mm - com instalação Elementos de fixação perfis de aço - (Parafuso auto atarraxante cabeça flangeada M4,2 x 13) m² 90,076 R$ 102,70 R$ 9.250,81 m² 90,076 R$ 3,50 R$ 315,27 SUB-TOTAL: R$ 9.566,07 2 PAREDES E PAINÉIS (EXTERNOS) 2.1 FECHAMENTO VERTICAL - OSB - Com instalação m² 56,576 R$ 40,70 R$ 2.302, Elementos de fixação - OSB - (Parafuso auto atarraxante cabeça chata dentada ponta agulha M4,2 x 32) m² 56,576 R$ 3,50 R$ 198, Tratamento de juntas + Lixa acabamento m² 56,576 R$ 9,10 R$ 514, Membrana hudrófuga (rolo 2 x 25m) - Tyvek m 56,576 R$ 13,19 R$ 746,24 3 COBERTURA SUB-TOTAL: R$ 3.761, Perfil aço galvanizado 140mm x 40mm x 12mm x E=0,95mm - Com instalação Elementos de fixação perfis de aço - (Parafuso auto atarraxante cabeça flangeada M4,2 x 13) Telhas cerâmicas tipo colonial (28 telhas / m²) + elementos de fixação (incluindo silicone) - com instalação m² 55,85 R$ 102,70 R$ 5.735,80 m² 55,85 R$ 3,50 R$ 195,48 m² 55,85 R$ 42,20 R$ 2.356,87 SUB-TOTAL: R$ 8.288,14 4 ESQUADRIAS 4.1 Kit de porta de madeira para pintura, semi-oca (leve ou média), padrão popular, 60x210cm, espessura de 3,5cm, itens inclusos: dobradiças, montagem e instalação do batente, fechadura com execução do furo - fornecimento e instalação unid 1 R$ 498,00 R$ 498, Kit de porta de madeira para pintura, semi-oca (leve ou média), padrão popular, 70x210cm, espessura de 3,5cm, itens inclusos: dobradiças, montagem e instalação do batente, fechadura com execução do furo - fornecimento e instalação unid 2 R$ 580,00 R$ 1.160, Porta de madeira, tipo mexicana, semi-oca (pesada ou superpesada), 80x 210cm, espessura de 3,5cm, incluso dobradiças - fornecimento e instalação Fechadura de embutir com cilindro, externa, completa, acabamento padrão médio, incluso execução de furo - fornecimento e instalação unid 2 R$ 662,85 R$ 1.325, unid 2 R$ 82,33 R$ 164, Janela de madeira tipo veneziana/guilhotina, de abrir, inclusas guarnicoes sem ferragens m² 6,6 R$ 556,52 R$ 3.673, Puxador tubular de centro em latão cromado para janelas unid 7 R$ 12,90 R$ 90, Trilho "u" de alumínio, 40x40mm e roldana fixa dupla de latão com rolamento para porta ou janela de correr m 6,6 R$ 23,00 R$ 151, Cremona em latão cromado ou polido completa, com vara H=1,50m unid 4 R$ 126,50 R$ 506,00 Fabiane Carine Waechter Nestler (sw.usinagem2@gmail.com). Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso. Ijuí DCEENG/UNIJUÍ, 2017

91 Janela de alumínio maxim-ar, fixação com parafuso sobre contramarco (exclusive contramarco), com vidros, padronizada m² 0,48 R$ 621,18 R$ 298,17 SUB-TOTAL: R$ 7.867,66 5 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Eletroduto PVC flexível corrugado cor amarela, de 20mm m 19 R$ 2,24 R$ 42, Eletroduto PVC flexível corrugado cor amarela, de 25mm m 6 R$ 2,54 R$ 15, Eletroduto PVC flexível corrugado cor amarela, de 32mm m 30 R$ 3,48 R$ 104, Caixa retangular 4" x 2" média (1,30 m do piso), pvc, instalada em parede - fornecimento e instalação un Auxiliar de eletricista com encargos complementares H 0,247 R$ 9,33 R$ 34, Eletricista com encargos complementares H 0,247 R$ 11,53 R$ 42, Argamassa traço 1:3 (cimento e areia média), preparo m³ 0,0009 R$ 350,90 R$ 4,74 manual /0 02 Caixa de passagem, em pvc, de 4" x 2", para eletroduto flexivel corrugado Caixa sextavada 3" x 3", metálica, instalada em laje - fornecimento e instalação Quadro de distribuicao de energia p/ 6 disjuntores termomagneticos monopolares sem barramento, de embutir, em chapa metalica - fornecimento e instalação Luminaria globo vidro leitoso/plafonier/bocal/lampada fluorescente 40w unid 1 R$ 1,60 R$ 24,00 unid 1 R$ 4,75 R$ 4,75 unid 1 R$ 85,19 R$ 85,19 unid 7 R$ 62,50 R$ 437, Interruptor simples (1 módulo), 10a/250v, incluindo suporte e placa - fornecimento e instalação unid Eletricista com encargos complementares H 0,124 R$ 11,53 R$ 2, Suporte de fixacao para espelho / placa 4" x 2", para 3 modulos, para instalacao de tomadas e interruptores (somente suporte) (coletado caixa) UN 1 R$ 7,60 R$ 15, Espelho / placa de 3 postos 4" x 2", para instalacao de tomadas e interruptores (coletado caixa) UN 1 R$ 7,60 R$ 15, Interruptor simples (2 módulos), 10a/250v, incluindo suporte e placa - fornecimento e instalação. Suporte parafusado com placa de encaixe 4" x 2" médio (1,30 m do piso) para ponto elétrico - fornecimento e instalação. Af_12/2015 unid 2 UN 1 R$ 8,87 R$ 17, Interruptor simples (2 módulos), 10a/250v, sem suporte e sem placa - fornecimento e instalação. Af_12/2015 UN 1 R$ 14,20 R$ 28, Interruptor simples (1 módulo) com 1 tomada de embutir 2p+t 10 a, sem suporte e sem placa - fornecimento e instalação unid Auxiliar de eletricista com encargos complementares H 0,472 R$ 9,66 R$ 4, Eletricista com encargos complementares H 0,472 R$ 11,53 R$ 5, Interruptor simples 10a, 250v (apenas modulo) (coletado caixa) UN 1 R$ 15,20 R$ 15, Tomada 2p+t 10a, 250v (apenas modulo) (coletado caixa) UN 1 R$ 16,60 R$ 16, Tomada média de embutir (1 módulo), 2p+t 10 a, incluindo suporte e placa - fornecimento e instalação. Suporte parafusado com placa de encaixe 4" x 2" médio (1,30 m do piso) para ponto elétrico - fornecimento unid 6 UN 1 R$ 5,87 R$ 35,22 Estudo comparativo de orçamentação de uma residência unifamiliar utilizando o sistema construtivo convencional e Light Steel Framing

92 Tomada média de embutir (1 módulo), 2p+t 10 a, sem suporte e sem placa - fornecimento e instalação. Af_12/2015 UN 1 R$ 16,60 R$ 99, Tomada média de embutir (2 módulos), 2p+t 10 a, incluindo suporte e placa - fornecimento e instalação. unid Suporte parafusado com placa de encaixe 4" x 2" médio (1,30 m do piso) para ponto elétrico - fornecimento e instalação. Af_12/2015 UN 1 R$ 5,87 R$ 5, Tomada média de embutir (2 módulos), 2p+t 10 a, sem suporte e sem placa - fornecimento e instalação. Af_12/2015 UN 1 R$ 16,60 R$ 16, / / / Suporte parafusado com placa de encaixe 4" x 2" alto (2,00 m do piso) para ponto elétrico - fornecimento e instalação Disjuntor termomagnetico monopolar padrao nema (americano) 10 a 30a 240v, fornecimento e instalacao Disjuntor termomagnetico monopolar padrao nema (americano) 10 a 30a 240v, fornecimento e instalacao Disjuntor termomagnético monopolar padrão nema (americano) 35 a 50a 240v, fornecimento e instalação Cabo de cobre flexível isolado, 1,5 mm², anti-chama 450/750 v, para circuitos terminais - fornecimento e instalação. Cabo de cobre flexível isolado, 2,5 mm², anti-chama 450/750 v, para ci rcuitos terminais - fornecimento e instalação. Cabo de cobre flexível isolado, 6 mm², anti-chama 450/750 v, para circ uitos terminais - fornecimento e instalação. Cabo de cobre flexível isolado, 10 mm², anti-chama 0,6/1,0 kv, para ci rcuitos terminais - fornecimento e instalação. unid 1 R$ 5,87 R$ 5,87 unid 2 R$ 12,50 R$ 25,00 unid 1 R$ 12,50 R$ 12,50 unid 1 R$ 19,80 R$ 19,80 m 104 R$ 1,29 R$ 134,16 m 49 R$ 2,58 R$ 126,42 m 27 R$ 3,98 R$ 107,46 m 30 R$ 6,93 R$ 207,90 SUB-TOTAL: R$ 1.713,26 6 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS Tubo, pvc, soldável, dn 20mm, instalado em ramal ou sub-ramal de água - fornecimento e instalação Auxiliar de encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementares Encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementares Lixa em folha para parede ou madeira, numero 120 (cor vermelha) m 20 h 0,319 R$ 9,66 R$ 61,63 h 0,319 R$ 11,53 R$ 73,56 un 0,106 R$ 0,55 R$ 1, Tubo pvc, soldavel, dn 20 mm, agua fria (nbr-5648) m 1,061 R$ 1,99 R$ 42, compos ição Tubo, pvc, soldável, dn 25mm, instalado em ramal ou sub-ramal de água - fornecimento e instalação. Te, pvc, soldável, dn 25mm, instalado em ramal ou subramal de água - fornecimento e instalação. Joelho 90 graus, pvc, soldável, dn 20mm, instalado em ramal de distrib uição de água - fornecimento e instalação. Joelho 90 graus, pvc, soldável, dn 25mm, instalado em ramal de distribuição de água - fornecimento e instalação. Joelho 90 graus com bucha de latão, pvc, soldável, dn 20mm, x 1/2" + instalação (CFE. Composição do dn 25mm) m 7 R$ 2,60 R$ 18,20 unid 4 R$ 1,00 R$ 4,00 unid 8 R$ 0,50 R$ 4,00 unid 3 R$ 0,65 R$ 1,95 unid 5 R$ 7,90 R$ 39,50 Fabiane Carine Waechter Nestler (sw.usinagem2@gmail.com). Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso. Ijuí DCEENG/UNIJUÍ, 2017

93 compos ição Luva de redução, pvc, soldável, dn 25mm x 20mm, instalado em ramal ou sub-ramal de água - fornecimento e instalação Adaptador curto com bolsa e rosca para registro, pvc, soldável, dn 20m m x 1/2", instalado em ramal ou subramal de água - fornecimento e ins talação. Adaptador curto com bolsa e rosca para registro, pvc, soldável, dn 25m m x 3/4", instalado em ramal ou subramal de água - fornecimento e ins talação Adaptador com flange e anel de vedação, pvc, soldável, dn 20 mm x 1/2, instalado em reservação de água de edificação que possua reservatório de fibra/fibrocimento + fornecimento e instalação (adaptado do 25mm) unid 5 R$ 1,10 R$ 5,50 unid 2 R$ 0,65 R$ 1,30 unid 4 R$ 9,60 R$ 38,40 unid 1 R$ 14,25 R$ 14, Adaptador com flange e anel de vedação, pvc, soldável, dn 25 mm x 3/4, instalado em reservação de água de edificação que possua reservatório de fibra/fibrocimento unid 3 R$ 16,35 R$ 49,05 fornecimento e instalação Caixa d agua em polietileno, 500 litros, com acessórios unid Auxiliar de encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementares H 7,7 R$ 9,66 R$ 74, Encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementares Adaptador pvc roscavel, com flanges e anel de vedacao, 1/2", para caixa d' agua Adaptador pvc soldavel, com flanges livres, 32 mm x 1", para caixa d' agua Adaptador pvc soldavel, longo, com flange livre, 25 mm x 3/4", para caixa d' agua H 7,7 R$ 11,53 R$ 88,78 un 1 R$ 9,60 R$ 9,60 un 2 R$ 15,00 R$ 30,00 un 1 R$ 15,00 R$ 15, Adesivo plastico para pvc, bisnaga com 75 gr un 0,4 R$ 4,95 R$ 1, Fita veda rosca em rolos de 18 mm x 10 m (l x c) un 0,3 R$ 6,20 R$ 1, Joelho pvc, soldavel, 90 graus, 32 mm, para agua fria predial Te soldavel, pvc, 90 graus, 32 mm, para agua fria predial (nbr 5648) un 1 R$ 1,80 R$ 1,80 un 1 R$ 2,85 R$ 2, Tubo pvc, soldavel, dn 25 mm, agua fria (nbr-5648) m 1,5 R$ 2,60 R$ 3, Tubo pvc, soldavel, dn 32 mm, agua fria (nbr-5648) m 2 R$ 6,90 R$ 13, Registro de esfera, pvc, com volante, vs, soldavel, dn 32 mm, com corpo dividido Torneira de boia convencional plastica 1/2 " com balao plastico un 1 R$ 29,90 R$ 29,90 un 1 R$ 7,50 R$ 7, Caixa d'agua em polietileno 500 litros, com tampa un 1 R$ 168,00 R$ 168, Registro de gaveta bruto, latão, roscável, 3/4", fornecido e instalado em ramal de água. Registro de gaveta bruto, latão, roscável, 3/4", com acabamento e cano pla cromados. Fornecido e instalado em ramal de água. Auxiliar de encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementares Encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementares unid 1 R$ 32,90 R$ 32,90 unid 1 h 0,23 R$ 9,66 R$ 2,22 h 0,3 R$ 11,53 R$ 3, Fita veda rosca em rolos de 18 mm x 50 m (l x c) un 0,013 R$ 6,20 R$ 0,08 Estudo comparativo de orçamentação de uma residência unifamiliar utilizando o sistema construtivo convencional e Light Steel Framing

94 Registro gaveta com acabamento e canopla cromados, simples, bitola 3/4 " (ref 1509) UN 1 R$ 32,90 R$ 32, Registro de pressão bruto, latão, roscável, 1/2", com acabamento e can opla cromados. Fornecido e instalado em ramal de água. unid Auxiliar de encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementares Encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementares H 0,23 R$ 9,66 R$ 2,22 H 0,3 R$ 11,53 R$ 3, Fita veda rosca em rolos de 18 mm x 50 m (l x c) UN 0,013 R$ 6,20 R$ 0, Registro pressao com acabamento e canopla cromada, simples, bitola 1/2 " (ref 1416) UN 1 R$ 26,90 R$ 26, Torneira de bóia real, roscável, 1/2", fornecida e instalada em reservação de água. unid Auxiliar de encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementares H 0,2 R$ 9,66 R$ 1, Encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementares H 0,2 R$ 11,53 R$ 2, Fita veda rosca em rolos de 18 mm x 50 m (l x c) UN 0,013 R$ 6,20 R$0, Torneira de boia real 1/2" c/ balao metalico UN 1 R$ 7,50 R$ 7, Vaso sanitario sifonado louça branca padrao popular, com conjunto para fixaçao para vaso sanitário com parafuso, arruela e bucha - fornecime nto e instalacao unid Auxiliar de encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementares H 2 R$ 9,66 R$ 19, Encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementares H 2,1 R$ 11,53 R$ 24, Selante elastico monocomponente a base de poliuretano para juntas diversas 310 ML 0,32 R$ 30,64 R$ 9, Cimento branco KG 0,2 R$ 2,50 R$ 0, Parafuso niquelado com acabamento cromado para fixar peca sanitaria, inclui porca cega, arruela e bucha de nylon tamanho s-10 UN 2 R$ 7,68 R$ 15, Bacia sanitaria (vaso) convencional de louca branca UN 1 R$ 388,00 R$ 388, Lavatório louça branca suspenso, 29,5 x 39cm ou equivalente, padrão po pular - fornecimento e instalação. Encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementares unid 1 H 0,39 R$ 11,53 R$ 4, Servente com encargos complementares H 0,19 R$ 9,66 R$ 1, Parafuso niquelado p/ fixar peca sanitaria - incl porca cega, arruela e bucha de nylon s-8 UN 2 R$ 7,68 R$ 15, Lavatorio louca branca suspenso *40 x 30* cm UN 1 R$ 112,00 R$ 112, Rejunte epoxi branco KG 0,0507 R$ 45,84 R$ 2, Bancada de mármore sintético 120 x 60cm, com cuba integrada - fornecimento e instalação Tanque de mármore sintético suspenso, 22l ou equivalente - forneciment o e instalação unid 1 R$ 232,01 R$232,01 unid 1 R$144,06 R$ 144,06 Fabiane Carine Waechter Nestler (sw.usinagem2@gmail.com). Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso. Ijuí DCEENG/UNIJUÍ, 2017

95 instalaç ão Torneira plástica de mesa para lavatório + instalação (cfe da 3/4). Torneira plástica 3/4" para tanque - fornecimento e instalação. unid 1 R$ 9,80 R$ 9,80 unid Encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementares H 0,15 R$ 11,53 R$ 1, Servente com encargos complementares H 0,05 R$ 9,66 R$ 0, Fita veda rosca em rolos de 18 mm x 10 m (l x c) UN 0,0304 R$ 6,20 R$ 0, Torneira plastica para tanque 1/2 " ou 3/4 " com bico para mangueira Torneira plástica de mesa para lavatório + instalação (cfe da 3/4). Saboneteira de sobrepor (fixada na parede), tipo concha, em aco inoxidavel - fornecimento e instalacao Auxiliar de encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementares Encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementares UN 1 R$ 3,00 R$ 3,00 unid 1 R$ 60,87 R$ 60,87 unid 1 H 0,5 R$ 9,66 R$ 4,83 H 0,5 R$ 11,53 R$ 5, Saboneteira de parede em metal cromado UN 1 R$ 33,20 R$ 33, / Kit cavalete pvc com registro 3/4" - fornecimento e instalacao Forma tabua para concreto em fundacao c/ reaproveitamento 5x Encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementares unid 1 M2 0,03 R$ 19,50 R$ 0,59 H 0,3 R$ 11,53 R$ 3, Servente com encargos complementares H 0,3 R$ 9,66 R$ 2, Concreto magro para lastro, traço 1:4,5:4,5 (cimento/ areia média/ brita 1) - preparo mecânico com betoneira 400 l. Af_07/2016 M3 0,013 R$ 254,68 R$ 3,31 63 Kit cavalete pvc com registro 3/4", completo UN 1 R$ 49,00 R$ 49, Fita veda rosca em rolos de 18 mm x 10 m (l x c) UN 0,075 R$ 6,20 R$ 0,47 SUB-TOTAL: R$ 2.069,00 7 Instalações sanitárias Tubo de pvc para rede coletora de esgoto de parede maciça, dn 100 mm, junta elástica, instalado em local com nível baixo de interferências - fornecimento e assentamento. m Assentador de tubos com encargos complementares H 0,06 R$ 11,53 R$ 6, Servente com encargos complementares H 0,06 R$ 9,66 R$ 5, Anel borracha, para tubo pvc, rede coletor esgoto, dn 100 mm (nbr 7362) UN 0,1667 R$ 1,90 R$ 3, Tubo pvc, je, dn 100 mm, rede coletora esgoto (nbr 7362) M 1,05 R$ 8,60 R$ 90, Pasta lubrificante para tubos e conexoes com junta elastica (uso em pvc, aco, polietileno e outros) ( de *400* g) UN 0,0104 R$ 7,20 R$ 0,75 Estudo comparativo de orçamentação de uma residência unifamiliar utilizando o sistema construtivo convencional e Light Steel Framing

96 Tubo pvc, serie normal, esgoto predial, dn 50 mm, fornecido e instalado em ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário Auxiliar de encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementares m 2 H 0,38 R$ 9,66 R$ 7, Encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementares H 0,38 R$ 11,53 R$ 8, Adesivo plastico para pvc, frasco com 75 gr UN 0,0108 R$ 4,95 R$ 0, Lixa em folha para parede ou madeira, numero 120 (cor vermelha) UN 0,127 R$ 0,55 R$ 0, Tubo pvc serie normal, dn 50 mm, para esgoto predial (nbr 5688) M 1,05 R$ 4,95 R$ 10, Solucao limpadora para pvc, frasco com 1000 cm³ UN 0,0163 R$ 9,70 R$ 0,32 Tubo pvc, serie normal, esgoto predial, dn 40 mm, fornecido e instalado em ramal de descarga ou ramal de m 12 esgoto sanitário Auxiliar de encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementares Encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementares Lixa em folha para parede ou madeira, numero 120 (cor vermelha) Tubo pvc serie normal, dn 40 mm, para esgoto predial (nbr 5688) Curva curta 90 graus, pvc, serie normal, esgoto predial, dn 100 mm, ju nta elástica, fornecido e instalado em ramal de descarga ou ramal de e sgoto sanitário Auxiliar de encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementares Encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementares H 0,3 R$ 9,66 R$ 34,78 H 0,3 R$ 11,53 R$ 41,51 UN 0,1 R$ 0,55 R$ 0,66 M 1,05 R$ 3,65 R$ 45,99 unid 3 H 0,25 R$ 9,66 R$ 7,25 H 0,25 R$ 11,53 R$ 8, Anel borracha para tubo esgoto predial, dn 100 mm (nbr 5688) UN 1 R$ 1,90 R$ 5, Curva pvc curta 90 graus, 100 mm, para esgoto predial UN 1 R$ 16,80 R$ 50, Pasta lubrificante para tubos e conexoes com junta elastica (uso em pvc, aco, polietileno e outros) ( de *400* g) UN 0,046 R$ 72,00 R$ 9,94 Curva curta 90 graus, pvc, serie normal, esgoto predial, dn mm, jun ta soldável, fornecido e instalado em ramal de unid 3 descarga ou ramal de es goto sanitário Auxiliar de encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementares Encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementares H 0,1 R$ 9,66 R$ 2,90 H 0,1 R$ 11,53 R$ 3, Adesivo plastico para pvc, frasco com 75 gr UN 0,099 R$ 4,95 R$ 1, Curva pvc curta 90 graus, dn 40 mm, para esgoto predial UN 1 R$ 3,30 R$ 9, Lixa em folha para parede ou madeira, numero 120 (cor vermelha) UN 0,021 R$ 0,55 R$ 0, Solucao limpadora para pvc, frasco com 1000 cm3 UN 0,015 R$ 9,70 R$ 0, Joelho 45 graus, pvc, serie normal, esgoto predial, dn 40 mm, junta soldável, fornecido e instalado em ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário. Auxiliar de encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementares unid 2 H 0,33 R$ 9,66 R$ 6,38 Fabiane Carine Waechter Nestler (sw.usinagem2@gmail.com). Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso. Ijuí DCEENG/UNIJUÍ, 2017

97 e Encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementares Anel borracha para tubo esgoto predial, dn 100 mm (nbr 5688) Te sanitario, pvc, dn 100 x 100 mm, serie normal, para esgoto predial Pasta lubrificante para tubos e conexoes com junta elastica (uso em pvc, aco, polietileno e outros) ( de *400* g) Joelho 90 graus, pvc, serie normal, esgoto predial, dn 40 mm, junta soldável, fornecido e instalado em ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário + anel borracha Te, pvc, serie normal, esgoto predial, dn 100 x 100 mm, junta elástica, fornecido e instalado em ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário. Auxiliar de encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementares Encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementares Anel borracha para tubo esgoto predial, dn 100 mm (nbr 5688) Te sanitario, pvc, dn 100 x 100 mm, serie normal, para esgoto predial Pasta lubrificante para tubos e conexoes com junta elastica (uso em pvc, aco, polietileno e outros) ( de *400* g) Junção de redução, pvc soldável 100x50, série normal para esgoto predial (INSUMO) Bucha de reducao pvc série R dn 50x40mm, para esgoto predial Luva simples, pvc, serie normal, esgoto predial, dn 40 mm, junta soldável, fornecido e instalado em ramal de descarga ou ramal de esgoto sanitário Auxiliar de encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementares H 0,33 R$ 11,53 R$ 7,61 UN 2 R$ 1,90 R$ 7,60 UN 1 R$ 12,00 R$ 24,00 UN 0,092 R$ 7,20 R$ 1,32 unid 3 R$ 1,50 unid 2 R$ 4,50 H 0,33 R$ 9,66 R$ 6,38 H 0,33 R$ 11,53 R$ 7,61 UN 2 R$ 1,90 R$ 7,60 UN 1 R$ 12,00 R$ 24,00 UN 0,092 R$ 7,20 R$ 1,32 unid 1 R$ 12,80 R$ 12,80 unid 1 R$ 2,00 R$ 2,00 unid 3 H 0,07 R$ 9,66 R$ 2, Encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementares H 0,07 R$ 11,53 R$ 2, Adesivo plastico para pvc, frasco com 75 gr UN 0,099 R$ 4,95 R$ 1, Lixa em folha para parede ou madeira, numero 120 (cor vermelha) UN 0,34 R$ 0,55 R$ 0, Luva simples, pvc, soldavel, dn 40 mm, serie normal, para esgoto predial UN 1 R$ 1,00 R$ 3, Solucao limpadora para pvc, frasco com 1000 cm3 UN 0,015 R$ 9,70 R$ 0, Luva simples, pvc serie reforcada - r, 100 mm, para esgoto predial (INSUMO) unid 1 R$ 7,83 R$ 7, Caixa sifonada, pvc, dn 100 x 100 x 50 mm, fornecida e instalada em ra mais de encaminhamento de água pluvial. Auxiliar de encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementares Encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementares unid 1 H 0,25 R$ 9,66 R$ 2,42 H 0,25 R$ 11,53 R$ 2, Adesivo plastico para pvc, frasco com 75 gr UN 0,0148 R$ 4,95 R$ 0, Lixa em folha para parede ou madeira, numero 120 (cor vermelha) Caixa sifonada pvc, 100 x 100 x 50 mm, com grelha redonda branca UN 0,0365 R$ 0,55 R$ 0,02 UN 1 R$ 7,80 R$ 7,80 Estudo comparativo de orçamentação de uma residência unifamiliar utilizando o sistema construtivo convencional e Light Steel Framing

98 Pasta lubrificante para tubos e conexoes com junta elastica (uso em pvc, aco, polietileno e outros) ( de *400* g) UN 0,02 R$ 7,20 R$ 0, Solucao limpadora para pvc, frasco com 1000 cm3 UN 0,225 R$ 9,70 R$ 2, / Anel borracha, dn 50 mm, para tubo serie reforcada esgoto predial Caixa de inspeção em concreto pré-moldado dn 60mm com tampa h= 60cm - fornecimento e instalacao Auxiliar de encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementares UN 1 R$ 1,00 R$ 1,00 unid 1 H 1 R$ 9,66 R$ 9, Encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementares H 1 R$ 11,53 R$ 11, Pedreiro com encargos complementares H 1,5 R$ 10,68 R$ 16, Servente com encargos complementares H 1,5 R$ 8,95 R$ 13, Areia media - posto jazida/fornecedor M3 0,02 R$ 108,00 R$ 2, Cimento portland composto cp ii-32 KG 2 R$ 0,54 R$ 1, Caixa inspecao, concreto pre moldado, circular, com tampa, d = 60* cm, h= 60* cm UN 1 R$ 135,35 R$ 135, / Caixa de gordura simples em concreto pre-moldado dn 40mm com tampa - f ornecimento e instalacao Encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementares unid 1 H Servente com encargos complementares H Cimento portland composto cp ii-32 KG 0, / Caixa gordura, simples, concreto pre moldado, circular, com tampa, d = 40 cm Caixa de inspeção em alvenaria de tijolo maciço 60x60x60cm, revestida internamento com barra lisa (cimento e areia, traço 1:4) e=2,0cm, com tampa prémoldada de concreto e fundo de concreto 15mpa tipo c - escavação e confecção Tampa em concreto armado 60x60x5cm p/cx inspecao/fossa septica Argamassa traço 1:2:8 (cimento, cal e areia média) para emboço/massa única/assentamento de alvenaria de vedação, preparo mecânico com misturador de eixo horizontal de 300 kg. Af_06/2014 UN 1 unid 1 R$ 11,53 R$ 9,66 R$ 0,54 R$ 72,65 R$ 23,06 R$ 19,32 R$ 0,43 R$ 72,65 UN 1 R$ 19,43 R$ 19,43 M3 0,0228 R$ 368,88 R$ 8, Pedreiro com encargos complementares H 1,9 R$ 11,53 R$ 21, Servente com encargos complementares H 1,65 R$ 9,66 R$ 15, Argamassa traço 1:4 (cimento e areia média), preparo mecânico com betoneira 400 l. Af_08/2014 M3 0,0165 R$ 322,76 R$ 5, Escavação manual de valas. Af_03/2016 M3 0,216 R$ 58,07 R$ 12, Concreto fck = 15mpa, traço 1:3,4:3,5 (cimento/ areia média/ brita 1) - preparo mecânico com betoneira 600 l. M3 0,018 R$ 278,78 R$ 5,02 Af_07/ Cimento portland composto cp ii-32 KG 0,8 R$ 0,54 R$ 0, Tijolo ceramico macico *5 x 10 x 20* cm UN 75,886 R$ 0,43 R$ 32,63 SUB-TOTAL: R$ 930,76 Fabiane Carine Waechter Nestler (sw.usinagem2@gmail.com). Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso. Ijuí DCEENG/UNIJUÍ, 2017

99 99 8 REVESTIMENTOS 8.1 Placa de gesso acartonado ST 12,7mm - Placas de 1,2 x 1,8 - (INTERNO - 140m²) - com instalação pç 65 R$ 30,30 R$ 1.969, Elemento de fixação gesso acartonado - (INTERNO - 140m²) - (Parafuso auto atarraxante cabeça ponta broca M3,5 x 25) pç 65 R$ 3,50 R$ 227, Lã de poliéster - (INTERNO - 140m²) pç 65 R$ 12,80 R$ 832, Fita + massa (tratamento de junta) - (INTERNO - 140m²) pç 65 R$ 6,44 R$ 418, Siding vinílico (3,80 X 0,20) - com instalação m² 56,756 R$ 67,40 R$ 3.825, Elementos de fixação - Siding Vinílico - (parafuso auto perfurante cabeça flangeada M4,2 x 13) Placa de gesso acartonado ST 12,7mm - (FORRO - 42m²) - com instalação m² 56,756 R$ 4,48 R$ 254,27 pç 28 R$ 37,10 R$ 1.038, Elemento de fixação gesso acartonado - (FORRO - 42m²) - (Parafuso auto atarraxante cabeça ponta broca M3,5 x 25) pç 28 R$ 3,50 R$ 98, Lã de poliéster - (FORRO - 42m²) pç 28 R$ 12,80 R$ 358, Fita + massa (tratamento de junta) - (FORRO - 42m²) pç 28 R$ 6,44 R$ 180,32 SUB-TOTAL: R$ 9.202,74 9 PISOS Concreto magro para lastro, traço 1:4,5:4,5 (cimento/ areia média/ brita 1) - preparo mecânico com betoneira 400 l. m³ 2, Servente com encargos complementares H 2,45 R$ 9,66 R$ 54, Operador de betoneira estacionária/misturador com encargos complementares H 1,55 R$ 11,53 R$ 41, Betoneira capacidade nominal de 400 l, capacidade de mistura 310 l, motor elétrico trifásico potência de 2 hp, sem carregador - chp diurno. Af_10/2014 Chp 0,8 R$ 1,14 R$ 2, Betoneira capacidade nominal de 400 l, capacidade de mistura 310 l, motor elétrico trifásico potência de 2 hp, sem carregador - chi diurno. Af_10/2014 Chi 0,75 R$ 0,28 R$ 0, Areia media - posto jazida/fornecedor (retirado na jazida, sem transporte) M3 0,859 R$ 108,00 R$ 213, Cimento portland composto cp ii-32 Kg 212,21 R$ 0,54 R$ 263, Pedra britada n. 1 (9,5 a 19 mm) posto M3 0,579 R$ 60,00 R$ 79,90 Estudo comparativo de orçamentação de uma residência unifamiliar utilizando o sistema construtivo convencional e Light Steel Framing

100 (Composição representativa) do serviço de revestimento cerâmico para piso com placas tipo grés de dimensões 35x35 cm, para edificação habitacional unifamiliar (casa) e edificação pública padrão m² 38, Revestimento cerâmico para piso com placas tipo grês de dimensões 35x35 cm aplicada em ambientes de área maior que 10 m2. Af_06/2014 m2 0, Azulejista ou ladrilhista com encargos complementares h 0,24 R$ 11,53 R$ 106, Servente com encargos complementares h 0,15 R$ 9,66 R$ 55, Piso em ceramica esmaltada extra, pei maior ou igual a 4, formato menor ou igual a 2025 cm2 m2 1,06 R$ 18,80 R$ 768, Argamassa colante ac i para ceramicas kg 4,86 R$ 0,38 R$ 71, Rejunte colorido, cimenticio kg 0,24 R$ 2,50 R$ 23,14 R$ 1.025,35 SUB-TOTAL: R$ 1.680,31 10 PINTURA Aplicação de fundo selador látex pva em paredes, uma demão m² 122, Pintor com encargos complementares h 0,05 R$ 11,53 R$ 70, Servente com encargos complementares h 0,025 R$ 9,66 R$ 29, Selador pva paredes internas l 0,16 R$ 6,44 R$ 126, Aplicação manual de pintura com tinta látex pva em paredes, duas demãos m² 122, Pintor com encargos complementares h 0,14 R$ 11,53 R$ 197, Servente com encargos complementares h 0,07 R$ 9,66 R$ 82, Tinta latex pva premium, cor branca l 0,33 R$ 17,37 R$ 702,18 SUB-TOTAL: R$ 1.209,19 11 VIDROS Vidro fantasia tipo canelado, espessura 4mm m² 6, Servente com encargos complementares h 0,45 R$ 9,66 R$ 28, Vidraceiro com encargos complementares h 0,45 R$ 11,53 R$ 34, Massa para vidro kg 1,5 R$ 4,00 R$ 39, Vidro canelado 4 mm - sem colocacao m² 1 R$ 56,50 R$ 372,90 SUB-TOTAL: R$ 475,43 TOTAL: R$ ,30 Fabiane Carine Waechter Nestler (sw.usinagem2@gmail.com). Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso. Ijuí DCEENG/UNIJUÍ, 2017

101 101 ANEXO D PLANILHA ORÇAMENTÁRIA DO PROJETO PADRÃO Estudo comparativo de orçamentação de uma residência unifamiliar utilizando o sistema construtivo convencional e Light Steel Framing

102 Fabiane Carine Waechter Nestler Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso. Ijuí DCEENG/UNIJUÍ,

103 Estudo comparativo de orçamentação de uma residência unifamiliar utilizando o sistema construtivo convencional e Light Steel Framing 103

104 Fabiane Carine Waechter Nestler Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso. Ijuí DCEENG/UNIJUÍ,

105 Estudo comparativo de orçamentação de uma residência unifamiliar utilizando o sistema construtivo convencional e Light Steel Framing 105

106 Fabiane Carine Waechter Nestler Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso. Ijuí DCEENG/UNIJUÍ,

107 Estudo comparativo de orçamentação de uma residência unifamiliar utilizando o sistema construtivo convencional e Light Steel Framing 107

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