MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA GUARDA NACIONAL REPUBLICANA UNIDADE DE INTERVENÇÃO SECÇÃO DE RECURSOS LOGISTICOS E FINANCEIROS

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1 MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA GUARDA NACIONAL REPUBLICANA UNIDADE DE INTERVENÇÃO SECÇÃO DE RECURSOS LOGISTICOS E FINANCEIROS CONCURSO PÚBLICO N.º04/SRLF/UI/2014 CADERNO DE ENCARGOS Parte I Cláusula 1.ª Objeto O presente Caderno de Encargos compreende as cláusulas a incluir no contrato a celebrar na sequência do procedimento pré-contratual que tem por objeto principal a aquisição de serviços de restauração e hotelaria, para as messes e bares de Oficiais e Sargentos da Unidade de Intervenção (Santa Bárbara) para o período compreendido entre 1 de abril e 31 de dezembro de 2014 e englobará a descrição de serviço constante na Parte II Especificações Técnicas do presente Caderno de Encargos, com o preço base de ,00 (cinquenta e um mil, quinhentos e vinte e cinco euros). Cláusula 2.ª Contrato 1- O contrato é composto pelo respectivo clausulado contratual e os seus anexos. 2- O contrato a celebrar integra ainda os seguintes elementos: a) O suprimento dos erros e das omissões do Caderno de Encargos identificados pelos concorrentes, desde que esses erros e omissões tenham sido expressamente aceites pelo órgão competente para a decisão de contratar; b) Os esclarecimentos e as retificações relativos ao Caderno de Encargos; c) O presente Caderno de Encargos; d) A proposta adjudicada; e) Os esclarecimentos sobre a proposta adjudicada prestados pelo adjudicatário. 3- Em caso de divergência entre os documentos referidos no número anterior, a respectiva prevalência é determinada pela ordem pela qual aí são indicados. 4- Em caso de divergência entre os documentos referidos no n.º 2 e o clausulado do contrato e seus anexos, prevalecem os primeiros, salvo quanto aos ajustamentos propostos de acordo com o disposto no artigo 99.º do Código dos contratos Públicos e aceites pelo adjudicatário nos termos do disposto no artigo 101.º desse mesmo diploma legal. Página 1 de 14

2 Cláusula 3.ª Prazo de prestação dos serviços 1. O prestador dos serviços obriga-se à execução dos serviços no período compreendido entre o 1º dia útil seguinte à outorga do contrato e 31 de dezembro de 2014 de acordo com o constante nas Especificações Técnicas do presente Caderno de Encargos. 2. O contrato mantém-se em vigor até à conclusão dos serviços ao contraente público em conformidade com os respetivos termos e condições, sem prejuízo das obrigações acessórias que devam perdurar para além da cessação do contrato. 3. Verificando-se a realização de procedimento público de aquisição dos serviços em causa até ao final do ano económico, poderá, e de acordo com as necessidades de Unidade de Intervenção, proceder-se a prorrogação dos prazos contratuais estabelecidos em iguais períodos. Cláusula 4.ª Obrigações principais da entidade prestadora de serviço Sem prejuízo de outras obrigações previstas na legislação aplicável, no presente Caderno de Encargos ou nas cláusulas contratuais, da celebração do contrato decorrem para a entidade prestadora de serviço as obrigações principais da prestação dos serviços de acordo com a Parte II Especificações Técnicas do presente Caderno de Encargos e os identificados na sua proposta. Cláusula 5.ª Objeto do dever de sigilo 1- O prestador de serviços deve guardar sigilo sobre toda a informação e documentação, técnica e não técnica, comercial ou outra, relativa à entidade adjudicante, de que possa ter conhecimento ao abrigo ou em relação com a execução do contrato. 2- A informação e a documentação cobertas pelo dever de sigilo não podem ser transmitidas a terceiros, nem objeto de qualquer uso ou modo de aproveitamento que não o destinado direta e exclusivamente à execução do contrato. 3- Exclui-se do dever de sigilo previsto a informação e a documentação que fossem comprovadamente do domínio público à data da respetiva obtenção pelo prestador de serviço ou que este seja legalmente obrigado a revelar, por força da lei, de processo judicial ou a pedido de autoridades reguladoras ou outras entidades administrativas competentes. Cláusula 6.ª Preço contratual 1- Pela prestação dos serviços objeto do contrato, bem como pelo cumprimento das demais obrigações constantes do presente Caderno de Encargos, a entidade adjudicante deve pagar á entidade prestadora de serviço, o preço constante da proposta adjudicada, acrescido de IVA à taxa legal em vigor, se este for legalmente devido. Página 2 de 14

3 2- O preço referido no número anterior inclui todos os custos, encargos e despesas cuja responsabilidade não esteja expressamente atribuída ao contraente público, nomeadamente os relativos a seguros de responsabilidade civil, bem como quaisquer encargos decorrentes da utilização de marcas registadas, patentes ou licenças. Cláusula 7.ª Condições de pagamento 1- A quantia devida pela entidade adjudicante, nos termos da cláusula anterior, deve ser paga no prazo de 30 (trinta) dias após a receção pela entidade adjudicante das respetivas faturas, as quais só podem ser emitidas após o vencimento da obrigação respetiva. 2- Em caso de discordância por parte da entidade adjudicante, quanto aos valores indicados nas faturas, deve este comunicar ao prestador de serviço, por escrito, os respetivos fundamentos, ficando o prestador de serviço obrigado a prestar os esclarecimentos necessários ou proceder à emissão de nova fatura corrigida. 3- Desde que devidamente emitidas e observado o disposto no n.º 1, as faturas serão pagas pelo Sistema de Meios de Pagamento do Tesouro através de transferência eletrónica interbancária para o NIB indicado pelo adjudicatário. Cláusula 8.ª Atraso nos pagamentos 1- Em caso de atraso da GNR no pagamento das faturas referidas na cláusula anterior, tem o prestador de serviço o direito aos juros de mora sobre o montante em dívida à taxa legalmente fixada para o efeito pelo período correspondente à mora. 2- Em caso de desacordo sobre o montante devido, deve a entidade adjudicante efetuar o pagamento sobre a importância em que existe concordância do prestador de serviço. 3- Quando as importâncias pagas nos termos previstos no número anterior forem inferiores àquelas que sejam efetivamente devidas ao prestador de serviço, em função da apreciação de reclamações deduzidas, tem este direito a juros de mora sobre essa diferença, nos termos do disposto do nº1. 4- O atraso em um ou mais pagamentos não determina o vencimento das restantes obrigações de pagamento. 5- Em caso de incumprimento imputável à GNR, o prestador de serviço, independentemente do direito de resolução do contrato que lhe assista, nos termos do disposto no art.º 332º do CCP, pode invocar a exceção de não cumprimento nos termos do art.º 327º do CCP. Página 3 de 14

4 Cláusula 9.ª Sanções contratuais Em caso de incumprimento, as sanções contratuais a aplicar á entidade adjudicatária serão as seguintes: Nº DESIGNAÇÃO SANÇÕES CONTRATUAIS (1) Não cumprimento do horário de distribuição das refeições nas messes; atraso para início da atividade diária, a partir de 15 minutos do horário definido e falta do mapa de pessoal afeto à prestação dos serviços Não cumprimento do horário de funcionamento dos Bares, a partir de 15 minutos do horário definido. Reclamações relativas à falta de palamenta e/ou má condição da mesma. Falta, não funcionamento e/ou degradação do equipamento por má utilização dos mesmos. Não cumprimento do Código de Boas Práticas de Higiene Alimentar da Guarda, nomeadamente no que se refere aos planos de higienização, à higiene e conduta do pessoal, aos planos de controlo de pragas, às boas práticas de manuseamento, confeção, armazenamento e distribuição de alimentos. Falta de pessoal ao exercício das suas funções, excetuando-se os motivos de força maior 30% da faturação do dia 30% da faturação do dia 30% da faturação do dia Imputado o custo da reparação ou valor do equipamento em falta à entidade adjudicatária 20% da faturação mensal 100% da faturação diária por cada funcionário em falta com agravamento de 25% da faturação diária por cada funcionário 7 Ausência injustificada do responsável pelo pessoal. 5% da faturação mensal 8 Suspensão parcial ou total do fornecimento dos serviços A Guarda reserva-se o direito de requisitar a terceiros a prestação dos serviços em falta, aplicando uma penalidade até ao quadruplo do valor dos serviços não prestados. 1- A liquidação e pagamento das sanções contratuais a que se refere o quando anterior, será efetuado na Tesouraria da Secção de Recursos Logísticos e Financeiros da Unidade de Intervenção, da Guarda Nacional Republicana, mediante notificação e do montante que dela conste. 2- A entidade adjudicante pode compensar os pagamentos devidos ao abrigo do contrato com as sanções contratuais, de natureza pecuniária, devidas nos termos da presente cláusula mediante a emissão de nota de crédito por parte da entidade adjudicatária. 3- A aplicação das sanções contratuais, após efetuados os cálculos, terá sempre como limite máximo os valores percentuais previstos nos termos do art.º 329 do CCP. (1) Página 4 de 14

5 4- Em caso de necessidade, poderá a entidade adjudicante proceder a aquisição dos serviços a outro prestador de serviço, para suprir os serviços em falta, ficando a diferença de preço, se a houver, a constituir responsabilidade do adjudicatário. 5- Nos casos em que a acumulação da aplicação das sanções contratuais atinja os 20% do preço contratual, pode a entidade adjudicante proceder a resolução do contrato, sem prejuízo do previsto na cláusula 11ª deste Caderno de Encargos. Cláusula 10.ª Força maior 1- Não podem ser impostas penalidades ao prestador de serviço, nem é havida como incumprimento, a não realização pontual das prestações contratuais a cargo de qualquer das partes que resulte de caso de força maior, entendendo-se como tal as circunstâncias que impossibilitem a respetiva realização, alheias à vontade da parte afetada, que ela não pudesse conhecer ou prever à data da celebração do contrato e cujos efeitos não lhe fosse razoavelmente exigível contornar ou evitar. 2- Podem constituir força maior, se verificarem os requisitos do número anterior, designadamente, tremores de terra, inundações, incêndios, epidemias, sabotagens, greves, embargos ou bloqueios internacionais, atos de guerra ou terrorismo, motins e determinações governamentais ou administrativas injuntivas. 3- Não constituem força maior, designadamente: a) Circunstâncias que não constituam força maior para os subcontratados do prestador de serviço, na parte em que intervenham; b) Greves ou conflitos laborais limitados às sociedades do prestador de serviço ou a grupos de sociedades em que este se integre, bem como a sociedades ou grupos de sociedades dos seus subcontratados; c) Determinações governamentais, administrativas, ou judiciais de natureza sancionatória ou de outra forma resultantes do incumprimento pelo prestador de serviço de deveres ou ónus que sobre ele recaiam; d) Manifestações populares devidas ao incumprimento pelo prestador de serviço de normas legais; e) Incêndios ou inundações com origem nas instalações do prestador de serviço cuja causa, propagação ou proporções se devam a culpa ou negligência sua ou ao incumprimento de normas de segurança; f) Avarias nos sistemas informáticos ou mecânicos do prestador de serviço não devidas a sabotagem; g) Eventos que estejam ou devam estar cobertos por seguros. 4- A ocorrência de circunstâncias que possam consubstanciar casos de força maior deve ser imediatamente comunicada à outra parte. Página 5 de 14

6 5- A força maior determina a prorrogação dos prazos de cumprimento das obrigações contratuais afetadas pelo período de tempo comprovadamente correspondente ao impedimento resultante da força maior. Cláusula 11.ª Resolução por parte do contraente público 1- Sem prejuízo de outros fundamentos de resolução do contrato previstos na lei, a entidade adjudicante pode resolver o contrato, a título sancionatório, no caso de o prestador de serviço violar de forma grave ou reiterada qualquer das obrigações que lhe incumbem. 2- O direito de resolução referido no número anterior exerce-se mediante declaração enviada ao prestador de serviço e não determina a repetição das prestações já realizadas, a menos que tal seja determinado pela entidade adjudicante. Cláusula 12.ª Resolução por parte do prestador dos serviços 1- Sem prejuízo de outros fundamentos de resolução previstos na lei, o prestador de serviço pode resolver o contrato quando qualquer montante que lhe seja devido esteja em dívida há mais de seis meses ou o montante em dívida exceda 25% do preço contratual, excluindo juros; 2- Nos casos previstos no nº 1, o direito de resolução pode ser exercido mediante declaração enviada à entidade adjudicante, que produz efeitos 30 dias após a receção dessa declaração, salvo se este último cumprir as obrigações em atraso nesse prazo, acrescidas dos juros de mora a que houver lugar. 3- A resolução do contrato nos termos dos números anteriores não determina a repetição das prestações já realizadas pelo prestador de serviço, cessando, porém, todas as obrigações deste ao abrigo do contrato, com exceção daquelas a que se refere o artigo 444.º do Código dos Contratos Públicos. O presente é aplicado por força da remissão imposta pelo Art.º 451 do CCP, para os contratos de aquisição de serviços. Cláusula 13.ª Caução 1- Nos termos do art.º 88, nº 2, do Código dos Contratos Públicos, não é exigível a prestação de caução. 2- Quando não tenha sido exigida a prestação de caução, pode a entidade adjudicante proceder à retenção de até 10 % do valor dos pagamentos a efetuar, nos termos do nº3 do Art.º 88 do CCP. Cláusula 14.ª Foro competente Para resolução de todos os litígios decorrentes do contrato fica estipulada a competência do Tribunal Administrativo de Círculo de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Página 6 de 14

7 Cláusula 15.ª Subcontratação e cessão da posição contratual 1- A cessão da posição contratual por qualquer das partes depende da autorização da outra, nos termos do Código dos Contratos Públicos. 2- O adjudicatário não pode subcontratar o fornecimento do serviço objeto do presente contrato sem o consentimento expresso da entidade adjudicante, o qual depende da prévia apresentação, pelo cessionário, de todos os documentos apresentados pelo adjudicatário na fase de formação do contrato. Cláusula 16.ª Comunicações e notificações 3- Sem prejuízo de poderem ser acordadas outras regras quanto às notificações e comunicações entre as partes do contrato, estas devem ser dirigidas, nos termos do Código dos Contratos Públicos, para o domicílio ou sede contratual de cada uma, identificados no contrato. 4- Qualquer alteração das informações de contacto constantes do contrato deve ser comunicada à outra parte. Cláusula 17.ª Contagem dos prazos Conforme o disposto no artigo 470º do CCP. Cláusula 18.ª Legislação aplicável O contrato é regulado pela legislação portuguesa. Página 7 de 14

8 PARTE II ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 1. LOCAL DE PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS Os serviços objeto do contrato serão prestados nas Messes e Bares de Oficiais e de Sargentos do Quartel de Santa Bárbara, da Unidade de Intervenção da Guarda Nacional Republicana, sito na Rua Jacinta Marto, n.º 5 Santa Bárbara Lisboa 2. CARACTERIZAÇÃO DOS TRABALHOS A REALIZAR NAS MESSES a) Pôr mesas com os respetivos serviços de refeição; b) Levantamento e transporte dos géneros alimentícios da cozinha-geral para as respetivas Messes; c) Trinchar a refeição individualmente aos utentes das Messes; d) Levantamento das mesas após cada refeição; e) Lavagem da louça utilizada nos serviços de refeição; f) Limpeza e higienização das instalações a seu cargo. 3. CARACTERIZAÇÃO DOS TRABALHOS A REALIZAR NOS BARES a) Abrir o Bar e prepará-lo para servir os pequenos-almoços; b) Servir os utentes; c) Lavagem da louça utilizada nos serviços; d) Efetuar o plano das necessidades diárias (faltas); e) Levantamento e transporte de bebidas e géneros alimentícios do Armazém / Depósito de Géneros para os respetivos Bares; f) Limpeza e higienização do bar. 4. LOTE ÚNICO MESSES E BARES DE OFICIAIS E SARGENTOS NO QUARTEL EM SANTA BÁRBARA Preço Base: ,00 (1) (cinquenta e um mil, quinhentos e vinte e cinco euros) a) O número estimado de utentes no período de dias de semana: Refeições Nº de Militares a Tomar a Refeição Pequeno-almoço 6 Almoço 60 Jantar 6 b) O número estimado de utentes no período de fim-de-semana e feriados: Refeições Nº de Militares a Tomar a Refeição Pequeno-almoço 6 Almoço 6 Jantar 6 Página 8 de 14

9 5. LOCAIS, HORÁRIO DOS SERVIÇOS E NÚMEROS DE TRABALHADORES a) Para os diferentes serviços, no quartel em Santa Bárbara, os trabalhadores serão distribuídos de acordo com o seguinte quadro: SERVIÇO HORÁRIO Nº DE TRABALHADORES HORÁRIO DA REFEIÇÃO PARA TRABALHADORES De 2ª Feira a 6ª Feira Das 07h30 às 15h30 4 (quatro) Das 11h30 às 12h00 MESSES E BARES DE OFICIAIS E SARGENTOS EM STª BÁRBARA De 2ª Feira a 6ª Feira Das 12h30 às 20h30 Sábados Domingos e Feriados Das 7h30 às 14h00 Sábados 2 (dois) Das 18h30 às 19h00 1 (um) Das 11h30 às 12h00 Domingos e Feriados 1 (um) Das 18h30 às 19h00 Das 14h00 às 20h30 Nota: No número de trabalhadores indicados está incluído aquele que deve ser o (coordenador) responsável pelo pessoal. b) O horário de refeição dos empregados da empresa adjudicatária é da responsabilidade desta, não podendo nunca pôr em causa a prestação de serviço definidos nas tabelas das alíneas anteriores. É expressamente proibido o consumo de refeições ou de alimentos na cozinha e/ou áreas anexas, nas Messes e Bares, por parte desses trabalhadores, porém, poderá ser autorizado, pelo Comandante da Unidade, um espaço, onde os trabalhadores adstritos ao serviço de alimentação do adjudicatário poderão proceder ao consumo de refeições e alimentos; c) Os trabalhadores caso desejem poderão usufruir do refeitório dos Guardas para tomar as respetivas refeições. Os valores atuais (sujeitos a alteração) são os constantes do Anexo A, à Circular nº 08/CSF/2008, de 08ABR08, que é o seguinte: i) Almoço/Jantar 5,55. Página 9 de 14

10 6. RESPONSABILIDADES DO ADJUDICATÁRIO a) Na área de alimentação (meses e bares) i) A distribuição das refeições e serviço de bar terá de ser executada em perfeita conformidade com as periodicidades e elementos estabelecidos conforme alínea a) do ponto 5; ii) O adjudicatário fica responsável pela utilização dos equipamentos e de outro material e instalações, correndo por sua conta as perdas e danos verificados e não decorrentes da normal utilização dos mesmos; iii) É vedado ao adjudicatário confecionar qualquer tipo de alimentação nas instalações da entidade adjudicante; iv) A entidade adjudicatária é responsável pela venda e controlo das senhas de refeições, dos pratos normal/dieta. v) É ainda responsável pela entrega diária do talão do Registo de Caixa e respetiva receita, na Secção de Alimentação e Bem Estar (Gerências das Messes e Bares). vi) A entidade adjudicatária tem a incumbência de participar no ato da contagem das mercadorias existentes nos Bares, para a elaboração do inventário, em data a definir pela Unidade. b) Na área dos recursos humanos: i) O adjudicatário deve apresentar um mapa de pessoal, com indicação do efetivo por função, categoria profissional, horário e local de trabalho e ainda fax da assinatura de cada funcionário para controlo de entradas no Quartel desta Unidade, o qual deve corresponder ao número de trabalhadores solicitados no quadro constante na alínea a) do ponto 5; ii) O adjudicatário deve ainda apresentar, se o funcionário for de nacionalidade diversa de País da União Europeia, visto de permanência em território nacional devidamente válido antes do início das funções nos serviços logísticos desta entidade adjudicante. iii) O adjudicatário obriga-se a manter em permanente efetividade de funções o número de pessoal indicado na sua proposta, substituindo-o nas situações de férias, baixas, ou quaisquer outras situações de impedimento da prestação do serviço; iv) O adjudicatário deve nomear um (coordenador) e seu substituto, responsáveis diretos pelo pessoal e pela distribuição das refeições (estes têm de fazer parte do efetivo indicado); v) O coordenador (responsável) ou o seu substituto, deve-se manter nas instalações, durante todo o período de trabalho, o qual responderá pela disciplina, pela compostura do pessoal e pela perfeita execução dos serviços. vi) O empregado (coordenador) responsável direto pelo pessoal, ou na sua ausência, o seu substituto, será, para todos os efeitos, o interlocutor e representante diário da empresa junto da Unidade de Intervenção da Guarda, pelo que o adjudicatário deve apresentar uma declaração expressa dessa competência. vii) O Adjudicatário é ainda responsável por todas as obrigações relativas ao seu pessoal, incluindo acidentes em serviço, bem como pela disciplina e aptidão do mesmo e pela reparação dos prejuízos por ele causados nas instalações, no equipamento, no material ou a terceiros, nomeadamente: 1) Todos os valores em numerário, existentes em caixa nos Bares; 2) Extravio de material hoteleiro ou equipamento; 3) Deterioração do equipamento ou instalações. viii) Outras responsabilidades da entidade adjudicatária: Página 10 de 14

11 1) Apresentar e manter atualizado, a todo o momento, um registo nominal dos trabalhadores em funções; 2) Fornecer aos empregados cartões de identificação da empresa, com fotografia, nome e respetiva função. O seu uso, em local visível, é obrigatório durante o horário de trabalho estabelecido. 3) Fornecer o fardamento apropriado e em quantidade suficiente a todos os seus empregados, nomeadamente o seguinte: camisa manga curta ou camisa manga comprida, de cor branco e laço/gravata de cor preta, calças pretas e calçado apropriado, preto; 4) Zelar para que os seus trabalhadores mantenham um elevado grau de higiene pessoal e usem sempre vestuário adequado, e limpo (de acordo com a alínea anterior); 5) Cumprir e fazer cumprir toda a legislação referente à Organização dos Serviços de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho. 6) Cumprir e fazer cumprir todas as normas de acesso e circulação no espaço físico do Quartel da Unidade de Intervenção da Guarda definidas pelo seu Comandante e no presente Caderno de Encargos; 7) Nos termos do art.º 19.º do Decreto-Lei n.º 109/2000, de 30 de Junho, (publicado no Diário da Republica I Série A, n.º 149, de 30 de Junho), promover a realização de exames de saúde, a todos os trabalhadores, tendo em vista verificar a aptidão física e psíquica dos mesmos para o exercício da sua profissão, bem como a repercussão do trabalho e das suas condições na saúde dos trabalhadores. Sem prejuízo do disposto em legislação especial, devem ser realizados os seguintes exames: (a) Exame de admissão, antes do início da prestação de trabalho ou, quando a urgência da admissão o justificar, nos 10 dias seguintes; (b) Exames ocasionais, sempre que haja alterações substanciais nos meios utilizados, no ambiente e na organização do trabalho suscetíveis de repercussão nociva na saúde do trabalhador, bem como no caso de regresso ao trabalho depois de uma ausência superior a 30 dias por motivo de acidente ou doença. (c) Exame semestral, conforme o que se encontra estabelecido no ponto n.º 5.1 Código das Boas Práticas de Higiene Alimentar da Guarda, [Anexo III do Programa]. 8) Todas as fichas de aptidão passadas pelos médicos devem estar arquivadas e permanentemente disponíveis para consulta no local da prestação do serviço. 9) O adjudicatário, após comunicação escrita, emitida pelo Comandante da Unidade de Intervenção da Guarda, obriga-se a substituir qualquer funcionário que ponha em causa o normal funcionamento dos serviços, no prazo de 24 horas. 10) De acordo com o Código de Boas Práticas de Higiene Alimentar da Guarda Nacional Republicana, o adjudicatário tem que apresentar um plano de higienização a cumprir pelos seus empregados e proceder a sua afixação em local visível na área do exercício das suas funções. 11) Os trabalhadores da entidade adjudicatária deverão identificar-se à entrada das instalações da Unidade de Intervenção da Guarda Nacional Republicana através de documento que contenha, fotografia, nome completo e assinatura. No final do horário de trabalho deverão informar da sua saída, para efeitos de controlo de entrada/saída deste Quartel da Guarda Nacional Republicana. c) Na área das instalações, equipamentos e palamenta: i) O adjudicatário não pode permitir a permanência de pessoas estranhas ao serviço nas áreas de armazenamento, preparação, confeção e distribuição de refeições. ii) Excetua-se do número anterior, o Comandante da Unidade, elementos de Inspeção do Serviço Veterinário da Guarda, da Inspeção Geral da Guarda, o Oficial de Dia, e/ou outros Página 11 de 14

12 militares nomeados pelo Comandante da Unidade de Intervenção da Guarda, desde que devidamente identificados. iii) Ficará a cargo do adjudicatário a limpeza e higienização de todos os utensílios e louças utilizadas nos serviços de refeições e bares. iv) Os utentes das messes não poderão ter tempos de espera em virtude da inexistência de palamenta. Entende-se por palamenta, todos os equipamentos das Messes e os utensílios pequenos e de uso prático, tais como talheres, pratos e copos. d) Na área da segurança alimentar: i) Todos os procedimentos de receção e distribuição dos alimentos, higienização dos equipamentos e pessoal, têm que cumprir rigorosamente os princípios enunciados no Código de Boas Práticas de Higiene Alimentar da Guarda, e estarem conforme o Plano de higienização proposto pelo adjudicatário, de acordo com o Regulamento CE n.º 852/2004. ii) O plano de higienização terá que incluir todos os pré-requisitos enunciados no Código de Boas Práticas de Higiene Alimentar da Guarda, nomeadamente no que se refere à higiene do pessoal, à higiene dos equipamentos e louças, às operações de receção e distribuição de alimentos. 7. RESPONSABILIDADES DA ENTIDADE ADJUDICANTE a) A Unidade de Intervenção da Guarda: i) Coloca à disposição do adjudicatário as instalações das Messes e dos Bares, bem como o respetivo equipamento; ii) Fornece a energia (gás e eletricidade) e água destinadas à preparação das refeições e lavagem das louças utilizadas; iii) Fornece os produtos e material para a higiene e limpeza das instalações; iv) É responsável pelas obras de conservação das instalações, desde que a necessidade das mesmas não resulte da sua utilização inadequada pelo adjudicatário. v) É responsável por reparar e substituir todo e qualquer equipamento das messes e bares, desde que a necessidade de reparação ou substituição não seja motivada por incorreta utilização pelo adjudicatário; vi) O uso incorreto de um equipamento de que resulte mau funcionamento do mesmo, será aplicada a penalidade constante na cláusula 9ª, da Parte I do Caderno de Encargos. b) Elementos de fiscalização: O Oficial de Dia, e/ou outros militares nomeados pelo Comandante da Unidade de Intervenção, poderão assistir às operações da prestação de serviço, registando, no seu relatório, quaisquer não conformidades e anomalias detetadas, que serão imediatamente avaliadas pelo Comandante da Unidade de Intervenção da Guarda. 8. FACTURAÇÃO E PAGAMENTO a) Os serviços devem ser faturados à Secção de Recursos Logísticos e Financeiros da Unidade de Intervenção, sita na Rua Jacinta Março, n.º 5, Lisboa; i) O adjudicatário enviará o documento de quitação até aos primeiros 5 (cinco) dias úteis do mês com referência ao mês anterior, contendo os seguintes dados: Identificação da entidade adquirente (Guarda Nacional Republicana/ Unidade de Intervenção/ Secção de Recursos Logísticos e Financeiros; Valor total a pagar pela Guarda Nacional Republicana. Relação do serviço prestado e período de faturação; Identificação do procedimento com a aposição da seguinte designação: CONCURSO PÚBLICO Nº 04/SRLF/UI/2014 N.º da Nota de Encomenda emitida pela SRLF. Página 12 de 14

13 CADERNO DE ENCARGOS - CP NoO4/SRLF/Ul/ Aquisição de serviços de restauração e hotelaria para as Messes e Bares de Oficiais e Sargentos da Unidade de lntervenção ii) O pagamento será efetuado pela Secção de Recursos Logísticos e Financeiros da Unidade de lntervenção da Guarda Nacional Republicana, pelo Sistema de Meios de Pagamento do Tesouro através de transferência eletrónica interbancária para o NIB indicado pelo adjudicatário. 9. OUTRAS REFERÊNCIAS a) A entidade adjudicante fará o controlo da presença do pessoal em serviço nos locais supra referenciados através do preenchimento da "Ficha de Presença" (Anexo I do GE); b) O controlo a que se refere a alínea anterior será efetuado pelo Gerente das Gerências Administrativas; c) A Guarda reserva-se no direito de proceder em qualquer momento a operações de controlo que considere adequadas através do Comandante da Unidade de lntervenção, da lnspeção Geral da Guarda ou do médico Veterinário; d) No período compreendido entre o lançamento do procedimento na plataforma e a data limite para a entrega das propostas, é possível a visita às instalações, devendo proceder-se à marcação prévia paru a Secção de Alimentação e Bem Estar, através do telefone O horário das visitas é das 09H00 às 12H00 e das 14H30 às 17H00 (dias úteis). e) De forma a garantir o normal funcionamento, os representantes das empresas prestadoras do serviço, ou outras pessoas, designadas por esses e relacionadas com a atividade comercial, deverão, semanalmente, visitar o gerente da messe, de modo dialogar com os responsáveis sobre eventuaìs esclarecimentos, entre outros assuntos pertinentes para uma correlação de excelência; 10. PENALTDADES - OBSERVAçOES a) As penalidades a aplicar são as constantes da tabela mencionada na cláusula 9u da Parte I deste Caderno de Encargos; b) A entidade adjudicante apreciará as penalidades com base na "Ficha de Presença" e em relatórios fundamentados do, e para o, Comandante da Unidade de lntervenção da Guarda. c) A aplicação das penalidades será efetuada preferencialmente no início de cada mês, considerando as ocorrências do mês anterior, por desconto nos pagamentos ao adjudicatário, de acordo com o previamente estipulado no no 1 a 5 da cláusula n.o 9, da Parte I deste Caderno de Encargos. O COMANDANÏE DA UNI NÇÃO, tnter NO Coronel de lnfantaria Em anexo: Anexo I - Ficha de Presença Página 13 de 14

14 ANEXO I FICHA DE PRESENÇA Prestação de serviços de restauração nas messes e bares de Oficiais e Sargentos da Unidade de Intervenção TRABALHADORES CIVIS DIA NOME LEGÍVEL HORA ENTRADA HORA SAIDA RUBRICA Página 14 de 14

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