1/73. 2ª Reunião Extraordinária da Câmara Municipal

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1 ATA DA 2ª. REUNIÃO EXTRAORDINARIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES, REALIZADA EM NO PALÁCIO DOS MARQUESES DA PRAIA E DE MONFORTE, NA MEALHADA EM LOURES O Sr. Presidente da Câmara declarou aberta a reunião eram catorze horas e quarenta minutos, com a presença inicial do Senhor Vice- Presidente da Câmara, das Senhoras Vereadoras e dos Senhores Vereadores: ANTÓNIO MANUEL POMBINHO COSTA GUILHERME FERNANDO JOSÉ DA COSTA MARIA EUGÉNIA CAVALHEIRO COELHO NUNO MIGUEL RIBEIRO DE VASCONCELOS BOTELHO RICARDO JORGE COLAÇO LEÃO SÓNIA ALEXANDRA DA SILVA PAIXÃO DOS SANTOS BERNARDO LOPES TIAGO FARINHA MATIAS Dada a circunstância de o Vereador, Sr. João Luís da Costa Nunes, se encontrar impossibilitado de comparecer à reunião, esteve, em sua substituição o Senhor Jorge Daniel Sousa Moreira da Silva Justificadas as faltas do Sr. Vice-Presidente, Paulo Jorge Piteira Leão, e do Vereador, Sr. João Luís da Costa Nunes à presente reunião RESUMO DIÁRIO DA TESOURARIA (MOD. T2) Presente o Resumo Diário da Tesouraria (Mod. T2), de dois mil e catorze, março, vinte e quatro, que registava um total de disponibilidades para o dia seguinte no montante de cinco milhões, cento e cinquenta e quatro mil, duzentos e noventa e três euro, e oitenta e quatro cêntimo Da Ordem do Dia previamente distribuída constavam os assuntos seguintes: /73

2 PONTO 1. PROPOSTA Nº 134/2014- SUBSCRITA PELO SR PRESIDENTE DA CÂMARA PARA APROVAÇÃO DA PROPOSTA A APRESENTAR À ASSEMBLEIA MUNICIPAL REFERENTE AO MODELO TIPO DOS ACORDOS DE EXECUÇÃO PARA CONCRETIZAÇÃO DA DELEGAÇÃO LEGAL DE COMPETÊNCIAS DA CÂMARA MUNICIPAL NAS JUNTAS DE FREGUESIA PONTO 2. PROPOSTA Nº 135/2014- SUBSCRITA PELO SR PRESIDENTE DA CÂMARA PARA APROVAÇÃO DA PROPOSTA A APRESENTAR À ASSEMBLEIA MUNICIPAL REFERENTE AO MODELO TIPO DOS CONTRATOS INTERADMINISTRATIVOS PARA CONCRETIZAÇÃO DA DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS DA CÂMARA MUNICIPAL NAS JUNTAS DE FREGUESIA PONTO 3. PROPOSTA Nº 136/2014- SUBSCRITA PELO SR VEREADOR TIAGO MATIAS, PARA APROVAÇÃO DA PROPOSTA A APRESENTAR À ASSEMBLEIA MUNICIPAL REFERENTE AO PLANO DE PORMENOR DA QUINTA DOS ALMOSTEIS (PROCº /DPU) A) PERÍODO DA ORDEM DO DIA PONTO UM - PROPOSTA Nº 134/2014- SUBSCRITA PELO SR. PRESIDENTE DA CÂMARA PARA APROVAÇÃO DA PROPOSTA A APRESENTAR À ASSEMBLEIA MUNICIPAL REFERENTE AO MODELO TIPO DOS ACORDOS DE EXECUÇÃO PARA CONCRETIZAÇÃO DA DELEGAÇÃO LEGAL DE COMPETÊNCIAS DA CÂMARA MUNICIPAL NAS JUNTAS DE FREGUESIA Considerando que: O Regime Jurídico das autarquias locais, aprovado pela Lei n.º 75/2013, de 12 Setembro, prevê no artigo 132.º como delegadas nas freguesias um conjunto de competências (delegação legal); /73

3 O município de Loures tem uma prática de delegação de competências efetiva desde os anos 80 do século passado, com resultados positivos na garantia do interesse público; Uma parte significativa das competências previstas na delegação legal, já eram competências delegadas ao abrigo dos atuais protocolos de delegação de competências; Foi efetuada uma avaliação dos atuais protocolos de delegação de competências e o levantamento cadastral dos bens municipais abrangidos pelos atos de delegação, que foi sujeito a análise e validação por parte das freguesias; Foram encetadas negociações com todas as freguesias representadas pelos seus presidentes, sobre competências a delegar, levantamento cadastral, condições técnicas para a prática de atos e critérios para cálculo dos meios financeiros a transferir; Os meios financeiros a transferir foram considerados os necessários e suficientes; Não existe aumento da despesa pública; Se preveem ganhos de eficiência e eficácia na gestão dos recursos públicos, tendo em consideração, nomeadamente critérios de proximidade e rapidez na execução de todos os atos necessários à prossecução do interesse publico por parte das freguesias; O clausulado é igual para todos os acordos de execução, sendo que cada freguesia ou união de freguesias exerce as competências nos bens municipais identificados nos anexos e situados no seu território. -- Tenho a honra de propor que: Nos termos da alínea m) do n.º 1 do artigo 33º do anexo I da Lei nº 75/2013, de 12 de setembro, seja submetida à Assembleia Municipal a aprovação do modelo tipo dos Acordos de Execução para concretização da delegação legal de competências da Câmara Municipal de Loures nas Juntas de Freguesia, previstas no artigo 132º do mesmo diploma, cuja minuta se anexa e faz parte integrante desta proposta. ( ) ( )O Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, que veio estabelecer o Novo Regime Jurídico das Autarquias Locais, prevê, no seu artigo 132.º, um conjunto de competências que se consideram tacitamente delegadas nas juntas de freguesia (delegação legal) De acordo com o n.º 1 do artigo 132.º, consideram-se delegadas nas juntas de freguesia as seguintes competências das câmaras municipais: - 3/73

4 a) Gerir e assegurar a manutenção de espaços verdes; b) Assegurar a limpeza das vias e espaços públicos, sarjetas e sumidouros; c) Manter, reparar e substituir o mobiliário urbano instalado no espaço público, com exceção daquele que seja objeto de concessão; d) Gerir e assegurar a manutenção corrente de feiras e mercados; e) Assegurar a realização de pequenas reparações nos estabelecimentos de educação pré-escolar e do primeiro ciclo do ensino básico; f) Promover a manutenção dos espaços envolventes dos estabelecimentos referidos na alínea anterior Consideram-se ainda delegadas nas juntas de freguesia, quando previstas em lei, as competências de controlo prévio, realização de vistorias e fiscalização das câmaras municipais nos seguintes domínios: - a) Utilização e ocupação da via pública; b) Afixação de publicidade de natureza comercial; c) Atividade de exploração de máquinas de diversão; d) Recintos improvisados; e) Realização de espetáculos desportivos e divertimentos na via pública, jardins e outros lugares públicos ao ar livre, sem prejuízo do disposto na alínea c) do n.º 3 do artigo 16.º; f) Atividade de guarda-noturno; g) Realização de acampamentos ocasionais; h) Realização de fogueiras e queimadas (n.º 2 do artigo 132.º) A delegação legal não opera, todavia, automaticamente. A sua concretização está dependente da celebração de acordos de execução, que prevejam os recursos humanos, patrimoniais e financeiros necessários e suficientes ao exercício de todas ou algumas das competências previstas no artigo 132.º (n.º 1 do artigo 133.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013) Assim, e considerando: O disposto no Anexo I da Lei nº 75/2013, em especial o determinado nos seus artigos 16.º/n.º 1, alíneas i) e j), 33.º/n.º 1, alíneas l) e m), 116.º a 123.º e 131.º a 136.º; Que o município de Loures tem uma prática de delegação de competências efetivada desde os anos 80 do século XX, com resultados positivos na garantia dos interesses das populações; /73

5 3. Que a delegação de competências deve ser acompanhada da transferência dos meios necessários ao seu adequado exercício, num quadro de acentuada diminuição dos recursos financeiros; Que a celebração dos acordos de execução pressupõe prévia autorização quer das assembleias de freguesia, quer das assembleias municipais [alínea g) do n.º 1 do artigo 9.º, alínea j) do n.º 1 do artigo 16.º, alínea k) do n.º 1 do artigo 25.º e alínea m) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013]; E que, no caso, a Assembleia Municipal e a Assembleia de Freguesia autorizaram a celebração do presente Acordo de Execução nas suas reuniões de / / e / /, respetivamente; Entre: O Município de Loures, nif , com sede na Praça da Liberdade Loures, neste ato representado pelo Presidente da Câmara Municipal, Bernardino José Torrão Soares, no uso das competências previstas nas alíneas a) a c) do n.º 1 e na alínea f) do n.º 2 do artigo 35.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, e A Freguesia de, NIF---, com sede em , neste ato representada pelo Presidente da Junta de Freguesia,, no uso das competências previstas nas alíneas a), f) e g) do n.º 1 do artigo 18.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, É subscrito e reciprocamente aceite o presente Acordo de Execução o qual se rege pelos termos e cláusulas seguintes: CAPITULO I Disposições Gerais Cláusula 1.ª Objeto O presente Acordo de Execução estabelece as condições de exercício das competências previstas no artigo 132.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro Cláusula 2.ª Definições Para efeitos do presente acordo, considera-se: a) Espaços envolventes dos estabelecimentos de educação pré-escolar e do primeiro ciclo do ensino básico : os logradouros e todos os seus elementos constitutivos; /73

6 b) Logradouro : a área de terreno livre, ou parcela, adjacente à construção nela implantada e que funcionalmente se encontra conexa com essa construção, servindo de jardim, pátio, campo de jogo ou espaço de recreio; c) Conservação, manutenção ou manutenção corrente : o conjunto de ações que visam assegurar as características funcionais e estéticas do elemento; d) Acabamento corrente : o conjunto de revestimentos que pelas suas caraterísticas técnicas não implicam para a sua manutenção o recurso a equipamentos e/ou tecnologias especiais; e) Acabamento não corrente : o conjunto de revestimentos que pelas suas caraterísticas técnicas implicam para a sua manutenção o recurso a equipamentos e/ou tecnologias especiais; f) Pequenas reparações : todas as ações que mantenham o bom e eficaz funcionamento/utilização de determinado equipamento, compreendendo as ações de inspeção, manutenção preventiva e manutenção corretiva; g) Inspeção : a avaliação do estado de conservação da edificação e das suas partes constituintes, permitindo constatar deficiências aparentes, com o objetivo de orientar as atividades de manutenção; h) Manutenção preventiva : o conjunto de ações técnicas e administrativas programadas a realizar de modo a que o edifício e os seus elementos constituintes desempenhem, durante a vida útil, as funções para os quais foram concebidos; i) Manutenção corretiva : o conjunto de ações realizadas após a deteção de uma avaria, ou anomalia, e que visam repor os componentes num estado que permitam ao edifício e seus elementos desempenhar a função para o qual foram concebidos; j) Mobiliário urbano : pilaretes, mesas, cadeiras, bancos, papeleiras, bebedouros e chafarizes, dispensadores de sacos para dejetos de canídeos, estruturas de ensombramento e parqueamento de bicicletas, excluindo o existente nos espaços de jogo e recreio de uso coletivo; ---- k) Manutenção de espaços verdes : o conjunto de ações que visam o correto desenvolvimento das plantas e a sua integração nos espaços verdes; /73

7 l) Espaços verdes : os espaços integrados em áreas de domínio municipal, constituídos por vegetação arbórea, arbustiva, herbácea ou relva/prado e as árvores isoladas em caldeira; m) Limpeza urbana ou limpeza das vias e espaços públicos : a varredura e lavagem manual e mecânica das vias e espaços públicos, incluindo valetas, sarjetas, sumidouros, bermas, passeios e caminhos; o corte de ervas; e o despejo, lavagem, recarga e manutenção do mobiliário urbano (papeleiras e dispensadores de sacos de dejetos de canídeos); n) Cantão de limpeza : a subdivisão territorial da Freguesia no âmbito da limpeza urbana, caraterizada pelo circuito de limpeza, pelo número cantoneiros afetos, pela periodicidade de intervenção e respetivas atividades a desenvolver; o) Operações especiais de limpeza : as intervenções sazonais previamente calendarizadas no âmbito da limpeza urbana, incluindo, designadamente, o reforço da limpeza na época de queda da folha, a aplicação herbicida na Primavera e Outono e a campanha de verificação e limpeza dos sistemas de drenagem das águas pluviais no período anterior à época das chuvas; p) Mercado Municipal : o recinto coberto, fechado, registado no património municipal, e constituído por lojas e bancas, possibilitando a multiplicidade de atividades económicas, culturais e turísticas, integradas num mesmo espaço de vivência e na estrutura pública de comércio tradicional retalhista; q) Feira : o evento autorizado pela respetiva autarquia, em recinto ao ar livre, localizado em espaço público, dotado de infraestruturas de apoio, com lugares de venda devidamente sinalizados e organizado por setores, que congrega, periódica ou ocasionalmente, no mesmo recinto, vários agentes de comércio a retalho que exercem a atividade de feirante e de vendedor ambulante; r) Via pública : todos os espaços públicos ou afetos ao domínio público municipal, nomeadamente, passeios, avenidas, alamedas, ruas, praças, caminhos, pontes, viadutos, parques e jardins CAPÍTULO II Competências e recursos Clausula 3ª Assegurar a realização de pequenas reparações nos estabelecimentos-- 7/73

8 de educação pré-escolar e do primeiro ciclo do ensino básico O exercício da presente competência envolve a prática de todos os atos constantes dos anexos II, III e IV e visa assegurar as ações necessárias e suficientes à manutenção e reparação dos equipamentos escolares, incluídos no anexo I Os meios financeiros a transferir para a realização de pequenas reparações nos estabelecimentos de educação pré escolar e do primeiro ciclo do ensino básico da rede pública são fixados tendo por base o custo equivalente de construção, nos termos seguintes: Valor anual a transferir por equipamento = 1% do custo equivalente de construção O custo equivalente de construção obtém-se pelo produto da área de construção do equipamento e o custo tipificado da construção, dividindo-se este em duas categorias: a) Custo tipificado da construção para a tipologia de acabamentos não correntes: resulta do custo por metro quadro da construção publicado em Portaria para efeitos do artigo 39.º do Código do Imposto Municipal sobre Imóveis, acrescido de 15% por se tratar de um equipamento coletivo e acrescido de 7,5% por não estar em causa revestimentos de natureza corrente; b) Custo tipificado da construção para a tipologia de acabamentos correntes: resulta do custo por metro quadro da construção publicado em Portaria para efeitos do artigo 39.º do Código do Imposto Municipal sobre Imóveis, acrescido de 15% por se tratar de um equipamento coletivo Cláusula 4ª Promover a manutenção dos espaços envolventes dos estabelecimentos referidos da cláusula anterior O exercício da presente competência envolve a prática de todos os atos constantes dos anexos VI, VII e VIII e visa assegurar as ações necessárias e suficientes à manutenção dos espaços envolventes dos estabelecimentos de educação pré-escolar e do primeiro ciclo do ensino básico incluídos no anexo V Os meios financeiros a transferir para a manutenção dos espaços envolventes dos estabelecimentos de educação pré-escolar e do 1º ciclo do ensino básico são fixados em 2 % do custo de construção dos logradouros /73

9 3. O custo de construção do logradouro obtém-se pelo produto da área do logradouro por Cláusula 5ª Gerir e assegurar a manutenção corrente de feiras e mercados O exercício da presente competência envolve a prática de todos os atos constantes dos anexos X e XI e visa assegurar as ações necessárias e suficientes à gestão e manutenção corrente das feiras e mercados incluídos no anexo IX Os meios financeiros a transferir para assegurar a manutenção corrente e a gestão de mercados municipais cobertos são fixados tendo por base o custo equivalente de construção dos mercados, nos termos seguintes: Valor anual a transferir por equipamento = 1% do custo equivalente de construção Considera-se custo equivalente de construção o produto entre o valor médio de construção dos mercados, que no presente Acordo resulta do valor publicado na Portaria para efeitos do artigo 39.º do Código do Imposto Municipal sobre Imóveis, e a área de construção do mercado Os meios financeiros afetos à gestão de feiras são os que resultarem da cobrança, pela Junta de Freguesia, das taxas municipais devidas pela prática dos atos legal e regulamentarmente previstos Os consumos de água e eletricidade dos equipamentos incluídos na presente cláusula são suportados pela Junta de Freguesia Cláusula 6ª Gerir e assegurar a manutenção de espaços verdes O exercício da presente competência envolve a prática de todos os atos e práticas culturais que visam o correto desenvolvimento das plantas e a sua integração nos espaços verdes, nos termos do caderno das condições técnicas constantes do anexo XII Os espaços verdes que integram o presente Acordo são os que constam do anexo XIII Os meios financeiros a transferir para a gestão e manutenção de espaços verdes será fixada em função da seguinte fórmula de cálculo:- VT = Σ (ATip x VRTip) VT - verba a transferir ( ) ATip área verde por tipologia (m2) VRTip valor de referência por tipologia ( /m2) /73

10 O valor de referência por tipologia é o seguinte: Tipologia Valor de referência ( /m2/ano) A 1,65 B 2,15 C 2,67 D 3,05 4. O valor a transferir, nos termos do número anterior, não poderá ser inferior à remuneração correspondente à primeira posição remuneratória, nível 7, da categoria de encarregado operacional, com as reduções em vigor As operações de abate, poda de arvoredo e construção ou alteração aos espaços verdes necessitam, obrigatoriamente, de parecer prévio favorável do Município As operações de abate e poda de arvoredo deverão ser acompanhadas por técnicos do Município O Município poderá determinar a suspensão imediata de qualquer operação que implique lesões sérias e irreversíveis na vegetação e/ou um risco para a segurança de pessoas e bens Os meios humanos afetos ao exercício desta competência deverão estar devidamente fardados, equipados e identificados Cláusula 7ª Assegurar a limpeza das vias e espaços públicos, sarjetas e sumidouros O exercício da presente competência envolve a prática de todos os atos necessários a assegurar a limpeza de vias e espaços públicos, sarjetas e sumidouros, no cantão de limpeza, e compreende, nomeadamente: a) A varredura e lavagem manual das vias e espaços públicos, incluindo valetas, sarjetas, sumidouros, bermas, passeios e caminhos; b) O corte de ervas; c) O despejo, lavagem e recarga de papeleiras e dispensadores de sacos de dejetos de canídeos; d) Limpeza do espaço afeto à realização de feiras e mercados de levante /73

11 2. A limpeza de vias e espaços públicos, sarjetas e sumidouros dos cantões de limpeza da Freguesia, definidos no Anexo XIV, deve cumprir o caderno de condições técnicas constantes do Anexo XV Considera-se de gestão municipal a varredura e lavagem mecânica das vias e espaços públicos Para efeitos do disposto no número anterior, o Município assegura a cedência de equipamento específico, nomeadamente varredouras e lavadouras, através de escalas de atribuição de acordo com as necessidades e especificidades territoriais As operações referidas no número anterior serão obrigatoriamente alvo de planeamento prévio e de acompanhamento operacional por parte da Junta de Freguesia, por forma a otimizar a gestão complementar da limpeza mecânica associada à limpeza manual Os meios financeiros a transferir para a limpeza de vias e espaços públicos, sarjetas e sumidouros são calculados pelo produto do valor unitário expresso em euros, por metro linear, e a totalidade dos metros lineares indicados no Anexo XIV, tendo por base os seguintes pressupostos: Valor por metro linear inclui: Recursos Humanos, equipamento manual/motomanual, consumíveis e operações especiais de limpeza Os meios humanos afetos ao exercício desta competência deverão estar devidamente fardados, equipados e identificados Cláusula 8ª Manter, reparar e substituir o mobiliário urbano instalado no espaço público, com exceção daquele que é objeto de concessão O exercício da presente competência envolve a prática de todos os atos necessários a manter, reparar e substituir mobiliário urbano, nomeadamente a realização periódica de atos de inspeção, de manutenção preventiva e de manutenção corretiva, conforme anexo XVI A realização de operações de inspeção e manutenção devem ter a seguinte periodicidade: a) Mensal: dispensadores de sacos para dejetos de canídeos, papeleiras, bebedouros e chafarizes; b) Semestral: pilaretes, mesas, bancos, cadeiras, parqueamento de bicicletas e estruturas de ensombramento; /73

12 3. Os meios financeiros a transferir para o exercício desta competência serão fixados por aplicação de uma fórmula que integra: a) O número estimado de mobiliário por freguesia; b) O peso da população de cada freguesia; c) Uma percentagem de 5% correspondente ao número de peças a substituir; d) E uma percentagem atribuída para a manutenção equivalente a 5% do valor da peça, considerando que a intervenção ocorre em pelo menos 35% das peças O total dos meios financeiros a transferir que derivam do estabelecido no número anterior não poderá ser inferior a 250,00 /mês, correspondendo a 3000,00 /ano O mobiliário urbano considerado foi calculado por estimativa, pelo que após a sua inventariação conjunta poderá ser objeto de reanálise Na substituição do mobiliário urbano deverá ser respeitada a qualidade, tipo e localização do mobiliário substituído, sendo que, na impossibilidade de cumprimento, a substituição necessita de parecer prévio e vinculativo do Município Cláusula 9.ª Utilização e ocupação da via pública O exercício da presente competência envolve a prática de todos os atos necessários ao controlo prévio, realização de vistorias e fiscalização, sem carácter sancionatório, de utilização e ocupação da via pública A competência prevista na presente cláusula deverá ser exercida com respeito pela legislação e regulamentos municipais em vigor e pelas prescrições técnicas elaboradas pelo município com o objetivo de garantir padrões estéticos e a funcionalidade do espaço público Excetuam-se as utilizações e ocupações que constituam operações urbanísticas sujeitas a licenciamento administrativo no âmbito do RJUE Os meios financeiros afetos a esta competência são os que resultarem da liquidação e cobrança, pela Junta de Freguesia, das taxas municipais devidas pela prática dos atos legal e regulamentarmente previstos Cláusula 10ª Afixação de publicidade de natureza comercial /73

13 1. O exercício da presente competência envolve a prática de todos os atos necessários ao controlo prévio, realização de vistorias e fiscalização, sem carácter sancionatório, de afixação de publicidade de natureza comercial A afixação de publicidade de natureza comercial em mobiliário urbano concessionado não é objeto de delegação A afixação de publicidade de natureza comercial deve respeitar a legislação e os regulamentos municipais em vigor bem como as prescrições técnicas elaboradas pelo município de modo a garantir padrões estéticos e funcionalidade do espaço público Compete ao Município definir as zonas do concelho onde o licenciamento de publicidade será interdito ou condicionado a parecer vinculativo da Câmara Municipal Os meios financeiros afetos a esta competência são os que resultarem da liquidação e cobrança, pela Junta de Freguesia, das taxas municipais devidas pela prática dos atos legal e regulamentarmente previstos Cláusula 11ª Atividade de exploração de máquinas de diversão O exercício da presente competência envolve a prática de todos os atos necessários ao controlo prévio, realização de vistorias e fiscalização, sem carácter sancionatório, da atividade de exploração de máquinas de diversão A competência prevista na presente cláusula deve respeitar a legislação e os regulamentos municipais em vigor Os meios financeiros afetos a esta competência são os que resultarem da liquidação e cobrança, pela Junta de Freguesia, das taxas municipais devidas pela prática dos atos legal e regulamentarmente previstos Cláusula 12.ª Recintos improvisados O exercício da presente competência envolve a prática de todos os atos necessários ao controlo prévio, realização de vistorias e fiscalização, sem carácter sancionatório, de recintos improvisados A competência prevista na presente cláusula deve respeitar a legislação e os regulamentos municipais em vigor /73

14 3. Os meios financeiros afetos a esta competência são os que resultarem da liquidação e cobrança, pela Junta de Freguesia, das taxas municipais devidas pela prática dos atos legal e regulamentarmente previstos Cláusula 13ª Realização de espetáculos desportivos e divertimentos na via pública, Jardins e outros lugares públicos ao ar livre O exercício da presente competência envolve a prática de todos os atos necessários ao controlo prévio, realização de vistorias e fiscalização, sem carácter sancionatório, de realização de espetáculos desportivos e divertimentos na via pública, jardins e outros lugares públicos ao ar livre A competência prevista na presente cláusula deve respeitar a legislação e os regulamentos municipais em vigor Os meios financeiros afetos a esta competência são os que resultarem da liquidação e cobrança, pela Junta de Freguesia, das taxas municipais devidas pela prática dos atos legal e regulamentarmente previstos Cláusula 14.ª Atividades de guarda-noturno O exercício da presente competência envolve a prática de todos os atos necessários ao controlo prévio, realização de vistorias e fiscalização, sem carácter sancionatório, da atividade de guardanoturno A competência prevista na presente cláusula deve respeitar a legislação e os regulamentos municipais em vigor Os meios financeiros afetos a esta competência são os que resultarem da liquidação e cobrança, pela Junta de Freguesia, das taxas municipais devidas pela prática dos atos legal e regulamentarmente previstos Cláusula 15.ª Realização de acampamentos ocasionais O exercício da presente competência envolve a prática de todos os atos necessários ao controlo prévio, realização de vistorias e fiscalização, sem carácter sancionatório, de realização de acampamentos ocasionais /73

15 2. A competência prevista na presente cláusula deve respeitar a legislação e os regulamentos municipais em vigor Os meios financeiros afetos a esta competência são os que resultarem da liquidação e cobrança, pela Junta de Freguesia, das taxas municipais devidas pela prática dos atos legal e regulamentarmente previstos Cláusula 16.ª Realização de fogueiras e queimadas O exercício da presente competência envolve a prática de todos os atos necessários ao controlo prévio, realização de vistorias e fiscalização, sem carácter sancionatório, de realização de fogueiras e queimadas A competência prevista na presente cláusula deve respeitar a legislação e os regulamentos municipais em vigor Os meios financeiros afetos a esta competência são os que resultarem da liquidação e cobrança, pela Junta de Freguesia, das taxas municipais devidas pela prática dos atos legal e regulamentarmente previstos Cláusula 17ª Novos equipamentos, espaços verdes e espaços públicos A entrada em funcionamento ou a afetação ao domínio público de novos equipamentos, espaços verdes e/ou outros espaços públicos, dentro das áreas delegadas, serão integrados no âmbito do presente Acordo, através da assinatura entre as partes O encerramento de equipamentos ou a diminuição de espaços verdes ou outros espaços públicos, objeto do presente Acordo, implica a redução dos meios financeiros a serem transferidos, calculados de acordo com os critérios estabelecidos Cláusula 18.ª Recursos humanos A afetação de Recursos Humanos do Município ao exercício das competências objeto do presente Acordo será definida por convenção a celebrar entre as partes Cláusula 19ª Transferências e atualizações /73

16 1. Os meios financeiros anuais, afetos ao presente Acordo, e constantes do anexo XVII, serão transferidos para a Junta de Freguesia até ao dia 18 de cada mês Anualmente proceder-se-á à atualização dos valores afetos a cada competência, em função da variação percentual do Fundo de Equilíbrio Financeiro (FEF) a receber pelo município Cláusula 20ª Cláusula de salvaguarda Considerando os valores afetos ao presente acordo e ao contrato interadministrativo de delegação de competências, bem como os valores afetos ao Protocolo que os antecedeu, nenhuma Freguesia deverá, para as mesmas competências: a) Sofrer uma diminuição nas transferências superior a 20%; b) Passar a receber um valor superior a 95 % do transferido no decurso de Cláusula 21ª Apoio técnico Os serviços da Câmara Municipal de Loures prestarão às Juntas de Freguesia todo o apoio técnico solicitado, de modo a assegurar o bom desempenho das competências objeto do presente acordo CAPÍTULO III Acompanhamento, controlo e monitorização Cláusula 22ª Dossier técnico e financeiro A Junta de Freguesia obriga-se a constituir um dossier técnico de execução física e financeira das verbas transferidas pelo Município ao abrigo do presente Acordo de Execução A Junta de Freguesia deve manter o dossier técnico atualizado e disponível para análise pelo Município O cumprimento do estipulado nos números anteriores constitui condição indispensável para a realização das transferências financeiras a efetuar ao abrigo do presente acordo de execução Cláusula 23ª (Relatório de execução física e financeira) /73

17 1. A Junta de Freguesia obriga-se a entregar, ao Município, um relatório de execução física e financeira das verbas por este transferidas ao abrigo do presente acordo de execução, nos termos do anexo XVIII O relatório referido no número anterior deve ser semestral e entregue até ao décimo dia útil do mês seguinte ao fim do semestre O cumprimento do estipulado nos números anteriores constitui condição indispensável para a realização das transferências financeiras a efetuar ao abrigo do presente acordo de execução Cláusula 24ª Acompanhamento e controlo A execução do presente Acordo será ainda acompanhada, a todo o tempo e de forma contínua, pelo Município que, para o efeito, promoverá reuniões conjuntas e periódicas com a Junta de Freguesia, e realizará visitas aos locais e equipamentos abrangidos pela delegação de competências Cláusula 25ª Relatórios de acompanhamento A cada seis meses, o Município, com base nos relatórios de execução física e financeira e no acompanhamento regularmente feito no terreno, elabora um relatório global de análise do Acordo Do relatório referido no número anterior será dado conhecimento aos órgãos municipais e à Junta de Freguesia A partir dos relatórios referidos nos números anteriores será elaborado um relatório síntese, anual, que será também comunicado aos órgãos municipais e à Junta de Freguesia CAPÍTULO IV Vigência Cláusula 26ª Entrada em vigor O presente Acordo entra em vigor no dia --- de ---- de A entrada em vigor do Acordo determina a cessação imediata do Protocolo de Delegação de Competências do Município de Loures para as Juntas de Freguesia Cláusula 27ª Período de vigência /73

18 a) O período de vigência do presente Acordo coincide com a duração do mandato da Assembleia Municipal de Loures, salvo casos excecionais, devidamente fundamentados b) O Acordo considera-se renovado após a instalação da Assembleia Municipal de Loures, sem prejuízo do disposto no número seguinte.--- c) A Assembleia Municipal de Loures pode autorizar a denúncia do acordo de execução, no prazo de seis meses após a sua instalação Cláusula 28ª Resolução As partes podem resolver o acordo por incumprimento da contraparte ou por razões de relevante interesse público, devidamente fundamentadas.( ) Sobre o referido assunto, foram proferidas as seguintes intervenções: - A VEREADORA, SRA. SÓNIA PAIXÃO: Senhor Presidente, em primeiro lugar, congratulo-me pelo trabalho técnico de grande qualidade subjacente à proposta que hoje é apresentada. Algum desse trabalho cadastral foi iniciado no mandato anterior, tendo em vista a celebração, de Protocolo ou de um Acordo de Execução, aquilo que a Lei à data em vigor permitisse Gostaria de referir que recebemos um , hoje, dos serviços por volta das 10h30m da manhã com a alteração de cinco páginas da documentação que nos tinha sido distribuída na sexta-feira, anexa à proposta. Da leitura que fiz não consegui perceber quais foram as alterações introduzidas ao documento que nos foi distribuído na passada sexta-feira, não sei se tem a ver com a alteração de paginação O SR. PRESIDENTE DA CÂMARA: Senhora Vereadora, foram efetuadas alterações no Anexo XIII Espaços Verdes, com a indicação das tipologias dos espaços verdes na Freguesia de Santa Iria de Azóia e na Freguesia de Unhos. Procedemos também, à alteração do valor a transferir para a União das Freguesias de Santa Iria de Azoia, São João da Talha e Bobadela, de mais mil setecentos e um euro e seis cêntimos. Foram estas as alterações efetuadas /73

19 A VEREADORA, SRA. SÓNIA PAIXÃO: Senhor Presidente, a minha primeira questão diz respeito à ausência de indicação dos recursos humanos afetos aos Acordos de Execução. A Lei setenta e cinco de dois mil treze, no seu artigo centésimo trigésimo terceiro, número um, refere que as Câmaras Municipais e as Juntas de Freguesia, podem celebrar os Acordos de Execução, prevendo, expressamente, os recursos humanos, patrimoniais e financeiros a transferir. No articulado que foi presente, é referido, na cláusula décima oitava, que: A afetação de recursos humanos do Município ao exercício das competências objeto do presente acordo será definida por convenção a celebrar entre as partes. Assim, gostaria de perceber a razão para não constar, neste documento, a indicação dos recursos humanos que, por mobilidade, irão transitar para as Juntas de Freguesia, dado não existir, naturalmente, outro regime jurídico O SR. PRESIDENTE DA CÂMARA: Senhora Vereadora, optámos por introduzir a cláusula décima oitava, que prevê a celebração de um de acordo com as Juntas de Freguesia sobre esta matéria, porque, neste momento, há vinte e três funcionários do Município, a exercer funções nas Juntas de Freguesia. Pretendemos que aí continuem, na perspetiva de podermos acordar, com todos, a questão da sua mobilidade. Mas, neste momento, não tínhamos tempo para concluir este processo, uma vez que estamos a ouvir os trabalhadores, porque têm dúvidas e receios legítimos, em relação a este, ou aquele aspeto, que esta mudança possa significar. Acordámos com as Juntas de Freguesia que isso não obstaria, a assinatura destes protocolos e, num curto espaço de tempo, clarificaríamos a questão dos recursos humanos, procurando que ela se resolva de forma harmoniosa. As Freguesias, estão disponíveis para receber os recursos humanos e para ficarem de facto, hierarquicamente, com estes trabalhadores. É este o ponto em que nos encontramos, e, é esta a razão para não estar já incluído neste acordo A VEREADORA, SRA. SÓNIA PAIXÃO: Senhor Presidente no entretanto, o que é que vai acontecer? Estes trabalhadores continuam afetos à Câmara Municipal? /73

20 O SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA: Estes trabalhadores continuaram a exercer funções nas Juntas de Freguesia. No entanto, mantem-se a situação existente até agora ou seja, a Câmara continua a pagar-lhes o vencimento, e a descontar às Juntas de Freguesia esse valor, até que se resolva a situação que será a muito breve prazo. O que se pretende é que estes trabalhadores sejam transferidos para as Juntas no entanto não podemos assumir essa situação porque estamos a dialogar com os trabalhadores, e com os seus representantes, e as Juntas compreenderam bem isso A VEREADORA, SRA. SÓNIA PAIXÃO: Senhor Presidente, esta é uma situação igual à que aconteceu há décadas, em que os trabalhadores estavam afetos às Juntas de Freguesia. Portanto, supondo que essa negociação chega a bom porto, do ponto de vista jurídico, essa situação será colmatada através de um aditamento ao Acordo de Execução? Será essa a solução? O SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA: Provavelmente será. Depois veremos qual será a solução jurídica mais adequada. Mas, para resolver esta questão houve total acordo entre as Freguesias e a Câmara Municipal, nesta negociação A VEREADORA, SRA. SÓNIA PAIXÃO: Senhor Presidente, também, em relação ao pessoal, existia, nos anteriores protocolos uma verba destinada à gestão do protocolo. Sabemos que a gestão deste acordo implica a afetação de Recursos Humanos, nomeadamente, Administrativos, ou maioritariamente Administrativos, ao trabalho burocrático que é solicitado. No entanto, neste documento é omisso e nada está consignado relativamente a essa situação. Há alguma razão para tal? O SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA: Foi considerado dispensável nesta negociação, até porque, a verba era igual para todas as Freguesias, e os impactos da gestão do protocolo é diferente de Freguesia para Freguesia, tendo em conta a sua dimensão. Isto é, as Freguesias maiores, têm uma maior capacidade para acomodar esta gestão, no âmbito da sua atividade corrente. Por outro lado, para as 20/73

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