Santa Catarina realiza o 1º Fórum Estadual de Lideranças da Agronomia
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- Luiz Guilherme Santarém Domingos
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1 Nº 36 :: Florianópolis, 17 de dezembro de 2013 Santa Catarina realiza o 1º Fórum Estadual de Lideranças da Agronomia Foi um sucesso a primeira edição do Fórum Estadual de Lideranças da Agronomia, realizado nos dias 03 e 04 de dezembro, no auditório do Crea-SC, em Florianópolis. Um dos pontos altos da solenidade de abertura foi o lançamento do 8º Congresso Estadual dos Engenheiros Agrônomos, que será realizado entre os dias 21 a 23 de maio de 2014, na capital catarinense, com foco na segurança alimentar e a responsabilidade profissional. Logo após a abertura, foi realizada a posse da primeira diretoria da Federação dos Engenheiros Agrônomos de Santa Catarina, tendo a frente o engenheiro agrônomo Raul Zucatto. No segundo dia do evento, o Fórum foi dividido em dois grandes debates, na parte da manhã o tema foi Os Agrotóxicos, Receituários Agronômicos, Conhecimento e Responsabilidade Profissional na Produção de Alimentos Seguros, com a participação do renomado professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, o engenheiro agrônomo Aldo Merotto, que deixou clara sua posição quanto a necessidade do uso de agrotóxicos para garantir a produção crescente de alimentos, mas que é necessário cobrar das autoridades uma maior fiscalização na comercialização e uso destes produtos, inclusive quanto a prescrição do receituário agronômico. Numa análise da situação atual, citou como exemplo da gravidade da situação o fato de técnicos de nível médio estarem emitindo receituários, o que coloca em risco o meio ambiente e o consumidor. Foram debatedores os também engenheiros agrônomos Matheus Mazon Fraga da Cidasc e Daniel Galafassi, do Crea-PR. A tarde, o assunto foi A qualidade do Ensino oferecida pelos cursos de Agronomia e Atribuições Profissionais dos Engenheiros Agrônomos, pois existe uma grande preocupação da categoria com a falta de controle na abertura e no nível dos cursos de agronomia. Em SC eram cinco há menos de dois anos e hoje já são 16, alguns sem a mínima estrutura. Foi palestrante o professor da Universidade Federal de Viçosa, engenheiro agrônomo Francisco Xavier Ribeiro do Vale, titular do Departamento de Fitopatologia da UFV, que fez uma apresentação com números da pesquisa realizada pelo Confea/MEC em 2010, com informações e índices do país de 1991 a 2007: com a demanda pelos cursos, com o número de inscritos nos processos seletivos, o número de vagas ofertadas, o número de alunos ingressantes, o número de alunos concluintes, todas estas informações foram analisadas e cruzadas, agregadamente e também separadamente pelas cinco regiões do país. As análises tiveram como fio condutor as categorias administrativas (pública e privada), as organizações acadêmicas (universidades, centros universitários e faculdades), o tema do gênero, quesitos, enfim, analisando o comportamento do mercado, dando orientações ao MEC para suas dinâmicas e pontuar decisões quanto ao ensino agronômico.
2 Veja alguns dados apresentados pelo professor: Dentre os inscritos em 2007, nada menos que candidatos se inscreveram nas instituições públicas, ou seja, mais de 83%; 61% desta demanda recaíram sobre o Instituto Federal do Espirito Santo; Do ponto de vista regional 54% se concentram nas regiões Sul e Sudeste; Mas há uma forte demanda nas regiões Centro-Oeste nos últimos anos em instituições públicas federais; Entre 2003 e 2004 há uma forte demanda por vagas nas regiões Nordeste, Norte e Centro- Oeste, principalmente nas instituições públicas. A palestra teve como debatedores os também engenheiros agrônomos Kleber Souza dos Santos, da Confaeab e do MAPA, e Daniel Marcondes Sallati, Conselheiro do Confea e professor na USP. Ao final do evento, foi apresentada ao plenário a carta de recomendações do 1º Fórum Estadual de Lideranças da Agronomia. Seagro elegeu Conselheiros do Crea-SC para 4 vagas Foi realizada na última segunda-feira, 09, em clima de tranquilidade e grande participação, a eleição dos novos representantes do SEAGRO como Conselheiros na Câmara Especializada de Agronomia (Ceagro) e no Plenário do Crea-SC. Com a decisão do Confea (Conselho Federal de Engenharia e Agronomia) de 28 de novembro de 2013, através da PL-1702/2013, o SEAGRO passa a ter quatro vagas na composição da Planária do Crea-SC, sendo uma delas com mandato de apenas dois anos. Concorreram cinco chapas inscritas. Compareceram às urnas espalhadas pelas 22 diretorias regionais 499 engenheiros agrônomos, representando 58% dos aptos a votar, que elegeram para um mandato de três anos as chapas Gilson Gallotti/Adinan Galina, Fernando Driessen/Celso Wassmansdorf e Eduardo Piazera/Matheus Fraga. Para um mandato de dois anos foi também eleita a chapa Jorge Dotti Cesa/Adriana Padilha. Veja na tabela a votação de cada uma das cinco chapas: Nº DA CHAPA 01 NOME CHAPA NOME DOS ELEITOS RESULTADO OFICIAL Trabalho e Compromisso com a Agronomia Titular: Gilson M. Gallotti Suplente: Adinan Galina 261 votos 02 Representação Profissional Agronômica Titular: Germano Fuchs Suplente: Rosilda H. Feltrin 102 votos 03 Valorização Profissional Titular: Eduardo M. Piazera Suplente: Matheus M. Fraga 194 votos
3 04 Atitude pela Valorização Profissional Titular: Jorge Dotti Cesa Suplente: Adriana A. Padilha 192 votos 05 Experiência e Responsabilidade Titular: Fernando C. Driessen Suplente: Celso Wassmansdorf 212 votos A posse dos conselheiros titulares e seus respectivos suplentes acontecerá na reunião plenária do Crea-SC em janeiro de Um mandato profícuo, pautado nos interesses da categoria e nas posições do Seagro, com dedicação e competência, são os votos de todos aos eleitos. SEAGRO-SC realizou reunião do Conselho Deliberativo O SEAGRO-SC reuniu no último dia 03 de dezembro, em Florianópolis, suas 22 diretorias regionais, com 51 dirigentes, para seu sétimo Encontro Estadual e a reunião do Conselho Deliberativo da entidade. Dentre os assuntos, deliberações e encaminhamentos para a Campanha Salarial 2014/15, o processo de eleição para conselheiros do Crea-SC, além das informações do PDVI da Epagri e Cidasc e os rumos do PCS nas instituições públicas. Também foi aprovada pelo plenário a proposta de ação na justiça para requerer as perdas do FGTS. Ao final do dia os presentes ouviram as propostas e planos de trabalho dos integrantes das cinco chapas que iriam concorrer às vagas de conselheiros junto ao Crea-SC. A reunião aconteceu em somente um dia, pois na noite do dia 03 e durante todo o dia 04, foi realizado, no auditório do Crea, o 1º Fórum de Lideranças da Agronomia. FGTS em pauta Recentemente divulgamos em nossos meios, site, news e jornal, a questão referente à defasagem da correção do FGTS. Por meio de nossa assessoria de comunicação enviamos a sugestão de pauta para imprensa, tendo ampla aceitação. O case da ação coletiva foi matéria no jornal do Meio Dia, veiculado no dia 26 de novembro, pela RIC Record. Veja o vídeo no site do SEAGRO-SC ( O jornal Notícias do Dia de Joinville, com abrangência no norte do estado, também explorou o tema, com chamada de capa e entrevistas com o diretor de comunicação e imprensa, Jorge Dotti Cesa, e com a Dra. Sandra Marangoni, advogada do SEAGRO-SC. A temática também foi abordada no dia 28 de novembro, na rádio CBN, ao vivo para todo estado, com entrevista com a Dra. Sandra Marangoni.
4 Agrotóxicos e atribuições profissionais foram debatidos no XXVIII CBA Foi realizado entre os dias 19 e 22 de novembro, em Cuiabá, MT, o XXVIII CBA - Congresso Brasileiro de Agronomia (CBA), o maior e mais tradicional evento da Agronomia Brasileira, reunindo mais de duas mil pessoas entre profissionais, autoridades, representantes do segmento e estudantes. O SEAGRO-SC se fez presente pelos seus dirigentes estaduais e regionais Vlademir Gazoni, Eduardo Piazera, Jorge Dotti Cesa, Leo Teobaldo Kroth, Osmarino Ghizoni, Hugo José Hermes, Adelto Francisco Miquelotto e Márcio Andrei Cardoso Niederauer. A participação da delegação foi viabilizada através do apoio do Crea-SC e envolvimento da Fisenge. Dentre os destaques do evento, a utilização dos agrotóxicos, o receituário agronômico e formação profissional. Uma das questões evidenciadas foi a necessidade de alterar a legislação sobre o receituário agronômico, já que a atual não atende mais as demandas do setor. Este contexto se agrava na medida em que equívocos legislativos e judiciários permitem que técnicos com formação apenas de nível médio estejam também receitando agrotóxicos, colocando em risco a saúde do consumidor. Para o palestrante, outra discussão polêmica, a correta denominação (agrotóxicos x defensivos agrícolas ou agroquímicos) até faz sentido, mas considera irrelevante esta discussão agora. O SEAGRO defende a manutenção da denominação prevista na legislação (agrotóxicos) e entende que possíveis tentativas de mudanças só interessam às multinacionais do setor. Na questão do receituário, a maior discussão foi a respeito de mudanças na legislação e concepção para torná-lo mais efetivo na orientação correta ao agricultor e no controle da aplicação. Além disso, vertentes apontaram para a possibilidade da alteração do nome de agrotóxico para defensivo agrícola. Neste ponto o SEAGRO é contra, pois defende a ideia de que não se deve modificar o nome, mas sim para que o trabalho do engenheiro agrônomo seja valorizado e que o profissional possa executar na ponta um trabalho para conscientização da população quanto ao uso adequado do agrotóxico. Ainda é necessária a utilização do agrotóxico, mas é preciso mais informação para o agricultor. Acreditamos na produção integrada controlada e fiscalizada, com as devidas orientações ao agricultor, pontua Vlademir Gazoni, presidente do SEAGRO-SC. A produção orgânica também precisa de mais apoio, como produção alternativa crescente, completa Gazoni. Outro ponto amplamente debatido diz respeito da relação entre as responsabilidades dos técnicos agrícolas, com formação do ensino médio, em relação aos engenheiros agrônomos, profissionais com formação universitária. A categoria dos técnicos vem por meio de lobby político, pleitear a proporcionalidade na participação das Câmaras Especializadas e Plenária do Sistema Confea/Crea. Não é uma questão corporativa, mas defendemos a ideia que a formação acadêmica é o grande divisor de águas nesta questão e é preciso respeitá-la. Reiteramos que não somos contra o trabalho do técnico de nível médio, porém a paridade dentro do sistema colocaria em risco as análises de processos e deliberações sobre atribuições profissionais, justifica o diretor de comunicação e imprensa do SEAGRO, Jorge Dotti Cesa. A plenária do XXVIII CBA aprovou moção pela rejeição a proposta da PLS 356/2013 do Senador Fernando Collor de Mello já aprovada no Senado e agora em debate na Câmara dos Deputados na forma da PL 6765/2013, cujo teor
5 pretende definir a proporcionalidade dentro do Sistema Confea/Crea. Caso isso ocorra estará rompida a hierarquia técnica dentro do Sistema colocando em risco a sociedade, complementa Jorge Dotti. Ao final do evento foi feita a leitura da 'Carta de Cuiabá', onde foram incluídas questões ligadas à sustentabilidade, preservação do ecossistema e um trabalho socialmente justo, com garantia de piso salarial. Também foram discutidas questões legais que incluem a participação dos técnicos de nível médio e outros assuntos que irão referendar as ações da Confederação dos Engenheiros Agrônomos do Brasil. O conteúdo da carta pode ser acessado no link:
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