ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE POMBAL REGULAMENTO INTERNO CORPO DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE POMBAL

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1 ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE POMBAL REGULAMENTO INTERNO CORPO DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE POMBAL

2 Despacho n.º323/ri/dnb/2009 Nos termos do previsto no n.º 2 do artigo 6º, do Decreto-Lei nº 247/2007 de 27 de Junho e no uso das competências delegadas através do Despacho n.º 11956/2007, do Presidente da Autoridade Nacional de Protecção Civil, de 11 de Abril, publicado no Diário da República, série Nº 115 de 18 de Junho de 2007, aprovo o presente Regulamento Interno do Corpo de Bombeiros de, e homologo o Quadro de Pessoal, descrito no Capítulo IV do presente Regulamento. Assinado em 23/Novembro/2009 O Director Nacional de Bombeiros Amândio José de Oliveira Torres

3 REGISTO DE ALTERAÇÕES AO REGULAMENTO INTERNO Referência do Documento Data Inserida por: Regulamento Interno do Corpo de Bombeiros Voluntários de Página 1 de 64

4 GLOSSÁRIO ABREVIATURAS ANPC CB DNB TAS ABSC ABTD AHBVP NAEM NEP NOP EIP SIEM Autoridade Nacional de Protecção Civil Corpo de Bombeiros Direcção Nacional de Bombeiros Tripulante de Ambulância de Socorro Ambulância de Socorro Ambulância de Transporte de Doentes Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Núcleo de Apoio e Estado-Maior Norma de Execução Permanente Norma Operacional Permanente Equipa de Intervenção Permanente Sistema Integrado de Emergência Médica Regulamento Interno do Corpo de Bombeiros Voluntários de Página 2 de 64

5 INDÍCE Capítulo Assunto Página I Caracterização do Corpo de Bombeiros 4 1. Corpo de Bombeiros Identificação Tipologia Data de Homologação 4 2. Entidade Detentora Identificação Data da Fundação 4 3. Missão do Corpo de Bombeiros 4 4. Área de Actuação do Corpo de Bombeiros 5 5. Força Mínima de Intervenção Operacional Definição e Composição Missão Meios e Recursos 6 II Organização do Corpo de Bombeiros 7 1. Unidades Orgânicas Organograma do Corpo de Bombeiros Estrutura de Comando Estrutura Operacional Núcleo de Apoio e Estado-Maior 25 III Normas Internas do Corpo de Bombeiros Normas de Funcionamento Normas relativas ao Recrutamento, Instrução e Gestão do Pessoal 28; 30; Normas relativas às Infra-estruturas e aos Equipamentos de Intervenção 57 IV Quadros de Pessoal do Corpo de Bombeiros 47 V Anexos 48 A Mapa de Equipamentos de Intervenção 51 B Plantas Descritivas das Infra-estruturas Operacionais 55 C Relação de Contactos Relevantes 56 Regulamento Interno do Corpo de Bombeiros Voluntários de Página 3 de 64

6 CAPÍTULO I Caracterização do Corpo de Bombeiros Artigo 1º Corpo de Bombeiros 1. O Corpo de Bombeiros, criado e mantido pela Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de, adiante apenas designados respectivamente por CB e AHBVP, é a unidade operacional, oficialmente homologada e tecnicamente organizada, preparada e equipada para o cabal exercício das missões consignadas, nos seus Estatutos, sem prejuízo do disposto no artigo 3º do Decreto-Lei nº 247/2007 de 27 de Junho. 2. O CB tem a tipologia Tipo 1, podendo ter as características de CB Voluntário ou Misto, dispondo ou não de uma unidade profissional mínima, nos termos legalmente previstos. 3. O CB foi fundado em 14 de Maio de Artigo 2º Entidade Detentora 1. A AHBVP é a Entidade Detentora, legalmente constituída. 2. A AHBVP foi fundada em 14 de Maio de 1912 e foi considerada de Utilidade Publica Administrativa, conforme alvará de 23 Dezembro de 1914, do Governo Civil de Leiria e como tal reconhecida pela Lei nº 32/2007 de 13 de Agosto. Artigo 3º Missão 1. O CB tem como missão 1 principal a protecção de pessoas e bens, conforme consignado nos seus Estatutos e em observância no definido do artigo 3º do Regime Jurídico dos Corpos de Bombeiros, aprovado pelo Decreto-Lei nº 247/2007 de 27 de Junho, a saber: a) A prevenção e o combate a incêndios; 1 nº 1 do artigo 3º do DL 247/2007 de 27 de Junho Regulamento Interno do Corpo de Bombeiros Voluntários de Página 4 de 64

7 b) O socorro às populações, em caso de incêndios, inundações, desabamentos, abalroamentos e em todos os acidentes ou catástrofes; c) O socorro a náufragos e buscas subaquáticas; d) O socorro e transporte de acidentados e doentes, incluindo a urgência préhospitalar, no âmbito do sistema integrado de emergência médica; e) A prevenção contra incêndios em edifícios públicos, casas de espectáculos e divertimento publico e outros recintos, mediante solicitação e de acordo com as normas em vigor, nomeadamente durante a realização de eventos com aglomeração de publico; f) A emissão, nos termos da lei, de pareceres técnicos em matéria de prevenção e segurança contra riscos de incêndio e outros sinistros, de acordo com a legislação; g) A colaboração em outras actividades de protecção civil, no âmbito do exercício das funções específicas que lhes forem cometidas; h) A participação noutras acções, para as quais estejam tecnicamente preparados e se enquadrem nos seus fins específicos; i) O exercício de actividades de formação e sensibilização cívica, com especial incidência, os domínios da prevenção contra o risco de incêndio e outros acidentes; j) A prestação de outros serviços, remunerados ou não, previstos nos regulamentos internos e demais legislação aplicável. Artigo 4º Área de actuação 1. O CB tem como área de actuação 2 própria o Concelho de, cumprindo os limites da divisão administrativa do País. 2. Poderá, quando solicitado pelo organismo da Tutela, auxiliar em acções que se integrem dentro do seu âmbito de intervenção, sem contudo colocar em causa a missão na sua área de actuação. 2 Alínea a) do nº 1 do artigo 5º DL 247/2007 de 27 de Junho Regulamento Interno do Corpo de Bombeiros Voluntários de Página 5 de 64

8 Artigo 5º Força Mínima de Intervenção Operacional 1. O CB dispõe de uma força mínima para uma primeira intervenção, constituída por elementos profissionais, para actuar no período das 08:00 às 21:00 horas, nos dias úteis. 2. Nos restantes períodos, essa força é constituída por elementos voluntários ou profissionais, escalados para o efeito, com meios adequados para fazer face a qualquer tipo de riscos. 3. No entanto, sempre que se justificar, são tomadas as medidas que se considerarem oportunas para reforço dessa força. 4. Poderão ainda ser constituídas Equipas de Intervenção Permanente (EIP) ou outras que vierem a ser contempladas pela Tutela, em função do nível de risco ou riscos e do nível de alerta. Assim, o funcionamento operacional do CB é constituído e designado da seguinte forma: a) Toda a actividade normal, incluindo a intervenção é assegurada por Equipas de Bombeiros, com vínculo contratual com a AHBVP, bem como com elementos em regime de voluntariado, recorrendo sempre que necessário aos restantes elementos do Quadro Activo do CB; b) Os Bombeiros são escalados de forma a existir Chefe de Serviço e pessoal que compõe a guarnição dos veículos; c) Do pessoal de serviço, pelo menos um dos elementos, estará habilitado com carta de condução para veículos de categoria C ; 5. O CB assegura em permanência uma Ambulância de Socorro, no Quartel Sede, no âmbito do Sistema Integrado de Emergência Médica (SIEM), tripulada por elementos credenciados, preferencialmente, com o Curso de Tripulante de Ambulância de Socorro. 6. O funcionamento da Central de Comunicações do Quartel Sede é assegurado em permanência. Regulamento Interno do Corpo de Bombeiros Voluntários de Página 6 de 64

9 As Centrais de Comunicações das Unidades Operacionais destacadas reencaminham as chamadas para o Quartel Sede, quando não possam assegurar o atendimento. Capitulo II Organização do Corpo de Bombeiros Unidades Orgânicas Comandante Núcleo de Apoio e Estado-Maior 2ºComandante Área de Planeamento, Operações e Informações Adjunto de Comando Adjunto de Comando Adjunto de Comando Área de Pessoal e Instrução Área de Logística e Meios Especiais Área de Comunicações Companhia Companhia Companhia 4ª Companhia 5ª Companhia Regulamento Interno do Corpo de Bombeiros Voluntários de Página 7 de 64

10 COMPANHIA QUARTEL SEDE Companhia Comandante de Companhia Adjunto de Companhia Secção Secção Secção Chefe Chefe Chefe Brigada Brigada Brigada Brigada Brigada Brigada Subchefe Subchefe Subchefe Subchefe Subchefe Subchefe Equipa Equipa Equipa Equipa Equipa Equipa Equipa Equipa Equipa Equipa Equipa Equipa Regulamento Interno do Corpo de Bombeiros Voluntários de Página 8 de 64

11 COMPANHIA QUARTEL SEDE Companhia Comandante de Companhia Adjunto de Companhia Secção Secção Secção Chefe Chefe Chefe Brigada Brigada Brigada Brigada Brigada Brigada Subchefe Subchefe Subchefe Subchefe Subchefe Subchefe Equipa Equipa Equipa Equipa Equipa Equipa Equipa Equipa Equipa Equipa Equipa Equipa Nesta companhia uma das secções encontra-se destacada na Freguesia do Carriço. Regulamento Interno do Corpo de Bombeiros Voluntários de Página 9 de 64

12 COMPANHIA ALBERGARIA DOS DOZE Companhia Comandante de Companhia Adjunto de Companhia Secção Secção Chefe Chefe Brigada Brigada Brigada Brigada Subchefe Subchefe Subchefe Subchefe Equipa Equipa Equipa Equipa Equipa Equipa Equipa Equipa Regulamento Interno do Corpo de Bombeiros Voluntários de Página 10 de 64

13 4ª COMPANHIA LOURIÇAL 4ª Companhia Comandante de Companhia Adjunto de Companhia Secção Secção Chefe Chefe Brigada Brigada Brigada Brigada Subchefe Subchefe Subchefe Subchefe Equipa Equipa Equipa Equipa Equipa Equipa Equipa Equipa Regulamento Interno do Corpo de Bombeiros Voluntários de Página 11 de 64

14 5ª COMPANHIA OESTE 5ª Companhia Comandante de Companhia Adjunto de Companhia Secção Secção Chefe Chefe Brigada Brigada Brigada Brigada Subchefe Subchefe Subchefe Subchefe Equipa Equipa Equipa Equipa Equipa Equipa Equipa Equipa Regulamento Interno do Corpo de Bombeiros Voluntários de Página 12 de 64

15 O CB é constituído por: a) Quadro de Comando; b) Quadro Activo; c) Quadro de Reserva; d) Quadro de Honra. Artigo 6º Quadros Artigo 7º Quadro de Comando A estrutura de Comando do CB é composta por: a) Comandante b) 2º Comandante c) 3 Adjuntos de Comando Artigo 8º Quadro Activo A estrutura do Quadro Activo do CB é a seguinte: 1. Carreira de Oficial Bombeiro: a) Oficial Bombeiro Superior; b) Oficial Bombeiro Principal; c) Oficial Bombeiro de ; d) Oficial Bombeiro de ; e) Estagiário. 2. Carreira de Bombeiro: a) Chefe; b) Subchefe; c) Bombeiro de ; d) Bombeiro de ; e) Bombeiro de ; f) Estagiário. Regulamento Interno do Corpo de Bombeiros Voluntários de Página 13 de 64

16 Artigo 9º Quadro de Reserva 1. O Quadro de Reserva 3 é constituído pelos seguintes elementos: a) Os elementos que atinjam o limite de idade para permanecer na respectiva carreira e não reúnam os requisitos para ingressar no Quadro de Honra; b) Os que estejam impedidos de efectuar serviço regular por um período superior a um ano; c) Os elementos do Quadro Activo que não tenham cumprido durante o ano anterior, o serviço operacional previsto no artigo 17º do Decreto-Lei nº 247/2007; d) Os que, não podendo permanecer nos restantes quadros, por motivos profissionais ou pessoais o requeiram e obtenham aprovação do Comandante; 2. A permanência no Quadro de Reserva será limitada a um período máximo de três anos. 3. Exceptua-se os elementos ausentes do país e dos previstos na alínea a) do número Os elementos do Quadro de Reserva, no prazo referido no número 2, poderão solicitar o seu reingresso ao Quadro Activo, a passagem ao Quadro de Honra, ou a respectiva exoneração. 5. Os elementos do Quadro de Reserva, com excepção dos mencionados no número 3, e não requerendo a passagem a qualquer das situações previstas no número 4, considerar-se-ão automaticamente exonerados, findo o prazo previsto no numero De igual modo são automaticamente exonerados, findo aquele prazo, todos os que após terem reingressado ao Quadro Activo, voltem a requerer a passagem ao Quadro de Reserva. 3 Artigo 14º do DL 247/2007 de 27 de Junho Regulamento Interno do Corpo de Bombeiros Voluntários de Página 14 de 64

17 Artigo 10º Quadro de Honra O Quadro de Honra 4 é constituído pelos seguintes elementos: a) Os elementos que tenham prestado serviço efectivo durante mais de 15 anos no Quadro de Comando; b) Os que tenham prestado, com zelo, dedicação, disponibilidade e abnegação desempenharam, durante mais de 15 anos, sem qualquer punição disciplinar funções no Quadro Activo; c) Os que tenham adquirido incapacidade física em resultado de doença ou acidente, ocorrido em funções no CB; d) Tenham prestado serviços à causa dos Bombeiros, classificados, justificadamente, como de carácter excepcional. Artigo 11º Situação no Quadro 1. Os elementos do Quadro de Comando e Quadro Activo, podem encontrar-se nas situações de Actividade ou Inactividade no Quadro 5 ; 2. Consideram-se em situação de Actividade no Quadro: a) Os que estão no gozo autorizado de férias ou de licença por doença, maternidade ou paternidade; b) As mulheres Bombeiras que se encontram indisponíveis para o desempenho assíduo e activo de funções por motivos de gravidez, parto e pós-parto, num período máximo de um ano; c) Os que estão ausente por tempo não superior a um ano, em missão considerada, nos termos da lei, de relevante serviço público. 3. Consideram-se em situação de Inactividade no Quadro: a) Os que se encontram fora do exercício de funções por tempo não superior a um ano e por motivo diverso dos referidos no número anterior; 4 Artigo 15º do DL 247/2007 de 27 de Junho 5 Artigo 11º do DL 247/2007 de 27 de Junho Regulamento Interno do Corpo de Bombeiros Voluntários de Página 15 de 64

18 b) Aqueles a quem foi aplicada a pena de suspensão 4. O tempo decorrido na situação de Inactividade no Quadro não é considerado para efeitos de contagem de tempo de serviço e suspende os direitos previstos no Regime Jurídico dos Bombeiros Portugueses. Artigo 12º Competências do Comandante Ao Comandante é conferida a autoridade para organizar, comandar e coordenar as actividades exercidas pelo CB e a nível operacional a definição estratégica dos objectivos e das missões a desempenhar, nomeadamente: a) Dirigir o CB, sendo o responsável em todas as circunstâncias pela forma como as unidades subordinadas cumprem as missões; b) Atribuir aos elementos do Quadro de Honra as funções de representação do CB em cerimónias, festividades e outros actos similares, bem como a colaboração, partilhando a experiencia e os conhecimentos adquiridos em acções de formação, nas diversas actividades desenvolvidas no seio do CB, compatíveis com as capacidades físicas e intelectuais; c) Dar parecer aos requerimentos de elementos do CB para ingresso no Quadro de Honra; d) Dirigir a direcção da instrução do pessoal do CB de acordo com o programa previamente estabelecido e aprovado pela entidade da Tutela; e) Elaborar, até ao final de cada ano, o plano de instrução para o ano seguinte, dando conhecimento ao CB, Entidade Detentora e submete-lo à aprovação da entidade da Tutela; f) Garantir a unidade do CB; g) Velar e garantir a prontidão operacional do CB; h) Assegurar a articulação operacional permanente com as estruturas de comando operacionais supra municipais; i) Assegurar, nos termos da lei, a articulação com o respectivo Serviço Municipal de Protecção Civil; j) Garantir a articulação operacional com os Corpos de Bombeiros limítrofes; Regulamento Interno do Corpo de Bombeiros Voluntários de Página 16 de 64

19 k) Zelar pela segurança e saúde dos Bombeiros; l) Planear e desenvolver as actividades formativas e operacionais; m) Elaborar as normas internas necessárias ao bom funcionamento do CB, bem como as estatísticas operacionais; n) Garantir a articulação, com correcção e eficiência, entre o CB e a respectiva Entidade Detentora, com respeito pelo disposto no Decreto-lei nº 247/2007 de 27 de Junho e pelos fins da mesma entidade; o) Dar parecer relativamente a pedidos de transferência de e para o CB; p) Dar provimento nas categorias das carreiras de Oficial Bombeiro e de Bombeiro; q) Punir e premiar em harmonia com a lei em vigor e o Regulamento Interno do CB; r) Dar provimento a situações de recurso hierárquico, das decisões, em matéria disciplinar, não aplicadas pelo Comandante do CB, de cuja decisão não é admissível recurso gracioso; s) Mandar instaurar processo disciplinar aos elementos do CB; t) Dar provimento, aquando de proposta fundamentada por parte do instrutor de um processo disciplinar, em que nos casos de excepcional complexidade, possam ser excedidos os prazos legalmente exigidos; u) Nomear em regime de substituição, Oficiais Bombeiros e Bombeiros de categoria inferiores, para os cargos de comando, chefia e coordenação, quando o CB não disponha de Oficiais Bombeiros ou Bombeiros nas categorias previstas legalmente; v) Elaborar propostas de quadros de pessoal e de Regulamento Interno, remetendo à Entidade Detentora do CB, para respectiva aprovação e homologação pela entidade da Tutela; w) Garantir a adequação do sistema de avaliação do desempenho, às realidades específicas do CB, coordenando e controlando o processo anual, de acordo com todas as competências que lhe são cometidas pelo Regulamento do Sistema de Avaliação dos Bombeiros Voluntários 6 ; Regulamento Interno do Corpo de Bombeiros Voluntários de Página 17 de 64

20 x) Assegurar o registo tempestivo do serviço operacional no Recenseamento Nacional dos Bombeiros Portugueses, bem como a sua inclusão no Processo Individual dos Bombeiros; y) Cumprir com as competências que lhe estão cometidas no Regulamento das Carreiras de Oficial Bombeiro e de Bombeiro Voluntário 7, bem como no Regulamento dos Cursos de Formação, Ingresso e Promoção do Bombeiro 8 ; aa) Velar continuamente, junto dos seus subordinados, pela estrita e completa observância das disposições da legislação em vigor, procedendo no sentido de serem corrigidas as infracções que note ou de que tome conhecimento; ab) Responder, em todas as circunstâncias, pela forma como as unidades subordinadas cumprem as missões atribuídas; ac) Decidir sobre a não satisfação das condições gerais de promoção; ad) Decidir sobre a promoção dos elementos do Quadro Activo com processo disciplinar ou criminal pendente, verificando e fundamentando que a natureza desse processo pode ou não colocar em causa a satisfação das condições gerais de promoção; ae) Despachar os documentos de ingresso e promoção, devendo conter menção expressa de respectiva antiguidade e nova categoria, publicando-os em Ordem de Serviço, devendo ainda ser objecto de registo no Recenseamento Nacional dos Bombeiros Portugueses; af) Promover por antiguidade os elementos do CB, a vaga da categoria imediata, do candidato posicionado no primeiro lugar da respectiva lista de antiguidade, classificado apto mediante avaliação curricular, que consiste na verificação da satisfação das condições gerais e especiais de promoção do candidato à data da ocorrência da vacatura; ag) Determinar a abertura de concurso, através da publicação de aviso nos locais apropriados do CB; 6 Despacho nº 9368/2008 de 01 de Abril 7 Despacho nº 9915/2008 de 04 de Abril 8 Despacho nº 21722/2008 de 20 de Agosto Regulamento Interno do Corpo de Bombeiros Voluntários de Página 18 de 64

21 ah) Nomear, podendo integrar, o júri do concurso composto por três membros, um Presidente e dois Vogais; ai) Informar, em tempo oportuno, a Entidade Detentora do CB e a Direcção Nacional de Bombeiros da ANPC, dos procedimentos de aviso de abertura de concurso, lista final de classificação e provimento; aj) Propor á Direcção da Associação a aquisição de material e artigos que necessite para o bom funcionamento dos serviços; ak) Assumir o comando das operações nos locais de sinistro, sempre que o julgar conveniente; al) Estudar e propor as providências necessárias para prevenir os riscos de incêndio ou reduzir as suas consequências, a fim de serem submetidas á consideração da respectiva Câmara Municipal para os fins convenientes; am) Propor á Entidade Detentora do CB, a nomeação do 2º Comandante e dos Adjuntos de Comando; an) Decidir sobre situações não referidas nas alíneas anteriores; Artigo 13º Competências do 2º Comandante Ao 2º Comandante compete: a) Substituir o Comandante nas suas faltas ou impedimentos; b) Coadjuvar o Comandante no exercício das suas funções e exercer as competências que por este lhe sejam delegadas; c) Coadjuvar o Comandante e superintender a actividade do Núcleo de Apoio e Estado-Maior (NAEM); d) Propor ao Comandante as medidas que julgar necessárias para o melhor funcionamento do CB; e) Coadjuvar o Comandante, na organização, comandamento e coordenação das actividades exercidas pelo CB, incluindo, a nível operacional, a definição estratégica dos objectivos e das missões a desempenhar; f) Garantir a unidade do CB em colaboração com os restantes elementos de Comando; Regulamento Interno do Corpo de Bombeiros Voluntários de Página 19 de 64

22 g) Propor ao Comandante as normas internas necessárias ao bom funcionamento do CB, bem como as estatísticas operacionais; h) Aplicar as penas de advertência e de repreensão escrita aos Bombeiros que lhe estejam subordinados; i) Instaurar processo disciplinar contra os respectivos subordinados, ainda que não tenha sido delegada competência de punir; j) Colaborar com o Comandante no planeamento e desenvolvimento das actividades formativas e operacionais; k) Colaborar com o Comandante na elaboração das normas internas necessárias ao bom funcionamento do CB; l) Exercer as competências que lhe são cometidas pelo Regulamento do Sistema de Avaliação dos Bombeiros Voluntários, em vigor. Artigo 14º Competências dos Adjuntos de Comando Aos Adjuntos de Comando compete: a) Coadjuvar o Comandante e o 2º Comandante, na organização, no comando e coordenação das actividades exercidas pelo CB, incluindo, a nível operacional, a definição estratégica dos objectivos e das missões a desempenhar; b) Coadjuvar e substituir o 2º Comandante nas suas faltas e impedimentos; c) Garantir a unidade do CB em colaboração com os restantes elementos de Comando; d) Propor ao Comandante as normas internas necessárias ao bom funcionamento do CB, bem como as estatísticas operacionais; e) Instaurar processo disciplinar contra os respectivos subordinados, ainda que não tenha sido delegada competência de punir; f) Aplicar as penas de advertência e repreensão escrita aos Bombeiros que lhe estejam subordinados; g) Apoiar o Comandante e o 2º Comandante, bem como superintender a actividade da estrutura operacional, nas áreas atribuídas pelo Comandante; Regulamento Interno do Corpo de Bombeiros Voluntários de Página 20 de 64

23 h) Exercer as competências que lhe são cometidas pelo Regulamento do Sistema de Avaliação dos Bombeiros Voluntários, em vigor. Artigo 15º Funções dos elementos da carreira de Oficial Bombeiro Aos Oficiais Bombeiros incumbem funções comuns de chefiar departamentos e áreas de formação, prevenção, logística e apoio administrativo, exercer funções de Estado-Maior, ministrar acções de formação técnica e Instruir processos disciplinares, bem como funções de chefia técnica superior, Estado-Maior e execução nos termos definidos seguidamente: 1. Ao Oficial Bombeiro Superior compete o desempenho dos cargos da Estrutura de Comando do CB e, designadamente: a) Comandar operações de socorro; b) Chefiar departamentos e áreas de formação, prevenção, logística e apoio administrativo; 2. Ao Oficial Bombeiro Principal compete o desempenho dos cargos da Estrutura de Comando do CB e, designadamente: a) Comandar operações de socorro que envolvam, no máximo, duas Companhias ou equivalente; b) Chefiar departamentos e áreas de formação, prevenção, logística e apoio administrativo; 3. Ao Oficial Bombeiro de compete o desempenho dos cargos da Estrutura de Comando do CB e, designadamente: a) Comandar operações de socorro que envolvam, no máximo, uma Companhia ou equivalente; b) Chefiar actividades nas áreas de formação, prevenção, logística e apoio administrativo; c) Participar em actividades de âmbito logístico e administrativo. 4. Ao Oficial Bombeiro de compete o desempenho dos cargos da Estrutura de Comando do CB e, designadamente: Regulamento Interno do Corpo de Bombeiros Voluntários de Página 21 de 64

24 a) Comandar operações de socorro que envolvam, no máximo, dois Grupos ou equivalente; b) Exercer as funções de chefe de Quartel em Secções Destacadas; c) Chefiar acções de prevenção; d) Participar em actividades de âmbito logístico e administrativo. 5. Ao Estagiário cumpre frequentar com aproveitamento o estágio de ingresso na Carreira de Oficial Bombeiro. Artigo 16º Funções dos elementos da carreira de Bombeiro Aos Bombeiros do CB incumbem funções de chefia intermédia e execução, de carácter operacional, técnico, administrativo, logístico e de instrução, nos termos definidos nos números seguintes: 1. Aos Chefes e Subchefes compete: a) Coadjuvar os seus superiores hierárquicos com o maior zelo, sendo responsáveis pelo exacto cumprimento das ordens emanadas; b) Desempenhar todas as funções inerentes à instrução e formação, com estrita obediência às directrizes emanadas pelo Comandante do CB; c) Zelar pela disciplina e ordem dentro e fora do Quartel, instrução e conservação do material, devendo comunicar superiormente, qualquer ocorrência que possa prejudicar o prestígio e o bom-nome do CB; d) Comparecer prontamente em todos os actos de serviço, elaborando relatórios circunstanciados, designadamente quanto à forma como o pessoal e respectivo material se comportaram na prestação do serviço efectuado; e) Assumir o Comando das Operações de Socorro, enquanto não estiver presente, nenhum elemento mais graduado, zelando pela segurança e boa actuação do pessoal; f) Verificar a operacionalidade do material e viaturas; g) Coordenar as actividades da Secção; h) Cumprir e fazer cumprir as directrizes operacionais emanadas pelo Comando do CB. Regulamento Interno do Corpo de Bombeiros Voluntários de Página 22 de 64

25 2. Ao Bombeiro de compete: a) Chefiar as equipas; b) Instruir individual ou colectivamente, os elementos da sua equipa; c) Zelar pela protecção e boa actuação da sua equipa; d) Vigiar a forma como o pessoal cumpre as ordens recebidas, dando conhecimento imediato aos superiores hierárquicos de quaisquer ocorrências que possam prejudicar a disciplina e a operacionalidade do CB, assim como as dificuldades que encontrar acerca da utilização do material; e) No serviço de prestação de socorro incumbe-lhe agir com destreza, mas sem precipitação, cumprindo e fazendo cumprir as ordens legítimas emanadas pelos superiores hierárquicos. 3. Ao Bombeiro de compete: a) Coadjuvar e substituir nas suas faltas ou impedimentos o Bombeiro de, cujas atribuições deve conhecer, e comparecer rapidamente em todos os sinistros; b) Cumprir e fazer cumprir prontamente as ordens legítimas dos seus superiores hierárquicos; c) Executar com prontidão todos os serviços que lhe sejam atribuídos legitimamente e superiormente determinados. 4. Ao Bombeiro de compete: a) Comparecer rapidamente quando solicitado para o socorro; b) Executar as tarefas para as quais está preparado, cumprindo as ordens e directrizes emanadas superiormente; c) Executar com prontidão todos os serviços que lhe sejam superiormente determinados. Artigo 17º Estrutura Operacional O CB compreende na sua estrutura operacional as seguintes unidades orgânicas: a) 5 Companhias; b) 12 Secções; Regulamento Interno do Corpo de Bombeiros Voluntários de Página 23 de 64

26 c) 24 Brigadas; d) 48 Equipas. Artigo 18º Companhia 1. O CB é constituído por cinco Companhias sendo estas as suas unidades operacionais, compostas respectivamente, duas por três Secções e três por duas Secções, o Comandante de Companhia, coadjuvado por um Adjunto, conforme legalmente exigido; 2. Compete às Companhias o desempenho das actividades operacionais e de intervenção no âmbito da missão cometida ao CB; 3. O Comandante de Companhia e o Adjunto são detentores da categoria de Oficial Bombeiros de ou de, podendo o Comandante do CB nomear, em regime de substituição, Oficiais Bombeiros e Bombeiros de categorias inferiores para os cargos de Comando, Chefia e Coordenação, quando o CB não disponha de Oficiais Bombeiros ou Bombeiros nas categorias previstas legalmente, cessando estas nomeações na data em que se verifique o provimento dos lugares dos quadros de pessoal nas categorias necessárias. Artigo 19º Secção 1. As Secções do CB, são as unidades operacionais das Companhias, que integram duas Brigadas respectivamente, e os correspondentes Chefes de Secção; 2. O Chefe de Secção é detentor da categoria de Chefe, podendo o Comandante do CB nomear, em regime de substituição, Bombeiros de categorias inferiores, quando o CB não disponha de Chefes, cessando estas nomeações na data em que se verifique o provimento dos lugares dos quadros de pessoal nas categorias necessárias. 3. Compete às Secções o desempenho das actividades operacionais e de intervenção no âmbito das atribuições cometidas à Companhia. Regulamento Interno do Corpo de Bombeiros Voluntários de Página 24 de 64

27 Artigo 20º Brigada 1. As Brigadas do CB são as unidades operacionais das Secções, que integram respectivamente quatro Equipas e os correspondentes Chefes de Brigada. 2. O Chefe de Brigada é detentor da categoria de Subchefe, podendo o Comandante do CB nomear, em regime de substituição, Bombeiros de categorias inferiores, quando o CB não disponha de Subchefes, cessando estas nomeações na data em que se verifique o provimento dos lugares dos quadros de pessoal nas categorias necessárias. 3. Compete às Brigadas o desempenho das actividades operacionais e de intervenção, no âmbito das atribuições cometidas à Secção. Artigo 21º Equipa 1. As Equipas são as unidades operacionais das Brigadas, que integram cinco ou seis Bombeiros, sendo o mais graduado, Chefe da Equipa, em caso de igualdade no posto, assume a chefia o elemento com mais antiguidade. 2. Os Chefes de Equipa são detentores, preferencialmente, da categoria de Bombeiro de. 3. Compete-lhes o desempenho das actividades operacionais e de intervenção no âmbito das atribuições cometidas às Brigadas. Artigo 22º Núcleo de Apoio e Estado-maior 1. O NAEM é a unidade orgânica de Estado-Maior e de Apoio Logístico e administrativo ao Comando do CB; 2. O NAEM compreende as seguintes áreas: a) Planeamento, Operações e Informações; b) Pessoal e Instrução; c) Logística e Meios Especiais; d) Comunicações. Regulamento Interno do Corpo de Bombeiros Voluntários de Página 25 de 64

28 3. O NAEM é chefiado por um Oficial Bombeiro, sem prejuízo das funções cometidas no âmbito operacional, podendo o Comandante do CB nomear outros elementos para consigo colaborarem. Artigo 23º Área de Planeamento, Operações e Informações A Área de Planeamento, Operações e Informações é coordenada por um Oficial Bombeiro, sem prejuízo das funções cometidas no âmbito operacional e inclui as seguintes actividades: a) Assegurar o funcionamento permanente das operações do CB; b) Garantir, na área de intervenção do CB, a monitorização da situação, a resposta às ocorrências e o empenhamento de meios e recursos, garantindo o registo cronológico dos alertas e emergências; c) Elaborar e manter actualizadas as Normas, Planos e Ordens de operações; d) Elaborar estudos e propostas de âmbito operacional; e) Garantir a articulação com o Comando Operacional Municipal e Distrital. Artigo 24º Área de Pessoal e Instrução A Área de Pessoal e Instrução é coordenada por um Oficial Bombeiro, sem prejuízo das funções cometidas no âmbito operacional e inclui as seguintes actividades: a) Assegurar a elaboração dos manuais e planos de instrução do CB; b) Garantir o registo de pessoal do CB no Recenseamento Nacional dos Bombeiros Portugueses 9 ; c) Assegurar a execução dos programas e acções de formação aprovados; d) Garantir a gestão e manutenção dos processos individuais dos Bombeiros; e) Elaborar as Ordens de Serviço do CB; f) Planear e garantir a correcta aplicação do Sistema de Avaliação dos Bombeiros. 9 DL nº 49/2008 de 14 de Março Regulamento Interno do Corpo de Bombeiros Voluntários de Página 26 de 64

29 Artigo 25º Área de Logística e Meios Especiais A Área de Logística e Meios Especiais é coordenada por um Oficial Bombeiro, sem prejuízo das funções cometidas no âmbito operacional e inclui as seguintes actividades: a) Assegurar o levantamento de meios e recursos do CB, bem como a respectiva gestão e manutenção; b) Estudar e assegurar o planeamento e apoio logístico em situação de emergência; c) Assegurar os registos dos meios e recursos do CB em conformidade com as normas técnicas definidas; d) Garantir a articulação e apoio aos meios e forças especiais, Nacionais, Distritais e Municipais. e) Garantir a articulação e apoio aos meios e forças especiais, Nacionais, Distritais e Municipais. Artigo 26º Área de Comunicações A Área de Comunicações é coordenada por um Oficial Bombeiro, sem prejuízo das funções cometidas no âmbito operacional e inclui as seguintes actividades: a) Organizar as telecomunicações do CB e assegurar o seu funcionamento; b) Articular com os serviços competentes as matérias relativas à rede de comunicações e à rede informática do CB. Regulamento Interno do Corpo de Bombeiros Voluntários de Página 27 de 64

30 CAPÍTULO III Normas Internas do Corpo de Bombeiros Artigo 27º Normas Internas 1. As Normas Internas destinam-se a particularizar e especificar situações próprias do CB podendo assumir a forma de: a) Normas de Execução Permanente (NEP); b) Normas Operacionais Permanentes (NOP; c) Directivas e Circulares. 2. As Normas Internas aplicam-se a situações que tenham que ver nomeadamente com: a) Pessoal; b) Serviço Operacional; c) Instalações; d) Equipamentos; e) Outras. 3. São elaboradas pelo Comandante e poderão ser alteradas, substituídas ou anuladas, sempre que se justificar. 4. As NEP e as NOP estarão sempre em local onde possam ser facilmente consultadas por parte de todos os elementos do CB. O Comandante dá prévio conhecimento à Entidade Detentora do conteúdo das mesmas. Artigo 28º Normas para provimento da Estrutura de Comando 1. O recrutamento de pessoal para provimento no Quadro de Comando do CB é feito por nomeação de entre indivíduos com idades compreendidas entre os 25 e os 60 anos, conforme legislação em vigor e nos termos seguintes: a) O Comandante é nomeado pela Entidade Detentora do CB, preferencialmente de entre os Oficiais Bombeiros ou, na sua falta ou por razões devidamente fundamentadas, de entre Bombeiros da categoria mais Regulamento Interno do Corpo de Bombeiros Voluntários de Página 28 de 64

31 elevada, habilitados com o 12º ano ou equivalente com, pelo menos, três anos de actividade nos Quadros do CB e com uma nota de avaliação consecutiva do mínimo de Muito Bom ou com pelo menos, cinco anos de actividade nos Quadros do CB e com uma nota de avaliação consecutiva do mínimo de Bom b) O 2º Comandante e os Adjuntos de Comando são nomeados pela Entidade Detentora, sob proposta do Comandante, de entre os Oficiais Bombeiros ou, na sua falta ou por razões devidamente fundamentadas, de entre Bombeiros da categoria mais elevada ou de entre outros elementos que integram o respectivo Quadro Activo, habilitados com o 12º ano ou equivalente com, pelo menos, três anos de actividade nos Quadros do CB e com uma nota de avaliação consecutiva do mínimo de Muito Bom ou com cinco anos de actividade nos Quadros do CB e com uma nota de avaliação consecutiva no mínimo de Bom; 2. Podem ainda ser nomeados para a Estrutura de Comando indivíduos de reconhecido mérito no desempenho de anteriores funções de liderança ou de comando; 3. As nomeações previstas nas alíneas anteriores estão sujeitas a homologação, pela Entidade competente da Tutela; 4. O limite máximo de idade para a permanência no Quadro de Comando é de 65 anos; 5. A nomeação dos elementos da Estrutura de Comando não pertencentes à carreira de Oficial Bombeiro deve ser precedida de avaliação destinada a aferir as capacidades físicas e psicotécnicas dos candidatos, bem como a aprovação em curso de formação, nos termos do Regulamentares 10 ; 6. As nomeações para os cargos a exercer na Estrutura de Comando são feitas pelo período de cinco anos, renováveis por iguais períodos; 10 Despacho nº 9915/2008 de 04 de Abril Regulamento Interno do Corpo de Bombeiros Voluntários de Página 29 de 64

32 7. A nomeação para exercício de funções na Estrutura de Comando do CB considera-se automaticamente renovada, excepto se a Entidade Detentora do CB notificar por escrito, com a antecedência mínima de 30 dias, a decisão devidamente fundamentada de não renovar a comissão. 8. Da decisão a que se refere o número anterior cabe recurso para a Comissão Arbitral prevista no Artigo 29º; 9. O titular de cargo de Comando no CB cuja comissão não seja renovada é integrado na categoria mais elevada da carreira de Oficial Bombeiro na condição de supranumerário, podendo, em alternativa, passar ao Quadro de Reserva ou ao Quadro de Honra se estiverem verificados os respectivos pressupostos. Artigo 29º Comissões Arbitrais 1. A Comissão Arbitral destina-se à apreciação e decisão dos recursos interpostos das decisões de não renovação do exercício do cargo de Comando a que se refere o nº 8 do Artigo 28º, sendo criadas Comissões Arbitrais compostas pelo Presidente da Assembleia-Geral, que preside, por um representante designado pela ANPC e por um elemento indicado pela Liga de Bombeiros Portugueses; 2. As deliberações da Comissão Arbitral são lavradas em acta e têm carácter vinculativo. Artigo 30º Admissão A admissão no Corpo de Bombeiros é feita a requerimento do próprio, ou no caso de ser menor do seu representante legal, decidido pelo Comandante do CB, obtido o parecer favorável da Entidade Detentora. Artigo 31º Normas para provimento da carreira de Oficial Bombeiro a) No CB, o desenvolvimento da carreira de Oficial Bombeiro bem como a definição dos conteúdos programáticos dos cursos de ingresso e promoção Regulamento Interno do Corpo de Bombeiros Voluntários de Página 30 de 64

33 fazem-se nos termos da legislação em vigor e em obediência ao disposto nas alíneas seguintes: a) O ingresso na carreira de Oficial Bombeiro é feito na categoria de Oficial Bombeiro de 2.ª, após aproveitamento em estágio, com idades compreendidas entre os 20 e os 45 anos, habilitados com bacharelato ou licenciatura de importância relevante desde que autorizadas pelo Comandante do CB; b) O acesso às categorias da carreira de Oficial Bombeiro faz-se de entre candidatos com, pelos menos, três anos de serviço, com a classificação de Muito Bom ou de cinco anos de serviço com a classificação de Bom na categoria anterior, depois de obter aproveitamento como estagiário e de forma a ocupar as vagas neste quadro que serão de dois Oficiais Bombeiros Superior, três Oficiais Bombeiros Principais, cinco Oficiais Bombeiros de e dez Oficiais Bombeiros de ; a) O provimento nas categorias de Oficial Bombeiro é da competência do Comandante do CB e sujeito a confirmação pela competente autoridade da Tutela. Artigo 32º Normas para provimento da carreira de Bombeiro 1. O ingresso na Carreira de Bombeiro é feito na categoria de Bombeiro de, de entre indivíduos com idades compreendidas entre os 18 e os 35 anos, após aproveitamento em estágio. 2. O acesso às restantes categorias da carreira de Bombeiro faz-se mediante concurso com prestação de provas, de entre candidatos que possuam pelo menos três anos de serviço com a classificação de Muito Bom ou cinco anos com a classificação de Bom na categoria anterior. 3. As vagas de ingresso e de acesso na carreira de Bombeiro são preenchidas respectivamente pela ordem de classificação obtida pelos candidatos na formação inicial ou no concurso, a qual é válida para as vagas abertas no prazo de dois anos. Regulamento Interno do Corpo de Bombeiros Voluntários de Página 31 de 64

34 4. O provimento nas categorias da carreira de Bombeiro é da competência do Comandante do CB. 5. O limite de idade de permanência na carreira de Bombeiro é de 65 anos. 6. Os conteúdos programáticos são definidos pela Entidade da Tutela. Artigo 33º Instrução 1. A instrução do pessoal do CB é ministrada pelo Departamento de Formação do CB, ou outros, sob direcção do Comandante e de acordo com programa previamente estabelecido e superiormente aprovado, dividindo-se nas seguintes modalidades: a) Instrução inicial, destinada a habilitar os Cadetes e Estagiários para o ingresso na carreira de Bombeiro; b) Instrução inicial, destinada a habilitar os Estagiários para o ingresso na carreira de Oficial Bombeiro; c) Instrução de acesso, destinada a todos os elementos das carreiras de Oficial Bombeiro e Bombeiro, necessária à progressão na respectiva carreira; d) Instrução contínua, que visa o treino e o saber fazer, através do aperfeiçoamento técnico e físico permanente, do pessoal do CB. 2. O pessoal do Quadro Activo que se encontre na situação de Actividade no Quadro tem direito à formação adequada no CB e à frequência de cursos, colóquios, seminários e outras acções de formação destinadas ao seu aperfeiçoamento técnico. Artigo 34º Gestão do Pessoal 1. O CB deve manter permanentemente actualizada, por via informática, a informação sobre os seus diversos Quadros, de acordo com o previsto na legislação reguladora no Recenseamento Nacional dos Bombeiros Portugueses. Regulamento Interno do Corpo de Bombeiros Voluntários de Página 32 de 64

35 Artigo 35º Faltas 1. Os Bombeiros dos Quadros de Comando e Activo do CB podem faltar ao trabalho para o cumprimento de missões atribuídas ao CB, incluindo a frequência de acções de formação, sem perda de remuneração ou quaisquer outros direitos e regalias, desde que o número de faltas 11 não exceda, em média, três dias por mês. 2. A falta referida no número anterior é precedida de comunicação escrita e fundamentada do próprio, confirmada pelo Comandante do CB, podendo a comunicação ser feita verbalmente em caso de extrema urgência, caso em que é posteriormente confirmada por escrito pelo Comandante do CB, no prazo de três dias. 3. A entidade patronal só pode opor-se à falta do seu colaborador, nos termos dos números anteriores, em caso de manifesto e grave prejuízo para a empresa, em função de circunstâncias excepcionais e inopinadas, devidamente fundamentadas. 4. Para efeitos da frequência de cursos de formação na Escola Nacional de Bombeiros, os Bombeiros do CB têm a faculdade de faltar ao trabalho, sem perda de direitos, até ao máximo de quinze dias por ano, sendo as respectivas entidades patronais compensadas dos salários pagos pelos dias de trabalho perdidos; 5. As faltas ao serviço dos Bombeiros do CB que ocorram nos termos dos números 1, 2 e 4 consideram-se justificadas. 6. A ANPC, quando proceda à requisição de elementos do CB, compensa estes dos salários e outras remunerações perdidos. Artigo 36º Licenças 1. Aos Bombeiros do CB podem ser concedidas licenças, no âmbito da actividade do CB, nomeadamente por motivo de férias, doença e maternidade; 11 Artigo 26º do DL 241/2007 de 21 de Junho Regulamento Interno do Corpo de Bombeiros Voluntários de Página 33 de 64

36 2. As licenças têm a duração máxima de um ano. 3. Tem competência para conceder licenças: a) A Entidade Detentora do CB, quando se trate de licenças requeridas pelo Comandante do CB, devendo comunicar o facto à ANPC e à Câmara Municipal respectiva; b) O Comandante do CB, nos restantes casos. 4. A licença de férias do pessoal do CB tem a duração e forma de gozo, correspondente á legislação em vigor. 5. É possível alterar o planeamento de férias por requerimento ao Comandante, desde que não seja colocado em causa o normal funcionamento do CB. 6. O período de férias dos elementos do CB poderá ser alterado por motivos de serviço, sempre que o Comandante assim o entenda. 7. Em caso de vários elementos do CB solicitarem licença para o mesmo período, o critério a prevalecer no primeiro ano de entrada em vigor deste Regulamento Interno, é a antiguidade, passando à rotatividade no ano seguinte, só sendo possível gozar licença no mesmo mês se outro elemento que ainda não o tenha feito não o deseje fazer. 8. Por razões imperiosas e sempre que tal se justifique, os elementos do CB que se encontrem de licença no período do Dispositivo Especial de Combate aos Incêndios Florestais, poderá ser determinado pelo Comandante a interrupção da mesma. Artigo 37º Dispensas 1. A dispensa é uma forma de licença concedida por qualquer superior hierárquico a um seu subordinado, desde que devidamente justificada, não isentando do cumprimento dos serviços que por escala possam caber ao dispensado. 2. Serão dispensados com prejuízo de todo o serviço e até cinco dias, por motivo de nojo, os elementos do CB a quem tenha falecido cônjuge, parente ou afim em primeiro grau da linha recta e ate dois dias, por parente ou afim em qualquer outro Regulamento Interno do Corpo de Bombeiros Voluntários de Página 34 de 64

37 grau da linha recta e no segundo e terceiro grau da linha colateral, devendo a justificação da falta ser entregue aquando do regresso ao serviço. Artigo 38º Mobilidade 1. Aos Bombeiros do Quadro Activo é permitida a transferência entre Corpos de Bombeiros, a requerimento do interessado, desde que satisfeitas as seguintes condições: a) Existência de vaga no quadro do CB de destino; b) Autorização pela ANPC, ouvidos os Comandantes dos CB de origem e de destino; c) O pedido não ser feito por motivo disciplinar; d) O Bombeiro transferido mantém a carreira, a categoria e os demais direitos adquiridos. 2. Os elementos do Quadro de Comando, preferencialmente, deverão ter residência dentro da área de intervenção do CB; 3. A ANPC pode autorizar os elementos do Quadro de Comando a residirem fora da área prevista no número anterior desde que a facilidade de comunicações permitam a rápida deslocação e o Comando Operacional possa ser efectivo e permanentemente exercido por um dos elementos da Estrutura de Comando. Artigo 39º Impedimentos 1. O exercício de funções no CB impede o exercício, em simultâneo, de funções noutro CB e vice-versa, ou em qualquer outra organização pública ou privada cuja actividade colida com os fins e interesses da Entidade Detentora do CB, nomeadamente nos domínios do socorro, do transporte de doentes e da prevenção e segurança contra riscos de incêndio. 2. Os elementos do Quadro de Comando e do Quadro Activo estão impedidos de exercer funções de presidência dos Órgãos Sociais da AHBVP. Regulamento Interno do Corpo de Bombeiros Voluntários de Página 35 de 64

38 3. É vedado o exercício de funções no Quadro de Comando a elementos que detenham empresas comerciais, industriais ou de serviços com quem o CB ou a AHBVP mantenham relação contratual relacionada com a actividade operacional. 4. No exercício das suas funções, os elementos do CB não podem tomar parte em actos comerciais ou de outra natureza que ofendam a ética e deontologia ou ponham em causa a imagem e o bom-nome dos Bombeiros e da AHBVP. Artigo 40º Avaliação 1. Os Bombeiros do Quadro Activo são sujeitos a avaliação 12 periódica do seu desempenho, com relevo para a progressão na carreira. 2. A avaliação deve privilegiar o mérito e o cumprimento dos objectivos previamente fixados, distinguindo os elementos mais competentes. Artigo 41º Disciplina 1. A disciplina 13 consiste na exacta observância da lei, regulamentos, instruções e Ordens de Serviço. 2. Considera-se infracção disciplinar, punível por este Regulamento Interno, qualquer acto ou omissão contrários aos deveres gerais e especiais decorrentes da função que exerce. 3. Para manutenção da disciplina, o Bombeiro terá rigorosamente em conta: a) Que é devida obediência às ordens legítimas recebidas, sem prejuízo de, em casos excepcionais, mas nunca em formatura ou trabalho, poder, depois de obtida autorização, dirigir ao seu superior hierárquico as observações que julgar convenientes, obedecendo, no entanto, caso se mantenha a ordem dada, desde que não ofensiva ou violadora dos Direitos, Liberdades e Garantias. 12 Despacho nº 9368/2007 de 01 de Abril 13 Portaria nº 703/2008 de 30 de Julho Regulamento Interno do Corpo de Bombeiros Voluntários de Página 36 de 64

39 b) Que o direito de queixa só é lícito quando a ordem tenha sido ilegal e emane de autoridade incompetente ou for manifestamente contrária ao espírito e letra da lei ou regulamentos, ou que da sua execução se possam razoavelmente recear graves males, que o seu superior hierárquico não tenha podido prever. 4. Que o dever de obediência é sempre devido ao mais graduado e, em igualdade de graduação, ao mais antigo. 5. Que os superiores hierárquicos deverão procurar ser um exemplo, estabelecendo no CB um clima de estima e respeito recíprocos. Artigo 42º Deveres O Bombeiro, cujo procedimento se deve pautar pelo respeito pela Constituição da República e todas as outras Leis do País, deve servir com o maior brio e praticar o bem em proveito do seu semelhante, ao qual, com risco da própria vida, socorrerá em todas as circunstâncias aflitivas. Constituem deveres 14 do Bombeiro para além dos previstos no nº 4 do Decreto-Lei nº 241/2007 de 21 de Junho: a) Cumprir completa e prontamente, conforme lhe for determinado, as ordens legítimas dos superiores hierárquicos, relativas ao serviço; b) Respeitar os seus superiores hierárquicos, tanto no serviço como fora dele, tendo para eles as deferências de uso corrente entre pessoas de boa educação, correspondendo às que pelos mesmos forem dispensadas e usando de expressões que denotam consideração quando a eles se refiram verbalmente ou por escrito; c) Cumprir os regulamentos, instruções e ordens de serviço; d) Dedicar ao serviço toda a sua inteligência, o seu empenhamento e aptidão; e) Apresentar-se sempre com pontualidade nos lugares onde deva comparecer; f) Não se ausentar do serviço sem a necessária autorização; 14 Artigo 4º do DL 241/2007 de 21 de Junho Regulamento Interno do Corpo de Bombeiros Voluntários de Página 37 de 64

40 g) Ser asseado e cuidar da limpeza e do arranjo do fardamento, equipamento, viaturas e outros artigos que lhe tenham sido distribuídos ou estejam a seu cargo; h) Apresentar-se rigorosamente uniformizado e equipado nos actos de serviço de acordo com o plano de uniformes, insígnias e identificações dos bombeiros; i) Manter nas formaturas e no trabalho atitude firme e correcta; j) Mostrar, mesmo nas emergências mais graves, o espírito de dedicação e sacrifício que é apanágio da sua qualidade de Bombeiro; k) Não praticar, no serviço ou fora dele, actos contrários à lei, à moral pública, ao brio e decoro do CB; l) Não se valer da sua autoridade ou posto de serviço, nem invocar o nome de um superior hierárquico para daí retirar qualquer benefício, lucro ou vantagem, para si ou para outrem; m) Respeitar as autoridades civis, administrativas, judiciais, eclesiásticas, policiais e militares, tratando com urbanidade os respectivos agentes ou titulares; n) Não se embriagar, nem consumir substâncias estupefacientes ou psicotrópicas, cumprindo os limites estipulados por lei e conservar-se sempre pronto para o serviço, evitando a todo o custo qualquer acto imprudente que possa prejudicar-lhe o vigor ou aptidão física e intelectual; o) Submeter-se a testes de despistagem para determinação da taxa de álcool ou outras substâncias no sangue, que serão efectuados de forma aleatória ou em campanhas de sensibilização; p) Não promover ou autorizar, nem tomar parte, em manifestações colectivas atentatórias da disciplina, considerando-se como tais reclamações, pedidos, exposições ou representações verbais ou escritas, referentes a casos de serviço, bem como a participação em reuniões que sejam contrárias à lei ou que não tenham sido autorizadas pela autoridade competente; Regulamento Interno do Corpo de Bombeiros Voluntários de Página 38 de 64

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