MÓDULO DE ELASTICIDADE E RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO DA
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- Valentina Peres Lobo
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1 MÓDULO DE ELASTICIDADE E RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO DA MADEIRA DE Corymbia citriodora TERMORRETIFICADA Aline Santos das Neves¹, Alexandre Miguel do Nascimento 3, Vanessa Gonçalves Coelho², Rosilei Aparecida Garcia³ 1. Bolsista PIBIC/CNPq, Departamento de Produtos Florestais, IF/UFRRJ. Aline_sias@hotmail.com 2. Bolsista de Apoio Técnico, Departamento de Produtos Florestais IF/UFRRJ. 3. Docente do Departamento de Produtos Florestais IF/UFRRJ Resumo - O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da termorretificação na resistência ao cisalhamento paralelo às fibras e no módulo de elasticidade em flexão da madeira de Corymbia citriodora em relação aos planos de cortes radial, tangencial e diagonal. As madeiras foram termorretificadas a 160 C, 180 C e 200 C. Os ensaios mecânicos foram realizados segundo a NBR Os resultados mostraram que a termorretificação reduz a resistência ao cisalhamento e o módulo de elasticidade da madeira, entretanto esse efeito é dependente do plano de corte. As amostras tangenciais apresentaram as maiores reduções de resistência ao cisalhamento. As amostras radiais apresentaram reduções no módulo de elasticidade quando tratadas acima de 160 C. Palavras-chave: eucalipto, flexão, plano de corte. Abstract - The objective of this study was to evaluate the effect of heat treatment on the shear strength parallel-to-grain and modulus of elasticity in bending of the Corymbia citriodora wood as a function of radial, tangential and diagonal sections. Wood samples were heattreated at 160 C, 180 C and 200 C. Mechanical trials were performed according to NBR Results showed that the heat treatment reduces shear strength and modulus of elasticity of the wood; however, it depends of the cutting section. The tangential samples had the highest shear strength reductions. The radial samples had reductions in modulus of elasticity when treated above 160 o C. Key-words: eucalypt, bending, cutting section. 1 - Introdução O eucalipto, ainda que uma espécie exótica adaptou-se muito bem ao nosso clima tropical-temperado. Atinge a fase adulta três vezes mais rápido que árvores nativas, o que permite seu plantio para diversos fins. Entretanto, madeiras de rápido crescimento apresentam grande quantidade de lenho juvenil, o qual se caracteriza pela menor densidade e menor rigidez quando comparado ao lenho adulto (WU et al., 2007), o que muitas vezes inviabiliza a produção de madeira sólida. Estudos com madeiras oriundas de plantios de idade avançada contribuem para um futuro silvicultural mais sofisticado. E quando tratado, torna-se uma
2 solução moderna, econômica e correta de substituir com vantagens as madeiras nativas nobres. Vidaurre et al. (2011), ao revisarem estudos que abrangem as contrações em madeira, sugerem que, para folhosas, mais estudos devem ser realizados, principalmente aqueles relacionados à madeira adulta de eucalipto. Nos últimos anos, vários trabalhos têm demonstrado as melhorias que o tratamento de termorretificação agrega às propriedades da madeira, sendo elas, principalmente, a estabilidade dimensional e a durabilidade natural, além de agregar valor ao produto final pela alteração da cor (GARCIA et al., 2012; NUNES, 2012; ESTEVES et al., 2007; KAMDEM et al., 2002; VIITANIEMI e JÄMSÄ, 1994). Apesar das vantagens estéticas, a madeira termorretificada apresenta perda de massa, a qual afeta a sua densidade e, consequentemente, as suas propriedades mecânicas. Vários trabalhos mostram que ocorre uma perda de massa progressiva, com o aumento do tempo e da temperatura de aquecimento (HAKKOU et al., 2005; GARCIA et al., 2012). Entretanto, a perda de massa e a redução da densidade e da resistência mecânica da madeira também dependem da espécie e do teor de umidade. Nunes (2012) estudou o efeito da termorretificação na madeira de Corymbia citriodora com 17 anos (madeira predominantemente juvenil) e percebeu uma redução da resistência ao cisalhamento da madeira sólida, colada com resorcinol puro e com adesivo misto resorcinol-tanino. Esteves et al. (2007) estudaram o efeito da termorretificação à temperaturas de 190 e 210 C nas propriedades físicas e mecânicas das madeiras de Pinus pinaster e Eucalyptus globulus, e verificaram que ambas as espécies apresentaram reduções no teor de umidade de equilíbrio e na estabilidade dimensional, entretanto ocorreram reduções no módulo de elasticidade e no módulo de ruptura na flexão estática. De acordo com o Forest Products Laboratory (2010), a madeira quando submetida ao aquecimento apresenta uma redução em suas propriedades mecânicas devido à degradação da celulose, a qual é causada pela redução dos componentes das hemiceloses (xilose, galactose e arabiose). A perda na resistência mecânica também pode ser afetada pela degradação física das paredes celulares tal como observado em estudos recentes realizados por Awoyemi & Jones (2011). Entretanto a degradação física apresenta uma contribuição menor na queda de resistência da madeira tratada que a degradação química. Neste contexto, o objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do tratamento de termorretificação na resistência ao cisalhamento e no módulo de elasticidade na flexão da madeira de Corymbia citriodora obtidas com cortes transversais radial, tangencial e diagonal. 2 Material e Métodos 2.1 Material e tratamento de termorretificação Foram utilizadas três árvores de Corymbia citriodora (Hook.) K. D. Hill & L.A.S. Johnson com aproximadamente 60 anos de idade, provenientes de plantios localizados no campus da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Seropédica-RJ. Amostras nos planos radial, tangencial e diagonal foram confeccionadas para os ensaios de flexão e resistência ao cisalhamento paralelo às fibras (Figura 1). Foram confeccionadas amostras com dimensões de 400 x 60 x 28 mm (comprimento x largura x espessura) de 65 x 65 x 400 mm
3 para os ensaios de flexão e cisalhamento, respectivamente. O material foi acondicionado em câmara climática a 20 C ± 2 e 65% de umidade relativa (UR) até a massa constante. A densidade aparente das amostras foi determinada a fim de selecionar amostras com densidades similares para todos os tratamentos, e assim, evitar a densidade como covariável. Os tratamentos de termorretificação foram realizados em quatro etapas, sendo elas: (1) aquecimento do material até 100 C durante 120 minutos; (2) aumento da temperatura de 100 C até a temperatura de termorretificação desejada (160, 180 ou 200 C) durante 60 minutos; (3) tempo de permanência na temperatura de termorretificação durante 90 minutos; e (4) resfriamento do material. Após os tratamentos, as amostras foram novamente acondicionadas em câmara climática a 20 C ± 2 e 65% UR até atingir o teor de umidade de equilíbrio. Em seguida, as amostras foram reprocessadas, redimensionadas e padronizadas em suas dimensões finais, a fim de retirar empenamentos que surgiram durante o tratamento. As dimensões finais das amostras foram de 320 x 55 x 19 mm para o ensaio de flexão e de 400 x 50 x 50 mm para o cisalhamento. O delineamento experimental foi estabelecido de modo a avaliar o efeito da temperatura de termorretificação (ambiente ou não tratada, 160 C, 180 C e 200 C) e do plano de corte (radial, tangencial e diagonal) na resistência ao cisalhamento paralelo às fibras e no módulo de elasticidade na flexão. Foram utilizadas quatro repetições para cada tratamento. Figura 1 Seções transversais em corte radial, tangencial e diagonal, respectivamente. 2.2 Determinação da resistência ao cisalhamento Os testes mecânicos foram realizados em máquina de ensaio universal com capacidade de 300 kn. O teste de cisalhamento foi feito segundo a NBR 7190 (ABNT, 1997) e calculado segundo a seguinte equação: Pmáxima fv A onde: f v = resistência ao cisalhamento paralelo às fibras (MPa); P máxima = carga máxima aplicada até ruptura (N); e A = área da seção cisalhante (mm 2 ). 2.3 Determinação do módulo de elasticidade na flexão Para determinar o módulo de elasticidade na flexão, as amostras com seção retangular foram testadas na menor inércia com vão de teste igual a 285 mm, gerando uma relação L/h igual a aproximadamente 15 vezes. Para não comprometer a propriedade de resistência na
4 flexão, as amostras foram testadas até um carregamento que gerasse um deslocamento igual ao L/200, ou seja, de 1,4 mm. Devido o efeito da força cortante na geração do deslocamento, a fórmula utilizada para determinar o módulo de elasticidade é apresentada abaixo, a qual foi utilizada devido a relação entre o vão e a altura da viga ser menor que 21 vezes. 3 PL 48EI 1,2 PL 4Gbh onde: P = carga aplicada; L = vão de ensaio; E = módulo de elasticidade; I = inércia da seção; G = módulo de rigidez; b = menor dimensão da seção transversal; h = maior dimensão da seção transversal. O módulo de rigidez (G) pode ser considerado igual ao módulo de elasticidade longitudinal dividido por vinte (G = E/20), como proposto pela NBR 7190 (1997). Zangiacomo & Rocco Lahr (2008) e Ballarin & Nogueira (2003) estudando as constantes elásticas da madeira de Corymbia citriodora, concluíram que o módulo de rigidez é aproximadamente igual à vigésima parte do módulo de elasticidade longitudinal. 3 Resultados e discussão 3.1 Resistência ao cisalhamento Na Tabela 1, observa-se que houve um efeito significativo da temperatura, do plano de corte e da interação temperatura x plano de corte na resistência ao cisalhamento da madeira de Corymbia citriodora. Dependendo do tipo da madeira, pode haver reduções conforme o aumento da temperatura. De acordo com Winandy e Rowell (2005), durante a degradação térmica, a madeira perde resistência mecânica devido à diminuição de componentes como a xilose, a galactose e a arabinose. A Tabela 2 apresenta os valores médios de resistência ao cisalhamento da madeira de Corymbia citriodora em função da temperatura e do plano de corte. Na madeira não tratada, a resistência ao cisalhamento foi maior nos planos radial e tangencial, cujos valores foram estatisticamente iguais, enquanto que a menor resistência foi observada no plano diagonal. Nos planos tangencial e diagonal, a resistência ao cisalhamento da madeira de Corymbia citriodora diminuiu gradativamente conforme o aumento da temperatura de termorretificação. No plano radial, o tratamento a 160 C não reduziu a resistência ao cisalhamento da madeira, entretanto, para aquelas tratadas a 180 C e 200 C houve uma redução significativa da resistência, mantendo-se os valores no mesmo patamar. No plano diagonal há uma redução gradativa da resistência ao cisalhamento à medida que se aumenta a temperatura de tratamento, isso ocorre já a partir da temperatura de 160 C. No plano tangencial foram observadas as maiores reduções de resistência ao cisalhamento (Figura 2 e Tabela 2). A maior redução da resistência ao cisalhamento ocorreu nas amostras cortadas no plano tangencial. Estas amostras, quando ensaiada no cisalhamento, têm plano de corte paralelo ás células de raio. As células possuem formato de paliça e com paredes celulares
5 mais delgadas, que não possuem boa resistência mecânica. Por possuírem paredes celulares mais delgadas, são mais afetadas mecanicamente pelo tratamento térmico. Também o tratamento térmico favorece o aparecimento de fendas ao longo da peça de madeira, gerando espaços vazios dentro do corpo de prova, deste modo proporcionando redução na área a ser cisalhada, rachas estas que ocorrem principalmente nas células de parênquima (raios) e, como consequência, redução da resistência ao cisalhamento (CARREIRA, 2003). Tabela 1 Análise de variância (ANOVA) da resistência ao cisalhamento da madeira de Corymbia citriodora em função da temperatura de termorretificação e do plano de corte Fonte de variação SQ GL QM F P Temperatura (1) 1232, , ,067 0,00 Plano (2) 335, ,585 47,743 0,00 Interação (1)x(2) 225, ,569 10,703 0,00 Resíduo 168, ,51 SQ = soma de quadrados. GL = grau de liberdade. QM = quadrado médio. Tabela 2 Valores médios de resistência ao cisalhamento (MPa) da madeira de Corymbia citriodora em função da temperatura de termorretificação e do plano de corte Plano de Temperatura ( o C) corte NT Radial 21,28 (11,1) aa 18,00 (11,4) aa 7,80 (12,9) ab 10,44 (11,8) ab Diagonal 15,93 (18,5) ba 11,32 (16,5) bb 9,85 (18,9) abc 6,97 (13,9) ac Tangencial 18,42 (17,5) aba 6,33 (14,1) bb 5,90 (20,4) ab 3,89 (15,0) bb Médias com a mesma letra não apresentam diferenças significativas entre si pelo teste de Tukey a 95% de probabilidade. Letras minúsculas = comparação entre os planos. Letras maiúsculas = comparação entre as temperaturas. Valores entre parênteses = coeficiente de variação experimental (%).
6 Figura 2 Valores médios de resistência ao cisalhamento da madeira de Corymbia citriodora em função da temperatura de termorretificação e do plano de corte 3.2 Módulo de elasticidade A Tabela 3 apresenta a análise de variância para o módulo de elasticidade na flexão da madeira de Corymbia citriodora. Observa-se um efeito significativo da temperatura de termorretificação, do plano de corte e da interação temperatura x plano de corte. A Tabela 4 apresenta os valores médios de módulo de elasticidade na flexão da madeira de Corymbia citriodora em função da temperatura e do plano de corte. Na madeira não tratada e tratada a 160 o C, o módulo de elasticidade não apresentou diferenças significativas entre os três planos de corte. Entretanto, nas madeiras tratadas a 180 C e 200 C, o módulo de elasticidade no plano radial foi menor que nos planos tangencial e diagonal. A temperatura de termorretificação não afetou os módulos de elasticidade da madeira nos planos tangencial e diagonal. Entretanto, a madeira no plano radial, teve módulo de elasticidade reduzido, quando tratada a temperaturas acima de 160 C. Após esse valor pode haver reduções dependendo do tipo de Madeira e ambiente que envolve a Madeira. A Figura 3 apresenta os valores médios dos módulos de elasticidade para madeira de Corymbia citriodora em função da temperatura de termorretificação e do plano de corte. Durante o aquecimento da madeira em curtos períodos de tempo e baixas temperaturas observa-se um aumento do grau de polimerização da região amorfa da celulose o que implica num aumento da rigidez, ou melhor, no modulo de elasticidade. ( CALLUM, 2006).
7 Tabela 3 - Análise de variância do módulo de elasticidade na flexão da madeira de Corymbia citriodora em função da temperatura de termorretificação e do plano de corte Fonte de variação SQ GL QM F P Temperatura (1) 2,090975E ,969917E+07 12,340 0,00 Plano de corte (2) 1,332958E ,664788E+07 11,800 0,00 Interação (1)x(2) 1,735291E ,892152E+07 5,120 0,00 Resíduo 2,033409E ,648358E+06 SQ = soma dos quadrados. GL = grau de liberdade. QM = quadrado médio. Tabela 4 Valores médios de módulo de elasticidade (MPa) da madeira de Corymbia citriodora em função da temperatura de termorretificação e do plano de corte Plano de Temperatura ( o C) corte NT Diagonal (10,37) aa (8,07) aa (9,38) aa (8,73) aa Radial (8,37) aa (9,36) aa (14,29) bb (11,88) bb Tangencial (13,15) aa (8,91) aa (6,49) aa (13,67) aa Médias com a mesma letra não apresentam diferenças significativas entre si pelo teste de Tukey a 95% de probabilidade. Letras minúsculas = comparação entre os planos. Letras maiúsculas = comparação entre as temperaturas. Valores entre parênteses = coeficiente de variação experimental (%). Figura 3 Valores médios dos módulos de elasticidade da madeira de Corymbia citriodora em função temperatura de termorretificaçãoe do plano de corte
8 4 Conclusões O efeito da temperatura de termorretificação na resistência ao cisalhamento e no módulo de elasticidade da madeira de Corymbia citriodora depende do plano de corte. A termorretificação reduziu a resistência ao cisalhamento da madeira, sendo que a maior a temperatura ocasionou a menor resistência. No plano tangencial, a resistência ao cisalhamento da madeira é mais afetada pela termorretificação que nos demais planos. No plano diagonal, há uma redução gradativa da resistência com o aumento da temperatura, enquanto que no plano radial ocorre uma redução na resistência das madeiras tratadas acima de 160 C. A temperatura de termorretificação não afetou o módulo de elasticidade da madeira nos planos tangencial e diagonal. Entretanto, no plano radial houve uma redução do módulo de elasticidade para as madeiras tratadas à 180 o C e 200 o C. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7190: Projeto de estruturas de madeira. Rio de Janeiro, 1997, 107 p. AWOYEMI, L.; JONES, I. P. Anatomical explanations for the changes in properties of western red cedar (Thuja plicata) wood during heat treatment. Wood Science and Technology, v. 45, p , BALLARIN, A. W.; NOGUEIRA, M. Caracterização elástica da madeira de Eucalyptus citriodora. CERNE, v. 9, n. 1, p , BOONSTRA, M. J. et AL. Strength properties of thermally modified softwoods and its relation to polymeric structural Wood constituents. Annals of Forest science, v. 64, n. 7, p , CALLUM, A.S. HILL. Wood modification chemical, thermal and other processes. Editor J. Wiley and Soons, 249 p, CARREIRA, M. R. (2003). Critérios para classificação visual de peças estruturais de Pinus Sp. São Carlos. Dissertação (Mestrado) Escola de Engenharia de São Carlos Universidade de São Paulo, ESTEVES, B.; DOMINGOS, I.; PEREIRA, H. Improvement of technological quality of eucalypt wood by heat treatment in air at C. Forest Products Journal, v. 57, n. 1/2, p , FOREST PRODUCTS LABORATORY. Wood handbook - Wood as an engineering material. General Technical Report FPL GTR 190. Madison, WI: U.S. Department of Agriculture, Forest Service, Forest Products Laboratory. 2010, 508 p.
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