Relatório de atividades 2016 da ARSLVT

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3 ÍNDICE Siglas e Acrónimos... 4 ÍNDICE DE FIGURAS... 6 ÍNDICE DE GRÁFICOS... 6 Índice de Tabelas... 6 NOTA INTRODUTÓRIA... 1 MISSÃO, VISÃO E VALORES... 2 ESTRUTURA ORGÂNICA E CARACTERIZAÇÃO DA ARSLVT, I.P... 3 Estrutura orgânica da ARSLVT, I.P METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO... 9 AUTOAVALIAÇÃO Objetivos Estratégicos da ARSLVT, I.P Resultados alcançados e desvios verificados no âmbito do QUAR QUAR 2016 (matriz) ATIVIDADES PREVISTAS E NÃO PREVISTAS NO PLANO DE ATIVIDADES Atividades desenvolvidas na área da teledermatologia Atividades desenvolvidas na área dos rastreios de base populacional Atividades desenvolvidas no âmbito do levantamento de necessidades em investimentos Projetos no Âmbito do Programa de Iniciativas em Saúde Pública - Programa EEA Grants Execução global do Plano EXECUÇÃO POR UNIDADE ORGÂNICA Departamento de Saúde Pública Departamento de Planeamento e Contratualização Departamento de Gestão e Administração Geral Departamento de Recursos Humanos Departamento de Instalações e Equipamentos Divisão de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Unidade Orgânica Flexível de Farmácia Unidade de Administração Geral Equipa de Cuidados Continuados Integrados Equipa Regional de Apoio e Acompanhamento à Reforma dos Cuidados Primários de Saúde Equipa de Projeto Parcerias Núcleo de Estudos e Planeamento Academia de Formação e Desenvolvmento Comissão de Ética para a Saúde da ARSLVT, I.P Comissão de Farmácia e Terapêutica para a Saúde Serviço de Segurança e Saúde Do Trabalho Gabinete Jurídico e do Cidadão Gabinete de Sistemas de Informação e Tecnologias Gabinete de Auditoria Interna Gabinete de Comunicação ARSLVT

4 Coordenação do Internato Médico de Medicina Geral e Familiar AFETAÇÃO REAL E PREVISTA DE RECURSOS HUMANOS E FINANCEIROS Recursos Humanos Recursos Financeiros AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLO INTERNO APRECIAÇÃO DA QUALIDADE DOS SERVIÇOS DA ARSLVT PELOS UTILIZADORES EXTERNOS AUDIÇÃO DOS DIRIGENTES INTERMÉDIOS E DEMAIS TRABALHADORES NA AUTOAVALIAÇÃO DOS SERVIÇOS DESENVOLVIMENTO DE MEDIDAS PARA REFORÇO POSITIVO DE DESEMPENHO COMPARAÇÃO COM O DESEMPENHO DE OUTROS SERVIÇOS, ORGANISMOS OU ORIENTAÇÕES TÉCNICAS BALANÇO SOCIAL INICIATIVAS DE PUBLICIDADE INSTITUCIONAL AVALIAÇÃO FINAL ANEXOS Anexo I - Produção dos ACES (dados provisórios) Anexo II Produção dos hospitais Anexo III - Dados Serviços de Urgência Hospitalares Anexo IV Balanço Social ARSLVT

5 SIGLAS E ACRÓNIMOS ACES Agrupamento de Centros de Saúde ACSS, IP Administração Central do Sistema de Saúde, IP AFD Academia de Formação e Desenvolvimento ARSLVT, IP Administração Regional de Saúde e Vale do Tejo, IP CES Comissão de Ética para a Saúde CFT Comissão de Farmácia e Terapêutica COSI Childhood Obesity Surveillance Initiative CRI Centro de Respostas Integradas CSP Cuidados de Saúde Primários DICAD Divisão de Intervenção em Comportamentos Aditivos e Dependências DIE Departamento de Instalações e Equipamentos DGAG Departamento de Gestão e Administração Geral DGS Direção Geral da Saúde DPC Departamento de Planeamento e Contratualização DRH Departamento de Recursos Humanos DSP Departamento de Saúde Pública ECR-LVT Equipa Coordenadora Regional de Prestação de Cuidados Continuados Integrados EPPP Equipa de Projeto Parcerias ERA Equipa Regional de Apoio à Reforma dos Cuidados de Saúde Primários GAI Gabinete de Auditoria Interna GC Gabinete de Comunicação GJC Gabinete Jurídico e do Cidadão GSIT Gabinete de Sistemas de Informação e Tecnologias INE, IP Instituto Nacional de Estatística, IP INSA, IP Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, IP INSEF Inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico ARSLVT

6 NAI Núcleo de Apoio à Investigação NEP Núcleo de Estudos e Planeamento OMS Organização Mundial de Saúde PPP Parcerias Público-Privadas QUAR Quadro de Avaliação e Responsabilização RLVT Região de Lisboa e Vale do Tejo RNCCI Rede Nacional de Cuidados Integrados SIDA Síndrome de Imunodeficiência Adquirida SNS Serviço Nacional de Saúde SSST Serviço de Segurança e Saúde no Trabalho UAG Unidade Orgânica Flexível de Administração Geral UCSP Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados UIL Unidade de Intervenção Local UOF Unidade Orgânica Flexível de Farmácia USF Unidade de Saúde Familiar VIH Vírus da Imunodeficiência Humana ARSLVT

7 ÍNDICE DE FIGURAS FIGURA 1 - ORGANOGRAMA DA ARSLVT, I.P., DESDE 29 DE ABRIL DE FIGURA 2 - ORGANOGRAMA DA ARSLVT, I.P., ATÉ 28 DE ABRIL DE ÍNDICE DE GRÁFICOS GRÁFICO 1 - RÁCIOS DE CAMA/1000 HABITANTES COM MAIS DE 65 ANOS NA RLVT GRÁFICO 2 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE CAMAS POR TIPOLOGIA NA RLVT GRÁFICO 3 - NATUREZA DAS ENTIDADES COM UCCI GRÁFICO 4 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE DOENTES COLOCADOS POR ANO ( ) GRÁFICO 5 - EVOLUÇÃO DO Nº DE DOENTES COLOCADOS POR TIPOLOGIA ( ) GRÁFICO 6 - RECURSOS HUMANOS GRÁFICO 7 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE EFETIVOS GRÁFICO 8 - RECURSOS FINANCEIROS GRÁFICO 9 - EVOLUÇÃO DE EFETIVOS POR GRUPO PROFISSIONAL GRÁFICO 10 - EVOLUÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO DE EFETIVOS POR GRUPO ETÁRIO GRÁFICO 11 - EVOLUÇÃO DE EFETIVOS POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE GRÁFICO 12 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE HORAS EXTRAORDINÁRIAS GRÁFICO 13 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE DIAS DE AUSÊNCIA ÍNDICE DE TABELAS TABELA 1 - ORGANIZAÇÃO INTERNA DA ARSLVT, I.P TABELA 2 - Nº DE UNIDADES DE SAÚDE EM FUNCIONAMENTO, EM CADA ACES, A 31/12/ TABELA 3 - LISTAGEM DE HOSPITAIS/CENTROS HOSPITALARES DA RSLVT... 8 TABELA 4 - RASTREIO CANCRO DA MAMA TABELA 5 - RASTREIO RETINOPATIA DIABÉTICA TABELA 6 - PROCESSO DE COMPRA TABELA 7 - CONTRATAÇÃO PÚBLICA TABELA 8 - ANÁLISE GERAL (NÚMERO DE PROCEDIMENTOS) TABELA 9 - ANÁLISE GERAL (MONTANTE) TABELA 10 - ANÁLISE POR TIPO DE PROCEDIMENTO (NÚMERO DE PROCEDIMENTOS) TABELA 11 - ANÁLISE POR TIPO DE PROCEDIMENTO (MONTANTE) TABELA 12 - CONSTITUIÇÃO DAS EQUIPAS DE CUIDADOS INTEGRADOS ARSLVT

8 TABELA 13- EVOLUÇÃO CAMAS POR TIPOLOGIA NA RLVT TABELA 14 - MOVIMENTO ASSISTENCIAL DA RNCCI NA RLVT TABELA 15 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO REALIZADAS, POR TEMÁTICA TABELA 16 - AÇÕES DE FORMAÇÃO REALIZADAS NO ANO DE TABELA 17 - ENCARGOS RNCCI TABELA 18 - USF MODELO A QUE INICIARAM ATIVIDADE EM TABELA 19 - CANDIDATURAS ATIVAS A USF MODELO A - PREVISÃO DE INÍCIO DE ATIVIDADE TABELA 20 - USF CANDIDATAS A TRANSIÇÃO PARA MODELO B TABELA 21 - INÍCIO DE ATIVIDADE DE USF MODELO B EM TABELA 22 - GRUPOS / UNIDADES COM POTENCIAL PARA CANDIDATURA A USF TABELA 23 - GRUPOS / UNIDADES COM POTENCIAL PARA CANDIDATURA A UCC TABELA 24 - ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO DE UNIDADES FUNCIONAIS USF TABELA 25 - ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO DE UNIDADES FUNCIONAIS UCSP TABELA 26 - ENCONTROS LOCAIS INTER-ACES COM ERA-LVT E APOIO DO CD DA ARSLVT, I.P TABELA 27 - OFICINAS DE PARTICIPAÇÃO INTER-ACES TABELA 28 RESULTADOS DA ACADEMIA DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TABELA 29 - CONSULTAS DE VIGILÂNCIA DA SAÚDE REALIZADAS EM TABELA 30 - INDICADORES, METAS E RESULTADOS ALCANÇADO PELO SERVIÇO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM TABELA 31 - RECURSOS HUMANOS TABELA 32 - GRUPOS PROFISSIONAIS NA ARSLVT, I.P A TABELA 33 EXECUÇÃO FINAL DO ORÇAENTO DA DESPESA TABELA 34 - EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DA RECEITA TABELA 35 - EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DA DESPESA TABELA 36 - PARTICIPAÇÃO POR FAIXA ETÁRIA E POR GÉNERO NA INICIATIVA DO DIA ABERTO TABELA 37 - PARTICIPAÇÃO POR UNIDADE ORGÂNICA NA INICIATIVA DO DIA ABERTO TABELA 38 - INSCRIÇÕES NAS MESAS NA INICIATIVA DO DIA ABERTO TABELA 39 - EVOLUÇÃO DE EFETIVOS POR GRUPO PROFISSIONAL TABELA 40 - EVOLUÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO DE EFETIVOS POR GRUPO ETÁRIO TABELA 41 - EVOLUÇÃO DE EFETIVOS POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE TABELA 42 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE HORAS EXTRAORDINÁRIAS TABELA 43 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE DIAS DE AUSÊNCIA TABELA 44 - INICIATIVAS DE PUBLICIDADE INSTITUCIONAL ARSLVT

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10 NOTA INTRODUTÓRIA O presente relatório procede à autoavaliação da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, IP (ARSLVT, I.P.), no quadro do SIADAP-1 criado pela Lei 66-B/2007, de 28 de dezembro. O documento apresenta e fundamenta os resultados alcançados em 2016, face aos objetivos operacionais e indicadores expressos em sede de Plano de Atividades 2016 no Quadro de Avaliação e de Responsabilização institucional (QUAR), destacando igualmente algumas das atividades realizadas ao logo do ano, assim como os constrangimentos que dificultaram a sua concretização. ARSLVT Página 1

11 MISSÃO, VISÃO E VALORES A ARSLVT, I.P. tem como Missão: Garantir à população, da Região de Lisboa e Vale do Tejo, o acesso à prestação de cuidados de saúde, adequando os recursos disponíveis às necessidades e cumprir e fazer cumprir políticas e programas de saúde na sua área de intervenção. Pretendendo a ARSLVT, I.P. ser reconhecida, por utentes e parceiros, como uma organização que assegura a prestação de um nível apropriado de serviços, monitorizada numa base individual, e que procura a sua melhoria contínua, de forma a atingir as metas nacionais para a saúde e para as necessidades individuais, a Visão adotada é a seguinte: Mais Saúde e Bem-estar para a Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, atingindo os melhores indicadores de saúde do país. Os Valores que se consideram facilitadores da Missão e Visão e pelos quais se rege a ARSLVT, I.P. são os seguintes: RESPONSABILIDADE: A ARSLVT, I.P. norteia a sua atuação de modo a que esta atenda às expectativas da sociedade em termos do respeito pela lei, pelos valores éticos, pelas pessoas, pela comunidade e pelo meio ambiente ENTREAJUDA E RECIPROCIDADE: A ARSLVT, I.P. privilegia o espírito de equipa, como motor de arranque para a inovação e para a contínua busca de maiores níveis de qualidade, não só nas relações entre os seus serviços centrais e desconcentrados como, também, nas relações de parceria com os utentes e com os seus vários parceiros, dos setores público, privado e social CRIAÇÃO DE VALOR: A ARSLVT, I.P. pauta a sua atuação de forma a ser útil às pessoas, a garantir a qualidade na prestação de serviços e nos procedimentos internos, a ser disponível para as organizações que tem sob a sua tutela e responder às necessidades com eficiência ARSLVT Página 2

12 ESTRUTURA ORGÂNICA E CARACTERIZAÇÃO DA ARSLVT, I.P. ESTRUTURA ORGÂNICA DA ARSLVT, I.P. A Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I. P. (ARSLVT, I.P.), enquanto instituto público integrado na administração indireta do Estado, dotado de autonomia administrativa, financeira e patrimonial, prossegue a missão e as atribuições definidas no Decreto-Lei n.º 22/2012, de 30 de janeiro, alterado pelos Decretos-Leis n. os 127/2014, de 22 de agosto, e 173/2014, de 19 de novembro. Para a prossecução das suas atribuições, a ARSLVT, I.P. dispõe, nos termos do artigo 4.º do citado Decreto-Lei n.º 22/2012, de 30 de janeiro, de um conselho diretivo (órgão máximo de direção), um fiscal único (órgão de fiscalização responsável pelo controlo da legalidade, da regularidade e da boa gestão financeira e patrimonial) e um conselho consultivo (órgão de consulta, apoio e definição das linhas gerais de atuação). No que concerne à organização interna, e conforme o previsto nos respetivos Estatutos, aprovados em anexo à Portaria n.º 161/2012, de 22 de maio, alterados pela Portaria n.º 211/2013, de 27 de junho, a ARSLVT, I.P. é constituída por serviços centrais e por serviços desconcentrados designados por agrupamentos de centros de saúde (ACES) do Serviço Nacional de Saúde, de acordo com a seguinte estrutura: TABELA 1 - ORGANIZAÇÃO INTERNA DA ARSLVT, I.P. SERVIÇOS CENTRAIS Departamento de Saúde Pública (DSP) Departamento de Planeamento e Contratualização (DPC) Departamento de Administração e Gestão Geral (DGAG) Departamento de Recursos Humanos (DRH) Departamento de Instalações e Equipamentos (DIE) Gabinete Jurídico e do Cidadão (GJC) Divisão de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (DICAD) Fonte: NEP/ARSLVT, IP SERVIÇOS DESCONCENTRADOS (ACES - AGRUPAMENTOS DE CENTROS DE SAÚDE) ACES Almada-Seixal ACES Amadora ACES Arco Ribeirinho ACES Arrábida ACES Cascais ACES Estuário do Tejo ACES Lezíria ACES Lisboa Central ACES Lisboa Norte ACES Lisboa Ocidental e Oeiras ACES Loures-Odivelas ACES Médio Tejo ACES Oeste Norte ACES Oeste Sul ACES Sintra ARSLVT Página 3

13 No decurso do ano de 2016, o Conselho Diretivo da ARSLVT, I.P. implementou um processo de reorganização dos serviços centrais, definindo um novo modelo de organização interna para a ARSLVT, I.P. através da deliberação n. o 1267/2016, de 5 de agosto, publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 156, de 16 de agosto de 2016; da declaração de retificação n. o 1047/2016, de 22 de setembro, publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 204, de 24 de outubro de 2016; e da deliberação n. o 1982, de 10 de novembro de 2016, publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 48, de 8 de março de Por conseguinte, a partir de 29 de abril de 2016, a organização interna da ARSLVT, I.P., resultante dos respetivos Estatutos, passou a ser complementada por unidades orgânicas flexíveis, áreas funcionais e outras estruturas ou entidades idênticas integradas ou não nos serviços centrais da ARSLVT, I.P., como foram os casos das Unidades Orgânicas Flexíveis de Administração Geral (UAG), de Farmácia (UOF), do Gabinete de Auditoria Interna (GAI), do Gabinete de Sistemas de Informação e Tecnologias (GSIT), da Academia de Formação e Desenvolvimento (AFD), do Gabinete de Projetos e Integração de Cuidados (GPIC), do Gabinete de Informação e Controlo de Gestão (GICG), do Núcleo de Apoio à Investigação (NAI) e do Núcleo de Estudos e Planeamento (NEP). Além destas, no âmbito da organização interna da ARSLVT, I.P., destacam-se ainda: (i) estruturas independentes com funções consultivas e de apoio técnico, como são os casos da Comissão de Ética para a Saúde (CES), da Comissão de Farmácia e Terapêutica (CFT), da Coordenação do Internato de Medicina Geral e Familiar (CIMGF) e da Coordenação do Internato de Saúde Pública; bem como (ii) uma estrutura de segurança e saúde no trabalho, como é o caso do Serviço de Saúde e Segurança do Trabalho (SSST); e finalmente (iii) equipas de projeto, como são os casos da Equipa Regional de Apoio aos Cuidados de Saúde Primários (ERA), da Equipa Coordenadora Regional de Cuidados Continuados Integrados (ECR-LVT) e da Equipa de Projeto das Parceria Público-Privadas (PPP). Em suma, o organograma seguinte traduz a organização interna da ARSLVT, I.P. desde 29 de abril de 2016: ARSLVT Página 4

14 FIGURA 1 - ORGANOGRAMA DA ARSLVT, I.P., DESDE 29 DE ABRIL DE 2016 Fonte: NEP/ARSLVT, IP ARSLVT Página 5

15 De 1 de janeiro de 2016 até 28 de abril de 2016, existiram outras áreas funcionais e estruturas ou entidades idênticas, integradas ou não nos serviços centrais da ARSLVT, I.P., e entretanto extintas, a saber: - Núcleo de Informática; - Núcleo de Organização e Desenvolvimento; - Núcleo de Qualidade e Formação. O organograma seguinte traduz a organização interna da ARSLVT, I.P. até 28 de abril de 2016: ARSLVT

16 FIGURA 2 - ORGANOGRAMA DA ARSLVT, I.P., ATÉ 28 DE ABRIL DE 2016 ARSLVT Página 7

17 TABELA 2 - Nº DE UNIDADES DE SAÚDE EM FUNCIONAMENTO, EM CADA ACES, A 31/12/2016 ACES Unidade Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP) Unidade Saúde Familiar (USF) Lisboa Norte Lisboa Central Lisboa Ocidental e Oeiras Cascais Amadora Sintra Loures-Odivelas Estuário do Tejo Almada-Seixal Arco Ribeirinho Arrábida Oeste Norte Oeste Sul Médio Tejo Lezíria Total Geral ARSLVT, I.P. Fonte: Núcleo CSP - ACSS TABELA 3 - LISTAGEM DE HOSPITAIS/CENTROS HOSPITALARES DA RSLVT NUTS INSTITUIÇÃO HOSPITALAR CH Lisboa Norte, EPE CH Lisboa Central, EPE CH Lisboa Ocidental, EPE H. Dr. José de Almeida - Cascais (HPP) Grande Lisboa H. Fernando Fonseca, EPE H. Beatriz Ângelo - Loures (PPP) H. Vila Franca de Xira (PPP) I. Português de Oncologia de Lisboa, EPE I. de Oftalmologia Dr. Gama Pinto CH Psiquiátrico de Lisboa H. Garcia de Orta, EPE - Almada Península de Setúbal CH Barreiro Montijo, EPE CH Setúbal, EPE Oeste Médio Tejo Lezíria do Tejo CH Oeste CH Médio Tejo, EPE H. Distrital Santarém, EPE ARSLVT

18 METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO A elaboração do Relatório teve em conta o normativo previsto no artigo 15.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, e o documento de Orientação Técnica emitido pelo Conselho Coordenador de Avaliação dos Serviços, de 12 de janeiro de Deste modo, o Relatório estrutura-se nas seguintes secções principais: Nota introdutória, com breve análise conjuntural e destaque de algumas atividades. Autoavaliação, com a apresentação dos resultados alcançados e dos desvios verificados no QUAR e no Plano de Atividades de 2016 e ainda da: Afetação real e prevista de recursos humanos e financeiros; Avaliação do sistema de controlo interno; Audição dos dirigentes intermédios e dos demais trabalhadores; Comparação com o desempenho de serviços idênticos, a nível nacional e internacional. Balanço Social, com uma análise sintética da informação e resultados alcançados no plano da formação. Avaliação final, com a apreciação qualitativa e quantitativa dos resultados alcançados e com a menção proposta pelo dirigente máximo do serviço como resultado da autoavaliação. Iniciativas de publicidade institucional, nos termos do n.º 10 da Resolução do Conselho de Ministros n.º 47/2010, de 25 de junho, e da Portaria n.º 1297/2010, de 21 de dezembro. Este Relatório contempla ainda a avaliação efetuada pelas unidades orgânicas da ARSLVT, I.P. e encerra com os anexos relativos a dados de atividade (CSP, HH, CCI). Para a sua elaboração foi fundamental o contributo de todos os dirigentes e serviços da ARSLVT, I.P. ARSLVT Página 9

19 AUTOAVALIAÇÃO OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DA ARSLVT, I.P. O Conselho Diretivo da ARSLVT definiu na ata n.º 9 de cinco novos objetivos estratégicos para o ano de 2016, que são: 1. Responder às necessidades de Saúde dos Cidadãos 2. Valorizar a cultura, a identidade e as competências organizacionais 3. Promover o acesso, a eficiência, a sustentabilidade e a qualidade do sistema de Saúde 4. Promover a qualificação e o reforço da rede de infraestruturas e equipamentos de Saúde 5. Desenvolver a integração de cuidados de saúde na Região de Lisboa e Vale do Tejo RESULTADOS ALCANÇADOS E DESVIOS VERIFICADOS NO ÂMBITO DO QUAR 2016 No âmbito da avaliação do desempenho assente no QUAR, a ARSLVT, I.P. procedeu à avaliação possível dos resultados dos Indicadores constantes neste Quadro, e à análise dos desvios registados, face às metas estabelecidas para o ano de Apresenta-se no quadro seguinte a execução do QUAR 2016 da ARSLVT, traduzida em resultados e taxas de realização, para cada objetivo operacional (OOp) e indicadores. ARSLVT Página 10

20 QUAR 2016 (MATRIZ) ANO: 2016 Ministério da Saúde NOME DO ORGANISMO: Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, IP MISSÃO DO ORGANISMO: Garantir à população, da Região de Lisboa e Vale do Tejo, o acesso à prestação de cuidados de saúde, adequando os recursos disponíveis às necessidades e cumprir e fazer cumprir políticas e programas de saúde na sua área de intervenção. DESIGNAÇÃO 1. Responder às necessidades de Saúde dos Cidadãos 2. Valorizar a cultura, a identidade e as competências organizacionais 3. Promover o acesso, a eficiência, a sustentabilidade e a qualidade do sistema de Saúde 4. Promover a qualificação e o reforço da rede de infraestruturas e equipamentos de Saúde 5. Desenvolver a integração de cuidados de saúde na Região de Lisboa e Vale do Tejo OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS OBJECTIVOS OPERACIONAIS EFICÁCIA 40% OOp 1: Aumentar a capacidade de resposta do SNS no apoio à cessação tabágica (artº 21º da Lei 37/2007, de 14-08) (OE 1/OE 2/OE 3) (ARS/DGS) R Peso: 15% INDICADORES Meta 2016 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de Realização Classificação % de ACES com oferta de apoio intensivo à cessação tabágica % de ACES que desenvolveram pelo menos uma iniciativa estruturada de prevenção de tabagismo de âmbito populacional 77,2% 81,8% 66,7% 80% 86,7% 92% 5% 100% 50% 100,0% 125% Superou n.d. n.d. 13,3% 100% 100,0% 92% 5% 100% 50% 93,3% 100% Atingiu OOp2: Melhorar o acesso da pessoa com diabetes aos cuidados de saúde (OE 1/OE 2/OE 3/OE 5) (ARS/DGS) R Peso: 15% INDICADORES Meta 2016 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de Realização Classificação % Hospitais/CH/ULS com consultas multidisciplinares da Unidade Integrada da Diabetes % de unidades funcionais (USF e UCSP) com consulta de diabetes autónoma n.a. n.a. n.a. 92,9% 93,0% 95% 3% 100% 25% 100% 125% Superou n.a. n.a. n.a. n.a. 86,7% 90% 3% 100% 25% 87,4% 100% Atingiu Proporção de utentes com diabetes tipo 2 e com indicação de insulinoterapia, em terapêutica com insulina (%) % de ACES com rastreio de retinopatia diabética n.a. n.a. n.a. n.a. 64,0% 64% 2% 68% 25% 75,5% 135% Superou n.a. n.a. n.a. n.a. 46,7% 73,3% 10% 100% 25% 76,0% 100% Atingiu ARSLVT Página 11 Página 11

21 OOp 3: Promover o diagnóstico precoce da infeção por VIH (OE 1/OE 2/OE 3) (ARS/DGS) Peso: 10% INDICADORES Meta 2016 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de Realização Classificação 3.1. % ACES com capacidade para efetuar teste rápido de diagnóstico para deteção da infeção por VIH n.d. n.d. n.d. 66,7% 93,3% 95% 2% 100% 100% 93,3% 100% Atingiu OOp 4: Garantir o desenvolvimento de respostas especializadas à problemática do consumo de substâncias psicoativas, comportamentos aditivos e dependências (CAD) (OE 1/OE 2/OE 3) Peso: 10% INDICADORES Meta 2016 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de Realização Classificação 4.1. % de atendimentos em 1ª consulta nas equipas de tratamento realizados em menos de 15 dias 79% 80% 82% 80% 80% 80% 5% 86% 50% 68% 91% Não atingiu 4.2. Nº de diagnósticos de território realizados no âmbito do PORI n.d % 1 100% Atingiu OOp 5: Promover a triagem/rastreio teledermatológico nos CSP (Desp. N.º 3571/ , DR 2.ª Série n.º 46 de ) (OE 1/OE 2/OE 3/OE 5) R Peso: 15% INDICADORES 5.1. % de ACES cobertos com triagem/rastreio teledermatológico Meta 2016 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de Realização Classificação n.a. n.a. n.a. n.a. 13,3% 26,6% 5% 40,0% 100% 40% 125% Superou OOp 6: Aumentar a acessibilidade à espirometria dos doentes com sintomatologia de DPOC (OE 1/OE 2/OE 3/OE 5) (ARS/DGS) Peso: 10% INDICADORES Meta 2016 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de Realização Classificação 6.1. % ACES com oferta de espirometria realizada nos CSP, em integração com a pneumologia n.d. n.d. n.d. n.d. 73% 72% 5% 80% 50% 73% 100% Atingiu hospitalar e dos CDP 6.2 % de ACES com Cuidados domiciliários de reabilitação do doente respiratório (interligação de cuidados) n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. 20,0% 5% 26,7% 50% 20% 100% Atingiu OOp7: Aumentar a taxa de cobertura populacional dos rastreios oncológicos (OE 1/OE 2/OE 3/OE 5) (ARS/DGS) Peso: 10% INDICADORES Meta 2016 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de Realização Classificação 7.1. % de ACES com rastreio de cancro da mama organizado em população entre os anos (Nº ACES com rastreio/nº Total ACES) n.a. n.a. n.a. 26,7% 26,7% 26,7% 0% 33,3% 100% 26,7% 100% Atingiu OOp 8: Promover a opção de estilos de vida saudável (OE 1/OE 3) (ARS/DGS) R Peso: 15% INDICADORES Meta 2016 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de Realização Classificação 8.1. Percentagem de crianças/alunos(as) dos EEE, abrangidos pelo PSE, alvo de educações para a saúde (EpS) integradas em Projetos PES, na área da alimentação saudável e atividade física n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. 50% 5% 60% 100% 37,0% 82% Não atingiu ARSLVT Página 12

22 EFICIÊNCIA 25,0% OOp 9: Melhoria da informação disponível nos CSP (OE 1/OE 3) ( R) (ARS/DGS) R Peso: 22% INDICADORES Meta 2016 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de Realização Classificação 9.1. Proporção de utentes com idade igual ou superior a 65 anos, a quem não foram prescritos ansiolíticos, nem sedativos, nem hipnóticos, no periodo em análise (%) n.d. n.d. n.d. n.d. 68,5% 68,5% 1% 70% 100% 68,4% 100% Atingiu OOp 10: Aumentar a oferta de CCI na RSLVT (OE 1/OE 3/OE 5) Peso: 15% INDICADORES Meta 2016 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de Realização Classificação Número de camas de CCI na RLVT % % Atingiu Taxa de ocupação nas Unidades de internamento (UCCI) n.a. n.a. n.a. n.a. 87% 85% 1% 87% 30% 94,2% 135% Superou Taxa de ocupação nas Equipas Comunitárias n.a. n.a. n.a. n.a. 70% 70% 2% 75% 30% 73,3% 117% Superou OOp 11: Reforçar a oferta de CSP na RSLVT ( R) (OE 1/OE 2/OE 3/OE 4) R Peso: 25% INDICADORES Meta 2016 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de Realização Classificação Taxa de aprovação de projetos técnicos n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. 75% 10% 90% 100% 100% 135% Superou OOp 12: Reduzir o custo com medicamentos nos CSP (OE 2/OE 3) (ARS/ACSS) R Peso: 23% INDICADORES Meta 2016 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de Realização Classificação Despesa de medicamentos faturados, por utilizador (PVP) no contexto dos Cuidados Saúde Primários (em ) n.a. n.a ,08 138, % 134,2 135% Superou OOp 13: Aumentar a segurança na utilização da medicação (OE 1/OE 2/OE 3) (ARS/DGS) Peso: 15% INDICADORES Implementar práticas seguras no âmbito dos medicamentos com nome ortográfico, fonético ou aspecto semelhantes (% unidades de saúde) Implementar programa de reconciliação terapêutica em doentes de alto risco para Problemas Relacionados com o Medicamento (PRM) (% unidades de saúde) Meta 2016 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de Realização Classificação n.a. n.a. n.a. n.a. 51% 60% 5% 70% 50% 86,2% 135% Superou n.a. n.a. n.a. n.a. 0% 45% 5% 55% 50% 66,7% 135% Superou ARSLVT Página 13

23 QUALIDADE 35,0% OOp 14: Promover a monitorização e controlo da hipertensão nos CSP (OE 1/OE 3/OE 5) R Peso: 17% INDICADORES Meta 2016 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de Realização Classificação Taxa de internamento por Doenças Cérebro Vasculares, entre residentes > 65 anos n.a. n.a. n.a. n.a. 9,16 8,63 0,30 8,00 50% 8,96 99,7% Não atingiu Proporção hipertensos < 65 A, com PA < 150/90 (indicador nacional de contratualização com USF/UCSP) n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. 42% 1% 44% 50% 41% 100% Atingiu OOp 15: Promover a aplicação do Programa Nacional de Vacinação garantindo o controlo ou eliminação de doenças alvo de vacinação (OE 1/OE 3) (ARS/DGS) Peso: 14% INDICADORES Meta 2016 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de Realização Classificação Taxa de cobertura vacinal da vacina DTPa (PNV cumprido) aos 2 anos n.d. 94% 95% 94,9% 95% 95% 0,5% 96% 50% 94% 99,6% Não atingiu Taxa de cobertura vacinal da VASPR II aos n.d. 94% 95% 92,7% 91,8% 95% 0,5% 96% 50% 92% 97% Não atingiu anos OOp 16: Promover a vacinação contra a gripe sazonal (OE 1/OE 3) (ARS/DGS) Peso: 10% INDICADORES Taxa de cobertura vacinal contra a gripe sazonal em idosos institucionalizados Meta 2016 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de Realização Classificação n.d. 78% n.d. 91,3% 89,6% 86% 3% 90% 100% 90% 125% Superou OOp 17: Promover a vigilância em saúde materno-infantil (OE 1/OE 3) (ARS/DGS) Peso: 10% INDICADORES Meta 2016 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de Realização Classificação Proporção de jovens 7 A c/ cons. méd. vig. e PNV n.d. n.d. n.d. 60,21% 60% 62% 2% 65% 50% 62,0% 100% Atingiu Proporção de jovens 14 A c/ cons. méd. vig. e PNV n.d. n.d. n.d. 45,1% 48% 51% 2% 54% 50% 49% 100% Atingiu OOp 18: Promover a melhoria da saúde oral nas crianças (OE 1/OE 3) (ARS/DGS) R Peso: 17% INDICADORES Meta 2016 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de Realização Classificação Taxa de utilização global de chequesdentista e referenciações para higiene oral (7, 10 e 13 anos) n.d. n.d. n.d. n.d. 67% 65% 3% 70% 100% 65,0% 100% Atingiu OOp 19: Melhorar a articulação de cuidados entre Hospitais e CSP através do acesso a consultas de especialidade (OE 1/OE 3/OE 5) (ARS/DGS) R Peso: 18% INDICADORES Meta 2016 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de Realização Classificação % doentes referenciados no CTH para consulta de Oftalmologia - rastreio da retinopatia diabética, realizada dentro do TMRG n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. 95% 2% 98% 100% n.d 0,0% Não atingiu OOp 20: Disponibilizar através do Portal da Transparência do SNS, indicadores de desempenho ou de resultado no âmbito da saúde do cidadão (OE 2 E OE 3) (ARS/SPMS) Peso: 14% INDICADORES Meta 2016 Tolerância Valor crítico Peso Resultado Taxa de Realização Classificação N.º de novos indicadores n.a. n.a. n.a. n.a. n.a % 2 100% Atingiu ARSLVT Página 14

24 NOTA EXPLICATIVA OE = Objetivo Estratégico; OOp = Objetivo Operacional; R = Relevante; E = Estimativa; NA = Não Aplicável; ND = Não Disponível; F = Apuramento Final. JUSTIFICAÇÃO DE DESVIOS Justificação para o não cumprimento da meta do indicador Tendo em conta os diferentes indicadores do Plano de Atividades, é de assinalar que, no global, na área de intervenção do Tratamento, foram cumpridas as metas estabelecidas, nalguns casos com níveis de superação. Registou-se, contudo, um decréscimo da percentagem de novos utentes acolhidos em 15 dias ou menos, indicador do QUAR aqui em análise. Refira-se que esta situação não se verificou em todas as Equipas de Tratamento, tendo, mesmo, algumas delas, ultrapassado a meta estabelecida. Importa, ainda, aprofundar a análise deste indicador. Numa primeira leitura por equipa, constata-se que aquelas que mais contribuíram para esta redução, apresentam constrangimentos ao nível do grupo profissional dos Médicos (por baixa médica e, numa situação em concreto, por saída de um Médico por Cedência de Interesse Público). Tendo em conta o pequeno número de profissionais médicos por equipa, estas situações têm um grande impacto na capacidade de acolhimento aos novos doentes, uma vez que, na maioria dos casos, será necessária uma avaliação médica. Assim, o agendamento do primeiro acolhimento ao novos utentes, fica condicionado à garantia da realização de uma avaliação médica, num curto espaço de tempo. Acresce, ainda, que uma análise mais detalhada permitiu verificar que aos 20 dias já foram acolhidos 72% dos novos utentes; aos 25 dias já foram acolhidos 76%; a taxa dos 80% está a ser conseguida com um tempo máximo de 30 dias. Justificação para o não cumprimento da meta do indicador O incumprimento deste indicador deve-se essencialmente ao facto das Equipas de Saúde Escolar, dos diferentes ACES da RSLVT, terem tido atribuídas um n.º de horas muito inferior ao que seria necessário para o desenvolvimento do Programa de Saúde Escolar. No ano letivo 2015/2016 e com os recursos que foram atribuídos, para o desenvolvimento deste Programa, foram abrangidos 76% (cerca de ) dos alunos inscritos sendo que: 79% (42 727) das crianças são do pré-escolar, 77% (94 154) dos alunos do 1.º ciclo do ensino básico, 81% (56 216) dos alunos do 2.º ciclo do ensino básico, 81% (87 346) dos alunos do 3.º ciclo do ensino básico e 60% (49 968) dos alunos do ensino secundário. É importante referir que os projetos, no âmbito da Promoção e Educação para a Saúde, são desenvolvidas de acordo com as prioridades definidas entre a Educação e a Saúde e foram distribuídos pelas diversas áreas temáticas, também prioritárias, como sejam saúde mental e competências socioemocionais; afetos e sexualidade; consumo de bebidas alcoólicas; consumo de tabaco; consumo de substâncias psicoativas ilícitas; comportamentos aditivos sem substância, segurança rodoviária e mobilidade; higiene corporal/saúde oral. Justificação para o não cumprimento da meta do Indicador 14.1: Este indicador pretende monitorizar a efetividade dos cuidados prestados pelos CSP na prevenção da doença cérebro-vascular, estando esta associada a um bom controlo dos fatores de risco cardiocerebrovascular (HTA, diabetes,...), que depende de fatores associados aos utentes (estilos de vida, adesão a tratamentos) e aos serviços de saúde, sendo por isso um indicador exigente. Constrangimentos que levaram ao não cumprimento dos Indicadores 15.1 e Recusas à vacinação; faltas dos utentes aquando das convocatórias para vacinação; moradas e números de telefone não atualizados; populações de migrantes com características específicas, nomeadamente, grande mobilidade intra e entre ACES, com dificuldade acrescida de identificação correta da morada para devida intervenção; crianças imigrantes, principalmente oriundas de países que não trazem quaisquer registo ou estes e que iniciam esquemas vacinais de recurso; falhas no funcionamento correto da plataforma RCV (ex: vacinas administradas noutras unidades não aparecem no RCV - falha de registos); dificuldade de introdução de histórico das crianças vacinadas nas Instituições privadas (ex: recusa dos pais para se dirigirem ao Centros de Saúde para atualização do estado vacinal das crianças quando o histórico não consta no RCV); inscrições duplicadas. Justificação para o não cumprimento da meta do Indicador Até dezembro de 2016 verificaram-se problemas de operacionalização. Os CSP estavam a referenciar os doentes com resultado positivo para a consulta geral de Oftalmologia do hospital de referência, à exceção do ACES Lisboa Norte, que embora estivesse a referenciar para a subespecialidade Oftalmologia - Rastreio da Retinopatia Diabética, o CHLN depois reencaminhava internamente os pedidos para a consulta geral de Oftalmologia. Em relação ao ACES Lisboa Central verificou-se que a referenciação em CTH para o CHLC não estava devidamente parametrização. TAXA DE REALIZAÇÃO DOS OBJECTIVOS EFICÁCIA ARSLVT Página 15 PLANEADO % EXECUTADO % TAXA DE REALIZAÇÃO% 40% 42% 105% OOp 1: Aumentar a capacidade de resposta do SNS no apoio à cessação tabágica (artº 21º da Lei 37/2007, de 14-08) (OE 1/OE 2/OE 3) (ARS/DGS) R 15% 17% 113% OOp2: Melhorar o acesso da pessoa com diabetes aos cuidados de saúde (OE 1/OE 2/OE 3/OE 5) (ARS/DGS) R 15% 17% 115% OOp 3: Promover o diagnóstico precoce da infeção por VIH (OE 1/OE 2/OE 3) (ARS/DGS) 10% 10% 100% OOp 4: Garantir o desenvolvimento de respostas especializadas à problemática do consumo de substâncias psicoativas, comportamentos aditivos e dependências (CAD) (OE 1/OE 2/OE 3) 10% 10% 95% OOp 5: Promover a triagem/rastreio teledermatológico nos CSP (Desp. N.º 3571/ , DR 2.ª Série n.º 46 de ) (OE 1/OE 2/OE 3/OE 5) R 15% 19% 125% OOp 6: Aumentar a acessibilidade à espirometria dos doentes com sintomatologia de DPOC (OE 1/OE 2/OE 3/OE 5) (ARS/DGS) 10% 10% 100% OOp7: Aumentar a taxa de cobertura populacional dos rastreios oncológicos (OE 1/OE 2/OE 3/OE 5) (ARS/DGS) 10% 10% 100% OOp 8: Promover a opção de estilos de vida saudável (OE 1/OE 3) (ARS/DGS) R 15% 12% 82% EFICIÊNCIA 25% 31% 124% OOp 9: Melhoria da informação disponível nos CSP (OE 1/OE 3) ( R) (ARS/DGS) R 22% 22% 100% OOp 10: Aumentar a oferta de CCI na RSLVT (OE 1/OE 3/OE 5) 15% 17% 115% OOp 11: Reforçar a oferta de CSP na RSLVT ( R) (OE 1/OE 2/OE 3/OE 4) R 25% 34% 135% OOp 12: Reduzir o custo com medicamentos nos CSP (OE 2/OE 3) (ARS/ACSS) R 23% 31% 135% OOp 13: Aumentar a segurança na utilização da medicação (OE 1/OE 2/OE 3) (ARS/DGS) 15% 20% 135% QUALIDADE 35% 29% 84% OOp 14: Promover a monitorização e controlo da hipertensão nos CSP (OE 1/OE 3/OE 5) R 17% 17% 99,8% OOp 15: Promover a aplicação do Programa Nacional de Vacinação garantindo o controlo ou eliminação de doenças alvo de vacinação (OE 1/OE 3) (ARS/DGS) 14% 14% 98% OOp 16: Promover a vacinação contra a gripe sazonal (OE 1/OE 3) (ARS/DGS) 10% 13% 125% OOp 17: Promover a vigilância em saúde materno-infantil (OE 1/OE 3) (ARS/DGS) 10% 10% 100% OOp 18: Promover a melhoria da saúde oral nas crianças (OE 1/OE 3) (ARS/DGS) R 17% 17% 100% OOp 19: Melhorar a articulação de cuidados entre Hospitais e CSP através do acesso a consultas de especialidade (OE 1/OE 3/OE 5) (ARS/DGS) R 18% 0% 0% OOp 20: Disponibilizar através do Portal da Transparência do SNS, indicadores de desempenho ou de resultado no âmbito da saúde do cidadão (OE 2 E OE 3) (ARS/SPMS) 14% 14% 100% Taxa de Realização Global 100% 102%

25 RECURSOS HUMANOS DESIGNAÇÃO EFETIVOS (E) EFETIVOS (F) PONTUAÇÃO RH PLANEADOS RH REALIZADOS DESVIO DESVIO EM % Dirigentes - Direção Superior ,00 0% Dirigentes - Direção Intermédia (1ª e 2ª) e Chefes de Equipa ,00-13% Técnicos Superiores (inclui Especialistas de Informática) ,00-1% Coordenadores Técnicos (inclui Chefes de Secção) ,00 6% Técnicos de Informática ,00 3% Assistentes Técnicos ,00-3% Assistentes Operacionais ,00-15% Outros (exemplos) 0 0,00 Médicos ,00-4% Enfermeiros ,00 2% Administradores Hospitalares ,00 33% Tecnicos Superiores de Saúde ,00-2% Inspectores ,00 Investigadores ,00 Tecnicos de Diagnóstico e Terapêutica ,00-1% Totais % Efetivos no Organismo 31/12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/2016 (F) Nº de efetivos a exercer funções RECURSOS FINANCEIROS (Euros) DESIGNAÇÃO ORÇAMENTO INICIAL ORÇAMENTO CORRIGIDO ORÇAMENTO EXECUTADO DESVIO DESVIO EM % Orçamento de Funcionamento ,4% Despesas com Pessoal ,0% Aquisições de Bens e Serviços Correntes ,5% Outras Despesas Correntes e de Capital ,9% Orçamento de Investimentos (OI) ,4% Outros Valores ,0% Parcerias Publicas Privadas ,0% TOTAL (OF+OI+Outros) ,0-0,3% ARSLVT Página 16

26 INDICADORES FONTES DE VERIFICAÇÃO 1.1. % de ACES com oferta de apoio intensivo à cessação tabágica Relatório de Avaliação do Programa Regional /DSP 1.2. % de ACES que desenvolveram pelo menos uma iniciativa estruturada de prevenção de tabagismo de âmbito populacional 2.1. % Hospitais/CH/ULS com consultas multidisciplinares da Unidade Integrada da Diabetes 2.2. % de unidades funcionais (USF e UCSP) com consulta de diabetes autónoma Relatório Atividades DSP e DPC 2.3. Proporção de utentes com diabetes tipo 2 e com indicação de insulinoterapia, em terapêutica com insulina (%) 2.4. % de ACES com rastreio de retinopatia diabética 3.1. % ACES com capacidade para efetuar teste rápido de diagnóstico para deteção da infeção por VIH Relatório Atividades DSP e DPC 4.1. % de atendimentos em 1ª consulta nas equipas de tratamento realizados em menos de 15 dias Relatório Atividades 4.2. Nº de diagnósticos de território realizados no âmbito do PORI 5.1. % de ACES cobertos com triagem/rastreio teledermatológico Relatório Atividades 6.1. % ACES com oferta de espirometria realizada nos CSP, em integração com a pneumologia hospitalar e dos CDP Relatório de Avaliação do 6.2 % de ACES com Cuidados domiciliários de reabilitação do doente respiratório (interligação de cuidados) 7.1. % de ACES com rastreio de cancro da mama organizado em população entre os anos (Nº ACES com rastreio/nº Total ACES) Relatório Atividades DSP e DPC 8.1. Percentagem de crianças/alunos(as) dos EEE, abrangidos pelo PSE, alvo de educações para a saúde (EpS) integradas em Projetos PES, na área da alimentação saudável e atividade física Relatório Atividades DSP 9.1. Proporção de utentes com idade igual ou superior a 65 anos, a quem não foram prescritos ansiolíticos, nem sedativos, nem hipnóticos, no periodo em análise (%) Relatório Atividades DPC Número de camas de CCI na RLVT Relatório Atividades da ERCCI Taxa de ocupação nas Unidades de internamento (UCCI) Taxa de ocupação nas Equipas Comunitárias Taxa de aprovação de projetos técnicos Relatório de Atividades da ARSLVT Despesa de medicamentos faturados, por utilizador (PVP) no contexto dos Cuidados Saúde Primários (em ) Relatório DPC Implementar práticas seguras no âmbito dos medicamentos com nome ortográfico, fonético ou aspecto semelhantes (% unidades de saúde) Relatório UOFF Implementar programa de reconciliação terapêutica em doentes de alto risco para Problemas Relacionados com o Medicamento (PRM) (% unidades de saúde) Taxa de internamento por Doenças Cérebro Vasculares, entre residentes > 65 anos Relatório Atividades DPC Proporção hipertensos < 65 A, com PA < 150/90 (indicador nacional de contratualização com USF/UCSP) Taxa de cobertura vacinal da vacina DTPa (PNV cumprido) aos 2 anos Relatório de Avaliação do Taxa de cobertura vacinal da VASPR II aos 7 anos Taxa de cobertura vacinal contra a gripe sazonal em idosos institucionalizados Proporção de jovens 7 A c/ cons. méd. vig. e PNV Relatório de Atividades DPC Proporção de jovens 14 A c/ cons. méd. vig. e PNV Taxa de utilização global de cheques-dentista e referenciações para higiene oral (7, 10 e 13 anos) Relatório de Avaliação do Programa Regional /DSP % doentes referenciados no CTH para consulta de Oftalmologia - rastreio da retinopatia diabética, realizada dentro do TMRG Relatório Atividades DPC N.º de novos indicadores Portal SNS e PortaL ARSLVT ARSLVT Página 17

27 No âmbito do QUAR de 2016 da ARSLVT, foram alcançados os resultados de 20 Objetivos Operacionais, não tendo sido alcançados 6 Oop, 2 no parâmetro da eficácia e 4 no parâmetro da qualidade. Os objetivos operacionais relevantes atingiram os 60% previstos e os objetivos operacionais não relevantes atingiram 42%, superando assim o valor inicial contratualizado em 2%, o que perfaz um valor global de 102%. O quadro e gráfico seguinte sintetizam o grau de execução do QUAR da ARSLVT em 2016: OBJETIVOS OPERACIONAIS Inicial Final Objetivos Operacionais Nº % Inicial % Final Relevantes 10 60% 60% Não Relev % 42% Total % 102% Como já referido, a análise quantitativa do desempenho da ARSLVT face aos parâmetros avaliados, eficácia, eficiência e qualidade, apresenta uma execução final de 102%, resultante da taxa de realização dos objetivos operacionais ajustados em função das ponderações de cada parâmetro. No parâmetro Eficácia, o resultado é de 42%, tendo superado 3 objetivos e atingido 3 objetivos. Não foram atingidos 2 objetivos. Este parâmetro apresentava o maior número de objetivos (8) e de indicadores (14). No parâmetro Eficiência a taxa de realização é de 31%, sendo que 4 objetivos foram superados e 1 foi alcançado, num total de 5 objetivos e 8 indicadores. No parâmetro Qualidade a taxa de realização é de 29% com 4 objetivos atingidos, 1 superado e 2 objetivos não atingido. ARSLVT Página 18

28 Grau de concretização dos indicadores: No parâmetro eficácia, com uma ponderação de 40%, dos 14 indicadores, 4 foram superados, 8 atingidos e 2 não foram atingidos. Este parâmetro em função da ponderação dos objetivos teve uma taxa de realização de 105%, equivalendo a 42% da avaliação global final da matriz do QUAR. Em continuidade com os anos anteriores as áreas incluídas na avaliação deste parâmetro centraram-se na capacitação e organização dos serviços, na acessibilidade aos cuidados de saúde, na prevenção da doença e na promoção de comportamentos saudáveis: (i) melhoria do acesso a consultas de apoio intensivo à cessação tabágica nos cuidados de saúde primários, alargando esta oferta a todos os ACES, (ii) melhoria do acesso aos cuidados de saúde da pessoa com diabetes, promovendo uma resposta integrada ao doente, (iii) promoção da deteção precoce da infeção por VIH, (iv) intervenção especializada na problemática das substâncias psicoativas, comportamentos aditivos e dependências, mantendo a capacidade de resposta e de acesso à 1.ª consulta, (Iv) cobertura do rastreio de teledermatologia nos ACES, (vi) incremento da oferta de espirometria realizada pelos cuidados de proximidade em integração com a pneumologia hospitalar, em estreita articulação com os 15 Agrupamentos de Centros de Saúde. As metas contratualizadas para estes 14 indicadores foram na sua maioria conseguidas e suplantadas, confirmando o empenho de melhoria e de consolidação das atividades e das iniciativas propostas no âmbito dos cuidados de saúde primarios. No parâmetro eficiência, com uma ponderação de 25%, a avaliação global deste parâmetro foi de 124%. Dos 8 indicadores contratualizados, 2 atingiram o resultado e 6 superaram o resultado proposto. A taxa de execução deste parâmetro é de 124%, equivalendo a 31% da avaliação global da ARSLVT. Neste parâmetro foi dada preferência ao (i) controlo da prescrição de ansiolíticos, sedativos, hipnóticos aos utentes com idade igual ou superior a 65 anos, ii) prossecução do objetivo de melhorar a resposta ao nível dos cuidados continuados integrados na RLVT, dando continuidade ao esforço de incrementar o número de camas e de lugares contratualizados, uma vez que continua a ser uma Região deficitária comparativamente com as restantes Regiões, (iii) na adoção de práticas seguras no âmbito dos medicamentos com nome ortográfico, ARSLVT Página 19

29 fonético ou aspeto semelhantes e (iv) implementação de programa de reconciliação terapêutica em doentes de alto risco para problemas relacionados com o medicamento. Os indicadores previstos relacionados com a prescrição, de medicamentos e a gestão do medicamento ao nível da prática segura do medicamento, apresentam grande relevo no contexto das atividades e iniciativas da ARSLVT, com reflexo na qualidade dos cuidados prestados aos utentes, mas também na gestão eficiente dos recursos, pela adoção ativa de melhores práticas e de práticas seguras procurando a melhoria contínua dos serviços. Neste âmbito, o indicador (13.2) Implementar programa de reconciliação terapêutica em doentes de alto risco para Problemas Relacionados com o Medicamento (PRM), face ao não anterior foi superado. No parâmetro da qualidade, com uma ponderação de 35%, a concretização global deste parâmetro foi de 84%, correspondendo a 29% da avaliação global do QUAR da ARSLVT. Dos 10 indicadores propostos 5 atingiram a meta proposta, 1 superou o resultado e 4 não atingiram o esperado. O indicador, Taxa de cobertura vacinal da VASPR II aos 7 anos, cuja meta regional é definida pela GS no PNV, adotado em QUAR nos últimos anos, tem apresentado dificuldades na concretização e atingimento da meta regional, de que se destaca: (i) a dificuldade de acesso ao RCV (Registo Centralizado de Vacinas), instrumento essencial para a atualização do estado vacinal das crianças vacinas nas Entidades Externas aos Cuidados de Saúde Primários, (ii) a ausência de registo de histórico vacinal no RCV, dificultando a transcrição para o SINUS Vacinação, (iii) nalgumas situações, há uma lacuna temporal alargada entre os registos nas Entidades Externas e a disponibilidade da informação no RCV, (iv) novas inscrições de crianças em unidades funcionais próximo da data da avaliação, para as quais não há tempo de atualizar o estado vacinal/registos vacinação, (v) a falta de recursos humanos designadamente de assistentes técnicos para apoio no trabalho não assistencial (atualização de ficheiro, convocatórias, visitas domiciliárias ), (vi) o equipamento informático obsoleto, (vii) as recusas de vacinação ou as faltas ao agendamento efetuado, (viii) a dificuldade de atualização de vacinas dos utentes não frequentadores, mais ARSLVT Página 20

30 frequentemente verificado na coorte dos 7 e dos 14 anos, (ix) a rotura de vacinas, com todos os constrangimentos envolvidos na repescagem de crianças, algumas com esquemas em atraso. À semelhança dos anos anteriores no parâmetro da qualidade tem vindo a dar-se relevo à (i) promoção e continuidade da aplicação do PNV, de modo a garantir a imunidade de grupo nas crianças alvo destes indicadores, o controlo ou eliminação das doenças alvo de vacinação, assim como (ii) da vacinação da gripe sazonal em idosos institucionalizados, (iii e iv) promoção da vigilância em saúde materno-infantil e saúde oral, assim como a (v) aplicação de questionário de satisfação aos profissionais da ARSLVT. Sublinha-se ainda que a manutenção dos indicadores de vacinação em QUAR em linha com as metas e orientações do Programa Nacional de Vacinação constitui um forte incentivo à concretização dos seus objetivos. Destaca-se na avaliação deste parâmetro a superação do valor proposto relativamente à vacinação da gripe sazonal, estimulada pelo acompanhamento e monitorização da ARSLVT da atividade assistencial dos cuidados de saúde primários, diferenciados e terciários no período da gripe sazonal, bem como a superação da meta indicada para utilização global de cheques-dentista e referenciações para higiene oral, abrangendo as crianças dos 7, 10 e 13 anos. Também foram atingidos os indicadores de acompanhamento de consulta de saúde aos 6/7 anos de idade, início da vida escolar, bem como a proporção de jovens com 14 anos vigiados. Sublinha-se por último a realização de inquérito de satisfação aos profissionais, correspondendo a uma necessidade de dar expressão aos profissionais, identificando áreas de melhoria de intervenção e de valorização deste recurso, essencial ao funcionamento e materialização da missão da ARSLVT. ARSLVT Página 21

31 ATIVIDADES PREVISTAS E NÃO PREVISTAS NO PLANO DE ATIVIDADES ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ÁREA DA TELEDERMATOLOGIA Durante o ano de 2016, foi implementada a teledermatologia, que inclui o rastreio de lesões malignas da pele em 6 ACES: Lezíria, Médio Tejo, Oeste Sul, Arco Ribeirinho (da Península de Setúbal), com o envolvimento de 4 hospitais (IPOLX, HDS, CHS e HGO), que permitiu reduzir muito significativamente o tempo médio de resposta (para 6 dias) para a consulta de dermatologia nos hospitais. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ÁREA DOS RASTREIOS DE BASE POPULACIONAL O Programa Regional de Rastreio do Cancro da Mama prevê o convite, de dois em dois anos, das mulheres elegíveis dos 50 aos 69 anos de idade, para realização de mamografia (teste de rastreio), seguida, nos casos suspeitos, de consulta de aferição e exames complementares de diagnóstico e terapêutica) e encaminhamento para consulta hospitalar. O rastreio populacional do cancro da mama em RLVT tem sido executado em cooperação com a Liga Portuguesa Contra o Cancro. Abrange atualmente quatro ACES - Lezíria, Médio Tejo, Oeste Norte, Estuário do Tejo - Taxa de cobertura de 27% da Região. Relativamente ao Rastreio da Retinopatia Diabética este prevê que todos os Diabéticos elegíveis sejam convocados pelos Cuidados de Saúde Primários para realizar uma retinografia anualmente. As retinografias são realizadas por Ortoptistas nos CSP. É feita a leitura dos exames por Oftalmologistas e os resultados são disponibilizados ao Médico de Família através de uma plataforma informática. Os casos positivos são referenciados para a consulta de oftalmologia nos Hospitais. Atualmente temos uma cobertura de 73,3% da Região (11 ACES). Em 2016, a ARSLVT, I.P. iniciou um projeto-piloto de RRD em quatro ACES Lisboa Norte, Lisboa Central, Lisboa Ocidental e Oeiras e Estuário do Tejo que pretende estender a mais quatro ACES em 2017 Amadora, Sintra, Loures-Odivelas, Cascais - atingindo assim a cobertura total da Região. Este projeto, complementa a resposta que vinha sendo dada através de um acordo de cooperação da ARS com a Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal. ARSLVT Página 22

32 Avaliação Sumário - rastreios oncológicos: cólon e reto, colo do útero e mama TABELA 4 - RASTREIO CANCRO DA MAMA Rastreio Mama Total ACES cobertos 4 Taxa de cobertura 27% Lezíria ACES cobertos Médio Tejo Oeste Norte Estuário do Tejo População convocada População rastreada Taxa adesão (%) 51,4 Nº casos positivos (cancro) 50 Avaliação Sumário rastreio retinopatia diabética TABELA 5 - RASTREIO RETINOPATIA DIABÉTICA Rastreio Retinopatia diabética Total ACES cobertos 11 ACES Taxa de cobertura 73% Lisboa Norte Lisboa Central Lisboa Ocidental e Oeiras Estuário do Tejo Almada-Seixal ACES cobertos Arco Ribeirinho Arrábida Oeste Norte Oeste Sul Médio Tejo Lezíria Diabéticos registados População convocada População rastreada Taxa adesão (%) 62,4 Nº casos positivos Nº casos referenciados para consulta oftalmologia ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ÂMBITO DO LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES EM INVESTIMENTOS A área de jurisdição da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo distribui-se pelo território integrado em três NUTS II do Continente: Centro, Área Metropolitana de Lisboa e Alentejo, que em termos de apoios comunitários são acompanhados pelas CCDR do Centro (CENTRO 2020), CCDR de Lisboa e Vale do Tejo (LISBOA 2020) e CCDR do Alentejo (ALENTEJO 2020). Em 2016, no âmbito do apoio pelos fundos comunitários, no contexto do Portugal 2020, e de acordo com as propostas de mapeamento de necessidades preliminares de investimentos apresentadas, em 2015, aos Programas Operacionais de Lisboa, do Centro e do Alentejo, foi realizado: ARSLVT Página 23

33 O acompanhamento da candidatura ALT FEDER , do ALENTEJO 2020, Reforço da Capacitação e qualidade na prestação de cuidados de saúde primários no Agrupamento de Centros de Saúde da Lezíria, com um apoio comunitário solicitado de ,19, e que representa um cofinanciamento de 85% do custo total e elegível; A apresentação de candidatura para os seguintes projetos: o Ao CENTRO 2020: Candidatura CENTRO FEDER , para a Remodelação da Unidade de Saúde de Peniche, com um apoio comunitário solicitado de ,18, e que representa um cofinanciamento de 85% do custo total e elegível; o Ao LISBOA 2020 Candidatura LISBOA FEDER , para construção da Unidade de Saúde de Corroios (Santa Marta do Pinhal), com um apoio comunitário solicitado de ,41, e que representa um cofinanciamento de 50% do custo total e elegível; Foi efetuado um trabalho em equipa e transversal a várias áreas de atuação interna para potenciar a maximização dos apoios comunitários e apoiar a apresentação de candidaturas por parte de vários Municípios da área de influência da região com quem a ARSLVT estabeleceu acordos de colaboração: o Ao CENTRO 2020: Com a Câmara Municipal do Cadaval para a construção do novo Centro de Saúde do Cadaval; Com a Câmara Municipal da Nazaré para a construção do novo Centro de Saúde da Nazaré; Com a Câmara Municipal d Torres Vedras para a construção do novo Centro de Saúde de Ventosa; o Ao LISBOA 2020 Com a Câmara Municipal da Amadora para: Construção do novo Centro de Saúde de Águas Livres; Construção do novo Centro de Saúde da Venteira. Com a Câmara Municipal de Mafra para: Construção do novo Centro de Saúde de Mafra Leste; Construção do novo Centro de Saúde de Mafra Norte. Com a Câmara Municipal de Odivelas para a construção do novo Centro de Saúde de Odivelas; Com a Câmara Municipal de Oeiras para a construção do novo Centro de Saúde de Barcarena; Com a Câmara Municipal de Sintra para: Construção do novo Centro de Saúde de Agualva; Construção do novo Centro de Saúde de Algueirão; ARSLVT Página 24

34 Construção do novo Centro de Saúde de Queluz. Noutra esfera de atuação, deu-se continuidade à participação nos trabalhos da Equipa de Projeto com vista à atualização dos documentos essenciais à decisão de investimento do Hospital Oriental de Lisboa e do Hospital de Proximidade de Sintra e do Hospital de Proximidade do Seixal. PROJETOS NO ÂMBITO DO PROGRAMA DE INICIATIVAS EM SAÚDE PÚBLICA - PROGRAMA EEA GRANTS Projeto Eat Mediterranean : A Program for Eliminating Dietary Inequality in Schools Em 2014, a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I.P. (ARSLVT, I.P.) candidatou o Projeto Eat Mediterranean: A Program for Eliminating Dietary Inequality in Schools ao Programa Iniciativas em Saúde Pública, EEA Grants, do Mecanismo Financeiro do Espaço Económico Europeu, tendo sido selecionada para financiamento da Islândia, Liechtenstein e Noruega, no âmbito daquele Programa. O Projeto, promovido pela ARSLVT, I.P., tem como Entidades Parceiras os Agrupamentos de Escolas Dr. Ginestal Machado, Sá da Bandeira e de José Relvas, o CEIDSS Centro de Estudos e Investigação em Dinâmicas Sociais e Saúde, o ISCTE-IUL Instituto Universitário de Lisboa, os Municípios de Alpiarça e de Santarém, e o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I.P. (INSA). Tem, ainda, como parceiros informais, o Hospital Distrital de Santarém (consulta de obesidade infantil) e as Associações de Pais daqueles Agrupamentos. O Eat Mediterranean é um Projeto de intervenção comunitária, dirigido a toda a comunidade educativa (alunos, professores e profissionais da escola, pais, encarregados de educação, avós e outros cuidadores, com um total de cerca de alunos, 560 docentes, 190 não docentes e pais e/ou encarregados de educação) dos três Agrupamentos de Escolas atrás referidos, desde o ensino pré-escolar ao ensino secundário. Decorre durante os anos letivos 2015/2016 e 2016/2017, até 30 de Abril de 2017, e é de acesso universal e gratuito para aquelas comunidades educativas. O Projeto tem como finalidade contribuir para a redução das desigualdades nutricionais em meio escolar, através da promoção da Dieta Mediterrânica, com melhorias do estado de saúde das pessoas que dele beneficiam. São Objetivos Centrais do Projeto a promoção do consumo de cinco porções de hortofrutícolas ao dia e a limitação do consumo de açúcar adicionado, de gordura saturada e trans e de sal, consubstanciados em 9 objetivos gerais e 24 objetivos específicos. Do ponto de vista metodológico, o Projeto envolve, genericamente, uma Fase de Diagnóstico de Situação, uma Fase de Intervenção e uma Fase de Avaliação de Resultados (instrumentos validados). Segue a estratégia de intervenção em Saúde Pública preconizada pela Organização Mundial de Saúde e adota um modelo de ARSLVT Página 25

35 intervenção multisetorial, de promoção da alimentação saudável e exercício físico, dirigido a crianças e jovens, na escola, ambiente privilegiado de intervenção, incorporando questões associadas à equidade social, aos direitos humanos e à capacitação de pessoas e comunidades. Da Equipa do Projeto fazem parte: profissionais de saúde (nutricionistas, psicólogos, médicos, enfermeiros, técnicos de saúde ambiental, engenheiros sanitaristas); profissionais de educação (professores, educadores, assistentes operacionais) e profissionais dos Municípios (numa estreita articulação entre as Escolas, os Serviços de Saúde, incluindo o ACES Lezíria e o Hospital Distrital de Santarém, e os Municípios). A intervenção decorre a três níveis: Individual (aluno/família, com sessões de acompanhamento individual, nutricional e motivacional, para os alunos com desvio do estado nutricional - identificado após avaliação do estado nutricional e dos hábitos alimentares e de atividade física -, e respetivas famílias); Grupo/comunidade (ações de educação alimentar nas turmas, para alunos e para docentes e não docentes, em componente letiva; ações de educação alimentar para Pais/Encarregados de Educação, avós e outros cuidadores; ações de comunicação/divulgação do Projeto com comunidades educativas e locais; ações de Formação e Treino em antropometria infantil para profissionais de saúde e de educação; ações de Formação em higiene e segurança alimentar e avaliação nutricional para manipuladores dos bares/ bufetes e cozinhas e responsáveis pela gestão desta área nas Escolas e Municípios; ações de Formação para profissionais de educação e de saúde sobre nutrição e exercício físico eixo loco-regional); Ambiente Escolar (melhoria da oferta alimentar em meio escolar, após avaliação qualitativa e analítica das ementas dos refeitórios e após avaliação da oferta alimentar nos bares e bufetes e vending machines; avaliação das condições higio-sanitárias da totalidade das cantinas escolares e correção dos desvios encontrados). Inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico (INSEF) A ARSLVT participou como entidade parceira nos trabalhos do Inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico (INSEF), cujo Promotor é o Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, I.P. (INSA), desenvolvidos no âmbito do Grupo Coordenador, com a equipa executiva do INSA e pontos focais das regiões de saúde do País, sendo de destacar, em 2016: Trabalhos colaborativos, incluindo os trabalhos preparatórios da 1ª Conferência, e a participação na "1ª Conferência do Inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico: um olhar atento à saúde dos portugueses", em Maio ARSLVT Página 26

36 Os resultados gerais do primeiro Inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico (INSEF) foram apresentados publicamente, no dia 31 de Maio, na "1ª Conferência do Inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico: um olhar atento à saúde dos portugueses" que teve lugar no Auditório do Pavilhão do Conhecimento, em Lisboa. No âmbito do Fundo para as Relações Bilaterais entre os promotores dos projetos financiados pelo Programa Iniciativas em Saúde Pública e as entidades parceiras dos Países Doadores, o INSA obteve financiamento adicional para a organização de dois workshops de formação, cujos formadores foram elementos do Instituto Norueguês de Saúde Pública, que se realizaram no INSA, em Lisboa. Um destes workshops temáticos foi de análise estatística de desigualdades em saúde utilizando dados de inquéritos e realizou-se nos dias 24 e 25 de Outubro de 2016, tendo tido como formadores o Prof. Philipp Hessel e o Prof. Vegard Skirbekk, do Instituto Norueguês de Saúde Pública. Outros Projetos de âmbito nacional Estudo Childhood Obesity Surveillance Initiative (COSI) Portugal ª Ronda A ARSLVT participou nos trabalhos referentes à 4ª ronda do estudo COSI Portugal 2016, realizada no ano letivo de 2015/2016, com 51 Escolas participantes da área de influência da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I.P. Participaram colaboradores dos ACES que fizeram formação e treino e foram examinadores COSI, tendo realizado todo o trabalho de implementação da Ronda, desde a preparação e organização de visitas às escolas para avaliação dos alunos e aplicação dos questionários e submissão dos mesmos em plataforma informática. A implementação do COSI só é possível através das equipas de profissionais de saúde dos ACES. ARSLVT Página 27

37 EXECUÇÃO GLOBAL DO PLANO A elaboração do Plano de Atividades da ARSLVT, I.P. conta com a participação dos Serviços e Dirigentes através de Planos sectoriais que inclui uma ficha de objetivos operacionais e indicadores, e ações necessárias para realização das suas atribuições e competências. Em 2016 a concretização das atividades foi condicionada: pela manutenção do contexto político de crise, económica e financeira, pela carência em recursos humanos, designadamente de médicos de medicina geral e familiar (ACES) e médicos especialistas (HH/CH), com reflexo na organização e oferta de cuidados, no acesso aos cuidados de saúde, no desempenho das unidades de saúde e na prestação de cuidados de saúde às populações, ao nível dos cuidados primários e hospitalares, pela situação de forte procura dos Serviços de Urgência Hospitalares que trazem às instituições e seus profissionais um sentimento de incapacidade em assegurar uma resposta adequada, efetiva e eficiente aos problemas e situações de doença e/ou sociais, pela insuficiência de orçamento de investimentos, para fazer face à necessidade de substituição e de renovação de equipamentos de saúde no âmbito dos cuidados de saúde primários, situações mais críticas, desajustados para a função a que se destinam, pela continuidade dos constrangimentos processuais, legais e administrativos, associados à execução orçamental e que limitam a contratação de pessoal e de bens e serviços, pelos constrangimentos sentidos ao nível dos sistemas de informação, designadamente do SIARS, SICA e SIGA, e pelo elevado número de pedidos externos, de diversas entidades/organismos, que se sobrepõem à execução programada das atividades planeadas, pela passagem dos Sistemas de Informação da ARSLVT, I.P. para os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde Assim, o trabalho de monitorização e acompanhamento da Comissão de Farmácia e Terapêutica da ARSLVT, I.P., a dinâmica da Unidade Orgânica Flexível de Farmácia, a consolidação da integração do trabalho das equipas da Divisão dos Comportamentos Aditivos, o desenvolvimento de parcerias estratégicas entre Serviços/Departamentos (de que se salienta, Departamento de Planeamento e Contratualização, Departamento de Saúde Pública, Departamento de Recursos Humanos, Núcleo de Informática, Equipa Regional de Cuidados ARSLVT Página 28

38 Continuados Integrados, Equipa de Apoio à Reforma dos CSP), de modo a facilitar a execução das atividades e projetos contribuiu para a concretização global dos objetivos da ARSLVT, I.P. para Apresentam-se de seguida as atividades realizadas pelas Unidades/Serviços e Departamentos da ARSLVT, I.P. EXECUÇÃO POR UNIDADE ORGÂNICA DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA Face aos indicadores propostos em sede de Plano de Atividades os resultados foram os seguintes: Designação do indicador Metas Resultado Justificação/Comentários/Barreiras Colaboração com as USP na atualização dos perfis locais de saúde 90% de colaboração no âmbito da elaboração/atualização dos perfis locais 100% Colaboração com as USP na atualização dos perfis locais de saúde demos resposta a 100% das solicitações das USP Investigação epidemiológica de doenças transmissíveis 40% 100% Investigação epidemiológica de doenças transmissíveis foram validadas 100% das notificações de Doenças de Declaração Obrigatória, em SINAVE Vigilância epidemiológica da Paralisia Flácida Aguda 90% 100% Vigilância epidemiológica da Paralisia Flácida Aguda - foram validadas 100% das notificações de PFA em SINAVE. Atualização de informação sobre saúde pública no portal da ARSLVT, I.P. 3 Conteúdos 100% Informações sobre Frio, Ondas de calor e Escabiose. Investigação epidemiológica associada a emergências em saúde pública (DSP) 100% Realizado Implementação das medidas de prevenção e controlo no contexto de emergências em saúde pública, em colaboração com os níveis local e nacional 100% Realizada Programa Regional para as Doenças Respiratórias: 1) Alargar a implementação de projetos locais de melhoria da qualidade do diagnóstico e do tratamento da DPOC em interligação dos cuidados de saúde primários e hospitalares, traduzida pela % de ACES com oferta de espirometria realizada nos CSP em integração com a pneumologia hospitalar; 2) % de ACES com Cuidados domiciliários de reabilitação do doente respiratório (interligação de cuidados) 20% 1) 72% 2) 20% 1) 73% 2) 20% ARSLVT Página 29

39 Programa Regional para a infeção VIH/SIDA - Colaboração com a DGS no âmbito: 1) Promover o diagnóstico precoce - implementação dos testes rápidos de deteção para a infeção VIH/SIDA nos cuidados de saúde primários - Proporção de ACES com testes rápidos implementados; 2) Submissão de 100% dos pareceres solicitados pela DGS no âmbito de concursos para financiamento de projetos no âmbito do Programa Nacional para a Infeção VIH/SIDA. Programa Regional para o Tabagismo (consta em Plano de Ação Específico, destacam-se aqui apenas os indicadores de QUAR 2016): 1) % de ACES com oferta de apoio intensivo à cessação tabágica; 2)% de ACES que desenvolveram pelo menos uma iniciativa estruturada de prevenção de tabagismo de âmbito populacional Coordenar e apoiar o desempenho das funções de autoridade de saúde Exercício de Autoridade de Saúde (AS) Atividades a desenvolver no âmbito da sanidade internacional (em anexo) Atividades a desenvolver no âmbito dos CDP e do Centro de Referência para a Tuberculose Multirresistente Atividades a desenvolver no âmbito dos CAD Atividades a desenvolver no âmbito da Unidade Analítica de Apoio à Autoridade de Saúde (em anexo) 1) 100%; 2) 100% 1) Meta 95%; 2) Meta 95% 1) Dar resposta a 90% das solicitações 2) Dar resposta a 90% das solicitações 3) Dar resposta a 75% das solicitações 4) Dar resposta a 90% das solicitações 1) Dar resposta a 100% dos pedidos afetos ao Programa de Vigilância Sanitária das Águas destinadas ao Consumo Humano; 2)Dar resposta a 100% dos pedidos afetos ao Programa de Vigilância Sanitária das Águas de Piscinas de utilização coletiva e de hidroterapia e com fins terapeuticos; 3) Dar resposta a 100% dos pedidos afetos ao Programa de Vigilância Sanitária das Águas Minerais Naturais e de Nascente; 4)Dar resposta a 100% dos pedidos afetos ao Programa de Vigilância Sanitária das Águas 1) 2) 1) 100% 2) 100% 1) 100% 2) 100% 3) 100% 4) 100% Estes dados são afetos apenas ao CAD de Setúbal. Não são dados Regionais. *Houve efetivamente a realização de um projeto sobre Parentalidade (Coaching Parental), aprovado e implementado, mas não no âmbito do CAD/UCC e sim no âmbito CAD/URAP. Além das atividades previstas em sede de Plano de Atividades o DSP desenvolveu as seguintes atividades: Formação sobre Gestão e Tratamento de Feridas Crónicas Formação sobre Violência Doméstica, Materna, Infantil e Juvenil Autoridade de Saúde ARSLVT Página 30

40 Resumo das principais atividades Juntas Médica de avaliação de Condutores Juntas Médicas de Recurso - Avaliação de Incapacidade Principais resultados 10 Juntas Médicas de avaliação de Condutores 15 Juntas Médicas de Recurso - Avaliação de Incapacidade Juntas Médica de Verificação 1 Junta Médica de Verificação Instrução de processos de nomeação dos Delegados de Saúde dos ACES 2 Instruções de processos de nomeação dos Delegados de Saúde dos ACES Proposta de constituição/ reformulação de Juntas Médicas de Incapacidade dos ACES 4 Propostas de constituição/ reformulação de Juntas Médicas de Incapacidade dos ACES Coordenar e apoiar o desempenho das funções de Autoridade de Saúde Apoio técnico às Unidades de Saúde Pública, bem como aos restantes serviços de saúde da Região Queixas, gestão de situações emergentes em SP. Plano Regional de Contingência Temperaturas Extremas Informação ambiental; Ausência de alertas, Informação de mortalidade; Adversas -Frio 2015 / 2016 Monitorização das medidas implementadas; Avaliação da vacinação contra a gripe sazonal. Informação ambiental, o Verão de 2016 foi extremamente quente e seco; com 25 dias de alerta amarelo, 3 dias alertas laranja, 1 dia de alerta vermelho; Divulgação Plano Regional de Contingência para Ondas de Calor 2016 de informação nos meios de comunicação social para a população, para as entidades da saúde e parceiros como Segurança social e Proteção Civil, articulação com os ACES e Hospitais em alinhamento com as diretrizes da DGS. Programa Nacional REVIVE - Programa de Vigilância de Vetores Culicídeos/ Ixodídeos 2016 Outras Reuniões Outras atividades - Integração no grupo da Reforma da Saúde Publica entre Janeiro a Setembro Desmaterialização dos Atestados Médicos para a condução de Veículos. Colheitas de culicídeos nº1165 imaturos, nº adultos 46, colheitas de ixodídeos nº290; Reparação de 1 armadilha, aquisição de 5 novas para reposição das armadilhas avariadas; Programa ativo nos 15 ACES e Aeroporto, Porto de Lisboa, Porto de Setúbal. Reuniões de Serviço DSP; Reuniões de acompanhamento com os Coordenadores das USP; Reuniões de serviço com os Delegados de Saúde; Regionais e outras reuniões na Direcção-Geral da Saúde. Colaboração nos documentos da Reforma da Saúde Pública, Reuniões semanais DGS; Colaboração na elaboração da orientação, Manual e FAQs. Programas e Projetos Regionais de saúde: Equipa Regional de Saúde Ocupacional Resumo das principais atividades Representação institucional na Coordenação Nacional do Programa Nacional de Saúde Ocupacional da DGS. Realização de vistorias. Resposta a solicitações na área da saúde ocupacional externa. Registo e análise das doenças profissionais e acidentes de trabalho notificados à ARSLVT, I.P. Principais resultados A ARSLVT, I.P., esteve representada em 4 reuniões, realizadas em 2016, da Comissão Técnica de Acompanhamento do Programa Nacional de Saúde Ocupacional, da DGS, através dos três elementos da Equipa Regional de Saúde Ocupacional (ERSO). Neste âmbito a equipa regional colaborou na redação e revisão de documentos; Os elementos da ERSO, integraram a comissão organizadora do Encontro Nacional de Saúde Ocupacional, organizado pela DGS em parceria com a ESTES Lisboa no dia 17 de novembro de A ERSO efetuou várias vistorias, nomeadamente: 3 no âmbito do Licenciamento de Serviços Externos de Saúde do Trabalho (Unidades móveis); 2 no âmbito da dispensa de Serviços Internos de Saúde do Trabalho; 1 na sequência de reclamação/denúncia de má prática de Serviços de Saúde do Trabalho. Foi dada resposta a todas as solicitações externas na área da saúde ocupacional externa. Registo dos acidentes de trabalho notificados ao DSP; Foi efetuado o registo e análise das doenças profissionais da Região comunicadas pelo ISS, I.P. e enviado para os ACES respetivo. Vigilância Epidemiológica (VE) Resumo das principais atividades Realização de VE e validação de casos notificados de PFA Realização de VE dos casos notificados de sarampo Principais resultados Realizada VE e validação de 100% dos casos notificados de PFA em todos os casos foi excluído o diagnóstico de poliomielite. Realizada VE em 100% dos casos notificados de sarampo e instituída vigilância epidemiológica de contactos e elaborados relatórios (e enviados à DGS), conforme ARSLVT Página 31

41 Realização de vigilância epidemiológica utilizando Inquéritos Epidemiológico (IE) nos casos notificados de DDO para implementação de medidas de prevenção e controlo. Dinamização da implementação do SINAVE Validação de casos notificados em SINAVE em estado Aguarda validação pelo DSP. Promoção da realização de notificações e de inquéritos epidemiológicos em SINAVE; Promoção da realização de diagnóstico laboratorial no INSA, conforme Normas/Orientações da DGS; Criação e envio de alertas para os responsáveis do SINAVE dos ACES; Dinamização e monitorização da implementação de medidas de prevenção e controlo em casos notificados; Investigação Epidemiológica de surtos na ARSLVT,I.P.; Colaboração com a Direcção-Geral da Saúde e Departamentos de Saúde Pública de outras ARS na investigação de surtos; Dinamização da colaboração de Departamentos de Saúde Pública de outras ARS na investigação de casos/surtos; Divulgação de informação/documentação técnica aos responsáveis do SINAVE dos ACES; Norma em vigor. Realizada vigilância epidemiológica utilizando Inquéritos Epidemiológico (IE) nos casos notificados de DDO para implementação de medidas de prevenção e controlo. Atualização de formação de todos os responsáveis do SINAVE dos ACES, com colaboração da DGS. Validação de 100% dos casos notificados em SINAVE em estado Aguarda validação pelo DSP. Programa Regional para a Prevenção e Controlo do Tabagismo Resumo das principais atividades Dada formação de 18 a 20 de maio de 2016 sobre Cessação Tabágica para Médicos Dada formação de 20 de junho de 2016 sobre Intervenção Breve em Cessação Tabágica Aces Sintra Dada formação de 17 e 18 de novembro de 2016 sobre Cessação Tabágica para Enfermeiros e TSS Principais resultados Subcomissão Regional de Lisboa e Vale do Tejo do Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância Resumo das principais atividades Atividades no Âmbito do Projeto Intervir Mais, Intervir Melhor Im2, da responsabilidade da ANIP Associação Nacional de Intervenção Precoce com a parceria da Fundação Calouste Gulbenkian, Universidade de Aveiro e colaboração de mais 5 Universidades do País (U do Minho, FPCE U do Porto, FMH, ISPA e U Évora) que envolveu o SNIPI. Ações de formação aos profissionais do SNIPI. Ex: 2.º Módulo da Ação Princípios Chave de IPI envolvendo 25 participantes, promovida pelo SNIPI em colaboração com o Centro de Competências para a Formação do ISS, IP e a Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto. Plataforma Informática do SNIPI Principais resultados Concretização do guia Práticas Recomendadas em Intervenção Precoce na Infância: um Guia para profissionais Consolidação e valorização do trabalho das nossas ELI, e da Intervenção Precoce na Infância em geral Implementação da Plataforma Informática do SNIPI Respostas às solicitações e intervenções, no âmbito dos Programas de IPI solicitados, em cada ELI Intervenção em Terapia da Fala; Elaboração de um documento de suporte à aplicação de critérios de prioridade de intervenção específica em TF à população referenciada às ELI. CAD Resumo das principais atividades Aconselhamento Pré e Pós-teste. Realização da picada/análise de sangue (teste rápido). Encaminhamento de seropositivos rastreados no CAD para o Hospital S. Bernardo, em Setúbal. Inventário. Relatórios semestrais, anuais e colocação de dados na plataforma do PNVIH/sida. Reuniões mensais com USPA. Rastreios na Comunidade (escolas, Câmaras, Empresas privadas...). Consulta de psicologia a utentes com comportamentos de risco, seropositivos e seus familiares. Principais resultados Garantir à população a acessibilidade ao conhecimento do seu estado serológico em relação à infeção pelo VIH/sida e o acesso a serviços de saúde especializados, assim como melhorar o conhecimento da população sobre o VIH/sida e mios de prevenção da infeção, mas também dar cumprimento aos planos regionais da infeção pelo VIH. ARSLVT Página 32

42 Elaboração de relatórios psicológicos. Ações de sensibilização na comunidade acerca da Sexualidade, comportamentos de risco, VIH e sobre o CAD. Coaching Parental - Ação de formação/ workshops, mensais e gratuitos, para pais e cuidadores, no âmbito da Parentalidade Positiva, num registo de prevenção primária de comportamentos de risco para a Saúde Pública, quer do ponto de vista do Tabagismo, do Alcoolismo, dos Maus Tratos, VIH/sida, entre outros. Newsletter - Documento semestral que visa, após aprovação do Diretor do ACESA, dar a conhecer à comunidade o trabalho efetuado pelos profissionais de saúde no âmbito da URAP e do CAD. Curso de Preparação para a Parentalidade - Colaboração com a UCC com uma ação de formação mensal no âmbito da Preparação para o Parto, a grávidas em 3.º trimestre, para sensibilização e prevenção de comportamentos de risco e preparação psicológica para a maternidade. Workshops/ações de sensibilização nas escolas - Sensibilizar os alunos para a prevenção dos comportamentos de risco, para a correta utilização do preservativo e de outros meios contracetivos e os afetos, tudo no âmbito da Sexualidade. Saúde na Mulher e na Criança - Colaboração do CAD na UCF de Setúbal após elaboração de póster vencedor no âmbito do Coaching Parental (2015), para participação na Organização e Comissão Científica das Jornadas anuais sobre Saúde na Mulher e na Criança. Receção de Estágios de Observação - A pedido do ACESA, o CAD recebe vários Médicos/Estudantes de Medicina, mas também psicólogos que estejam em estágio, para observação pontual de consultas no âmbito do CAD. Prevenção Primária de comportamentos de risco para a Saúde Pública, quer do ponto de vista do tabagismo, do alcoolismo, dos maus tratos, VIH/sida, entre outros. Visibilidade do CAD e sua mais-valia na deteção precoce da infeção pelo VIH/sida, bem como da sua plena relação com as outras especialidades. Prevenção Primária de comportamentos de risco para a Saúde Pública, quer do ponto de vista do tabagismo, do alcoolismo, dos maus tratos, VIH/sida, entre outros com adoção de comportamentos saudáveis na gestação e pós-parto. O seu sentimento de compreensão e acompanhamento traz, muitas vezes, as grávidas (e pré-mamãs) à consulta de psicologia e/ou ao CAD. Visibilidade do CAD e sua mais-valia na deteção precoce da infeção pelo VIH/sida; Prevenção das DST's, em particular do CAD; Maior adesão ao preservativo; Receção de muitos alunos e pessoal docente que visita as instalações do CAD para colocação de dúvidas e para rastreio. Visibilidade do CAD, divulgação de resultados e acesso a uma franja da sociedade com necessidade de empoderamento para a prevenção dos comportamentos de risco. Visibilidade do CAD e garantir uma relação de proximidade com o quadro médico. CAD da Lapa Atividades Durante o ano de 2016 foram efetuados um total de atendimentos no Centro de Aconselhamento e Deteção Precoce da Infeção VIH/SIDA - CAD da Lapa da ARSLVT, I.P., tendo sido realizados testes rápidos, dos quais foram reativos 30 testes (1,65%) e não reativos testes (98,35%). A todos os utentes foi proposto encaminhamento para consulta médica para confirmação. Foram encaminhados, pelo CAD, todos os utentes com teste reativo para o VIH para os cuidados hospitalares. Articulação com o Programa Nacional para a Infeção VIH/sida, nas várias atividades solicitadas, destacando: Elaboração de pareceres técnicos no âmbito dos Concursos de Financiamento de candidaturas de Projetos na área da infeção VIH/SIDA 2015, nos termos do artigo 13º da Portaria n.º 258/2013, de 13 de agosto; Participação em reuniões com a DGS. ARSLVT Página 33

43 Programa de Saúde Escolar - atividades desenvolvidas pela Equipa Regional Resumo das principais atividades Dinamização, apoio e acompanhamento das equipas Divulgação de documentos e de materiais de apoio ao desenvolvimento do Programa Articulação com o DICAD Articulação com Coordenadores das Unidades de Saúde Pública (USP) Colaboração com a Direção-Geral de Saúde (DGS) Principais resultados Foram realização de 4 reuniões de acompanhamento do Programa de Saúde Escolar com os gestores locais; Foram respondidas as questões/dúvidas das equipas e foram realizadas reuniões locais (ACES) com as equipas de saúde escolar. Foram divulgados documentos/materiais de apoio ao desenvolvimento das atividades de promoção e educação da saúde Realização de 3 reuniões para definição conjunta de estratégias de intervenção em meio escolar. Colaboração na elaboração do Guião de Procedimentos em situações de suspeita de consumo, posse e tráfico de substâncias psicoativas. Foram estabelecidos diversos contactos com os Coordenadores das USP de monitorização e acompanhamento do Programa de Saúde Escolar. Participação nas reuniões nacionais de acompanhamento do PNSE; Colaboração na elaboração de documentos orientadores (exemplo: necessidades de saúde especiais - criança escolarizada com diabetes). Programa de Saúde Escolar - atividades desenvolvidas pelas Equipas Locais Resumo das principais atividades Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES) que enviaram a avaliação do Programa de Saúde Escolar N.º de alunos abrangidos por Saúde Escolar Eixo estratégico - Condições de Saúde Eixo estratégico - Capacitação Eixo estratégico - Capacitação Eixo estratégico - Capacitação Eixo estratégico - Capacitação Principais resultados Enviaram o suporte de avaliação do Programa de Saúde Escolar 15 (100%) dos ACES da Região; É de referir que desenvolveram atividades os 15 (100%) ACES. Foram abrangidos por atividades de saúde escolar, 76% ( ) dos alunos inscritos: 79% (42.727) das crianças do pré-escolar 77% (94.154) dos alunos do 1.º ciclo do ensino básico 81% (56.216) dos alunos do 2.º ciclo do ensino básico 81% (87.346) dos alunos do 3.º ciclo do ensino básico 60% (49.968) dos alunos do ensino secundário alunos realizaram a escovagem dos dentes na escola, o que corresponde a 16% dos alunos abrangidos pelo PNSE. 2% dos alunos abrangidos pelo PNSE foram encaminhados para vigilância da saúde e, no 1.º ciclo, 9% ficaram vacinados com a VASPR2, no final do 2.º ano do 1.º ciclo. 1% dos alunos abrangidos pelo PNSE foram referenciados por terem Necessidades de Saúde Especiais, o que motivou a elaboração de um Plano de Saúde Individual. 1% dos alunos abrangidos pelo PNSE foram sinalizados para os Núcleos de Apoio a Crianças e Jovens em Risco, por situações de maus tratos. Foram abrangidos por projetos de prevenção do consumo de tabagismo: crianças do pré-escolar; alunos do 1.º ciclo do ensino básico; alunos do 2.º ciclo do ensino básico; alunos do 3.º ciclo do ensino básico; alunos do ensino secundário. Foram abrangidos por projetos de promoção da alimentação saudável: alunos do 1.º ciclo do ensino básico; alunos do 2.º ciclo do ensino básico; alunos do ensino secundário alunos do 3.º ciclo do ensino básico; Foram abrangidos por projetos de educação sexual: crianças do pré-escolar; alunos do 1.º ciclo do ensino básico; alunos do ensino secundário alunos do 3.º ciclo do ensino básico; alunos do 2.º ciclo do ensino básico; Foram abrangidos por projetos de prevenção do consumo de álcool: crianças do pré-escolar; alunos do 1.º ciclo do ensino básico; alunos do 2.º ciclo do ensino básico; alunos do 3.º ciclo do ensino básico; alunos do ensino secundário. ARSLVT Página 34

44 Eixo estratégico - Capacitação Eixo estratégico - Capacitação Eixo estratégico - Capacitação Eixo estratégico - Capacitação Eixo estratégico - Capacitação Eixo estratégico - Capacitação Eixo estratégico - Capacitação Eixo estratégico - Capacitação Eixo estratégico - Capacitação Eixo estratégico - Capacitação Foram abrangidos por projetos de prevenção do consumo de substâncias ilícitas: crianças do pré-escolar; alunos do 1.º ciclo do ensino básico; alunos do ensino secundário alunos do 3.º ciclo do ensino básico; alunos do 2.º ciclo do ensino básico; Foram abrangidos por projetos de promoção da saúde mental: crianças do pré-escolar; alunos do 1.º ciclo do ensino básico; alunos do 2.º ciclo do ensino básico; alunos do 3.º ciclo do ensino básico; alunos do ensino secundário. Foram abrangidos por projetos de promoção de ambientes seguros: crianças do pré-escolar; alunos do 1.º ciclo do ensino básico; alunos do 3.º ciclo do ensino básico; alunos do 2.º ciclo do ensino básico; alunos do ensino secundário. Foram abrangidos por projetos de promoção da higiene corporal/saúde oral: crianças do pré-escolar; alunos do 1.º ciclo do ensino básico; alunos do 2.º ciclo do ensino básico; alunos do 3.º ciclo do ensino básico; alunos do ensino secundário. Foram abrangidos por projetos de promoção de hábitos de sono e repouso: crianças do pré-escolar; alunos do 1.º ciclo do ensino básico; alunos do 2.º ciclo do ensino básico; alunos do 3.º ciclo do ensino básico; alunos do ensino secundário. Foram abrangidos por projetos de educação postural: crianças do pré-escolar; alunos do 1.º ciclo do ensino básico; alunos do 2.º ciclo do ensino básico; alunos do 3.º ciclo do ensino básico; alunos do ensino secundário. Foram abrangidos por projetos de prevenção dos consumos de performance: crianças do pré-escolar; alunos do 1.º ciclo do ensino básico; alunos do 2.º ciclo do ensino básico; alunos do 3.º ciclo do ensino básico; alunos do ensino secundário. Foram abrangidos por projetos de prevenção de comportamentos aditivos sem substância: crianças do pré-escolar; alunos do 1.º ciclo do ensino básico; alunos do 2.º ciclo do ensino básico; alunos do 3.º ciclo do ensino básico; alunos do ensino secundário. Foram abrangidos por projetos de promoção da segurança rodoviária e mobilidade: crianças do pré-escolar; alunos do 1.º ciclo do ensino básico; alunos do 2.º ciclo do ensino básico; alunos do 3.º ciclo do ensino básico; - 0 alunos do ensino secundário. Dos 260 Agrupamentos de Escolas e Escolas Não-Agrupadas abrangidos pelo PNSE: 85% desenvolveram projetos de Promoção e Educação para a Saúde (PES); 23% desenvolveram projetos de Educação para o Ambiente e a Saúde; 5% desenvolveram projetos para a Educação para a Segurança Rodoviária e a Mobilidade Sustentável; 4% realizaram atividades de sensibilização para a organização de serviços de segurança e saúde no trabalho. ARSLVT Página 35

45 Eixo estratégico - Capacitação Os projetos PES supramencionados integraram ações de educação para a saúde que abrangeram alunos dos diferentes níveis de ensino: - 42% dos alunos abrangidos por ações de educação para os afetos e sexualidade; - 37% dos alunos abrangidos por ações sobre alimentação saudável e atividade física; - 31% dos alunos abrangidos por ações sobre higiene corporal/saúde oral; - 18% dos alunos abrangidos por ações na área da saúde mental e das competências socio-emocionais; - 18% dos alunos abrangidos por ações sobre consumo de tabaco; - 13% dos alunos abrangidos por ações sobre hábitos de sono e repouso; - 10% dos alunos abrangidos por ações sobre consumo de bebidas alcoólicas; - 9% dos alunos abrangidos por ações sobre educação postural; - 9% dos alunos abrangidos por ações sobre consumo de substâncias psicoativas ilícitas; - 9% dos alunos abrangidos por ações sobre ambiente e saúde; - 8% dos alunos abrangidos por ações sobre comportamentos aditivos sem substância; - 3% dos alunos abrangidos por ações sobre segurança rodoviária e mobilidade. DEPARTAMENTO DE PLANEAMENTO E CONTRATUALIZAÇÃO Face ao proposto em Plano de Atividades o Departamento de Planeamento e Contratualização apresentou os seguintes resultados: Designação do indicador % doentes referenciados no CTH para consulta de Oftalmologia - rastreio da retinopatia diabética, realizada dentro do TMRG Mediana do tempo de espera para cirurgia (Hospitais EPE, SPA e PPP) % doentes em espera para cirurgia com tempo superior a 12 meses (Hospitais EPE, SPA e PPP) Variação % dos custos com medicamentos faturados por farmácias comunitárias e prescritos pelo Hospital (PVP) (Hospitais EPE e SPA) Proporção de utentes com diabetes tipo 2 e indicação para insulinoterapia, a fazer terapêutica adequada Proporção de jovens com 14 anos com consulta médica de vigilância realizada no intervalo [11;14[ anos e PNV totalmente cumprido até ao 14º aniversário Taxa de internamentos por doença cerebrovascular, entre residentes com menos de 65 anos Metas 2016 Resultado final 95% n.a % 8,4% 3% 2,7% 73% 76% 51% 49% 8,63 8,96 Justificação/Comentários/Barreiras Até dezembro de 2016 verificaram-se problemas de operacionalização. Os CSP estavam a referenciar os doentes com resultado positivo para a consulta geral de Oftalmologia do hospital de referência, à exceção do ACES Lisboa Norte, que embora estivesse a referenciar para a subespecialidade Oftalmologia - Rastreio da Retinopatia Diabética, o CHLN depois reencaminhava internamente os pedidos para a consulta geral de Oftalmologia. Em relação ao ACES Lisboa Central verificou-se que a referenciação em CTH para o CHLC não estava devidamente parametrização. Fonte: Dados Provisórios UCGIC 1.º Semestre de 2016 e Dados Provisórios UCGIC 2016 Fonte: Dados Provisórios UCGIC 1.º Semestre de 2016 e Dados Provisórios UCGIC 2016 Dados provisórios referentes a dezembro 2016, consultados em SIARS em 28/03/2017; Dados provisórios relativos a novembro 2016 em período flutuante, consultados em SIARS em 28/03/2017 Despesa medicamentos faturados, por utilizador (PVP) em CSP Despesa MCDT faturados, por utilizador SNS (p. conv.) em CSP Dados provisórios referentes a dezembro 2016, consultados em SIARS em 28/03/2017; Elaborar o Relatório de Avaliação dos Cuidados de Saúde Primários 2015 (ACES e USF/UCSP/USP e fichas respetivas) 31/12/ /12/201 6 Tempo médio de resposta para consultas realizadas (pedidos realizados em 2016 no CTH) (Hospitais EPE, SPA e PPP) Atualizar a referenciação do CTH para a múltipla oferta hospitalar no âmbito da livre escolha do utente Aumentar os Protocolos com Hospitais do SNS para o Acesso à prestação de exames nas áreas das convenções Nº processos concluídos de revisão /atualização das entidades com convenção no âmbito do SNS 115 dias 125,9 dias 3 meses Cumprido SPMS e ACSS (UCCTH) ARSLVT Página 36

46 % de processos de 2012 e 2013 por concluir de revisão /atualização das entidades com convenção no âmbito do SNS Elaborar manual de procedimentos para análise de processos de revisão de contratação com entidades convencionadas Encerramento de Contas dos Acordos de Cooperação de 2015 com o CMRA Centro de Medicina e Reabilitação do Alcoitão Elaborar os relatórios de acerto de contas dos Acordos de Cooperação 2011 (revisão) e 2012/2013 da Cruz Vermelha Portuguesa. Efetuar encerramento de Contas do Acordo de Cooperação com a APDP Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal respeitante ao ano de % 28% 31/12/ /10/ /08/ /06/ /12/201 6 n.a. n.a. n.a. Os contraditórios às auditorias foram recebidos posteriormente às datas fixadas nos objetivos. Efetuar encerramento de Contas do Acordo de Cooperação com a APDP Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal respeitante ao ano de /11/2 016 n.a. Os contraditórios às auditorias foram recebidos posteriormente às datas fixadas nos objetivos. Notas: Indicadores 5, 6, 8 e 9: Dados provisórios referentes a dezembro 2016, consultados em SIARS em 10/05/2017; Indicador 7: Informação provisória relativa a setembro de 2016, replicada para os meses de outubro e novembro em período flutuante, consultada em SIARS em 10/05/2017 DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO GERAL Face aos indicadores propostos aquando do Plano de Atividades os resultados foram os seguintes: Designação do indicador Metas 2016 Resultado final Justificação/Comentários/Barreiras Implementação do novo referencial Contabilístico - SNC - AP 100% dentro do prazo Não foi Implementado por decisão Governamental Implementação, nas Unidades da ARSLVT, de um Sistema de Gestão Documental, com efetiva desmaterialização do papel em pelo menos um Processo transversal. 80% dentro do prazo Não cumprido Passou para Foi apresentada a nova a versão da aplicação Implementação de um Sistema de Gestão de Transporte de Pessoal nos ACES e Serviços Centrais, com entrada em produção de um Piloto num ACES Elaboração de relatórios mensais de monitorização da execução do orçamento da ARSLVT 30/11/2016 Sem Efeito 1 relatório mensal Cumprido Encaminhamento célere do expediente entrado na ARSLVT 30h Cumprido Execução imediata das divulgações solicitadas pelos Serviços e a disponibilização imediata da documentação existente em arquivo 42h Cumprido Desenvolvimento de Formação Interna em SAP 15 Formandos Cumprido Manter e melhorar os prazos de reporte obrigatórios Prazo estipulado Cumprido Despesa de medicamentos faturados, por utilizador (PVP) no contexto dos Cuidados Saúde Primários (em ) Despesa de MCDT faturados, por utilizador SNS (pr. Conv.) no contexto dos Cuidados Saúde Primários (em ) Variação % dos custos com medicamentos faturados por farmácias comunitárias e prescritos pelo Hospital (PVP) (Hospitais EPE e SPA) 138,35 159,99 62,00 70,98 3% 2,85% Além das atividades supracitadas a DGAG desenvolveu outras atividades, nomeadamente: Resumo das principais atividades Assegurar a Gestão e otimização Recursos Financeiros, Patrimoniais e Frota Assegurar a Gestão Orçamental Assegurar a Gestão Financeira no âmbito dos Regulamentos Comunitários e outros Elaboração Conta de Gerência Principais resultados Cumprido Cumprido Cumprido Cumprido ARSLVT Página 37

47 Assegurar Conferência de faturas Assegurar a Gestão Patrimonial dos bens móveis e imóveis Assegurar a Gestão da Frota Assegurar os processos de aquisição Assegurar processos de logística Cumprido Cumprido Cumprido Cumprido Cumprido DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS Durante o ano de 2016, o Departamento de Recursos Humanos apresentou os seguintes resultados dos indicadores propostos em Plano de Atividades: Designação do indicador Metas 2016 Resultado final Justificação/Comentários/Barreiras Validar e atualizar a informação existente na base de dados RHV Dar continuidades à atualização dos mapas de informação relativos à evolução do número de efetivos por grupo profissional e por serviço (SIOE) Desenvolver os procedimentos inerentes e necessários à implementação do processo de avaliação de desempenho da carreira especial de enfermagem Gestão do processo de avaliação de desempenho do biénio 2015/2016 Elaboração do Balanço Social, Orçamento de Pessoal, Mapa de Pessoal Comparação dos tempos médios de resposta, aos processos entrados no DRH, num período de amostragem comparado com período homólogo do ano anterior. Elaborar fluxogramas definindo procedimentos, para as áreas de atividade de mobilidades e contratações. até 90% de erros detetados corrigidos No final do prazo Realizado Realizado 2.º semestre N/A Processo ainda em fase de implementação. 2.º semestre N/A Cumprimento do prazo Superar prazo médio de resposta no ano de Final do ano de 2016 Realizado Realizado Em termos da legislação em vigor o processo é concluído no inicio do ano de 2017, (Em preparação) Perspetiva-se a alteração de procedimentos com a criação de uma base de dados que se encontra a ser construída com o apoio da área de informática. Além das atividades previstas em sede de Plano de Atividades o DRH desenvolveu ainda: Concursos Resumo das principais atividades Concurso de Habilitação ao Grau de Consultor aberto no ano de 2015 Procedimento Concursal para recrutamento de 164 assistentes técnicos Procedimento Concursal para recrutamento de 1 técnico de diagnóstico e terapêutica de Farmácia. Procedimento Concursal para recrutamento de 2 técnicos de diagnóstico e terapêutica de Radiologia. Conclusão dos recrutamentos resultantes dos procedimentos concursais abertos ao abrigo das quotas autorizadas no ano de Procedimento concursal para recrutamento de médicos recémespecialistas (2ª época de 2015) Procedimento concursal para recrutamento de médicos recémespecialistas (1ª época de 2016) Principais resultados Conclusão de avaliação dos processos de candidaturas, com elaboração das listas de candidatos admitidos e excluídos. Conclusão do procedimento concursal e início da colocação de candidatos no mês de Novembro/2016. Colocação do candidato no início do ano de Conclusão do procedimento concursal no ano de 2016, ficou a aguardar autorização de despesa, só autorizada em janeiro de Colocação de candidatos até ao limite das vagas autorizadas pelo Ministério das Finanças. Recrutamento de 26 médicos especialistas de Medicina Geral e Familiar. Recrutamento de 107 médicos especialistas de Medicina Geral e Familiar e 2 médicos de Saúde Pública. ARSLVT Página 38

48 Internato Médico Resumo das principais atividades Receção dos internos que entraram no ano comum do internato médico, para procederem à escolha das especialidades. Entrega das respostas do exame de acesso à especialidade aos internos que solicitavam pessoalmente e/ou por , sendo que neste último caso implica a sua impressão e digitalização para possibilitar o seu envio aos interessados. Receção de internos para entrega de candidaturas aos concursos do Internato Médico, sendo que caso os candidatos não consigam aceder à plataforma da ACSS, para fazerem a sua candidatura Receção dos médicos recém especialistas que vêm escolher o local de colocação, quer das áreas hospitalares quer das áreas de cuidados de saúde primários entre ambas as áreas ronda cerca de 100 médicos especialistas Celebração dos contratos dos internos colocados no ano comum do internato médico em estabelecimentos de saúde da área de influência da ARSLVT, I.P.. Principais resultados Rececionados cerca de 550 a 630 internos no período de 1 e 20 de junho de Rececionados entre 400 a 500 internos no período de 1 e 21 de Setembro de 2016 Foram celebrados 713 contratos de trabalho em funções públicas a termo resolutivo incerto, com médicos que iniciaram em janeiro de 2016, e ainda 29 contratos dos médicos que entraram em julho/2016 por mudança de especialidade. Outros Resumo das principais atividades Analise e informação de pedidos de contratação de RH em CIT ou prestação de serviços para as instituições EPE da região de saúde. Principais resultados processos analisados e tratados no ano de Análise e informação de pedidos de mobilidade e cedência de interesse público de profissionais para os serviços da ARSLVT, I.P., e que envolvam as entidades de saúde da região LVT. Acompanhamento e conclusão do processo administrativo de 31 estagiários de PEPAC que concluíram o estágio no final do ano de Conclusão de 31 processos de estágio do PEPAC. Atividades relativas a assiduidade e processamento de vencimentos de cerca de trabalhadores da ARSLVT, I.P. DEPARTAMENTO DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS Em sede de Plano de Atividades o Departamento de Instalações e Equipamento propôs-me fazer as seguintes atividades cujos resultados abaixo se apresentam: Designação do indicador Metas 2016 Resultado final Justificação/Comentários/Barreiras Resolução dos problemas construtivos mais urgentes no parque imobiliário da ARSLVT, I.P. Realização de 50% das obras identificadas como prioritárias/urgentes no Plano aprovado Cumprido. Implementação do módulo de gestão da manutenção (PM) de SAP Implementação do software até ao final de dezembro Não cumprido. Dependência de entidade externa. Melhoria da gestão de execução do contrato de manutenção preventiva nas seguintes áreas: Termodinâmica; Electromedicina; Exploração e apoio técnico às Instalações Elétricas. Classificação superior a 70 %, no relatório de manutenção mensal apresentado Cumprido. Assegurar o cumprimento dos prazos de execução das obras realizadas pelo DIE Cumprimentos dos prazos de execução adjudicados Cumprido. Inserção de dados do levantamento patrimonial Conclusão até ao final de dezembro Cumprido. ARSLVT Página 39

49 Cumprimentos dos prazos para ao envio da informação trimestral à ACSS no âmbito do programa de eficiência energética Eco-Ap Envio da informação nos prazos definidos pela ACSS Cumprido. Redução do período da conferência de faturas Prazo inferior a 5 dias úteis Cumprido. Redução dos prazos de apreciação de propostas de procedimentos concursais de aquisição de bens e serviços (procedimento por ajuste direto sem reclamações por parte dos concorrentes) Prazo inferior a 15 dias úteis Cumprido. Durante o ano de 2016 o DIE desenvolveu ainda as seguintes atividades: Resumo das principais atividades Análise de projetos, nas diferentes fases, de Centros de Saúde e Hospitais e elaboração de relatórios de apreciação - reabilitações \ampliações, construções novas. Participação em comissões de programação para hospitais de proximidade. Execução de projetos de arquitetura no âmbito de contratos programa. Principais resultados Todos os projetos submetidos a este departamento foram alvo de análise e emitidos os respetivos relatórios de apreciação. Hospitais: Sintra e Seixal. Centros de Saúde: Venteira, Águas Livres, Peniche, Odivelas e Cadaval. DIVISÃO DE INTERVENÇÃO NOS COMPORTAMENTOS ADITIVOS E NAS DEPENDÊNCIAS A Divisão de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (DICAD)1 é um serviço central da ARSLVT, I.P.. Cabe-lhe assegurar a continuidade na prestação de cuidados de saúde no domínio dos problemas dos comportamentos aditivos e dependências (CAD), e ainda garantir o desenvolvimento e acompanhamento de projetos/programas que promovam intervenções ao nível do Tratamento, da Prevenção, da Redução de Riscos e Minimização de Danos (RRMD) e Reinserção Social. Este trabalho é desenvolvido por uma equipa de coordenação de nível regional e por oito Unidades de Intervenção Local (UIL) 2, e também através de Entidades privadas financiadas 3. As UIL são unidades funcionais prestadoras de cuidados de saúde em matéria de intervenção nos CAD, responsáveis, dentro do seu âmbito territorial, e de forma articulada, pelas áreas de intervenção da Prevenção, da Redução de Riscos e Minimização de Danos, do Tratamento, e da Reinserção de utentes com comportamentos aditivos e dependências de substâncias psicoativas lícitas ou ilícitas, de acordo com as orientações da equipa de coordenação regional. Muitas das equipas das UIL desenvolvem ainda a sua atividade em consultas descentralizadas, em ACES e extensões de Centros de Saúde, e ainda realizando consultas de adolescentes e outras atividades junto de Estabelecimentos Prisionais da RLVT. 1 Competências definidas no Artigo 9.º da Portaria n.º 161/2012, de 22 de maio (alterada pela Portaria n.º 211/2013 de 27 de junho) 2 Despacho n.º 2976/2014 de 21 de fevereiro 3 Portaria n.º 27/2013, de 24 de Janeiro ARSLVT Página 40

50 Síntese das atividades realizadas em 2016 Relativamente ao grau de cumprimento dos cinco objetivos operacionais, pode afirmar-se que estes foram globalmente cumpridos, considerando, não apenas os indicadores constantes no Plano de Atividades (N=93 4 ), como também indicadores adicionais que nos permitem, de forma mais completa, aferir a atividade realizada pelas equipas. Considerando os indicadores estabelecidos em Plano, verificamos que as estruturas de tratamento da DICAD e as equipas de intervenção nas áreas da Reinserção, Prevenção, Redução de Riscos e Minimização de Danos, superaram 41% (39 indicadores) das metas estabelecidas, tendo outros cumprido 50% (47 indicadores) das metas; assim, ficaram aquém dos resultados definidos em sede de planeamento 8% (8 indicadores), por não ter sido cumprida a meta (6 indicadores) ou por não ter sido feita a contabilização de dados (1 indicador) ou por o indicador ter sido erradamente enunciado (1 indicador)]. Assim, destacam-se, de seguida, as seguintes atividades, de acordo com cada Área de Intervenção. Tratamento A DICAD, no ano de 2016, continuou a garantir, através das suas Equipas Técnicas Especializadas de Tratamento (ETET), a prestação de cuidados de saúde na área dos Comportamentos Aditivos e Dependências (CAD), reduzindo as patologias a eles associados. Estas ETET, através das suas consultas de ambulatório (com avaliação diagnóstica, consulta e acompanhamento médico, psicoterapia individual, tratamento com agonistas opiáceos, terapia familiar, grupos terapêuticos, treino de aptidões sociais, programas de inserção laboral), asseguraram uma intervenção especializada no tratamento e reinserção dos utentes com CAD. Esta intervenção integrada foi desenvolvida por equipas multidisciplinares, constituídas por médicos, psicólogos, enfermeiros, técnicos de serviço social, técnicos administrativos (com formação psicossocial), entre outros. Assim, através desta intervenção integrada, garantiu-se a coerência, coesão e flexibilidade na prestação de cuidados, respondendo às necessidades e vulnerabilidades específicas desta população, com ganhos ao nível da saúde individual e da saúde pública, nomeadamente, reduzindo riscos das infeções sexualmente transmissíveis, das doenças infecto-contagiosas, bem como de outras comorbilidades físicas e psíquicas. Ainda no plano terapêutico, no sentido de promover a reorganização da vida psicossocial dos utentes, desenvolveram-se atividades de reinserção social e inclusão laboral destas pessoas, contribuindo desta forma, para a diminuição da exclusão social e da criminalidade. Relativamente à atividade desenvolvida pelas ETET, no ano de 2016, verificou-se que estas estruturas de tratamento da DICAD, conseguiram manter globalmente as respostas ao nível da prestação de cuidados especializados: o número de utentes ativos: ( utentes em 2015); o número de novas admissões: 4 Inicialmente eram 94 indicadores mas um deles teve a meta definida, por lapso, de forma idêntica à de outro, pelo que não foi considerado nesta análise. ARSLVT Página 41

51 3.747 (3.676 em 2015); o número de utentes atendidos em primeira consulta em menos de 15 dias foi de 68% (80% em 2015); a taxa de adesão (novos utentes com, pelo menos, 3 consultas): 75% (75% em 2015); a taxa de retenção nas consultas (utentes ativos com, pelo menos, 5 consultas): 64% (64% em 2015). Assim, no ano de 2016, e tendo em conta os diferentes indicadores do Plano de Atividades da ARSLVT, I.P./DICAD para a área de intervenção do Tratamento, foram cumpridas, no global, as metas estabelecidas, nalguns casos com níveis de superação. Registou-se, contudo, um decréscimo da percentagem de novos utentes acolhidos em 15 dias ou menos. Refira-se que esta situação não se verificou em todas as Equipas de Tratamento, tendo, mesmo, algumas delas, ultrapassado a meta estabelecida de 80%. Aliás, uma análise mais detalhada à informação disponível no SIM, permitiu verificar que aos 20 dias foram acolhidos 72% dos novos utentes; aos 25 dias foram acolhidos 76%; a taxa dos 80% foi conseguida num tempo máximo de 30 dias. Estamos em crer que esta poderá ser uma situação circunscrita no tempo, uma vez que na avaliação intermédia deste indicador (primeiro semestre de 2016), este apresentava um valor de 80%. Relativamente à resposta ao nível das Unidades de Internamento as taxas de ocupação verificadas mostram que foi possível continuar a garantir um nível aceitável de resposta desta intervenção especializada, embora seja de assinalar as dificuldades e os constrangimentos com que estas Unidades de Internamento se confrontaram ao longo do ano, sobretudo ao nível dos seus recursos humanos designadamente de Médicos, Enfermeiros (tendo sido, no entanto, colocados 12 enfermeiros nas Equipas da DICAD, sendo que destes, quatro foram alocados às duas Unidades de Internamento) e Assistentes Operacionais), que levaram à redução do número de camas disponíveis para internamento. É de sublinhar o enorme profissionalismo e empenhamento dos técnicos, que permitiu assegurar o funcionamento dos serviços. Entretanto, a coordenação da DICAD, em concertação com o Conselho Diretivo da ARSLVT, I.P., tem vindo a envidar todos os esforços para colmatar tais carências de recursos humanos, por forma a dotar estes serviços de mais recursos técnicos que possam garantir, quer a qualidade da prestação de cuidados aos utentes, quer as condições de trabalho adequadas aos seus profissionais. Os números de realização em 2016, foram os seguintes: a Unidade de Alcoologia de Lisboa, para intervenção nos PLA, com uma taxa de ocupação 82%; a Unidade de Desabituação Taipas, para intervenção nos outros tipos de adição, com uma taxa de ocupação de 84%; a Comunidade Terapêutica do Restelo, onde se desenvolve um programa de reabilitação psicossocial, em regime residencial de 12 meses, com uma taxa de ocupação de 68%. Outro indicador significativo na área do tratamento, tem a ver com o número de utentes ativos em Programa farmacológico com cloridrato de metadona: utentes (6.138, em 2015). Em 2016, deu-se, ainda, continuidade ao trabalho com a rede de suporte, constituída por outras entidades públicas e privadas, nas áreas do Tratamento e da RRMD, visando reforçar a capacidade de resposta às patologias associadas aos CAD, respondendo de uma forma integrada e mais abrangente aos cuidados de saúde ARSLVT Página 42

52 a prestar à população toxicodependente, cada vez mais marcada por múltiplas vulnerabilidades psicossociais e apresentando quadros de maior comorbilidade física e psiquiátrica. Esta intervenção é essencial numa lógica de complementaridade com as estruturas próprias da DICAD e outras estruturas de saúde do SNS. Como exemplo, deu-se continuidade, em 2016, às seguintes atividades: Realização dos rastreios das doenças infecciosas e a consequente melhoria da acessibilidade dos utentes aos serviços de especialidade que lidam com estas doenças, desenvolvendo-se uma articulação regular com os Hospitais serviços de infeciologia, pneumologia, obstetrícia, com os Centros de Diagnóstico Pneumonológico (CDP), entre outros; Articulações com outras Unidades de Saúde, nomeadamente, Hospitais, Maternidades, Centros de Saúde, Hospitais Psiquiátricos, Centro de Diagnóstico Pulmonar, Serviços de Saúde dos Serviços Prisionais; Acompanhamento/monitorização técnica pela DICAD de projetos/programas desenvolvidos por entidades externas, financiados pelo Serviço de Intervenção em Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD), designadamente: os NAT (Núcleos de Atendimento a Toxicodependentes) de Vila Franca de Xira (área do Tratamento); o Programa de Substituição Opiácea de Baixo Limiar de Exigência da Cidade de Lisboa, o Programa de Substituição Opiácea do Centro de Abrigo do Beato, as Equipas de Rua, o Centro de Acolhimento de Alcântara (estes últimos programas são acompanhados diretamente pela área de intervenção de RRMD Redução de Riscos e Minimização de Danos, conforme texto neste relatório). A par destas respostas, no ano de 2016, deu-se continuidade ao internamento em Comunidades Terapêuticas convencionadas, através da emissão de 987 Termos de Responsabilidade e 275 Reemissões, mecanismo através do qual se reforça a capacidade de respostas de tratamento no âmbito dos CAD. Estes valores foram ligeiramente superiores aos do ano de 2015 (respetivamente 937 e 250). Tendo por objetivo garantir a qualidade da intervenção técnica e aprofundar o conhecimento sobre esta patologia, desenvolveu-se ao longo de 2016, atividades dirigidas aos profissionais das Equipas Técnicas de Tratamento que consistiram, entre outras, em: formação contínua dos seus profissionais, através da promoção de várias ações de formação especializadas, contempladas no Plano de Formação Anual da DICAD; reuniões clínicas e de equipa, realizadas semanalmente; articulação através de múltiplas reuniões e contactos com outros parceiros da comunidade que intervêm, direta ou indiretamente, na área da saúde e na área social; promoção e/ou colaboração em várias ações de formação, na área dos CAD, dirigidas a outros profissionais de saúde de outras Unidades de Saúde da ARSLVT, I.P.; colaboração em projetos de investigação neste domínio. Foi dado ainda seguimento em 2016 ao acolhimento de Estágios, permitindo a um conjunto de médicos internos, sobretudo da área da psiquiatria e da Medicina Geral e Familiar, bem como a enfermeiros e outros profissionais de saúde, contactar com o modelo de intervenção integrada na área dos CAD e reforçar competências técnico-científicas neste domínio. ARSLVT Página 43

53 Também em 2016 se deu continuidade a uma colaboração com a Coordenação do Internato em Medicina Geral e Familiar, tendo sido realizadas duas ações de formação específicas na área dos CAD, dirigida aos médicos internos de MGF do 3º ano do internato, através do Curso Curricular opcional Comportamentos Aditivos em Medicina Geral e Familiar, com uma componente teórica (16 horas) e uma componente prática de observação direta da intervenção nas ETET (16horas). Ao longo de 2016 a DICAD da ARSLVT, I.P. continuou a participar no processo de desenvolvimento do Sistema de Informação Multidisciplinar (SIM) sistema que permite o registo e a monitorização de todo o movimento clínico geral produzidos pelas UIL das DICAD), integrando os vários grupos de trabalho, promovidos pelo SICAD, enquanto organismo gestor do sistema a nível nacional. Em 2016, deu-se seguimento à implementação da Rede de Referenciação/Articulação (RRA), no âmbito dos Comportamentos Aditivos e Dependências (CAD), através da realização de reuniões da DICAD (Equipa de Coordenação e CRI do Ribatejo) com responsáveis do ACES da Lezíria e com a realização de uma primeira ação de formação dirigida aos profissionais de saúde, que irão implementar localmente o projeto-piloto da RRA. Para o ano de 2017 está prevista a continuidade da formação específica e especializada na área dos CAD e ainda a melhoria dos processos de referenciação informática entre as Equipas da DICAD e os Cuidados de saúde Primários e Hospitalares. Em síntese, pode dizer-se que apesar de fortes constrangimentos, ao nível dos recursos humanos, designadamente de médicos, enfermeiros e Assistentes Operacionais, de dificuldades nos equipamentos, em algumas das suas instalações, e no parque informático (que, entretanto, no final do ano de 2016 começou a ser totalmente renovado), as Equipas da DICAD conseguiram garantir a sustentabilidade e a qualidade das intervenções, em articulação com outras estruturas públicas e privadas que intervêm direta ou indiretamente nesta problemática. Uma nota final, para sublinhar que a prestação de cuidados especializados aos utentes, e toda a intervenção realizada, que se traduziu na consecução das metas estabelecidas para o ano de 2016, deveu-se, em primeira linha, ao profissionalismo e empenhamento dos técnicos das equipas das UIL e da Equipa de Coordenação. Reinserção A reinserção constitui uma área fundamental no âmbito da intervenção em Comportamentos Aditivos e Dependências (CAD) e pressupõe uma abordagem às diferentes problemáticas que condicionam a integração social e profissional dos cidadãos. É um processo contínuo e dinâmico, que tem início no primeiro momento em que o cidadão procura ou é abordado pelos serviços com intervenção nos CAD. A intervenção na reinserção é transversal e atua nas diferentes áreas da vida social, com o objectivo de interromper os ciclos de pobreza e ARSLVT Página 44

54 fomentar a inclusão social. Assim sendo apenas uma visão social integrada e concertada facilitará sinergias promotoras quer do aumento das capacidades dos cidadãos e das entidades parceiras, quer do fortalecimento dos processos de inclusão. As equipas de reinserção dinamizam uma diversidade de iniciativas que contribuem para a inserção social, através da realização de grupos de procura ativa de emprego, de actividades ocupacionais, da prevenção da recaída, da monitorização de projectos na área da reinserção, entre outras. Alguns elementos das equipas de reinserção, maioritariamente constituídas por assistentes sociais, dão apoio a outras áreas de intervenção da DICAD. Ao longo do ano de 2016, foram abrangidos utentes, no âmbito do atendimento social individual e acompanhamento dos percursos de inserção, o que representa 29% dos utentes ativos nas UIL da DICAD. Relativamente aos utentes atendidos, a maioria é do sexo masculino (cerca de 78% do sexo masculino para cerca de 22% do sexo feminino). O grupo etário mais abrangido, de acordo com a tipologia de ciclos de vida, foi o ciclo de vida dos 25 aos 64 anos (91,8% para sexo masculino e 91,3% para sexo feminino). De referir que nos ciclos de vida até aos 19 anos, a % é ligeiramente superior no sexo feminino. No que se refere à tipologia de inscrição dos utentes alvo de atendimento social, a maioria apresentava consumos de substâncias psicoativas ilícitas (OSPA - 59,7%), seguido dos utentes com problemas ligados ao álcool (PLA-35,2%) e crianças e jovens em risco (CRJ 2,4%). Destacamos, ainda, o facto de terem sido atendidos pelo serviço social pelo menos 177 utentes sem-abrigo; este grupo alvo, em termos de intervenção social, implica uma maior articulação e mobilização das diferentes entidades da rede de recursos sociais, incluindo a participação nos vários grupos de planeamento da intervenção com os sem-abrigo (NPISA). A atividade técnica nesta área engloba eventos assistenciais e não assistenciais: No caso dos eventos assistenciais, que implicam uma intervenção de diagnóstico, acompanhamento e mediação social face a um utente específico realizaram-se um total de eventos, destacando-se os eventos presenciais de consulta social (9.869 eventos), atendimento a familiar/acompanhante (1.352 eventos) e consulta de gestão de cuidados de saúde (1102 eventos). Salientamos ainda os eventos assistenciais não presenciais como o ato social não presencial (3.731 eventos) e a consulta não presencial (1.452 eventos). No caso dos eventos não assistenciais, destaca-se o acompanhamento processual telefónico, elaboração de relatórios/pareceres, reuniões de articulação interinstitucional e/ou reuniões internas de serviço e a organização do processo individual do utente. ARSLVT Página 45

55 A intervenção social tem o seu início no diagnóstico social, que permite avaliar as necessidades dos utentes por áreas de intervenção. De acordo com os dados do SIM, utentes têm a ficha de acompanhamento e avaliação social informatizadas, sendo esta a ficha que permite caracterizar as áreas de intervenção e as necessidades identificadas. Nestes utentes, foram identificadas necessidades, sendo a média de 1,8 necessidades por utente. As necessidades avaliadas com maior expressão foram das seguintes áreas de intervenção: emprego, proteção social (alimentação, subsistência, apoio económico a nível habitacional) e da saúde (acesso a consultas de especialidade). A resolução das necessidades diagnosticadas pode envolver a articulação e o encaminhamento para estruturas de suporte, o que implica a corresponsabilização do técnico da UIL, das estruturas e do utente. Estas estruturas de suporte atuam nas diferentes áreas de intervenção, podendo-se destacar, entre outras: C.P.C.J., CLDS, NLI, Redes Sociais, Redes da Violência Doméstica, Hospitais, ACES, Câmaras Municipais, Instituto de Solidariedade e Segurança Social, Santa Casa da Misericórdia, Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, I.E.F.P., D.G.R.S.P., Centros de Acolhimento, de Abrigo, I.P.S.S., O.N.G. Ainda durante o ano de 2016, manteve-se o grupo de trabalho para a avaliação das linhas orientadoras para a mediação social e comunitária no âmbito da reinserção de pessoas com Comportamentos Aditivos e Dependência, constituído pelas 5 ARS (Administrações Regionais de Saúde), pelo Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e Dependências (SICAD) e pela Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra. Prevenção A intervenção preventiva no âmbito dos Comportamentos Aditivos e Dependências continua a procurar pautarse por princípios baseados na evidência científica, preconizando intervenções multicomponentes, estruturadas e de continuidade. Ao longo de 2016, continuámos a capacitar as nossas equipas técnicas de prevenção, realizando não só formação interna, como também dinamizando articulação externa, envolvendo técnicos das diferentes UIL integrados nas equipas de prevenção, nas seguintes ações de formação: Participação das Equipas de Prevenção na apresentação dos resultados e metodologia do Projeto CAPPYC Cannabis Abuse Prevention Program for Young Consumers, a convite de Miguel Ángel Rodríguez, da FAD; o evento teve lugar a na Universidade Católica (06 horas): 15 técnicos; ARSLVT Página 46

56 Ação organizada pela DICAD em conjunto com o OEDT (Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência), com participação de 5 técnicos norte-americanos que intervêm em diferentes áreas da prevenção (contexto laboral, familiar, media, etc.); a ação realizou-se em (06 horas): 12 técnicos; Ações organizadas pela equipa de coordenação da DICAD Prevensis base de dados da Prevenção e SPSS Base dados EU & Outros 3 ações formativas de 6 horas cada (18/02/2016 e 03/10/2016, 28/07/2016 respetivamente) tendo envolvido 14 técnicos diferentes (29 presenças); Organização (ao longo de 2016), pela DICAD, da ação de formação no âmbito programa Treino Competências Parentais, Programa Mais Família, com a Prof. Doutora Filomena Gaspar; a acção realizou-se já em janeiro de 2017 (21 horas de formação). Em termos regionais, interviemos junto de um total de 215 entidades/instituições diferentes, de diferentes contextos, sendo maioritariamente o contexto escolar o foco da nossa intervenção, desenvolvendo em 156 dos mesmos (72,6%) intervenções multicomponentes, estruturadas e de continuidade. As componentes desenvolvidas foram: o Componente da área ambiental: Componente da área ambiental: em 2016, estiveram envolvidas 33 instituições (escolas, centros de formação profissional, centros/lares de acolhimento, etc) esta metodologia envolve adaptação de guião de linhas orientadoras, formação aos técnicos e reuniões de discussão de casos. No total, realizaram-se 41 reuniões de monitorização/ discussão de casos sinalizados (contexto escolar e/ou institucional) referentes a 71 casos, dos quais 18 foram encaminhados para as nossas consultas de adolescentes/jovens. Foram ainda realizadas 27 reuniões de monitorização/acompanhamento de casos sinalizados, em diversos contextos de intervenção, realizadas em conjunto com outras estruturas de saúde (essencialmente com serviços de pedopsiquiatria de diferentes centros hospitalares). o A componente informativa: o Foi realizado um total de 364 ações de sensibilização, em 127 entidades, que abrangeu elementos da população alvo, distribuídas da seguinte forma: Alunos/estudantes do 2.º ciclo de ensino ao secundário, incluindo dos centros de formação profissional; Ainda neste ponto, estão incluídas, neste grupo alvo, as sessões de sensibilização realizadas no âmbito da Medida 1 do Programa CUIDA-TE do IPDJ, sobre a temática dos consumos, que envolveu a intervenção junto de 6 escolas, a realização de 26 sessões junto de 619 alunos; 355 Pais/encarregados de educação; 150 Pessoas de contexto comunitário (por exemplo: Feiras de saúde/semana da Saúde organizadas por autarquias); ARSLVT Página 47

57 67 Comerciantes de estabelecimentos que incluem venda de álcool e/ou tabaco; 30 Reclusos (ação realizada em conjunto com área da Redução de Riscos e Minimização de Danos); 25 Professores e/ou outros técnicos da área da educação; 12 Jovens integrados em lares de acolhimento. o E 48 ações de formação, das quais 10 ações foram realizadas de forma integrada com técnicos de outras área de intervenção da DICAD (RRMD, Tratamento e /ou Reinserção) em 47 entidades, que abrangeram elementos da população alvo abrangida, distribuídos da seguinte forma: 474 Professores/técnicos (escolas, instituições de acolhimento, saúde escolar, etc); 280 Estudantes universitários de duas Escolas Superiores de um Instituto Politécnico (área da saúde e educação); 215 Trabalhadores na ação em Meio laboral (Câmara Municipal); 57 Técnicos da CPCJ (ações realizadas em conjunto com área do Tratamento e/ou Reinserção); 37 Formandos de diferentes entidades de contexto comunitário; 20 Médicos de Medicina Geral e Familiar (ação integrada com área do tratamento em articulação com a Associação dos MGF); 10 Técnicos das Equipas de Tutelar Educativo da DGRSP (ações realizadas em conjunto com área do Tratamento e/ou Reinserção). o No total, em 2016, esta componente informativa, quer ao nível de ações de sensibilização, quer ao nível das ações formativas realizadas, abrangeu elementos de população alvo. o A componente de desenvolvimento de competências pessoais e sociais onde se incluiu, entre outros, a formação para desenvolvimento de programas específicos, ao nível da prevenção universal, seletiva e indicada, que têm sido aplicados essencialmente por professores, psicólogos, técnicos de saúde escolar, técnicos das equipas de prevenção, entre outros envolvem monitorização, supervisão e avaliação de resultados (com pré e pós teste): No âmbito do Programa Eu e os Outros (aplicação: mínimo de 7 sessões e 10h30 de aplicação de programa e cerca de 7 reuniões de monitorização por grupo alvo): o No ano letivo de 2015/2016, este programa envolveu 25 entidades, formação a 102 aplicadores e aplicou-se junto de 70 turmas/grupos, envolvendo no total 1431 alunos/jogadores; o No ano letivo 2016/2017 iniciou-se, no 4.º trimestre de 2016, a formação/monitorização junto de 32 aplicadores de 8 entidades, prevê-se abranger para já 29 turmas e cerca de 561 alunos/jogadores. No âmbito do Programa Trilhos (programa estruturado que procura promover o desenvolvimento de competências pessoais e socias) (aplicação: mínimo de 24 sessões em 2 anos letivos de 45 minutos) ARSLVT Página 48

58 o No ano letivo 2015/2016: estiveram envolvidas 4 escolas, 19 aplicadores, abrangendo 11 turmas, 241 alunos de 3.º ciclo. o No ano letivo 2016/2017: está-se a envolver 3 escolas, 22 aplicadores, iniciou-se a aplicação e prevê-se abranger 17 turmas, 358 alunos de 3.º ciclo. No âmbito de outros programas de desenvolvimento de competências, foram, ainda, adaptados/aplicados pelas equipas de prevenção 6 programas integrados em Programas estruturados e avaliados (com o mínimo de 8 sessões/10 horas de intervenção por grupo alvo, entre eles CAPPYC, Casa das Emoções, Pato, Tás em Rede e outros adaptados pelas equipas), tendo sido envolvidos: o No ano letivo 2015/ técnicos aplicadores (dos quais 5 são técnicos das equipas de prevenção da DICAD), 14 escolas/instituições, 16 turmas/grupos, cerca de 451 alunos/jovens; o No ano letivo 2016/2017, iniciou-se a formação e/ou aplicação em 2 escolas/instituições, através de 5 aplicadores (2 técnicos da das equipas de prevenção da DICAD) e prevê-se para já abranger 65 alunos/jovens. Para além destes programas estruturados e mais intensivos, foram desenvolvidos programas de desenvolvimento de competências de curta duração, também estes com avaliação (com mínimo de 4 horas e máximo de 10 horas de aplicação por grupo alvo) e nestes, em 2015/2016, estiveram envolvidas 7 entidades, 13 aplicadores (7 professores, 1 psicólogo e 5 técnicos das equipas de prevenção da DICAD), 7 grupos/turmas, no total de 248 elementos de população alvo (243 alunos e 5 pais/encarregados de educação). No total, esta componente em 2016, abrangeu elementos de população alvo. Terminámos em 2016, o Projeto Integrado de Prevenção no âmbito dos Comportamentos Aditivos e Dependências com Substâncias Psicoativas em Contexto Escolar (PIP-CAD) (iniciado em 2014), definido em conjunto entre o Departamento de Saúde Pública (DSP) Saúde Escolar e a Divisão de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e Dependências (DICAD), (projeto a três anos civis). Apesar de se ter concluído o PIP- CAD, concertou-se dar continuidade ao trabalho integrado entre estas estruturas na área da intervenção preventiva em meio escolar. Esta intervenção irá manter os dois objetivos gerais: 1. Objetivo regional: Concertar as intervenções preventivas no âmbito dos comportamentos aditivos e dependências (CAD) com substância psicoativa, em parceria com as escolas, de forma a rentabilizar os recursos da área da saúde (DICAD e DSP-Saúde Escolar) e a diminuir o número de intervenções pontuais, não integradas em projetos estruturados de prevenção. 2. Objetivo local: Reforçar a formação dos profissionais de saúde (médicos, enfermeiros, técnicos de serviço social e psicólogos) das Equipas de Saúde Escolar dos ACES, no âmbito da prevenção dos comportamentos aditivos e dependências. ARSLVT Página 49

59 Neste âmbito, em 2016, articulou-se a intervenção com 33 escolas (entre 81 intervencionadas pelas Equipas de Prevenção), abrangendo as 7 Equipas de Prevenção. Relativamente às 2 ações previstas no PIP-CAD concretizou-se o seguinte: 1. Implementar de forma integrada entre as 2 equipas, em co-parceria, em contexto escolar, a componente ambiental/reguladora e informativa, mais concretamente linhas orientadoras de procedimentos para lidar com as situações de suspeita de consumo, consumo, posse e/ou tráfico de substâncias psicoativas na escola e no meio próximo (ação n.º 2) - Implementação em 29 escolas (das 33 intervencionadas em conjunto) da componente ambiental. Foram realizadas no total 22 reuniões de monitorização/ discussão de casos nesta componente, das quais 11 foram realizadas com técnicos da saúde escolar. Para além disso, nas ações de formação realizadas neste âmbito, houve participação de técnicos de saúde escolar em co-execução em 18 sessões/ações formação (13 ações de formação e 5 sessões de sensibilização) - Para além destas intervenções, realizou-se o seguinte: Uma ação de formação exclusivamente para 19 técnicos da Saúde Escolar do ACES Oeste Sul (12 horas de formação). Início da implementação de um projeto de componente informativa Jogo Quem Quer comandar, que está a ser desenvolvido em 2 ACES (Sintra e Amadora), 2016/2017, e que envolve adaptação do jogo informativo, bem como formação às equipas de saúde escolar destes ACES e aplicação do mesmo junto de turmas de 2.º e 3.º ciclos, quer no âmbito específico do tabaco, bem como abordando outras temáticas relacionadas com os comportamentos aditivos. 2. Envolver técnicos das equipas de saúde escolar na formação de programas estruturados de desenvolvimento de competências pessoais e socio-emocionais (ex. Proj. Eu e os Outros, Programa Trilhos, etc.), de forma a serem aplicadores e depois co-formadores dos mesmos junto dos professores e/ou outros técnicos da escola (ação n.º 3) Em 2016, foram implementados programas de desenvolvimento de competências pessoais e sociais em 43 escolas/instituições, destas, 14 foram alvo de articulação com a saúde escolar, 12 foram implementadas com a execução de técnicos de saúde escolar e em duas delas os técnicos de saúde escolar foram co-formadores; envolvendo um total de 10 técnicos de saúde escolar. Para além deste ponto, foi realizada uma acção de formação exclusivamente para para 21 técnicos da Saúde Escolar do ACES Lisboa Norte (21 horas de formação que teve início em 2015). Atendimento a crianças/adolescentes/jovens e/ou suas famílias intervenção integrada na área da prevenção indicada, tratamento e reinserção ARSLVT Página 50

60 Para além desta intervenção, as equipas da DICAD dinamizam espaços de atendimento/consulta de adolescentes internamente (nas Equipas de Tratamento), e externamente (em parceria com outras entidades da saúde e da área da juventude). Em 2016, dinamizaram 13 espaços descentralizados das Equipas de Tratamento, dos quais 4 são espaços protocolados no âmbito do Programa CUIDA-TE, do Instituto Português do Desporto e da Juventude (IPDJ). Em 2016, foram atendidos, pelo menos uma vez, nestas consultas (internas e externas) 896 crianças/adolescentes/jovens, com idades compreendidas entre os 6 e os 23 anos (7 crianças com 9 anos ou menos; 60 adolescentes entre 10 e 14 anos; 425 jovens entre 15 e 19 anos, 404 jovens entre 20 e 23 anos). Junto desta população de 896 crianças/adolescentes/jovens, foram realizados eventos assistenciais. O tipo de eventos mais associado a esta área de intervenção, inclui consulta de psicologia, acolhimento, atendimento familiar, bem como a intervenção de outras áreas especializadas como Serviço Social, Pedopsiquiatria e Medicina Geral e Familiar, entre outras. A intervenção é realizada através de diferentes técnicas terapêuticas, designadamente psicoterapia, terapia familiar, intervenção cognitivo-comportamental, treino de competências pessoais e sociais, treino de competências parentais, entre outras. Redução de Riscos e Minimização de Danos A Redução de Riscos e Minimização de Danos (RRMD) procura uma intervenção iminentemente pragmática onde se privilegia o trabalho de proximidade na ótica da redução dos riscos e danos associados ao consumo de substâncias psicoativas. Quando o consumo se apresenta como incontornável é necessário manter as respostas aos utilizadores de substâncias, prescindindo da abstinência como objetivo imediato, promovendo assim os direitos dos toxicodependentes e utilizadores de substâncias lícitas e ilícitas. Trata-se, pois, da utilização de um conjunto de estratégias, que procuram alcançar, em alguns casos, consumidores de substâncias psicoativas que de outra forma não seriam tocados por qualquer estrutura formal muitos deles em situação de rutura social, que se traduz na ausência de qualquer vínculo familiar ou outro. A Equipa de Coordenação da DICAD e as equipas de redução de riscos nas Unidades de Intervenção Local asseguram, nos seus territórios, a resposta junto de populações marginais, mas também em contextos recreativos onde o consumo se impõe como realidade. Em 2016 continuamos a destacar o acompanhamento de 8 projetos desenvolvidos na área da RRMD em parceria com entidades promotoras selecionadas no âmbito de processos de candidatura a financiamento público: o Centro de Acolhimento de Alcântara, em Lisboa, com capacidade para internamento de 50 indivíduos sem enquadramento socio familiar, e pelo qual passaram cerca de 150 indivíduos; o PSOBLE (Programa de Substituição Opiácea de Baixo Limiar de Exigência) no concelho de Lisboa com cerca de utentes acompanhados em Unidades Móveis; o PSOBLE, em instalações fixas, do Centro de Abrigo para Sem Abrigo, no Beato, em Lisboa, que integra cerca de 150 indivíduos; o acompanhamento e monitorização da intervenção de ARSLVT Página 51

61 quatro equipas de rua: duas equipas em Lisboa abrangendo, aproximadamente, 500 indivíduos cada; uma equipa em Setúbal que acompanha cerca de 150 indivíduos e uma equipa de rua em Peniche, com cerca de 170 indivíduos em acompanhamento, 39 dos quais integrados em PSBLE. Ainda em Lisboa existe ainda uma equipa que garante a intervenção em contextos recreativos no eixo Misericórdia-Estrela garantindo intervenções de proximidade que podem abranger aproximadamente entre 700 a pessoas. Importa mencionar que o acompanhamento destes projetos implica reuniões de monitorização e acompanhamento com os interlocutores das UIL e reuniões conjuntas com equipas de acompanhamento e todos os projetos da região. Este ano realizaram-se um total de 6 reuniões conjuntas onde cada projeto PRI (apenas PRI) realizou uma apresentação dos seus territórios; produção de relatórios e pareceres sobre o desenvolvimento da intervenção. A Equipa de Coordenação da DICAD manteve a integração na Comissão de Acompanhamento do Programa nacional de Troca de Seringas, bem como no diagnóstico da Rede Social de Lisboa. O CRI de Santarém manteve as saídas com a equipa de rua, no âmbito de RRMD, com respostas de proximidade junto de populações identificadas com consumos aditivos e dependências, com cerca de 1248 pessoas contactadas e no âmbito da intervenção em contextos recreativos, o CRI de Santarém marcou presença em diversos eventos da região, assim como em festas Trance que ocorreram na sua área de abrangência. Em 2016 foi dada continuidade pelas equipas da DICAD às intervenções em contexto académico, mantendo a mesma dinâmica de intervenção garantindo formação a voluntários (estudantes universitários) nas três semanas académicas de maior relevo na região de Lisboa e vale do Tejo. A semana académica de Lisboa é assegurada pela equipa de Coordenação da DICAD, UD Taipas, CRI Oriental e Ocidental. A nível regional a equipa de redução de riscos investiu ao logo do ano em novas intervenções em contexto recreativo, como é exemplo o Carnaval de Torres Vedras e o Rock in Rio. Para ambos os eventos foi mobilizada uma equipa regional composta por elementos das equipas de Redução de Riscos das diversas UIL da DICAD (com exceção da CT do Restelo). PORI Plano Operacional de Respostas Integradas O Plano Operacional de Repostas Integradas (PORI) é uma medida estruturante de âmbito nacional ao nível da intervenção integrada na área dos comportamentos aditivos e dependências, que procura potenciar as sinergias disponíveis no território nacional, quer através do desenvolvimento e implementação de metodologias que permitam a realização de diagnósticos que fundamentem a intervenção, quer através implementação de Programas de Respostas Integradas (PRI). No âmbito do Plano Operacional de Respostas Integradas (PORI, Portaria n.º 27/2013, de 24 de janeiro): em 2016 foram desenvolvidos e acompanhados onze projetos ARSLVT Página 52

62 financiados neste âmbito, os quais fazem parte de sete PRI; foi terminado o Relatório Final de um diagnóstico de território ( Concelho de Vila Franca de Xira ), tendo também sido realizados trabalhos no âmbito de outros dois diagnósticos inicialmente planeados (Freguesia do Lumiar e Algueirão/ Mem Martins ) mas cujos relatórios finais não foi ainda possível terminar. Foram também abertos, com publicação do SICAD, três processos de candidatura a financiamento público, tendo a equipa de coordenação e algumas UIL participado nos trabalhos previstos, designadamente na preparação de Avisos de Abertura, elaboração de pareceres técnicos e participação, com seis elementos das UIL, nos trabalhos das três Comissões de Seleção (elementos efetivos e elementos suplentes). Áreas Transversais e Outras Atividades (Informação/Investigação/ Formação) A equipa de coordenação da DICAD desenvolveu também diversas atividades, nas denominadas Áreas Transversais e outras que lhe foram sendo requeridas, e que aqui se enumeram de forma sintética: elaboração de contributos para a elaboração de diversos documentos estratégicos e de gestão: Plano de Atividades da ARSLVT, I.P. 2016, Relatório de Atividades da ARSLVT, I.P. 2015, Relatório Anual 2015: a Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências em conformidade com o Plano de Ação para a Redução dos Comportamentos Aditivos e das Dependências (SICAD). No que se refere à atividade formativa, foram dinamizadas na área dos CAD 15 ações de formação, abrangendo um total de 238 formandos, e as quais contaram, sobretudo, com Formadores Internos (i.e., Profissionais das Equipas da DICAD: quer da Equipa de coordenação regional, quer das Unidades de Intervenção Local) mas também com alguns Formadores Externos. As Unidades de Intervenção Local da DICAD realizaram também diversas iniciativas de cariz formativo breve (para além das atividades já atrás descritas neste documento, na área de intervenção da Prevenção), tendo acolhido cerca de 189 estágios em diversas áreas (onde se incluem: estágios curriculares de Enfermagem, de Psicologia, de Fisioterapia e ainda de Educação Social e Comunitária; estágios realizados no âmbito do Internato Médico de Psiquiatria, Pedopsiquiatria e Medicina Geral e Familiar); foram realizadas mais de 186 atividades breves, que vêm sendo anualmente organizadas e planeadas, de forma sistemática, em torno de tópicos pertinentes para os trabalhos desenvolvidos pelas equipas, com ou sem participação de profissionais externos. Por último, destaca-se a organização de eventos de cariz científico: o XXIX Encontro das Taipas, com o tema Diário das Dependências ; o Ciclo de 3 Tertúlias sobre Redução de Riscos da iniciativa da equipa de coordenação da DICAD e dinamizados por 6 UIL (Península de Setúbal, Santarém, Lisboa Oriental, de Lisboa Ocidental, UD Centro das Taipas e Unidade de Alcoologia de Lisboa), alusivas aos temas: Intervenção Comunitária na Perspetiva da Redução de Riscos / O Trabalho Sexual na Perspetiva da Redução de Riscos/ Desafios à Intervenção no Álcool na Perspetiva da Redução de Riscos. ARSLVT Página 53

63 De mencionar, também, a significativa dinâmica dos profissionais da DICAD na participação em encontros/ conferências, havendo registo de 27 comunicações/ posters/ mediação de Mesas/ dinamização de eventos. Ao longo de 2016, foi ainda dinamizado o acolhimento de 27 visitas de diversas delegações de outros países mas também de Portugal; a facilitação desta atividade visa o conhecimento dos serviços e do trabalho desenvolvido pela DICAD (equipa de coordenação regional e UIL), divulgando projetos e boas práticas em matéria de CAD nacionais junto de outros países e organizações internacionais (ação n.º 116 do objetivo específico 34 do Plano de Ação para a Redução dos CAD ). Registamos também, no âmbito da parceria com o SICAD e o Ministério da Defesa Nacional, a participação da DICAD no Dia da Defesa Nacional (DDN), com o objetivo de divulgar recursos e sensibilizar os jovens de 18/19 anos para a temática dos Comportamentos Aditivos e Dependências. Foram realizadas em 2016, 360 sessões, em 6 Centros de Divulgação (Alfeite, Barreiro, Queluz e Santa Margarida, Sintra e Lisboa), em 120 dias (40% de taxa de cobertura do DDN), abrangendo cerca de jovens, por 28 técnicos de várias áreas funcionais das UIL da DICAD (psicólogos, assistentes sociais, enfermeiros, técnicos psicossociais, entre outros), tendo ainda sido elaborado um relatório de âmbito Nacional em parceria com o SICAD e as restantes Administrações Regionais de Saúde, que incluiu avaliação de processo e de resultados da intervenção. Esta avaliação foi realizada pelo SICAD e tendo em conta que um dos objetivos estabelecidos para a intervenção da Saúde no Dia da Defesa Nacional se prende com a divulgação de respostas ou serviços locais e nacionais no domínio dos comportamentos aditivos e dependências, os jovens foram inquiridos quanto ao seu conhecimento sobre a existência de algumas respostas (Serviço CAD, Respostas locais, Linha VIDA e Site Tu Alinhas). No caso da ARSLVT, I.P., foram recolhidas respostas de jovens, percebendo-se que a maioria tinha um conhecimento prévio das respostas em Saúde divulgadas, à exceção da Linha Vida. Ou seja, 29%, antes do Dia da Defesa Nacional não sabia da existência de um serviço de saúde ligado aos CAD; 48%, antes do Dia da Defesa Nacional, não sabia da existência de equipas técnicas nas ARS que fazem consultas dirigidas a pessoas com problemas associados ao álcool, outras drogas e outras dependências; e 67,9%, antes do Dia da Defesa Nacional, não sabia da existência da Linha VIDA (1414) linha telefónica para apoio a pessoas com problemas de uso de drogas e outras dependências [Linha VIDA]. Os participantes na sessão sobre CAD foram ainda inquiridos quanto ao grau de utilidade desta, seja para a sua vida, seja para a vida dos jovens da sua idade e, no caso da ARSLVT, I.P., 73,3% considerou útil e/ou muito útil a sessão. Face aos indicadores propostos em sede de Plano de Atividades os resultados foram os seguintes: Designação do indicador Metas 2016 Resultado final Justificação/Comentários/Barreiras N.º de novos utentes com realização de um número mínimo de 3 consultas no ano N.º de utentes em tratamento com realização de um número mínimo de 5 consultas no ano N.º total de utentes ativos em ambulatório no ano 65% 75% 60% 64% ARSLVT Página 54

64 % de atendimentos em 1.ª consulta realizados em menos de 15 dias 80% 68% Taxa ocupação de internamentos em CT, no ano 65% 68% Taxa ocupação de internamentos em UD, no ano 75% 84% Taxa ocupação de internamentos em UA, no ano 75% 82 % de UIL (CRI) com consulta de apoio intensivo à cessação tabágica (CICT) 50% 71% % de CRI que asseguram o rastreio para o VIH na população atendida nas Equipas de Tratamento 100% 100% % de vistorias de acompanhamento técnico e/ ou financeiro às Comunidades Terapêuticas (CT, Unidades Privadas de Saúde-UPS) convencionadas, que atuem na área das dependências localizadas na RLVT 40% 0% Nº de projetos financiados e acompanhados ao abrigo da Portaria n.º 749/2007 de 25 de junho 2 2 % de festivais (contexto recreativo: festivais de música, bares; festivais académicos) com intervenção DICAD (UIL e Equipa de 25% 100% Coordenação) N.º ações de formação para intervenção de RRMD em festivais académicos NA 3 N.º de formandos abrangidos por ações de formação na área de intervenção em RRMD em NA 61 festivais académicos % de eventos intervencionados, com rastreio de alcoolemia e distribuição de material 50% 100% % de noites/dias de intervenção 25% 29% N.º estimado de população abrangida N.º de testes de alcoolemia realizados N.º de trocas de seringas efetuadas nas Equipas DICAD NA N.º de CRI com envio de indicadores mensais 2 2 % de reuniões da Comissão de Acompanhamento do Programa Troca de Seringas 50% 67% % estabelecimentos prisionais alvo de intervenção 25% 100% %.º de intervenções realizadas 25% 100% % de escolas/ instituições com intervenções multicomponentes (componente informativa, desenvolvimento de competências e 50% 72% Tendo em conta os diferentes indicadores do Plano de Atividades, é de assinalar que, no global, na área de intervenção do Tratamento, foram cumpridas as metas estabelecidas, nalguns casos com níveis de superação. Registou-se, contudo, um decréscimo da percentagem de novos utentes acolhidos em 15 dias ou menos, indicador do QUAR aqui em análise. Refira-se que esta situação não se verificou em todas as Equipas de Tratamento, tendo, mesmo, algumas delas, ultrapassado a meta estabelecida. Importa, ainda, aprofundar a análise deste indicador. Numa primeira leitura por equipa, constata-se que aquelas que mais contribuíram para esta redução, apresentam constrangimentos ao nível do grupo profissional dos Médicos (por baixa médica e, numa situação em concreto, por saída de um Médico por Cedência de Interesse Público). Tendo em conta o pequeno número de profissionais médicos por equipa, estas situações têm um grande impacto na capacidade de acolhimento aos novos doentes, uma vez que, na maioria dos casos, será necessária uma avaliação médica. Assim, o agendamento do primeiro acolhimento aos novos utentes, fica condicionado à garantia da realização de uma avaliação médica, num curto espaço de tempo. Acresce, ainda, que uma análise mais detalhada permitiu verificar que aos 20 dias já foram acolhidos 72% dos novos utentes; aos 25 dias já foram acolhidos 76%; a taxa dos 80% está a ser conseguida com um tempo máximo de 30 dias. Por limitação de Recursos Humanos da DICAD, e por força da redefinição legal ocorrida sobre as atribuições dos organismos do MS com responsabilidades nesta matéria não foi possível desenvolver esta atividade de acompanhamento/monitorização técnica e administrativa in loco; contudo, esta monitorização foi feita permanentemente através dos procedimentos estabelecidos no Despacho /2013 e nos contratos de convenção celebrados com as entidades Privadas, através da Equipa de Coordenação da DICAD. ARSLVT Página 55

65 reguladoras/ambientais) % de CRI que abrangeram pelo menos 3 dos seguintes contextos de intervenção: escolar, comunitário, familiar, institucional, formação profissional, académico, laboral % de escolas/centros de formação profissional com intervenção articulada com as equipas de saúde escolar dos ACES (PIP-CAD) % de UIL que desenvolveram, pelo menos, uma ação de prevenção em articulação com as Equipas de Saúde Escolar dos ACES % de CRI que desenvolveram, pelo menos, uma ação estruturada de prevenção, que, também, inclua a prevenção do tabagismo % de entidades que aplicaram programas de desenvolvimento de competência pessoais e sociais realizadas com avaliação N.º de ações formativas na área da Prevenção (componente competências de vida/ sócio emocionais) para profissionais de diferentes contextos de intervenção (escolar, formação profissional, comunitário, laboral, prisional, meio recreativo, entre outras) N.º de formandos nas ações formativas na área da componente competências de vida/ sócio emocionais, para profissionais de diferentes contextos de intervenção (escolar, formação profissional, comunitário, laboral, prisional, meio recreativo entre outras). N.º de aplicadores dos programas (população estratégica) % de entidades alvo ao nível da intervenção seletiva N.º de escolas que aplicaram programas de desenvolvimento de competência pessoais e sociais, realizados, com participação na execução das equipas de saúde escolar dos ACES (PIP-CAD) 50% 100% 60% 41% 75% 100% 75% 100% 75% 91% NA % 53% 4 12 N.º de entidades alvo de ações de sensibilização NA 127 N.º de entidades alvo de ações de formação NA 47 N.º de sessões de sensibilização realizadas por tipo de população alvo NA 364 N.º de população alvo abrangida nas sessões de sensibilização realizadas por tipo de população NA 7143 alvo N.º de ações formativas na área da componente informativa e/ou reguladora para profissionais de diferentes contextos de intervenção (escolar, NA 44 formação profissional, comunitário, laboral, prisional, meio recreativo, entre outras) N.º de formandos nas ações formativas na área da Prevenção (componente informativa e/ou reguladora) para profissionais de diferentes contextos de intervenção (escolar, formação NA 750 profissional, comunitário, laboral, prisional, meio recreativo entre outras). N.º de sessões de sensibilização e/ou ações de formação realizadas com participação na execução das equipas de saúde escolar dos ACES 6 18 (PIP-CAD) % de escolas/ instituições que iniciaram implementação da Metodologia de Guião de 55% 87% Procedimentos para lidar com consumo de SPA % de reuniões de monitorização/ acompanhamento de casos sinalizados, em contexto escolar, realizados em conjunto com as equipas de saúde escolar dos ACES (PIP-CAD) 40% 50% ARSLVT Página 56

66 N.º de reuniões de monitorização/ acompanhamento de casos sinalizados, em diversos contextos de intervenção, realizadas em conjunto com outras estruturas de saúde % de novos utentes e readmissões atendidos pelo serviço social, com diagnóstico social realizado. % de utentes ativos com necessidades sociais diagnosticadas com acompanhamento e avaliação da intervenção social N.º de utentes sem abrigo atendidos pelo serviço social nas UIL. Nº de ações de articulação interinstitucional realizadas na área da Proteção Social/Cidadania. % utentes ativos em PVE em 2016 alvo de acompanhamento/ mediação laboral. Nº de utentes colocados em medidas gerais de emprego, formação profissional, ou mercado geral de trabalho. Nº de ações de articulação realizadas no âmbito da educação/formação profissional e do emprego % de técnicos da Área da Reinserção alvo de formação específica no âmbito do SIM N.º de reuniões para acompanhamento e monitorização da informatização (SIM) da área da Reinserção N.º de diagnósticos de território realizados no âmbito do PORI NA 27 85% 91% 50% 60% NA 177 NA % 100% NA 135 NA % 86% N.º de PRI em desenvolvimento 7 7 Nº de projetos acompanhados ao abrigo do Programa Operacional de Respostas Integradas 9 11 (PORI) nas várias áreas de intervenção % de pareceres técnicos no âmbito do PORI/PRI 80% 80% N.º de visitas de acompanhamento técnico e/ ou financeiro às Entidades Promotoras dos programas e projetos no âmbito de PRI N.º de reuniões de acompanhamento aos Projetos no âmbito de PRI e aos NT, e reuniões na Fase dos Diagnósticos de território (Fase 4) % de pareceres técnicos no âmbito das áreas de intervenção (Prevenção, RRMD - incluindo Portaria 749, Tratamento e Reinserção, excluindo PORI) 90% n.d. Cumprimento de indicador não apurável: não foi contabilizado. N.º de visitas de acompanhamento técnico e/ ou financeiro às Entidades Promotoras dos programas e projetos/ aos seus locais de implementação, no âmbito das áreas de intervenção (Prevenção, RRMD - incluindo Portaria n.º 749/2007 de 25 de junho, Tratamento e Reinserção, exclui PORI) N.º de reuniões de acompanhamento aos Programas/ Projetos no âmbito das áreas de intervenção (Prevenção, RRMD - projetos desenvolvidos ao abrigo da Portaria n.º 749/2007 de 25 de junho, Tratamento e Reinserção, inclui PVE e exclui PORI) N.º de reuniões de articulação e/ ou fóruns de partilha realizadas com entidades promotoras e parceiros (da área da saúde e da área social) no âmbito das áreas de intervenção (Prevenção, Tratamento e Reinserção) N.º de reuniões de trabalho a nível local para implementação/ alargamento da RRA experiência piloto (sensibilização dos profissionais para a relevância de uma abordagem e intervenção enquadradas pela rede de referenciação) N.º de projetos implementados na Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo no âmbito da RRA 36 n.d NA Indicador a não considerar: a meta foi assumida com base na contabilização errada por terem sido incluídas as visitas aos projetos PORI já contabilizadas noutro indicador A disparidade entre a meta definida (3) e a atividade realizada (389) prende-se com o facto de, por lapso de escrita, não ter sido incluído o número de reuniões desta tipologia previsto para a área da Reinserção. Foi dada continuidade à implementação da experiência piloto da RRA- CAD, no ACES da Lezíria com o envolvimento de ARSLVT Página 57

67 N.º de reuniões de trabalho (planeamento, acompanhamento e avaliação) N.º de documentos trabalhados no âmbito do Dia da Defesa Nacional (DDN) referente aos CAD com participação da DICAD N.º de dias de intervenção realizados no âmbito do Dia da Defesa Nacional (DDN) pela DICAD N.º de sessões de sensibilização realizadas no âmbito do Dia da Defesa Nacional (DDN) pela DICAD N.º de jovens estimados para cada dia abrangido pela DICAD na intervenção realizada no âmbito do Dia da Defesa Nacional (DDN) % de crianças/jovens em risco e/ou com problemas associados aos CAD encaminhados para respostas internas (e com realização de pelo menos uma consulta/ triagem) N.º de famílias com crianças/jovens em risco e/ou com crianças/jovens com problemas associados aos CAD atendidos em respostas internas (e com realização de pelo menos uma consulta da área das famílias) N.º de espaços de consulta/ atendimento para jovens em risco e/ou com problemas associados aos CAD, em funcionamento nas UIL e/ou com participação dos técnicos das UIL N.º de reuniões realizadas sobre o SIM e/ou sobre programas de informatização das áreas da Prev, RRMD e Tratamento N.º de documentos de adaptação dos Programas de Informatização do SIM, no âmbito das 4 Áreas de Intervenção, visando a sua adequação à recolha e monitorização de indicadores no âmbito das intervenções em CAD - Normas de Orientação clínicas, Novas substâncias Psicoativas, Fenómenos Emergentes -, elaborados com a participação da DICAD/ ARSLVT, I.P.. % de contributos dados sobre propostas de legislação e outros documentos estratégicos nas diferentes áreas de intervenção N.º de reuniões de coordenação estratégica (entre elementos da equipa de coordenação da DICAD e: outros departamentos da ARSLVT, I.P.; com as UIL; com entidades externas) N.º de reuniões conjuntas DICAD e SICAD, no âmbito das diferentes áreas de intervenção (Prevenção, RRMD, Tratamento e Reinserção, incluindo PORI) N.º de reuniões clínicas (entre a Equipa de Coordenação da DICAD e as UIL, e reuniões internas das UIL) % de reuniões realizadas no âmbito da Rede Social, com participação de Técnicos da DICAD (UIL e/ ou Equipa de Coordenação) N.º de ações formativas realizadas pela DICAD em colaboração com a Formação de Internos de Medicina Geral e Familiar (MGF) N.º de Formandos abrangidos pelas ações formativas realizadas em colaboração com a Formação de Internos de Medicina Geral e Familiar (MGF) N.º de documentos (DICAD) produzidos com planeamento das atividades formativas para dar resposta às necessidades de Formação dos profissionais das equipas especializadas NA % 40% 25% 40% 25% 40% 50% 100% NA % 100% % 90% 2 2 NA profissionais de saúde de cinco das suas Unidades de Saúde. Não foi, ainda, possível, em 2016, proceder ao alargamento da implementação da RRA- CAD. Condicionantes: Considerando o Despacho que retirou a possibilidade de serem financiados formadores externos e, dessa forma, concretizadas formações consideradas fundamentais, foram sendo realizadas apenas as ações que já estavam previstas ARSLVT Página 58

68 N.º de ações formativas organizadas pela DICAD (Equipa de Coordenação e UIL) para profissionais da DICAD e/ ou da ARSLVT,I.P. (para todas as áreas de intervenção (inclui PIP-CAD) N.º de formandos nas ações formativas organizadas pela DICAD (Equipa de Coordenação e UIL) para profissionais da DICAD e/ ou da ARSLVT,I.P. (para todas as áreas de intervenção (inclui PIP-CAD) % de ações formativas no âmbito da temática dos CAD para profissionais de diferentes contextos de intervenção (formação profissional, comunitário, laboral, prisional, meio recreativo, entre outras) N.º de formandos nas ações formativas no âmbito da temática dos CAD para profissionais de diferentes contextos de intervenção (formação profissional, comunitário, laboral, prisional, meio recreativo entre outras. Todas as ações menos Prevenção). N.º de atividades formativas realizadas pelas UIL (atividades dinamizadas pelas equipas para os seus profissionais ou para outros formandos, por ex: reuniões internas, workshops, encontros científicos, entre outros) N.º de participantes nas atividades formativas realizadas pelas UIL (atividades dinamizadas pelas equipas para os seus profissionais ou para outros formandos, por ex: reuniões internas, workshops, encontros científicos, entre outros). NA 15 NA % 50% 75% 100% NA 186 NA 1403 % de Estágios de acolhidos nas UIL 80% 80% % de visitas realizadas no âmbito da organização/ acompanhamento/ apoio às visitas de delegações estrangeiras, institucionais ou de outra natureza, que se desloquem a Portugal % de iniciativas de investigação com colaboração e/ ou participação das UIL e da Equipa de coordenação da DICAD N.º de estudos/artigos científicos editados e divulgados; número de papers, comunicações e posters apresentados em congressos científicos nacionais e internacionais, número de mediação de Mesas em eventos da mesma tipologia Produção e divulgação de conteúdos relativos à DICAD (UIL/ CRI e equipa de coordenação regional) no Portal da ARSLVT, I.P., na ótica de apoio ao cidadão e a profissionais de diversas áreas 80% 90% 50% 100% NA 27 Média de 1 atualização mensal em cada seção Média de duas atualizações em cada seção no início do ano e que foi possível, ainda assim, concretizar. Foram acolhidos 189 estágios das tipologias para as quais existe enquadramento legal e institucional. Acolhimento de 27 visitas de delegações de outros países e também de Portugal; a facilitação desta atividade visa o conhecimento dos serviços e do trabalho desenvolvido pelas UIL, no âmbito da divulgação de projetos e de boas práticas em matéria de CAD nacionais junto de outros países e organizações internacionais (ação n.º 116 do objetivo específico 34 do Plano de Ação para a Redução dos CAD ). ARSLVT Página 59

69 UNIDADE ORGÂNICA FLEXÍVEL DE FARMÁCIA Durante o ano de 2016, a Unidade Orgânica Flexível de Farmácia desenvolveu as seguintes atividades: Circuito do medicamento Informatizado: projeto dos armazéns avançados Finalizar a implementação do sistema de apoio ao circuito de gestão integrada do medicamento (SCGIM) e do Projeto dos Armazéns Avançados (PAA), incluindo os restantes 6 ACES em falta (Almada-Seixal, Arrábida, Oeste Sul, Oeste Norte, Estuário do Tejo e Médio Tejo), com inventariação de todos os seus stocks. Em consequência foram constituídos 173 novos armazéns avançados. Ganhos verificados com o projeto de implementação dos armazéns avançados obtidos no final da 4ª e última fase: 15/15 ACES incluídos (100%) 413 armazéns avançados, onde se conhece em pormenor o valor, volume e validades de medicamentos, existências à data, indicadores de consumo e quem registou cada movimento de medicamentos. 413 stocks repostos por níveis, com base em histórico de consumos o Ganhos económicos: de stock recuperado em medicamentos e outros produtos farmacêuticos na totalidade dos ACES incluídos, que estavam dados como consumidos e se encontravam dispersos na ARSLVT, I.P., e que agora estão monitorizados. Inventário permanente para todos os bens armazenáveis. Aumento de transparência e rigor no processo Otimização da rastreabilidade de dispositivos de maior valor Otimização do controlo de prazos de validade Disponibilização de informação para a gestão, com reporte da evolução do consumo dos produtos, permitindo uma intervenção atempada pelas chefias de topo, sempre que sejam observados desvios que revelem um uso menos adequado dos mesmos. Ganhos em qualidade - Implementação das Normas de Procedimento para os Armazéns Avançados referentes às atividades inerentes ao circuito do medicamento. Em relação às estratégias previstas na rubrica Gestão mais eficiente do circuito do medicamento, conseguiu-se em 2016 um ganho de , dos quais cerca de deveu-se à devolução de ARSLVT Página 60

70 material por via da conclusão do Projeto dos Armazéns Avançados e o restante a outras medidas de redução do desperdício e racionalidade terapêuticas. Este ganho permitiu absorver parte importante do aumento de consumos com medicamentos devido à introdução da vacina Pn13 no PNV em Julho de 2015, que aumentou 109% em 2016 face a 2015 (2015: , 2016: ). Como consequência o consumo de medicamentos em 2016 apenas aumentou em face a Em termos de rotação de stocks foi atingida a meta proposta de 75%. Armazenamento Foi concluída a 1ª fase da remodelação e beneficiação das instalações dos Serviços Farmacêuticos com vista à otimização do fluxo de mercadorias, articulação de equipas e controlo dos processos, dando resposta à centralização das atividades de distribuição de medicamentos inerente ao PAA. Reorganizaram-se processos e tarefas da UOF Farmácia, tendo por base a abordagem Kaizen, tendo-se iniciado a implementação da metodologia Kanban nos armazéns da sede. Realização de auditorias internas aos serviços clínicos com armazenamento de medicamentos e outros produtos farmacêuticos Foi readequada a área de frio na UOFF, com a aquisição de duas câmaras frigoríficas de grande dimensão que permitiram tornar mais eficiente a tarefa de distribuição de produtos termolábeis e cumprir o controlo de temperaturas exigido por lei e normas ISO Foi instalado um sistema de alertas associado ao armazenamento dos medicamentos termolábeis na UOFF com vista à deteção de potenciais problemas com a rede de frio e atuação atempada, prevenindo desperdícios por quebra das condições ótimas à conservação destes produtos. Compilou-se a evidência sobre características técnicas exigidas aos equipamentos para armazenamento e conservação de medicamentos termolábeis (INFARMED e NP ISO 9001: 2008) e iniciou-se a articulação com o DIE para seleção da solução mais apropriada de manutenção e controlo da rede de frio para as diferentes realidades da ARSLVT, I.P. (ACES), por forma a prevenirem-se os habituais acidentes da rede de frio da ARSLVT, I.P.. A materialização deste projeto ficou agendada para Aquisição Aprofundou-se o modelo de articulação UOFF - UAG-DGAG no referente ao processo de aquisição e distribuição de medicamentos por forma a manter o stock de medicamentos no nível ótimo, através de ARSLVT Página 61

71 realização de reuniões semanais de acompanhamento dos processos nas alturas mais críticas: fase de elaboração dos pedidos (último trimestre do ano) e fase de finalização dos processos com emissão da NE (1º trimestre do ano). Continuação da colaboração, com a UAG, nas negociações para Aquisição de medicamentos, com os principais fornecedores, nas situações não centralizadas nos SPMS com relevância económica (produtos da classe A) e avaliação técnica das propostas apresentadas, como suporte ao processo de decisão. Distribuição Procurou otimizar-se a distribuição atempada de medicamentos às UF dos ACES, prevenindo-se ruturas que comprometam o cumprimento do plano terapêutico dos doentes da área de influência da ARSLVT, I.P.. Para tal reforçou-se junto aos ACES a existência de ferramentas na aplicação da Glintt que permitem essa gestão eficiente. Foi solicitado ao NI que desenvolvesse com a Glintt um sistema de alarmística que permitisse informar atempadamente os gestores das UF sobre os stocks que se aproximassem da rutura, o qual ainda se aguarda. Data de conclusão prevista: Visitas/Auditorias Foram realizadas visitas de acompanhamento/ auditorias à totalidade dos AA dos ACES Amadora (13), Oeste Norte (23), Almada-Seixal (26), Arrábida (30), Médio Tejo (30) e Oeste Norte (23) e a parte dos AA dos restantes ACES. O objectivo destas foi essencialmente a preparação para inclusão no PAA e a verificação de conformidade com as normas de procedimentos sobre LASA, MAM e armazenamento em salas de tratamento. No total visitamos 201 em 377 AA elegíveis, perfazendo 53,3% (meta - 50%). Segurança do Doente Utilização segura do medicamento Continuou-se a implementação das práticas seguras no âmbito dos medicamentos LASA, tendo-se atingido um valor de implementação de 318 em 369 unidades funcionais onde se aplica, equivalendo a uma taxa de cobertura de 86.2%, ultrapassando a meta proposta de 60%. Foi elaborado e apresentado em todos os 15 ACES o Procedimento para os Medicamentos MAM que visa implementar práticas seguras no que respeita aos medicamentos considerados de Alerta Máximo, de alto risco ou potencialmente perigosos, com o objetivo de contribuir para a redução de incidentes relacionados com a medicação. Em 2017 iremos auditar o grau de implementação do mesmo nos AA. ARSLVT Página 62

72 Foram selecionados e disponibilizados pelos ACES piloto (Almada-Seixal e Amadora) quatro dos seis doentes onde o acesso a informações relevantes para a realização de Reconciliação da Medicação foi testado, o que equivale a 66,7% (a meta proposta era de 45%). Foi elaborado o Procedimento para os AA referente ao Armazenamento de Medicamentos nas Salas de Tratamento que visa implementar práticas seguras nesta área, de forma a assegurar a manutenção das propriedades dos medicamentos ao longo do tempo, até ao fim do respetivo prazo de validade, contribuindo para que estes cheguem ao doente em condições ótimas, garantindo a qualidade dos mesmos e a segurança do doente. Em relação à implementação e reorganização área de Farmacovigilância, realizou-se um modelo de ficha para farmacovigilância ativa, testada para a bedaquilina, de acordo com a recomendação da OMS. O modelo encontra-se em validação pela coordenação regional para a tuberculose, após o qual será presente a CFT. O objetivo é que se aplique a todos os novos fármacos introduzidos no ambulatório (CSP). Espera-se elaborar em 2017 o procedimento para a implementação de recolha, registo e notificação de reações adversas graves ou não esperadas a um medicamento pelos Serviços Farmacêuticos da ARSLVT, I.P.. Pretende-se que este procedimento seja validado pela CFT. Sistema de Informação/Atividades clinicas Apoio à gestão Procurou-se otimizar o sistema de informação de apoio à gestão sobre o consumo de medicamentos interno, dando-se início à construção de um dashboard, com o apoio do NI, que permita o reporte da evolução do consumo dos produtos, dos acidentes da rede de frio e das atividades mais relevantes realizadas pela UOFF nos ACES, identificando e sugerindo atempadamente a adoção de alternativas terapêuticas de maior racionalidade nas Unidades de Saúde dos ACES. Data de conclusão prevista: SIM/CIM Contávamos proceder à reorganização de um Centro de Informação de Medicamentos (CIM) na UOFF e que esta atividade fosse realizada pela farmacêutica estagiária PEPAC em 2016, no entanto tal não foi possível, por falta de tempo. Esta atividade será retomada em 2017 por ser considerada muito relevante. Comissões Técnicas Colaboração com as seguintes Comissões Técnicas da ARSLVT, I.P.: PPCIRA ARSLVT Página 63

73 Grupo de Feridas Equipa Regional de Vacinação Comissão de Farmácia e Terapêutica Formulário Por alterações significativas na constituição da equipa da ERCCI da ARSLVT, I.P., foi temporariamente interrompida a colaboração em curso com vista à elaboração de uma proposta de adenda ao Formulário regional de Medicamentos para os Cuidados Continuados Integrados (em parceria com a ECRCCI e CFT). Data de conclusão prevista: Recursos Humanos Reorganização da equipa afeta à UOFF, com vista à dotação de Recursos Humanos mínimos necessários ao cumprimento das atividades previstas na criação desta Unidade Orgânica. Durante este período, foi adicionada à equipa da UOFF 1 novo AO e uma TDT que iniciaram funções no segundo semestre de 2016, reforçando a equipa como resultado da centralização de atividades resultante da conclusão do PAA. Efetivação do acompanhamento local das farmacêuticas aos ACES a que estão afectas. Neste momento estão já acordados e implementados as seguintes presenças físicas a tempo integral de farmacêuticas. 3ª feira ACES Amadora; 2ª, 4ª e 6ª ACES Almada-Seixal e Arrábida; 3ª, 4ª, 5ª e 6ª ACES Lezíria e Médio Tejo; 5ª feira ACES Estuário do Tejo e 3ª feira ACES Lisboa Central Integração do GLPPCIRA do Oeste Sul; Restantes ACES, sempre que adequado. Elaboração e apresentação aos novos Diretores Executivos do ACES Lisboa Central e Estuário do Tejo do conjunto de atividades/serviços a realizar pelas farmacêuticas nos ACES a que dão apoio, com o objetivo de propiciar um acompanhamento mais personalizado das matérias relacionadas com os medicamentos e com a UOFF, interagindo com o Diretor Executivo/ Conselho Clínico, PPCIRA, e outros grupos técnicos de cada ACES. ARSLVT Página 64

74 Essas atividades incluem, mas não se resumem, às seguintes: Recolher, tratar, disponibilizar e discutir dados sobre a evolução do consumo de medicamentos e outros produtos farmacêuticos distribuídos pela UOFF e propor a redução de custos devidos a desperdícios. Participação na elaboração de estudos estatísticos de consumos de medicamentos e outros produtos farmacêuticos pelos ACES. Prestação de informação sobre medicamentos e outros produtos farmacêuticos e emissão de pareceres técnicos. Enquadrar a utilização de medicamentos do ACES na política de medicamentos inerente ao Formulário aprovado para a ARSLVT, I.P. e respetivo circuito de distribuição. Participar nas reuniões do Conselho Clínico, quando a temática estiver relacionada com o medicamento e sempre que for considerado oportuna esta colaboração; Participar no grupo de intervenção farmacêutica, geralmente direcionado à revisão dos níveis de reposição de medicamentos, auditorias às condições de armazenamento e existências nos armazéns de farmácia das UF e realização de formação sobre temáticas relacionadas com o medicamento. Recolher, tratar, disponibilizar e discutir dados sobre a evolução dos Acidentes de rede de frio do ACES e propor meios corretivos. Articular/ participar no grupo/ comissão da Qualidade e Segurança no âmbito da segurança do medicamento: implementação do procedimento sobre medicamentos LASA, implementação de programas de reconciliação terapêutica em doentes de alto risco para Problemas Relacionados com o Medicamento (PRM), implementação de práticas seguras no âmbito dos medicamentos de alto risco, etc. Colaboração na implementação das Normas e Orientações da DGS e INFARMED. Participar no grupo de coordenação local PPCIRA de acordo com o definido no Despacho n.º 15423/2013, que refere que este deve ter natureza multidisciplinar, incluindo obrigatoriamente na sua composição, médicos, enfermeiros, farmacêuticos e outros técnicos de saúde ligados à área de intervenção. Participação na ação de formação sobre PAA (procedimentos do circuito do medicamento e aplicação Glintt) nos ACES Almada-Seixal, Arrábida, Oeste Sul, Oeste Norte, Estuário do Tejo e Médio Tejo ARSLVT Página 65

75 Participação em ações de formação sobre feridas e material de penso realizada anualmente na ARSLVT, I.P. e localmente no ACES Arrábida Participação na ação de formação sobre vacinação realizada anualmente na ARSLVT, I.P. Apresentação dos procedimentos Medicamentos com nome ortográfico, fonético e aspeto semelhante (LASA), Medicamentos de alto risco (MAM) e Armazenamento de medicamentos na Sala e Tratamento nos 15 ACES da ARSLVT, I.P. Apresentação do estudo Perfil de prescrição de Antibióticos no ACES nos 15 ACES da ARSLVT, I.P. Participação no III Encontro Anual dos Farmacêuticos dos Cuidados Primários de Saúde Inovação e integração nos Cuidados de Saúde Primários, 22 de Outubro 2016 nas Penhas da Saúde, Serra da Estrela, com duas palestras: A Reconciliação Terapêutica com as Farmácias de Comunidade e A Proposta Legislativa para a Farmácia dos Cuidados de Saúde Primários Participação, com 1 poster científico, na 9ª Semana APFH - IX Congresso Nacional, em Novembro no Estoril: Perfil de prescrição de Antibióticos nos ACES da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT, I.P.) e numa palestra na sessão plenária Que modelo de articulação e integração de cuidados farmacêuticos: Desafios e Oportunidades com o tema Que modelo de articulação e integração de cuidados farmacêuticos: Desafios e Oportunidades para os farmacêuticos dos Cuidados de Saúde Primários " ARSLVT Página 66

76 UNIDADE DE ADMINISTRAÇÃO GERAL A atividade da UAG, no ano de 2016, centrou-se essencialmente em duas áreas: A Contratação Pública, competindo a esta área assegurar a organização e a condução dos processos de aquisição de bens e serviços e de empreitadas; A Gestão de Stocks e Logística, competindo a esta área aprovisionar e distribuir os bens armazenáveis. Fases do Processo de Compra TABELA 6 - PROCESSO DE COMPRA Identificação de Necessidade Os serviços utilizadores têm a responsabilidade de identificar e especificar de forma detalhada as suas necessidades. Contratação Analisar as especificações; Definir o processo de compra; Preparar e lançar consultas ao mercado; Prestar apoio ao júri; Propor a adjudicação; Solicitar os documentos de habilitação; Preparar a assinatura do contrato. Controlo Gerir o contrato; Conferir as faturas. Contratação Pública O quadro abaixo reflete a informação relativa à atividade desenvolvida na área da contratação pública no ano de TABELA 7 - CONTRATAÇÃO PÚBLICA Forma de Adjudicação, n.º de procedimentos e valor envolvido Concurso Público Contratação Excluída Serviços a mais Acordo Quadro Ajuste direto simplificado Ajuste direto Nº contratos Valor ( ) Nº contratos Valor Nº contratos Valor Nº contratos Valor Nº contratos Valor Nº contratos Valor , , , , , , , , , , , ,29 ARSLVT Página 67

77 Os quadros refletem a informação relativa à atividade desenvolvida na área da contratação pública nos anos de 2013 a 2015, e a mesma consta do presente relatório para efeitos de comparação com o ano de TABELA 8 - ANÁLISE GERAL (NÚMERO DE PROCEDIMENTOS) Número de Procedimentos Objeto Empreitadas Bens Serviços Total TABELA 9 - ANÁLISE GERAL (MONTANTE) Montante Objeto Empreitadas , , ,59 Bens , , ,19 Serviços , , ,96 Total (s/iva) , , ,74 TABELA 10 - ANÁLISE POR TIPO DE PROCEDIMENTO (NÚMERO DE PROCEDIMENTOS) N.º de Procedimentos Tipo de procedimento Concurso Público Concurso Público Urgente Ajuste Direto Simplificado Ajuste Direto Ajuste Direto Acordo Quadro Ajuste Direto Critérios Materiais Outros (contratação excluída e revisão ordinária de Preços) USF' s Obras/Emp.Pub-Art.1 DL 25/10, prorrogação DL 48/ Total ARSLVT Página 68

78 TABELA 11 - ANÁLISE POR TIPO DE PROCEDIMENTO (MONTANTE) Montante (s/iva) Tipo de procedimento Concurso Público , , ,33 Concurso Público Urgente , , ,82 Ajuste Direto Simplificado , , ,42 Ajuste Direto , , ,83 Ajuste Direto Acordo Quadro , , ,44 Ajuste Direto Critérios Materiais , , ,79 Outros (contratação excluída e revisão ordinária de Preços) , , ,11 USF's Obras/Emp.Pub-Art.1 DL 25/10, prorrogação DL 48/ , Total (s/iva) , , ,74 Contratação pública eletrónica. A generalização do uso da plataforma eletrónica enquanto ferramenta de suporte ao processo de contratação pública levado a cabo pela UAG é comprovada pelo uso da mesma para todos os tipos de procedimentos, nos quais a utilização da contratação eletrónica é facultativa, à exceção dos procedimentos realizados ao abrigo dos acordos quadro da ESPAP, Catalogo de Compras Públicas da SPMS e dos Concursos Públicos, cuja utilização é obrigatória. No final do ano de 2016, só não são tramitados via plataforma eletrónica os ajustes diretos simplificados e os procedimentos realizados ao abrigo da contratação excluída. No ano de 2016 face ao verificado nos anos anteriores verifica-se um acréscimo da taxa de utilização da plataforma eletrónica, designadamente em Outras tarefas Publicação em Diário da República - Todos os procedimentos efetuados por concurso público são sujeitos a publicação no Diário da Republica. Pela Publicação de cada anúncio em DR a ARSLVT, I.P. pagou em média 350,00. Publicação no sistema de recolha e validação da informação ANC/ESPP - Refere-se aos relatórios de contratação, publicados obrigatoriamente no portal da ESPAP onde são submetidos os procedimentos realizados por ajuste direto /acordo quadro. Publicação no portal dos contratos públicos (Base) - O Portal Base constitui um repositório oficial de informação sobre a contratação pública em Portugal, alimentado pelos inputs das entidades ARSLVT Página 69

79 adjudicantes, das plataformas eletrónicas de contratação pública e do Diário da República. Assim foram publicados no referido Portal todos os procedimentos adjudicados nos anos de 2013, 2014, 2015 e Procedimentos sujeitos a parecer prévio vinculativo - Respeita aos contratos de prestação de serviços que carecem de despacho do Sr. SEAP, nos termos estipulados no Orçamento de Estado e cuja tramitação é regulada por portaria. Em média os procedimentos sujeitos a parecer demoram mais de 60 dias até à notificação do despacho autorizador, que permite prosseguir com o procedimento. Procedimentos sujeitos a parecer prévio do INA - Publicada no ano de 2016 a Portaria 48/2014, de 26 de fevereiro, dispõe que previamente ao início do procedimento de contratação das prestações de serviços de tarefa e avença, deverá ser consultado o INA, no sentido de verificar a existência de trabalhadores em situação de requalificação, aptos a suprir as necessidades identificadas. Em 2016 o tempo médio de resposta foi de 5 dias úteis. EQUIPA DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS A RNCCI dirige-se a pessoas em situação de dependência, independentemente da idade, que precisem de cuidados continuados de saúde e de apoio social, de natureza preventiva, reabilitativa ou paliativa, prestados através de unidades de internamento (UCCI), de ambulatório equipas domiciliárias. As UCCI podem ser de natureza públicas, entidades do terceiro sector ou instituições privadas com quem as Administrações Regionais de Saúde (ARS) e o Instituto de Segurança Social (ISS) realizam contratos-programa plurianuais com um período de vigência de três anos civis. As equipas domiciliárias pertencem aos ACES. O rácio em UCCI na Região de Lisboa e Vale do Tejo continua a ser o mais baixo a nível nacional, apesar do aumento do número de camas, sendo o rácio de camas em Portugal Continental de 3,9 e na RSLVT de 2,9. GRÁFICO 1 - RÁCIOS DE CAMA/1000 HABITANTES COM MAIS DE 65 ANOS NA RLVT ARSLVT Página 70

80 Equipa Coordenadora Regional A ECR LVT é uma equipa multidisciplinar, composta por elementos da área da saúde e da segurança social, que no âmbito das suas funções, articulam com as equipas e unidades da RNCCI e com as organizações necessárias para o cumprimento da sua missão. A ECR LVT sofreu uma reformulação ao nível dos elementos que a integram em Novembro de 2016, sendo que a 31 de Dezembro, a composição da ECR era a seguinte: Coordenadora da ECR LVT da RNCCI, 1 Médico de Medicina Geral e familiar, 2 Enfermeiras, 1 Assistente Social (Representante do ISS), 1 Assistente Social, 1 Assistente Social (Gestão de Projetos e Integração de Cuidados) e 1 Assistente Administrativo. Equipas de Cuidados Continuados Integrados As ECCI são equipas multidisciplinares que pertencem à RNCCI e estão sediadas nos ACES, na dependência hierárquica e funcional das Unidades de Cuidados na Comunidade (UCC). Em 2016 estavam contratualizados 2105 lugares, dispersos por 60 equipas comunitárias. As ECCI asseguram diariamente, incluindo fins-de-semana e feriados, os cuidados de saúde e apoio social cuja intensidade e complexidade de cuidados permita a sua prestação no domicílio, por equipas multidisciplinares. TABELA 12 - CONSTITUIÇÃO DAS EQUIPAS DE CUIDADOS INTEGRADOS ECCI Médico Enfermeiro Técnico Superior de Serviço Social Fisioterapeuta/Enfermeiro de reabilitação Terapeuta Ocupacional Psicólogo Nutricionista Outro perfil Esta ECR efetuou um levantamento dos recursos humanos e materiais necessários para adequação dos recursos afetos aos rácios desejáveis definidos. Encontra-se no presente a aferir, em articulação com as Direções executiva dos ACES, o reforço das ECCI, no sentido de garantir uma adequada acessibilidade e assegurar ações e cuidados de natureza preventiva, curativa, de reabilitação e paliativa no domicílio e, através de atendimento telefónico, garantir o acompanhamento, supervisão e aconselhamento do utente e ou cuidador, num horário alargado, para situações devidamente identificadas. O objetivo destas equipas é apoiar a realização de cuidados continuados integrados no domicílio fomentando a permanência aí das pessoas. Ao complementar as respostas das Unidades de Saúde Familiar (USF) e das Unidades de ARSLVT Página 71

81 Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP), as ECCI permitem configurar um conjunto de respostas com grande proximidade territorial e com grande impacto em termos de cobertura populacional. Unidades de Cuidados Continuados Integrados - Unidades de Internamento A nível de internamento em unidades da RNCCI, a região de Lisboa e Vale do Tejo terminou o ano de 2016 com camas distribuídas por quatro tipologias de cuidados. TABELA 13- EVOLUÇÃO CAMAS POR TIPOLOGIA NA RLVT Ao longo do ano de 2016 na RLVT houve a contratualização de 108 camas de internamento na RNCCI, passando de 2020 camas em 2015 para 2128 no final do ano de 2016, sendo que entre o ano de 2011 e até ao final de 2016 houve um ganho de 984 camas em UCCI. GRÁFICO 2 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE CAMAS POR TIPOLOGIA NA RLVT ARSLVT Página 72

82 Apesar da evolução positiva e aumento do número de camas em UCCI, a região de Lisboa e Vale do Tejo continua a ter o rácio mais baixo na oferta em camas de internamento da RNCCI a nível nacional, como demonstrado anteriormente. As entidades promotoras e gestoras das UCCI são maioritariamente entidades de natureza privadas, seguindo-se as Santas Casas da Misericórdia e as Instituições Particulares de Solidariedade Social. GRÁFICO 3 - NATUREZA DAS ENTIDADES COM UCCI Entidades com UCCI na RLVT 1% 28% 45% 26% SCM IPSS Privados SNS Apesar da crescente evolução de abertura de camas constata-se que o maior constrangimento atual continua a ser relativo às assimetrias na localização das unidades de internamento na Região de Lisboa e Vale do Tejo. A cidade de Lisboa continua muito deficitária, não dispondo à data de nenhuma cama de internamento nas tipologias de Média Duração e Reabilitação e Longa duração e Manutenção. Na cidade de Lisboa existem apenas 56 camas nas tipologias de Convalescença e Cuidados Paliativos. Atividade assistencial Relativamente ao movimento assistencial de todas as tipologias da RNCCI salienta-se um aumento significativo nas variáveis analisadas, de acordo com o mapa, o que traduz o investimento da ECR e articulação com as outras equipas dos vários níveis organizacionais da rede. ARSLVT Página 73

83 TABELA 14 - MOVIMENTO ASSISTENCIAL DA RNCCI NA RLVT Ano 2012 Ano 2013 Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Diferencial Nº utentes sinalizados Nº utentes referenciados Nº utentes admitidos Nº altas Nº episódios cancelados Fonte: Unidade Funcional da RNCCI ACSS GRÁFICO 4 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE DOENTES COLOCADOS POR ANO ( ) GRÁFICO 5 - EVOLUÇÃO DO Nº DE DOENTES COLOCADOS POR TIPOLOGIA ( ) ARSLVT Página 74

84 Gestão da lista de espera No que se refere à gestão da lista de espera continua a evidenciar-se a progressão do número de doentes colocados mensalmente. No ano de 2016 foram colocados pela ECR doentes, o que traduz um aumento de 661 doentes em relação ao ano de 2015 (12853 doentes colocados). Formação Desde que se iniciou a formação na área da Dor Crónica e no Curso Básico de Cuidados Paliativos em articulação com a Academia de Formação e Desenvolvimento desta Administração Regional de Saúde, a procura de aquisição de conhecimentos nestas duas áreas temáticas tem vindo a aumentar significativamente. Os profissionais que prestam ações paliativas nas ECCI, no âmbito da RNCCI, sentem cada vez mais a necessidade de formação nas áreas dos cuidados que prestam diariamente nas ECCI. Prosseguiu-se com as ações formativas, atualizando conteúdos pedagógicos, de forma a dotar os profissionais com competências adaptadas aos cuidados que prestam. Os cuidados são assegurados por equipas multidisciplinares e é imperioso abordar as temáticas com a transdisciplinaridade de que elas se revestem. Assim, a ECR tem vindo a realizar as ações formativas mencionadas e desde 2012 até final do ano de 2016 realizaram-se as seguintes ações: TABELA 15 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO REALIZADAS, POR TEMÁTICA Ações de formação Total Cuidados Paliativos Dor crónica Enfermagem de Reabilitação Total de ações realizadas TABELA 16 - AÇÕES DE FORMAÇÃO REALIZADAS NO ANO DE 2016 Designação Nº de Ações Nº total de horas Nº total de formandos Dor crónica Curso base de Cuidados Paliativos Cuidados de reabilitação de enfermagem no domicílio Destinatários Médicos, Enfermeiros Profissionais de Saúde Enfermeiros Responsabilidade de: ECR e Academia de Formação e Desenvolvimento da ARSLVT, I.P. ECR e Academia de Formação e Desenvolvimento da ARSLVT, I.P. ECR e Academia de Formação e Desenvolvimento da ARSLVT, I.P. ARSLVT Página 75

85 Reuniões Como meio de comunicação formal para o exercício das suas competências a ECR-LVT promoveu reuniões com as equipas dos diferentes níveis organizacionais e unidades da Rede para acompanhar a prática no terreno e sistematizar as necessidades sentidas através de dinâmicas conjuntas de reflexão. Numa perspetiva de envolvimento e participação das equipas, para operacionalização das estratégias e avaliação dos procedimentos organizou e promoveu reuniões entre as partes para cumprimento dos objetivos propostos e otimização dos processos de prestação dos cuidados continuados integrados. Realizaram-se diferentes tipos de reunião: Reuniões parcelares com os Diretores Executivos e Diretores Clínicos dos ACES e as Equipas de Coordenação Local respetivas; Reunião de equipas e com diferentes níveis de organização para preparação da abertura das novas unidades no decorrer do ano de 2016; Reuniões de estudo de caso e avaliação de situações específicas com entidades prestadoras e as ECL e EGA envolvidas nos processos dos utentes; Reuniões com o Gabinete Jurídico e do cidadão para articulação e tratamento de: Contratos-programa, Regulamentos, Reclamações; Reuniões plenárias com as ECL; Reuniões com potenciais entidades interessadas em aderir à RNCCI; Reuniões de equipa. Visitas técnicas às Unidades Realizaram-se as visitas no âmbito de: Acompanhamento de alterações e avaliações conforme pedidos à ECR Acompanhamento de obra de construção de equipamentos de privados para adesão à RNCCI Visitas técnicas finais a equipamentos concluídos para emissão de parecer com vista à validação dos requisitos funcionais para inclusão na Rede Visitas de acompanhamento às UCCI com a ECL da área da unidade Financiamento No ano de 2016 o encargo financeiro da ARSLVT, I.P. com os lugares de internamento nas quatro tipologias das unidades de cuidados continuados integrados ascendeu ao montante de ,47 (em 2015 o encargo foi de ,15 ). ARSLVT Página 76

86 TABELA 17 - ENCARGOS RNCCI Encargos RNCCI U.CONVALESCENÇA ,18 PALIATIVOS ,22 ULDM ,32 UMDR ,75 Total ,47 Este valor é referente a financiamento de funcionamento. O financiamento de investimento no Programa Modelar foi de ,90 no ano de Com este pagamento deu-se por concluído o financiamento de investimento ao abrigo deste programa. ARSLVT Página 77

87 EQUIPA REGIONAL DE APOIO E ACOMPANHAMENTO À REFORMA DOS CUIDADOS PRIMÁRIOS DE SAÚDE Em maio de 2016, a equipa da ERA foi renovada. Surge assim uma equipa multiprofissional nuclear, diversificando o mais possível as suas competências (saúde pública; medicina geral e familiar; enfermagem de família e comunitária; secretariado clínico; psicologia; serviço social). Esta equipa foi apoiada por uma bolsa de consultores e auditores e por círculos técnicos dedicados ao processo de desenvolvimento organizacional das diversas unidades funcionais dos Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES). Foram realizadas várias reuniões de trabalho ao longo do ano de Coincidindo com o início do funcionamento da atual ERA-LVT, teve lugar um encontro de todas as ERA, em Aveiro, mantendo-se desde então a colaboração e interligação no desenvolvimento do projeto comum a todas. Atividades Delineado programa de encontros e de oficinas de participação com envolvimento de grupos de ACES. Foram já realizadas 10 jornadas com 15 ACES. Visitas de acompanhamento de unidade em funcionamento, algumas destas conjuntamente com os diretores executivos respetivos Visitas às unidades que pretendem constituir-se como USF e como UCC Aferição do método de aplicação dos critérios DiOr-USF tornando-os mais discriminativos e melhorando a transparência e justeza do processo. Método este aplicado nas auditorias realizadas no âmbito do processo de transição de USF Modelo A para Modelo B Elaboração de pareceres técnicos que, por solicitação específica do CA da ARSLVT, I.P., quer os decorrentes dos processos de candidaturas à constituição de USF e de UCC quer os para transição de modelo, no caso das USF. No plano do intercâmbio internacional foi redigido e proposto para publicação na revista brasileira Ciência & Saúde Coletiva o artigo com o título: Unidades de Saúde Familiar e Clínicas da Família uma perspetiva portuguesa. ARSLVT Página 78

88 USF modelo A que iniciaram atividade em 2016 Durante o ano de 2016 iniciaram atividade como USF modelo A as seguintes Unidades de Saúde: TABELA 18 - USF MODELO A QUE INICIARAM ATIVIDADE EM 2016 ACES USF MODELO A DATA FORMULÁRIO CANDIDATURA DATA DE VALIDAÇÃO DO FORMULÁRIO HOMOLOG. PT PROFISSIONAIS DE SAÚDE COBERTURA ASSISTENCIAL MF EF SC (Nº UTENTES) INÍCIO DE ATIVIDADE Médio Tejo Lezíria Lisboa Central Loures/ Odivelas Loures/ Odivelas Lisboa Ocidental e Oeiras D. Francisco de Almeida Foral Novo 29/01/ /02/ /05/ /05/ /03/ /03/ /05/ /06/2016 Da Baixa 25/01/ /02/ /05/ /11/2016 (Inauguração ) Moscavide 18/03/ /01/ /05/ /11/2016 Colina de Odivelas 07/01/ /01/ (?) 29/11/2016 Lusa 05/06/2016 Junho /12/2016 Sintra Tapada 05/04/ /04/ Sintra Almada /Seixal Oeste Sul Lisboa Norte Rio de Mouro Charneca do Sol São Sebastião Benfica Jardim 1ª quinzena dezembro 15/05/2016 jun/ /07/ /09/ ª quinzena de dezembro 09/02/ /02/ /12/ /10/ NOTA: O Despacho n.º 6739-A/2016 limita a 8 o número de novas USF que poderão iniciar atividade em 2016, na ARSLVT, I.P. 2ª quinzena de dezembro TABELA 19 - CANDIDATURAS ATIVAS A USF MODELO A - PREVISÃO DE INÍCIO DE ATIVIDADE ACES NOME USF DATA FORMULÁRIO CANDIDATURA DATA DE VALIDAÇÃO DO FORMULÁRIO DOC. ENTREGUES (Cand. e PA) PROFISSIONAIS DE SAÚDE GANHO ASSISTENCIAL MF EF SC (Nº UTENTES) OBSERVAÇÕES PREVISÃO DE INÍCIO DE ATIVIDADE USF Lisboa Norte Benfica Jardim 23/10/ /10/ /10/ Obras a decorrer. Falta PT. 28/12/2016 Almada/Seixal Charneca do Sol 24/07/ /09/ /09/ Início de obras em 09.nov. Tempo de obra 60 dias. Falta elaborar PT. 28/12/2016 ARSLVT Página 79

89 TABELA 20 - USF CANDIDATAS A TRANSIÇÃO PARA MODELO B ACES NOME USF DATA FORMULÁRIO CANDIDATURA VISITA OU AUDITORIA HOMOLOG. PT PROFISSIONAIS DE SAÚDE COBERTURA ASSISTENCIAL MF EF SC (Nº UTENTES) OBSERVAÇÕES Lisboa Norte Conchas 26/01/ /07/ Parecer Técnico Amadora Arco-Íris 06/05/ /08/ /09/ Homologação Oeste Norte Global 04/04/ /07/ /09/ Homologação Lisboa Central Lisboa Central Arco Ribeirinho Oeste Norte Monte Pedral 14/12/ /08/ /09/ Homologação Arco 30/05/ /08/ Parecer Técnico Ribeirinha 29/04/ /08/ Parecer Técnico Pinhal do Rei 03/06/ /09/ Parecer Técnico Arrábida São Filipe 31/05/ /09/ Parecer Técnico Lisboa Norte Gerações 11/07/ /09/ Auditoria Lisboa Ocidental e Oeiras Jardim dos Plátanos 23/06/ /10/ Auditoria Cascais S. Martinho de Alcabideche 05/08/ /11/ Auditoria TABELA 21 - INÍCIO DE ATIVIDADE DE USF MODELO B EM 2016 ACES Lisboa Ocidental e Oeiras NOME USF Santo Condestável COBERTURA DATA FORMULÁRIO PROFISSIONAIS DE SAÚDE HOMOLOG. ASSISTENCIAL AUDITORIA PT CANDIDATURA MF EF SC (Nº UTENTES) INÍCIO DE ATIVIDADE 30/03/ /05/ /05/ /10/2016 Oeste Norte Global 04/04/ /07/ /09/ /10/2016 Amadora Arco-Íris 06/05/ /08/ /09/ /10/2016 Lisboa Monte Pedral 14/12/ /08/ /09/ /10/2016 Central Nota: O Despacho n.º 6739-A/2016 limita a 4 o número de USF que poderão transitar para Modelo B em 2016, na ARSLVT, I.P. ARSLVT Página 80

90 TABELA 22 - GRUPOS / UNIDADES COM POTENCIAL PARA CANDIDATURA A USF ACES Lezíria Oeste Sul LOCALIZAÇÃO / LOCALIDADES Rio Maior Venda do Pinheiro; Mafra; A-dos- Cunhados NOME PROPOSTO Villa Romana USF BEATRIZ COSTA PROFISSIONAIS DE SAÚDE COBERTURA ASSISTENCIAL MF EF SC (Nº UTENTES) Cascais Parede Parede Cascais Arco Ribeirinho Sintra S. Domingos de Rana (3.º Piso) Baixa da Banheira Rio de Mouro? USF BEIRA RIO Rio de Mouro OBSERVAÇÕES Obras de adaptação e mobilidades Existem condições estruturais e humanas; foi proposta a formalização de candidatura a USF São necessárias obras de adaptação; necessária constituição e estabilização de equipa mínima Obras de reestruturação Médio Tejo Torres Novas Cardilium Lisboa Ocidental e Oeiras Almada- Seixal Algés Charneca da Caparica Linha de Algés NOVA CAPARICA Obras de adaptação para uma Unidade Funcional Mobilidades Edifício da Charneca do Sol TABELA 23 - GRUPOS / UNIDADES COM POTENCIAL PARA CANDIDATURA A UCC ACES Lisboa Norte LOCALIZAÇÃO/ LOCALIDADES Boavista NOME PROPOSTO UCC Integrar Saúde AS Assistente Social; P Psicólogo(a); F Fisioterapeuta COBERTURA ASSISTENCIAL (Nº UTENTES) E M AS P F SC AO OBSERVAÇÕES Candidatura ativa em fase de reapreciação pela equipa da ERA TABELA 24 - ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO DE UNIDADES FUNCIONAIS USF ACES NOME USF ATIVI DADE DATA Lezíria Planalto Visita Agosto Preparação de transição para Modelo B Oeste Norte Pinhal do Rei Visita Agosto Preparação de transição para Modelo B OBSERVAÇÕES Oeste Sul S. Sebastião Visita Setembro Preparação para constituição de USF. Identificação e análise de constrangimentos para abertura imediata Lisboa Ocidental e Oeiras Lusa Visita Outubro Preparação para constituição de USF Cascais Cidadela Visita Setembro Identificação e análise de constrangimentos ao normal funcionamento da USF (a pedido da Diretora Executiva) Loures-Odivelas Colina de Odivelas Visita Outubro Preparação para constituição de USF Almada-Seixal Charneca do Sol Visita Outubro Preparação para constituição de USF Almada-Seixal Paço Real Visita Outubro Preparação para constituição de USF Loures-Odivelas Moscavide Visita Outubro Preparação de transição para Modelo B Almada - Seixal Vista Tejo Visita Dezembro Preparação da divisão do Monte da Caparica Oeste Norte Marés Visita Dezembro Preparação para constituição de USF ARSLVT Página 81

91 Almada-Seixal Poente Visita Dezembro Preparação da divisão do Monte da Caparica Lezíria Villa Romana Visita Dezembro Preparação para constituição de USF Sintra Lapiás Visita Dezembro Acompanhamento Sintra Tapada Visita Dezembro Acompanhamento Lisboa Norte Benfica Jardim Visita Dezembro Preparação para constituição de USF Loures/Odivelas Colina de Odivelas Visita Dezembro Preparação para constituição de USF TABELA 25 - ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO DE UNIDADES FUNCIONAIS UCSP ACES NOME UCSP ATIVIDADE DATA OBSERVAÇÕES Lisboa Norte Benfica Visita Agosto Necessita de obras, já aprovadas; aperfeiçoamento dos documentos de candidatura a USF Cascais Parede Visita Agosto Condições estruturais e humanas existentes; foi proposto formalização de candidatura a USF UCC USP URAP Entre Julho e Setembro procedeu-se à caracterização do universo das UCC, USP e URAP da Região LVT, para o que se desenvolveram as seguintes atividades: Elaboração de mapas para caracterização objetiva das diferentes unidades Entrevista em grupo com coordenadores das diferentes tipologias de unidades 1 reunião com coordenadores das URAP, 2 reuniões com dois grupos de coordenadores das UCC e 1 reunião com coordenadores das USP, com vista à perceção dos mesmos face à organização destas unidades Apoio ao desenvolvimento organizacional contínuo das Unidades Funcionais (projeto ADOC) Área de intervenção que se desenvolveu através de duas atividades fundamentais: a. Encontros do círculo técnico de apoio à ERA-LVT Preparação das reuniões a iniciar em 2017 e reflexão sobre modelos de organização das unidades funcionais (UCC, USP, URAP): foram realizados 4 encontros em 2016 b. Desenvolvimento de instrumento comum de monitorização do desenvolvimento organizacional Questionário DORA TABELA 26 - ENCONTROS LOCAIS INTER-ACES COM ERA-LVT E APOIO DO CD DA ARSLVT, I.P. ACES DATA LOCAL OBSERVAÇÕES Lezíria e Médio Tejo Oeste Norte e Oeste Sul (tarde) (tarde) Edifício C.S. Almeirim Edifício C.S. Bombarral ARSLVT Página 82

92 Estuário do Tejo e Loures-Odivelas Almada-Seixal, Arco Ribeirinho e Arrábida Amadora, Cascais e Sintra Lisboa Norte, Central e Ocidental e Oeiras (tarde) (tarde) (tarde) (tarde) Edifício C.S. Alverca Edifício C.S. Sobreda Edifício C.S. S. Domingos de Rana Edifício C.S. Sete Rios No início da atividade da nova equipa da ERA-LVT realizaram-se 6 reuniões entre a ERA-LVT, o CD, os DE, CCS e pelo menos 5 elementos de cada ACES interessados na governação clínica e da saúde de todos os ACES da Região, com os seguintes objetivos: 1. Apresentar a nova equipa ERA-LVT e o Plano de Ação preliminar 2016/ Identificar as principais necessidades de apoio ao desenvolvimento organizacional de cada ACES no seu todo e das suas unidades funcionais 3. Estabelecer prioridades de cooperação entre a ERA-LVT e cada ACES 4. Estabelecer compromissos práticos / metas para o período em causa 5. Dinamizar a governação clínica e de saúde nos ACES da ARSLVT,I.P. (Projeto DiCCA II) Desenvolvimento da Governação Clínica e de Saúde a Nível Local (Projeto DICAII) a. Elaboração de textos de apoio Governação Clínica e de Saúde em Cuidados de Saúde Primários O que é? Para que serve? Como fazer? a) Gestão flexível de projetos em cuidados de saúde primários a) Aperfeiçoamento e desenvolvimento de texto elaborado no âmbito do Projeto DICA I da ARSLVT, I.P. ( ) b. Slides de apoio Governação Clínica e de Saúde em Cuidados de Saúde Primários ERA LVT Lisboa: ARSLVT, 2016 c. Oficinas de participação inter-aces - Estas oficinas tiveram como objetivos: ARSLVT Página 83

93 Identificar necessidades formativas para o desenvolvimento do processo de governação clínica e de saúde (GSD) em cuidados de saúde primários (CSP); Identificar o que está a ser feito no ACES e é enquadrável no conceito e práticas de GSC em CSP; Contribuir para a definição de uma carteira de serviços dos Conselhos Clínicos e de Saúde (CCS) dos ACES e de linhas orientadoras para os respetivos planos de acção e consequente execução (orientação prioritária da Coordenação Nacional para a reforma do Serviço nacional de Saúde na área dos CSP (CNCSP) TABELA 27 - OFICINAS DE PARTICIPAÇÃO INTER-ACES ACES DATA LOCAL OBSERVAÇÕES Lezíria e Médio Tejo (tarde) Oeste Norte e Oeste Sul (tarde) Estuário do Tejo e Loures-Odivelas (tarde) Almada-Seixal, Arco Ribeirinho e Arrábida (tarde) Amadora, Cascais e Sintra (tarde) Lisboa Norte, Central e Ocidental e Oeiras (tarde) Edifício C.S. Almeirim Edifício C.S. Bombarral Edifício C.S. Alverca Edifício C.S. Sobreda Edifício C.S. S. Domingos de Rana Edifício C.S. Sete Rios Participação e envolvimento dos cidadãos e das comunidades a nível comunitário Com a colaboração do Gabinete Jurídico e do Cidadão da ARSLVT, I.P., numa ótica potenciadora de sinergias, realizou-se no passado dia 12/12/2016 uma reunião onde estiveram presentes os coordenadores do Gabinete do Cidadão de todos os ACES. Foi utilizada a metodologia de World Café, com o objetivo de: a) Contribuir para o desenvolvimento de formas e estratégias de participação do cidadão nos CSP. b) Disseminar informação sobre recursos, estratégias e projetos na ARSLVT, I.P. que promovam a participação do cidadão nos CSP. Foram debatidas três perguntas rotativamente por três grupos: a) Quais as formas de participação do cidadão disponíveis nos ACES b) Que novas formas de participação do cidadão poderiam vir a ser desenvolvidas, alternativas ou complementares às existentes c) Quais condições necessárias nos ACES para potenciarem a participação do cidadão. ARSLVT Página 84

94 Após a análise dos resultados da reunião foi construído um documento de apoio para divulgação junto dos ACES: Documentos e textos elaborados Plano de Ação em Construção 2016/2017 ERA-LVT 8 de junho de 2016 Informação de Atividade ERA-LVT contínuo / divulgação mensal Avaliação do Desenvolvimento Organizacional de USF afinação e aferição do método de aplicação dos critérios DiOr-USF julho de 2016 Compromisso de acessibilidade para com os cidadãos junho de 2016 Recomendações: a Era_LVT elaborou duas recomendações no ano de 2016 A primeira teve como assunto Relacionamento das unidades funcionais dos ACES com parceiros e Instituições da comunidade A segunda sobre a Acessibilidade e oferta de cuidados nas unidades de saúde familiar EQUIPA DE PROJETO PARCERIAS Relativamente a cada um dos hospitais da Região, em regime de Pareceria Público Privada, foram desenvolvidas as seguintes atividades pela Equipa de Parcerias Público Privadas, durante o ano de 2016: Hospital de Cascais Elaboração do Relatório de Avaliação do Desempenho da Entidade Gestora do Estabelecimento relativo ao ano de 2015; Elaboração do relatório de Avaliação de Desempenho do 1º semestre de 2016 da Entidade Gestora do Estabelecimento; Reconciliação anual referente à Entidade Gestora do Estabelecimento relativa ao ano de 2015; Acompanhamento da atividade das Entidades Gestoras no âmbito da aplicação das obrigações contratuais relativas à Qualidade e Direitos dos Utentes; Monitorização dos Parâmetros de Desempenho de Resultado e de Serviço da EGEST; ARSLVT Página 85

95 Reconciliação anual referente ao Protocolo HIV referente ao ano de 2015; Compilação e análise da informação necessária para suporte ao processo negocial no âmbito do Protocolo HIV/SIDA para 2017; Negociação do Protocolo HIV/SIDA para 2017; Instrução do processo de obtenção de Visto do tribunal de Contas do Protocolo HIV/SIDA para 2017; Monitorização da produção efetiva/produção prevista; Análise da conformidade dos dados de informação relativos aos utentes assistidos ao abrigo de acordos internacionais; Validação da faturação emitida pela Entidade Gestora do Estabelecimento relativa ao fornecimento pela farmácia hospitalar de medicamentos biológicos; Validação das faturas emitidas pela Entidade Gestora do Estabelecimento no âmbito da RNCCI; Realização de diversas auditorias clínicas: elegibilidade de atos médicos; transferências hospitalares; reinternamentos até 72 horas; Auditoria aos equipamentos e sistemas médicos; Relatório de avaliação de desempenho da Entidade Gestora do Edifício relativo ao ano de 2015; Reconciliação anual referente à Entidade Gestora do Edifício relativa ano de 2015; Articulação com o Conselho de Administração do Hospital/Gabinete do Utente na resolução dos problemas apresentados pelos utentes; Monitorização dos fluxos financeiros; Verificação do nível de cumprimento do Programa de Seguros das Entidades Gestoras; Análise dos processos de pedido de autorização de subcontratação de RM, IVG Anatomia patológica, instruídos pela EGEST; Compilação e análise da informação necessária para suporte ao processo negocial no âmbito do Procedimento Anual para 2017; Acompanhamento de ações junto da EGEST e da ACSS no sentido da resolução dos problemas existentes nos interfaces entre os sistemas de informação do Ministério da Saúde (nomeadamente, CTH e SIGLIC) e os do Hospital informação necessária, no sentido de resolver os problemas associados à deficiente informação disponibilizada; ARSLVT Página 86

96 Desenvolvimento de ações junto da EGEST no sentido de melhorar o desempenho no âmbito do SIGIC. Hospital de Loures Elaboração do Relatório de Avaliação do Desempenho da Entidade Gestora do Estabelecimento relativo ao ano de 2015; Relatório de Avaliação de Desempenho do 1º semestre de 2016 da Entidade Gestora do Estabelecimento; Reconciliação anual referente à Entidade Gestora do Estabelecimento relativa ao ano de 2015; Validação da faturação emitida pela Entidade Gestora do Estabelecimento relativa ao fornecimento pela farmácia hospitalar de medicamentos biológicos; Validação das faturas emitidas pela Entidade Gestora do Estabelecimento no âmbito da RNCCI; Articulação com o Conselho de Administração do Hospital/Gabinete do Utente na resolução dos problemas apresentados pelos utentes; Realização de auditorias clinicas, nomeadamente: elegibilidade de atos médicos; transferências hospitalares reinternamentos até 72 horas serviço de psiquiatria Auditoria aos equipamentos e sistemas médicos; Acompanhamento da atividade das Entidades Gestoras no âmbito da aplicação das obrigações contratuais relativas à Qualidade e Direitos dos Utentes; Monitorização dos Parâmetros de Desempenho de Resultado e de Serviço da EGEST; Verificação do nível de cumprimento do Programa de Seguros das Entidades Gestoras; Análise dos processos de pedido de autorização de subcontratação de PET, IVG Cirúrgica e Transporte de Doentes instruídos pela EGEST; Monitorização da produção efetiva/produção prevista; Análise da conformidade dos dados de informação relativos aos utentes assistidos ao abrigo de acordos internacionais; Compilação e análise da informação necessária para suporte ao processo negocial no âmbito do Procedimento Anual para 2017; Acompanhamento de ações junto da EGEST e da ACSS no sentido da resolução dos problemas existentes nos interfaces entre os sistemas de informação do Ministério da Saúde (CTH e SIGLIC) ARSLVT Página 87

97 e os do Hospital que suportam as listas de espera para consulta e cirurgia, no sentido de resolver os problemas associados à deficiente informação disponibilizada; Visita inspetiva às instalações do hospital sobre a atividade da EGED; Relatório de avaliação de desempenho da Entidade Gestora do Edifício relativo ao ano de 2015; Reconciliação anual referente à Entidade Gestora do Edifício relativa ao ano de 2015; Verificação do nível de cumprimento do Programa de Seguros das Entidades Gestoras; Monitorização dos fluxos financeiros da Entidades Gestoras do Hospital. Desenvolvimento de ações junto da EGEST no sentido de melhorar o desempenho no âmbito do SIGIC e da resposta aos pedidos de primeira consulta de especialidade efetuados pelos CSP; Hospital de Vila Franca de Xira Elaboração do Relatório de Avaliação do Desempenho da Entidade Gestora do Estabelecimento relativo ao ano de 2015; Reconciliação anual referente à Entidade Gestora do Estabelecimento relativa ao ano de 2015; Compilação e análise da informação necessária para suporte ao processo negocial no âmbito do Procedimento Anual para 2017; Realização de auditorias clinicas, nomeadamente: elegibilidade de atos médicos transferências hospitalares reinternamentos até 72 horas Auditoria aos equipamentos e sistemas médicos; Validação da faturação emitida pela Entidade Gestora do Estabelecimento relativa ao fornecimento de medicamentos pela farmácia hospitalar. Validação das faturas emitidas pela Entidade Gestora do Estabelecimento no âmbito da RNCCI; Análise dos processos de pedido de autorização de subcontratação instruídos pela EGEST; Análise do processo de transmissão de participações acionistas da EGEST; Verificação do nível de cumprimento do Programa de Seguros das Entidades Gestoras; Acompanhamento da atividade da Entidade Gestora do Estabelecimento no âmbito da aplicação das obrigações contratuais relativas à Qualidade e Direitos dos Utentes; Monitorização dos Parâmetros de Desempenho de Resultado e de Serviço da EGEST; Monitorização dos fluxos financeiros; Análise da conformidade dos dados de informação relativos aos utentes assistidos ao abrigo de acordos internacionais; Monitorização da produção efetiva/produção prevista; ARSLVT Página 88

98 Compilação e análise da informação necessária para suporte ao processo negocial no âmbito do Procedimento Anual para 2017; Desenvolvimento de ações junto da EGEST no sentido de melhorar o desempenho no âmbito do SIGIC e da resposta aos pedidos de primeira consulta de especialidade efetuados pelos CSP; Relatório de avaliação de desempenho da Entidade Gestora do Edifício relativo ao ano de 2015; Visita inspetiva às instalações do hospital sobre a atividade da EGED; NÚCLEO DE ESTUDOS E PLANEAMENTO Face ao proposto em Plano de Atividades o Departamento de Planeamento e Contratualização apresentou os seguintes resultados: Designação do indicador Metas 2016 Resultado final Justificação/ Comentários/ Barreiras Elaboração da Estatística anual da ARS (produção dos ACES) Elaboração de relatório do movimento das Urgências Hospitalares de 2014 e 2015 e de doença aguga e consultas de gripe (R80) nos CSP, destacando análise do período sazonal da Gripe 2015/2016 Análise do movimento assistencial dos Cuidados de Saúde Primários e de consultas e urgências hospitalares (acessibilidade aos cuidados de saúde) Análise dos registos de morbilidade (ICPC) nos ACES da ARSVLT, 2015 Análise e estudo de caracterização da afluência a consultas de doença aguda no Aces Amadora Elaboração do relatório de monitorização e avaliação da UML em colaboração com o DPC e HH da UML Elaboração de manual de procedimentos e de boas práticas de referenciação de doentes inter-hospitalares Elaboração de monitorização da atividade semanal dos Serviços de Urgência dos hospitais da ARSLVT, I.P. Levantamento do movimento de consultas de apoio intensivo à cessação tabágica em 2015 (Aces, CRI e Hospitais) Atualização da matriz de análise dos GDH das unidades hospitalares da RSLVT, 2015 jul. jun. ago. set. 13-mai. 15-abr. 15-abr. 6.ªfeira 15 abr. out. julho (elaborado) Cumprido (7 de junho) fevereiro (elaborado) Não realizado Realizado (9 de maio) Superado (5 de abril) Superado (4 de abril) Cumprido Superado (5 de abril) Superado A análise da atividade dos ACES com base nos indicadores das USF e UCSP, bem como usp e ucc, contratualização externa e interna, levaram à descontinuidade e menor interesse na análise estatística tradicional dos CSP (consultas, atendimentos complementares, atendimento não programado, atos de enfermagem, programas de saúde, etc.). Apesar disso, foi elaborada a análise estatística do movimento assistencial dos ACES, mas não foi enviado ao CD como em anos anteriores. Acresce o facto de o INE ter deixado de solicitar às ARS informação estatística (Inquérito Nacional aos Centros de Saúde) optando por trabalhar com a ACSS e SPMS no sentido de obter informação diretamente dos SI. Os problemas com a integração de dados no SI (vitacre/medicine one) dificultaram a consolidação da informação e análise dos dados. Este relatório destaca a atividade de monitorização do movimento das urgências hospitalares e recurso a consultas de doença aguda nos CSP, no período de vigência do plano de contingência das temperaturas extremas adversas (frio). Relatório elaborado na perspetiva da acessibilidade aos cuidados de saúde. Tarefa não realizada dado os problemas ocorridos com a integração de dados no SIARS (vitacre/medicine one). Análise elaborada a pedido do ACES Amadora e com a sua colaboração. Relatório de consolidação dos dados de acompanhamento e monitorização dos Serviços de Urgência dos Hospitais da Região de Lisboa e Vale do Tejo. O documento foi enviado pelo CD aos CA dos HH, para uma primeira apreciação, no dia 2 de março. O envio do documento final aos CA dos Hospitais foi enviado no dia 4 de abril. Relatório elaborado com pontualidade e remetido ao CD, HH e MS. São elaboradas análises adicionais, parcelares ou mais detalhadas, em função dos pedidos do CD da ARSLVT, I.P.e/ou do MS, ou da criticidade da situação das urgências hospitalares. Recolha e consolidação de informação das consultas de apoio intensivo à cessação tabágica nas unidades de saúde da ARSLVT, I.P., para reporte ao Coordenador do Programa Nacional para a Prevenção e Controlo do Tabagismo, DGS. Matriz atualizada em função da atualização da base de dados de GDH remetida pela ACSS. ARSLVT Página 89

99 Atualização, desenvolvimento e manutenção do SIGA Elaboração após receção do pedido e da recolha de dados, de estudos sobre CSP, população/ (re) afetação de recursos/unidades de saúde Visitas, estudo e divulgação dos relatórios de caracterização das Unidades de Saúde dos ACES (Oeste Norte, Estuário do Tejo, Lezíria e Médio Tejo) Atualização das prioridades de investimentos em unidades de saúde nos ACES da ARSLVT, I.P. Consolidação do documento com os programas funcionais das unidades de saúde dos CSP na ARSLVT, I.P. Gestão dos projetos ativos para criação das 9 USF Modelo A, com previsão de abertura em 2016 Atualização e publicação mensal no site da ARSLVT, I.P., das unidades de saúde (USF, UCSP, UCC) Colaboração com a ERA na atualização do diagnóstico de situação das UCC dos 15 ACES Colaboração com a CFT na monitorização da prescrição de medicamentos (ACES, HH e médicos privados) Prazo médio de resposta às perguntas colocadas pelos GP da AR, após receção e validação de contributos Prazo médio para realização do Plano de Atividades e QUAR, após receção dos contributos de todos os serviços Prazo médio para realização do Relatório de Atividades e QUAR do ano anterior, após receção dos contributos de todos os serviços Envio à DGS e publicação da monitorização semestral do QUAR Elaboração do Plano Estratégico da ARSLVT, I.P., para o triénio Colaboração com o DPC e a CFT na análise dos dados de MCDT no contexto dos Cuidados Saúde Primários Análise e proposta de reajustamento das redes de referenciação no âmbito dos cuidados prestados na RLVT, com colaboração do DPC Levantamento da produção científica na ARSLVT, I.P., realizada em 2015 Tratamento dos dados questionários da produção científica realizada em 2015 na ARSLVT, I.P. dez. Cumprido 15 dias Cumprido dez. out. nov. cumprimen to do cronograma em 80% das USF 5 dias após receção da informação. Foram efetuadas as visitas aos ACES Médio Tejo e Oeste Norte, mas os relatórios ainda não foram concluídos. Cumprido Cumprida Cumprida. Cumprido 15 set. Não realizado 10 dias Não realizada 15 dias Cumprido 20 dias Cumprido 20 dias Cumprido Apesar da saída da equipa de um dos elementos responsável por esta tarefa foi dada sequência e concretizada esta atividade. Após receção do pedido é analisada a questão/problema com base na informação disponível nos SI (SIARS, SIGA ou outros), INE ou recorrendo à colaboração dos ACES e/ou de outros serviços da ARS, de modo a apresentar-se superiormente informação adequada de apoio à decisão e em tempo útil. Atividade muito importante em sede de planeamento dos CSP e exigente em termos de disponibilidade de tempo dos elementos da equipa que a executam, mas dificultada pelas múltiplas tarefas que se sobrepõem e pelo número exíguo de colaboradores da equipa do NEP que a desempenham. Atividade sistematizada, em permanente atualização, em função dos investimentos realizados e a realizar, bem como das oportunidades de concretização dos investimentos. A definição da prioridade dos investimentos beneficia da atividade anterior, de visita às unidades de saúde, identificando necessidades e contextos organizacionais. Tarefa em constante atualização, face às solicitações do CD da ARSLVT, I.P. e das especificidades das unidades de saúde a construir. Objetivo partilhado com o DIE, DRH, UAG, ERA e ACES. Deu-se continuidade à calendarização de abertura das USF até dez. de 2016, planeada pela Dra. Violeta Pimpão (ERA) com a colaboração do NEP e DIE, e envolvimento do ACES, DRH e DGAG. Informação disponível no site da ARSLVT, I.P. Objetivo partilhado com a ERA. Atividade descontinuada com a saída da Dra. Violeta Pimpão da Coordenação da ERA. Objetivo partilhado com a CFT. A CFT não solicitou colaboração da área de estatística do NEP para apoio a esta atividade. Resposta elaboradas com apoio das instituições e/ou serviços, bem como de informação sistematizada no NEP. Constitui preocupação assegurar o envio de proposta de resposta dentro dos prazos estipulados para a ARSLVT, I.P. Atividade complexa e de difícil realização, uma vez que dependente do contributo e aderência dos serviços da ARSLVT, I.P., e apoio do CD. Atividade igualmente complexa e de difícil realização, uma vez que dependente do contributo dos serviços da ARS. A avaliação dos indicadores e metas é fortemente condicionada pela disponibilização atempada e consolidação de dados de variadas fontes de informação. 15 out. Cumprido Atividade realizada dentro do prazo. set. Todas as áreas (análise descritiva) dezembro junho 31/ago Não cumprido Cumprido Cumprido Não Cumprido Não Cumprido Houve alteração da equipa do CD da ARSLVT, I.P. Atividade dependente de orientação e liderança do CD. Objetivo partilhado com o DPC e a CFT. Foi realizada análise dos MCDT no âmbito da preparação das reuniões da contratualização 2016 (CSP e HH). Este indicador deixou de estar no âmbito do NEP. Foram elaborados fluxogramas das especialidades base de referenciação de doentes, hospitais e CSP, abrangendo a ARSLVT, I.P., a ARS Alentejo e ARS Algarve. As especialidades com maior destaque foram as associadas à UML, Materno-Infantil e doente Neurovascular. Objetivo partilhado com o NAI. Esta atividade passou para Objetivo partilhado com o NAI. Esta atividade passou para ARSLVT Página 90

100 Colaboração na preparação de Seminário para apresentação e divulgação da produção científica realizada na ARSLVT, I.P. Apoio ao desenvolvimento de projetos e estudos do Núcleo de Apoio à Investigação (NAI) Out. Dez. Não Cumprido Não realizado Objetivo partilhado com o NAI. Esta atividade passou para Objetivo partilhado com o NAI. Participação não solicitada. Além das atividades previstas em sede de Plano de Atividades o NEP desenvolveu as seguintes atividades: Área/Programa/Projeto Resumo das principais atividades Principais resultados Estatística Estatística Estatística Estatística Estatística Projeto Eat Mediterranean: A Program for Eliminating Dietary Inequality in Schools, aprovado para financiamento no âmbito do Programa Iniciativas em Saúde Pública, EEA Grants Projeto Eat Mediterranean: A Program for Eliminating Dietary Inequality in Schools, aprovado para financiamento no âmbito do Programa Iniciativas em Saúde Pública, EEA Grants Projeto Eat Mediterranean: A Program for Eliminating Dietary Inequality in Schools, aprovado para financiamento no âmbito do Programa Iniciativas em Saúde Pública, EEA Grants Projeto Eat Mediterranean: A Program for Eliminating Dietary Inequality in Schools, aprovado para financiamento no âmbito do Programa Iniciativas em Saúde Pública, EEA Grants Projeto Eat Mediterranean: A Program for Eliminating Dietary Inequality in Schools, aprovado para financiamento no âmbito do Programa Iniciativas em Saúde Pública, EEA Grants Análise e sistematização de indicadores e outra informação no âmbito dos Cuidados de Saúde Primários e Hospitais, apoio a estudos e reportes internos/externos. Construção e atualização de modelos de monitorização dos Planos de Contingência de Verão (2016) e Inverno (2016/2017) Consulta e sistematização de dados demográficos dos territórios da área de influência da ARSLVT, I.P., para apoio a estudos e reportes internos/externos. Recolha e análise da informação trimestral sobre a UML Neurovascular em funcionamento desde janeiro de Consulta e análise da base de dados de morbilidade hospitalar (GDH) para apoio a estudos e reportes internos/externos. Divulgação/ponto situação do Projeto (folhetos) para Diretores de Turma / Professores 1.º Ciclo e Educadores e para Pais/EE - início ano letivo 2016/2017 Ações de educação alimentar para turmas (3 temas em 2016: Pequeno-almoço, lanches e snacks, Sopa) Ações de educação alimentar para Pais/EE (3 temas em 2016: Pequeno-almoço, lanches e snacks, Sopa) Avaliação nutricional de ementas escolares (refeitórios) Avaliação sensorial e do grau de satisfação das refeições servidas nos refeitórios Reporte de informação sobre os Rastreios na ARSLVT, I.P. Movimento Assistencial CSP e HH, Recursos Humanos CSP e HH e utilização dos Serviços de Urgência nos HH. Atualização diária/semanal/mensal da informação enviada para CD, HH e ACES e outros. Atualização de indicadores demográficos, projeção da população residente, análise e disponibilização de informação demográfica ao nível da freguesia, concelho ou distrito ou ainda por ACES. 4 relatórios trimestrais entregues. Análise de impactos da alteração das áreas de influências diretas dos HH, neoplasias e centros de referência oncológicos, saúde mental/pedopsiquiatria, contribuição para o perfil de saúde cidade Lisboa, apoio diverso pedidos externos, validação de indicadores regionais e nacionais. Cerca de membros das comunidades educativas abrangidos 662 ações de educação alimentar para turmas realizadas em 2016 (todos os temas), de um total de 971 ações de educação alimentar para turmas realizadas em 2016 e 2017 (incluem as ações relativas ao 4.º Tema: O dia a dia com a Dieta Mediterrânica) presenças de alunos nas ações de educação alimentar para turmas em 2016, de um total de presenças de alunos nas ações de educação alimentar para turmas realizadas em 2016 e presenças de docentes e não docentes nas ações de educação alimentar para turmas em 2016, de um total de 1091 presenças de docentes e não docentes nas ações de educação alimentar para turmas realizadas em 2016 e ações de educação alimentar para Pais/EE realizadas em 2016 (todos os temas), de um total de 385 ações de educação alimentar para Pais/EE realizadas em 2016 e 2017 (incluem as ações relativas ao 4.º Tema: O dia a dia com a Dieta Mediterrânica) 808 presenças de Pais/EE nas ações de educação alimentar realizadas em 2016, de um total de 1173 presenças de Pais/EE nas ações de educação alimentar realizadas em 2016 e ementas escolares avaliadas (refeitórios) -100% 291 participantes na avaliação sensorial e do grau de satisfação das refeições servidas nos refeitórios ARSLVT Página 91

101 Projeto Eat Mediterranean: A Program for Eliminating Dietary Inequality in Schools, aprovado para financiamento no âmbito do Programa Iniciativas em Saúde Pública, EEA Grants Projeto Eat Mediterranean: A Program for Eliminating Dietary Inequality in Schools, aprovado para financiamento no âmbito do Programa Iniciativas em Saúde Pública, EEA Grants Projeto Eat Mediterranean: A Program for Eliminating Dietary Inequality in Schools, aprovado para financiamento no âmbito do Programa Iniciativas em Saúde Pública, EEA Grants Projeto Eat Mediterranean: A Program for Eliminating Dietary Inequality in Schools, aprovado para financiamento no âmbito do Programa Iniciativas em Saúde Pública, EEA Grants Projeto Eat Mediterranean: A Program for Eliminating Dietary Inequality in Schools, aprovado para financiamento no âmbito do Programa Iniciativas em Saúde Pública, EEA Grants Projeto Eat Mediterranean: A Program for Eliminating Dietary Inequality in Schools, aprovado para financiamento no âmbito do Programa Iniciativas em Saúde Pública, EEA Grants Projeto Eat Mediterranean: A Program for Eliminating Dietary Inequality in Schools, aprovado para financiamento no âmbito do Programa Iniciativas em Saúde Pública, EEA Grants Projeto Eat Mediterranean: A Program for Eliminating Dietary Inequality in Schools, aprovado para financiamento no âmbito do Programa Iniciativas em Saúde Pública, EEA Grants Projeto Eat Mediterranean: A Program for Eliminating Dietary Inequality in Schools, aprovado para financiamento no âmbito do Programa Iniciativas em Saúde Pública, EEA Grants Projeto Eat Mediterranean: A Program for Eliminating Dietary Inequality in Schools, aprovado para financiamento no âmbito do Programa Iniciativas em Saúde Pública, EEA Grants Avaliação analítica das refeições servidas nos refeitórios escolares Elaboração e implementação de ementas nos refeitórios do pré-escolar e 1.º ciclo Avaliação das condições higio-sanitárias dos locais de confeção das refeições escolares servidas nas cantinas Avaliação da oferta alimentar nos bares e bufetes escolares Avaliação da oferta alimentar nas vending machines das escolas Ações de Formação e Treino em Antropometria Infantil para profissionais de saúde e profissionais de educação. Avaliação do Estado Nutricional dos alunos de 3 agrupamentos de Escolas alvo do Projeto - 1ª avaliação Avaliação do Estado Nutricional dos alunos de 3 agrupamentos de Escolas alvo do Projeto - 2.º Avaliação (alunos 12.º ano) Sessões de acompanhamento individual nutricional e motivacional Ações de formação em higiene e segurança alimentar e avaliação nutricional para manipuladores (cantinas e bares/bufetes) e responsáveis desta área nas escolas 39 amostras de alimentos colhidas em 2016 num total de 39 amostras representando todos os locais de confeção de refeições - 100% dos locais de confeção das refeições 30 novas ementas elaboradas e implementadas em todos os refeitórios do préescolar e 1.º ciclo - 100% 9 locais de confeção das refeições escolares avaliados em 9 existentes - 100% 7 bares e bufetes avaliados num total de 7 bares e bufetes existentes (5 de alunos e 2 de professores) - 100% 3 vending machines avaliadas num total de 3 vending machines existentes - 100% 2 ações realizadas em 2016 (de um total de 10 ações realizadas no ano letivo 2015/2016) 12 profissionais de saúde e de educação abrangidos em 2016 (de um total de 190 profissionais de saúde e de educação abrangidos no ano letivo 2015/2016) 95 alunos avaliados em 2016 (de um total de 3965 alunos com Consentimento Informado autorizado avaliados em 2015/2016) - 1ª avaliação 174 alunos avaliados em 2016 (alunos do 12.º ano), de um total de 3894 alunos com Consentimento Informado autorizado reavaliados em 2016/ ª avaliação 339 alunos em acompanhamento individual nutricional, com a família, em 2016, de um total de 403 alunos acompanhados, do ponto de vista nutricional, no decurso do Projeto, em 2016 e Sessões de acompanhamento individual nutricional realizadas em 2016, de um total de 1310 sessões realizadas, no decurso do Projeto, em 2016 e alunos em acompanhamento individual motivacional, com a família, em 2016, de um total de 179 alunos acompanhados, do ponto de vista motivacional, no decurso do Projeto, em 2016 e Sessões de acompanhamento individual motivacional realizadas em 2016, de um total de 545 sessões realizadas, no decurso do Projeto, em 2016 e ações de formação realizadas em profissionais abrangidos nas ações de formação realizadas em 2016 ARSLVT Página 92

102 Projeto Eat Mediterranean: A Program for Eliminating Dietary Inequality in Schools, aprovado para financiamento no âmbito do Programa Iniciativas em Saúde Pública, EEA Grants Projeto Eat Mediterranean: A Program for Eliminating Dietary Inequality in Schools, aprovado para financiamento no âmbito do Programa Iniciativas em Saúde Pública, EEA Grants Projeto Eat Mediterranean: A Program for Eliminating Dietary Inequality in Schools, aprovado para financiamento no âmbito do Programa Iniciativas em Saúde Pública, EEA Grants Publicação de notícias na webpage do Projeto 13 notícias publicadas na webpage do Projeto em 2016 Ações de comunicação/divulgação com Comunidades Educativas Locais e Profissionais de Saúde Ações divulgação Projeto, ponto situação e próximos passos dirigidas a docentes 8 ações de comunicação/divulgação com Comunidades Educativas Locais e Profissionais de Saúde em Ações divulgação Projeto, ponto situação e próximos passos dirigidas a docentes, realizadas em reuniões em assembleia de docentes ACADEMIA DE FORMAÇÃO E DESENVOLVMENTO No decurso do ano de 2016 o Conselho Diretivo da ARSLVT, I.P. implementou um processo de reorganização dos serviços centrais, passando o Núcleo de Qualidade e Formação (NQF) a denominar-se Academia de Formação e Desenvolvimento (AFD). Assim, as atividades propostas pelo NQF em sede de Plano de Atividades transitaram para a AFD. A realização formativa da ARSLVT, I.P. durante o ano de 2016 materializou-se num conjunto de 83 ações de formação, das quais 33 tiveram origem nas necessidades formativas identificadas em diagnóstico e de acordo com os eixos estratégicos superiormente determinados, bem como a realização de 50 ações de formação extraplano consideradas prioritárias pelo Conselho Diretivo e que resultaram de necessidades prementes para responder a problemáticas de nível nacional como internacional, nomeadamente em relação à emigração, saúde mental, violência nos adultos e suporte básico de vida. Os dados de formação interna apresentados, correspondem na realidade a dois planos formativos, uma vez que em agosto de 2016, por ordem do Conselho Diretivo, o Núcleo de Qualidade e Formação foi extinto e passou a ser denominado de Academia de Formação e Desenvolvimento. Assim, decorreu um plano formativo até ao final do 1º semestre de 2016, o qual teve o seu início em junho do ano anterior e, em agosto de 2016, foi apresentado um novo plano formativo para ter início em setembro do mesmo ano. As ações de formação no seu total materializaram-se em formandos efetivos, 11 dos quais frequentaram formação em entidades externas. O total de horas de formação realizada internamente foi de 855. Os custos efetivos foram um total de ,09, sendo relativos às despesas com as ações de formação frequentadas em entidades externas. ARSLVT Página 93

103 No âmbito dos estágios curriculares, foram protocoladas mais 3 entidades durante o ano de 2016, perfazendo um total de 27 protocolos de colaboração entre a ARSLVT, I.P. e entidades de ensino público e privado. A assinatura de protocolo permite a receção imediata de estágios curriculares, que em 2016 contemplou cerca de solicitações com múltiplas cargas horárias e em diversificadas áreas temáticas, com inequívoco predomínio para a área da Saúde Enfermagem. Face ao apresentado em sede de Plano de Atividades os resultados obtidos durante o ano de 2016 foram os seguintes: TABELA 28 RESULTADOS DA ACADEMIA DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO 2016 Designação do indicador Resultado Nº Formandos Previstos Nº Formandos efetivos Nº ações de formação planeadas 84 Nº ações realizadas 83 Nº ações realizadas mas não planeadas 61 Nº formadores internos 76 Nº formadores externos 48 Custos estimados da formação ,45 Custos efetivos da formação ,09 Custos com formação realizada mas não planeada ,19 Nível satisfação dos formandos Não é possível apurar Nível satisfação dos formadores Categoria profissional dos formandos Qualificação dos formadores Taxa de desistências Não é possível apurar Não é possível apurar 100% licenciados Não é possível apurar ARSLVT Página 94

104 COMISSÃO DE ÉTICA PARA A SAÚDE DA ARSLVT, I.P. Durante o ano de 2016 a Comissão de ética para a Saúde da ARSLVT desenvolveu as seguintes atividades: Reuniões Plenárias na primeira sexta-feira de cada trimestre e as Reuniões de Secção mantiveram a sua periodicidade mensal. As reuniões ordinárias das secções, convocadas em conformidade com o artigo 8º do Regulamento Interno, tiveram início pelas 14h30 horas prolongando-se pelo período da tarde, tendo uma duração média de 4h30. Nas sessões plenárias previamente à discussão dos pontos inscritos na Ordem de Trabalhos, foram efetuadas palestras públicas com a duração de sessenta minutos nas quais foram apresentados e discutidos os temas constantes do Plano. As reuniões tiveram como Ordem de Trabalhos quer a discussão e votação dos pedidos de parecer indispensáveis à realização de protocolos de investigação clínica submetidos pelos promotores, quer a apreciação de projetos de recomendação relativamente a assuntos referenciados à Comissão em conformidade com o disposto no art.º 2º do regulamento Interno. Secção de Ética de Investigação: Durante o ano de 2016, foram elaborados pareceres 104 pareceres relativos a protocolos de investigação com seres humanos; De um modo geral foram cumpridos os prazos estabelecidos para a emissão de parecer, consignados no regulamento interno da Comissão. Foram os seguintes os projetos sujeitos de apreciação, durante o ano de 2016: 001/CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/2016 "Estudo de prevalência da Retinopatia Diabética e dos fatores de risco associados, numa população de diabéticos tipo 2 seguidos nos Cuidados de Saúde Primários do ACES Lisboa Ocidental Oeiras" Comparação da sobrevivência dos doentes com cancro da próstata diagnosticado no período de 2000 até 2009 entre os concelhos da área de abrangência do Agrupamento de Centros de Saúde Oeste Sul. A delegação de Competências para os Municípios e entidades intermunicipais dos cuidados de Saúde no Concelho da Amadora. Prevalência de crianças portuguesas expostas ao fumo ambiental do tabaco em casa e no carro. Projeto Panorama O peso da insuficiência cardíaca em Portugal - o contributo dos cuidados de saúde primários Os Cuidados de Saúde Primários como Reguladores do Acesso às Urgências Hospitalares Caracterização Tecnológica dos Equipamentos de ressonância Magnética em Portugal ARSLVT Página 95

105 009/CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/2016 Expectativa de vida e de cuidados na população idosa um estudo qualitativo Acesso aos cuidados de Saúde dos Emigrantes Estimativa do hiato insulínico na diabetes tipo 2 na Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo A Saúde dos adolescentes na área geográfica de influência do ACES Norte Novasarcoaging algorithm: Determinants and impacts of sarcopenia Ciclo de melhoria de qualidade para aumentar o exame aos pés nos utentes com Diabetes Mellitus na USF Dafundo". Aplicação de questionário aos dirigentes da ARS Avaliação da Qualidade na Prescrição de Osteodensitometria em duas Unidades de Saúde Familiar RESPECT PORTUGAL Prevalence of chronic obstructive pulmonary disease in the portuguese population aged 30 and over Comportamentos aditivos de substâncias psicoativas e sem substância em alunos de 12º ano de escolaridade Prevalência e controlo da dor crónica em adultos numa Unidade de Saúde Familiar Estudo transversal descritivo e analítico Estudo Observacional ASPOC Avaliação do custo da Asma e DPOC em Portugal: um estudo retrospetivo Rede de tratamento de usuários de álcool e outras drogas da Divisão de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (DICAD): possibilidades de contribuições para o modelo brasileiro 023/CES/INV/2016 Análise retrospetiva das referenciações para IVG no triénio /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/2016 EU Horizons 2020 sc1-pm "Avaliação da Relação entre Xerostomia e Doenças Sistémicas Crónicas" "Um doente paliativo deve ou não recorrer ao serviço de urgência." "A Referenciação de Utentes para a RNCCI: dificuldades e estratégias de gestão." 028/CES/INV/2016 Literacia em Saúde Mental dos adolescentes portugueses em /CES/INV/ /CES/ASS/ /CES/ASS/ /CES/ASS/ /CES/INV/2016 Literacia em Saúde e Hipertensão Arterial: a Implementação de Intervenção de Literacia em Saúde e Mudança Comportamental para melhorar os resultados no controlo da Hipertensão, pelos Cuidados de Saúde Primários "Mandados de condução à urgência de psiquiatria em imigrantes" Articulação da Psiquiatria Comunitária com os Cuidados de Saúde Primários: Avaliação das Necessidades Identificadas pelos Médicos de Medicina Geral e Familiar. Rastreio cardiovascular "Estudo Multicêntrico de Parâmetros Biométricos de Fetos e Placentas em Diferentes Idades ARSLVT Página 96

106 Gestacionais" 034/CES/INV/2016 Cuidados paliativos em doentes oncológicos 035/CES/INV/2016 Disfunção Sexual Feminina na Diabetes Mellitus tipo 2 036/CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/2016 Impacto da crise económica na saúde das crianças: análise das perceções de profissionais de saúde e de pais no ACES de Almada - seixal A importância da atividade física em pessoas idosas com diabetes tipo 2- a intervenção do enfermeiro de saúde comunitária Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados Desenvolvimento Organizativo e Operacional Adequação da prescrição de Inibidores da Bomba de Protões: projeto de melhoria numa Unidade de Saúde Familiar Rastreio Cardiovascular nos ACES de Cascais Prevenção Rastreios Pfizer Perceção do utente sobre o auto-controlo da glicémia pós-prandial para melhorar a HbA1c Determinantes individuais do sucesso do tratamento de comportamentos aditivos. Rastreio da retinopatia diabética na Região de Lisboa e Vale do Tejo: projeto de avaliação de custoefetividade Toxicodependência e saúde oral: consumos de drogas ilícitas e o seu efeito na cavidade oral Conhecimentos e atitudes dos Médicos de Família perante a dor Perspetivas dos profissionais de saúde sobre os cuidados prestados aos imigrantes com tuberculose ou co-infecção VIH-TB Colaboração para identificação de opções terapêuticas não satisfeitas pelos medicamentos Consulta de Rastreio Oftalmológico Infantil Benchmarking nos cuidados de saúde primários Dispensa de terapêutica antireetrovirica em farmácias comunitárias Colaboração para identificação de opções terapêuticas não satisfeitas pelos medicamentos Projeto SHIPS Promoção da Literacia em Saúde dos cuidadores informais em ambiente residencial famílias de acolhimento de idosos Análises de rotina na prática de Medicina Geral e Familiar "Envelhecimento Ativo, Digno e Saudável: Contributos dos Idosos e seus Cuidadores" "Estudo RENA - Estudo Transversal de avaliação da prevalência de doença renal crónica em Portugal." "Implementação dos testes rápidos de rastreio do vírus da imunodeficiência humana" A prospective evaluation of natriuretic peptide based referral of CHF patients in primary care ARSLVT Página 97

107 060/CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/2016 Análise da Perceção do Conceito de Dor pelos Médicos de Medicina Geral e Familiar do Agrupamento de Centros de Saúde da Arrábida Estudo KAPA Caracterização do aleitamento materno, avaliação da qualidade da informação prestada e capacidade de resolução de problemas relacionados com a amamentação, dos profissionais de saúde, de uma USF do ACES Lisboa Central". O Diagnóstico da Situação de Saúde dos utilizadores do Balneário Público de Arroios Saúde Oral: fatores de não adesão aos cheques-dentista Estudo de caso-controlo aos alunos das Escolas do ACES Lisboa Ocidental e Oeiras no ano letivo "A vivência do luto pelos médicos de família" A integração de cuidados em oncologia: Estudo piloto (Hospital e CSP) em doentes com cancro colon-retal Compreender as práticas e desenvolver o conceito de bricolage no Estado-Providência - UPWEB Prevalência da Aspergilose pulmonar crónica em doentes HIV+ e doentes com história prévia tuberculose Ciclo de avaliação e melhoria da qualidade da prescrição de diclofenac e ticolquicosido intramuscular no tratamento da dor músculo-esquelética aguda". Trabalho de Melhoria da Qualidade sobre a Prescrição Crónica de IBPs Nosologia das feridas n Península de Setúbal "Consulta estruturada por passos e satisfação dos utentes" "Antibioterapia de primeira linha no tratamento da Otite Média Aguda (OMA)" Revisão Retrospetiva de Registos para Avaliar a Eficácia das Medidas de Minimização do Risco no Uso de Flupirtina 100 mg, Cápsulas de Libertação Imediata, na Prática Diária. Avaliação e melhoria da qualidade da prescrição de hemograma na USF Locomotiva do ACES Médio Tejo. Perceção dos Profissionais de Saúde dos Cuidados de Saúde Primários sobre Diretivas Antecipadas de Vontade". Doentes com Ritmização do Tempo Diferente da dos Profissionais de Saúde Prevalência de multimorbilidade, na população adulta, da região de Lisboa e Vale do Tejo: estudo observacional Preditores de Qualidade de Vida e Bem- estar subjetivo nos portadores de diabetes tipo II 080/CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/2016 Estudo sistemático de cenários de teleradiodologia em Portugal Prevalência de Doença Mental nos doentes observados em Junta Médica na Unidade de Saúde Pública Loures-Odivelas no primeiro semestre de 2014 Fadiga percebida, perceção de sintomas e estado de saúde na população portuguesa Disfunção Sexual Feminina: uma realidade nos Cuidados Primários ARSLVT Página 98

108 084/CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/2016 Relação entre o número de consultas de crianças com menos de 4 anos de idade, durante 1 ano, e o funcionamento familiar (avaliado pela aplicação da Escala de Avaliação de Coesão e Flexibilidade Familiar (FACES IV)). Mudanças recentes nas práticas de rastreio e associação com a precocidade do diagnóstico da infeção por Vírus Imunodeficiência Humana Ciclo de avaliação e melhoria da qualidade das atitudes e dos comportamentos dos profissionais de saúde quanto à confidencialidade e sigilo profissional de saúde-utente. 087/CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/2016 Avaliação da prevalência do consumo de produtos naturais e suplementos alimentares numa Unidade de Saúde. Interações sociais entre crianças com desenvolvimento típico e atípico A Saúde dos Cuidadores Familiares de Idosos Dependentes: Um projeto de intervenção de Enfermagem Comunitária na UCC de Vila Franca "Prevenção de queda no domicílio da pessoa idosa: intervenções de enfermagem." Literacia da Diabetes - Uma análise da USF Tejo Insight na perturbação Obsessiva-Compulsiva Ciclo da melhoria de qualidade para aumentar a taxa de registo de alergias medicamentosas 094/CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/ /CES/INV/2016 Avaliação do efeito da Associação Uridina Monofosfato, ácido fólico e vitamina B12 Efeitos de um programa comunitário de exercício físico na saúde e bem-estar subjetivo em indivíduos com diabetes tipo 2 Estudo no concelho de Rio Maior Obesidade Infantil risco diabetes Delegação da dispensa de TARV nas farmácias comunitárias: avaliação dos ganhos em saúde e das consequências económicas Inquéritos Diabetes Mellitus Prescrição Avaliação dos modelos de governação Impacto da lista de utentes dos médicos de família na qualidade dos cuidados prestados Informação relacionada com a diabetes Pedido de dados espácio- demográficos Análise da relação de empatia entre médico e utente idoso. Falar sobre a morte Um Tabu para doentes e médicos Ruído e Diabetes: Estudo morfo-funcional e epidemiológico Projeto de intervenção comunitária para a redução das desigualdades nutricionais em meio escolar através da promoção da dieta mediterrânica Inteligência emocional e inteligência espiritual ARSLVT Página 99

109 Secção de Ética Assistencial: Os seguintes pareceres foram objeto de análise nesta secção: Processo 001/CES/ASS/2016 Pedido da ASFE Entrega de cópia de processo clínico - respondido Processo 002/CES/ASS/2016 Pedido do ACES Oeste Norte Prevenção precoce saúde mental Relator Dr. Hélder Raposo Processo 003/CES/ASS/2016 Pedido de informação clínica da falecida Sr.ª Dr.ª Rosário Carrilho Silva Macedo Processo 004/CES/ASS/2016 ACES Cascais - Pedido de informação clinica para pedido de interdição Processo 005/CES/ASS/2016 ACES Almada Seixal (UIN Charneca) Pedido de informação Tribunal Processo 006/CES/ASS/2016 ACES Arrábida Pedido de informação clinica da utente Processo 007/CES/ASS/2016 ACES Lezíria Pedido de parecer sobre testes VIH/SIDA feitos a adolescentes entre os 12 e os 14 anos sem autorização dos pais. Processo 008/CES/ASS/2016 Relatório Anual do Hospital de Cascais Processo 009/CES/ASS/2016 Relatório 3º Trimestre de Loures Processo 010/CES/ASS/ Relatório 4º trimestre de 2015 Loures Processo 011/CES/ASS/2016 Relatório do 3º trimestre de 2015 VFX Processo 012/CES/ASS/ Relatório do 4º trimestre de 2015 VFX Processo 013/CES/ASS/2016 ACES Amadora integração de menores em processo familiar Processo 014/CES/ASS/2016 ACES Arco Ribeirinho - IVG Processo 015/CES/ASS/2016 ACES Amadora Pedido de informação clinica Processo 016/CES/ASS/2016 Exposição de Enfermeira - ACES Lx Central Processo 017/CES/ASS/2016 Preenchimento dos Certificados de óbito Processo 018/CES/ASS/2016 Formulário de consentimento informado no âmbito da realização de teleconsultas e de consultas de telerrastreio Dermatológico Processo 019/CES/ASS/ Quebra de sigilo relativa a gravidez de uma adolescente de 15 anos, perante os seus pais. Processo 020/CES/ASS/2016 Pedido esclarecimento: Observação Ginecológica Processo 021/CES/ASS/2016 Abordagem de conflitos éticos no ACES Amadora. Processo 022/CES/ASS/ Conflitos de interesse Yves Rocher Processo 023/CES/ASS/ Exposição de um cidadão ao Gabinete do Sr. Primeiro-Ministro enviado para CD Processo 024/CES/ASS/ Acesso a informação de saúde: Pedido de orientações ACES Médio Tejo ARSLVT Página 100

110 Processo 025/CES/ASS/2016 Pedido de Maria Helena Canada (CS Sacavém) dúvida sobre acesso à informação. Processo 026/CES/ASS/2016 Espirometrias na USFTC Dr. Armando Braz Processo 027/CES/ASS/2016 Prescrição Dr. Josué Pinto Processo 028/CES/ASS/2016 Pedido do GNR ao ACES Médio Tejo (Lassalete Abreu) Outras atividades RedÉtica A CES tem participado ativamente nos trabalhos desenvolvidos no contexto da RedÉtica, onde se incluem naturalmente os seus encontros periódicos e através da participação no grupo coordenador da rede ética; A CES da ARSLVT, assumiu a Presidência da direção da RedÉtica em 2015, promovendo as reuniões com o grupo coordenador. A CES tem colaborada ativamente na realização dos seminários da RedÉtica, em 2016, realizaram-se os seminários da Primavera e do Outono RNCES Por convite do Presidente da CEIC, Prof Alexandre Quintanilha, integrámos o Grupo Coordenador da Rede Nacional de Comissões de Ética previsto na Lei 21/2014. Participámos ativamente nos trabalhos desta Comissão tendo, nomeadamente colaborado na elaboração do questionário às Comissões de Ética nacionais e no seminário da CEIC, como preletor. Formação A CES participou em diversas ações de formação quer nas Unidades de Saúde quer em contextos académicos, nomeadamente colaborando em atividades de formação. A Comissão de ética promoveu em 2016, as seguintes ações de formação, no contexto das suas reuniões plenárias, com os seguintes temas e preletores: Seminário RedÉtica o Preletor e Moderadores o Hospital Pediátrico de Coimbra o Comissão de Ética da ARSLVT o ARSLVT Página 101

111 Clinical Equipoise o Preletor: António Faria Vaz o Internos do CHLC o Formação Acolhimento PEPAC o Preletor: António Faria Vaz o ARSLVT o Workshop sobre ética assistencial e método deliberativo o Congresso de Medicina Geral e Familiar o Preletores: Ivone Gaspar e António Faria Vaz o Existe uma Ética Institucional na Administração Regional de Saúde? o Formação CES ARSLVT o Preletor: António Faria Vaz o Ética e Investigação Clínica o Curso de Doutoramento FCM/NOVA o Preletor: António Faria Vaz o Planos de Gestão do Risco o Curso Pós-graduação Universidade de Aveiro o Moderação: António Faria Vaz o Responsabilidade Coletiva o Formação CES ARSLVT ARSLVT Página 102

112 o Preletor: António Faria Vaz o Discussão de Casos Clínicos o ARS Alentejo Curso de ética para internos o Preletor: António Faria Vaz o Responsabilidade Ética das Instituições o Simpósio CEIC Mesa 3 Os centros de Ensaio / Estudos Clínicos o Preletor: António Faria Vaz o Sigilo e Segredo Profissional o ACES Arrábida o Preletor: Artur Ramon La Feria o Olhar o outro Narrativas e reflexões sobre os comportamentos alimentares a propósito de um projeto editorial. o Preletora: Diana Mendes o Curso de Ética Prática para internos Com a colaboração de todos os membros da Comissão de Ética e do Prof António Barbosa, da Faculdade de Medicina de Lisboa, organizaram-se cursos de formação para Internos do 3º e 4º ano de Medicina Geral e Familiar, com a duração de 2 dias, e oito módulos de formação de 2 horas, num total de 16horas. Pareceres diversos A CES foi solicitada por diversas vezes para a emitir pareceres pontuais e notas de aconselhamento por diversos profissionais de saúde, investigadores e por responsáveis das unidades de saúde procurando respondera atempadamente a todas essas solicitações. ARSLVT Página 103

113 COMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPÊUTICA PARA A SAÚDE Durante o ano de 2016 a Comissão de Farmácia e Terapêutica desenvolveu as seguintes atividades: Resumo das principais atividades Principais resultados Reunião mensal da Comissão CFT 11 reuniões Apoio à contratualização DE e PCC dos ACES Realizadas 30 reuniões e 30 documentos de apoio Apoio à contratualização Hospitais / Ambulatório Externo Relatório trimestral - Acompanhamento Boletim Informativo Análise qualitativa anual dos resultados da monitorização e apreciação da prescrição ambulatório Monitorizar excecionalidade Cooperação CFT Hospitais Formação e Reflexão sobre indicadores de prescrição com ACES Realizadas reuniões e documentos de apoio Realizados 3 relatórios e publicados na página Realizado 1 boletim Realizados 3 relatórios trimestrais A SPMS não disponibilizou informação em conformidade com o disposto na legislação Realizadas 7 reuniões com Hospitais da Região Realizadas reuniões com Coordenadores das Unidades de Saúde de 8 ACES Elaborar Pareceres Técnicos Elaborados pareceres técnicos diversos ( 4) Reunião com CFT ARS Monitorização dos critérios de excecionalidade na prescrição Colaboração com a CNFT Colaboração com a CATS do SINATS Colaboração com o DPC e NEP na análise dos dados de MCDT no contexto dos Cuidados Saúde Primários Despesa de medicamentos faturados, por utilizador (PVP) no contexto dos Cuidados Saúde Primários (em ) Variação % dos custos com medicamentos faturados por farmácias comunitárias e prescritos pelo Hospital (PVP) (Hospitais EPE e SPA) Coordenação Nacional do Grupo de Qualificação Terapêutica dos CSP Elaboração de Documento para a Qualificação Terapêutica Enquadradas no plano da CNFT Não disponibilizada informação pela SPMS 11 Reuniões mensais e coordenação de Grupos de Trabalho Reuniões semanais da CE e participação em diversos grupos de trabalho Realizado 1 estudo PSA Monitorização trimestral Monitorização trimestral 20 reuniões de trabalho 1 documento ARSLVT Página 104

114 SERVIÇO DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO O Serviço de Segurança e Saúde do Trabalho (SSST) é um serviço interno, dependendo diretamente do Conselho Diretivo da ARSLVT,I.P. a quem compete assegurar as condições para o funcionamento do mesmo. Desenvolve a sua atividade, com autonomia técnica e funcional, nas áreas de segurança e saúde, com ação integrada de vigilância da saúde e prevenção de riscos profissionais. O SSST tem por missão a promoção e a proteção da segurança e saúde de todos os trabalhadores da ARSLVT, I.P. no seu local de trabalho, independentemente do vínculo, promovendo a proximidade e a participação dos mesmos, com vista à minimização dos riscos ocupacionais e à melhoria contínua da qualidade do ambiente e das condições de trabalho, nas vertentes da segurança e saúde. Dada a dimensão e a dispersão geográfica da ARSLVT, IP e de modo a otimizar os recursos humanos e os custos inerentes às atividades, foi proposto que as atividades se realizassem o mais próximo dos trabalhadores constituindo-se equipas operacionais. Estas exercem a sua atividade nos ACES onde foi possível alocar os recursos humanos e materiais necessários. Em 2014 constituíram-se três equipas operacionais em três ACES - ACES da Lezíria, ACES do Estuário do Tejo e ACES de Almada-Seixal, que se mantiveram em Os estabelecimentos de saúde dos ACES constituem estruturas complexas e apresentam características específicas que acarretam riscos acrescidos para os seus cerca de trabalhadores (serviços de âmbito regional e ACES), em que parte exerce a sua atividade profissional em condições que configuram potenciais situações de risco profissional. Sendo o ramo de atividade da ARSLVT, IP a prestação de cuidados de saúde, é importante o investimento na área da segurança e saúde do trabalho dos trabalhadores da instituição, como forma da redução de custos, e de aumento da eficácia da organização, nomeadamente: Redução de custos diretos ligados ao absentismo dos trabalhadores, remuneração e subsídios devidos aos acidentes, custos associados à hospitalização e ao tratamento; Redução de custos indiretos pela ausência de trabalhadores de saúde, diminuição da produtividade com reflexo na prestação de cuidados de saúde ao indivíduo, à família, à comunidade e à população; Melhoria da imagem da instituição - Evidência do compromisso para o cumprimento da legislação aplicável e melhoria da satisfação e motivação dos trabalhadores pela promoção e garantia de um ambiente de trabalho seguro e saudável; ARSLVT Página 105

115 Abrangência das atividades de prevenção a toda a instituição e maior eficácia e pro-atividade ao nível do planeamento operacional. A ARSLVT, IP é responsável pela definição da política de segurança e saúde do trabalho para os seus trabalhadores a quem deve ser garantida a participação na definição e implementação da mesma, assim como pela organização das atividades de segurança e saúde do trabalho que visem a prevenção de riscos profissionais e a promoção da saúde do trabalhador, de acordo com a legislação em vigor (Lei n.º 35/2014 de 20 de Junho, que aprova a Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas). Atividades 1) Coordenação Pesquisa e agregação de legislação no âmbito de segurança e saúde do trabalho; Preparação da proposta de circular normativa sobre acidentes de trabalho; Elaboração e apresentação de Programa de Atividades do SSST, a integrar no Plano de Ação da ARSLVT para 2017; Apresentação e discussão de suportes de informação; Seleção de manuais e suportes de trabalho; Divulgação de formações no âmbito da segurança e saúde do trabalho; Dinamização de formação promovida pela Academia de Formação para os profissionais do SSST sobre Movimentação Manual de Cargas e Ergonomia e Trabalho Informatizado Reunião com o Conselho Diretivo da ARSLVT, I.P. sobre a gestão do SSST. 2) Saúde do Trabalho Consultas de Vigilância da Saúde (exames iniciais, periódicos e ocasionais). Realizadas na sede - Na sede, foram realizadas consultas de vigilância da saúde a trabalhadores dos ACES Lisboa Ocidental e Oeiras, ACES Loures-Odivelas e ACES Sintra, assim como todas as consultas dos restantes ACES que o solicitaram, nomeadamente: A trabalhadores submetidos a Junta Médica da ADSE, com indicação para serviços moderados; A trabalhadores com incapacidade permanente parcial após deliberação da Junta da Caixa Geral de Aposentações; Por solicitação das chefias/serviço; ARSLVT Página 106

116 Por solicitação dos trabalhadores; Após acidente de trabalho. Realizadas nos ACES pelas equipas operacionais Em 2016 mantiveram-se as consultas de vigilância da saúde realizadas nos ACES pelas equipas operacionais - ACES Lezíria, ACES Médio Tejo, ACES Estuário do Tejo e ACES Almada-Seixal. Na tabela abaixo, são apresentados os resultados das consultas de vigilância da saúde do serviço de âmbito regional e ACES, o número total de trabalhadores, o número de consultas realizadas, bem como o tipo de exame e resultado do parecer de aptidão para o trabalho (ficha de aptidão). TABELA 29 - CONSULTAS DE VIGILÂNCIA DA SAÚDE REALIZADAS EM 2016 Comparando os dados relativos ao ano transato, verificou-se um aumento de 4,4% de consultas de vigilância da saúde efetuadas durante o ano de 2016 na ARSLVT,I.P. Destas, foram realizados 869 exames de admissão/iniciais e 399 exames periódicos. Durante o ano em apreço, para além das consultas de enfermagem no âmbito da vigilância da saúde dos trabalhadores, foram realizados 40 atendimentos de enfermagem nomeadamente no âmbito da vigilância da hipertensão arterial, administração de terapêutica e doença aguda. ARSLVT Página 107

117 Propostas de Protocolo Em 2014 foram elaboradas duas propostas de protocolo com estabelecimentos hospitalares. Uma referente à prescrição de meios complementares de diagnóstico e terapêutica e referenciação para consultas de especialidades hospitalares, e outra na assistência médica em acidentes de trabalho. Em 2016, por proposta do Conselho Diretivo da ARSLVT, I.P, estas propostas de protocolo foram reformuladas e a realizar com o Centro Hospitalar Lisboa Norte. No âmbito específico de: a) Referenciação para consultas de especialidade hospitalar aos profissionais da ARSLVT, I.P., solicitadas no âmbito das consultas de vigilância de saúde do SSST, ARSLVT,I.P. b) Realização de meios complementares de diagnóstico e terapêutica aos profissionais da ARSLVT, I.P., solicitados no âmbito das consultas de vigilância de saúde do SSST, ARSLVT,I.P. c) Avaliação da imunidade para a Hepatite B relativa ao risco profissional dos trabalhadores da ARSLVT, I.P.; a) Avaliação e profilaxia pós exposição nas situações de acidente de trabalho com risco biológico. Até ao momento ainda não foi estabelecido. Vacinação dos trabalhadores Efetuou-se a monitorização do PNV dos trabalhadores que compareceram neste serviço, considerando-se que esta atividade constituiu uma excelente oportunidade de promoção da adesão à vacinação no adulto. Na época gripal de 2016/2017 foram administradas 110 doses de vacina trivalente contra a gripe nos serviços de âmbito regional. No ano de 2016 foram administradas 10 doses de vacina Antitetânica/Diftérica nos serviços de âmbito regional. Nos polos operacionais, para além de ser promovida a atualização vacinal no decurso das consultas de vigilância de saúde dos trabalhadores, atingimos uma taxa de cobertura vacinal contra a gripe sazonal de 37,3%. ARSLVT Página 108

118 Promoção da saúde no local de trabalho Nas consultas de vigilância da saúde dos trabalhadores são sistematicamente abordadas questões relacionadas com os hábitos e estilos de vida saudável. Doenças profissionais Em 2016 foram participadas seis (6) doenças profissionais. Reuniões de Trabalho Realizaram-se reuniões mensais de trabalho dos profissionais da área da saúde do SSST, ARSLVT,I.P., nomeadamente sobre: Planeamento de atividades médicas e de enfermagem; Uniformização e aferição de critérios para a emissão de pareceres relativos à vigilância da saúde; 3) Segurança do Trabalho Avaliação de riscos Neste âmbito realizaram-se auditorias de avaliação de riscos aos postos de trabalho de acordo com a programação elaborada pela Área de Segurança ou a pedido da Área da Saúde. Sempre que existam equipas operacionais estas colaboram na realização das auditorias. Também se colaborou com as Unidade de Saúde Familiares (USF) na avaliação de riscos para os postos de trabalho, aquando da sua acreditação. Assim, foram realizadas 25 auditorias a edifícios sede dos ACES e dos serviços de âmbito regional que correspondem a cerca de 5% do total de edifícios da ARSLVT,IP, perfazendo um total acumulado de cerca de 26% dos edifícios da ARSLVT,IP. Estas auditorias tiveram por objetivo a avaliação de riscos profissionais e elaboração dos respetivos mapas de risco, com propostas de medidas corretivas. Pretendeu-se, também, enunciar os riscos profissionais a que os trabalhadores podem estar expostos, de modo a apoiar a decisão do médico do trabalho na avaliação das condições de trabalho dos trabalhadores, aprovada pela Portaria n.º 71/2015, de 10 de março, particularmente no que respeita à prevenção de riscos profissionais e de promoção da saúde. ARSLVT Página 109

119 Os edifícios avaliados em 2016, abrangeram 1167 trabalhadores (aproximadamente 14% dos trabalhadores), perfazendo um total acumulado de trabalhadores (aproximadamente 65% dos trabalhadores da ARSLVT,IP). Sede: CDP Lumiar (18 trabalhadores); ACES Almada/Seixal: USF Rosinha (24 trabalhadores); USF Torre (34 trabalhadores). ACES Amadora: Damaia (81 trabalhadores); Venda Nova (76 trabalhadores); Amadora B (66 trabalhadores); Casal de São Brás - USF Ribeiro Sanches - (contentores) (25 trabalhadores). ACES Arrábida: USF Castelo - Santana (37 trabalhadores); USF Conde Saúde + UCSP da Quinta do Conde (35 trabalhadores). ACES Lisboa Norte: Carnide (52 trabalhadores); CS Alvalade (USF do Parque + UCSP de Alvalade) (74 trabalhadores). ACES Loures-Odivelas: Carnide (52 trabalhadores); CS Mealhada-Loures (51 trabalhadores); São João da Talha (77 trabalhadores); Sto. António dos Cavaleiros (68 trabalhadores); Sacavém (106 trabalhadores); Lousa (9 trabalhadores). ARSLVT Página 110

120 ACES Médio Tejo: Sardoal (58 trabalhadores); Mação (26 trabalhadores); CS Entroncamento (58 trabalhadores). ACES Ocidental e Oeiras: USF Ajuda (36 trabalhadores); Linda-a-Velha (57 trabalhadores); Algés (32 trabalhadores); Dafundo (36 trabalhadores). ACES Sintra: USF Natividade (31 trabalhadores). ACES Lezíria: Auditorias de revisão dos mapas de risco elaborados em 2013 e 2015 (13): Santarém USF Almeida Garrett Vale de Santarém USF Almeida Garrett Santarém USF S Domingos Coruche USF Vale do Soraia Couço USF Vale do Soraia Pernes USF Alviela Vale Figueira USF Alviela Tremês USF Alviela Achete USF Alviela Arneiro da Milhariças USF Alviela S. Vicente do Paúl USF Alviela Casével USF Alviela Alcanhões USF Alviela ARSLVT Página 111

121 Avaliações específicas em Edifícios/instalações (4): Extensão Glória do Ribatejo CS Salvaterra de Magos (humidades e bolores) Edifício sede CS Salvaterra de Magos (conforto térmico) Edifício Abrã CS Santarém (obras de remodelação/beneficiação) Edifício Alcanhões CS Santarém (obras de remodelação/beneficiação) Avaliação de postos de trabalho Decorrentes das consultas de vigilância de saúde do SSST, foram realizadas avaliações de postos de trabalho, nos seguintes locais: Sede: Serviços Farmacêuticos (1 posto de trabalho) Núcleo de Estudos e Planeamento (2 postos de trabalho) Núcleo de Informática (1 posto de trabalho) ACES Sintra: USF Natividade (2 postos de trabalho). ACES Lezíria: Sede ACES 4 Centro de Diagnóstico Pneumológico 5 Unidade de Cuidados na Comunidade 17 Unidade de Saúde Pública 12 Centro de Saúde do Cartaxo 14 Centro de Saúde de Rio Maior 22 Centro de Saúde de Salvaterra de Magos 3 Centro de Saúde de Santarém - 20 Reuniões de Trabalho Foram realizadas reuniões semanais de trabalho, com o objetivo de estruturar e planear as atividades a desenvolver pelo SSST, nomeadamente: ARSLVT Página 112

122 Planeamento de atividades; Uniformização e aferição de critérios para as avaliações de riscos e respetivos relatórios; Elaboração do manual de procedimentos de segurança; Preparação de ações de formação em matéria de segurança do trabalho. Foram ainda realizadas reuniões preparatórias para a elaboração de mapas de risco dos edifícios avaliados. Análise de projetos Não foi solicitada, pelo DIE, a emissão de parecer a nenhum projeto ou alteração de unidades de saúde. Foi emitido o Parecer SSST n.º02/2016 sobre os documentos Programas funcionais para unidades de saúde - cuidados de saúde primários, Julho de 2014 e Adenda de Setembro de 2015, da ARSLVT,IP,, requerido pelo extinto Núcleo de Estudos e Planeamento (NEP), da ARSLVT,IP, em Julho Outras atividades Para além das atividades descritas anteriormente, foram também avaliadas as condições de acesso ao edifício 75 da ARS LVT, na sequência de um acidente de trabalho. Manual de Procedimentos de Segurança Foram elaborados procedimentos do Manual de Procedimentos de Segurança, designadamente: Postos de trabalho dotados de visor; Manuseamento de extintores; Garrafas de oxigénio medicinal; Movimentação manual de cargas; Prevenção de quedas ao mesmo nível; Prevenção de quedas em altura; Sinalização de segurança e emergência. ARSLVT Página 113

123 4) Ações de formação No âmbito do processo de acreditação de USF, foram solicitadas e realizadas 3 ações de formação, nomeadamente sobre movimentação manual de cargas e postos de trabalho informatizados. As USF envolvidas foram USF Lavradio, USF Gama e USF Locomotiva, englobando um total de 56 trabalhadores. No ACES Lezíria realizaram-se 3 ações de formação (15 sessões), envolvendo cerca de 164 trabalhadores, sobre: Segurança Contra Incêndio em Unidades de Saúde 8 sessões de 3 horas - 73 formandos (colaboração BM Santarém e BV Pernes) Riscos Laborais 6 sessões de 3 horas 74 formandos Prevenção de Acidentes com Instrumentos Médicos Corto-Perfurantes 1 sessão de 2 horas 20 formandos Formação de sensibilização em segurança e saúde do trabalho às PEPAC da ARSLVT,I.P. solicitado pelo núcleo de qualidade e formação da mesma. TABELA 30 - INDICADORES, METAS E RESULTADOS ALCANÇADO PELO SERVIÇO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM 2016 ARSLVT Página 114

124 GABINETE JURÍDICO E DO CIDADÃO Para o ano de 2016 o Gabinete Jurídico e do Cidadão propôs os seguintes indicadores cujos resultados abaixo se apresentam: Designação do indicador Metas 2016 Resultado final Justificação/Comentários/Barreiras Responder a pedido de apoio jurídico por CD/ACES/Unidades Orgânicas 15 dias Não atingiu Regularizar processos pendentes 0,75 Atingiu Atualizar base de dados do Gabinete Jurídico - pendentes reais 31/12/2016 Atingiu Garantir a representação da ARSLVT em processos de contencioso administrativo, cível ou criminal Analisar previamente as participações disciplinares º LGTFP Realizar ações/documentos de informação de teor jurídico Reencaminhar exposições para as unidades de saúde do SNS Dentro do prazo Atingiu 7 dias Atingiu 2 Não atingiu 10 dias Atingiu Nem sempre se alcançou o prazo dos 30 dias, atendendo ao elevado número de processos e de pedidos efetuados ao GJC Nem sempre se alcançou o prazo dos 30 dias, atendendo ao elevado número de processos e de pedidos efetuados ao GJC Para além das atividades enumeradas acima, o Gabinete Jurídico e do Cidadão da ARSL desenvolveu ainda outras atividades: Resumo das principais atividades Instrução de Processos Disciplinares Projeto de implementação de plataforma informática para controlo dos Processos Disciplinares e apoio dos respetivos instrutores Planeamento e Organização de reuniões conjuntas do GJC com os Gabinetes dos Cidadãos dos ACES Principais resultados Processos concluídos ou em tramitação Início de atividade da plataforma em abril de 2017 Forte adesão, troca de experiências e de formas de resolver as diversas situações que se apresentam comuns. ARSLVT Página 115

125 GABINETE DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E TECNOLOGIAS No decurso do ano de 2016 o Conselho Diretivo da ARSLVT, I.P. implementou um processo de reorganização dos serviços centrais, passando o Núcleo de Informática a denominar-se Gabinete de Sistemas de Informação e Tecnologias (GSIT). Assim, as atividades propostas pelo NI em sede de Plano de Atividades transitaram para o GSIT. Os resultados obtidos nos indicadores propostos foram os seguintes: Designação do indicador Metas 2016 Resultado final Garantir a melhor resposta aos pedidos de apoio que forem dirigidos por , que pelo menos 50% tenham resposta no prazo de 24 horas, independentemente do grau de complexidade, e do circuito a percorrer. Garantir a renovação dos postos de trabalho utilizados pelas Unidades. Substituindo os postos de trabalho tradicionais por terminais utilizando a tecnologia da virtualização Continuidade do alargamento do Serviço de Correio Eletrónico a todos os colaboradores da ARSLVT Alargamento a todos os ACES do Sistema de ServiceDesk utilizado na sede a pelo menos 5 ACES 50% 50% 01/06/ % Transitou para 2017 Por planear Continuidade do projeto de reorganização do parque de impressão de acordo com a Circular Normativa Nº 7/CD/2013. Aplicar as orientações da circular nos restantes ACES da ARSLVT. Alargamento, a todos os ACES da, solução de gestão de armazéns avançados implementada em Em curso 5 100% Implementação da Receita Sem Papel 100% Processo de monitorização dos Servidores de Bases de Dados da ARSLVT 100% Processo de e-learning com base na ferramenta moodle na ARSLVT 31/12/2016 Transitou para 2017 Modelo de canalização das consultas do indicador - % de ACES com oferta de apoio intensivo à cessação tabágica 31/12/2016 Transitou para 2017 Soluções de Videoconferência na ARSLVT 31/12/ % Análise do processo em parceria com a DGAG do SNC - Sistema para a Normalização Contabilística Análise do processo em parceria com a DGAG para o SGTP - Sistema de Gestão para o Transporte de Pessoal Projeto Suspenso Projeto Suspenso Análise do processo em parceria com todos os Serviços Centrais da Gestão Documental Capacitar os vários departamentos da ARSLVT, para a manutenção de conteúdos no PORTAL da ARSLVT, IP, nomeadamente, aqueles que a cada departamento dizem respeito Reestruturação da INTR@NET da ARSLVT, IP e criação das INTR@NET dos ACES Aplicação para Gestão do Internato Médico (BADIN) desenvolvida internamente para a CIMGF Aplicação para Controlo de Empreitas de Arquivo Técnico (CEAT), desenvolvida internamente para o DIE Aplicação para Gestão da Informação da ERA (SIERA), desenvolvida internamente Aplicação para Gestão de Internamentos (GINT) e sua implementação Aplicação para Gestão do Parque Automóvel da ARSLVT e sua implementação Aplicação para Controlo de equipamentos de hardware geridos pelo NI e sua implementação Projeto Suspenso 10 Em renovação Em renovação 31/04/ % 30/05/2016 Em renovação 30/11/2016 Projeto Suspenso 30/09/2016 Projeto Suspenso 31/07/2016 Projeto Suspenso 31/10/2016 Projeto Suspenso ARSLVT Página 116

126 Continuidade do projeto de Planimetriza e Cadastro 3D: Identificar ACES Desenvolvimento de APP para dispositivos móveis (IPAD e Tablet) para acesso a Dashboards de Informação de Atividade e Financeira da ARSLVT 50 Projeto Suspenso Projeto Suspenso Durante o ano de 2016 o Gabinete de Sistemas de Informação e Tecnologias desenvolveu ainda as seguintes atividades: Área/Programa/Projeto Base de Dados Base de Dados Hardware Hardware Hardware Hardware Correio Eletrónico Resumo das principais atividades Centralização de várias BD MedicineOne no Centro de Dados da ARSLVT Centralização de várias BD SCLINICO no Centro de Dados da ARSLVT Instalação de Postos Virtuais Reforço da infraestrutura (stogae) do Centro de Dados da ARSLVT Início do processo de requalificação dos Quiosques (Soluções de Gestão de Atendimento) Início do processo de requalificação das Centrais Telefónicas Migração das contas de correio eletrónico ARSLVT Página 117

127 GABINETE DE AUDITORIA INTERNA Face aos indicadores propostos em sede de Plano de Atividades os resultados foram os seguintes: Designação do indicador Meta Resultado Justificação/ Comentários/ Barreiras Revisão do Manual de controlo Interno (4 áreas) 63% Não cumprido Colaboração no esforço de controlo do MS 75% Cumprido na totalidade Reporte à IGAS sobre factos relativos à Instrução GCCI nº 3/2013- prazo de oito dias desde a receção da informação Avaliação do PPRCIC 2015 até 30 de Junho Realização das auditorias operacionais previstas no PA 2016 Envio no prazo 30 de Junho Cumprido na totalidade Cumprido antecipadamente 80% Cumprido parcialmente A atividade foi preterida face a casos prioritários e tendo em conta os efetivos presentes. Reestruturação do GAI/Flutuação no número de colaboradores * Realização das auditorias financeiras previstas no PA % Cumprido na totalidade 120 horas de formação para a chefia e colaboradores do GAI 80% Não cumprido Não foi concedida autorização superior *O GAI perdeu a Responsável em março, passou a Unidade Orgânica Flexível em novembro e teve Coordenador já em Ao longo de 2016, a equipa flutuou entre 2 e 4 elementos Durante ao ano de 2016 o GAI desenvolveu as seguintes atividades: Resumo das principais atividades Auditoria ao Sistema de Controlo Interno ACES Almada Seixal Auditoria à USP Cascais Auditoria Remunerações, Suplementos e Compensações a Médicos nas UNIDADES DE SAÚDE FAMILIAR MODELO B Auditoria - Cobrança de Taxas Moderadoras, Consultas Domiciliárias e Delegados de Informação Médica Controlo de inventário 2015 Auditoria a Comunidades Terapêuticas vocacionadas para o tratamento de toxicodependências Principais resultados Para o depósito de numerário, deverá ser ponderada uma solução diferente da atual, de forma a reduzir o risco de fraude; Deverá ser criado um procedimento de controlo para os recibos manuais utilizados pelas unidades funcionais, designadamente a USP; Alargar a declaração de inexistência de conflitos de interesses a todos os colaboradores, tal como preconizado no Plano de Gestão Controlos da receita existentes eram insuficientes Foi feita a audiência prévia às 4 USF, Modelo B envolvidas. O Relatório transitou para 2017 Foi feito o trabalho de campo e de análise relativos a 20 USF, Modelo B. O Relatório transitou para 2017 O armazém da Unidade de Logística mantém uma grande quantidade de artigos sem movimento, tendo mesmo vindo a aumentar de 2014 para Encontraram-se processos que não retratam o fluxo de utentes entre diferentes locais de internamento de uma mesma comunidade terapêutica. ARSLVT Página 118

128 GABINETE DE COMUNICAÇÃO Durante ao no de 2016, o Gabinete de Comunicação da ARSLVT, I.P. desenvolveu as seguintes atividades: Designação do indicador Metas 2016 Resultado final Justificação/Comentários/Barreiras Reformulação do Plano de Comunicação Estratégico março Atingido Relacionamento com os órgãos de comunicação social Assegurar a Assessoria Mediática ao Conselho Diretivo e Dirigentes 90% Atingido 90% Atingido Divulgação da atividade da ARSLVT junto dos media Promoção da saúde e prevenção da doença Produção de conteúdos informativos para canais de comunicação online Este objetivo foi ultrapassado Este objetivo foi ultrapassado Este objetivo foi ultrapassado ARSLVT Página 119

129 COORDENAÇÃO DO INTERNATO MÉDICO DE MEDICINA GERAL E FAMILIAR Durante o ano de 2016 a Coordenação do Internato Médico de Medicina Geral e Familiar desenvolveu as seguintes atividades: Resumo das principais atividades Abertura de vagas para o concurso do internato médico 2015 (início da formação específica em Janeiro de 2016). Abertura de vagas para o concurso do internato médico 2016 (início da formação específica em Janeiro de 2017, exceto para internos com conclusão do ano comum anterior a 30 de Junho de 2016, que iniciam a formação específica a 1 de Junho de 2016). Formação dos médicos internos Principais resultados 160 Vagas disponibilizadas no concurso, 159 vagas ocupadas, 5 rescisões de contracto entretanto. 152 Vagas disponibilizadas no concurso, 6 vagas com início de formação em Julho 2016, 1 rescisão de contracto entretanto. Formação contínua com os orientadores, realização de estágios hospitalares, oferta de 17 cursos curriculares diferentes. Conclusão do internato médico 104 Médicos de família saídos da 1ª e 2ª épocas de 2016 Comissão Regional de Internato Médico de Lisboa e Vale do Tejo Conselho Nacional do Internato Médico Participação nas reuniões e decisões da Comissão Participação nas reuniões e decisões do Conselho ARSLVT Página 120

130 AFETAÇÃO REAL E PREVISTA DE RECURSOS HUMANOS E FINANCEIROS RECURSOS HUMANOS TABELA 31 - RECURSOS HUMANOS 2016 RECURSOS HUMANOS DESIGNAÇÃO EFETIVOS (E) EFETIVOS (F) PONTUAÇÃO RH PLANEADOS RH REALIZADOS DESVIO DESVIO EM % Dirigentes - Direção Superior ,00 0% Dirigentes - Direção Intermédia (1ª e 2ª) e Chefes de Equipa ,00-13% Técnicos Superiores (inclui Especialistas de Informática) ,00-1% Coordenadores Técnicos (inclui Chefes de Secção) ,00 6% Técnicos de Informática ,00 3% Assistentes Técnicos ,00-3% Assistentes Operacionais ,00-15% Outros (exemplos) 0 0,00 Médicos ,00-4% Enfermeiros ,00 2% Administradores Hospitalares ,00 33% Tecnicos Superiores de Saúde ,00-2% Inspectores ,00 Investigadores ,00 Tecnicos de Diagnóstico e Terapêutica ,00-1% Totais % GRÁFICO 6 - RECURSOS HUMANOS 2016 Apesar de o número de efetivos ter aumentado na ARS, existiu um decréscimo no grupo profissional dos Enfermeiros (-110). TABELA 32 - GRUPOS PROFISSIONAIS NA ARSLVT, I.P A 2016 Grupos Profissionais Efetivos ( ) Dirigentes Médicos Pessoal de Enfermagem Técnicos Superiores de Saúde Pessoal Técnico de Diagnóstico e Terapêutica Pessoal Informática Técnicos Superiores Pessoal Assistente Técnico Pessoal Assistente Operacional TOTAL Homens Mulheres ARSLVT Página 121

131 Destaca-se o facto de quase 82% do total de efetivos da ARSLVT serem do sexo feminino e de aproximadamente 16% dos efetivos estar no escalão etário dos anos de idade. A caracterização dos efetivos da ARS far-se-á com maior pormenor no capítulo referente ao Balanço Social. Se considerarmos um horizonte de 5 anos ressalta a tendência de um aumento do número de efetivos ao longo destes anos na ARSLVT, compensada pela entrada de profissionais do ex-idt em GRÁFICO 7 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE EFETIVOS RECURSOS FINANCEIROS Os valores relativos à execução final do Orçamento da despesa desta ARS a foram os seguintes: TABELA 33 EXECUÇÃO FINAL DO ORÇAENTO DA DESPESA RECURSOS FINANCEIROS (Euros) DESIGNAÇÃO ORÇAMENTO INICIAL ORÇAMENTO CORRIGIDO ORÇAMENTO EXECUTADO DESVIO DESVIO EM % Orçamento de Funcionamento ,4% Despesas com Pessoal ,0% Aquisições de Bens e Serviços Correntes ,5% Outras Despesas Correntes e de Capital ,9% Orçamento de Investimentos (OI) ,4% Outros Valores ,0% Parcerias Publicas Privadas ,0% TOTAL (OF+OI+Outros) ,0 0% ARSLVT Página 122

132 TABELA 34 - EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DA RECEITA CE Execução Orçamental da Receita Orçamento Orçamento Executado Desvio Desvio em % RECEITAS CORRENTES 04 Taxas, multas e outras penalidades , ,05 05 Rendimentos da propriedade , ,30 06 Transferências correntes , ,89 07 Venda de bens e serviços correntes , ,97 08 Outras receitas correntes , ,58 Total das Receitas Correntes , ,35 RECEITAS DE CAPITAL 09 Venda de bens de investimento 0 10 Transferências de capital , ,91 13 Outras receitas de capital Total das Receitas Capital , ,91 15 Reposições não abatidas nos pag ,51 16 Saldo gerência anterior - funcion Saldo gerência anterior - Piddac 0 Total das Outras Receitas , ,32 Total Geral das Receitas , ,27 No ano de 2016 cobrou-se receita no valor de correspondendo a uma execução orçamental de 99,6% face ao orçamento aprovado. Face ao ano anterior verificou-se um acréscimo de receita cobrada de ,00 (5,27%) derivado do efeito combinado do aumento de (5,9%) nas transferências correntes do OE e às reduções nas rubricas de Venda de Bens e serviços Correntes no valor 2,7M (17,97%) e de 1M (3%) nas Taxas Multas e outras Penalidades. TABELA 35 - EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DA DESPESA CE Execução Orçamental da Despesa Orçamento 2015 Orçamento Executado DESPESAS CORRENTES 01 Despesas com o pessoal , ,25 02 Aquisição de bens e serviços , ,68 03 Juros e outros encargos , ,79 04 Transferências correntes , ,53 05 Subsídios 0 06 Outras despesas correntes , ,61 Total das Despesas Correntes , ,32 DESPESAS DE CAPITAL 07 Aquisição de bens de capital , ,48 08 Transferências de capital , ,29 11 Outras despesas de capital Total das Despesas Capital , ,86 Total das Outras Despesas Desvio Desvio em % Total Geral das Despesas , , Em 2016 a ARSLVT pagou despesa no montante de correspondendo a uma execução orçamental de 99,7% face ao orçamento aprovado. Relativamente ao ano anterior verificou-se um acréscimo da despesa paga de (5,37%), na sequência do reforço do orçamento. Esta variação refletiu-se em 62M na Aquisição de Bens e serviços e 12M referentes a Despesas com o Pessoal. ARSLVT Página 123

133 Na aquisição de Bens e serviços destacam-se 12M de aumento nos pagamentos das PPP e 34 M referentes a um mês de Produtos Vendidos por Farmácias (não pago no período complementar de 2015 como acontecera nos dois anos transatos). As Despesas com o Pessoal justificam-se pela reversão gradual da redução remuneratória na Administração Pública. O saldo geral entre a Receita e Despesa da ARSLVT, no final de 2016, atingiu um valor provisório positivo de No final de 2016 a dívida acumulada situou-se nos 176,4 M enquanto no ano anterior se situava nos 186,7 M representando um decréscimo de 10,2 M. O valor da receita por cobrar fixou-se nos 176 M aumentando 3 M face a GRÁFICO 8 - RECURSOS FINANCEIROS ARSLVT Página 124

134 AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLO INTERNO Cabe ao Gabinete de Auditoria Interna, de uma forma independente e objetiva, lançar as bases da atividade de auditoria e controlo interno, utilizando uma abordagem sistemática e disciplinada, no sentido de acrescentar valor, melhorar a efetividade do sistema de controlo interno, de gestão de risco e processos de governação. Assim, apresenta-se o Anexo A com o levantamento efetuado pelo Gabinete de auditoria e controlo interno (GAI) junto dos serviços e unidades da ARSLVT: AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLO INTERNO Questões 1 Ambiente e Controlo 1.1 Estão claramente definidas as especificações técnicas do sistema de controlo interno? 1.2 É efetuada internamente uma verificação efetiva sobre a legalidade, regularidade e boa gestão? 1.3 Os elementos da equipa de controlo e auditoria possuem a habilitação necessária para o exercício da função? 1.4 Estão claramente definidos valores éticos e de integridade que regem o serviço (ex. códigos de ética e de conduta, carta do utente, princípios de bom governo)? 1.5 Existe uma política de formação do pessoal que garanta a adequação do mesmo às funções e complexidade das tarefas? 1.6 Estão claramente definidos e estabelecidos contactos regulares entre a direção e os dirigentes das unidades orgânicas? 1.7 O serviço foi objeto de ações de auditoria e controlo externo? X 2 Estrutura Organizacional 2.1 A estrutura organizacional estabelecida obedece às regras definidas legalmente? X 2.2 Qual a percentagem de colaboradores do serviço avaliados de acordo com o SIADAP 2 e 3? 2.3 Qual a percentagem de colaboradores do serviço que frequentaram pelo menos uma ação de formação? 3 Atividades e Procedimentos de Controlo Administrativo Implementados no Serviço 3.1 Existem manuais de procedimentos internos? X 3.2 A competência para autorização da despesa está claramente definida e formalizada? X 3.3 É elaborado anualmente um plano de compras? X Aplicado S N NA X X X X X X X 15,38% 3.4 Está implementado um sistema de rotação de funções entre trabalhadores? X 3.5 As responsabilidades funcionais pelas diferentes tarefas, conferências e controlos estão claramente definidas e formalizadas? 3.6 Há descrição dos fluxos dos processos, centros de responsabilidade por cada etapa e dos padrões de qualidade mínimos? 3.7 Os circuitos dos documentos estão claramente definidos de forma a evitar redundâncias? 3.8 Existe um plano de gestão de riscos de corrupção e infrações conexas? X 3.9 O plano de gestão de riscos de corrupção e infrações conexas é executado e X monitorizado? 4 Fiabilidade dos Sistemas de Informação X X X Fundamentação Existe uma estrutura central (Academia de Formação e Desenvolvimento) que integra a formação e existem estruturas de formação em ACES Apesar da existência de contactos frequentes entre a direção e os dirigentes, não está formalmente definida a regularidade em que ocorrem O Processo de avaliação dos trabalhadores, relativo ao biénio , de acordo com o SIADAP 2 e 3 ainda não foi concluído Nem todas as responsabilidades funcionais se encontram formalizadas. Não existe para a totalidade dos fluxos dos processos. Não existe para a totalidade dos circuitos ARSLVT Página 125

135 4.1 Existem aplicações informáticas de suporte ao processamento de dados, nomeadamente, nas áreas de contabilidade, gestão documental e tesouraria? X 4.2 As diferentes aplicações estão integradas permitindo o cruzamento de informação? X 4.3 Encontra-se instituído um mecanismo que garanta a fiabilidade, oportunidade e utilidade dos outputs dos sistemas? X 4.4 A informação extraída dos sistemas de informação é utilizada nos processos de decisão? X 4.5 Estão instituídos requisitos de segurança para o acesso de terceiros a informação ou ativos do serviço? X 4.6 A informação dos computadores de rede está devidamente salvaguardada (existência de backups)? X 4.7 A segurança na troca de informações e software está garantida? X 5 Outros (facultativo e quando aplicável) APRECIAÇÃO DA QUALIDADE DOS SERVIÇOS DA ARSLVT PELOS UTILIZADORES EXTERNOS Em 2016 não foi realizado questionário específico aos interlocutores diretos da ARSLVT com vista à recolha de crítica e contributos de melhoria a implementar no âmbito dos Serviços e contactos prestados pelos profissionais deste Instituto. Importa não esquecer no entanto que ao nível das unidades prestadoras de cuidados de saúde, designadamente das Unidades de saúde Familiar, são lançados regularmente questionários de satisfação aos utentes utilizadores deste nível de contactos, visando a melhoria contínua dos cuidados prestados à população. Acresce ainda que a metodologia de contratualização delineada pela ACSS propõe e identifica a necessidade de implementar um instrumento de recolha transversal e comum a todas as Regiões e unidades de saúde, com o objetivo de proceder à identificação do grau de satisfação dos clientes externos das unidades de saúde. No entanto, esse instrumento de recolha da opinião dos utentes dos cuidados de saúde primários, não foi ainda alcançado, o que se espera venha a concretizar-se com a maior brevidade. AUDIÇÃO DOS DIRIGENTES INTERMÉDIOS E DEMAIS TRABALHADORES NA AUTOAVALIAÇÃO DOS SERVIÇOS Dia Aberto à Participação de Todos Durantes os dias 18 e 20 de outubro de 2016, a ARSLVT, I.P. contou com a iniciativa O Dia Aberto à Participação de Todos. Tratou-se de uma iniciativa realizada nos serviços centrais da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I.P. (ARSLVT, I.P.), que contou com a participação de 138 trabalhadores (dia 18) e 11 elementos com cargos de chefia ou responsabilidade de unidades orgânicas destes serviços (dia 20). ARSLVT Página 126

136 TABELA 36 - PARTICIPAÇÃO POR FAIXA ETÁRIA E POR GÉNERO NA INICIATIVA DO DIA ABERTO TABELA 37 - PARTICIPAÇÃO POR UNIDADE ORGÂNICA NA INICIATIVA DO DIA ABERTO A participação dos trabalhadores foi organizada em quatro mesas de discussão temática, que decorrem no dia 18, entre as 9h00 e as 13h30, em sessões de 30 minutos cada, separadas entre si por intervalos de 15 minutos. Estas quatro mesas foram animadas por oito facilitadoras externas (duas em cada mesa) que recolherem os contributos de todas as pessoas de forma anónima. Registaram-se 206 participações. A participação das chefias (diretores e coordenadores) e dos responsáveis das unidades orgânicas dos serviços centrais da ARSLVT, I.P. ocorreu durante o workshop realizado no dia 20, entre as 10h00 e as 12h00. Este workshop foi animado pelas facilitadoras que animaram uma das mesas temáticas realizadas no dia 18. TABELA 38 - INSCRIÇÕES NAS MESAS NA INICIATIVA DO DIA ABERTO ARSLVT Página 127

137 DESENVOLVIMENTO DE MEDIDAS PARA REFORÇO POSITIVO DE DESEMPENHO O desenvolvimento de formação aos profissionais que reforcem as suas competências e estimulem a autoestima e identificação com a organização, a aplicação de metodologias de autoavaliação, identificando áreas de maior insatisfação que permitam a atuação do Conselho Diretivo da ARSLVT dirigida às áreas expressas como de menor satisfação, poderão facilitar o reforço positivo do desempenho. A divulgação das atividades em curso, das boas práticas, das iniciativas e medidas estratégicas de integração entre níveis de cuidados, o reforço do trabalho colaborativo e a potenciação das sinergias dos profissionais contribuirá também para a melhoria do bem-estar da organização e criação de uma imagem positiva da mesma. A possibilidade de serem concretizados projetos de investimento no âmbito dos cuidados de saúde primários e a contratação de novos médicos de Medicina Geral e Familiar e de outros profissionais constituem medidas essenciais para o reforço do desempenho organizacional dos cuidados de saúde na Região de Lisboa e Vale do Tejo. A execução de projetos e de iniciativas que promovam a interligação dos serviços e da comunidade poderão ser impulsionadores de mais-valia e de inovação organizacional. Por sua vez, a audição dos profissionais e dos utentes sobre a gestão e projetos em curso, bem como a adoção de projetos, medidas, iniciativas propostos por profissionais e utentes promovem a gestão participada, a adesão e reforço de identidade. COMPARAÇÃO COM O DESEMPENHO DE OUTROS SERVIÇOS, ORGANISMOS OU ORIENTAÇÕES TÉCNICAS Dando continuidade à avaliação dos resultados e do desempenho institucional da ARSLVT em 2015, apresentase de seguida quadro comparativo dos objetivos operacionais e indicadores com os resultados ou melhores valores de desempenho de outros Organismos, Serviços. Esta dimensão de análise introduz uma perspetiva de comparação com outros Serviços e de melhoria contínua do desempenho da ARSLVT, IP, optando-se sempre pelo melhor valor proposto para a ARSLVT ou de meta ou melhor valor a nível nacional. No conjunto dos indicadores, apesar dos condicionalismos e contexto da conjuntura dos últimos anos, verificase um desempenho em alinhamento com o esperado, denotando esforço de corresponder e cumprir com as orientações e expectativas de resultados em saúde. Constata-se também a necessidade de manter objetivos de melhoria contínua e de renovação dos esforços de alcançar melhores resultados em saúde na RLVT. ARSLVT Página 128

138 OBJECTIVOS OPERACIONAIS OOp 1: Aumentar a capacidade de resposta do SNS no apoio à cessação tabágica (artº 21º da Lei 37/2007, de 14-08) (OE 1/OE 2/OE 3) (ARS/DGS) R INDICADORES Meta 2016 Resultado 2016 Serviço comparável / Orientação Resultado DGS Desvio % de ACES com oferta de apoio intensivo à cessação tabágica % de ACES que desenvolveram pelo menos uma iniciativa estruturada de prevenção de tabagismo de âmbito populacional 77,2% 81,8% 66,7% 80% 86,7% 92% 100,0% DGS 100% 0,0% n.d. n.d. 13,3% 100% 100,0% 92% 93,3% DGS 100% -6,7% OOp2: Melhorar o acesso da pessoa com diabetes aos cuidados de saúde (OE 1/OE 2/OE 3/OE 5) (ARS/DGS) R INDICADORES % Hospitais/CH/ULS com consultas multidisciplinares da Unidade Integrada da Diabetes % de unidades funcionais (USF e UCSP) com consulta de diabetes autónoma OOp 3: Promover o diagnóstico precoce da infeção por VIH (OE 1/OE 2/OE 3) (ARS/DGS) INDICADORES 3.1. % ACES com capacidade para efetuar teste rápido de diagnóstico para deteção da infeção por VIH Meta 2016 Resultado 2016 Serviço comparável / Orientação Resultado DGS Desvio n.a. n.a. n.a. 92,9% 93,0% 95% 100% DGS 100% 0,0% n.a. n.a. n.a. n.a. 86,7% 90% 87% DGS 100% -12,6% Meta 2016 Resultado 2016 Serviço comparável / Orientação Resultado DGS Desvio n.d. n.d. n.d. 66,7% 93,3% 95% 93,3% DGS 100% -6,7% OOp 6: Aumentar a acessibilidade à espirometria dos doentes com sintomatologia de DPOC (OE 1/OE 2/OE 3/OE 5) (ARS/DGS) INDICADORES 6.1. % ACES com oferta de espirometria realizada nos CSP, em integração com a pneumologia hospitalar e dos CDP Meta 2016 OOp7: Aumentar a taxa de cobertura populacional dos rastreios oncológicos (OE 1/OE 2/OE 3/OE 5) (ARS/DGS) INDICADORES 7.1. % de ACES com rastreio de cancro da mama organizado em população entre os anos (Nº ACES com rastreio/nº Total ACES) OOp 9: Melhoria da informação disponível nos CSP (OE 1/OE 3) ( R) (ARS/DGS) R INDICADORES 9.1. Proporção de utentes com idade igual ou superior a 65 anos, a quem não foram prescritos ansiolíticos, nem sedativos, nem hipnóticos, no periodo em análise (%) Resultado 2016 Serviço comparável / Orientação Resultado DGS Desvio n.d. n.d. n.d. n.d. 73% 72% 73% DGS 75% -2,2% Meta 2016 Resultado 2016 Serviço comparável / Orientação Resultado DGS Desvio n.a. n.a. n.a. 26,7% 26,7% 26,7% 26,7% DGS 100% -73,3% Meta 2016 Resultado 2016 Serviço comparável / Orientação Resultado DGS Desvio n.d. n.d. n.d. n.d. 68,5% 68,5% 68% DGS 69% -0,9% OOp 15: Promover a aplicação do Programa Nacional de Vacinação garantindo o controlo ou eliminação de doenças alvo de vacinação (OE 1/OE 3) (ARS/DGS) Serviço Resultado INDICADORES Meta 2016 comparável / 2016 Orientação Taxa de cobertura vacinal da vacina DTPa (PNV cumprido) aos 2 anos Resultado DGS Desvio n.d. 94% 95% 94,9% 95% 95% 94% DGS 96% -2,1% Taxa de cobertura vacinal da VASPR II aos 7 anos n.d. 94% 95% 92,7% 91,8% 95% 92% DGS 96% -4,2% OOp 16: Promover a vacinação contra a gripe sazonal (OE 1/OE 3) (ARS/DGS) INDICADORES Taxa de cobertura vacinal contra a gripe sazonal em idosos institucionalizados OOp 17: Promover a vigilância em saúde materno-infantil (OE 1/OE 3) (ARS/DGS) INDICADORES Meta 2016 Resultado 2016 Serviço comparável / Orientação Resultado DGS Desvio n.d. 78% n.d. 91,3% 89,6% 86% 90% DGS 87% 3,4% Meta 2016 Resultado 2016 Serviço comparável / Orientação Resultado DGS Proporção de jovens 7 A c/ cons. méd. vig. e PNV n.d. n.d. n.d. 60,21% 60% 62% 62% DGS 60% 3,3% OOp 18: Promover a melhoria da saúde oral nas crianças (OE 1/OE 3) (ARS/DGS) R INDICADORES Taxa de utilização global de cheques-dentista e referenciações para higiene oral (7, 10 e 13 anos) Meta 2016 Resultado 2016 Serviço comparável / Orientação Resultado DGS Desvio Desvio n.d. n.d. n.d. n.d. 67% 65% 65% DGS 65% 0,0% ARSLVT Página 129

139 BALANÇO SOCIAL Efetivos Em 31 de Dezembro de 2016, a ARSLVT contava com um total de Efetivos, distribuídos pelos diversos grupos profissionais de acordo com o quadro e gráficos seguintes: TABELA 39 - EVOLUÇÃO DE EFETIVOS POR GRUPO PROFISSIONAL Grupos Profissionais Efetivos ( ) Dirigentes Médicos Pessoal de Enfermagem Técnicos Superiores de Saúde Pessoal Técnico de Diagnóstico e Terapêutica Pessoal Informática Técnicos Superiores Pessoal Assistente Técnico Pessoal Assistente Operacional Outro Pessoal TOTAL Homens Mulheres Fonte: Balanço Social GRÁFICO 9 - EVOLUÇÃO DE EFETIVOS POR GRUPO PROFISSIONAL ARSLVT Página 130

140 Em termos de evolução e comparando com o total de efetivos do ano de 2015, verificou-se um aumento de 158 efetivos. Nível etário No que respeita à estrutura etária, verifica-se que, no ano de 2016, cerca de 16% dos efetivos têm idade entre os anos, sendo a distribuição pelos vários níveis etários de acordo com o representado no quadro e gráficos seguintes. TABELA 40 - EVOLUÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO DE EFETIVOS POR GRUPO ETÁRIO Grupo etário Efetivos ( ) Até aos 20 anos ou mais Total Fonte: Balanço Social GRÁFICO 10 - EVOLUÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO DE EFETIVOS POR GRUPO ETÁRIO ARSLVT Página 131

141 Nível de escolaridade Atendendo à área de atividade da ARSLVT, I.P. a qual exige profissionais qualificados, no ano de 2016, verifica-se que em termos de escolaridade, 58,5% dos profissionais têm um nível de escolaridade de licenciatura ou superior. TABELA 41 - EVOLUÇÃO DE EFETIVOS POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE Nível escolaridade > 4 anos escolaridade Efetivos ( ) anos anos º ano º ano º ano ou equivalente Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento Total Fonte: Balanço Social GRÁFICO 11 - EVOLUÇÃO DE EFETIVOS POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE ARSLVT Página 132

142 Trabalho extraordinário Em termos de trabalho extraordinário, entre o ano de 2015 e 2016, verificou-se um acréscimo no número de horas de trabalho extraordinário refletido em todos os grupos profissionais, com exceção do Pessoal Técnico de Diagnóstico e Terapêutica, Pessoal Informático e Pessoal Assistente Operacional, conforme aparece refletido no quadro e gráficos seguintes. TABELA 42 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE HORAS EXTRAORDINÁRIAS Dirigentes Grupo profissional Efetivos ( ) Médicos , , , ,00 Pessoal de Enfermagem , , , ,92 Técnicos Superiores Saúde 292,70 347,20 504,34 157,14 Pessoal Técnico de Diagnóstico e Terapêutica 42,25 146,72 141,35-5,37 Pessoal Informático 736,06 515,62 515,29-0,33 Técnicos Superiores 1.827, , , ,17 Pessoal Assistente Técnico , , , ,88 Pessoal Assistente Operacional , , , ,01 Fonte: Balanço Social Total , , , ,40 GRÁFICO 12 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE HORAS EXTRAORDINÁRIAS ARSLVT Página 133

143 Absentismo Em termos comparativos verifica-se que no ano 2016 existiu um aumento do número de dias de ausência em mais face a 2015, conforme quadro e gráfico seguinte: TABELA 43 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE DIAS DE AUSÊNCIA Grupo profissional Efetivos ( ) Dirigentes Médicos Pessoal de Enfermagem Técnicos Superiores Saúde Pessoal Técnico de Diagnóstico e Terapêutica Pessoal Informático Técnicos Superiores Pessoal Assistente Técnico Pessoal Assistente Operacional Total Fonte: Balanço Social GRÁFICO 13 - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE DIAS DE AUSÊNCIA ARSLVT Página 134

144 INICIATIVAS DE PUBLICIDADE INSTITUCIONAL Em cumprimento do estipulado no n.º 10 da Resolução do Conselho de Ministros n.º 47/2010, de 8 de junho, DR 1.ª Série, n.º 122 de 25 de junho de 2010 e da Portaria n.º 1297/2010, de 21 de dezembro, informa-se que, em 2016, o montante global despendido pela ARSLVT com a rubrica de publicidade institucional foi de ,01. TABELA 44 - INICIATIVAS DE PUBLICIDADE INSTITUCIONAL Trimestre Entidade Nome Serviço Montante 1º Trimestre CISION PORTUGAL - DISTRIBUIÇÃO DE Serviços de Media Monitoring 1.439, IMPRENSA NACIONAL CASA DA MOEDA, SA Assi.Publicações Oficiais 1.500, IMPRENSA NACIONAL CASA DA MOEDA, SA Publicação de anúncios 7.235, COFINA MEDIA, S.A. Publicação de anúncios /avisos 383, ROUND - DESIGN E COMUNICAÇÃO Serviços de Publicidade/Propaganda 571,95 1º Trimestre Total ,24 2º Trimestre CISION PORTUGAL - DISTRIBUIÇÃO DE Serviços de Media Monitoring 1.439, IMPRENSA NACIONAL CASA DA MOEDA, SA Publicação de anúncios 4.584,00 2º Trimestre Total 6.023,10 3º Trimestre CISION PORTUGAL - DISTRIBUIÇÃO DE Serviços de Media Monitoring 1.439, IMPRENSA NACIONAL CASA DA MOEDA, SA Publicação de anúncios 400, DIGITAL AZUL AUDIOVISUAIS LDA Projeção de vídeo 3.025,80 3º Trimestre Total 4.865,87 4º Trimestre CISION PORTUGAL - DISTRIBUIÇÃO DE Serviços de Media Monitoring 1.439, IMPRENSA NACIONAL CASA DA MOEDA, SA Publicação de anúncios 2.239,70 4º Trimestre Total 3.678,80 Total Geral ,01 ARSLVT Página 135

145 AVALIAÇÃO FINAL No presente Relatório evidenciam-se os resultados alcançados, a partir das atividades realizadas pelos Serviços e Unidades Funcionais da ARSLVT em 2016, assim como através dos dados disponíveis nos sistemas de informação (SIARS, SINUS, SICA, RHV, SAP, etc.) ou através de reuniões com cada um dos principais intervenientes neste processo de autoavaliação. Dos resultados da avaliação final do serviço no âmbito do QUAR 2016, a ARSLVT, IP alcançou um Resultado quantitativo final, em termos de cumprimento dos objetivos operacionais, de 102%. A ARSLVT, não obstante os constrangimentos e dificuldades de contexto sentidas, tem procurado cumprir a sua missão, com responsabilidade, compromisso, empenho, denodo, em linha com as orientações estratégicas e de políticas de saúde, evidenciando proatividade, criação de valor e inovação, num esforço de melhoria contínua do seu desempenho, de atingimento de melhores níveis de serviço, de saúde e bem-estar da população que serve. Da avaliação global das atividades com uma taxa de execução superior a 100%, ainda que não atingidos todos os objetivos do Quadro de Avaliação e Responsabilização propostos para 2016, resulta claro o empenho e esforço de realização das atividades e projetos associados às atribuições e funções pelos Serviços da ARSLVT, no âmbito das atividades assistenciais, Cuidados de Saúde Primários, Hospitalares e de Continuidade de Cuidados, ou das atividades de apoio, desenvolvidas pelos Serviços, Departamentos, Núcleos/Unidades e Conselho Diretivo da ARSLVT, pelo que se propõe uma avaliação qualitativa de Satisfatória ao desempenho deste Instituto em ARSLVT Página 136

146 ANEXOS ANEXO I - PRODUÇÃO DOS ACES (DADOS PROVISÓRIOS) Produção de consultas de saúde de Adultos Saúde Adultos Qtd Consultas ACES 1ª Ano Seguintes Masculino Feminino Total Masculino Feminino Total Total Saúde Adultos ACES Almada / Seixal ACES Amadora ACES Arco Ribeirinho ACES Arrábida ACES Cascais ACES Estuário do Tejo ACES Lezíria ACES Lisboa Central ACES Lisboa Norte ACES Lisboa Ocidental e Oeiras ACES Loures / Odivelas ACES Médio Tejo ACES Oeste Norte ACES Oeste Sul ACES Sintra ARSLVT Produção de consultas de saúde Infantil/Juvenil Saúde Infantil/ Juvenil Qtd Consultas 1ª Ano Seguintes ACES Masculino Feminino Total Masculino Feminino Total Total Saúde infantil ACES Almada / Seixal ACES Amadora ACES Arco Ribeirinho ACES Arrábida ACES Cascais ACES Estuário do Tejo ACES Lezíria ACES Lisboa Central ACES Lisboa Norte ACES Lisboa Ocidental e Oeiras ACES Loures / Odivelas ACES Médio Tejo ACES Oeste Norte ACES Oeste Sul ACES Sintra ARSLVT ARSLVT Página 137

147 Produção de consultas de Planeamento Familiar Planeamento Familiar Qtd Consultas 1ª Ano ACES 1ª Ano Seguintes Total ACES Almada / Seixal ACES Amadora ACES Arco Ribeirinho ACES Arrábida ACES Cascais ACES Estuário do Tejo ACES Lezíria ACES Lisboa Central ACES Lisboa Norte ACES Lisboa Ocidental e Oeiras ACES Loures / Odivelas ACES Médio Tejo ACES Oeste Norte ACES Oeste Sul ACES Sintra ARSLVT Produção Total de consultas de especialidade Especialidade Qtd Consultas 1ª Ano ACES 1ª Ano Seguintes Total ACES Almada / Seixal ACES Amadora ACES Arco Ribeirinho ACES Estuário do Tejo ACES Lezíria ACES Lisboa Central ACES Lisboa Norte ACES Lisboa Ocidental e Oeiras ACES Loures / Odivelas ACES Médio Tejo ACES Oeste Norte ACES Oeste Sul ACES Sintra ARSLVT ARSLVT Página 138

148 Produção Total de consultas de domicílios médicos Domicílios ACES Saúde Adultos Saúde Materna Saúde Infantil Planeamento Familiar Especialidade Total Domicílios ACES Almada / Seixal ACES Amadora ACES Arco Ribeirinho ACES Arrábida ACES Cascais ACES Estuário do Tejo ACES Lezíria ACES Lisboa Central ACES Lisboa Norte ACES Lisboa Ocidental e Oeiras ACES Loures / Odivelas ACES Médio Tejo ACES Oeste Norte ACES Oeste Sul ACES Sintra ARSLVT Total de atendimentos em Doença Aguda Doença Aguda ACES Dias úteis Fins de Semana Total Domicílios ACES Almada / Seixal ACES Amadora ACES Arco Ribeirinho ACES Arrábida ACES Cascais ACES Estuário do Tejo ACES Lezíria ACES Lisboa Central ACES Lisboa Norte ACES Lisboa Ocidental e Oeiras ACES Loures / Odivelas ACES Médio Tejo ACES Oeste Norte ACES Oeste Sul ACES Sintra ARSLVT ARSLVT Página 139

149 Produção de consultas de Saúde Materna Saúde Materna ACES 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre Consulta Única N/E Revisão Puerpério ACES Almada / Seixal ACES Amadora ACES Arco Ribeirinho ACES Arrábida ACES Cascais ACES Estuário do Tejo ACES Lezíria ACES Lisboa Central ACES Lisboa Norte ACES Lisboa Ocidental e Oeiras ACES Loures / Odivelas ACES Médio Tejo ACES Oeste Norte ACES Oeste Sul ACES Sintra ARSLVT Total ARSLVT Página 140

150 ARSLVT Página 141

151 ARSLVT Página 142

152 ARSLVT Página 143

153 ANEXO II PRODUÇÃO DOS HOSPITAIS Consultas Médicas Primeiras Consultas Consultas Subsequentes Dezembro 2015 Dezembro 2016 % Var Dez 2016/Dez 2015 Var Dez 2016/Dez 2015 Total Consultas Médicas % Primeiras Consultas/ Total Consultas Primeiras Consultas Consultas Subsequentes Total Consultas Médicas % Primeiras Consultas/ Total Consultas Primeiras Consultas Consultas Subsequentes Região de Saúde LVT ,75% ,1% 1,9% 0,3% Centro Hospitalar Barreiro/Montijo, EPE ,06% ,9% -1,8% -1,1% Primeiras Consultas Consultas Subsequentes Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE ,49% ,9% -1,3% -3,7% Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE ,48% ,5% 4,4% -1,5% Centro Hospitalar de Setúbal, EPE ,86% ,0% -1,9% 2,1% Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE ,61% ,1% 2,1% -0,3% Centro Hospitalar Médio Tejo, EPE ,85% ,8% 2,6% 3,0% Hospital Distrital de Santarém, EPE ,47% ,8% 10,3% -2,0% Hospital Fernando da Fonseca, EPE ,57% ,9% 7,8% 10,4% Hospital Garcia de Orta, EPE ,43% ,9% 5,8% -1,5% Instituto Português Oncologia de Lisboa, EPE ,43% ,9% 0,5% 4,4% Centro Hospitalar do Oeste ,5% ,2% 5,5% 6,2% Instituto Gama Pinto ,15% ,3% -9,3% 14,7% Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa ,95% ,1% 19,4% 1,8% Hospital de Cascais, PPP ,35% ,0% 3,5% 0,4% Hospital de Vila Franca de Xira, PPP ,32% ,0% 0,3% 1,8% Hospital de Loures, PPP ,93% ,0% -2,3% -2,8% ARSLVT Página 144

154 Doentes Saídos e Dias de Internamento Doentes Saídos Dias Internamento Dezembro 2015 Dezembro 2016 Lotação Praticada Demora Média Taxa Ocupação Doentes Saídos Dias Internamento Lotação Praticada Demora Média Taxa Ocupação % Var Dez 2016/Dez 2015 Doentes Saídos Dias Internamento Var Dez 2016/Dez 2015 Doentes Saídos Dias Internamento Região de Saúde LVT ,51 87,9% ,94 91,7% 0,33% 5,34% Centro Hospitalar ,56 86,3% ,60 85,6% 3,4% 4,0% 434 Barreiro/Montijo, EPE Centro Hospitalar de Lisboa ,29 88,1% ,35 90,8% -0,3% 0,4% -145 Central, EPE Centro Hospitalar de Lisboa ,54 83,3% ,49 79,0% -0,7% -1,2% -181 Ocidental, EPE Centro Hospitalar de Setúbal, EPE ,71 80,8% ,48 89,1% 0,2% 10,2% Centro Hospitalar Lisboa Norte, ,43 83,6% ,55 87,3% 2,7% 4,1% 1045 EPE Centro Hospitalar Médio Tejo, EPE ,11 96,3% ,77 90,6% 1,6% -2,7% Hospital Distrital de Santarém, EPE ,51 96,4% ,81 100,1% 0,2% 3,8% Hospital Fernando da Fonseca, EPE ,32 94,4% ,57 93,8% -3,2% -0,7% Hospital Garcia de Orta, EPE ,03 86,3% ,26 83,2% 1,8% 4,7% Instituto Português Oncologia de ,54 84,0% ,56 82,9% 1,6% 2,0% 202 Lisboa, EPE Centro Hospitalar do Oeste ,82 86,8% ,70 87,4% 2,8% 1,2% Instituto Gama Pinto Centro Hospitalar Psiquiátrico de ,92 86,0% ,56 286,8% -0,4% 227,8% -8 Lisboa Hospital de Cascais, PPP ,86 84,9% ,27 88,1% -2,1% 3,7% Hospital de Vila Franca de Xira, ,62 92,7% ,54 92,5% 2,7% 1,7% 374 PPP Hospital de Loures, PPP ,05 92,2% ,47 95,5% -3,5% 1,6% Observações: Não são considerados os seguintes serviços: Berçário, Quartos Particulares, Lar de Doentes, Cuidados Paliativos na Rede, Psiquiatria - Curta Duração, Psiquiatria - Residentes, Psiquiatria - Reabilitação Psicossocial e Psiquiatria - Forenses. ARSLVT Página 145

155 Intervenções Cirúrgicas Ambulatória Convencional Programada Urgente Dezembro 2015 Dezembro 2016 % Amb/ Programada Ambulatória Convencional Programada Urgente % Amb/ Programada Região de Saúde LVT ,9% ,9% Centro Hospitalar Barreiro/Montijo, EPE ,9% ,3% Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE ,7% ,7% Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE ,1% ,0% Centro Hospitalar de Setúbal, EPE ,7% ,9% Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE ,9% ,0% Centro Hospitalar Médio Tejo, EPE ,8% ,7% Hospital Distrital de Santarém, EPE ,9% ,2% Hospital Fernando da Fonseca, EPE ,3% ,6% Hospital Garcia de Orta, EPE ,1% ,4% Instituto Português Oncologia de Lisboa, EPE ,6% ,4% Centro Hospitalar do Oeste ,8% ,9% Instituto Gama Pinto ,0% ,0% Hospital de Cascais, PPP ,4% ,5% Hospital de Vila Franca de Xira, PPP ,1% ,6% Hospital de Loures, PPP ,0% ,2% ARSLVT Página 146

156 Dezembro 2015 Dezembro 2016 % Var Dez 2016/Dez 2015 Var Dez 2016/Dez 2015 Partos Cesarianas Total Partos %Cesarianas/ Total Partos Cesarianas Total Partos %Cesarianas/Total Partos Cesarianas Total Partos Cesarianas Total Partos Região de Saúde LVT ,45% ,76% 3,07% 1,86% Centro Hospitalar Barreiro/Montijo, EPE ,86% ,67% -6,40% -2,30% Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE ,28% ,85% 3,20% 4,80% Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE ,0% ,98% 6,30% 6,30% Centro Hospitalar de Setúbal, EPE ,11% ,22% 0,60% -3,10% 3-50 Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE ,37% ,09% 3,20% 4,40% Centro Hospitalar Médio Tejo, EPE ,72% ,91% -3,70% -0,70% -8-6 Hospital Distrital de Santarém, EPE ,94% ,43% -3,80% -2,10% Hospital Fernando da Fonseca, EPE ,7% ,18% -3,20% -1,40% Hospital Garcia de Orta, EPE ,41% ,12% 10,50% 7,50% Instituto Português Oncologia de Lisboa, EPE 0 0 Centro Hospitalar do Oeste ,88% ,0% 11,40% 0,50% 45 7 Instituto Gama Pinto 0 0 Hospital de Cascais, PPP ,13% Hospital de Vila Franca de Xira, PPP ,84% Hospital de Loures, PPP ,34% ,43% -1,00% -2,20% ,57% 33,20% 2,90% ,68% -6,20% 1,80% ARSLVT Página 147

157 Hospital de Dia Dezembro 2015 Dezembro 2016 % Var Dez 2016/Dez 2015 Sessões HD sem Hemodiálise Var Dez 2016/Dez 2015 Região de Saúde LVT ,01% Centro Hospitalar Barreiro/Montijo, EPE ,74% -881 Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE ,51% 342 Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE ,66% -760 Centro Hospitalar de Setúbal, EPE ,79% Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE ,70% Centro Hospitalar Médio Tejo, EPE ,79% 110 Hospital Distrital de Santarém, EPE ,79% 94 Hospital Fernando da Fonseca, EPE ,35% Hospital Garcia de Orta, EPE ,17% Instituto Português Oncologia de Lisboa, EPE ,53% Centro Hospitalar do Oeste ,00% 0 Instituto Gama Pinto Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa ,11% Hospital de Cascais, PPP ,59% 104 Hospital de Vila Franca de Xira, PPP ,91% -705 Hospital de Loures, PPP ,45% Observações: Os valores apresentados não incluem Sessões de Hospital de Dia de Hemodiálise, nem de Radioterapia. ARSLVT Página 148

158 Urgências Dezembro 2015 Dezembro 2016 % Var Dez 2016/Dez 2015 Var Dez 2016/Dez 2015 Geral Pediátrica Obstétrica Psiquiátrica Total Atendimentos Geral Pediátrica Obstétrica Psiquiátrica Total Atendimentos Total Atendimentos Região de Saúde LVT ,3% Centro Hospitalar Barreiro/Montijo, EPE ,6% Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE ,5% Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE ,2% Centro Hospitalar de Setúbal, EPE ,2% Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE ,6% Centro Hospitalar Médio Tejo, EPE ,2% Hospital Distrital de Santarém, EPE ,5% Hospital Fernando da Fonseca, EPE ,3% Hospital Garcia de Orta, EPE ,6% Instituto Português Oncologia de Lisboa, EPE Centro Hospitalar do Oeste ,6% Instituto Gama Pinto - Hospital de Cascais, PPP ,9% Hospital de Vila Franca de Xira, PPP ,4% Hospital de Loures, PPP ,9% ARSLVT Página 149

159 ANEXO III - DADOS SERVIÇOS DE URGÊNCIA HOSPITALARES 1. Resumo de informação dos Serviços de Urgência Ano de 2016 Episódios de Urgência (total) por mês (ano de 2016) Total de episódios por tipo de urgência (ano de 2016) Total de Episódios de Urgência Geral, por CH (ano de 2016) ARSLVT Página 150

160 Episódios de Urgência Geral, por cor de Triagem de Manchester e CH (ano de 2016) % de Episódios de Urgência Geral que geraram Abandono e Internamento (ano de 2016) ARSLVT Página 151

161 % de internamentos e abandonos (Urgência Geral), por mês (ano de 2016) ARSLVT Página 152

162 2. Resumo de informação da Urgência Metropolitana de Lisboa ano de 2016 Nº de atendimentos (total) das especialidades UML, por polo (ano de 2016) Nº de atendimentos (total) das especialidades UML, por mês e polo (ano de 2016) ARSLVT Página 153

163 Nº de atendimentos (total) por especialidade (ano de 2016) Nº de transferências (total) por especialidade (ano de 2016) ARSLVT Página 154

164 ANEXO IV BALANÇO SOCIAL ARSLVT Página 155

165 MINISTÉRIO DA SAÚDE BALANÇO SOCIAL Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro 2016 IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO / ENTIDADE Código 2860 Serviço / Entidade: ARSLVT, IP - Serviços de âmbito Regional Nota: Em caso de processo de fusão/reestruturação da entidade existente a 31/12/2016 indicar o critério adotado para o registo dos dados do Balanço Social 2016 na folha "critério" NÚMERO DE PESSOAS EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES NO SERVIÇO (Não incluir Prestações de Serviços) Em 1 de Janeiro 2016 Em 31 de Dezembro Contacto para eventuais esclarecimentos Nome Maria do Carmo Gata Nunes Inês Manuel Costa Santos Tel: / cgata@arslvt.min-saude.pt, ines.santos@arslvt.min-saude.pt Data 13/03/2017

166 Notas Explicativas: Em caso de processo de fusão/reestruturação da entidade existente a 31/12/2016 deverá ser indicado o critério adotado para o registo dos dados do Balanço Social Por exemplo: caso de uma entidade que resulta da fusão de 2 entidades, em que a nova entidade iniciou o seu funcionamento a 1 de junho 2016: Deverá registar os dados da entidade nova referente ao período de 1 junho a 31 dezembro, especificando em baixo na descrição da entidade a data de início da nova entidade e o número de trabalhadores em exercício de funções nessa data, em substituição do n.º de trabalhadores a 1 de janeiro 2016 na folha de identificação. Caso este critério não seja aplicável para algum dos quadros, deverá também ser descrita neste campo de descrição o critério adotado. Critério adotado (descrição da entidade):

167

168 BALANÇO SOCIAL 2016 ÍNDICE DE QUADROS CAPÍTULO 1 - RECURSOS HUMANOS Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género Quadro 1.1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, em situação de mobilidade geral Quadro 1.2: Contagem de horas normais efetuadas por grupo/cargo/carreira Quadro 2: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género Quadro 3: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de antiguidade e género Quadro 4: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de escolaridade e género Quadro 5: Contagem dos trabalhadores estrangeiros por grupo/cargo/carreira, segundo a nacionalidade e género Quadro 6: Contagem de trabalhadores portadores de deficiência por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género Quadro 7: Contagem dos trabalhadores admitidos e regressados durante o ano, por grupo/cargo/carreira e género, segundo o modo de ocupação do posto de trabalho ou modalidade de vinculação Quadro 8: Contagem das saídas de trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e género Quadro 9: Contagem das saídas de trabalhadores contratados, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e género Quadro 10: Contagem dos postos de trabalho previstos e não ocupados durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo a dificuldade de recrutamento Quadro 11: Contagem das mudanças de situação dos trabalhadores, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo e género Quadro 12: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de horário de trabalho e género Quadro 13: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o período normal de trabalho (PNT) e género Quadro 13.1: Contagem do pessoal médico, segundo o regime e horário de trabalho Quadro 13.2: Contagem dos trabalhadores, por grupo/cargo/carreira, com e sem dedicação exclusiva Quadro 14: Contagem das horas de trabalho extraordinário, por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de prestação do trabalho e género Quadro 14.1: Contagem das horas de trabalho nocturno, normal e extraordinário, por grupo/cargo/carreira, segundo o género Quadro 15: Contagem dos dias de ausências ao trabalho durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de ausência e género Quadro 16 : Contagem dos trabalhadores em greve, por escalão de PNT e tempo de paralisação CAPÍTULO 2 - REMUNERAÇÕES E ENCARGOS Quadro 17: Estrutura remuneratória, por género Quadro 17: 1 - Remunerações mensais ilíquidas (brutas) por Grupo/Cargo/Carreira (exluir prestações de serviços) Quadro 18: Total dos encargos com pessoal durante o ano por grupo/cargo/carreira Quadro 18.1: Suplementos remuneratórios por grupo/cargo/carreira Quadro 18.2: Encargos com prestações sociais Quadro 18.3: Encargos com benefícios sociais CAPÍTULO 3 - HIGIENE E SEGURANÇA Quadro 19: Número de acidentes de trabalho e de dias de trabalho perdidos com baixa, por género Quadro 20: Número de casos de incapacidade declarados durante o ano, relativamente aos trabalhadores vítimas de acidente de trabalho Quadro 21: Número de situações participadas e confirmadas de doença profissional e de dias de trabalho perdidos Quadro 22: Número e encargos das actividades de medicina no trabalho ocorridas durante o ano Quadro 23: Número de intervenções das comissões de segurança e saúde no trabalho ocorridas durante o ano, por tipo Quadro 24: Número de trabalhadores sujeitos a acções de reintegração profissional em resultado de acidentes de trabalho ou doença profissional Quadro 25: Número de acções de formação e sensibilização em matéria de segurança e saúde no trabalho Quadro 26: Custos com a prevenção de acidentes e doenças profissionais CAPÍTULO 4 - FORMAÇÃO PROFISSIONAL Quadro 27: Contagem relativa a participações em acções de formação profissional durante o ano, por tipo de acção, segundo a duração Quadro 28: Contagem relativa a participações em acções de formação durante ano por grupo / cargo / carreira, segundo o tipo de acção Quadro 29: Contagem das horas despendidas em formação durante o ano, por grupo / cargo / carreira, segundo o tipo de acção Quadro 30: Despesas anuais com formação CAPÍTULO 5 - RELAÇÕES PROFISSIONAIS Quadro 31: Relações profissionais Quadro 32: Disciplina

169 Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género, em 31 de dezembro Grupo/cargo/carreiral / Modalidades de vinculação Cargo Politico/Mandato Nomeação Definitiva Nomeação Transitória por tempo determinado Nomeação Transitória por tempo determinável CT em Funções Públicas por tempo indeterminado CT em Funções Públicas a termo resolutivo certo CT em Funções Públicas a termo resolutivo incerto Comissão de Serviço no Comissão de Serviço no âmbito do Código do âmbito da LTFP Trabalho CT por tempo indeterminado no âmbito do código do trabalho Contrato a termo resolutivo certo no âmbito do código do trabalho Contrato a termo resolutivo incerto no âmbito do código do trabalho TOTAL TOTAL P.Serviços (Tarefas) P.Serviços (Avenças) TOTAL P.Serviços M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F T Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos Dirigente Superior a) Dirigente intermédio a) Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) Total NOTAS: a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos c) Os totais dos quadros 1,2,3,4,12 e 13,17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

170 Quadro 1.1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, em situação de mobilidade geral, em 31 de dezembro Grupo/cargo/carreira Cedência de interesse público Mobilidade interna Total M F M F Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos 0 Dirigente Superior a) 0 Dirigente intermédio a) 0 Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 0 Assistente Operacional (Operário) 0 Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica 0 Doc. Ens. Universitário 0 Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 Pessoal de Inspecção 0 Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) 0 Total NOTAS: a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos C) Considerar, apenas, a mobilidade interna, que se opera entre entidades diferentes.

171 Quadro 1.2: Contagem de horas normais efetuadas por grupo/cargo/carreira, durante o ano Grupo/cargo/carreira N.º de horas normais efetivamente trabalhadas (Cargo politico/mandato, CTFP, CIT, Comissão de serviços) N.º de horas efetivamente trabalhadas (Prestadores de serviços - Tarefa/Avença) Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos Dirigente Superior a) 7310,00 Dirigente intermédio a) 13321,00 Técnico Superior ,00 Assistente técnico ,60 Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) 7528,00 Assistente Operacional (Outro) 54925,00 Informático 11768,00 Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico 6224,80 Enfermeiro 20798,00 Téc. Superior de Saúde 37368,00 Téc. Diagnóstico e Terapêutica 39573,00 Outro Pessoal b) Total NOTAS: Considerar o total de horas normais efetivamente trabalhadas por carreira/cargo durante o ano 2016 (de 1 de janeiro a 31 de dezembro) - Não está incluido o trabalho extraordinário, férias e faltas). a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos

172 Quadro 2: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género, em 31 de dezembro SE Células a vermelho - Totais não estão iguais aos do Quadro1 Grupo/cargo/carreira / Escalão etário e género e mais Menos de 20 anos TOTAL M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F TOTAL Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos Dirigente Superior a) Dirigente intermédio a) Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) Total Prestações de Serviços Menos de 20 anos e mais TOTAL M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F TOTAL M F T Tarefas Avenças Total Idade média = (Soma das idades / Total de efectivos) : 50,37 NOTAS: a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos c) Os totais dos quadros 1,2,3,4,12,13 e 17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

173 Quadro 3: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de antiguidade e género, em 31 de dezembro Grupo/cargo/carreira/ de serviço Tempo até 5 anos ou mais anos SE Células a vermelho - Totais não estão iguais aos do Quadro1 M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F TOTAL TOTAL Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos Dirigente Superior a) Dirigente intermédio a) Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) Total Nível médio de antiguidade = (Soma das antiguidades / Total de efectivos) : 17,89 NOTAS: a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos c) Os totais dos quadros 1,2,3,4,12,13,17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

174 Quadro 4: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de escolaridade e género, em 31 de dezembro SE Células a vermelho - Totais não estão iguais aos do Quadro1 Grupo/cargo/carreira / Habilitação Literária Menos de 4 anos de escolaridade 4 anos de escolaridade 6 anos de escolaridade 9.º ano ou equivalente 11.º ano 12.º ano ou equivalente Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento TOTAL Total Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F Dirigente Superior a) Dirigente intermédio a) Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) Total Grupo/cargo/carreira / Habilitação Literária Menos de 4 anos de escolaridade 4 anos de escolaridade 6 anos de escolaridade 9.º ano ou equivalente 11.º ano 12.º ano ou equivalente Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento TOTAL Total M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F Tarefa Avença Total M F T NOTAS: a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos c) Os totais dos quadros 1,2,3,4,12,13 e 17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

175 Quadro 5: Contagem dos trabalhadores estrangeiros por grupo/cargo/carreira, segundo a nacionalidade e género, em 31 de dezembro Grupo/cargo/carreira Proveniência do trabalhador União Europeia CPLP Outros países TOTAL M F M F M F M F Total Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos Dirigente Superior a) Dirigente intermédio a) Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) Total Prestações de Serviços / Proveniência do trabalhador União Europeia CPLP Outros países TOTAL M F M F M F M F Total Tarefas Avenças Total NOTAS: CPLP - Comunidade dos Países de Língua Portuguesa Considerar o total de trabalhadores estrangeiros, não naturalizados, em efectividade de funções no serviço em 31 de Dezembro, de acordo com a naturalidade; a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos

176 Quadro 6: Contagem de trabalhadores portadores de deficiência por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género, em 31 de dezembro Grupo/cargo/carreira Menos de 20 anos e mais TOTAL M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F Total Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos Dirigente Superior a) Dirigente intermédio a) Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) Total Prestações de Serviços Menos de 20 anos e mais TOTAL M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F Total Tarefas Avenças Total NOTAS: Considere o total de trabalhadores que beneficiem de redução fiscal por motivo da sua deficiência a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos

177 Quadro 7: Contagem dos trabalhadores admitidos e regressados durante o ano, por grupo/cargo/carreira e género, segundo o modo de ocupação do posto de trabalho ou modalidade de vinculação Grupo/cargo/carreira/ Modos de ocupação do posto de trabalho Procedimento concursal Cedência Mobilidade interna Regresso de licença sem vencimento ou de período experimental Ausência superior a 6 meses Comissão de serviço CEAGP* (situações não previstas nas Outras situações TOTAL colunas existentes) TOTAL M F M F M F M F M F M F M F M F M F Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos Dirigente Superior a) Dirigente intermédio a) Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) Total Prestações de Serviços (Modalidades de vinculação) M F Total Tarefas 0 Avenças 0 Total Notas: Considerar o total de efectivos admitidos pela 1ª vez ou regressados ao serviço entre 1 de Janeiro e 31 de Dezembro inclusive. * Curso de Estudos Avançados em Gestão Pública. No caso de orgãos autárquicos considere, ainda, os formandos do CEAGPA. a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos

178 Quadro 8: Contagem das saídas de trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e género Grupo/cargo/carreira/ Motivos de saída (durante o ano) Ausência superior a 6 Conclusão sem sucesso do Exoneração a pedido do Aplicação de pena Fim da situação de Fim da situação de cedência Cessação de comissão de meses (situações não Morte Reforma/ /Aposentação Limite de idade Cessação por mútuo acordo Licenças sem Vencimento Outros TOTAL período experimental trabalhador disciplinar expulsiva mobilidade interna de interesse público serviço previstas nas colunas existentes) M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F Total Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos Dirigente Superior a) Dirigente intermédio a) Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) Total NOTAS: Incluir todos os trabalhadores em regime de Nomeação ao abrigo do art. 8 º e em Comissão de Serviço ao abrigo do art.9º da LTFP, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos

179 Quadro 9: Contagem das saídas de trabalhadores contratados, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e género Grupo/cargo/carreira / Motivos de saída (durante o ano) Morte Caducidade (termo) Reforma/ /Aposentação Limite de idade Conclusão sem sucesso do período experimental Revogação (cessação por mútuo acordo) Resolução (por iniciativa do trabalhador) Denúncia (por iniciativa do trabalhador) Despedimento por inadaptação Despedimento colectivo Despedimento por extinção do posto de trabalho Fim da situação de mobilidade interna Fim da situação de cedência de interesse público Licenças sem Vencimento Ausência superior a 6 meses (não previstas nas colunas existentes) Outros TOTAL Total M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos Dirigente Superior a) Dirigente intermédio a) Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) Total NOTAS: Considerar os trabalhadores em Contratos de Trabalho em Funções Públicas e no âmbito do Código do Trabalho, nas modalidades de Contrato por Tempo Indeterminado e Contrato a Termo Resolutivo, Certo ou Incerto; a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos.Agosto) ou no Código do Trabalho. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos

180 Quadro 10: Contagem dos postos de trabalho previstos e não ocupados durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo a dificuldade de recrutamento Grupo/cargo/carreira/ Dificuldades de recrutamento Não abertura de procedimento concursal Impugnação do procedimento concursal Falta de autorização da entidade competente Procedimento concursal improcedente Procedimento concursal em desenvolvimento Total Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos 0 Dirigente Superior a) 0 Dirigente intermédio a) Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 6 6 Assistente Operacional (Operário) 0 Assistente Operacional (Outro) 0 Informático 6 6 Pessoal de Investigação Científica 0 Doc. Ens. Universitário 0 Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 Pessoal de Inspecção 0 Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde 5 5 Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) 0 Total Notas: - Para cada grupo, cargo ou carreira, indique o número de postos de trabalho previstos no mapa de pessoal, mas não ocupados durante o ano, por motivo de: - não abertura de procedimento concursal, por razões imputáveis ao serviço; - impugnação do procedimento concursal, devido a recurso com efeitos suspensivos ou anulação do procedimento; - recrutamento não autorizado por não satisfação do pedido formulado à entidade competente; - procedimento concursal improcedente, deserto, inexistência ou desistência dos candidatos aprovados; - procedimento concursal em desenvolvimento. a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos.Agosto) ou no Código do Trabalho. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos

181 Quadro 11: Contagem das mudanças de situação dos trabalhadores, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo e género Grupo/cargo/carreira/ Tipo de mudança Promoções (carreiras não revistas e carreiras subsistentes) Alteração obrigatória do posicionamento remuneratório (1) Alteração do posicionamento remuneratório por opção gestionária (2) Procedimento concursal Consolidação da mobilidade na categoria (3) M F M F M F M F M F M F TOTAL Total Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos #REF! 0 #REF! Dirigente Superior a) Dirigente intermédio a) Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático b) Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico b) Enfermeiro Téc. Superior de Saúde b) Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal c) Total #REF! 0 #REF! NOTAS: (1) e (2) - Artigos 156º, 157º e 158º da LTFP, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho. (3) - Artigo 99º da LTFP, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho.

182 a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos) ou no Código do Trabalho. b) Não incluir alterações de remuneração em periodo de formação. c) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos

183 Quadro 12: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de horário de trabalho e género, em 31 de Dezembro Grupo/cargo/carreira Rígido Flexível Desfasado Jornada contínua Trabalho por turnos Específico (*) Isenção de horário TOTAL SE Células a vermelho - Totais não estão iguais aos do Quadro1 M F M F M F M F M F M F M F M F Total Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos Dirigente Superior a) Dirigente intermédio a) Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) Total NOTAS: *Artigo 110º da LTFP, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho. a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos) ou no Código do Trabalho. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos c) Os totais dos quadros 1,2,3,4,12 e 13 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

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185 Quadro 13: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o período normal de trabalho (PNT) e género, em 31 de dezembro PNT inferior ao praticado a tempo completo SE Células a vermelho - Totais não estão iguais aos do Quadro1 TOTAL Grupo/cargo/carreira Tempo completo Semana de 4 dias (D.L. 325/99) Regime especial (D.L. 324/99) Tempo parcial ou outro regime especial (*) Tempo parcial ou outro regime especial (*) Tempo parcial ou outro regime especial (*) Tempo parcial ou outro regime especial (*) M F Total 35 horas 42 horas 40 horas 28 horas 17 h 30' 17h30' 20 horas 24 horas Outras Situações M F M F M F M F M F M F M F M F M F Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos Dirigente Superior a) Dirigente intermédio a) Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) Total NOTAS: Indique para cada um dos horários de trabalho semanal, assinalados ou a assinalar, o número de trabalhadores que o praticam. PNT - Número de horas de trabalho semanal em vigor no serviço, fixado ou autorizado por lei. No mesmo serviço pode haver vários períodos normais de trabalho. (*) - Trabalho a tempo parcial ou outro regime especial, se inferior ao praticado a tempo completo. a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos) ou no Código do Trabalho. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos c) Os totais dos quadros 1,2,3,4,12 e 13 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

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187 Quadro 13.1: Contagem do pessoal médico, segundo o regime e horário de trabalho Grupo/cargo/carreira Carreira médica (Especialidades hospitalares) Carreira médica (MGF) Carreira médica (Saúde Pública) Ano Comum Área Profissional de Especialização Outros Total Sem dedicação exclusiva e 35 h (tempo completo) 0 Sem dedicação exclusiva e disponibilidade permanente 0 Com dedicação exclusiva e 35 h 0 Com dedicação exclusiva e 42 h 5 5 Com dedicação exclusiva e disponibilidade permanente horas semanais 3 3 Outros 0 Total (*) Este quadro não contempla as Prestações de Serviços (**) O total deste quadro deve ser igual ao total de médicos do quadro 1

188 Quadro 13.2: Contagem dos trabalhadores, por grupo/cargo/carreira, com e sem dedicação exclusiva Grupo/cargo/carreira Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos Com dedicação exclusiva Sem dedicação exclusiva 0 Dirigente Superior a) Dirigente intermédio a) Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional 0 (Auxiliar de Acção Médica) 0 Assistente Operacional 4 4 (Operário) 4 Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação 0 Científica 0 Doc. Ens. Universitário 0 0 Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 Pessoal de Inspecção 0 0 Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) 0 0 Total Total 0 NOTAS: a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos) ou no Código do Trabalho. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos c) O total do quadro (13.2) deve ser igual ao total do quadro 1 ( excluindo prestações de serviços)

189 Quadro 14: Contagem das horas de trabalho suplementar durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de prestação do trabalho e género Grupo/cargo/carreira/ Modalidade de prestação do trabalho extraordinário Trabalho suplementar diurno Trabalho suplementar nocturno Trabalho em dias de descanso semanal obrigatório Trabalho em dias de descanso semanal complementar Trabalho em dias feriados M F M F M F M F M F M F TOTAL TOTAL Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos 0,00 0,00 0,00 Dirigente Superior a) 0,00 0,00 0,00 Dirigente intermédio a) 0,00 0,00 0,00 Técnico Superior 0, ,64 0,00 281,28 0,00 6,00 0,00 3,57 0,00 6,33 0, , ,82 Assistente técnico 0, ,26 0,00 56,90 0,00 3,57 0,00 11,33 0, , ,06 Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 0,00 0,00 0,00 Assistente Operacional (Operário) 0,00 0,00 0,00 Assistente Operacional (Outro) 3178,43 759, ,05 0,28 22,50 0,00 50,50 0,00 3,00 0, ,48 759, ,98 Informático 0,00 0,00 0,00 Pessoal de Investigação Científica 0,00 0,00 0,00 Doc. Ens. Universitário 0,00 0,00 0,00 Doc. Ens. Sup. Politécnico 0,00 0,00 0,00 Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0,00 0,00 0,00 Pessoal de Inspecção 0,00 0,00 0,00 Médico 0,00 0,00 0,00 Enfermeiro 0,00 0,00 0,00 Téc. Superior de Saúde 0,00 0,00 0,00 Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0,00 0,00 0,00 Outro Pessoal b) 0,00 0,00 0,00 Total 3178, , ,05 338,46 22,50 6,00 50,50 7,14 3,00 17, , , ,86 NOTAS: Considerar o total de horas suplementares/extraordinárias efectuadas pelos trabalhadores do serviço entre 1 de janeiro e 31 de dezembro, nas situações identificadas. a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos) ou no Código do Trabalho. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo) c) O trabalho suplementar diurno e nocturno só contempla o trabalho extraordinário efectuado em dias normais de trabalho (primeiras 2 colunas). As 3 colunas seguintes são especificas para o trabalho suplementar em dias de descanso semanal obrigatório, complementar e feriados.

190 Quadro 14.1: Contagem das horas de trabalho nocturno, normal e suplementar durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o género Grupo/cargo/carreira/ Horas de trabalho noturno Trabalho nocturno normal Trabalho nocturno extraordinário TOTAL M F M F M F TOTAL Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos 0,00 0,00 0,00 Dirigente Superior a) 0,00 0,00 0,00 Dirigente intermédio a) 0,00 0,00 0,00 Técnico Superior 0,00 0,50 0,00 281,28 0,00 281,78 281,78 Assistente técnico 0,00 0,00 0,00 56,90 0,00 56,90 56,90 Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 0,00 0,00 0,00 Assistente Operacional (Operário) 0,00 0,00 0,00 Assistente Operacional (Outro) 1 422,05 0, ,05 0, ,33 Informático 0,00 0,00 0,00 Pessoal de Investigação Científica 0,00 0,00 0,00 Doc. Ens. Universitário 0,00 0,00 0,00 Doc. Ens. Sup. Politécnico 0,00 0,00 0,00 Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0,00 0,00 0,00 Pessoal de Inspecção 0,00 0,00 0,00 Médico 0,00 0,00 0,00 Enfermeiro 0,00 0,00 0,00 Téc. Superior de Saúde 0,00 0,00 0,00 Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0,00 0,00 0,00 Outro Pessoal b) 0,00 0,00 0,00 Total 0,00 0, ,05 338, ,05 338, ,01 NOTAS: Considerar o total de horas efectuadas pelos trabalhadores do serviço entre 1 de janeiro e 31 de dezembro, nas situações identificadas. a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos) ou no Código do Trabalho. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo) c) Este quadro refere-se apenas a trabalho nocturno. Para o preenchimento da coluna "trabalho nocturno extraordinário" neste quadro deve-se considerar o trabalho extraordinário efectuado em dias normais e em dias de descanso semanal obrigatório, complementar e feriados.

191 Quadro 14.2: Contagem das horas de prevenção por grupo/cargo/carreira Grupo/cargo/carreira N.º de horas de Prevenção N.º de trabalhadores c) Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos Dirigente Superior a) Dirigente intermédio a) Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) Total 0 0 NOTAS: a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos) ou no Código do Trabalho. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos c) N.º de trabalhadores que efetuaram as horas de prevenção.

192 Quadro 15: Contagem dos dias de ausências ao trabalho durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de ausência e género Grupo/cargo/carreira/ Motivos de ausência Casamento Protecção na parentalidade Falecimento de familiar Doença Por acidente em serviço ou doença profissional Assistência a familiares Trabalhador-estudante Por conta do período de férias Com perda de vencimento Cumprimento de pena disciplinar Greve Injustificadas Outros Total TOTAL M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos Dirigente Superior a) Dirigente intermédio a) Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) Total NOTAS: Considerar o total de dias completos de ausência a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos) ou no Código do Trabalho. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)

193 Quadro 16 : Contagem dos trabalhadores em greve durante o ano, por escalão de PNT e tempo de paralisação Data 01/29 PNT* Nº de trabalhadores em greve Duração da paralisação (em hh/mm) Motivo(s) da greve 35 horas _OUTRAS REIVINDICAÇÕES NÃO ESPECIFICADAS 40 horas 42 horas Tempo Parcial (**) Outros Identificação da greve Âmbito (escolher da lista em baixo) Greve Geral Total 15 0:00 Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) da greve. Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 motivo por greve. Substituir o dd-mm-aaaa, pelo dia, mês e ano da respetiva greve. Clicar em cima das células a cinzento na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de * Período Normal de Trabalho valores disponível. (**) Artigo 68º da LTFP, aprovado em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho. Data 05/20 PNT* Nº de trabalhadores em greve Duração da paralisação (em hh/mm) Motivo(s) da greve 35 horas 3 604_OUTRAS REIVINDICAÇÕES NÃO ESPECIFICADAS 40 horas 42 horas Tempo Parcial (**) Outros Identificação da greve Âmbito (escolher da lista em baixo) Greve Geral Total 3 0:00 Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) da greve. Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 motivo por greve. Substituir o dd-mm-aaaa, pelo dia, mês e ano da respetiva greve. Clicar em cima das células a cinzento na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de * Período Normal de Trabalho valores disponível. (**) Artigo 68º da LTFP, aprovado em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho. Data 07/28 PNT* Nº de trabalhadores em greve Duração da paralisação (em hh/mm) Motivo(s) da greve 35 horas 3 604_OUTRAS REIVINDICAÇÕES NÃO ESPECIFICADAS 40 horas 42 horas Tempo Parcial (**) Outros Identificação da greve Âmbito (escolher da lista em baixo) Adm.Pública-Sectorial Total 3 0:00 Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) da greve. Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 motivo por greve. Substituir o dd-mm-aaaa, pelo dia, mês e ano da respetiva greve. Clicar em cima das células a cinzento na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de * Período Normal de Trabalho valores disponível. (**) Artigo 68º da LTFP, aprovado em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho. Data 11/16 PNT* Nº de trabalhadores em greve Duração da paralisação (em hh/mm) Motivo(s) da greve 35 horas 1 604_OUTRAS REIVINDICAÇÕES NÃO ESPECIFICADAS 40 horas 42 horas Tempo Parcial (**) Outros Identificação da greve Âmbito (escolher da lista em baixo) Adm.Pública-Sectorial Total 1 0:00 Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) da greve. Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 motivo por greve. Substituir o dd-mm-aaaa, pelo dia, mês e ano da respetiva greve. Clicar em cima das células a cinzento na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de * Período Normal de Trabalho valores disponível. (**) Artigo 68º da LTFP, aprovado em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho. Data 11/18 PNT* Nº de trabalhadores em greve Duração da paralisação (em hh/mm) Motivo(s) da greve 35 horas 5 604_OUTRAS REIVINDICAÇÕES NÃO ESPECIFICADAS 40 horas 42 horas Tempo Parcial (**) Outros Total 5 0:00 Substituir o dd-mm-aaaa, pelo dia, mês e ano da respetiva greve. Clicar em cima das células a cinzento na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de * Período Normal de Trabalho valores disponível. (**) Artigo 68º da LTFP, aprovado em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho. Identificação da greve Âmbito (escolher da lista em baixo) Greve Geral Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) da greve. Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 motivo por greve.

194 Quadro 17: Estrutura remuneratória, por género 1 - Remunerações mensais ilíquidas (brutas) Período de referência: mês de Dezembro (Indicar o n.º de trabalhadores de acordo com a respetiva de posição remuneratória, independentemente de terem ou não recebido a remuneração ou outros abonos no mês de Dezembro) (Excluindo prestações de serviço) Número de trabalhadores Género / Escalão de remunerações Masculino Feminino Total Até Mais de Total NOTAS (ler instruções de preenchimento e interpretação de conteúdos Pag.16) i) Deve indicar o número de trabalhadores em cada escalão por género; ii) O total do quadro 17 deve ser igual ao total dos quadros 1,2,3,4,12 e 13, por género iii) Remunerações mensais ilíquidas (brutas): Considerar remuneração mensal base ilíquida mais suplementos regulares e/ou adicionais/diferenciais remuneratórios de natureza permanente. IV) Não incluir prestações sociais, subsidio de refeição e outros benefícios sociais; 2 - Remunerações máximas e mínimas Período de referência: mês de Dezembro Euros Remuneração ( ) Masculino Feminino Mínima ( ) Máxima ( ) NOTAS (ler instruções de preenchimento e interpretação de conteúdos Pag.16) Na remuneração deve incluir o valor (euros) das remunerações, mínima e máxima dos trabalhadores a TEMPO COMPLETO. Reportar a remuneração mensal base ilíquida mais suplementos regulares e/ou adicionais/diferenciais remuneratórios de natureza permanente.

195 Quadro 17: Estrutura remuneratória, por género 3 - Remunerações mensais ilíquidas (brutas) por Grupo/Cargo/Carreira (exluir prestações de serviços) Período de referência: mês de Dezembro(Indicar o n.º de trabalhadores de acordo com a respetiva de posição remuneratória, independentemente de terem ou não recebido a remuneração ou outros abonos no mês de Dezembro) Grupo/cargo/carreir a/ Escalão de remunerações Rep. do poder legislativo e de orgãos executivos Até Mais de 6000 Total Dirigente Superior a) Dirigente intermédio a) Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário 0 Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção 0 Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) 0 NOTAS: Total i) Deve indicar o número de trabalhadores em cada escalão por grupo/carreira/cargo ii) O totais do quadro 17 -C devem ser iguais ao totais dos quadros 1,2,3,4,12 e 13, 17-A por grupo profissional iii) Remunerações mensais ilíquidas (brutas): Considerar remuneração mensal base ilíquida mais suplementos regulares e/ou adicionais/diferenciais remuneratórios de natureza permanente. IV) Não incluir prestações sociais, subsidio de refeição e outros benefícios sociais;

196 Quadro 18: Total dos encargos anuais com pessoal durante o ano por grupo/cargo/carreira Grupo/cargo/carreira Encargos com pessoal Remuneração base (*) Suplementos remuneratórios Prémios de desempenho Prestações sociais Benefícios sociais Outros encargos com pessoal (**) Total (euros) Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos 0,00 Dirigente Superior a) , , , , ,97 Dirigente intermédio a) , , , , ,79 Técnico Superior , , , , ,60 Assistente técnico , , , , ,85 Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 0,00 Assistente Operacional (Operário) 37806,28 564, , , ,28 Assistente Operacional (Outro) , , , , ,60 Informático ,45 793, , , ,64 Pessoal de Investigação Científica 0,00 Doc. Ens. Universitário 0,00 Doc. Ens. Sup. Politécnico 0,00 Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0,00 Pessoal de Inspecção 0,00 Médico , , , , ,53 Enfermeiro , , , , ,85 Téc. Superior de Saúde , , , , ,43 Téc. Diagnóstico e Terapêutica , , , , ,21 Outro Pessoal b) 0,00 Total ( euros) , ,35 0, ,20 0, , ,75 Nota: Não incluir prestadores de serviços. (*) - incluindo o subsídio de férias e o subsídio de Natal (**)Registar: - indeminizações por férias não gozadas; - compensações por caducidade dos contratos dos trabalhadores saídos; - encargos da entidade patronal com a CGA e a Segurança Social; - abonos pagos ao trabalhador a aguardar aposentação até que a aposentação passe a ser paga pela entidade competente. Quadro 18.1: Suplementos remuneratórios por grupo/cargo/carreira Grupo/cargo/carreira Suplementos remuneratórios Trabalho suplementar (diurno e nocturno) Trabalho normal nocturno Trabalho em dias de descanso semanal, complementar e feriados (*) Disponibilidade permanente Outros regimes especiais de prestação de trabalho (**) Risco, penosidade e insalubridade Fixação na periferia Trabalho por turnos Abono para falhas Participação em reuniões Ajudas de custo Representação Secretariado Outros suplementos remuneratórios(***) Total (euros) Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos 0,00 Dirigente Superior a) 218, , ,47 Dirigente intermédio a) 17078,10 321, , , ,57 Técnico Superior 8978,13 0, , ,47 415, ,24 Assistente técnico 8170, , ,88 233, ,72 Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 0,00 Assistente Operacional (Operário) 89,64 475,31 564,95 Assistente Operacional (Outro) 19754, , , ,83 Informático 793,02 793,02 Pessoal de Investigação Científica 0,00 Doc. Ens. Universitário 0,00 Doc. Ens. Sup. Politécnico 0,00 Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0,00 Pessoal de Inspecção 0,00 Médico 87595, , , , ,98 Enfermeiro 144, , ,30 Téc. Superior de Saúde 12746,89 44, ,05 Téc. Diagnóstico e Terapêutica 31441,20 984, ,22 Outro Pessoal b) 0,00 Total ( euros) 36903,41 0,87 0, , ,36 0, , , ,88 0, , ,51 0, , ,35 Nota: (*) - se não incluído em trabalho extraordinário (diurno e nocturno) (**) - Incluir também tempo prolongado na carreira médica. O total deste quadro deve ser igual ao total da coluna correspondente do aos suplementos remuneratórios do quadro 18.

197 Quadro 18.2: Encargos com prestações sociais Prestações sociais Valor (Euros) Subsídios no âmbito da protecção da parentalidade (maternidade, paternidade e adopção) 10074,79 Abono de família 3066,35 Subsídio de educação especial Subsídio mensal vitalício 5255,64 Subsídio para assistência de 3ª pessoa 1369,77 Subsídio de funeral Subsídio por morte Acidente de trabalho e doença profissional 104,79 Subsídio de desemprego Subsídio de refeição ,02 Outras prestações sociais (incluindo pensões) 2027,84 Total ,20 Nota: (*)O total deste quadro deve ser igual ao total da coluna correspondente às prestações sociais do quadro 18. Quadro 18.3: Encargos com benefícios sociais Benefícios de apoio social Valor (Euros) Grupos desportivos/casa do pessoal Refeitórios Subsídio de frequência de creche e de educação pré-escolar Colónias de férias Subsídio de estudos Apoio socio-económico Outros benefícios sociais Total 0,00 Nota: (*)O total deste quadro deve ser igual ao total da coluna correspondente aos benefícios sociais do quadro 18.

198 Quadro 19: Número de acidentes de trabalho e de dias de trabalho perdidos com baixa durante o ano, por género No local de trabalho In itinere Acidentes de trabalho Total Inferior a 1 dia (sem dar lugar a baixa) 1 a 3 dias de baixa 4 a 30 dias de baixa Superior a 30 dias de baixa Mortal Total Inferior a 1 dia (sem dar lugar a baixa) 1 a 3 dias de baixa 4 a 30 dias de baixa Superior a 30 dias de baixa Mortal Nº total de acidentesde trabalho (AT) ocorridos no ano de referência M F Nº de acidentes de trabalho (AT) com baixaocorridos no ano de referência M F Nº de dias de trabalho perdidos por acidentes ocorridos no ano M F Nº de dias de trabalho perdidos por acidentes ocorridos em anos anteriores M F Notas: Considerar os acidentes de trabalho registados num auto de notícia. O "Nº total de acidentes" refere-se ao total de ocorrências, com baixa, sem baixa e mortais. O "Nº de acidentes com baixa" exclui os mortais. Excluir os acidentes mortais no cálculo dos dias de trabalho perdidos na sequência de acidentes de trabalho.

199 Quadro 20: Número de casos de incapacidade declarados durante o ano, relativamente aos trabalhadores vítimas de acidente de trabalho Casos de incapacidade Nº de casos Casos de incapacidade permanente: 0 - absoluta - parcial - absoluta para o trabalho habitual Casos de incapacidade temporária e absoluta 2 Casos de incapacidade temporária e parcial Total 2

200 Quadro 21: Número de situações participadas e confirmadas de doença profissional e de dias de trabalho perdidos durante o ano Código(*) Doenças profissionais Designação Nº de casos Nº de dias de ausência Nota: (*) - Conforme lista constante do DR nº 6/2001, de 3 de Maio, actualizado pelo DR nº 76/2007, de 17 de Julho.

201 Quadro 22: Número e encargos das actividades de medicina no trabalho ocorridas durante o ano Actividades de medicina no trabalho Número Valor (Euros) Total dos exames médicos efectuados: 9 0 Exames de admissão 4 Exames periódicos 0 Exames ocasionais e complementares 5 Exames de cessação de funções 0 Despesas com a medicina no trabalho (*) Visitas aos postos de trabalho 0 Nota: (*) Incluir os montantes pagos aos médicos, enfermeiros, outros técnicos de saúde e técnicos de higiene e segurança no trabalho, desde que não tenham sido contabilizados no quadro 1 ("as pessoas ao serviço em 31 de dezembro"), as despesas efetuadas com a aquisição de medicamentos, meios auxiliares de diagnóstico, exames médicos e todo e qualquer gasto relacionado com a medicina do trabalho, à exceção dos montantes investidos em infraestruturas.

202 Quadro 23: Número de intervenções das comissões de segurança e saúde no trabalho ocorridas durante o ano, por tipo Segurança e saúde no trabalho comissões Intervenções das Número Reuniões da Comissão Visitas aos locais de trabalho Outras

203 Quadro 24: Número de trabalhadores sujeitos a acções de reintegração profissional em resultado de acidentes de trabalho ou doença profissional durante o ano Segurança e saúde no trabalho reintegração profissional Acções de Número Alteração das funções exercidas Formação profissional Adaptação do posto de trabalho Alteração do regime de duração do trabalho Mobilidade interna Nota: Artigo 23º do Decreto-Lei nº 503/99, de 20 de Novembro, alterado pelo Decreto-Lei nº 50-C/2007, de 06 Março e pela Lei nº 64-A/2008, de 31 de Dezembro.

204 Quadro 25: Número de acções de formação e sensibilização em matéria de segurança e saúde no trabalho Segurança e saúde no trabalho Acções de formação Número Acções realizadas durante o ano Trabalhadores abrangidos pelas acções realizadas

205 Quadro 26: Custos com a prevenção de acidentes e doenças profissionais durante o ano Segurança e saúde no trabalho Custos Valor ( ) Encargos de estrutura de medicina e segurança no trabalho (a) Equipamento de protecção (b) Formação em prevenção de riscos (c) Outros custos com a prevenção de acidentes e doenças profissionais (d) Nota: (a) Encargos na organização dos serviços de segurança e saúde no trabalho e encargos na organização / modificação dos espaços de trabalho. (b) Encargos na aquisição de bens ou equipamentos. (c) Encargos na formação, informação e consulta. (d) Inclui única e exclusivamente os encargos com a criação e manutenção de estruturas destinadas à medicina do trabalho e à segurança do trabalhador no exercicio da sua profissão.

206 QUADRO 27: Contagem relativa a participações em acções de formação profissional durante o ano, por tipo de acção, segundo a duração Tipo de acção/duração Menos de 30 horas De 30 a 59 horas de 60 a 119 horas 120 horas ou mais Total Internas Externas Total Notas: Relativamente às acções de formação profissional realizadas durante o ano e em que tenham participado os efectivos do serviço, considerar como: acção interna, organizada pela entidade. acção externa, organizada por outras entidades. N.º de participações = nº de trabalhadores na ação 1+ nº de trabalhadores na ação 2+ ( ) +nº de trabalhadores na ação n (Exemplo: Se o mesmo trabalhador participou em 2 ações diferentes ou iguais com datas diferentes, conta 2 participações). QUADRO 28: Contagem relativa a participações em acções de formação durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de acção Grupo/cargo/carreira/ Nº de participações e de participantes Acções internas Acções externas Nº de participações Nº de participações Nº de participações (*) TOTAL Nº de participantes (**) Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos 0 Dirigente Superior a) 0 Dirigente intermédio a) 1 1 Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 0 Assistente Operacional (Operário) 0 Assistente Operacional (Outro) Informático 0 Pessoal de Investigação Científica 0 Doc. Ens. Universitário 0 Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 Pessoal de Inspecção 0 Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) 0 Notas: Total (*) - Considerar o total de acções realizadas pelos trabalhadores, em cada grupo, cargo ou carreira. (**) - Considerar o total de trabalhadores que, em cada grupo/cargo/carreira, participou em pelo menos 1 acção de formação. a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos) ou no Código do Trabalho. Taxa de participação em formação = Total de participantes em formação/total de efectivos x 100 Totais devem ser iguais aos do Q. 27 b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)

207 QUADRO 29: Contagem das horas despendidas em formação durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de acção Grupo/cargo/carreira/ Horas dispendidas Horas dispendidas em acções internas Horas dispendidas em acções externas Total de horas em acções de formação Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos 0,00 Dirigente Superior a) 0,00 Dirigente intermédio a) 120,00 120,00 Técnico Superior 3345,00 168, ,00 Assistente Técnico 3669, ,00 Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 0,00 Assistente Operacional (Operário) 0,00 Assistente Operacional (Outro) 492,00 492,00 Informático 0,00 Pessoal de Investigação Científica 0,00 Doc. Ens. Universitário 0,00 Doc. Ens. Sup. Politécnico 0,00 Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0,00 Pessoal de Inspecção 0,00 Médico 7440,00 63, ,00 Enfermeiro 14769, ,00 Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) 2742, ,00 165,00 72,00 237,00 0,00 Notas: Considerar as horas dispendidas por todos os efectivos do serviço em cada um dos tipos de acções de formação realizadas durante o ano. a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos) ou no Código do Trabalho. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo) QUADRO 30: Despesas anuais com formação Tipo de acção/valor Valor (Euros) Despesa com acções internas 7 807,50 Despesa com acções externas TOTAL 6 314, ,50 Notas: Considerar as despesas efectuadas durante ano em actividades de formação e suportadas pelo orçamento do entidade.

208 Quadro 31: Relações profissionais Relações profissionais Número Trabalhadores sindicalizados 67 Elementos pertencentes a comissões de trabalhadores Total de votantes para comissões de trabalhadores Quadro 32: Disciplina Disciplina Número Processos transitados do ano anterior 23 Processos instaurados durante o ano 6 Processos transitados para o ano seguinte 16 Processos decididos - total: 13 * Arquivados 8 * Repreensão escrita * Multa 2 * Suspensão 3 * Demissão (1) * Despedimento por facto imputável ao trabalhador (2) * Cessação da comissão de serviço * Outros Notas: (1) - para trabalhadores nomeados (2) - para trabalhadores em CTFP

209 MINISTÉRIO DA SAÚDE BALANÇO SOCIAL Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro 2016 IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO / ENTIDADE Código 2860 Serviço / Entidade: ARSLVT, IP - ACES e Unidades da DICAD Nota: Em caso de processo de fusão/reestruturação da entidade existente a 31/12/2016 indicar o critério adotado para o registo dos dados do Balanço Social 2016 na folha "critério" NÚMERO DE PESSOAS EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES NO SERVIÇO (Não incluir Prestações de Serviços) Em 1 de Janeiro 2016 Em 31 de Dezembro Contacto para eventuais esclarecimentos Nome Maria do Carmo Gata Inês Costa Santos Tel: / cgata@arslvt.min-saude.pt, ines.santos@arslvt.min-saude.pt Data 13/03/2017

210 Notas Explicativas: Em caso de processo de fusão/reestruturação da entidade existente a 31/12/2016 deverá ser indicado o critério adotado para o registo dos dados do Balanço Social Por exemplo: caso de uma entidade que resulta da fusão de 2 entidades, em que a nova entidade iniciou o seu funcionamento a 1 de junho 2016: Deverá registar os dados da entidade nova referente ao período de 1 junho a 31 dezembro, especificando em baixo na descrição da entidade a data de início da nova entidade e o número de trabalhadores em exercício de funções nessa data, em substituição do n.º de trabalhadores a 1 de janeiro 2016 na folha de identificação. Caso este critério não seja aplicável para algum dos quadros, deverá também ser descrita neste campo de descrição o critério adotado. Critério adotado (descrição da entidade):

211

212 BALANÇO SOCIAL 2016 ÍNDICE DE QUADROS CAPÍTULO 1 - RECURSOS HUMANOS Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género Quadro 1.1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, em situação de mobilidade geral Quadro 1.2: Contagem de horas normais efetuadas por grupo/cargo/carreira Quadro 2: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género Quadro 3: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de antiguidade e género Quadro 4: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de escolaridade e género Quadro 5: Contagem dos trabalhadores estrangeiros por grupo/cargo/carreira, segundo a nacionalidade e género Quadro 6: Contagem de trabalhadores portadores de deficiência por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género Quadro 7: Contagem dos trabalhadores admitidos e regressados durante o ano, por grupo/cargo/carreira e género, segundo o modo de ocupação do posto de trabalho ou modalidade de vinculação Quadro 8: Contagem das saídas de trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e género Quadro 9: Contagem das saídas de trabalhadores contratados, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e género Quadro 10: Contagem dos postos de trabalho previstos e não ocupados durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo a dificuldade de recrutamento Quadro 11: Contagem das mudanças de situação dos trabalhadores, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo e género Quadro 12: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de horário de trabalho e género Quadro 13: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o período normal de trabalho (PNT) e género Quadro 13.1: Contagem do pessoal médico, segundo o regime e horário de trabalho Quadro 13.2: Contagem dos trabalhadores, por grupo/cargo/carreira, com e sem dedicação exclusiva Quadro 14: Contagem das horas de trabalho extraordinário, por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de prestação do trabalho e género Quadro 14.1: Contagem das horas de trabalho nocturno, normal e extraordinário, por grupo/cargo/carreira, segundo o género Quadro 15: Contagem dos dias de ausências ao trabalho durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de ausência e género Quadro 16 : Contagem dos trabalhadores em greve, por escalão de PNT e tempo de paralisação CAPÍTULO 2 - REMUNERAÇÕES E ENCARGOS Quadro 17: Estrutura remuneratória, por género Quadro 17: 1 - Remunerações mensais ilíquidas (brutas) por Grupo/Cargo/Carreira (exluir prestações de serviços) Quadro 18: Total dos encargos com pessoal durante o ano por grupo/cargo/carreira Quadro 18.1: Suplementos remuneratórios por grupo/cargo/carreira Quadro 18.2: Encargos com prestações sociais Quadro 18.3: Encargos com benefícios sociais CAPÍTULO 3 - HIGIENE E SEGURANÇA Quadro 19: Número de acidentes de trabalho e de dias de trabalho perdidos com baixa, por género Quadro 20: Número de casos de incapacidade declarados durante o ano, relativamente aos trabalhadores vítimas de acidente de trabalho Quadro 21: Número de situações participadas e confirmadas de doença profissional e de dias de trabalho perdidos Quadro 22: Número e encargos das actividades de medicina no trabalho ocorridas durante o ano Quadro 23: Número de intervenções das comissões de segurança e saúde no trabalho ocorridas durante o ano, por tipo Quadro 24: Número de trabalhadores sujeitos a acções de reintegração profissional em resultado de acidentes de trabalho ou doença profissional Quadro 25: Número de acções de formação e sensibilização em matéria de segurança e saúde no trabalho Quadro 26: Custos com a prevenção de acidentes e doenças profissionais CAPÍTULO 4 - FORMAÇÃO PROFISSIONAL Quadro 27: Contagem relativa a participações em acções de formação profissional durante o ano, por tipo de acção, segundo a duração Quadro 28: Contagem relativa a participações em acções de formação durante ano por grupo / cargo / carreira, segundo o tipo de acção Quadro 29: Contagem das horas despendidas em formação durante o ano, por grupo / cargo / carreira, segundo o tipo de acção Quadro 30: Despesas anuais com formação CAPÍTULO 5 - RELAÇÕES PROFISSIONAIS Quadro 31: Relações profissionais Quadro 32: Disciplina

213 Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género, em 31 de dezembro Grupo/cargo/carreiral / Modalidades de vinculação Cargo Politico/Mandato Nomeação Definitiva Nomeação Transitória por tempo determinado Nomeação Transitória por tempo determinável CT em Funções Públicas por tempo indeterminado CT em Funções Públicas a termo resolutivo certo CT em Funções Públicas a termo resolutivo incerto Comissão de Serviço no Comissão de Serviço no âmbito do Código do âmbito da LTFP Trabalho CT por tempo indeterminado no âmbito do código do trabalho Contrato a termo resolutivo certo no âmbito do código do trabalho Contrato a termo resolutivo incerto no âmbito do código do trabalho TOTAL TOTAL P.Serviços (Tarefas) P.Serviços (Avenças) TOTAL P.Serviços M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F T Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos Dirigente Superior a) Dirigente intermédio a) Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) Total NOTAS: a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos c) Os totais dos quadros 1,2,3,4,12 e 13,17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

214 Quadro 1.1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, em situação de mobilidade geral, em 31 de dezembro Grupo/cargo/carreira Cedência de interesse público Mobilidade interna Total M F M F Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos 0 Dirigente Superior a) 0 Dirigente intermédio a) 0 Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) 0 Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica 0 Doc. Ens. Universitário 0 Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 Pessoal de Inspecção 0 Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde 0 Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) 0 Total NOTAS: a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos C) Considerar, apenas, a mobilidade interna, que se opera entre entidades diferentes.

215 Quadro 1.2: Contagem de horas normais efetuadas por grupo/cargo/carreira, durante o ano Grupo/cargo/carreira Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos Dirigente Superior a) Dirigente intermédio a) N.º de horas normais efetivamente trabalhadas (Cargo politico/mandato, CTFP, CIT, Comissão de serviços) N.º de horas efetivamente trabalhadas (Prestadores de serviços - Tarefa/Avença) Técnico Superior ,00 Assistente técnico ,50 Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) ,00 Assistente Operacional (Operário) 6507,00 Assistente Operacional (Outro) ,20 Informático 53058,00 Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico ,20 Enfermeiro ,30 Téc. Superior de Saúde ,40 Téc. Diagnóstico e Terapêutica ,50 Outro Pessoal b) Total NOTAS: Considerar o total de horas normais efetivamente trabalhadas por carreira/cargo durante o ano 2016 (de 1 de janeiro a 31 de dezembro) - Não está incluido o trabalho extraordinário, férias e faltas). a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos

216 Quadro 2: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género, em 31 de dezembro SE Células a vermelho - Totais não estão iguais aos do Quadro1 Grupo/cargo/carreira / Escalão etário e género e mais Menos de 20 anos TOTAL M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F TOTAL Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos Dirigente Superior a) Dirigente intermédio a) Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) Total Prestações de Serviços Menos de 20 anos e mais TOTAL M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F TOTAL M F T Tarefas Avenças Total Idade média = (Soma das idades / Total de efectivos) : NOTAS: a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos c) Os totais dos quadros 1,2,3,4,12,13 e 17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

217 Quadro 3: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de antiguidade e género, em 31 de dezembro Grupo/cargo/carreira/ de serviço Tempo até 5 anos ou mais anos SE Células a vermelho - Totais não estão iguais aos do Quadro1 M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F TOTAL TOTAL Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos Dirigente Superior a) Dirigente intermédio a) Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) Total Nível médio de antiguidade = (Soma das antiguidades / Total de efectivos) : 17,64 NOTAS: a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos c) Os totais dos quadros 1,2,3,4,12,13,17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

218 Quadro 4: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de escolaridade e género, em 31 de dezembro SE Células a vermelho - Totais não estão iguais aos do Quadro1 Grupo/cargo/carreira / Habilitação Literária Menos de 4 anos de escolaridade 4 anos de escolaridade 6 anos de escolaridade 9.º ano ou equivalente 11.º ano 12.º ano ou equivalente Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento TOTAL Total Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F Dirigente Superior a) Dirigente intermédio a) Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 1 3 Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) Total Grupo/cargo/carreira / Habilitação Literária Menos de 4 anos de escolaridade 4 anos de escolaridade 6 anos de escolaridade 9.º ano ou equivalente 11.º ano 12.º ano ou equivalente Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento TOTAL Total M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F Tarefa Avença Total M F T NOTAS: a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos c) Os totais dos quadros 1,2,3,4,12,13 e 17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

219 Quadro 5: Contagem dos trabalhadores estrangeiros por grupo/cargo/carreira, segundo a nacionalidade e género, em 31 de dezembro Grupo/cargo/carreira Proveniência do trabalhador União Europeia CPLP Outros países TOTAL M F M F M F M F Total Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos Dirigente Superior a) Dirigente intermédio a) Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) Total Prestações de Serviços / Proveniência do trabalhador União Europeia CPLP Outros países TOTAL M F M F M F M F Total Tarefas Avenças Total NOTAS: CPLP - Comunidade dos Países de Língua Portuguesa Considerar o total de trabalhadores estrangeiros, não naturalizados, em efectividade de funções no serviço em 31 de Dezembro, de acordo com a naturalidade; a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos

220 Quadro 6: Contagem de trabalhadores portadores de deficiência por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género, em 31 de dezembro Grupo/cargo/carreira Menos de 20 anos e mais TOTAL M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F Total Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos Dirigente Superior a) Dirigente intermédio a) Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) Total Prestações de Serviços Menos de 20 anos e mais TOTAL M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F Total Tarefas Avenças Total NOTAS: Considere o total de trabalhadores que beneficiem de redução fiscal por motivo da sua deficiência a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos

221 Quadro 7: Contagem dos trabalhadores admitidos e regressados durante o ano, por grupo/cargo/carreira e género, segundo o modo de ocupação do posto de trabalho ou modalidade de vinculação Grupo/cargo/carreira/ Modos de ocupação do posto de trabalho Procedimento concursal Cedência Mobilidade interna Regresso de licença sem vencimento ou de período experimental Ausência superior a 6 meses Comissão de serviço CEAGP* (situações não previstas nas Outras situações TOTAL colunas existentes) TOTAL M F M F M F M F M F M F M F M F M F Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos Dirigente Superior a) Dirigente intermédio a) Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) Total Prestações de Serviços (Modalidades de vinculação) M F Total Tarefas 0 Avenças 0 Total Notas: Considerar o total de efectivos admitidos pela 1ª vez ou regressados ao serviço entre 1 de Janeiro e 31 de Dezembro inclusive. * Curso de Estudos Avançados em Gestão Pública. No caso de orgãos autárquicos considere, ainda, os formandos do CEAGPA. a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos

222 Quadro 8: Contagem das saídas de trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e género Grupo/cargo/carreira/ Motivos de saída (durante o ano) Ausência superior a 6 Conclusão sem sucesso do Exoneração a pedido do Aplicação de pena Fim da situação de Fim da situação de cedência Cessação de comissão de meses (situações não Morte Reforma/ /Aposentação Limite de idade Cessação por mútuo acordo Licenças sem Vencimento Outros TOTAL período experimental trabalhador disciplinar expulsiva mobilidade interna de interesse público serviço previstas nas colunas existentes) M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F Total Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos Dirigente Superior a) Dirigente intermédio a) Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) Total NOTAS: Incluir todos os trabalhadores em regime de Nomeação ao abrigo do art. 8 º e em Comissão de Serviço ao abrigo do art.9º da LTFP, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos

223 Quadro 9: Contagem das saídas de trabalhadores contratados, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e género Grupo/cargo/carreira / Motivos de saída (durante o ano) Morte Caducidade (termo) Reforma/ /Aposentação Limite de idade Conclusão sem sucesso do período experimental Revogação (cessação por mútuo acordo) Resolução (por iniciativa do trabalhador) Denúncia (por iniciativa do trabalhador) Despedimento por inadaptação Despedimento colectivo Despedimento por extinção do posto de trabalho Fim da situação de mobilidade interna Fim da situação de cedência de interesse público Licenças sem Vencimento Ausência superior a 6 meses (não previstas nas colunas existentes) Outros TOTAL Total M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos Dirigente Superior a) Dirigente intermédio a) Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) Total NOTAS: Considerar os trabalhadores em Contratos de Trabalho em Funções Públicas e no âmbito do Código do Trabalho, nas modalidades de Contrato por Tempo Indeterminado e Contrato a Termo Resolutivo, Certo ou Incerto; a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos.Agosto) ou no Código do Trabalho. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos

224 Quadro 10: Contagem dos postos de trabalho previstos e não ocupados durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo a dificuldade de recrutamento Grupo/cargo/carreira/ Dificuldades de recrutamento Não abertura de procedimento concursal Impugnação do procedimento concursal Falta de autorização da entidade competente Procedimento concursal improcedente Procedimento concursal em desenvolvimento Total Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos 0 Dirigente Superior a) 0 Dirigente intermédio a) 0 Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) 0 Assistente Operacional (Outro) 0 Informático Pessoal de Investigação Científica 0 Doc. Ens. Universitário 0 Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 Pessoal de Inspecção 0 Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) 0 Total Notas: - Para cada grupo, cargo ou carreira, indique o número de postos de trabalho previstos no mapa de pessoal, mas não ocupados durante o ano, por motivo de: - não abertura de procedimento concursal, por razões imputáveis ao serviço; - impugnação do procedimento concursal, devido a recurso com efeitos suspensivos ou anulação do procedimento; - recrutamento não autorizado por não satisfação do pedido formulado à entidade competente; - procedimento concursal improcedente, deserto, inexistência ou desistência dos candidatos aprovados; - procedimento concursal em desenvolvimento. a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos.Agosto) ou no Código do Trabalho. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos

225 Quadro 11: Contagem das mudanças de situação dos trabalhadores, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo e género Grupo/cargo/carreira/ Tipo de mudança Promoções (carreiras não revistas e carreiras subsistentes) Alteração obrigatória do posicionamento remuneratório (1) Alteração do posicionamento remuneratório por opção gestionária (2) Procedimento concursal Consolidação da mobilidade na categoria (3) M F M F M F M F M F M F TOTAL Total Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos Dirigente Superior a) Dirigente intermédio a) Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático b) Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico b) Enfermeiro Téc. Superior de Saúde b) Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal c) Total NOTAS: (1) e (2) - Artigos 156º, 157º e 158º da LTFP, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho. (3) - Artigo 99º da LTFP, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho.

226 a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos) ou no Código do Trabalho. b) Não incluir alterações de remuneração em periodo de formação. c) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos

227 Quadro 12: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de horário de trabalho e género, em 31 de Dezembro Grupo/cargo/carreira Rígido Flexível Desfasado Jornada contínua Trabalho por turnos Específico (*) Isenção de horário TOTAL SE Células a vermelho - Totais não estão iguais aos do Quadro1 M F M F M F M F M F M F M F M F Total Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos Dirigente Superior a) Dirigente intermédio a) Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) Total NOTAS: *Artigo 110º da LTFP, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho. a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos) ou no Código do Trabalho. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos c) Os totais dos quadros 1,2,3,4,12 e 13 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

228

229 Quadro 13: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o período normal de trabalho (PNT) e género, em 31 de dezembro PNT inferior ao praticado a tempo completo SE Células a vermelho - Totais não estão iguais aos do Quadro1 TOTAL Grupo/cargo/carreira Tempo completo Semana de 4 dias (D.L. 325/99) Regime especial (D.L. 324/99) Tempo parcial ou outro regime especial (*) Tempo parcial ou outro regime especial (*) Tempo parcial ou outro regime especial (*) Tempo parcial ou outro regime especial (*) M F Total 35 horas 42 horas 40 horas 28 horas 17 h 30' 17h30' 20 horas 24 horas Outras Situações M F M F M F M F M F M F M F M F M F Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos Dirigente Superior a) Dirigente intermédio a) Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) Total NOTAS: Indique para cada um dos horários de trabalho semanal, assinalados ou a assinalar, o número de trabalhadores que o praticam. PNT - Número de horas de trabalho semanal em vigor no serviço, fixado ou autorizado por lei. No mesmo serviço pode haver vários períodos normais de trabalho. (*) - Trabalho a tempo parcial ou outro regime especial, se inferior ao praticado a tempo completo. a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos) ou no Código do Trabalho. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos c) Os totais dos quadros 1,2,3,4,12 e 13 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

230

231 Quadro 13.1: Contagem do pessoal médico, segundo o regime e horário de trabalho Grupo/cargo/carreira Carreira médica (Especialidades hospitalares) Carreira médica (MGF) Carreira médica (Saúde Pública) Ano Comum Área Profissional de Especialização Outros Total Sem dedicação exclusiva e 35 h (tempo completo) Sem dedicação exclusiva e disponibilidade permanente 5 5 Com dedicação exclusiva e 35 h Com dedicação exclusiva e 42 h Com dedicação exclusiva e disponibilidade permanente horas semanais Outros Total (*) Este quadro não contempla as Prestações de Serviços (**) O total deste quadro deve ser igual ao total de médicos do quadro 1

232 Quadro 13.2: Contagem dos trabalhadores, por grupo/cargo/carreira, com e sem dedicação exclusiva Grupo/cargo/carreira Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos Com dedicação exclusiva Sem dedicação exclusiva 0 Dirigente Superior a) 0 0 Dirigente intermédio a) 0 0 Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 102 Assistente Operacional 4 4 (Operário) 4 Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação 0 Científica 0 Doc. Ens. Universitário 0 0 Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 Pessoal de Inspecção 0 0 Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) 0 0 Total Total 0 NOTAS: a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos) ou no Código do Trabalho. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos c) O total do quadro (13.2) deve ser igual ao total do quadro 1 ( excluindo prestações de serviços)

233 Quadro 14: Contagem das horas de trabalho suplementar durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de prestação do trabalho e género Grupo/cargo/carreira/ Modalidade de prestação do trabalho extraordinário Trabalho suplementar diurno Trabalho suplementar nocturno Trabalho em dias de descanso semanal obrigatório Trabalho em dias de descanso semanal complementar Trabalho em dias feriados M F M F M F M F M F M F TOTAL TOTAL Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos 0,00 0,00 0,00 Dirigente Superior a) 0,00 0,00 0,00 Dirigente intermédio a) 0,00 0,00 0,00 Técnico Superior 158,14 356,72 12,91 15,04 52,00 75,48 63,83 362,37 28,00 34,20 314,88 843, ,69 Assistente técnico 2174, , , , , , , ,32 388, , , , ,55 Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 36, ,20 19,80 136,37 288, ,21 278, ,63 88,76 704,16 712, , ,24 Assistente Operacional (Operário) 6,82 0,00 6,82 0,00 6,82 Assistente Operacional (Outro) 3055, , ,78 535,62 908, , , ,06 515, , , , ,09 Informático 153,97 0,00 126,81 0,00 85,58 0,00 128,21 8,20 12,52 0,00 507,09 8,20 515,29 Pessoal de Investigação Científica 0,00 0,00 0,00 Doc. Ens. Universitário 0,00 0,00 0,00 Doc. Ens. Sup. Politécnico 0,00 0,00 0,00 Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0,00 0,00 0,00 Pessoal de Inspecção 0,00 0,00 0,00 Médico 16549, , , , , , , , , , , , ,10 Enfermeiro 4141, , , , , , , ,96 535, , , , ,78 Téc. Superior de Saúde 0,00 365,22 0,00 11,56 0,00 22,80 0,00 104,76 0,00 504,34 504,34 Téc. Diagnóstico e Terapêutica 35,45 3,35 0,65 0,00 0,00 29,56 0,00 22,96 0,00 49,38 36,10 105,25 141,35 Outro Pessoal b) 0,00 0,00 0,00 Total 26310, , , , , , , , , , , , ,25 NOTAS: Considerar o total de horas suplementares/extraordinárias efectuadas pelos trabalhadores do serviço entre 1 de janeiro e 31 de dezembro, nas situações identificadas. a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos) ou no Código do Trabalho. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo) c) O trabalho suplementar diurno e nocturno só contempla o trabalho extraordinário efectuado em dias normais de trabalho (primeiras 2 colunas). As 3 colunas seguintes são especificas para o trabalho suplementar em dias de descanso semanal obrigatório, complementar e feriados.

234 Quadro 14.1: Contagem das horas de trabalho nocturno, normal e suplementar durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o género Grupo/cargo/carreira/ Horas de trabalho noturno Trabalho nocturno normal Trabalho nocturno extraordinário TOTAL M F M F M F TOTAL Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos 0,00 0,00 0,00 Dirigente Superior a) 0,00 0,00 0,00 Dirigente intermédio a) 0,00 0,00 0,00 Técnico Superior 173,50 875,33 12,91 15,04 186,41 890, ,78 Assistente técnico 1 175, , , , , , ,52 Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 0, ,36 19,80 278,05 19, , ,21 Assistente Operacional (Operário) 0,00 0,00 0,00 Assistente Operacional (Outro) 3 180, , ,78 686, , , ,18 Informático 126,81 0,00 126,81 0,00 126,81 Pessoal de Investigação Científica 0,00 0,00 0,00 Doc. Ens. Universitário 0,00 0,00 0,00 Doc. Ens. Sup. Politécnico 0,00 0,00 0,00 Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0,00 0,00 0,00 Pessoal de Inspecção 0,00 0,00 0,00 Médico 1 745, , , , , , ,80 Enfermeiro 5 403, , , , , , ,00 Téc. Superior de Saúde 680,00 585,50 0,00 17,56 680,00 603, ,06 Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0,00 706,53 0,65 16,16 0,65 722,69 723,34 Outro Pessoal b) 0,00 0,00 0,00 Total , , , , , , ,70 NOTAS: Considerar o total de horas efectuadas pelos trabalhadores do serviço entre 1 de janeiro e 31 de dezembro, nas situações identificadas. a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos) ou no Código do Trabalho. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo) c) Este quadro refere-se apenas a trabalho nocturno. Para o preenchimento da coluna "trabalho nocturno extraordinário" neste quadro deve-se considerar o trabalho extraordinário efectuado em dias normais e em dias de descanso semanal obrigatório, complementar e feriados.

235 Quadro 14.2: Contagem das horas de prevenção por grupo/cargo/carreira Grupo/cargo/carreira N.º de horas de Prevenção N.º de trabalhadores c) Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos Dirigente Superior a) Dirigente intermédio a) Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) Total 0 0 NOTAS: a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos) ou no Código do Trabalho. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos c) N.º de trabalhadores que efetuaram as horas de prevenção.

236 Quadro 15: Contagem dos dias de ausências ao trabalho durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de ausência e género Grupo/cargo/carreira/ Motivos de ausência Casamento Protecção na parentalidade Falecimento de familiar Doença Por acidente em serviço ou doença profissional Assistência a familiares Trabalhador-estudante Por conta do período de férias Com perda de vencimento Cumprimento de pena disciplinar Greve Injustificadas Outros Total TOTAL M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos Dirigente Superior a) Dirigente intermédio a) Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário Doc. Ens. Sup. Politécnico Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) Total NOTAS: Considerar o total de dias completos de ausência a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos) ou no Código do Trabalho. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)

237 Data Quadro 16 : Contagem dos trabalhadores em greve durante o ano, por escalão de PNT e tempo de paralisação 01/29 PNT* Nº de trabalhadores em greve Duração da paralisação (em hh/mm) Motivo(s) da greve 35 horas _OUTRAS REIVINDICAÇÕES NÃO ESPECIFICADAS 40 horas 5 42 horas 2 Tempo Parcial (**) 1 Outros 6 Total :00 Substituir o dd-mm-aaaa, pelo dia, mês e ano da respetiva greve. Identificação da greve Âmbito (escolher da lista em baixo) Greve Geral Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) da greve. Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 motivo por greve. * Período Normal de Trabalho Clicar em cima das células a cinzento na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de valores disponível. (**) Artigo 68º da LTFP, aprovado em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho. Identificação da greve Âmbito (escolher da lista em baixo) Data Motivo(s) da greve Adm.Pública-Sectorial Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) 05/20 da greve. Duração da paralisação (em Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 PNT* Nº de trabalhadores em greve hh/mm) motivo por greve. 35 horas _OUTRAS REIVINDICAÇÕES NÃO ESPECIFICADAS 40 horas 3 42 horas 3 Tempo Parcial (**) Outros Total 185 0:00 Substituir o dd-mm-aaaa, pelo dia, mês e ano da respetiva greve. * Período Normal de Trabalho Clicar em cima das células a cinzento na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de valores disponível. (**) Artigo 68º da LTFP, aprovado em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho. Identificação da greve Âmbito (escolher da lista em baixo) Data Motivo(s) da greve Adm.Pública-Sectorial Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) 07/28 da greve. Duração da paralisação (em Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 PNT* Nº de trabalhadores em greve hh/mm) motivo por greve. 35 horas _OUTRAS REIVINDICAÇÕES NÃO ESPECIFICADAS 40 horas 2 42 horas 1 Tempo Parcial (**) Outros 1 Total 165 0:00 Substituir o dd-mm-aaaa, pelo dia, mês e ano da respetiva greve. Clicar em cima das células a cinzento na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de * Período Normal de Trabalho valores disponível. (**) Artigo 68º da LTFP, aprovado em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho. Identificação da greve Âmbito (escolher da lista em baixo) Data Motivo(s) da greve Greve Geral Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) 07/29 da greve. Duração da paralisação (em Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 PNT* Nº de trabalhadores em greve hh/mm) motivo por greve. 35 horas _OUTRAS REIVINDICAÇÕES NÃO ESPECIFICADAS 40 horas 42 horas Tempo Parcial (**) Outros 3 Total 645 0:00 Substituir o dd-mm-aaaa, pelo dia, mês e ano da respetiva greve. * Período Normal de Trabalho Clicar em cima das células a cinzento na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de valores disponível. Data Motivo(s) da greve 10/13 Adm.Pública-Sectorial Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) da greve. Duração da paralisação (em PNT* Nº de trabalhadores em greve Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 hh/mm) 35 horas _OUTRAS REIVINDICAÇÕES NÃO ESPECIFICADAS 40 horas 1 42 horas Tempo Parcial (**) Outros 2 Total 684 0:00 Substituir o dd-mm-aaaa, pelo dia, mês e ano da respetiva greve. Identificação da greve Âmbito (escolher da lista em baixo) * Período Normal de Trabalho Clicar em cima das células a cinzento na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de valores disponível. (**) Artigo 68º da LTFP, aprovado em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho. Identificação da greve Âmbito (escolher da lista em baixo) Data Motivo(s) da greve Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) Adm.Pública-Sectorial 10/14 da greve. Duração da paralisação (em PNT* Nº de trabalhadores em greve Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 hh/mm) 35 horas _OUTRAS REIVINDICAÇÕES NÃO ESPECIFICADAS 40 horas 42 horas Tempo Parcial (**) Outros 5 Total 837 0:00 Substituir o dd-mm-aaaa, pelo dia, mês e ano da respetiva greve. * Período Normal de Trabalho Clicar em cima das células a cinzento na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de valores disponível. (**) Artigo 68º da LTFP, aprovado em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho. Identificação da greve Data Âmbito (escolher da lista em baixo) Motivo(s) da greve Adm.Pública-Sectorial Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) 11/16 da greve. Duração da paralisação (em Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 PNT* Nº de trabalhadores em greve hh/mm) motivo por greve. 35 horas _OUTRAS REIVINDICAÇÕES NÃO ESPECIFICADAS 40 horas 42 horas Tempo Parcial (**) Outros 1 Total 17 0:00 Substituir o dd-mm-aaaa, pelo dia, mês e ano da respetiva greve. * Período Normal de Trabalho Clicar em cima das células a cinzento na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de valores disponível. (**) Artigo 68º da LTFP, aprovado em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho. Identificação da greve Âmbito (escolher da lista em baixo) Data Motivo(s) da greve Adm.Pública-Sectorial Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) 11/17 da greve. Duração da paralisação (em Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 PNT* Nº de trabalhadores em greve hh/mm) motivo por greve. 35 horas 6 604_OUTRAS REIVINDICAÇÕES NÃO ESPECIFICADAS 40 horas 42 horas Tempo Parcial (**) Outros Total 6 0:00 Substituir o dd-mm-aaaa, pelo dia, mês e ano da respetiva greve. * Período Normal de Trabalho Clicar em cima das células a cinzento na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de valores disponível. Identificação da greve Âmbito (escolher da lista em baixo) Data Motivo(s) da greve Adm.Pública-Sectorial Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) 11/18 da greve. Duração da paralisação (em Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 PNT* Nº de trabalhadores em greve hh/mm) motivo por greve. 35 horas _OUTRAS REIVINDICAÇÕES NÃO ESPECIFICADAS 40 horas 8 42 horas 6 Tempo Parcial (**) Outros 2 Total 377 0:00 Substituir o dd-mm-aaaa, pelo dia, mês e ano da respetiva greve. * Período Normal de Trabalho Clicar em cima das células a cinzento na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de valores disponível. (**) Artigo 68º da LTFP, aprovado em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho. Identificação da greve Âmbito (escolher da lista em baixo) Data Motivo(s) da greve Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) Adm.Pública-Sectorial 11/21 da greve. Duração da paralisação (em PNT* Nº de trabalhadores em greve Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 hh/mm) 35 horas 3 604_OUTRAS REIVINDICAÇÕES NÃO ESPECIFICADAS 40 horas 42 horas Tempo Parcial (**) Outros Total 3 0:00 * Período Normal de Trabalho

238 Quadro 17: Estrutura remuneratória, por género 1 - Remunerações mensais ilíquidas (brutas) Período de referência: mês de Dezembro (Indicar o n.º de trabalhadores de acordo com a respetiva de posição remuneratória, independentemente de terem ou não recebido a remuneração ou outros abonos no mês de Dezembro) (Excluindo prestações de serviço) Número de trabalhadores Género / Escalão de remunerações Masculino Feminino Total Até Mais de Total NOTAS (ler instruções de preenchimento e interpretação de conteúdos Pag.16) i) Deve indicar o número de trabalhadores em cada escalão por género; ii) O total do quadro 17 deve ser igual ao total dos quadros 1,2,3,4,12 e 13, por género iii) Remunerações mensais ilíquidas (brutas): Considerar remuneração mensal base ilíquida mais suplementos regulares e/ou adicionais/diferenciais remuneratórios de natureza permanente. IV) Não incluir prestações sociais, subsidio de refeição e outros benefícios sociais; 2 - Remunerações máximas e mínimas Período de referência: mês de Dezembro Euros Remuneração ( ) Masculino Feminino Mínima ( ) Máxima ( ) NOTAS (ler instruções de preenchimento e interpretação de conteúdos Pag.16) Na remuneração deve incluir o valor (euros) das remunerações, mínima e máxima dos trabalhadores a TEMPO COMPLETO. Reportar a remuneração mensal base ilíquida mais suplementos regulares e/ou adicionais/diferenciais remuneratórios de natureza permanente.

239 Quadro 17: Estrutura remuneratória, por género 3 - Remunerações mensais ilíquidas (brutas) por Grupo/Cargo/Carreira (exluir prestações de serviços) Período de referência: mês de Dezembro(Indicar o n.º de trabalhadores de acordo com a respetiva de posição remuneratória, independentemente de terem ou não recebido a remuneração ou outros abonos no mês de Dezembro) Grupo/cargo/carreir a/ Escalão de remunerações Rep. do poder legislativo e de orgãos executivos Até Mais de 6000 Total Dirigente Superior a) 0 Dirigente intermédio a) 0 Técnico Superior Assistente técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica Doc. Ens. Universitário 0 Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Pessoal de Inspecção 0 Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) 0 NOTAS: Total i) Deve indicar o número de trabalhadores em cada escalão por grupo/carreira/cargo ii) O totais do quadro 17 -C devem ser iguais ao totais dos quadros 1,2,3,4,12 e 13, 17-A por grupo profissional iii) Remunerações mensais ilíquidas (brutas): Considerar remuneração mensal base ilíquida mais suplementos regulares e/ou adicionais/diferenciais remuneratórios de natureza permanente. IV) Não incluir prestações sociais, subsidio de refeição e outros benefícios sociais; 0 0 0

240 Quadro 18: Total dos encargos anuais com pessoal durante o ano por grupo/cargo/carreira Grupo/cargo/carreira Encargos com pessoal Remuneração base (*) Suplementos remuneratórios Prémios de desempenho Prestações sociais Benefícios sociais Outros encargos com pessoal (**) Total (euros) Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos 0,00 Dirigente Superior a) 0,00 Dirigente intermédio a) 0,00 Técnico Superior , , , , ,07 Assistente técnico , , , , ,52 Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) , , , , ,88 Assistente Operacional (Operário) 50509, , , , ,99 Assistente Operacional (Outro) , , , , ,43 Informático , , , , ,68 Pessoal de Investigação Científica 0,00 Doc. Ens. Universitário 0,00 Doc. Ens. Sup. Politécnico 0,00 Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0,00 Pessoal de Inspecção 0,00 Médico , , , , ,38 Enfermeiro , , , , ,40 Téc. Superior de Saúde , , , , ,49 Téc. Diagnóstico e Terapêutica , , , , ,78 Outro Pessoal b) 0,00 Total ( euros) , ,64 0, ,69 0, , ,62 Nota: Não incluir prestadores de serviços. (*) - incluindo o subsídio de férias e o subsídio de Natal (**)Registar: - indeminizações por férias não gozadas; - compensações por caducidade dos contratos dos trabalhadores saídos; - encargos da entidade patronal com a CGA e a Segurança Social; - abonos pagos ao trabalhador a aguardar aposentação até que a aposentação passe a ser paga pela entidade competente. Quadro 18.1: Suplementos remuneratórios por grupo/cargo/carreira Grupo/cargo/carreira Suplementos remuneratórios Trabalho suplementar (diurno e nocturno) Trabalho normal nocturno Trabalho em dias de descanso semanal, complementar e feriados (*) Disponibilidade permanente Outros regimes especiais de prestação de trabalho (**) Risco, penosidade e insalubridade Fixação na periferia Trabalho por turnos Abono para falhas Participação em reuniões Ajudas de custo Representação Secretariado Outros suplementos remuneratórios(***) Total (euros) Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos 0,00 Dirigente Superior a) 0,00 Dirigente intermédio a) 0,00 Técnico Superior 8669,99 964, ,29 920, , ,16 492, ,24 Assistente técnico , , , , , , ,72 Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 44794, , , , , ,89 Assistente Operacional (Operário) 44, ,30 944, ,90 Assistente Operacional (Outro) , , , , , ,66 Informático 3589, , ,90 Pessoal de Investigação Científica 0,00 Doc. Ens. Universitário 0,00 Doc. Ens. Sup. Politécnico 0,00 Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0,00 Pessoal de Inspecção 0,00 Médico , , , , , , , , , ,29 Enfermeiro , , , , , , ,33 Téc. Superior de Saúde 6991, , , , , ,90 Téc. Diagnóstico e Terapêutica 1885, , , , , ,81 Outro Pessoal b) 0,00 Total ( euros) , , , , ,42 0, ,87 0, ,19 0, , ,80 0, , ,64 Nota: (*) - se não incluído em trabalho extraordinário (diurno e nocturno) (**) - Incluir também tempo prolongado na carreira médica. O total deste quadro deve ser igual ao total da coluna correspondente do aos suplementos remuneratórios do quadro 18.

241 Quadro 18.2: Encargos com prestações sociais Prestações sociais Valor (Euros) Subsídios no âmbito da protecção da parentalidade (maternidade, paternidade e adopção) ,56 Abono de família ,90 Subsídio de educação especial Subsídio mensal vitalício 8424,72 Subsídio para assistência de 3ª pessoa 9437,03 Subsídio de funeral 2943,04 Subsídio por morte Acidente de trabalho e doença profissional 21013,34 Subsídio de desemprego 335,36 Subsídio de refeição ,64 Outras prestações sociais (incluindo pensões) ,10 Total ,69 Nota: (*)O total deste quadro deve ser igual ao total da coluna correspondente às prestações sociais do quadro 18. Quadro 18.3: Encargos com benefícios sociais Benefícios de apoio social Valor (Euros) Grupos desportivos/casa do pessoal Refeitórios Subsídio de frequência de creche e de educação pré-escolar Colónias de férias Subsídio de estudos Apoio socio-económico Outros benefícios sociais Total 0,00 Nota: (*)O total deste quadro deve ser igual ao total da coluna correspondente aos benefícios sociais do quadro 18.

242 Quadro 19: Número de acidentes de trabalho e de dias de trabalho perdidos com baixa durante o ano, por género No local de trabalho In itinere Acidentes de trabalho Total Inferior a 1 dia (sem dar lugar a baixa) 1 a 3 dias de baixa 4 a 30 dias de baixa Superior a 30 dias de baixa Mortal Total Inferior a 1 dia (sem dar lugar a baixa) 1 a 3 dias de baixa 4 a 30 dias de baixa Superior a 30 dias de baixa Mortal Nº total de acidentesde trabalho (AT) ocorridos no ano de referência M F Nº de acidentes de trabalho (AT) com baixaocorridos no ano de referência M F Nº de dias de trabalho perdidos por acidentes ocorridos no ano M F Nº de dias de trabalho perdidos por acidentes ocorridos em anos anteriores M F Notas: Considerar os acidentes de trabalho registados num auto de notícia. O "Nº total de acidentes" refere-se ao total de ocorrências, com baixa, sem baixa e mortais. O "Nº de acidentes com baixa" exclui os mortais. Excluir os acidentes mortais no cálculo dos dias de trabalho perdidos na sequência de acidentes de trabalho.

243 Quadro 20: Número de casos de incapacidade declarados durante o ano, relativamente aos trabalhadores vítimas de acidente de trabalho Casos de incapacidade Nº de casos Casos de incapacidade permanente: 13 - absoluta 9 - parcial 4 - absoluta para o trabalho habitual Casos de incapacidade temporária e absoluta 87 Casos de incapacidade temporária e parcial 62 Total 162

244 Quadro 21: Número de situações participadas e confirmadas de doença profissional e de dias de trabalho perdidos durante o ano Código(*) Doenças profissionais Designação Nº de casos Nº de dias de ausência Tendinites Factores de risco - Proteína do latex 1 3 Nota: (*) - Conforme lista constante do DR nº 6/2001, de 3 de Maio, actualizado pelo DR nº 76/2007, de 17 de Julho.

245 Quadro 22: Número e encargos das actividades de medicina no trabalho ocorridas durante o ano Actividades de medicina no trabalho Número Valor (Euros) Total dos exames médicos efectuados: Exames de admissão 865 Exames periódicos 399 Exames ocasionais e complementares 92 Exames de cessação de funções 0 Despesas com a medicina no trabalho (*) Visitas aos postos de trabalho Nota: (*) Incluir os montantes pagos aos médicos, enfermeiros, outros técnicos de saúde e técnicos de higiene e segurança no trabalho, desde que não tenham sido contabilizados no quadro 1 ("as pessoas ao serviço em 31 de dezembro"), as despesas efetuadas com a aquisição de medicamentos, meios auxiliares de diagnóstico, exames médicos e todo e qualquer gasto relacionado com a medicina do trabalho, à exceção dos montantes investidos em infraestruturas.

246 Quadro 23: Número de intervenções das comissões de segurança e saúde no trabalho ocorridas durante o ano, por tipo Segurança e saúde no trabalho comissões Intervenções das Número Reuniões da Comissão Visitas aos locais de trabalho Outras

247 Quadro 24: Número de trabalhadores sujeitos a acções de reintegração profissional em resultado de acidentes de trabalho ou doença profissional durante o ano Segurança e saúde no trabalho reintegração profissional Acções de Número Alteração das funções exercidas 1 Formação profissional Adaptação do posto de trabalho Alteração do regime de duração do trabalho Mobilidade interna Nota: Artigo 23º do Decreto-Lei nº 503/99, de 20 de Novembro, alterado pelo Decreto-Lei nº 50-C/2007, de 06 Março e pela Lei nº 64-A/2008, de 31 de Dezembro.

248 Quadro 25: Número de acções de formação e sensibilização em matéria de segurança e saúde no trabalho Segurança e saúde no trabalho Acções de formação Número Acções realizadas durante o ano 45 Trabalhadores abrangidos pelas acções realizadas 843

249 Quadro 26: Custos com a prevenção de acidentes e doenças profissionais durante o ano Segurança e saúde no trabalho Custos Valor ( ) Encargos de estrutura de medicina e segurança no trabalho (a) Equipamento de protecção (b) Formação em prevenção de riscos (c) Outros custos com a prevenção de acidentes e doenças profissionais (d) Nota: (a) Encargos na organização dos serviços de segurança e saúde no trabalho e encargos na organização / modificação dos espaços de trabalho. (b) Encargos na aquisição de bens ou equipamentos. (c) Encargos na formação, informação e consulta. (d) Inclui única e exclusivamente os encargos com a criação e manutenção de estruturas destinadas à medicina do trabalho e à segurança do trabalhador no exercicio da sua profissão.

250 QUADRO 27: Contagem relativa a participações em acções de formação profissional durante o ano, por tipo de acção, segundo a duração Tipo de acção/duração Menos de 30 horas De 30 a 59 horas de 60 a 119 horas 120 horas ou mais Total Internas Externas Total Notas: Relativamente às acções de formação profissional realizadas durante o ano e em que tenham participado os efectivos do serviço, considerar como: acção interna, organizada pela entidade. acção externa, organizada por outras entidades. N.º de participações = nº de trabalhadores na ação 1+ nº de trabalhadores na ação 2+ ( ) +nº de trabalhadores na ação n (Exemplo: Se o mesmo trabalhador participou em 2 ações diferentes ou iguais com datas diferentes, conta 2 participações). QUADRO 28: Contagem relativa a participações em acções de formação durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de acção Grupo/cargo/carreira/ Nº de participações e de participantes Acções internas Acções externas Nº de participações Nº de participações Nº de participações (*) TOTAL Nº de participantes (**) Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos 0 Dirigente Superior a) 0 Dirigente intermédio a) 0 Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) Assistente Operacional (Operário) 0 Assistente Operacional (Outro) Informático Pessoal de Investigação Científica 0 Doc. Ens. Universitário 0 Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 Pessoal de Inspecção 0 Médico Enfermeiro Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) 0 Notas: Total (*) - Considerar o total de acções realizadas pelos trabalhadores, em cada grupo, cargo ou carreira. (**) - Considerar o total de trabalhadores que, em cada grupo/cargo/carreira, participou em pelo menos 1 acção de formação. a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos) ou no Código do Trabalho. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo) Taxa de participação em formação = Total de participantes em formação/total de efectivos x 100 Totais devem ser iguais aos do Q. 27

251 QUADRO 29: Contagem das horas despendidas em formação durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de acção Grupo/cargo/carreira/ Horas dispendidas Horas dispendidas em acções internas Horas dispendidas em acções externas Total de horas em acções de formação Representantes do poder legislativo e de orgãos executivos 0,00 Dirigente Superior a) 0,00 Dirigente intermédio a) 0,00 Técnico Superior 1369, , ,00 Assistente Técnico 5258, , ,50 Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica) 278,00 278,00 Assistente Operacional (Operário) 0,00 Assistente Operacional (Outro) 208,00 44,00 252,00 Informático 32,00 6,00 38,00 Pessoal de Investigação Científica 0,00 Doc. Ens. Universitário 0,00 Doc. Ens. Sup. Politécnico 0,00 Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0,00 Pessoal de Inspecção 0,00 Médico 10504, , ,50 Enfermeiro 16794, , ,50 Téc. Superior de Saúde Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal b) 936, , ,00 454, , ,00 0,00 Notas: Considerar as horas dispendidas por todos os efectivos do serviço em cada um dos tipos de acções de formação realizadas durante o ano. a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto e republicado pela lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro ) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos) ou no Código do Trabalho. b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo) QUADRO 30: Despesas anuais com formação Tipo de acção/valor Valor (Euros) Despesa com acções internas ,79 Despesa com acções externas TOTAL , ,43 Notas: Considerar as despesas efectuadas durante ano em actividades de formação e suportadas pelo orçamento do entidade.

252 Quadro 31: Relações profissionais Relações profissionais Número Trabalhadores sindicalizados Elementos pertencentes a comissões de trabalhadores Total de votantes para comissões de trabalhadores Quadro 32: Disciplina Disciplina Número Processos transitados do ano anterior 23 Processos instaurados durante o ano 22 Processos transitados para o ano seguinte 26 Processos decididos - total: 19 * Arquivados 11 * Repreensão escrita 3 * Multa 3 * Suspensão 2 * Demissão (1) * Despedimento por facto imputável ao trabalhador (2) * Cessação da comissão de serviço * Outros Notas: (1) - para trabalhadores nomeados (2) - para trabalhadores em CTFP

253 ARSLVT

254

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