Manejo de bacias hidrográficas: instalação do instrumento cobrança.

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1 Manejo de bacias hidrográficas: instalação do instrumento cobrança. Juliana Antunes de Azevedo 1, Cristiano Hemerly Simonelli 2 ABSTRACT The objective of this work is to board the installation of the instrument collection and discuss the projects and results obtained from it (federal collection and state of São Paulo collection) until December of 2008, in the PCJ Basin. The collection is predicted by law and analyzed as instrument of management of hydrological basins, inside a basin plan. It was concluded that the instrument has already presented significant results, which could be observed by the number and kinds of projects in execution until the moment, resulted by the money earned by the collection. The collection may collaborate not just by the number of projects to improve the quality of water, but by the conscientization that might come from this, since the collection is made over the captivation and launch, taking the population and its entrepreneurs to think in its acts. However, it still can t be evaluated quantitatively how much it s been reflected in terms of water supply, consumption and quality. RESUMO O objetivo deste trabalho é abordar a instalação do instrumento cobrança e discutir os projetos e resultados obtidos desta (cobrança federal e estadual paulista) até 1 Mestrando, Universidade Federal de São Carlos, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Urbana- PPGEU, julianaantunes@yahoo.com.br 2 Mestrando, Universidade Federal de São Carlos, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Urbana- PPGEU, cristianohemerly@gmail.com 1

2 dezembro de 2008, na Bacia do PCJ. A cobrança prevista por lei foi analisada como instrumento de manejos de bacias hidrográficas, dentro de um plano de bacia. Pode se concluir que o instrumento já vem apresentando resultados significativos, pelo que se pode observar pelo numero e tipos de projetos executados e em execução até o momento, resultantes do dinheiro da cobrança. A cobrança deve vir a colaborar não só pelo numero de projetos financiados para melhoria das águas, mas pela conscientização que pode provir desta, já que a cobrança é feita em cima de captações e lançamentos, levando a população e empreendedores a pensar em seus atos. Entretanto, ainda não pode ser avaliado quantitativamente o quanto se está refletindo em termos de abastecimento, consumo e qualidade das águas. PALAVRAS CHAVE: instrumento; cobrança; manejo de bacias hidrográficas. INTRODUÇÃO O objetivo deste trabalho é abordar instalação do instrumento cobrança e discutir os projetos e resultados obtidos desta (cobrança federal e estadual paulista) até dezembro de 2008, na Bacia do PCJ. A cobrança prevista por lei será analisada como instrumento de manejos de bacias hidrográficas, dentro de um plano de bacia. METODOLOGIA Para a realização deste trabalho, foi realizado um estágio na Agência de Água PCJ, na qual a estagiária acompanhou atividades do plano de bacias hidrográficas e 2

3 cobrança pelo uso da água, assim como visitas técnicas e aula expositivas e leituras sobre o conteúdo. RESULTADOS E DISCUSSÕES Para (FAUSTINO, 1996), bacia hidrográfica é tida conceitualmente como: Unidade geográfica compreendida entre divisores de água. Um espaço de terreno limitado pelas partes mais altas de montanhas, morros ou ladeiras, onde existe um sistema de drenagem superficial que concentra suas águas em um rio principal o qual está ligado ao mar, a um lago ou a outro rio maior. Ou ainda, o termo bacia hidrográfica pode ser definido como a área de captação natural da água da precipitação, drenando essa água por ravinas, canais e tributários, para um curso d água principal, tendo a vazão uma única saída, desaguando em um curso d água maior, lago ou oceano (TONELLO, 2005). Tampouco a bacia hidrográfica deve ser considerada como uma unidade ideal quando se deseja a preservação dos recursos hídricos, já que as atividades desenvolvidas no seu interior têm influência sobre a quantidade e qualidade da água. Ela constitui-se na mais adequada unidade de planejamento para o uso e exploração dos recursos naturais, fato este reafirmado no texto da lei 9433 de 1997 (BRASIL, 1997). Segundo Faustino (1996) o conceito de manejo de bacias vem evoluindo significativamente durante as últimas décadas, inicialmente enfatizava-se apenas o planejamento e o manejo dos recursos hídricos, utilizando-se a seguinte definição É a arte e ciência de manejar os recursos naturais de uma bacia, com o fim de controlar a descarga de água em qualidade, quantidade e tempo de ocorrência. 3

4 Na década de 70 se enfatizou muito os aspectos ecológicos e de impacto ambiental devido à construção de grandes obras hidráulicas para fins hidroelétricos, irrigação, estradas, abastecimento de água, etc. Já nos anos 1980 a 90 integrou-se ao conceito o homem como elemento principal do Manejo de Bacias; entretanto, surgiram considerações pragmáticas de caráter antropocêntrico que fizeram com que o conceito não desse ênfase apenas ao homem, mais sim a sua relação com os recursos naturais, sem deixar de valorizar a saúde, educação, construções, etc. Nas definições a partir da década 90 tem se: O manejo de bacias hidrográficas corresponde ao processo que permite formular um conjunto integrado de ações sobre o meio ambiente, a estrutura social, econômica, institucional e legal de uma bacia, a fim de promover a conservação e utilização sustentável dos recursos naturais, principalmente os recursos hídricos, e o desenvolvimento sustentável (TONELLO, 2005). Em outra definição o manejo de bacias hidrográficas é definido, então, como o processo de organizar e orientar o uso da terra e de outros recursos naturais numa bacia hidrográfica, a fim de produzir bens e serviços, sem destruir ou afetar adversamente o solo e a água (BROOKS et al., 1991). Logo, o manejo de bacias hidrográficas tem o objetivo de propor critérios ao desenvolvimento de determinadas atividades degradantes aos recursos hídricos na bacia, bem como ações de intervenção ambiental em algumas áreas e a restrição a ocupação do solo em outras, visando à conservação da qualidade das águas dos corpos hídricos locais e a manutenção da disponibilidade hídrica que atenda as demandas atuais e futuras. Além de fornecer condições que evitem o acirramento dos conflitos pelo uso da água na bacia através do processo de gestão integrada e participativa. 4

5 A opção por apresentar uma metodologia que envolva o caráter participativo está no fato de se pensar não só o ambiental físico como também o econômico. O manejo integrado e participativo de bacias hidrográficas visa tornar compatível produção com preservação ambiental (SOUZA, 2002). O manejo integrado e participativo de bacia hidrográfica é composto de três etapas distintas: 1. O diagnóstico das características físicas, hidrográficas, infra-estruturais e socioeconômicas da bacia; 2. O prognóstico elaborado a partir das informações fornecidas pelo diagnóstico; 3. O planejamento das ações a serem implementadas na bacia definidas a partir das propostas apresentadas pelos membros do conselho gestor da bacia. Um resultado comum, dessa metodologia são os planos de bacia. Estas são propostas que visam o uso dos recursos naturais para fins múltiplos conjuntamente com a ocupação ordenada dos ecossistemas, respeitando-se sua capacidade de suporte e suas aptidões, atentando para a prevenção, correção e mitigação de prováveis impactos ambientais indesejáveis sob o ponto de vista econômico, social e ecológico (SOUZA e FERNANDES, 2000, apud EMBRAPA, 2008). Os planos de manejo de bacias podem ser compreendidos como "instrumentos e diretrizes para ordenar ações que requerem uma bacia hidrográfica, com a finalidade de se alcançar um uso sustentável de seus recursos". Um plano de bacia além de ser um instrumento de gestão e manejo de bacias, apresenta também uma série de instrumentos de gestão que se relacionam entre si e com outros fora do plano. Logo não se caracterizam apenas como instrumentos de plano, 5

6 mas instrumentos de gestão e manejo de bacias em um âmbito maior, organizados e integrados dentro de um plano. A cobrança como instrumento previsto em lei, é o instrumento analisado no plano de Bacias PCJ. Os marcos legais básicos referentes ao uso da água no Brasil são a Constituição Federal de 1988, a Lei 9.433, de 08/01/1997 e o Código de Águas, estabelecido pelo Decreto Federal , de 10/07/1934. Tucci et. al. (2001) afirma que o Código de Águas assegurava o uso gratuito de qualquer corrente ou nascente de água, para as primeiras necessidades da vida, permitindo a todos usar de quaisquer águas públicas, conformando-se com os regulamentos administrativos. Era impedida a derivação das águas públicas para aplicação na agricultura, indústria e higiene, sem a existência de concessão, no caso de utilidade pública, e de autorização nos outros casos; em qualquer hipótese, dava-se preferência à derivação para abastecimento das populações. A Lei N 9.433/97 é tida por muitos estudiosos e gestores como um dos maiores avanços já vistos em legislação no que se refere a regulamentação das águas. Segundo Tucci et. al. (2001) a Lei Nº 9.433, de 8 de janeiro de 1997, que instituiu a Política Nacional de Recursos Hídricos e criou o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, resultou de um longo processo de avaliação das experiências de gestão de recursos hídricos e de formulação de propostas para a melhoria dessa gestão em nosso País. Dentre os instrumentos previstos, destacam-se os Planos de Recursos Hídricos, como documentos que consolidam o processo de planejamento prévio da utilização, preservação e recuperação dos recursos hídricos, a outorga de direitos de uso, como meio de assegurar e controlar os direitos de uso desses recursos e a cobrança pelo 6

7 uso da água, como meio de reconhecer o valor econômico desta e incentivar a racionalização de seu uso. Lembrado ainda pelo autor a mesma Lei é a que prevê a cobrança como instrumento de gestão da água, ressaltando que há de se fazer uma distinção entre: pagamento pela utilização da água e pelo lançamento de efluentes e tarifas por serviços de distribuição e coleta de água. A implantação da cobrança pelo uso dos recursos hídricos nas bacias dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí (Bacias PCJ), iniciada em janeiro de 2006 em rios de domínio da União e, em janeiro de 2007, nos rios de domínio do Estado de São Paulo, foi realizada com a intenção de recuperação dos rios da região com a aplicação da gestão descentralizada e participativa dos recursos hídricos (AGENCIA DE ÁGUA PCJ, 2009). É uma das duas experiências observadas no país. A cobrança é um instrumento que visa combater o uso indiscriminado dos recursos hídricos previsto nas leis: Federal nº 9.433/97 (já citada), Paulista nº 7663/91 e Mineira nº /99 (entretanto os rios de domínio das Minas Gerais ainda não possuem a cobrança, que tem data prevista para 2009), que introduzem conceitos de gestão de recursos hídricos, fornecendo ao usuário uma indicação de valor para a água, fomentando a racionalização do uso e a obtenção de recursos financeiros para o financiamento de ações prevista nos Planos de Bacia. O valor pago não é um imposto, mas um preço pago pelo uso da água (captações e lançamentos), no qual o princípio é aquele que desperdiça e/ou polui mais, paga mais. São valores de referência: Tabela 1- Valores de referencia da cobrança pelo uso da água. Tipos de uso Unidades Valores Captação de água bruta R$/m³ 0,01 Consumo de água bruta R$/m³ 0,02 Lançamento de carga R$/Kg 0,10 7

8 orgânica DBO 5,20 Transposição de bacia R$/m³ 0,015 Fonte: Agencia de Água, A função de cobradora deste recurso está delegada a Agência de Água. As Agências de Água foram estabelecidas na Lei das Águas, e exercem função de secretarias executiva dos Comitês e sua criação está condicionada à viabilidade financeira assegurada pela cobrança. (ANA, 2007) Na visão de ANA (2007) a cobrança pode trazer vantagens ao sistema de gerenciamento implementado, uma vez que proporciona a arrecadação de recursos financeiros para investimentos em ações de recuperação da bacia e custeio do sistema, assim como incentiva a eficiência do uso da água. Entretanto: Trata-se, entre outros desafios, do convencimento de todos os usuários, nos diversos segmentos, de que a outorga é benéfica para todos os envolvimentos. Benéfica para usuários em geral das bacias e para o próprio outorgado, pois o funcionamento integral do sistema é a única garantia para a sustentabilidade das águas. E sem essa sustentabilidade, o usuário que não contemplar a outorga tenderá a ficar sem água no futuro, ou pior, isto trará prejuízos e impactos negativos para todas as comunidades que dependem da água para viver e produzir. (ANA, 2007) A implantação da cobrança pode causar polêmica, o que pode ser explicado pela dúvida sobre o destino e a transparência na aplicação dos recursos arrecadados, gerando por vezes, desconfiança e a falsa idéia de que se trata de mais um imposto. No entanto, a legislação federal dispõe de mecanismos que garantem o retorno dos recursos financeiros recebidos para as bacias hidrográficas onde foram arrecadados. (ANA, 2007) 8

9 Dentre os projetos realizados como retorno da cobrança, pode se citar até dezembro de 2008: Tabela 2 Relação de empreendimentos resultantes da cobrança. RELAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS CONTRATADOS - COBRANÇA 2006/2007/2008 Tomador Empreendimento Situação 1 P. M. de Iracemápolis 2 P. M. de Nova Odessa 3 P. M. de Nova Odessa 4 P. M. de Rio das Pedras 5 P. M. de Santa Gertrudes 6 P. M. de Socorro 7 SAAE Amparo 8 SAAE Amparo 9 SAAE Capivari 10 SABESP Estudo e Projeto de Desassoreamento da Lagoa Anaeróbia - Tratamento de Esgoto Coletor Tronco do Córrego Harmonia Interceptor de Esgoto Ribeirão Quilombo Estudo e Projeto para Tratamento de Esgoto - Área D Projeto de Redução de Perdas através de reaproveitamento de água no processo do sistema de tratamento, desidratação e disposição final dos lodos da ETA no município de Santa Gertrudes Estudo e Projeto da Estação de Tratamento de Lixiviado (chorume) do Aterro Sanitário Municipal Projeto da Estação de Tratamento de Chorume do Aterro Sanitário Regional de Amparo Elaboração de Projeto de Reaproveitamento de Água e Redução de Perdas do Sistema de Tratamento e Disposição Final de Lodos Gerados nas ETAs I, II, III e IV do Município de Amparo Elaboração de projeto básico de emissário, estação elevatória e estação de tratamento de esgoto. Obras de Adequação de Macromedidores de Vazão e Implantação de Microzonas de Controle CONCLUÍDO Realizado 2 desembolsos Realizado 5 desembolsos Aguardando aprovação do projeto pelos órgãos ambientais para então autorizar início de obras CONCLUÍDO Concluído, porém foi realizado 1 desembolso apenas. Aguardando primeiro desembolso. Encaminhada documentação de licitação novamente. Aguardando primeiro desembolso. Encaminhada documentação de licitação novamente. Aguardando documentação para desembolso Obra em andamento. Realizado 1 desembolso 9

10 11 SABESP 12 SABESP 13 SAEAN Artur Nogueira 14 SANASA Campinas 15 SANASA Campinas 16 SANEBAVI Vinhedo 17 P M Limeira 18 P M Monte Mor 19 SAAE Rio das Pedras 20 Sindicato Rural de Campinas 21 Fórum de Entidades Civis 22 P M Pedreira (2007) 23 SANASA Campinas (2007) de Perdas nos Municípios de Bragança Paulista, Joanópolis, Nazaré Paulista, Pinhalzinho, Piracaia e Vargem. Adequação da Estação de tratamento de Esgoto - ETE sede - Nazaré Paulista Ampliação de ETE do Município de Cabreúva, localizado no distrito de Jacaré Projeto para os Sistemas de Tratamento de Lodo gerados nos processos de tratamento de águas superficiais Substituição de Redes de Cimento Amianto e Ramais de Ferro Galvanizado no Bairro Vila Castelo Branco Implantação do Sistema de Esgotamento Sanitário Santa Cândida Melhorias na ETE Pinheirinho Estudo Hidrológico para aumento da capacidade hídrica da Bacia do Ribeirão do Pinhal Plano Diretor de Macrodrenagem de Monte Mor Programa de Controle e Redução de Perdas de Água Novo Modelo de Preservação e Recuperação de Recursos Hídricos Diagnóstico do assoreamento na Bacia Hidrografica do Rio Passa Cinco - desde sua nascente até sua foz no Rio Corumbataí Implantação da Estação de Tratamento de Esgoto Estação de Tratamento de Esgoto San Martin Problemas na licitação. Até final do contrato será dado o início de obra, segundo a SABESP. Obra concluída. Realizado 2 desembolsos; aguardando o restante CANCELADO Realizado 2 desembolso Realizado 2 desembolso Realizado 1 desembolso CEF está analisando documentação, porém a licitação já foi autorizada. Prefeitura está consultando o jurídico sobre dispensa de licitação. Após essa análise o projeto terá continuidade Aguardando desembolso Licitação concluída. Em análise Acertando parte técnica Realizada 1ª medição. Aguardando pendências para desembolso Lançado edital de licitação. 10

11 24 SABESP (2007) 25 SABESP (2007) 26 SABESP (2007) 27 SABESP (2007) 28 SABESP (2007) Execução da Estação de Tratamento de Esgoto de Itupeva Elaboração de Projetos Básico e Executivo para o Sistema de Tratamento de Esgoto do Município de Joanópolis Elaboração de Estudos e Projetos do Sistema de Afastamento de Esgoto Sanitário do Município de Hortolândia Serviço de Limpeza da Calha do Rio Atibainha Fornecimento de Duas Estações para Coleta Automática de Dados Hidrometeorológicos e de Qualidade de Água e Prestação de Serviços Técnicos de Inspeção, Calibração e Transmissão de Dados 29 IGAM (2007) Enquadramento dos Corpos de Água e Implantação do Programa de Monitoramento da Qualidade das Águas da Parte Mineira das Bacias PCJ 30 TNC (2007) Difusão e Experimentação de um Sistema de Pagamentos por Serviços Ambientais para Restauração da Saúde Ecossistêmica de Microbacias Hidrográficas dos Mananciais da Sub Bacia do Cantareira 31 SANASA 32 DAE Jundiaí 33 DAE Valinhos 34 P. M. de Jaguariúna 35 SAAE Rios das Pedras 36 SEMAE Obras de Ampliação e Equipamentos para Otimização da Estação de Tratamento de Lodo das Estações de Tratamento de Água 3 e 4 Construção da Estação de Tratamento de Esgoto Bairro São José - Bacia do Rio Capivari no Município de Jundiaí Implantação do Sistema de Controle de Odor do Tratamento Preliminar da Estação de Tratamento de Esgotos - ETE Capuava Sistema de Afastamento (Coletor- Tronco) e Transporte de Esgotos Sanitários - Bacia do Jaguari - Fase 03 Projeto Básico de Reaproveitamento de Água do Processo do Sistema de Tratamento, Desidratação e Disposição Final dos Lodos das ETAs I, II e III do Município de Rio das Pedras Controle de Perdas no Sistema de Abastecimento de Água de Piracicaba - Fase 2 37 ALIE Parametrização do Uso da Água em Irrigação na Bacia do Ribeirão do Pinhal SABESP aguarda autorização para licitar Realizado 2 desembolsos Análise técnica concluída. Ainda não licitado Concluído, porém nenhum desembolso foi realizado. Concluído, porém nenhum desembolso foi realizado. Ok para início de obra CEF está analisando a assinatura do contrato de repasse Em processo de licitação 11

12 38 P.M. de Extrema 39 Associação Terceira Via 40 SAAE Atibaia 41 SABESP 42 SABESP 43 SABESP 44 SAAE Capivari Projeto Conservador das Águas Coletivo Educador Mantiqueira Sustentável - Fase II Construção do Coletor Tronco Itapetininga - Etapa 1 Sistema de Tratamento de Esgoto do Município de Vargem Adequações de Estações Elevatórias, Sistema de Esgotamento Sanitário do Município de Paulínia Controle de Perdas: Instalação de Válvulas Redutoras de Pressão nos Municípios de Itatiba, Campo Limpo Paulista, Várzea Paulista e Jarinú Projeto de Reaproveitamento de Água do Processo do Sistema de Tratamento, Desidratação e Disposição Final dos Lodos das ETAs I e II do Município Capivari Resolvendo pendências. Realizado 1 desembolso, porém encontra-se bloqueado. Dados atualizado de 10/12/2008. Fonte: Adaptado Agência de Água PCJ. CONCLUSÃO O instrumento já vem apresentando resultados significativos, pelo que se pode observar pelo numero e tipos de projetos executados e em execução até o momento, resultantes do dinheiro da cobrança. A cobrança deve vir a colaborar não só pelo numero de projetos financiados para melhoria das águas, mas pela conscientização que pode provir desta, já que a cobrança é feita em cima de captações e lançamentos, levando a população e empreendedores a pensar em seus atos. Entretanto, ainda não pode ser avaliado quantitativamente o quanto se está refletindo em termos de abastecimento, consumo e qualidade das águas. Tais itens só 12

13 serão possivelmente avaliados daqui alguns anos quando a cobrança estiver esclarecida aos usuários, estudos quantitativos sobre seus reflexos forem realizados (estudos espaço-temporais quantitativos sobre qualidade, consumo e abastecimento) e maior numero de projetos estejam executados, já que até o fim de 2008, apenas 2 projetos encontravam-se concluídos e 1 inaugurado. Outra questão que ainda deve ser abordada é se inicialmente pode se obter resultados imediatos, mas a logo prazo os antigos costumes retornem e sendo os projetos executados os únicos benefícios adquiridos, ao invés de mudança postural da população e empreendedores. BIBLIOGRAFIA REFERENCIADA AGENCIA DE AGUA PCJ. Acesso 02/05/2009. AGENCIA NACIONAL DE ÁGUAS. A implementação da cobrança pelo uso de recursos hídricos e agência de água das bacias dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí. Brasília: ANA, SAG, BRASIL. Lei no de 8 de janeiro de Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos. Diário Oficial da União. Brasília, DF,

14 CALHEIROS, R. O. Preservação e recuperação das nascentes (de água e de vida). Piracicaba, SP, FAUSTINO, J. Planificación y Gestión de Manejo de Cuencas. Turrialba: CATIE, IRRIGART ENGENHARIA E CONSULTORIA EM RECURSOS HIDRICOS. Bacias hidrográficas dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí: situação dos recursos hídricos ; relatório síntese. Piracicaba: FEHIDRO/PCJ/CBJ-PCJ, IRRIGART ENGENHARIA E CONSULTORIA EM RECURSOS HIDRICOS. Bacias hidrográficas dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí: situação dos recursos hídricos ; relatório síntese. Piracicaba: FEHIDRO/PCJ/CBJ-PCJ, JUNIOR, P. M. Zoneamento de águas. Belo Horizonte, SÃO PAULO (ESTADO, SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE. Guia do sistema paulista de recursos hídricos; comitês de bacias: CRH, COFEHIDRO, CORHI. São Paulo, SHS - CONSULTORIA E PROJETOS DE ENGENHARIA S/S LTDA. Bacias hidrográficas dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí: situação dos recursos hídricos ; relatório completo. Piracicaba: FEHIDRO/PCJ/CBJ-PCJ,

15 SOUZA, E. R. Manejo integrado de bacias hidrográficas. Belo Horizonte: EMATER-MG TONELLO, K. C. Análise Hidroambiental da Bacia Hidrográfica da Cachoeira das Pombas, Guanhães, MG f. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais)- Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, TORNISIELO, S. M. T; ESQUIERRO, J. C. (Organizadores). Bacia do Rio Corumbataí: Aspectos socioeconômicos e ambientais. Consórcio PCJ, TUCCI, C. E. M.; Hespanhol, I.; Netto, O. M. C. Gestão da Água no Brasil. Brasília: UNESCO, AGRADECIMENTOS Agradecemos ao Consórcio Intermunicipal de Bacias Hidrográficas PCJ, a Agência de Água PCJ e todos os funcionários desta, pelo material cedido e pelo estágio realizado no período de dezembro/2008 a janeiro/2009 para o desenvolvimento deste trabalho. 15

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