O FEDERALISMO NO PENSAMENTO DE TAVARES BASTOS E A CONSTITUIÇÃO REPUBLICANA DE 1891
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1 DOI: /4cih.pphuem.405 O FEDERALISMO NO PENSAMENTO DE TAVARES BASTOS E A CONSTITUIÇÃO REPUBLICANA DE 1891 Lupercio Antonio Pereira (Orientador) José Flávio Pereira (co-orientador) Carlos Alberto Júnior Mendes (bolsista) Universidade Estadual de Maringá Tavares Bastos; federalismo; Império; República; Constituição; Brasil Nesta comunicação apresenta-se o projeto de pesquisa O federalismo no pensamento de Tavares Bastos e a Constituição republicana de 1891, aprovado pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC/CNPq/UEM) para ser executado em 2009/2010. O objetivo do projeto é realizar um estudo comparativo entre o livro A Província: um estudo sobre a descentralização no Brasil (1870) e o texto da Constituição de 1891, para verificar em que grau o pensamento federalista formulado por Tavares Bastos naquela obra se realizou na primeira Constituição republicana do Brasil. Centralização ou descentralização político-administrativa foi um dos dilemas que marcou a história do Brasil no período Imperial. A importância dessa questão é medida pelo fato de que ela chega a servir de marco ou baliza que separa as três fases em que se divide o regime Imperial: Primeiro Reinado, encerrado em 07 de abril de 1831, período identificado, entre outras coisas, pelo predomínio da centralização político-administrativa; a Regência, graças ao Ato Adicional de 1834, foi caracterizada pela descentralização do poder político e administrativo que, em boa medida, se transferiu da Corte para as Províncias. O Segundo Reinado, inaugurado com o chamado Golpe da Maioridade (1840) e completado com a chamada reação conservadora materializada na Lei de Interpretação do Ato Adicional 1, assinala o fim da experiência descentralizadora da fase regencial e o retorno ao sistema centralizador do Primeiro Reinado. Docente do Departamento de História e do Programa de Pós-graduação em História da UEM (orientador do projeto) Docente do Departamento de História e do Programa de Pós-Graduação em História da UEM Acadêmico do curso de História da UEM e bolsista PIBIC/CNPq/UEM 1 A lei chamada da interpretação foi, todos o sabem, o ato mais enérgico da reação conservadora... Não interpretava-se, amputava-se o Ato Adicional... (TAVARES BASTOS, 1975a: 7)
2 456 Embora o anedotário político imperial afirme que não havia nada mais parecido a um saquarema do que um luzia no poder 1, na verdade havia, sim, algumas diferenças doutrinárias entre os partidos conservador e liberal no período imperial. Uma dessas divergências era, justamente, a questão centralização do poder 2. Os conservadores eram mais afeitos à idéia de um executivo forte e centralizado na Corte, pois atribuíam ao Estado centralizado um papel civilizador em certas condições históricas, como a vigente no Brasil de então. Os liberais, por sua vez, doutrinariamente eram favoráveis ao fortalecimento do legislativo e à concessão de maior autonomia às províncias. Os liberais confiavam mais na eficácia da ação individual e menos na atuação do Estado, resultando daí que o regime federativo parecia-lhes o mais adequado. Essas duas tendências tiveram seus representantes no campo intelectual. No imaginário político brasileiro, o campo conservador/centralizador é representado intelectualmente pelo Visconde do Uruguai, cujas obras principais são: Ensaio sobre o direito administrativo (1862) e Estudos práticos sobre a administração das províncias o Brasil (1865) 3. O campo liberal/descentralizador é representado intelectualmente por Aureliano Cândido de Tavares Bastos. Suas principais obras são Cartas do Solitário (1862), Males do presente e esperanças do Futuro (1863) e A Província: estudo sobre a descentralização no Brasil (1870). A Província é a obra mais extensa, mais refletida e de maior fôlego, na qual Tavares Bastos analisa a organização político-administrativa do regime imperial formatado pela Lei de Interpretação do Ato Adicional, faz um diagnóstico identificando a centralização como a fonte de seus maiores problemas e formula uma detalhada proposta de descentralização do poder. Ele escreveu essa obra justamente no ano em que os republicanos publicaram o seu famoso Manifesto 4. A obra de Tavares Bastos registra a emergência dos republicanos na cena política imperial, mas, apesar de suas convicções liberais, não aderiu ao partido republicano fundado em 1871 em São Paulo. Para ele, república ou monarquia era um falso dilema, pois o que mais importava era a questão da liberdade e esta poderia encontrar abrigo tanto na república como na monarquia. Com efeito, diz ele: Sem o mais completo sistema de garantias individuais, sem a supremacia do parlamento, sem governo responsável, sem descentralização, sem este vivaz organismo anglo-saxônico, nada está construído solidamente, nada preserva os povos da ruína e da miséria. Abstraindo de instituições que eficazmente assegurem a liberdade, monarquia e república são puras questões de forma. (A Província, p. 49)
3 457 Entretanto, considerava que o regime monárquico estava passando por uma prova naquela quadra histórica e só teria futuro se soubesse se ajustar às exigências do mundo moderno. Se ela, a monarquia, não fosse capaz de se congraçar cordialmente com as tendências do século então desapareça a monarquia por amor dos povos, e não se sacrifiquem os povos a interesses dinásticos. (idem, ibid) Tavares Bastos faleceu em 1875 sem ver a monarquia realizar seu projeto de descentralização. Resta saber se e até que ponto a República dos Estados Unidos do Brasil, organizada constitucionalmente em 1891, incorporou suas idéias federalistas, uma vez que, no seu entendimento, a descentralização poderia ocorrer tanto na Monarquia quanto na República. A verificação dessa possível influência é o objeto principal desta pesquisa. O tema da centralização ou descentralização dos poderes político e administrativo é uma das peças essenciais para se entender a história do Brasil tanto no período imperial quanto no republicano. Por sua importância na organização do Estado e pelo impacto que isso tem na sociedade, o tema dividiu opiniões no passado e continua sendo um objeto polêmico no debate político atual. Apesar disso, o tema tem sido pouco explorado pela historiografia, o que justifica plenamente a presente proposta de pesquisa. Um outro aspecto que justifica esse projeto de pesquisa é a importância representada por Tavares Bastos na história do pensamento político brasileiro. Em que pese essa importância, sua obra continua merecendo pouca atenção dos pesquisadores de história. Um dado adicional a justificar essa pesquisa é a ausência de um estudo específico sobre possíveis influências de seu pensamento na Constituição de Com esta pesquisa, busca-se, também, testar mais uma vez a hipótese teórica de que as idéias podem constituir uma dimensão importante da história humana, quando funcionam como guias teóricos e como pólos mobilizares de energias para a atividade político-prática, com vistas à realização de modificações na ordem jurídico-política de uma nação. A metodologia adotada será a pesquisa bibliográfica (documental e historiográfica) e envolverá análises nos planos textual (cada texto tem uma dimensão interna, uma estrutura e uma lógica próprias) e intertextual (o diálogo com outros textos). A pesquisa terá que lidar, também, com a questão partidária da política imperial e envolverá ainda um estudo comparativo entre a constituição republicana de 1891 e a constituição monárquica de 1824 (acrescida do Ato Adicional de 1834 e da Lei de Interpretação de 1840).
4 458 Notas 1 A frase é atribuída a Holanda Cavalcante (MERCADANTE, 1972: 141). Por saquarema eram designados os adeptos ou membros do partido conservador, por alusão à região do atual município de Saquarema, onde os principais líderes conservadores fluminenses, então à testa do movimento conservador conhecido como regresso, costumavam fazer suas reuniões políticas. Já os liberais eram chamados pejorativamente de Luzia em alusão à derrota sofrida por eles na rebelião de 1842, cujos lances finais ocorreram na localidade mineira de Santa Luzia. 2 Ver, a esse respeito, a obra de FERREIRA (1999). 3 Lendo essas duas obras, no entanto, verifica-se que a defesa da centralização por Uruguai é nuançada, de vez que não defende uma centralização absoluta do poder no Rio de Janeiro. Antes de mais nada, Uruguai faz uma distinção entre a questão política e a administrativa propriamente dita. Para ele, o poder político (a cabeça) deve ser centralizado, mas a administração (os braços) pode e deve ser descentralizada. Por isso, concebe que o problema maior não era o esvaziamento do poder das províncias, mas dos municípios brasileiros. 4 Ver a íntegra desse Manifesto em SILVA (1970), p. 223 a 250. Ver, também, BRASILIENSE (1878). Referências bibliográficas: ALBERDI, Juan Bautista Fundamentos da Organização Política da Argentina. Editora da UNICAMP, BARÃO DE JAVARI - Organização e Programas Ministeriais. RJ, Imprensa Nacional, BARRETO, Vicente e PAIM, Antonio - Evolução do Pensamento Político Brasileiro. SP.Edusp, BASTOS, Élide Rugai e MORAES, João Quartim de (orgs.) - O pensamento de Oliveira Viana. Campinas, Editora da UNICAMP, BOBBIO, Norberto et alii - DICIONÁRIO DE POLÍTICA. Brasília, Editora da UNB, BRASILIENSE, Américo - Os programas dos partidos e o II Império. SP., Editora Thipographia de Jorge Scler, CARDOSO, Vicente Licínio - À Margem da História do Brasil. SP., Cia. Editora Nacional, CARVALHO, José Murilo de - Os bestializados. SP., Companhia das Letras, A construção da ordem: a elite política imperial. Brasília, UNB, Teatro de sombras: A política Imperial. SP., Vértice, A Província. Estudo sobre a descentralização no Brasil. SP./Brasília, Cia. Editora Nacional/inl, CELSO, Affonso - Oito Annos de Parlamento. O Poder Pessoal de D. Pedro II. SP., Cia. Melhoramentos de São Paulo, s/d. CONSTITUIÇÕES DO BRASIL: de 1824, 1891, 1934, 1937, 1946 e 1967 e suas alterações / Índice Ana Valderez A. N. de Alencar. Leyla Castello Branco Rangel. Brasília, Senado Federal, 1986.
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