CLP da GE Fanuc completo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CLP da GE Fanuc completo"

Transcrição

1 Componentes básicos de um CLP O CLP se divide em vários componentes com funções distintas. O conjunto destes elementos deve ser especificado no projeto do sistema de automação para garantir a sua boa performance. Rack ou Chassi Fonte CPU Memória E/S digitais E/S analógicas Interfaces de Comunicação CLP da GE Fanuc completo Página 19 de 36

2 Rack ou Chassi É o bastidor onde são encaixados os cartões do CLP (fonte, CPU, E/S, módulos de comunicação, etc.). Serve para dar proteção mecânica aos cartões, blindagem eletrostática e suportam o barramento de interligação (back plane) ao qual são ligados os cartões. Fonte de alimentação É o elemento responsável pelo fornecimento de energia elétrica aos demais componentes do CLP. Existem várias fontes fornecidas por cada fabricante, cada uma com uma capacidade de fornecimento e/ou conexão elétrica ( 110 Vac, 24 Vcc, etc...). O projetista do sistema deverá especificar a fonte prevendo ampliações do sistema, caso contrário poderá ser necessário a substituição da fonte para a inclusão de novos componentes no CLP. Página 20 de 36

3 Unidade central de processamento ( CPU ) É o cérebro do CLP, onde todo o processamento é realizado. Processa o programa lógico do CLP armazenado dados na memória, executando as funções lógicas, temporização, contagem, retenção, comparação,, operações aritméticas, PID, totalização e manipulação de dados. Página 21 de 36

4 Em função da configuração e da arquitetura, os CLPs podem ser classificados como: Simplex É o CLP de configuração simples com apenas uma CPU, em caso de falha desta CPU dependendo do projeto todas as saídas do CLP são levadas ao estado seguro ou zeradas. Hot Stand-By É uma configuração em que duas CPUs são utilizadas e apenas uma é a CPU ativa enquanto que a outra fica em stand-by apenas atualizando seus dados sem realizar a lógica implementada. Em caso de falha da CPU ativa a outra CPU assume possibilitando a troca do elemento defeituoso sem a parada do sistema. Esta configuração tem por finalidade aumentar a disponibilidade dos sistemas, é largamente utilizada na Bacia de Campos. Apesar da duplicação das CPUs e outros componentes do CLP, os elementos de entradas e saídas são únicos como no Simplex. Por votação São configurações em que todas as CPUs realizam os cálculos e o resultado final é colocado em votação. A finalidade desta configuração é aumentar a confiabilidade do sistema de intertravamento de segurança. São típicos desta configuração: Votação 2 de 3 ( 2oo3 ) - Onde três CPUs votam se duas votaram de uma maneira e uma de outra o sistema considera as duas estão certas e despreza o resultado da terceira. Votação 2 de 2 ( 2oo2) - Onde duas CPUs votam e tem que achar um resultado, em caso contrário o CLP entra em falha e obriga as suas saídas a posição segura. Neste tipo de CLP a segurança é priorizada em relação à disponibilidade. Votação 1 de 2 (1oo2) onde qualquer CPU atuante aciona a saída correspondente. Memória Cada CPU tem sua memória física onde são guardados os dados, programas e realizados os cálculos necessários ao desempenho do CLP. A capacidade de um CLP está ligada ao tamanho da memória instalada nele. Entradas e Saídas digitais São os elementos responsáveis pelo tratamento dos sinais de entrada e saída do tipo ligado/desligado, verdadeiro/falso. Entradas Digitais Recebem sinais de campo na forma discreta, normalmente em 24Vcc ou 115Vca conforme o tipo do cartão usado. Na UNBC o mais comum é o 24 Vcc. Página 22 de 36

5 As entradas são isoladas por acopladores óticos que protegem o CLP e filtram o sinal do campo. São exemplos de instrumentos que geram entrada digitais: - Pressostatos; - Chaves de Nível; - Termostatos; - Chave fim de curso de válvulas; - Botoeiras de emergência; Saídas Digitais As saídas digitais são isoladas por acopladores óticos que protegem o CLP da saída de potência para o campo. Estas saídas podem ser alimentadas por fontes externas ao rack do CLP. Página 23 de 36

6 São exemplos de instrumentos que recebem as saídas digitais: - Solenóides; - Contatores elétricos; - Alarmes sonoros; - Lâmpadas de sinalização; Entradas e Saídas analógicas São os elementos responsáveis pelo tratamento dos sinais de entrada e saída do tipo contínuos/analógicos, isto é, são sinais que podem adquirir vários valores. Entradas Analógicas Recebem sinais que variam de 4 a 20 ma e os transforma para o correspondente digital. O resultado da conversão é armazenado em um registro de 16 bits. Página 24 de 36

7 São exemplos de instrumentos que geram entradas analógicas: - Transmissores ( Pressão, nível, temperatura, etc...); - Sensores de Gás; - RTD; - Termopares Saídas Analógicas Após o processamento da CPU o registro de oito bits correspondente a saída é transformado por um conversor digital /analógico em sinal de controle de 4 a 20 ma que irá atuar o elemento final de controle para o posicionamento adequado. São exemplos de instrumentos que recebem as saídas analógicas: 16 bits - Válvulas de controle; - Variadores de velocidades de motores elétricos; - aquecedores elétricos; - Posicionadores de válvulas com motores elétricos; Interfaces de Comunicação Página 25 de 36

8 Permitem a comunicação com os CLPs, podem ser fornecidas em cartões independentes ou estarem incluídas nos cartões da CPU. Estes catões permitem a comunicação com diversos padrões elétricos e diversos protocolos de comunicação. São exemplos de padrões elétricos: RS 232 RS 485 RS 422 Ethernet São exemplos de protocolos de comunicação : TCP/IP ( Internet ) Modbus ( Modcom) Controlnet ( ALLEN BRADLEY ) Genius ( GE Fanuc ) Remotas de CLP Um dos recursos que os CLPs dispõe é o de se colocar cartões de entrada e saída próximo aos instrumentos de campo. Este recurso tem como principal vantagem a economia de cabos e bandejamento que seriam necessários para se levar os sinais até a sala dos CLPs. As remotas se comunicam com as CPUs através de redes proprietárias de comunicação. Página 26 de 36

9 Princípio de funcionamento do CLP Processamento LEITURA DOS SINAIS DE ENTRADA INÍCIO DO SCAN INÍCIO DA ATUALIZAÇÃO DAS SAÍDAS O CLP trabalha em ciclos, estes ciclos são chamados de SCAN. Em um Scan o CLP primeiro atualiza todas os registros de suas entradas, depois processa os dados conforme sua programação e só ao final deste processamento atualiza as saídas. Página 27 de 36

10 Programação de CLP Para se programar um CLP deve-se conhecer sua linguagem de programação. A IEC padronizou quatro tipos de linguagens de programação: a LADDER, bloco de funções, Lista de instruções e texto estruturado. Destas a mais utilizada é a LADDER que se consolidou como a linguagem mais utilizada em todos os CLPs. Abaixo um exemplo de programação de uma linha nos quatro padrões da IEC: 1- Diagrama Ladder A B C ( ) 2- Lista de Instrução LD A ANDN B ST C 3- Texto estruturado C = A AND NOT B 4- Bloco de funções AND A C B Para se programar um CLP é necessário computador e um software programador, isto é, uma interface que possibilite ao técnico inserir um programa no CLP. Cada fabricante tem seu programador que também depende do modelo do CLP, por exemplo: Fabricante GE Fanuc Allen Bradley Altus Programador LM90 Contrologix MasterTools Página 28 de 36

11 Para cada fabricante existe uma forma de endereçamento diferente, e cada modelo do mesmo fabricante pode ter características diferentes que o Técnico programador deve conhecer. A tabela abaixo para exemplifica as diferentes formas de endereçamento da Allen Bradley e da GE Fanuc : Tipo de Sinal Entrada Discreta Saída Discreta Entrada Analógica Saída Analógica AB I:001/00 O:001/00 N:001/00 N:001/00 GE %I00001 %Q00001 %AI00001 %AQ00001 Diagrama Ladder Forma de programação usada para passar instruções ao CLP sobre como deve ser executado o plano de controle. Utiliza símbolos similares aos usados em diagrama elétrico de reles como linguagem de programação. Símbolos básicos do Diagrama Ladder Examine On Indica a necessidade de que o ponto monitorado tenha valor 1 para que seja satisfeita a condição de se energizar o circuito. Examine Off Indica a necessidade de que o ponto monitorado tenha valor 0 para que seja satisfeita a condição de se energizar o circuito. Bobina ( Energizar saída ) Indica que todas as condições foram atendidas para que se energize a saída. Página 29 de 36

12 Com a associação destes símbolos básicos podemos programar vários circuitos com diversas utilidades. Por exemplo: Circuito simples A C Onde uma entrada energiza uma saída. Circuito em série A B C Onde duas ou mais condições tem que ser atendidas para energizar a saída. Circuito em paralelo A C B Onde o atendimento de qualquer uma das condições em paralelo energiza a saída. Circuitos série-paralelo : A C D B Página 30 de 36

13 Onde deve ser satisfeita a condição A ou B e a condição C para energizar D. A B D C Onde deve ser satisfeita a condição A e B ou a condição C para energizar D. Circuito de selo A B B Onde o acionamento da entrada A aciona a bobina B e o próprio sinal do acionamento da bobina mantém a bobina energizada. Note que neste circuito manterá a bobina energizada após o primeiro acionamento, para corrigir este problema devemos combinar com um circuito em série para desligar o circuito. A C B B Onde o acionamento de C desligaria o circuito. Página 31 de 36

14 7 SUPERVISÓRIOS Características e implementações O CLP, por si só, não apresenta uma interface apropriada para fornecer as informações necessárias aos operadores. Para isto foram desenvolvidos os sistemas supervisórios, que nada mais são do que hardwares e softwares dedicados a transformar informações provenientes dos instrumentos de campo, dos próprios CLPs ou mensagens de erro em algo perceptível aos operadores. Como características principais dos supervisórios podemos incluir: Interface amigável com o operador; Histórico de alarmes e variáveis; Dinâmica com gráficos; Integração dos dados de todos os CLPs dos sistemas da plataforma; Emissão de relatórios; Registro de eventos. Estrutura O sistema supervisório é constituído de Telas e janelas. As telas tem como características principais a ocupação de todo o espaço disponível no monitor e a apresentação de vários dados de um sistema para o operador. A Janela é normalmente acionada de dentro de uma Tela e tem como características principais a ocupação de apenas uma parte da área do monitor e de ser específica para um determinado instrumento. Página 32 de 36

15 Tarefas realizadas através dos supervisórios: By pass e Override - Para se executar alterações, manutenções e sanar defeitos espúrios dos sistemas pode ser necessário a inibição dos sinais de campo ou das saídas do CLP. Em automação a inibição do sinal de entrada é conhecido como By pass, assim como a inibição do sinal de saída é conhecido como override. Acionamento e desligamento de equipamentos a operação de equipamentos a distancia por meio de botões virtuais nas telas. Reconhecimento de alarmes A operação de reconhecimento de alarmes registra no histórico do supervisório o momento em que o operador respondeu a um alarme gerado pelo sistema de automação. Os alarmes no sistema supervisório gera uma indicação visual e uma indicação sonora, estas indicações só serão interrompidas ao se reconhecer o alarme. Sinalização do estado operacional dos equipamentos O sistema supervisório indica através de um código de cores o estado operacional dos equipamentos, válvulas de acionamento remoto ( XV, SDV, BDV ). Alteração de parâmetros Para facilitar mudanças na estratégia de controle dos controladores PID é disponibilizada uma janela onde os parâmetros relevantes ao operador podem ser alterados. Na janela representada acima o operador pode alterar o SET POINT, os ganhos do controlador a ação do controlador, direta ou reversa, e se o controlador está em automático ou manual. ECOS e ESC Na Bacia de Campos são utilizadas duas tecnologias de supervisórios, ECOS e ESC. A ECOS, Estação Central de Operação e Supervisão, é baseada em microcomputadores ALPHA/RISC com sistema operacional Open VMS da Digital/Compaq, o software supervisório é o VXL da CSI. A ESC, Estação de Supervisão e Controle, é baseada em microcomputadores padrão IBM/PC com sistema operacional Windows NT TM da Microsoft, o software supervisório é o InTouch TM da Wonderware Corporation. Página 33 de 36

16 Ambas as tecnologias são utilizadas para indicar ao operador de forma gráfica a situação dos sistemas das plataformas. Os exemplos das figuras deste capítulo mostram uma tela que representa o manifold de produção de uma plataforma, e uma janela de configuração de um controlador PID. Relação das plataformas da UN-BC que possuem ECOS e ESC: ECOS P-08, P-18, P-19, P-20, P-25, P-27, P-31, P-32, P-33, P-35, P-37, P-47, PCE-1. ESC P-07, P-09, P-12, P-15, PGP-1, PPG-1, PVM-1, PVM-2, PVM-3, PCP-1/3, PCP-3, PCH-1, PCH-2, PPM-1, PNA-1 e PNA-2. Driver de comunicação Para que o supervisório possa ser o mesmo para todos os tipos de conexões de rede e fabricantes de CLP, foi criada uma interface que faz a tradução dos métodos de comunicação, endereçamento e outros detalhes. A esta interface é dado o nome de driver de comunicação. Sem o driver de comunicação não existe a comunicação entre os componentes de controle, CLP, e os elementos de supervisão, supervisórios. O driver de comunicação tem que estar sempre ativo na estação de trabalho, ECOS e ESC. Se a estação de trabalho se comunica com diversos CLPs de diversos fabricantes, são necessários vários drivers de comunicação para a realização efetiva da comunicação. Página 34 de 36

17 8 REDES As redes de automação e de informática são amplamente utilizadas para comunicação de dados entre diversos equipamentos microprocessados. As redes de informática surgiram da necessidade de se compartilhar as informações em tempo real com outros usuários. Do mesmo modo a automação teve necessidade de fazer a comunicação entre os diversos sistemas. Podemos definir as redes de automação então como o meio através do qual os equipamentos microprocessados se comunicam entre si. Para se definir uma rede é necessário conhecer o seu padrão de transmissão e o protocolo de comunicação utilizado. O padrão transmissão se refere ao tipo de padrão condutor adotada pela rede, por exemplo Serial ( RS-232, RS-485 ), Ethernet, Token Ring etc...já o protocolo se refere a como são as regras de comunicação adotadas pela rede, por exemplo TCP/IP, Modbus, Decnet, etc... Meio Físico de transmissão Uma informação importante a ser dada sobre a rede é o meio físico de transmissão de dados que a rede utiliza, é definido pelo meio condutor. O meio físico da rede pode gerar restrições para a rede, como distancia máxima, atenuação de sinal, ruídos, etc São exemplos de meio físico: Cabos elétricos - Par trançado, fios paralelos, etc. Cabos óticos Ar - Rede por rádio-modem ou wireless Devido as suas características as redes de automação podem ser divididas em redes de campo, redes de controle e redes de informação. Redes de campo As redes de campo são aquelas em que os instrumentos falam entre si ou com o mestre da rede. Normalmente são redes de baixa velocidade em que transitam poucas informações. São exemplos destas redes Foundation, Devicenet, Profibus, Hart, etc. Redes Proprietárias/Controle São redes normalmente entre os CLPs principais e suas remotas, sendo usados também como redes de comunicação entre CLPs. A característica principal destas redes é que elas são proprietárias, isto é, foram desenvolvidas por um fabricante de CLP e só podem ser utilizadas entre CLPs do mesmo fabricante ou de seus parceiros. São redes determinísticas, isto é, todos os componentes da rede tem um tempo definido para a comunicação. São exemplos deste tipo de rede Genius ( GE Fanuc ), ControlNet ( AllenBradley ), Alnet ( ALTUS ), Modbus ( Modicom), etc... Redes Abertas/Informação São as redes de comunicação de massa, normalmente de grande velocidade e destinadas troca de informações entre os CLPs e os supervisórios. São exemplos destas redes TCP/IP, Decnet. Página 35 de 36

18 Arquitetura de Redes de Automação nas Unidades de Produção ( Arquitetura Geral) Página 36 de 36

ü Na década de 1920 os dispositivos mecânicos foram substituídos pelos relés; ü O uso da lógica de relés dificultava modificações do processo;

ü Na década de 1920 os dispositivos mecânicos foram substituídos pelos relés; ü O uso da lógica de relés dificultava modificações do processo; O que são? CLP - CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL ü O CLP é um computador industrial, capaz de implementar funções de controle (sequência lógica, contagem e temporização), operações lógicas e aritméticas,

Leia mais

CLP ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ROGER NABEYAMA MICHELS

CLP ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ROGER NABEYAMA MICHELS CLP ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ROGER NABEYAMA MICHELS DISPOSITIVO CAPAZ DE Permitir fácil diagnóstico de funcionamento ainda na fase de projeto do sistema e/ou reparos em falhas que venham a ocorrer durante

Leia mais

Redes para Automação Industrial. Capítulo 1: Automação Industrial. Luiz Affonso Guedes DCA-CT-UFRN

Redes para Automação Industrial. Capítulo 1: Automação Industrial. Luiz Affonso Guedes DCA-CT-UFRN Redes para Automação Industrial Capítulo 1: Automação Industrial Luiz Affonso Guedes DCA-CT-UFRN 2005.1 Objetivos do Capítulo Estudo sistêmico de sistemas de automação industrial. Caracterização dos elementos

Leia mais

Redes para Automação Industrial. Capítulo 1: Automação Industrial. Luiz Affonso Guedes 2006

Redes para Automação Industrial. Capítulo 1: Automação Industrial. Luiz Affonso Guedes 2006 Redes para Automação Industrial Capítulo 1: Automação Industrial Luiz Affonso Guedes affonso@dca.ufrn.br 2006 Objetivos do Capítulo Estudo sistêmico de sistemas de automação industrial. Caracterização

Leia mais

Curso de automação industrial utilizando o CLP Haiwell

Curso de automação industrial utilizando o CLP Haiwell Curso de automação industrial utilizando o CLP Haiwell AULA INTRODUÇÃO Curso de automação utilizando o CLP Haiwell - Aula Descrição do Curso Este curso gratuito irá apresentar a automação industrial e

Leia mais

Automação Industrial PEA-2211: INTRODUÇÃO À ELETROMECÂNICA E À AUTOMAÇÃO AUTOMAÇÃO: CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL

Automação Industrial PEA-2211: INTRODUÇÃO À ELETROMECÂNICA E À AUTOMAÇÃO AUTOMAÇÃO: CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL PEA-2211: INTRODUÇÃO À ELETROMECÂNICA E À AUTOMAÇÃO AUTOMAÇÃO: CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL Histórico Fim da década de 1960: os circuitos integrados permitiram o desenvolvimento de minicomputadores,

Leia mais

CLP. Curso de Formação Profissional Técnico em Eletroeletrônica Módulo III Senai Arcos-MG

CLP. Curso de Formação Profissional Técnico em Eletroeletrônica Módulo III Senai Arcos-MG Curso de Formação Profissional Técnico em Eletroeletrônica Módulo III Senai Arcos-MG CLP Raphael Roberto Ribeiro Silva Técnico em eletroeletrônica pelo INPA Arcos Estudante de Engenharia Elétrica do IFMG

Leia mais

Parte II Arquitetura. professorferlin.blogspot.com. professorferlin.blogspot.com. Sociedade Paranaense de Ensino e Informática

Parte II Arquitetura.   professorferlin.blogspot.com. professorferlin.blogspot.com. Sociedade Paranaense de Ensino e Informática www.spei.br Sociedade Paranaense de Ensino e Informática Parte II Arquitetura 2 1 Estrutura Básica 3 4 2 Arquitetura Básica 5 CLP x Computador A fonte de alimentação possui características ótimas de filtragem

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 9º PERÍODO. Profª Danielle Casillo

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 9º PERÍODO. Profª Danielle Casillo UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 9º PERÍODO Profª Danielle Casillo Programável - CLP 2 Compactos Modulares Programável - CLP 3 Possuem incorporados em uma única unidade

Leia mais

TECNOLOGIA EDUCACIONAL

TECNOLOGIA EDUCACIONAL TECNOLOGIA EDUCACIONAL CONJUNTO PARA ESTUDO DE CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS E IHM Características Gerais Composto por hardware, software e sistema de aprendizagem tecnológica de sistemas automatizados

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 9º PERÍODO. Profª Danielle Casillo

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 9º PERÍODO. Profª Danielle Casillo UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 9º PERÍODO Profª Danielle Casillo Ambiente de software desenvolvido para a programação, configuração, depuração e documentação de programas

Leia mais

Universidade Federal do Paraná Setor Palotina Departamento de Engenharias e Exatas Engenharia de Energias Renováveis

Universidade Federal do Paraná Setor Palotina Departamento de Engenharias e Exatas Engenharia de Energias Renováveis Universidade Federal do Paraná Setor Palotina Departamento de Engenharias e Exatas Engenharia de Energias Renováveis Disciplina: Automação Docente: Maurício Romani Acadêmico: Exercícios. 1) A figura a

Leia mais

Fundamentos de Automação. Controlador 01/06/2015. Controladores. Controladores. Controladores. Considerações Iniciais CURSO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Fundamentos de Automação. Controlador 01/06/2015. Controladores. Controladores. Controladores. Considerações Iniciais CURSO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Considerações Iniciais Fundamentos

Leia mais

Profª Danielle Casillo

Profª Danielle Casillo UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Automação e Controle CLP ezap900 e Ambiente de programação SPDSW Profª Danielle Casillo Kit Didático ezap900 É um módulo didático baseado

Leia mais

Bem-vindos a Solução Nexto Jet!

Bem-vindos a Solução Nexto Jet! Bem-vindos a Solução Nexto Jet! Solução Nexto Jet Solução versátil e de alto desempenho para automação de máquinas e controle de processos de pequeno e médio porte. Automação e Controle de Processos Infraestrutura

Leia mais

Benefícios de um CLP:

Benefícios de um CLP: Benefícios de um CLP: a) Permitir fácil diagnóstico de funcionamento ainda na fase de projeto do sistema e/ou de reparos em falhas que venham a ocorrer durante a sua operação. b) Ser instalado em cabines

Leia mais

DGA21 SISTEMA FIXO COM SUPERVISÓRIO PARA DETECÇÃO DE GASES NOCIVOS E AMÔNIA IP 65. Manual

DGA21 SISTEMA FIXO COM SUPERVISÓRIO PARA DETECÇÃO DE GASES NOCIVOS E AMÔNIA IP 65. Manual DGA21 SISTEMA FIXO COM SUPERVISÓRIO PARA DETECÇÃO DE GASES NOCIVOS E AMÔNIA IP 65 Manual Apresentação DGA21 Sistema Fixo com Supervisório para Detecção de Gases Nocivos e Amônia foi desenvolvido para atender

Leia mais

Training Box Duo Mini Curso.

Training Box Duo Mini Curso. Training Box Duo Mini Curso www.altus.com.br 1 Suporte Técnico: + 55 51 3589-9500 ou 0800 510 9500 Internet: http://www.altus.com.br E-mail: suporte@altus.com.br No site da Altus você encontra vários tutoriais

Leia mais

ou

ou Suporte Técnico: + 55 51 3589-9500 ou 0800 510 9500 Internet: http://www.altus.com.br E-mail: suporte@altus.com.br No site da Altus você encontra vários tutoriais que auxiliam na implementação de aplicações

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação CLPs: Interfaces de E/S

Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação CLPs: Interfaces de E/S Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação CLPs: Interfaces de E/S Heitor Medeiros Florencio Interfaces de Entrada e Saída Interfaces de E/S A seção

Leia mais

Manual DETECTOR NH (11) (62) (11) (62)

Manual DETECTOR NH (11) (62) (11) (62) Manual DETECTOR NH3 1 APRESENTAÇÃO PHANTOM 2000 Sistema Detector Digital de NH3 foi desenvolvido para atender a NR 36 promovendo assim a avaliação, controle e monitoramento dos riscos existentes nas atividades

Leia mais

ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS USANDO CLP SIEMENS S7-212

ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS USANDO CLP SIEMENS S7-212 ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS USANDO CLP SIEMENS S7-212 Laboratório de Eletrotécnica TÓPICOS PRÁTICAS DE ACIONAMENTOS ELÉTRICOS DE MOTORES COM O USO DE CLP (Controlador Lógico Programável) APRESENTAÇÃO

Leia mais

Módulo 16 ED 125 Vdc Opto

Módulo 16 ED 125 Vdc Opto Descrição do Produto O módulo, integrante da Série Ponto, possui 16 pontos de entrada digital para tensão de 125 Vdc. O módulos é de lógica positiva (tipo sink ) e destina-se ao uso com sensores tipo 1

Leia mais

0 MAR/09 EMISSÃO INICIAL GC MRC MRC REV. DATA NATUREZA DA REVISÃO ELAB. VERIF. APROV. EMPREENDIMENTO: ÁREA: ELÉTRICA

0 MAR/09 EMISSÃO INICIAL GC MRC MRC REV. DATA NATUREZA DA REVISÃO ELAB. VERIF. APROV. EMPREENDIMENTO: ÁREA: ELÉTRICA 0 MAR/09 EMISSÃO INICIAL GC MRC MRC REV. DATA NATUREZA DA REVISÃO ELAB. VERIF. APROV. BCM ENGENHARIA LTDA Nº DO FABRICANTE: REV. EMPREENDIMENTO: ÁREA: ELÉTRICA TÍTULO: ELAB. MRC UNIDADE TERMINAL REMOTA

Leia mais

Transmissores e Receptores

Transmissores e Receptores www.iesa.com.br 1 Os transmissores são instrumentos que convertem um sinal qualquer, de um sensor ou transdutor, em um sinal padrão para ser enviado a distância. Outras funções de tratamento e condicionamento

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO MECATRÔNICA

INSTRUMENTAÇÃO MECATRÔNICA CONCEITOS DE INSTRUMENTAÇÃO Instrumentação é a ciência que aplica e desenvolve técnicas para adequação de instrumentos de medição, transmissão, indicação, registro e controle de variáveis físicas em equipamentos

Leia mais

Modbus, Profibus, Devicenet. Prof. Regis Isael

Modbus, Profibus, Devicenet. Prof. Regis Isael Modbus, Profibus, Devicenet Prof. Regis Isael Redes Modbus Redes Modbus A princípio era um protocolo proprietário criado pela MODICON em 1978 visando o uso em seus próprios dispositivos. Atualmente a MODICON

Leia mais

3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 3.2 CARACTERÍSTICAS DE SOFTWARE 1. CARACTERÍSTICAS O CLG535R é um controlador programável que integra os principais recursos empregados em uma automação industrial. Dispõe integrado

Leia mais

Profª Danielle Casillo

Profª Danielle Casillo UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Automação e Controle Aula 05 Introdução ao CLP Profª Danielle Casillo CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL -CLP 2 CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. SDCD - Sistema Digital de Controle Distribuído

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. SDCD - Sistema Digital de Controle Distribuído Sistema Sistema Digital Digital de de Controle Controle Distribuído Distribuído SLIDE - 1 INTRODUÇÃO: AUTOMAÇÃO: Qualquer sistema, apoiado por computadores, que substitua o trabalho humano e que vise soluções

Leia mais

N1040. Controlador de Temperatura

N1040. Controlador de Temperatura Controlador de Temperatura N1040 O controlador de temperatura N1040 reúne baixo custo e alta precisão com ação PID. Tem profundidade de somente 80 mm, sistema de conexão elétrica removível, duas saídas

Leia mais

1.ª Prática Componentes Físicos de um sistema de Supervisão

1.ª Prática Componentes Físicos de um sistema de Supervisão 1 1.ª Prática Componentes Físicos de um sistema de Supervisão OBJETIVO: 1. Conhecer os componentes físicos do sistema de supervisão da bancada de bombas do laboratório de Eficiência Energética. DATA: /

Leia mais

Proposta de uma plataforma de monitoramento e acionamento remoto voltada para sistemas de hardware industriais utilizando LabVIEW

Proposta de uma plataforma de monitoramento e acionamento remoto voltada para sistemas de hardware industriais utilizando LabVIEW Proposta de uma plataforma de monitoramento e acionamento remoto voltada para sistemas de hardware industriais utilizando LabVIEW "Este artigo tem como proposta apresentar uma plataforma para monitoramento

Leia mais

Módulo 32 ED 24 Vdc Opto

Módulo 32 ED 24 Vdc Opto Descrição do Produto O módulo, integrante da Série Ponto, possui 32 pontos de entrada digital para tensão de 24 Vdc. O módulo é do tipo lógica positiva ( tipo `sink`) e destina-se ao uso com sensores com

Leia mais

Princípio de Funcionamento

Princípio de Funcionamento Treinamento Princípio de Funcionamento Programa Teclados Chaves Botoeiras IHM s Fins de Curso Sensores etc... Protocolos Padrões Elétricos Tensão Corrente etc... Relés Contatores etc... SKIP BK Descrição

Leia mais

Prof. Gerson 02/10/2009

Prof. Gerson 02/10/2009 Prof. Gerson Definições Definição segundo a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) É um equipamento eletrônico digital com hardware e software compatíveis com aplicações industriais. Definição

Leia mais

LAB4 Introdução aos Controladores Lógicos Programáveis

LAB4 Introdução aos Controladores Lógicos Programáveis LAB4 Introdução aos Controladores Lógicos Programáveis 4.1 Introdução Os Controladores Lógicos Programáveis (CLPs) são dispositivos digitais, muito utilizados na indústria, capazes de armazenar instruções

Leia mais

ALTUS NEXTO XPRESS 1

ALTUS NEXTO XPRESS 1 1 INTRODUÇÃO SÉRIE NEXTO A Altus possui uma longa história no mercado de médias e grandes aplicações. Os controladores, conhecidos como Série Nexto, possuem uma série de vantagens como: Troca a quente

Leia mais

UCPs Série Ponto. Descrição do Produto. Dados para Compra

UCPs Série Ponto. Descrição do Produto. Dados para Compra Descrição do Produto As UCPs, da Série Ponto, se caracterizam por uma altíssima integração de funções, programação on-line, alta capacidade de memória e vários canais seriais integrados. O modelo PO3142

Leia mais

Rev Série AL-2000

Rev Série AL-2000 Rev. 1.1 Série L-2000 Série L-2000 Controladores programáveis de grande porte Redundância de UCP hot stand-by Utilização coprocessadores de UCP lta capacidade de comunicação mpla e sofisticada linha de

Leia mais

CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL - CLP

CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL - CLP MICROLOGIX 1200 E 1500 PRINCÍPIO (Software) Conhecimento (Energia) Alimento Cérebro (Processador) Sentidos (Sensores) Músculos (Atuadores) Sistemas Corpo HISTÓRICO O Controlador lógico programável nasceu

Leia mais

Controladores Lógicos Programáveis (CLP) Disciplina: TAIE4

Controladores Lógicos Programáveis (CLP) Disciplina: TAIE4 (CLP) Disciplina: TAIE4 Profº. Fernando Barros Rodrigues 1 Um Controlador Lógico Programável (CLP) é um dispositivo eletrônico que possui memória programável para armazenar instruções e executar funções

Leia mais

Dispositivo de Selagem de Doce de Leite HI. Profª Danielle Casillo

Dispositivo de Selagem de Doce de Leite HI. Profª Danielle Casillo UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Automação e Controle Dispositivo de Selagem de Doce de Leite HI Profª Danielle Casillo Estudo de Caso: Dispositivo de Selagem de Doce

Leia mais

Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Sistemas Operacionais (SOP A2)

Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Sistemas Operacionais (SOP A2) Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Sistemas Operacionais (SOP A2) Conceitos de Hardware e Software Referências: Arquitetura de Sistemas Operacionais. F. B. Machado, L. P. Maia. Editora

Leia mais

AULA 12 SISTEMAS SUPERVISÓRIOS

AULA 12 SISTEMAS SUPERVISÓRIOS AULA 12 SISTEMAS SUPERVISÓRIOS Prof. Fabricia Neres São sistemas digitais de monitoração e operação da planta que gerencia as variáveis do processo. Estas informações são atualizadas continuamente e armazenadas

Leia mais

PLANEJAMENTO DE UMA REDE DEVICENET 1. Rafael Ruppenthal 2.

PLANEJAMENTO DE UMA REDE DEVICENET 1. Rafael Ruppenthal 2. PLANEJAMENTO DE UMA REDE DEVICENET 1 Rafael Ruppenthal 2. 1 Projeto de pesquisa realizado no curso de Engenharia Elétrica da Unijui 2 Aluno do curso de Engenharia Elétrica da Unijui Com o desenvolvimento

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Controladores Lógicos Programáveis

Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Controladores Lógicos Programáveis Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Controladores Lógicos Programáveis Heitor Medeiros Florencio Controladores Lógicos Programáveis (CLPs) Os

Leia mais

GERENCIAMENTO DE PROJETOS - 20h - EaD

GERENCIAMENTO DE PROJETOS - 20h - EaD GERENCIAMENTO DE PROJETOS - 20h - EaD Apresentação de gerência de projetos; metodologia de gerência de projetos - ciclo da vida da gestão de projetos; análise de riscos e medidas gerenciais derivadas;

Leia mais

Seminário de Redes - Profibus

Seminário de Redes - Profibus UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI Campus Alto Paraopeba Engenharia Mecatrônica Seminário de Redes - Profibus Samuel Aladim Amorim - 154400063 Anne Caroline Gonçalves Coelho - 124450039 Thiago Lucas

Leia mais

Mapeamento de memória e conexões do Controlador CP-WSMIO2DI2DO

Mapeamento de memória e conexões do Controlador CP-WSMIO2DI2DO Comércio e Manutenção de Produtos Eletrônicos Manual CP-WS1 Mapeamento de memória e conexões do Controlador CP-WSMIO2DI2DO PROXSYS Versão 1.3 Abril -2015 Controlador Industrial CP-WS1 1- Configurações

Leia mais

Protocolos de Comunicação em Ambientes Industriais

Protocolos de Comunicação em Ambientes Industriais Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Protocolos de Comunicação em Ambientes Industriais Sistemas de Transmissão de Dados, 2015.1 Heitor Medeiros

Leia mais

Controladores Lógicos Programáveis. Prof. Juan Moises Mauricio Villanueva

Controladores Lógicos Programáveis. Prof. Juan Moises Mauricio Villanueva Controladores Lógicos Programáveis Prof. Juan Moises Mauricio Villanueva E-mail: jmauricio@cear.ufpb.br www.cear.ufpb.br/juan 1 Dispositivos de programação 1. Componentes de um CLP Fonte de Alimentação

Leia mais

i. Funções aritméticas: adição e subtração.

i. Funções aritméticas: adição e subtração. A. Controlador de demanda e fator de potência 1. Disposições gerais a. Todos os parâmetros de configuração necessários pelo Sistema de Monitoramento de Energia (SME) devem ser gravados em memória não-volátil

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

INTRODUÇÃO AOS CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS Automação (AUT) Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) Centro de Ciências Tecnológicas (CCT) Departamento de Engenharia Elétrica (DEE) INTRODUÇÃO AOS CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS 2018-2

Leia mais

Programação Ladder. Douglas Wildgrube Bertol DEE - Engenharia Elétrica CCT

Programação Ladder. Douglas Wildgrube Bertol DEE - Engenharia Elétrica CCT Programação Ladder Douglas Wildgrube Bertol DEE - Engenharia Elétrica CCT AUT0001 Automação Joinville 28/08/2017 características Forma de programação usada para passar instruções ao CLP sobre como deve

Leia mais

Real Time Multitasking Processor

Real Time Multitasking Processor Real Time Multitasking Processor Descrição do Produto O RealTime Multitasking Processor é um processador de comunicação e de algoritmos que opera em conjunto com as UCPs AL2003 ou AL2004. O processador

Leia mais

TA Tecnologia de Automação Para Farmacêuticos 24.outubro.2017

TA Tecnologia de Automação Para Farmacêuticos 24.outubro.2017 TA Tecnologia de Automação Para Farmacêuticos 24.outubro.2017 PLCs Programmable Logic Controllers PLC Programmable Logic Controller Hardware ao qual os sensores de campo são conectados, assim como outros

Leia mais

Mapeamento de memória e conexões do Controlador CP-WS12EX-32K/OEM

Mapeamento de memória e conexões do Controlador CP-WS12EX-32K/OEM Comércio e Manutenção de Produtos Eletrônicos Manual CP-WS Mapeamento de memória e conexões do Controlador CP-WSEX-K/OEM PROXSYS Versão. Agosto-04 Controlador Industrial CP-WS - Configurações de Hardware

Leia mais

CCK 6700 DESCONTINUADO

CCK 6700 DESCONTINUADO CCK 6700 DESCONTINUADO Gerenciador de Energia MEDIÇÃO JUNTO A CONCESSIONÁRIA (consumidores livres e cativos) Para medição junto a concessionária de energia elétrica, o CCK 6700 conta com duas entradas

Leia mais

Descrição do Produto. Dados para Compra. Itens Integrantes. Código do Produto. Produtos Relacionados

Descrição do Produto. Dados para Compra. Itens Integrantes. Código do Produto. Produtos Relacionados Descrição do Produto Os módulos PO1000 e PO1003, integrantes da Série Ponto, possuem 16 pontos de entrada digital para tensões de 24 Vdc e 48Vdc, respectivamente. Os módulos são de lógica positiva (tipo

Leia mais

HARDWARE DOS RELÉS NUMÉRICOS

HARDWARE DOS RELÉS NUMÉRICOS HARDWARE DOS RELÉS NUMÉRICOS 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS Objetivos idênticos ao hardware dos relés convencionais, ou seja, recebem sinais analógicos de tensão, corrente e outros, sinais digitais de contatos

Leia mais

Série Ponto IP-20. Série Ponto. VersaMax Fabricante: GE. FlexI/O Fabricante: Allen-Bradley. ET 200M Fabricante: Siemens.

Série Ponto IP-20. Série Ponto. VersaMax Fabricante: GE. FlexI/O Fabricante: Allen-Bradley. ET 200M Fabricante: Siemens. IP-20 A Série Ponto IP-20 é constituída por uma ampla gama de produtos destinada a atender dois mercados de automação: Controladores programáveis Sistemas de Entrada e Saída Remotos Esta capacidade de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 9º PERÍODO. Profª Danielle Casillo

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 9º PERÍODO. Profª Danielle Casillo UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 9º PERÍODO Profª Danielle Casillo Aula 06 - Linguagem Ladder 2 Foi a primeira que surgiu para programação dos Controladores Lógicos

Leia mais

I/O REMOTO. LINHA FnIO-S ARQUITETURA TÍPICA DESTAQUES

I/O REMOTO. LINHA FnIO-S ARQUITETURA TÍPICA DESTAQUES I/O REMOTO I/O REMOTO LINHA FnIO-S A linha FnIO-S de I/Os remotos é ideal para a aquisição de dados de máquinas e processos, permitindo a comunicação com sistemas de supervisão e controle através de diversos

Leia mais

XC232 - BANCO DE ENSAIOS PARA CONTROLE DE NÍVEL, VAZÃO E TEMPERATURA

XC232 - BANCO DE ENSAIOS PARA CONTROLE DE NÍVEL, VAZÃO E TEMPERATURA XC232 - BANCO DE ENSAIOS PARA CONTROLE DE NÍVEL, VAZÃO E TEMPERATURA ilustrativa Imagem meramente ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DESCRIÇÃO CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS ESTRUTURA - Em perfil

Leia mais

Instrumentos Analógicos e Digitais

Instrumentos Analógicos e Digitais Instrumentos Analógicos e Digitais Walter Fetter Lages w.fetter@ieee.org Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica Programa de Pós-Graduação em

Leia mais

CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL

CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL Disciplina: Controladores Lógicos Programáveis 2009-1 CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL Introdução: Afinal o que é um CLP? A NEMA, National Electrical Manufacturers Association (entidade dos Estados Unidos

Leia mais

Manual Descritivo Serviços Atividades Produtos 2018

Manual Descritivo Serviços Atividades Produtos 2018 Manual Descritivo 0 Serviços Atividades Produtos 2018 Sumário Serviços ofertados e executados:... 3 Especificação de instalação elétrica industrial... 3 Diagramação e desenhos técnicos da instalação elétrica

Leia mais

Modos de Controle e PLC. Prof. Jomar T. Gontijo

Modos de Controle e PLC. Prof. Jomar T. Gontijo Modos de Controle e PLC Prof. Jomar T. Gontijo Modos de Controle Controladores Equipamentos responsáveis pela tomada de decisão de corrigir os desvios que ocorrem entre na variável controlada. TIPOS DE

Leia mais

As características acima se referem ao modelo mais completo PO3345. Os demais possuem subconjunto destas características.

As características acima se referem ao modelo mais completo PO3345. Os demais possuem subconjunto destas características. Descrição do Produto AsUCPsdaSériePontosecaracterizamporumaaltíssima integração de funções, programação on-line, alta capacidade de memória e vários canais seriais integrados. O modelo PO3345 possui três

Leia mais

CONTROLADOR DE CENTRO MODELO Z

CONTROLADOR DE CENTRO MODELO Z CONTROLADOR DE CENTRO MODELO Z129-016-012 2 DESCRIÇÃO O sistema Z129-016-012 é um controlador digital de alta precisão e confiabilidade, projetado para uso em sistemas de correção de centro (CPC). É robusto,

Leia mais

AUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO. Prof. Dr. Roger Nabeyama Michels

AUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO. Prof. Dr. Roger Nabeyama Michels AUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO Prof. Dr. Roger Nabeyama Michels INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA DA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Prof. Dr. Roger Nabeyama Michels Todos o desenvolvimento na área da Automação Industrial tem

Leia mais

SISTEMA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL. Objetivo geral da disciplina. Objetivos específicos: Aulas de laboratório

SISTEMA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL. Objetivo geral da disciplina. Objetivos específicos: Aulas de laboratório SISTEMA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Objetivo geral da disciplina Entender os princípios básicos da automação a nível industrial e residencial, no contexto da utilização dos microprocessadores como elemento

Leia mais

Transmissores e Receptores

Transmissores e Receptores www.iesa.com.br 1 Os transmissores são instrumentos que convertem um sinal qualquer, de um sensor ou elemento primário, em um sinal padrão para ser enviado a distância. Outras funções de tratamento dos

Leia mais

IO-Link. O papel dos sensores na Indústria 4.0

IO-Link. O papel dos sensores na Indústria 4.0 IO-Link O papel dos sensores na Indústria 4.0 Conectar ao invés de ligar 2 IIot Escassez de endereços IPv4 (2^32 = 4 bi) 3 Dispositivos inteligentes Conexão Endereçamento único Inteligência nos sentidos

Leia mais

Introdução ao Controladores Lógicos Programáveis - CLP

Introdução ao Controladores Lógicos Programáveis - CLP Introdução ao Controladores Lógicos Programáveis - CLP 1.1 Histórico dos CLPs O controlador lógico programável, conhecido comumente pela sigla CLP, é um dispositivo eletrônico dotado de um microprocessador

Leia mais

CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS 1. INTRODUÇÃO 1.1 Histórico Durante a década de 50 os dispositivos eletromecânicos foram os únicos recursos disponíveis para se efetuarem controles lógicos tanto em nível

Leia mais

Parte I Introdução. professorferlin.blogspot.com. professorferlin.blogspot.com. Sociedade Paranaense de Ensino e Informática

Parte I Introdução.  professorferlin.blogspot.com. professorferlin.blogspot.com. Sociedade Paranaense de Ensino e Informática www.spei.br Sociedade Paranaense de Ensino e Informática Parte I Introdução 2 1 Uma máquina pode fazer o trabalho de cinquenta pessoas comuns. Máquina alguma pode fazer o trabalho de um homem incomum.

Leia mais

AULA 6 - CLP CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

AULA 6 - CLP CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS AULA 6 - CLP CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS O que são? ü CLP, Controladores Lógicos Programáveis ou ü PLC, Programmable Logic Controllers Prof. Fabricia Neres O que são? ü O CLP é um computador industrial,

Leia mais

Módulo 16 SD 24 Vdc Transist. Opto

Módulo 16 SD 24 Vdc Transist. Opto Descrição do Produto O módulo, integrante da Série Ponto, possui 16 pontos de saída digital transistorizados isolados e com alimentação comum. A foto mostra o produto montado sobre uma base para E/S digitais

Leia mais

Controlador Lógico Programável

Controlador Lógico Programável Controlador Lógico Programável Prof. Stefano 1 Definição IEC 1131-3 É um equipamento de controle composto de componentes eletrônicos e memória programável que contém dados e programas com a finalidade

Leia mais

Driver Comunicação p/ Protocolo N2

Driver Comunicação p/ Protocolo N2 Descrição do Produto O driver de comunicação permite que os controladores programáveis da Série Ponto PO3X42 e da Série Quark QK801 sejam interligados à redes Metasys e se comuniquem através do protocolo

Leia mais

CLP - IHM. Solução Completa em Automação. Controladores Lógicos Programáveis - Interfaces Homem Máquina

CLP - IHM. Solução Completa em Automação. Controladores Lógicos Programáveis - Interfaces Homem Máquina Solução Completa em Automação CLP IHM Controladores Lógicos Programáveis Interfaces Homem Máquina Software de programação GRATUITO para toda linha + de 80 protocolos diferentes entre 30 fabricantes mundiais

Leia mais

Pode-se definir a eletropneumática, como uma fusão entre duas grandezas, essenciais à automação industrial, a eletricidade e a pneumática.

Pode-se definir a eletropneumática, como uma fusão entre duas grandezas, essenciais à automação industrial, a eletricidade e a pneumática. Pode-se definir a eletropneumática, como uma fusão entre duas grandezas, essenciais à automação industrial, a eletricidade e a pneumática. PRINCIPAIS ELEMENTOS ELETROPNEUMÁTICOS Os elementos elétricos

Leia mais

CIANOVE Automação para Elevadores de Obra

CIANOVE Automação para Elevadores de Obra Florianópolis, 03 de abril de 2017 CIANOVE Automação para Elevadores de Obra A CIANOVE atua com o propósito de transformar o local de obra em um lugar mais seguro e produtivo, disponibilizando aos profissionais

Leia mais

PÁGINA HTML DISPONÍVEL O CCK 6700E disponibiliza através de uma página HTML as principais informações da entrada de energia;

PÁGINA HTML DISPONÍVEL O CCK 6700E disponibiliza através de uma página HTML as principais informações da entrada de energia; CCK 6700E Gerenciador de Energia Multifuncional GERENCIAMENTO DE ENERGIA - MEDIÇÃO JUNTO A CONCESSIONÁRIA - CONSUMIDORES LIVRES E CATIVOS -Duas portas de comunicação com medidores de concessionária com

Leia mais

Rev 2.0. Relé de Proteção Térmica EP Catálogo ANSI 23 / 26 / 38 / 45 / 49 / 74 / 77 / 94. Catálogo. Técnico

Rev 2.0. Relé de Proteção Térmica EP Catálogo ANSI 23 / 26 / 38 / 45 / 49 / 74 / 77 / 94. Catálogo. Técnico Rev 2.0 Catálogo Técnico CATÁLOGO TÉCNICO Catálogo Técnico... 1 introdução... 2 principais caracteristicas... 2 DADOS TÉCNICOS... 3 ENSAIOS DE TIPO ATENDIDOS... 4 DIMENSÕES... 4 diagramas de ligação ep3...

Leia mais

Manual de instalação e configuração do módulo de entradas NER-08

Manual de instalação e configuração do módulo de entradas NER-08 Manual de instalação e configuração do módulo de entradas NER-08 Sumário DESCRIÇÃO GERAL...4 VANTAGENS...4 CARACTERÍSTICAS...4 LED DE STATUS DO MODULO...4 ESQUEMA DE LIGAÇÕES...5 LIGAÇÃO DO CABO DE COMUNICAÇÃO...6

Leia mais

Cabeça de rede de campo PROFIBUS-DP Redundante PO5063V4

Cabeça de rede de campo PROFIBUS-DP Redundante PO5063V4 Descrição do Produto O módulo, integrante da Série Ponto, é uma cabeça escrava para redes PROFIBUS-DP do tipo modular, podendo usar todos os módulos de E/S da série. Pode ser interligada a IHMs (visores

Leia mais

Comércio e Manutenção de Produtos Eletrônicos. Mapeamento de memória e conexões do Controlador CP-WS13/8DI8DO-WIFI/OEM. Versão 2.

Comércio e Manutenção de Produtos Eletrônicos. Mapeamento de memória e conexões do Controlador CP-WS13/8DI8DO-WIFI/OEM. Versão 2. Comércio e Manutenção de Produtos Eletrônicos Manual CP-WS1 Mapeamento de memória e conexões do Controlador CP-WS13/8DI8DO-WIFI/OEM PROXSYS Versão 2.0 Agosto -2017 Controlador Industrial CP-WS1 Configurações

Leia mais

APRESENTAÇÃO A Empresa 3

APRESENTAÇÃO A Empresa 3 Janeiro/207 Índice APRESENTAÇÃO A Empresa 3 KITS DIDÁTICOS Visão Geral 4 Maletas Didáticas de Automação Industrial 6 Maleta Didática de Eletropneumática 9 Maleta Didática de Comandos Elétricos Maleta Didática

Leia mais

Cabeça de rede de campo PROFIBUS-DP

Cabeça de rede de campo PROFIBUS-DP Descrição do Produto O módulo, integrante da Série Ponto, é uma cabeça escrava para redes PROFIBUS-DP do tipo modular, podendo usar todos os módulos de E/S da série. Pode ser interligada a IHMs (visores

Leia mais

CLP Controlador Lógico Programável

CLP Controlador Lógico Programável CLP Controlador Lógico Programável É importante conhecer a respeito de fatos históricos que promoveram o desenvolvimento da tecnologia de controle em sistemas automáticos e de como os controladores lógicos

Leia mais

Conheça nossa empresa. Eduardo Grachten. Automação industrial Telemetria de água e esgoto

Conheça nossa empresa. Eduardo Grachten. Automação industrial Telemetria de água e esgoto Conheça nossa empresa Automação industrial Telemetria de água e esgoto Breve história A Alfacomp foi criada em 1992 para atuar no segmento de automação industrial. Os primeiros sistemas de automação foram

Leia mais

CONTROLADOR COM IHM INCORPORADA

CONTROLADOR COM IHM INCORPORADA CONTROLADOR COM IHM INCORPORADA GOC All-in-One Controller AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Ÿ CLP com IHM incorporada Ÿ E/S expansíveis Ÿ Fácil configuração Controlador com IHM Incorporada Configuração RECURSOS PRINCIPAIS

Leia mais

CCK 6700E. Gerenciador de Energia Multifuncional

CCK 6700E. Gerenciador de Energia Multifuncional CCK 6700E Gerenciador de Energia Multifuncional CCK Automação - Catálogo - CCK 6700E - 2 DESCRIÇÃO GERENCIAMENTO DE ENERGIA - MEDIÇÃO JUNTO A CONCESSIONÁRIA CONSUMIDORES LIVRES E CATIVOS -Duas portas de

Leia mais

Redes para Automação Industrial. Capítulo 1: Automação Industrial. Luiz Affonso Guedes DCA-CT-UFRN

Redes para Automação Industrial. Capítulo 1: Automação Industrial. Luiz Affonso Guedes DCA-CT-UFRN Redes para Automação Industrial apítulo 1: Automação Industrial Luiz Affonso Guedes DA-T-UFRN 2005.1 Níveis de Abstração do Problema Nível de Gerência Nível de Supervisão Nível de Rede de omunicação Nível

Leia mais

INDICE. 3. Esquema elétrico de ligação no PLC. Principais programas de Intertravamento em Ladder. Programar em Ladder com o Automation Studio

INDICE. 3. Esquema elétrico de ligação no PLC. Principais programas de Intertravamento em Ladder. Programar em Ladder com o Automation Studio INDICE 1. Introdução 2. Arquitetura básica de um CLP 3. Esquema elétrico de ligação no PLC 4. Linguagem Ladder Programas básicos em Ladder Principais programas de Intertravamento em Ladder Programar em

Leia mais