CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
|
|
- Maria de Lourdes Godoi Belém
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS 1. INTRODUÇÃO 1.1 Histórico Durante a década de 50 os dispositivos eletromecânicos foram os únicos recursos disponíveis para se efetuarem controles lógicos tanto em nível de linhas de produção como em máquinas isoladas. Tais dispositivos, baseados tipicamente em relés, tinham especial importância na indústria automobilística, onde a complexidade dos processos produtivos envolvidos exigiam, não raro, instalações em painéis de cabines de controle com centenas de relés, exigindo uma quantidade maior ainda de interconexões entre eles. Figura 1 Painel de comando eletromecânico. ( control-panel-in-a-machine.html?fromid=nnhpeuy0ou1nz3jbrlgvvfzzk3lvdz09.) UTFPR Cornélio Procópio 1
2 Figura 2 Painel de controle eletromecânico. ( Figura 3 Painel de controle - dispositivos eletromecânicos (esquerda) e CLP (direita). ( Estes sistemas, apesar de funcionais, apresentavam os seguintes fatores negativos: a) Enorme quantidade de elementos que em presença de falhas exigiam horas ou dias para pesquisa e correção do problema. b) Compostos por elementos de dimensões físicas razoáveis, exigindo grande espaço físico e proteções especiais relacionadas à temperatura, umidade, gases inflamáveis, elementos oxidantes,... c) Programação da lógica de controle realizada por interconexões elétricas (hardwired), que exigiam interrupções no processo produtivo para a reconexão dos elementos em caso de alterações (interrupções que oneravam a produção industrial). Consequentemente eram UTFPR Cornélio Procópio 2
3 necessárias a elaboração e atualização das listas de fiação para a documentação do sistema. Com a tecnologia de estado sólido, alguns dispositivos transistorizados foram utilizados no final da década de 50 e início dos anos 60, e com a viabilidade dos componentes eletrônicos em larga escala de integração (LSI) novas tecnologias tornaram viáveis as aplicações dos computadores digitais e tecnologias para a automação industrial. A primeira experiência com um controlador lógico para a programação por recursos de software foi realizada em 1968 na divisão de Hidramáticos da General Motors Corporation. Utilizando dispositivos periféricos com operações de entrada/saída em um minicomputador, aliado à sua capacidade de programação, foram obtidas vantagens que cobriram o custo desta implementação à época pelos benefícios da eliminação dos problemas anteriormente citados. Esta primeira geração de CLPs recebeu melhorias com o desenvolvimento dos microprocessadores durante os anos 70, dispensando o uso de computadores de grande porte, tornando-o uma unidade isolada, e adicionando recursos como interfaces de operação e programação com o usuário, instruções aritméticas e de manipulação de dados mais complexas, recursos de comunicação em redes de CLPs, possibilidades de configuração específica a cada finalidade através de módulos intercambiáveis, dentre outras vantagens encontradas nos modelos comerciais atualmente disponíveis. Assim, o controle de máquinas e processos passou a contar com um dispositivo capaz de: a) Permitir fácil diagnóstico de funcionamento ainda na fase de projeto do sistema e/ou de reparos em falhas que venham a ocorrer durante a operação do mesmo. b) Instalação em cabines reduzidas devido ao pequeno espaço físico exigido, e por se tratar de um equipamento composto por dispositivos de estado sólido, redução no grau de proteção associada à instalação do mesmo. c) Ser facilmente reprogramado sem a necessidade da interrupção do processo produtivo (programação on-line), possibilitando a criação de um banco de dados de armazenamento de programas que podem ser reutilizados a qualquer momento. d) Facilidade na elaboração e atualização da documentação, mantendo-a sempre condizente com o processo em execução. d) Redução no consumo da energia, redução da equipe de pessoal para manutenção, maior confiabilidade pela menor incidência de defeitos, menor nível de emissão de ruídos eletrostáticos;... No Brasil, os CLPs vieram a ser utilizados em maior escala na indústria na década de 80, pela absorção da tecnologia por parte das multinacionais e atualmente nas indústrias em geral, independente de seu porte ou ramo de atividade. UTFPR Cornélio Procópio 3
4 1.2 CONCEITOS Devido à ampla gama de equipamentos e sistemas disponíveis para controle industrial, aliada ao desenvolvimento dos sistemas CLPs, existe a possibilidade de se classificar outros tipos de equipamentos como um CLP. A seguir são citadas três características básicas que servem de referência para identificar um equipamento de controle industrial como um CLP: a) Em funcionamento o equipamento deve executar uma rotina cíclica de operação; b) A forma básica de programação deve ser feita através de uma linguagem oriunda de diagramas elétricos de relés; c) O produto deve ser projetado para operação em ambiente industrial e suas condições adversas. A norma NEMA define mais formalmente um CLP como: "Suporte eletrônico-digital para armazenar instruções de funções específicas como de lógica, sequencialização, temporização, contagem e aritméticas; todas dedicadas ao controle de máquinas e processos". As partes componentes associadas a um equipamento Controlador Lógico Programável são descritos a seguir: Variáveis de entrada Sinais recebidos pelo CLP de fontes pertencentes ao processo controlado, ou fontes oriundas das condições ambientais no qual o processo se encontra ou ainda comandos gerados por um operador durante o ciclo do processo. Tais sinais poderão ser gerados por dispositivos como: botoeiras, chaves de seleção, contatos de relés, encoders, termopares, instrumentos digitais ou analógicos, transdutores de grandezas físicas, Variáveis de saída Dispositivos controlados por cada ponto de saída do CLP. Estes pontos poderão servir para sinalização de estados ou para intervenção direta no processo controlado. Como exemplo: contatores, lâmpadas, motores, displays, relés, válvulas, solenóides, Programa Sequência específica de instruções, selecionadas de um conjunto de opções oferecidas pelo CLP em uso, que irão efetuar as ações de controle desejadas, ativando ou não os pontos de saída a partir da monitoração dos estados dos pontos de entrada. UTFPR Cornélio Procópio 4
5 2. Funcionamento Um CLP é basicamente composto por dois elementos principais: uma Unidade Central de Processamento (CPU) e interfaces para entradas e saídas. Figura 4 Componentes de um CLP. A CPU de um CLP segue padrões semelhantes às arquiteturas dos computadores digitais, composta basicamente por um processador, um banco de memória (para dados e programas) e um barramento de interligação. O princípio básico de funcionamento de um CLP é a execução, por parte da CPU, de um programa que realiza continuamente um ciclo de varredura: Figura 5 Ciclo de varredura de um CLP. O tempo total do ciclo de varredura (scanning) de um CLP depende da frequência do sinal de clock do processador utilizado, do número de passos inseridos no programa de controle e da quantidade e tipo de pontos de entrada/saída. Como regra geral, tal tempo se encontra em média na faixa de menos de um milisegundo. UTFPR Cornélio Procópio 5
6 2.1 Componentes de um CLP Na descrição da CPU, observa-se os tipos de memória existentes e sua organização básica, além do detalhamento dos módulos de entrada e saída CPU A Unidade Central de Processamento (CPU) pode ser interpretada como o controle de todas as operações de um CLP e é constituída por um processador, memórias e um sistema de interligação (barramento). O nível de eficiência e complexidade dos atuais CLPs é devido à capacidade de controle e processamento disponível nos circuitos integrados microprocessadores, com características como a solução de operações matemáticas, manipulação de dados, e controle no fluxo de programa (não é possível a implementação em diagramas de relés). A principal função do microprocessador é o gerenciamento de todo o sistema composto pelo CLP através da execução de um programa fixo residente em uma parte da memória, denominado "executivo". Este programa fica permanentemente instalado na memória (firmware) sendo responsável pela execução do ciclo de varredura, com atuação semelhante ao BIOS das placas-mães dos computadores pessoais. O microprocessador dos CLPs podem ser classificados pelo número de bits capazes de operar a cada instrução, como 8, 16 ou 32 bits. A velocidade de operação (clock), o conjunto de instruções de programação disponíveis (que poderão fornecer maior ou menor grau de complexidade e consequente poder de programação), e a quantidade de memória que pode ser "endereçada" são outros fatores que definem a qualidade de um microprocessador. O termo "controlador programável" define que a sequência de instruções, ou programa, assim como outras informações, devem estar armazenadas e disponíveis em uma região de armazenamento denominada de sistema de memória, organizada de modo a formar o "mapa de memória". A célula de memória é a unidade básica para o armazenamento de um conjunto de bits de informação em um sistema de memória. As memórias do tipo semicondutoras (eletrônicas), juntamente com a gravação em massa nas mídias óticas, magnéticas, ou eletrônicas; são os métodos mais largamente usados para o armazenamento de informação digital, substituindo fitas e discos magnéticos, utilizados antigamente em substituição aos núcleos de ferrite. Os dispositivos utilizados para construir memórias semicondutoras são usualmente flipflops, projetados com transistores bipolares, MOS, ou outra tecnologia mais moderna. As memórias podem ser voláteis e não voláteis, sendo que o CLP utiliza ambos os tipos, incluindose em alguns equipamentos um sistema de fornecimento de energia emergencial via baterias, para manter os dados armazenados em memórias voláteis. A classificação, de acordo com o desenvolvimento destes circuitos, é feita ainda na seguinte ordem: ROM, RAM, PROM, EPROM, EEPROM e Flash. Como os processadores manipulam mais de um bit de cada vez, a célula de memória é organizada de acordo com o número de bits que o processador pode acessar: nibble, byte, word, UTFPR Cornélio Procópio 6
7 double word; e a quantidade total de grupos irá depender da capacidade máxima de endereçamento disponível em cada processador. O mapa de memória em um CLP varia de acordo com o fabricante e entre modelos diferentes de um mesmo fabricante, sendo possível generalizar como: Tabela 1 Mapa de memória geral de um CLP. PROGRAMA EXECUTIVO AREA DE TRABALHO (EXECUTIVO) TABELA DAS ENTRADAS / SAÍDAS AREA DE TRABALHO (PROGRAMA APLICAÇÃO) PROGRAMA DE APLICAÇÃO (USUÁRIO) A área referente ao executivo deve ser do tipo não volátil e, juntamente com sua área de trabalho (dedicada ao armazenamento temporário de dados) constituem-se ambas em uma região transparente ao usuário do CLP e normalmente inacessíveis por serem exclusivas do fabricante do equipamento. Na área dedicada das entradas e saídas que se encontram as informações referentes ao estado nos quais se encontram cada um dos dispositivos periféricos. As áreas restantes: programa e dados da aplicação; contém as linhas de código referentes ao controle do processo e os dados, constantes, ou variáveis, necessários ao mesmo Sistema de entrada e saída O sistema de entradas e saídas realiza a conexão física entre a CPU e os dispositivos restantes do sistema em que está inserido o CLP através de circuitos de interfaceamento. Estes circuitos possuem alguns padrões pré-definidos dados por dois grupos distintos: os de caráter discretos (ou de um único bit de informação) e de caráter numéricos (multi-bits ou analógicos). A) Entradas e saídas discretas Interface em que a informação consiste em um estado binário da variável de controle (ligado ou desligado, por exemplo): Tabela 2 Exemplos de dispositivos de entradas e saídas discretas. Dispositivos de Entrada Dispositivos de Saída - chaves seletoras - alarmes (lâmpadas, buzinas,...) - push buttons (botoeiras) - válvulas (pneumáticas, acionamento elétrico,...) - chaves fim de curso - relés de controle UTFPR Cornélio Procópio 7
8 - sensores fotoelétricos - partida de motores - sensores de proximidade - solenóides (relés, contatores, atuadores,...),... - chaves sensores de nível - contatos de partida - contatos de relés,... Cada um destes dispositivos é acionado por fontes de alimentação distintas, normalmente de magnitude ou natureza diferentes, disponíveis em vários níveis de tensão CA ou CC: 12/24 Vcc, 110/220 Vca, por nível TTL, isoladas, sem tensão (por contatos abre/fecha),... A seguir são ilustrados diagramas de exemplos típicos de interfaces de entrada/saída do tipo discreto: Figura 6 Diagrama de exemplo de interface de entrada para sinais CA. Figura 7 Diagrama esquemático exemplo de interface de saída para sinais CA. Figura 8 - Diagrama esquemático exemplo de interface de saída para sinais CC. UTFPR Cornélio Procópio 8
9 B) Entradas e saídas numéricas Com a funcionalidade do processamento aritmético e de manipulação de dados, disponíveis nos microprocessadores, novas características de controle foram adicionadas aos CLPs em relação aos antigos diagramas de relés, como a capacidade de controlar grandezas da forma analógica ou oriundas de conversões analógico para digital (ADC). Em relação às entradas/saídas discretas, mais de um bit deverá ser manipulado pelas entradas e saídas analógicas, seja paralelamente ou serialmente, para controle da grandeza física do processo em questão. Tabela 3 Exemplos de dispositivos de entradas e saídas analógicas e multi-bits. Entradas Analógicas Saídas Analógicas - transdutores de temperatura - válvulas analógicas - transdutores de pressão - atuadores analógicos - transdutores óticos - mostradores gráficos - transdutores de umidade - acionamentos eletrônicos de motores - transdutores de temperatura - medidores analógicos - transdutores de vazão - potenciômetros - L.V.D.T - conversores D/A,... Entradas Multi-bits Saídas Multi-bits - chave Thumbwhell - display de 7 segmentos - leitor de código de barras - display inteligente - encoder Como as entradas/saídas discretas, as de formato analógico também possuem padrões pré-definidos como: 0 a 20 ma; 0 a +1 Vcc; 0 a +5 Vcc; 0 a + 10 Vcc; +1 a +5 Vcc; -5 a +5 Vcc;... A seguir são exibidos exemplos de diagramas esquemáticos de interfaces de entrada/saída do tipo numérico: UTFPR Cornélio Procópio 9
10 Figura 9 Diagrama em blocos de exemplo de entrada/saída de sinais analógicos. Figura 10 - Exemplo em diagrama de blocos da entrada com chave Thumbwheel e saída para display de 7 segmentos. Figura 11 Exemplo de interface de entrada para encoder. UTFPR Cornélio Procópio 10
Benefícios de um CLP:
Benefícios de um CLP: a) Permitir fácil diagnóstico de funcionamento ainda na fase de projeto do sistema e/ou de reparos em falhas que venham a ocorrer durante a sua operação. b) Ser instalado em cabines
Leia maisProf. Gerson 02/10/2009
Prof. Gerson Definições Definição segundo a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) É um equipamento eletrônico digital com hardware e software compatíveis com aplicações industriais. Definição
Leia maisü Na década de 1920 os dispositivos mecânicos foram substituídos pelos relés; ü O uso da lógica de relés dificultava modificações do processo;
O que são? CLP - CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL ü O CLP é um computador industrial, capaz de implementar funções de controle (sequência lógica, contagem e temporização), operações lógicas e aritméticas,
Leia maisControladores Lógicos Programáveis (CLP) Disciplina: TAIE4
(CLP) Disciplina: TAIE4 Profº. Fernando Barros Rodrigues 1 Um Controlador Lógico Programável (CLP) é um dispositivo eletrônico que possui memória programável para armazenar instruções e executar funções
Leia maisAUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO. Prof. Dr. Roger Nabeyama Michels
AUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO Prof. Dr. Roger Nabeyama Michels INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA DA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Prof. Dr. Roger Nabeyama Michels Todos o desenvolvimento na área da Automação Industrial tem
Leia maisProfª Danielle Casillo
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Automação e Controle Aula 05 Introdução ao CLP Profª Danielle Casillo CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL -CLP 2 CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL
Leia maisDEFINIÇÃO É TODO AQUELE DISPOSITIVO CAPAZ DE ARMAZENAR INFORMAÇÃO. A
U E S C Memória DEFINIÇÃO É TODO AQUELE DISPOSITIVO CAPAZ DE ARMAZENAR INFORMAÇÃO. A Hierarquia de Memória Em um Sistema de computação existem vários tipos de memória que interligam-se de forma bem estrutura
Leia maisMICROCOMPUTADORES. Professor Adão de Melo Neto
MICROCOMPUTADORES Professor Adão de Melo Neto Sumário Organização Básica I (base) Organização Básica II (refinamento) Organização Básica III (Microcontrolador 8051) ORGANIZAÇÃO BÁSICA I Composição Unidade
Leia maisCLP Controlador Lógico Programável
CLP Controlador Lógico Programável Luiz Carlos Farkas (LCF) Eduardo Calsan (EDC) Aula no. 03 PC Versus CLP PC Versus CLP Basicamente arquitetura CLP = arquitetura computador Características importantes
Leia maisMemórias. Memórias: Utilização:
1 : São dispositivos que armazenam informações codificadas digitalmente que podem representar números, letras, caracteres quaisquer, comandos de operações, endereços ou ainda qualquer outro tipo de dado.
Leia mais14/3/2016. Prof. Evandro L. L. Rodrigues
SEL 433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I Prof. Evandro L. L. Rodrigues Tópicos do curso Conceitos básicos - Aplicações e utilizações dos microcontroladores
Leia maisFACULDADE LEÃO SAMPAIO
FACULDADE LEÃO SAMPAIO Microcontroladores Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas 1 Componentes CPU Memórias Dispositivos de Entrada/Saída (E/S) Input/Output (I/O) 2 CPU A CPU busca informações
Leia maisINTRODUÇÃO: MICROCONTROLADORES
INTRODUÇÃO: MICROCONTROLADORES MICROCONTROLADOR X MICROPROCESSADOR Baixa capacidade de processamento Freq. Operação em MHz Custo de R$ 7,00 a 30,00 Aplicações mais restrita Alta capacidade de processamento
Leia maisHARDWARE DOS RELÉS NUMÉRICOS
HARDWARE DOS RELÉS NUMÉRICOS 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS Objetivos idênticos ao hardware dos relés convencionais, ou seja, recebem sinais analógicos de tensão, corrente e outros, sinais digitais de contatos
Leia maisEletrônica Digital. Memórias Semicondutoras PROF. EDUARDO G. BERTOGNA UTFPR / DAELN
Eletrônica Digital Memórias Semicondutoras PROF. EDUARDO G. BERTOGNA UTFPR / DAELN Memórias Semicondutoras Os circuitos de memória estão presentes em sistemas computacionais como element de armazenamento
Leia maisProfessor: Vlademir de Oliveira Disciplina: Microcontroladores e DSP. Memórias de Dados e de Programa
4. Memórias de Dados e de Programa Professor: Vlademir de Oliveira Disciplina: Microcontroladores e DSP 4.1 Memórias Semicondutoras Algumas definições Célula: Dispositivo de armazenamento de 1 bit. Palavra:
Leia maisCircuitos Lógicos. Profa. Grace S. Deaecto. Faculdade de Engenharia Mecânica / UNICAMP , Campinas, SP, Brasil.
Circuitos Lógicos Profa. Grace S. Deaecto Faculdade de Engenharia Mecânica / UNICAMP 13083-860, Campinas, SP, Brasil. grace@fem.unicamp.br Segundo Semestre de 2013 Profa. Grace S. Deaecto ES572 DMC / FEM
Leia maisMEMÓRIAS SEMICONDUTORAS
MEMÓRIAS SEMICONDUTORAS Em um sistema computacional subentende-se memória como qualquer dispositivo capaz de armazenar dados, mesmo temporariamente. Atualmente, os métodos de armazenamento de informação
Leia maisSSC0112 Organização de Computadores Digitais I
SSC0112 Organização de Computadores Digitais I 17ª Aula Hierarquia de memória Profa. Sarita Mazzini Bruschi sarita@icmc.usp.br 1 Memória Memória Todo componente capaz de armazenar bits de informação Características
Leia maisMontagem e Manutenção de Computadores
Montagem e Manutenção de Computadores Organização dos Computadores Aula de 04/03/2016 Professor Alessandro Carneiro Introdução Um computador consiste de vários dispositivos referidos como hardware: o teclado,
Leia maisCircuitos Lógicos Aula 26
Circuitos Lógicos Aula 26 Aula passada Mais adição Circuito com maior largura Subtração Mais ULA Aula de hoje Memória Funcionamento e arquitetura ROM, RAM e variações Processador Intel Memória Memória:
Leia maisHardware. Computador. Computador. Computador. Evolução dos Computadores. Laboratório de Utilização de Microcomputadores (DCA0302) Aula 01
Laboratório de Utilização de Microcomputadores (DCA0302) Diogo Pedrosa Hardware Aula 01 Computador Combinação de diversos dispositivos e circuitos digitais que podem executar uma seqüência de operações
Leia maisCLP Controlador Lógico Programável
CLP Controlador Lógico Programável Luiz Carlos Farkas (LCF) duardo Calsan (DC) ula no. 02 ) NTRDS Blocos Básicos M I O M B I N T N T R D S São o elo de ligação entre o CLP e o que acontece no meio ambiente.
Leia maisCONTROLE AUTOMATIZADO DA IRRIGAÇÃO UTILIZANDO UM CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL ASSOCIADO A UM INVERSOR DE FREQUÊNCIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIENCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA LEMA LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA E CONTROLE AUTOMATIZADO DA IRRIGAÇÃO UTILIZANDO UM CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL
Leia maisApresentação e Introdução a Automação
Apresentação e Introdução a Automação Professor: Andouglas Gonçalves da Silva Júnior Instituto Federal do Rio Grande do Norte Curso: Técnico em Petróleo e Gás Disciplina: CLP 27 de Junho de 2016 Apresentação
Leia maisMapeamento de memória e conexões do Controlador CP-WSMIO2DI2DO
Comércio e Manutenção de Produtos Eletrônicos Manual CP-WS1 Mapeamento de memória e conexões do Controlador CP-WSMIO2DI2DO PROXSYS Versão 1.3 Abril -2015 Controlador Industrial CP-WS1 1- Configurações
Leia maisElementos de. sinais. Elementos de. Trabalho. Elementos de. Comando. Elementos de. Controle
Cadeia de comando Sensores, botoeiras, fim de curso de came ou rolete, barreiras pneumáticas ou fotoelétricas, pedais Motores, cilindros, atuadores Elementos de sinais Elementos de Trabalho Válvulas, contatores
Leia maisEstrutura e Funcionamento dos Computadores (Conceitos Básicos)
Estrutura e Funcionamento dos Computadores (Conceitos Básicos) Sistema Computacional Peopleware (usuário) Software (programas) Hardware (máquina) Hardware Corresponde à parte material, aos componentes
Leia maisLAB4 Introdução aos Controladores Lógicos Programáveis
LAB4 Introdução aos Controladores Lógicos Programáveis 4.1 Introdução Os Controladores Lógicos Programáveis (CLPs) são dispositivos digitais, muito utilizados na indústria, capazes de armazenar instruções
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores I
Organização e Arquitetura de Computadores I Entrada e Saída Slide 1 Entrada e Saída Dispositivos Externos E/S Programada Organização e Arquitetura de Computadores I Sumário E/S Dirigida por Interrupção
Leia maisArquitetura de Computadores. Infraestrutura de TI: Hardware
Arquitetura de Computadores Infraestrutura de TI: Hardware Computação Informação + Automação Tratamento dos dados em informação por meios automáticos Dispositivos eletrônicos Aplicados em Computadores,
Leia maisRedes para Automação Industrial. Capítulo 1: Automação Industrial. Luiz Affonso Guedes DCA-CT-UFRN
Redes para Automação Industrial Capítulo 1: Automação Industrial Luiz Affonso Guedes DCA-CT-UFRN 2005.1 Objetivos do Capítulo Estudo sistêmico de sistemas de automação industrial. Caracterização dos elementos
Leia maisBarramento. Prof. Leonardo Barreto Campos 1
Barramento Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Introdução; Componentes do Computador; Funções dos Computadores; Estrutura de Interconexão; Interconexão de Barramentos Elementos de projeto de barramento;
Leia maisTecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Sistemas Operacionais (SOP A2)
Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Sistemas Operacionais (SOP A2) Conceitos de Hardware e Software Referências: Arquitetura de Sistemas Operacionais. F. B. Machado, L. P. Maia. Editora
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS AULA 06 UFPR. Prof.ª Nicolle Sotsek Ramos
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS AULA 06 UFPR Prof.ª Nicolle Sotsek Ramos SISTEMAS DE COMPUTADORES «Todos os computadores são sistemas de componentes para entrada, processamento, saída, armazenamento
Leia maisELETRÔNICA DIGITAL II
ELETRÔNICA DIGITAL II Parte 7 Armazenamento e Memória Digital Professor Dr. Michael Klug 1 Definição Dispositivo capaz de armazenar informação Capacitor (transistor+capacitor), flip-flop, registradores
Leia maisInstrumentos Analógicos e Digitais
Instrumentos Analógicos e Digitais Walter Fetter Lages w.fetter@ieee.org Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica Programa de Pós-Graduação em
Leia maisEntrada e Saída e Dispositivos
Entrada e Saída e Dispositivos Uma das funções do Sistema Operacional é: - Gerência de dispositivos de E/S. Operações: - Tratamento de interrupções - Tratamento erros - Interfaceamento entre os dispositivos
Leia maisComponentes de um Computador Típico
Componentes de um Computador Típico Assim como em um aparelho de dvd, no qual é necessário ter o aparelho de dvd e um dvd contendo o filme que será reproduzido, o computador possui a parte física, chamada
Leia maisMemória (conceitos) MEMÓRIA VOLÁTIL
MEMÓRIA 1 MEMÓRIA VOLÁTIL Memória (conceitos) É aquela que perde a informação armazenada quando a energia elétrica desaparece MEMÓRIA DE SEMICONDUTORES Construídas com FLIP-FLOPS (que são construídas com
Leia maisSistemas de Computação. O Computador. Eng. Jorge Munguambe. Lic. em Engenharia Informática
O Computador Eng. Jorge Munguambe O que é um computador? É uma unidade Funcional programável, composta por uma ou mais unidades de processamento associadas e por equipamentos periférico, que é controlado
Leia maisGarantindo pelo menos um dos seguintes objetivos: Aumento da Produtividade, Aumento da Qualidade, Aumento da Segurança Evitar contato manual
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS A palavra automação está diretamente ligada ao controle automático, ou seja ações que não dependem da intervenção humana. O conceito filosófico para o surgimento da automação
Leia maisARQUITETURA DE COMPUTADORES
ARQUITETURA DE COMPUTADORES Arquitetura de Von Newmann Prof Daves Martins Msc Computação de Alto Desempenho Email: daves.martins@ifsudestemg.edu.br Vídeos Vídeo aula RNP http://edad.rnp.br/rioflashclient.php?xmlfile=/ufjf/licenciatura_com
Leia maisEntrada e Saída (E/S)
Organização e Arquitetura de Computadores Entrada e Saída (E/S) Givanaldo Rocha de Souza http://docente.ifrn.edu.br/givanaldorocha givanaldo.rocha@ifrn.edu.br Baseado no material do prof. Sílvio Fernandes
Leia maisSSC0611 Arquitetura de Computadores
SSC0611 Arquitetura de Computadores 6ª Aula Entrada e Saída Profa. Sarita Mazzini Bruschi sarita@icmc.usp.br Estrutura da máquina de von Neumann Dispositivos Periféricos Interface com o mundo exterior
Leia maisELE 0316 / ELE 0937 Eletrônica Básica
ELE 0316 / ELE 0937 Eletrônica Básica Capítulo 11 Conversores Analógico-Digital (CAD) e Digital-Analógico (CDA) 1 Esquema Geral de Sistema de Processamento Digital de Grandezas Analógicas 2 Esquema Geral
Leia maisAlgoritmos e Lógica de Programação Componentes e Arquitetura
Algoritmos e Lógica de Programação Componentes e Arquitetura Agostinho Brito Departamento de Engenharia da Computação e Automação Universidade Federal do Rio Grande do Norte 21 de fevereiro de 2017 Noções
Leia maisSSC510 Arquitetura de Computadores 1ª AULA
SSC510 Arquitetura de Computadores 1ª AULA REVISÃO DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Arquitetura X Organização Arquitetura - Atributos de um Sistema Computacional como visto pelo programador, isto é a estrutura
Leia maisControladores Lógicos Programáveis. Prof. Juan Moises Mauricio Villanueva
Controladores Lógicos Programáveis Prof. Juan Moises Mauricio Villanueva E-mail: jmauricio@cear.ufpb.br www.cear.ufpb.br/juan 1 Dispositivos de programação 1. Componentes de um CLP Fonte de Alimentação
Leia maisFACULDADE NOBRE DE FEIRA DE SANTANA Recredenciada pela Portaria Ministerial nº de 07 de outubro de 2011.
FACULDADE NOBRE DE FEIRA DE SANTANA Recredenciada pela Portaria Ministerial nº 1.417 de 07 de outubro de 2011. CURSO: Engenharia Elétrica DISCIPLINA: Sistemas de Automação PROFESSOR: Allan Jacson LISTA
Leia maisConceitos sobre Computadores
Conceitos sobre Computadores Prof. UNESP - São José do Rio Preto Linguagem Computacional Neste tópico veremos: Os Componentes físicos dos computadores O hardware: principais partes dos computadores atuais.
Leia maisCOMPUTADOR. Adão de Melo Neto
COMPUTADOR Adão de Melo Neto 1 PROGRAMA É um conjunto de instruções LINGUAGEM BINÁRIA INTRODUÇÃO Os caracteres inteligíveis não são A, B, +, 0, etc., mas apenas zero(0) e um (1). É uma linguagem de comunicação
Leia maisProf. André Rabelo LÓGICA DIGITAL INTRODUÇÃO
Prof. André Rabelo LÓGICA DIGITAL INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO Um sistema pode ser definido como sendo um conjunto de elementos que são interligados de alguma maneira para compor um todo e assim realizar funcionalidade
Leia maisINSTITUTO FEDERAL CATARINENSE Campus Ibirama
INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE Campus Ibirama Arquitetura de Hardware Professor Eduardo Stahnke Arquiteturas Grande diversidade das arquiteturas de computadores Componentes básicos do computador Os Principais
Leia maisELT030 Instrumentação 1
ELT030 Instrumentação Universidade Federal de Itajubá Engenharia Eletrônica Sensores Inteligentes ELT030 Instrumentação 1 Transmissor eletrônico Um transdutor converte uma grandeza física qualquer para
Leia maisHardware. Componentes Básicos e Funcionamento
1 Hardware 2 2 Componentes Básicos e Funcionamento 1 Hardware 3 Conjunto de dispositivos elétricos/eletrônicos que englobam a CPU, a memória e os dispositivos de entrada/saída de um sistema de computador
Leia maisINFORMÁTICA BÁSICA HARDWARE: COMPONENTES BÁSICOS E FUNCIONAMENTO.
INFORMÁTICA BÁSICA HARDWARE: COMPONENTES BÁSICOS E FUNCIONAMENTO isabeladamke@hotmail.com Componentes de um Sistema de Computador HARDWARE: unidade responsável pelo processamento dos dados, ou seja, o
Leia maisOs computadores ditigais podem ser classificados em 5 grupos distintos:
Informática A informática engloba toda atividade relacionada ao uso dos computadores, permitindo aprimorar e automatizar tarefas em qualquer área de atuação da sociedade. Informática é a "Ciência do tratamento
Leia maisIntrodução à Computação: Máquinas Multiníveis
Introdução à Computação: Máquinas Multiníveis Beatriz F. M. Souza (bfmartins@inf.ufes.br) http://inf.ufes.br/~bfmartins/ Computer Science Department Federal University of Espírito Santo (Ufes), Vitória,
Leia maisINTRODUÇÃO À ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES. Função e Estrutura. Introdução Organização e Arquitetura. Organização e Arquitetura
Introdução Organização e Arquitetura INTRODUÇÃO À ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Eduardo Max Amaro Amaral Arquitetura são os atributos visíveis ao programador. Conjunto de instruções, número
Leia maisModelo de Von Neumann: conceito do programa armazenado
Arquitetura de computador Modelo de Von Neumann: conceito do programa armazenado Arquitetura de Von Neuman A arquitetura de computador proposta por Von Neumann é composta basicamente por: Computadores
Leia maisLista de Exercícios sobre Conceitos de Informática. Exercício 1: Correspondência
Lista de Exercícios sobre Conceitos de Informática Exercício 1: Correspondência Relacione os termos da tabela 1 abaixo com as definições da tabela 2. Para facilitar, os termos da tabela 1 estão colocados
Leia maisINFORMÁTICA. Professor: Venicio Paulo Mourão Saldanha Site:
INFORMÁTICA Professor: Venicio Paulo Mourão Saldanha Site: www.veniciopaulo.com Graduado em Análises e Desenvolvimento de Sistemas Analista de Sistemas (Seplag) Instrutor(Egp-Ce) Professor(CEPEP) CONCEITOS
Leia maisNíveis de memória. Diferentes velocidades de acesso. Memória Cache. Memórias Auxiliar e Auxiliar-Backup
Memória Níveis de memória Diferentes velocidades de acesso Pequeno Alto(a) Cache RAM Auxiliar Auxiliar-Backup Memória Cache altíssima velocidade de acesso acelerar o processo de busca de informações na
Leia maisARDUINO. Profº. Engº. Robson Dias Ramalho
ARDUINO Profº. Engº. Robson Dias Ramalho 3. Microprocessador (E/S) 4. Memória RAM (E/S) 5. Placa de vídeo (E/S) 8. Disco Rígido (E/S) 9. Mouse (Saída) 10. Teclado (E/S) 2. Placa mãe (barramento de dados)
Leia maisGerência de Dispositivos. Adão de Melo Neto
Gerência de Dispositivos Adão de Melo Neto 1 Gerência de Dispositivos Introdução Acesso ao Subsistema de E/S Subsistema de E/S Device Drivers Controladores Dispositivos de E/S Discos Magnéticos Desempenho,
Leia maisFamília de Microcontroladores AVR
www.iesa.com.br 1 AVR é o nome dado a uma linha ou família de microcontroladores fabricada pela empresa Atmel nos Estados Unidos. A sigla AVR é em homenagem a dois estudantes de doutorado de uma universidade
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS CENTRO POLITÉCNICO CURSO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DISCIPLINA DE INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS CENTRO POLITÉCNICO CURSO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DISCIPLINA DE INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA MONITOR DE MOVIMENTOS COM ACELERÔMETRO Desenvolvido por Maurício Fiss Rodrigues
Leia maisAdriano J. Holanda FAFRAM. 4 e 11 de maio de 2012
Memória Adriano J. Holanda FAFRAM 4 e 11 de maio de 2012 Trilha Introdução Hierarquia da memória Memórias RAM Memória ROM Introdução Arquitetura de Von Neumann Memória Aritmética Controle E/S Unidade central
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. SDCD - Sistema Digital de Controle Distribuído
Sistema Sistema Digital Digital de de Controle Controle Distribuído Distribuído SLIDE - 1 INTRODUÇÃO: AUTOMAÇÃO: Qualquer sistema, apoiado por computadores, que substitua o trabalho humano e que vise soluções
Leia maisIntrodução a Tecnologia da Informação
Introdução a Tecnologia da Informação Arquitetura de Computadores Hardware e Software Prof. Jeime Nunes p Tipos de memória n RAM (random access memory) - memória de acesso aleatório, é volátil e permite
Leia maisOrganização de Computadores. 1. Calcule a corrente elétrica e a tensão em cada resistor no circuito abaixo
Organização de Computadores NOME: 1. Calcule a corrente elétrica e a tensão em cada resistor no circuito abaixo 2. Identifique os componentes eletrônicos abaixo e suas funções 2. O que é um circuito Integrado?
Leia maisSISTEMA PARA ESTUDO E TREINAMENTO NO ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS COM INVERSOR DE FREQUÊNCIA E AQUISIÇÃO DE DADOS
DLB MAQCA 1893 SISTEMA PARA ESTUDO E TREINAMENTO NO ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS COM INVERSOR DE FREQUÊNCIA E AQUISIÇÃO DE DADOS Este conjunto didático de equipamentos foi idealizado para possibilitar
Leia maisALP Algoritmos e Programação. . Um modelo de Computador
ALP Algoritmos e Programação Iniciação aos computadores. Breve Histórico da Computação. Conceito de Informática. 1 . Computador é uma máquina composta de elementos físicos do tipo eletrônico, que executa
Leia maisMicrocomputadores. É época de Natal. Um pai sai em busca dos presentes, entre eles o do filho, o tão ansiado videogame.
A UU L AL A Microcomputadores É época de Natal. Um pai sai em busca dos presentes, entre eles o do filho, o tão ansiado videogame. Um problema A onda agora são os videogames, os CD-ROMS, equipamentos de
Leia maisARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MEMÓRIA E BARRAMENTOS DE SISTEMA. Prof. Dr. Daniel Caetano
ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MEMÓRIA E BARRAMENTOS DE SISTEMA Prof. Dr. Daniel Caetano 2-2 Visão Geral 2 3 4 5 5 5 O que é a Memória Hierarquia de Memória Tipos de Memória Acesso à Memória
Leia maisREGULADOR COMPACTO PARA TURBINAS HIDRÁULICAS VOITH HYDRO
GGH / 05 17 a 22 de Outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO I GRUPO DE ESTUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA (GGH) REGULADOR COMPACTO PARA TURBINAS HIDRÁULICAS José Cláudio Mazzoleni* Jorge Izukawa
Leia maisPrincipais Componentes do Gabinete. Componentes Básicos de um Computador. CPU ou UCP (Processador) 17/02/2017
Professora: Janaide Nogueira E-mail: nogueirajanaide@gmail.com Materiais: https://janaide.wordpress.com Componentes Básicos de um Computador Principais Componentes do Gabinete 3 4 CPU ou UCP (Processador)
Leia maisArquitetura de Computadores
Arquitetura de Computadores Componentes básicos de um computador Memória Processador Periféricos Barramento O processador (ou microprocessador) é responsável pelo tratamento de informações armazenadas
Leia maisProposta de uma plataforma de monitoramento e acionamento remoto voltada para sistemas de hardware industriais utilizando LabVIEW
Proposta de uma plataforma de monitoramento e acionamento remoto voltada para sistemas de hardware industriais utilizando LabVIEW "Este artigo tem como proposta apresentar uma plataforma para monitoramento
Leia maisLIC. Organização e Estrutura Básica Computacional. Prof. Marcelo Costa Oliveira 2006, Marcelo Costa oliveira
LIC Organização e Estrutura Básica Computacional Prof. Marcelo Costa Oliveira licufal@gmail.com História 1946 Inventado o 1º computador eletrônico de grande porte ENIAC Universidade da Pensilvania: 18.000
Leia maisInformática Básica CONCEITOS DE HARDWARE. Msc. Eliezio Soares
Informática Básica CONCEITOS DE HARDWARE Msc. Eliezio Soares eliezio.soares@ifrn.edu.br http://docente.ifrn.edu.br/elieziosoares Sistema de Computação Um sistema é definido como um conjunto de partes coordenadas
Leia maisCatálogo de Produtos
Catálogo de Produtos QUEM SOMOS A MEGAPRESS é fabricante de sistemas de pressurização inteligentes e também painéis de comandos voltados para área de aquecimento, possuímos profissionais capazes de desenvolver
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais CAP 2: Conceitos de Hardware e Software Prof. MSc. Diego R. Moraes diegorm@anhanguera.com Download de todo conteúdo da disciplina https://sites.google.com/site/diegorafaelmoraes/downloads
Leia maisORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MEMÓRIA. Prof. Dr. Daniel Caetano
ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MEMÓRIA Prof. Dr. Daniel Caetano 2014-1 Objetivos Compreender o que é a memória e sua hierarquia Compreender os diferentes tipos de memória Entender como é feito o acesso à
Leia maisSUBSISTEMA DE MEMÓRIA FELIPE G. TORRES
Tecnologia da informação e comunicação SUBSISTEMA DE MEMÓRIA FELIPE G. TORRES MEMÓRIA INTERNA OU PRINCIPAL Nos primeiros computadores, a forma mais comum de armazenamento de acesso aleatório para a memória
Leia maisIntrodução à Programação de Computadores Fabricação Mecânica
Introdução à Programação de Computadores Fabricação Mecânica Edilson Hipolito da Silva edilson.hipolito@ifsc.edu.br - http://www.hipolito.info Aula 03 - Conceitos: Hardware, Software, Sistema Operacional
Leia maisSistemas Operacionais. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto
Sistemas Operacionais Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Princípios básicos de hardware Periférico é um dispositivo conectado a um computador de forma a possibilitar sua interação
Leia maisDSC/CEEI/UFCG. Introdução à Computação
DSC/CEEI/UFCG Introdução à Computação Entrada e Saída O usuário se comunica com o núcleo do computador (composto por UCP e memória principal) através de dispositivos de entrada e saída (dispositivos de
Leia maisWilliam Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição. Capítulo 5 Memória interna
William Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição Capítulo 5 Memória interna Os textos nestas caixas foram adicionados pelo Prof. Joubert slide 1 Tipos de memória de semicondutor slide
Leia maisAULA 9 ATUADORES ELÉTRICOS
AULA 9 ATUADORES ELÉTRICOS Prof. Fabricia Neres Tipos de Acionamento Os acionadores são dispositivos responsáveis pelo movimento nos atuadores. Podem ser classificados em: Acionamento Elétrico; Acionamento
Leia maisACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS USANDO CLP SIEMENS S7-212
ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS USANDO CLP SIEMENS S7-212 Laboratório de Eletrotécnica TÓPICOS PRÁTICAS DE ACIONAMENTOS ELÉTRICOS DE MOTORES COM O USO DE CLP (Controlador Lógico Programável) APRESENTAÇÃO
Leia maisAULA 6 - CLP CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
AULA 6 - CLP CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS O que são? ü CLP, Controladores Lógicos Programáveis ou ü PLC, Programmable Logic Controllers Prof. Fabricia Neres O que são? ü O CLP é um computador industrial,
Leia maisO Sistema de Computação
O Sistema de Computação Arquitetura de Computadores Prof. Vilson Heck Junior O Sistema de Computação INTRODUÇÃO Introdução Sistemas Computacionais podem ser divididos em camadas: Aplicativos Sistema Operacional
Leia maisLista de Exercícios 2 Prof. Daniel Caetano Solução
Unidade 4 Lista de Exercícios 2 Prof. Daniel Caetano Solução 4.1) Converta os seguintes números decimais para hexadecimal: 145, 226, 1043, 3456 91h, E2h, 413h, D80h 4.2) Sem converter as bases, faça as
Leia maisRedes para Automação Industrial. Capítulo 1: Automação Industrial. Luiz Affonso Guedes 2006
Redes para Automação Industrial Capítulo 1: Automação Industrial Luiz Affonso Guedes affonso@dca.ufrn.br 2006 Objetivos do Capítulo Estudo sistêmico de sistemas de automação industrial. Caracterização
Leia mais7) Qual a importância da Unidade de Controle?
2) 3) 4) 5) 6) 7) Qual a importância da Unidade de Controle? Vamos considerar cada um dos componentes da arquitetura genérica dos computadores com maiores detalhes: Dispositivos de Entrada e Saída Caixa
Leia mais-Periféricos -Dispositivos de Entrada/Saída - Unidade de medida. Gustavo Catarino da Costa Wilson Coelho Neto Paulo Wesley Fogaça
-Periféricos -Dispositivos de Entrada/Saída - Unidade de medida Gustavo Catarino da Costa Wilson Coelho Neto Paulo Wesley Fogaça O que é o Computador? Máquina composta de partes eletrônicas e eletromecânicas
Leia maisPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Engenharia Curso de Engenharia Elétrica Laboratório de Processadores II
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Engenharia Curso de Engenharia Elétrica Laboratório de Processadores II Prof. Juliano Benfica TRABALHO FINAL SMART HOME DESENVOLVIMENTO
Leia mais