CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO EM AT E MT

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO EM AT E MT"

Transcrição

1 2012 CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO EM AT E MT DEP Direcção de Estudos e Planeamento Março 2013

2 Índice 1 Introdução Conteúdo Dados Característicos do SEPM Caracterização do Sistema Eletroprodutor do SEPM Potência Instalada no SEPM Emissão de energia na rede Caracterização da Rede de Transporte e Distribuição Subestações e Nós de rede Painéis existentes nas subestações Cargas verificadas nas subestações Diagramas de carga das subestações Energia emitida por Nó de rede Potências de curto-circuito Reconfigurações possíveis na Rede de Transporte Disponibilidade por Nó de 6,6 kv Novas subestações/aumentos de potência Rede de Transporte do SEPM Trânsitos de energia nas linhas de transporte Expansão da Rede de Transporte Rede de Distribuição MT do SEPM Postos de transformação (PT s) Caracterização das saídas MT de 6,6 kv Expansão da Rede de Distribuição MT Balanço de Energia nas Redes do SEPM Tipos de Ligação de Neutro Caraterização da Qualidade de Serviço do SEPM Continuidade de Serviço Rede de Transporte Rede de Distribuição MT Rede de Distribuição BT Qualidade da Onda de Tensão ANEXOS Anexo A Convenções e definições Anexo B Subestações Anexo C Transformadores Anexo D Baterias de condensadores Anexo E Área de abrangência das subestações Anexo F Painéis existentes nas subestações Anexo G Cargas verificadas nas subestações Anexo H Diagramas de cargas típicos das subestações Anexo I Energia emitida por Nó Anexo J Potências de curto-circuito Anexo L Recursos nos Nós - Rede de Transporte Anexo M Disponibilidade de potência por Nó Anexo N Linhas de transporte Anexo O Cargas nas linhas de transporte Anexo P Postos de transformação Anexo Q Caracterização das saídas MT Anexo R Continuidade de Serviço Anexo S Qualidade da Onda de Tensão Anexo T Rede de Transporte Anexo U Rede de Distribuição Caracterização do SEPM /67

3 1 Introdução O presente documento visa dar cumprimento ao estabelecido no artigo 20.º do Regulamento de Acesso as Redes e Interligações RARI, o qual estabelece que os operadores das redes de transporte e distribuição MT e AT devem disponibilizar aos agentes de mercado e outras entidades, informação técnica que lhes permita conhecer as características das redes, sendo a informação reportada a 31 de dezembro de Conteúdo Os aspetos mais relevantes da caracterização da rede do SEPM são os seguintes: a) Localização geográfica das linhas e subestações e área de abrangência geográfica das subestações; b) Características da rede MT e AT; c) Congestionamentos e restrições da capacidade de transporte e de distribuição em MT e AT; d) Capacidade disponível típica das subestações; e) Potências de curto-circuito trifásico, máxima e mínima nos barramentos MT e AT das subestações; f) Tipo de ligação do neutro à terra; g) Indicadores da qualidade de serviço técnica. Adicionalmente, inclui-se alguns dados característicos do sistema eletroprodutor, o balanço energético de 2012, bem como uma breve referência às obras mais relevantes do plano de investimentos no SEPM, de curto/médio prazos. Caracterização do SEPM /67

4 MVA EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março Dados Característicos do SEPM As tabelas seguintes apresentam alguns dados característicos das instalações do SEPM. Subestações Número de subestações por nível de tensão kv 30/6,6 60/6,6 60/30 60/30/6,6 Total Ilha da Madeira Ilha do Porto Santo Total RAM Transformadores instalados nas subestações /6,6 60/6,6 60/30 Total Nº TR's* MVA Nº TR's* MVA Nº TR's* MVA Nº TR's* MVA Ilha da Madeira , , , ,00 Ilha do Porto Santo 4 20,00 0 0,00 0 0, ,00 Total RAM , , , ,00 *Nº TR's - Número de transformadores 600 Evolução da potência instalada nas subestações /6,6 kv 60/6,6 kv 60/30 kv Postos de transformação Síntese dos postos de transformação Particulares Públicos Total Nº P. Inst. (MVA) Nº P. Inst. (MVA) Nº P. Inst. (MVA) Ilha da Madeira , , ,24 6,6 kv , , ,41 30 kv 4 6, , ,83 Ilha do Porto Santo 18 11, , ,65 6,6 kv 18 11, , ,65 30 kv 0 0,00 0 0,00 0 0,00 RAM , , ,88 6,6 kv , , ,05 30 kv 4 6, , ,83 Caracterização do SEPM /67

5 km km MVA EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março Evolução da potência instalada nos PT's Madeira Porto Santo Redes Linhas e cabos da rede de transporte e distribuição km Aérea Subterrânea Total Madeira 3.762, , ,50 Rede de 60 kv 63,84 10,21 74,05 Rede de 30 kv 245,39 139,94 385,34 Rede de 6,6 kv 503,05 746, ,84 Rede BT 2.950,40 889, ,28 Porto Santo 72,73 135,03 207,76 Rede de 30 kv 5,10 10,20 15,30 Rede de 6,6 kv 17,01 56,91 73,92 Rede BT 50,62 67,92 118,54 Total RAM 3.835, , ,26 Rede de 60 kv 63,84 10,21 74,05 Rede de 30 kv 250,49 150,14 400,64 Rede de 6,6 kv 520,06 803, ,76 Rede BT 3.001,02 957, , Evolução da Rede de Transporte kv 60 kv Evolução da Rede de Distribuição Baixa Tensão 6,6 kv Caracterização do SEPM /67

6 4 Caracterização do Sistema Eletroprodutor do SEPM 4.1 Potência Instalada no SEPM Sistema eletroprodutor da EEM na ilha da Madeira Térmica Hidroel. Total Nº de Centrais Potência Instalada (MW)* 197,94 50,39 248,33 Produção (GWh) 464,77 70,90 535,67 Emissão (GWh) 456,98 70,38 527,36 * Em 2012, precedeu-se a desclassificação dos grupos n.º 1 e n.º 2 da Central Térmica da Vitória Sistema eletroprodutor de entidades privadas na ilha da Madeira Térmica Hidroel. Eólica Resíd. Urb. Fotovolt.* Total Nº de Centrais P. Instalada (MW) 36,00 0,70 43,91 8,00 17,56 106,17 Aquisições (GWh) 192,40 4,20 82,62 27,72 27,68 334,61 *inclui a microprodução, miniprodução e outros parques de maior dimensão Sistema eletroprotutor da ilha do Porto Santo Eólica EEM - Térmica EEM ENEREEM Fotovolt.* Total Nº de Centrais Potência Instalada (MW) 17,28 0,45 0,66 2,34 20,73 Produção** (GWh) 27,85 0,09 27,94 Emissão (GWh) 25,50 0,09 0,75 3,13 29,47 *inclui a microprodução, miniprodução e outros parques de maior dimensão **Apenas das instalações da EEM 4.2 Emissão de energia na rede Ilha da Madeira A energia total entrada na rede da ilha da Madeira registou, em 2012, um valor de 861,98 GWh, enquanto a emissão para a rede ascendeu a 861,33 GWh, em virtude do consumo de 0,65 GWh em bombagem, nos sistemas dos Socorridos e Encumeada. A variação da energia emitida para a rede, face ao ano anterior apresentou um decréscimo de 3,3%, em resultado, sobretudo, da desaceleração económica. As figuras seguintes traduzem a evolução mensal da energia emitida por fonte de energia primária e das potências de ponta: Caracterização do SEPM /67

7 GWh Emissão mensal - Ilha da Madeira MW Pontas mensais - Ilha da Madeira jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 0 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Térmica Hídrica Resíduos Eólica Fotovolt A ponta máxima do ano ocorreu a 02 de Janeiro, pelas 19h00, tendo atingido 145,48 MW, correspondendo a um decréscimo de 6,9%, relativamente a 2011 (156,32MW). A contribuição por fonte de energia primária é a indicada nos gráficos seguintes: Emissão de energia por fonte de energia primária em 2012 Hidroel. 8,7% GWh Evolução da emissão por fonte de energia primária - Ilha da Madeira Térmica 75,3% Eólica 9,6% Resíduos 3,8% Fotovolt. 3,2% A componente hidroelétrica, com uma emissão de 74,59 GWh, foi significativamente inferior à observada no ano anterior e à do ano hidrológico médio, devido à ocorrência de um ano extremamente seco. No que tange à produção em regime especial, é de salientar o aumento da contribuição da componente eólica, tendo atingido uma penetração de 9,6%, refletindo a produção durante todo o ano, do aumento da potência instalada no ano anterior. A contribuição de origem fotovoltaica (parques de maior dimensão, microgeração e minigeração), passou a ter, também, uma contribuição significativa tendo atingido o valor de 3,2 %, beneficiando da produção de dois novos parques de grande potência, instalados no ano anterior, bem como do reforço da micro e minigeração, com um acréscimo de 138 instalações, face a 2012, correspondendo a uma potência adicional na ordem dos 0,88 MW. Nas figuras seguintes, apresentam-se os diagramas típicos por estação do ano, referidos à emissão. Caracterização do SEPM /67

8 MW 160 Diagrama de cargas característico de primavera MW 160 Diagrama de cargas característico de verão :00 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 0 0:00 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 MW 160 Diagrama de cargas característico de outono MW 160 Diagrama de cargas característico de inverno :00 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 * Exclui o consumo com bombagem hidroelétrica 0 0:00 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 Fotovoltaica Resíduos Eólica Hídrica Térmica Carga* O diagrama de cargas da ilha da Madeira, apresenta uma ponta muito pronunciada em dezembro. Nesta época, a ponta ocorre à noite, por volta das 19h00. No Verão, os consumos mantêm-se elevados entre as 9h00 e as 22h00, com pequenas variações. A ponta ocorre normalmente entre as 11h00 e as 12h00. Também é possível verificar a variabilidade das fontes de energia renováveis, nomeadamente de origem eólica e solar, registadas em cada minuto. MW 180 Diagramas de carga característicos por estação MW 180 Evolução dos diagramas classificados de carga :00 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 0:00 primavera verão outono inverno 40 0,0% 20,0% 40,0% 60,0% 80,0% 100,0% *Reflete também o consumo com a bombagem da Central dos Socorridos Caracterização do SEPM /67

9 Através da evolução dos diagramas classificados de cargas, verifica-se que a partir do ano de 2009 as cargas têm vindo a decrescer, traduzindo uma redução de grande parte das atividades económicas. Ilha do Porto Santo Em 2012, a emissão de energia elétrica na rede da ilha do Porto Santo ascendeu a 29,47 GWh, representando um decréscimo na ordem de 7,0%, face ao ano anterior, em resultado da continuada diminuição da atividade económica. A evolução mensal da energia emitida, por fonte de energia primária e as potências de ponta, são as que a seguir se indicam: GWh 4 Emissão mensal - Ilha do Porto Santo MW 10 Pontas mensais - Ilha do Porto Santo jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 0 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Térmica Eólica Fotovoltaica Nos meses de verão, verifica-se um aumento substancial da procura de energia, resultante, essencialmente, da sazonalidade associada à atividade turística. A ponta máxima ocorreu no dia 18 de agosto, às 22h00, com um valor de 7,97 MW, sendo superior em 10,4%, relativamente à verificada em 2011 (7,22 MW). A contribuição por fonte de energia primária para a satisfação dos consumos é a indicada nos gráficos seguintes: Emissão de energia por fonte de energia primária em 2012 Eólica 2,9% GWh Evolução da emissão por fonte de energia primária - Ilha do Porto Santo Térmica 86,5% Fotovolt. 10,6% A contribuição por fonte de energia primária foi de 10,6%, 2,9% e 86,5 %, nas componentes eólica, fotovoltaica e térmica, respetivamente, sendo de assinalar a importante contribuição da componente fotovoltaica. Caracterização do SEPM /67

10 Os gráficos seguintes representam os diagramas de carga característicos por estações do ano e por fonte de energia primária. MW 8 Diagrama de cargas característico de primavera MW 8 Diagrama de cargas característico de verão :00 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 0 0:00 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 MW 8 Diagrama de cargas característico de outono MW 8 Diagrama de cargas característico de inverno :00 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 0 0:00 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 Eólica Fotovoltaica Térmica Carga* O rácio vazio/ponta é menos expressivo na ilha do Porto Santo, quando comparado com a ilha da Madeira. As figuras seguintes traduzem a evolução do diagrama de cargas ao longo do ano, bem como a comparação dos diagramas de cargas classificados da ilha do Porto Santo entre 2008 e MW 8 Diagramas de Carga Característicos por Estação MW 180 Evolução dos Diagramas Classificados de Carga :00 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 0:00 primavera verão outono inverno 40 0,0% 20,0% 40,0% 60,0% 80,0% 100,0% Os diagramas classificados de cargas apresentam, à semelhança da ilha da Madeira, um decréscimo de carga ao longo dos anos, pelas mesmas razões indicadas. Caracterização do SEPM /67

11 5 Caracterização da Rede de Transporte e Distribuição A rede de transporte compreende as subestações (AT/MT e MT/MT) e as linhas de transmissão. Na RAM, os níveis de tensão utilizados no transporte são a 30 e a 60 kv. As convenções utilizadas na designação dos nós da rede são as indicadas no anexo A. 5.1 Subestações e Nós de rede Em 2012, encontravam-se em serviço na RAM 31 subestações, das quais 26 são destinadas a alimentar a rede MT na ilha da Madeira e 3 na ilha do Porto Santo, sendo as 2 restantes destinadas exclusivamente ao transporte (trânsitos de energia entre os níveis de tensão 60 e 30 kv). As potências instaladas são as seguintes: Madeira Porto Santo 60/30 kv 170 MVA - 60/6,6 kv 125 MVA - 30/6,6 kv 238 MVA 20 MVA Neste ano, a potência instalada foi alterada devido à substituição de um transformador de 4 MVA por um de 6 MVA na SE CPS, no Porto Santo, motivada sobretudo pela capacidade de regulação em tensão do novo transformador, melhorando a qualidade do fornecimento ao nível da Onda de Tensão. As características das subestações, dos transformadores e das baterias de condensadores, encontram-se descritas nos anexos B, C e D, respetivamente. A abrangência de cada subestação é indicada no anexo E, através da referência das freguesias servidas Painéis existentes nas subestações Os painéis existentes nas subestações estão discriminados por nível de tensão, conforme descrito no Anexo F Cargas verificadas nas subestações No anexo G, apresentam-se as cargas verificadas nas subestações de distribuição e transporte do SEPM. São indicados os valores das cargas máximas (pontas) e mínimas por trimestre, o fator de utilização da potência instalada, e ainda, a evolução dos valores de ponta, relativamente aos anos anteriores. Caracterização do SEPM /67

12 Os valores mínimos de carga refletem apenas a situação normal de exploração. Por inspeção da tabela (anexo G), verifica-se que os fatores de utilização da potência instalada não excederam 61%, denotando uma adequada capacidade instalada, face às cargas verificadas. Em temos gerais, todas as cargas nas subestações apresentaram um decréscimo comparativamente a 2011, em resultado da diminuição dos consumos, com exceção da SE SJO, SE SDA, SE SQT, e da SE SCV. Verifica-se também a tomada de carga da SE FCH e da SE VTS pela SE SJO, à medida que se alarga a sua área de influência. No que se refere à energia fornecida e à potência de ponta, destaca-se a SE FCH, seguida pelas subestações VTS, VIV e AMP, todas localizadas na Zona A de qualidade de serviço. Fora do Funchal, as subestações com maior peso na energia distribuída são MCH, VIT, CAN, LIV e PFE, localizadas na vertente sul da ilha da Madeira. Nos gráficos do anexo G, representam-se a evolução intra-anual das potências ativa e aparente, bem como a energia fornecida por cada subestação Diagramas de carga das subestações Na elaboração dos diagramas de carga das subestações, foram utilizados dias típicos por cada estação do ano, em dias úteis. Os diagramas de cargas apresentam características diferenciadas, resultantes do tipo de atividade e da área geográfica onde se inserem. No anexo H, apresentam-se os diagramas de carga de todas as subestações do SEPM. Nas subestações das zonas mais urbanas e industriais, a relação entre a ponta máxima e o vazio é mais acentuada, resultante dos horários praticados pelas atividades de comércio e serviços. Já nas subestações de carácter mais rural, estas apresentam menores variações de carga, devido ao facto de apresentarem uma menor dependência da atividade comercial e industrial. Além disso, a iluminação pública tem um peso mais significativo, apresentando, por isso, um vazio menos pronunciado. A SE CNL apresenta uma situação peculiar, com ponta máxima entre as 10h00 e as 16h00, estando este facto associado, às atividades da Zona Franca Industrial e do porto marítimo do Caniçal. No caso das subestações do Porto Santo, os trânsitos de energia nos transformadores são substancialmente modificados, dada a presença de componentes importantes de produção PRE nas redes de distribuição Energia emitida por Nó de rede As centrais de produção de energia elétrica encontram-se ligadas a diversos nós da rede e em níveis diferentes de tensão. No anexo I, apresenta-se a energia emitida por central e por nó injetor e ainda a sua evolução em relação ao ano anterior. Caracterização do SEPM /67

13 Ilha da Madeira Na ilha da Madeira, a Central Térmica da Vitória é a instalação responsável pela regulação dos parâmetros da rede. Encontram-se ainda ligadas à rede dez centrais hidroelétricas, nove parques eólicos, três parques fotovoltaicos, uma central de queima de resíduos e uma outra central térmica. Em 2012, a produção hidroelétrica registou um decréscimo de 38,2% face a 2011, motivado por um ano extremamente seco. A Central Hidroelétrica dos Socorridos (24 MW) recorreu, quando necessário, a bombagem, melhorando por esta via a contribuição hidroelétrica. O consumo de bombagem foi na ordem de 0,65 GWh. A contribuição da componente eólica ascendeu a 9,6% da emissão total para a rede, atingindo o valor mais alto de sempre na ilha da Madeira, em resultado do reforço da potência instalada no ano anterior. No que se refere à fonte de energia fotovoltaica, esta também apresentou o valor mais alto de sempre, sendo responsável por 3,2% da emissão total. A componente térmica atingiu 649,38 GWh, representando uma contribuição de 75,3 % da emissão total. Ilha do Porto Santo Em 2012, a componente térmica registou uma quebra de 7,0%, em resultado do decréscimo dos consumos. A componente eólica representou 2,9% da emissão total para a rede, enquanto que a contribuição da componente fotovoltaica ascendeu a 10,6% Potências de curto-circuito As potências de curto-circuito trifásico simétrico, máxima e mínima, nos barramentos MT e AT das subestações e centrais, foram calculadas segundo a Norma CEI 909. As alterações durante o ano de 2012 tiveram um impacto nos valores máximos das potências de curto-circuito, devido, essencialmente, à desclassificação dos grupos n. os 1 e 2 da CTV I. As restantes alterações não alteraram significativamente os valores no que toca aos valores mínimos esperados. No Anexo J, apresentamos as potências de curto-circuito para cada Nó de rede, por nível de tensão e por ilha. Potências de curto-circuito mínimas As potências de curto-circuito dependem da composição do sistema eletroprodutor, das características da rede e da sua configuração. Nos vazios de inverno, com grande componente hidroelétrica, as subestações da zona do Funchal e da zona Este apresentam os valores mais baixos, enquanto que nos vazios de verão estes ocorrem nas subestações da zona Oeste. Caracterização do SEPM /67

14 Para efeitos de cálculo, considera-se que no inverno há uma componente hídrica importante, ficando apenas três grupos térmicos a regular os parâmetros da rede (tensão e frequência), dois grupos na central da Vitória e outro na central do Caniçal e ainda, a central de resíduos da Meia Serra. No vazio de Verão, apesar da componente hídrica ser baixa, alguns grupos hídricos contribuem para os serviços de sistema, nomeadamente na estabilidade de tensões na vizinhança de rede, através da produção de energia reativa. Normalmente, funciona um grupo em cada uma das centrais clássicas: Serra de Água, Calheta, Ribeira da Janela e Fajã da Nogueira. No parque térmico, considerou-se cinco grupos na central da Vitória (um na CTV III), dois na central do Caniçal e a central da Meia Serra (cenário I) ou quatro grupos na central da Vitória (um na CTV III), três na central do Caniçal e a central da Meia Serra (cenário II). No Porto Santo, as potências mínimas de curto-circuito foram calculadas considerando apenas um grupo em funcionamento, sem os parques eólicos e fotovoltaicos, com a exploração radial da rede de 30 kv. Potências de curto-circuito máximas Para o cálculo das potências máximas de curto-circuito, considera-se que todos os grupos existentes se encontram ligados (inclusive os parques eólicos e solares), e que a rede de transporte é explorada em malha fechada. No caso de centrais em que o elemento de produção de energia é constituído por inversores, considera-se que a contribuição destes está limitada a 100% da sua capacidade nominal, para efeitos de cálculo de curto-circuito máximo. São consideradas assim todas as centrais solares e alguns geradores eólicos Reconfigurações possíveis na Rede de Transporte No anexo L, apresentamos as ligações possíveis dos diversos Nós da rede de transporte. As subestações com possibilidade de reconfiguração ao nível dos 60 kv são as seguintes: VTO, VIV, PFE, CNL e MCH. Em caso de indisponibilidade da ligação VTO-LDR (60 kv), as cargas da zona Oeste poderão ser alimentadas pelas ligações a 30 kv: CTV-CGR-PML-PVM. A SE ALE encontra-se ligada em antena, não apresentando, por isso, ligação de recurso, tal como a SE SJO. No caso da SE SJO, prevê-se uma nova ligação a 60 kv: VTO-AMP-SJO, em 2013/15, criando um corredor subterrâneo alternativo à linha VTO-ALE-VIV-SJO. As recentes ligações entre o Paul da Serra e a zona da Pedra Mole (local da futura SE PML- em construção), permitiram criar alternativas adicionais de alimentação às SE s CGR e da PML. Nas subestações alimentadas a 30 kv, apenas a SE STA e a SE PDG não têm alimentação de recurso, aguardando a finalização das vias viárias em curso. Com as novas ligações recentemente construídas (que apresentam maiores capacidades de transporte face às anteriores), praticamente todas as combinações de reconfiguração são possíveis nos diversos cenários de carga e de produção. Caracterização do SEPM /67

15 No Porto Santo, as subestações apresentam ligações de recurso, não havendo restrições de potência nos cabos utilizados para as cargas verificadas em 2012, mesmo em situações de critério N-1 da rede de transporte Disponibilidade por Nó de 6,6 kv Neste capítulo, analisa-se a capacidade típica disponível, por nó de rede (barramentos de 6,6 kv nas subestações). No cálculo desta capacidade, foram considerados os seguintes pressupostos: Carga máxima verificada por Nó; Capacidade de transformação instalada (60/6,6 kv e 30/6,6 kv); Reserva de 15% da potência instalada nos transformadores das subestações para reconfigurações da rede MT, em caso de defeitos. Não foram consideradas limitações na rede de transporte (linhas e transformadores 60/30 kv). No anexo M, indicam-se as disponibilidades obtidas. A disponibilidade global obtida foi de 146,09 MVA (132,94 MVA em 2011) para a ilha da Madeira, enquanto para a ilha do Porto Santo foi de 7,74 MVA. Os aumentos verificados prendem-se, sobretudo, com a diminuição da carga máxima verificada em ambas as ilhas Novas subestações/aumentos de potência No período 2013/16, prevêem-se as seguintes novas instalações: Novas subestações previstas entre 2013/16 Data prevista Potência a Instalar (MVA) Nº TR's Total Tensão (kv) Finalidade Ilha da Madeira Pedra Mole PML /30 Transporte Fontes FNT 2014/ /6,6 Distribuição Ponta do Pargo PDP 2014/ /6,6 Distribuição A subestação PDP, destina-se a garantir os valores regulamentares do perfil de tensões na rede de distribuição MT, assim como dotar a rede de maior capacidade de reconfiguração (critério de segurança N-1), permitindo melhorar os indicadores da qualidade de serviço técnica. Contudo, a realização destes investimentos estão condicionados a fatores externos, pelo que a data de realização é apenas indicativa. Em termos de remodelações, encontra-se em estudo grandes intervenções nas subestações do AMP e PRZ, devido a antiguidade das mesmas. As localizações esquemáticas das novas subestações são indicadas no mapa da rede de transporte, no Anexo T. Caracterização do SEPM /67

16 5.2 Rede de Transporte do SEPM A rede de transmissão destina-se a efetuar o transporte de energia entre as centrais e as subestações de distribuição. A rede a 30 kv é a mais extensa e antiga, tendo origem nos anos 50 com a eletrificação rural. A rede mais antiga tem vindo, progressivamente, a ser remodelada no sentido de garantir padrões mais elevados de qualidade de serviço, a par de uma maior capacidade de transporte. Os principais tipos de condutores e cabos utilizados atualmente na construção de novas ligações são os seguintes: Rede de 60 kv Rede de 30 kv LXHIOLE 3x1x630 mm2 (45 MVA); LXHIOLE 3x1x1.000 mm2 (60 MVA); Al-Aço 261 mm2 (59 MVA). Al-Aço 261 mm2 (30 MVA); LXHIOV 3x1x240 mm2 (20 MVA); LXHIOV 3x1x500 mm2 (30 MVA); Nas redes mais antigas são utilizados condutores CU 25, 35 e 50 nos traçados aéreos e cabos do tipo PCIAV 120 mm2 nos traçados subterrâneos. Em 2012, não se registaram novas ligações. Apenas foram registadas pequenas remodelações tais como afastamentos e ações de manutenção. No anexo N e T, indicam-se as características das ligações a 30 kv e 60 kv e o diagrama esquemático da rede de transporte, respetivamente Trânsitos de energia nas linhas de transporte Os trânsitos de energia máximos, mínimos e médios, por trimestre, bem como os respetivos fatores de carga máximos registados nas linhas de transporte estão indicados no anexo O. Algumas ligações são compostas por mais do que um troço com características e capacidades diferentes, decorrentes de remodelações/alterações e/ou a transições aéreo/subterrâneas. A capacidade indicada para cada ligação, refere-se à capacidade do troço de menor secção/capacidade. A rede de transporte de 60 kv registou fatores de carga que variam entre 20 % e 40%, indicando uma capacidade confortável face aos previsíveis trânsitos. Na rede de transporte a 30 kv, verificaram-se fatores de carga máximos na ordem de 86% na ligação CTV-CGR, em resultado de configurações de recurso de rede. Na ilha do Porto Santo, os fatores de utilização situaram-se entre os 11 e 23 %, em regime de exploração normal. Caracterização do SEPM /67

17 5.2.2 Expansão da Rede de Transporte Para além das novas subestações indicadas no ponto 5.1., antevêem-se, ainda, os seguintes investimentos: 1. Instalação da ligação subterrânea a 60 kv, nomeadamente VTO AMP SJO, com entrada em serviço em 2014/16; 2. Lançamento de uma ligação a 30 kv entre a SE PRZ e a futura SE PDP, no período 2014/2016; 3. Estabelecimento de uma linha simples a 30 kv, entre a SE RDJ e a futura SE PDP, no período 2014/16; 4. Estabelecimento de uma ligação a 30 kv (linha/cabo) entre a SE STA e a futura SE PDG, até 2016; 5. Estabelecimento de uma ligação dupla 30 kv (linha/cabo) entre a SE LDR e o PC LRL, até 2016; 6. Construção de uma ligação de 60 kv (cabo/linha) entre a SE SJO e a SE PFE, no período 2015/20. As indicações agora fornecidas poderão sofrer alterações, quer de traçados, quer nas ligações, bem como no calendário de execução exposto, face à alteração dos pressupostos assumidos no planeamento de médio prazo. A rede de transporte do SEPM previsível para o horizonte 2013/2015 encontra-se representada no Anexo T. As ligações previstas nos n os 1 e 6 irão permitir, para além da alimentação da alternativa à SE SJO, a criação de uma alternativa, ao nível dos 60 kv, à linha SE VTO - SE PFE, constituída por dois ternos suportados nos mesmos apoios, não sendo possível, atualmente, proceder à intervenção na mesma, sem afetar os pontos de entrega da rede de transporte da zona Este da ilha da Madeira. As ligações indicadas nos n os 3 e 4 permitirão a criação de condições para a ligação de novas subestações, para além da alimentação mútua entre as SE s RDJ e PDP e entre as SE s STA e PDG e ainda o fecho de um anel da rede de transporte de toda a zona Norte e Oeste. 5.3 Rede de Distribuição MT do SEPM A rede de distribuição destina-se a efetuar a distribuição de energia entre as subestações de distribuição e os clientes. Na rede MT, a tensão de exploração mais comum é de 6,6 kv, muito embora se utilize também os 30 kv, em situações pontuais. A caracterização da rede MT aborda os seguintes tópicos: PT s existentes em dezembro de 2012; Caracterização das saídas das subestações; Principais congestionamentos das saídas MT; Capacidade para novas cargas nas saídas MT; Expansão da rede de distribuição MT. Caracterização do SEPM /67

18 5.3.1 Postos de transformação (PT s) No Anexo P, encontram-se sintetizadas as características dos PT s existentes, em dezembro de 2012, por concelho. Em 2012, foram instalados na RAM 11 novos PT s de serviço público. Contudo, foram desativados cerca de 26 PT s privados resultando na diminuição de 15 PT s no total, com a consequente redução de potência na ordem dos 7,74 MVA, incluindo as alterações de potência dos PT s existentes Caracterização das saídas MT de 6,6 kv A caracterização das saídas MT tem como base a simulação de trânsitos das cargas máximas verificadas, atendendo aos seguintes pressupostos: Tensão especificada à saída das subestações entre 1,02 e 1,04 PU (dada a regulação automática de tomadas nas subestações); Tensão mínima admissível nos PT s no lado de MT de 0,95 PU; Cargas máximas verificadas à saída das subestações (registo automático); Características elétricas dos troços da rede de distribuição MT; Potência instalada nos PT s. A potência máxima das saídas é limitada, não só devido à capacidade térmica, mas também pelo comprimento das mesmas, por restrições de quedas de tensão. Sendo assim, a potência máxima disponível por cada saída, foi obtida considerando os seguintes fatores: A carga máxima verificada; A capacidade térmica; A potência máxima que pode ser colocada nos PT s de cada saída, sem ultrapassar a tensão mínima admissível. Os resultados das simulações encontram-se representados no anexo Q, onde são caracterizadas as saídas MT das subestações do SEPM, com os seguintes elementos: As saídas de 6,6 kv existentes por subestação; A canalização principal e capacidade (kva); As pontas máximas verificadas (kva); O fator de carga máximo; A tensão mínima no PT mais desfavorável de cada saída; A potência máxima disponível (para novas cargas), considerando a capacidade térmica dos cabos e a queda de tensão máxima admissível. Os fatores de carga apurados, assumem em geral, valores relativamente inferiores à sua capacidade nominal, com uma exceção, de carácter pontual, onde foram registados valores máximos na ordem dos 104%. No geral, verificam-se melhorias importantes relativamente aos anos anteriores, não só devido à redução da carga, mas também à contínua otimização da rede de distribuição. Caracterização do SEPM /67

19 As tensões encontram-se dentro dos parâmetros regulamentares, com exceção de alguns casos pontuais, pelas mesmas razões apontadas no parágrafo anterior, com exceção da Saída C8 Vasco Gil da SE SQT, onde a causa das quedas de tensão se devem à elevada extensão da mesma. Em todo o caso, a situação ao nível da baixa tensão é razoável devido aos ajustes efetuados nas tomadas dos PT s e também porque não existem grandes variações entre a carga de vazio e a ponta. A rede subterrânea apresenta maior disponibilidade, devido às menores distâncias e por se tratar de uma rede de maior capacidade térmica do que a rede aérea, para além da menor impedância (quedas de tensão menos pronunciadas). O mapa da rede de distribuição do SEPM, com indicação dos traçados das saídas MT das subestações a 6,6 kv, conclui a informação sobre a rede MT, constituindo o Anexo T Expansão da Rede de Distribuição MT As novas subestações executadas/previstas a médio prazo, conjuntamente com o reforço da rede de média tensão, irão permitir corrigir as situações de maior debilidade, previamente identificadas, bem como responder de forma adequada às crescentes exigências de qualidade e aos aumentos da procura. Além dos investimentos associados às novas subestações, serão realizados outros, visando responder, de uma forma mais rápida e eficaz aquando da ocorrência de incidentes na rede, além de melhorar o perfil de tensões e diminuir as perdas de energia, nomeadamente: Criação de anéis na rede MT; Lançamento de novos alimentadores; Instalação de equipamentos de corte MT motorizados nos PS s e PT s, preparados para telecomando; Instalação de equipamentos de deteção de defeitos; Instalação de sistema com funções DMS (Distribution Managing System), incluindo o telecomando das instalações com motorização e a monitorização de pontos críticos da rede. Todas as saídas MT que servem as zonas A e B de qualidade de Serviço, possuem ligações alternativas, com capacidade de recurso em ponta. Caracterização do SEPM /67

20 6 Balanço de Energia nas Redes do SEPM Na tabela seguinte, indica-se a energia emitida na rede, a energia faturada e os consumos próprios, incluindo o consumo de bombagem na central dos Socorridos, deduzindo-se a partir destes dados a energia de perdas. Balanço de energia no SEPM GWh Ilha da Madeira* 8,9% 8,8% 8,7% 8,7% 8,6% A - Energia emitida para a rede do SEPM** 921,91 924,54 911,32 890,99 861,33 B - Energia faturada, consumos próprios 840,22 842,98 831,74 813,74 787,44 C - Energia de perdas 81,69 81,56 79,57 77,25 73,89 Ilha do Porto Santo* 4,0% 3,2% 4,4% 4,4% 5,6% A - Energia emitida para a rede do SEPM** 38,29 36,05 34,25 31,67 29,47 B - Energia faturada e consumos próprios 36,74 34,90 32,74 30,28 27,83 C - Energia de perdas 1,55 1,16 1,51 1,39 1,64 Total RAM* 8,7% 8,6% 8,6% 8,5% 8,5% A - Energia emitida para a rede do SEPM** 960,20 960,59 945,56 922,66 890,80 B - Energia faturada e consumos próprios 876,96 877,88 864,48 844,02 815,27 C - Energia de perdas 83,24 82,72 81,08 78,64 75,53 * Rácio C/A ** Exclui o consumo com a bombagem da Central dos Socorridos e Encumeada A energia de perdas entre a emissão e os consumos, em 2012, foi de 73,89 GWh, na ilha da Madeira e de 1,64 GWh, na ilha do Porto Santo, correspondendo a 8,6% e 5,6%, respetivamente. Na RAM, o nível de perdas fixou-se em 8,5%, relativamente à energia emitida para a rede. 7 Tipos de Ligação de Neutro O tipo de ligação de neutro utilizado nas redes AT e MT é de neutro isolado, com exceção da rede afeta à SE CAV, em que os neutros dos dois transformadores (2x0.5 MVA) estão ligados à terra, através de uma resistência de 7000, no lado dos 6,6 kv. No porto Santo, o neutro da rede de 30 kv encontra-se ligado à terra através de uma resistência de 60, ligado ao neutro dos grupos da central do Porto Santo. Caracterização do SEPM /67

21 8 Caraterização da Qualidade de Serviço do SEPM A caraterização da qualidade de serviço do SEPM tem por base o disposto no Regulamento da Qualidade de Serviço (RQS), aprovado pelo Decreto Regulamentar Regional n.º 15/2004/M, publicado no Diário da República de 9 de dezembro de A qualidade de serviço, referente ao ano 2012, será objeto de um relatório específico, a apresentar até ao final do mês de maio de 2013 e ainda em fase de análise, incluindo-se neste documento apenas os elementos mais relevantes da qualidade de natureza técnica, com caráter provisório. 8.1 Continuidade de Serviço O cálculo dos indicadores gerais e individuais tem por base os dados recolhidos pelo SGI (Sistema de Gestão de Incidentes) e dizem respeito às interrupções longas (maiores de 3 minutos) Rede de Transporte Na caracterização da continuidade de serviço da rede de transporte, consideraramse os seguintes indicadores: Indicadores gerais: Energia não fornecida (ENF); Tempo de interrupção equivalente (TIE); Frequência média de interrupção do sistema (SAIFI); Duração média das interrupções do sistema (SAIDI); Tempo médio de reposição de serviço do sistema (SARI). Indicadores individuais: Frequência das interrupções por ponto de entrega (FI); Duração total das interrupções por ponto de entrega (DI). Pela análise dos indicadores gerais (Anexo R), verifica-se que os valores apresentam, na generalidade, uma melhoria, quando comparados com os verificados no ano anterior, situando-te abaixo da média dos últimos anos Rede de Distribuição MT Os indicadores gerais e individuais considerados na rede distribuição MT são os seguintes: Caracterização do SEPM /67

22 Indicadores gerais MT: Tempo de interrupção equivalente da potência instalada (TIEPI); Frequência média de interrupções do sistema (SAIFI); Duração média das interrupções do sistema (SAIDI); Energia não distribuída (END), segundo as normas complementares, publicadas em Portaria Regional 82/2006 de 14 de julho. Indicadores individuais MT: Frequência das interrupções por PdE (FI); Duração total da interrupção por PdE (DI). No Anexo R, encontram-se os valores obtidos para os indicadores gerais de continuidade de serviço da rede de distribuição MT. Aqui também verifica-se que os indicadores gerais são, em geral, melhores do que os registados no ano anterior, encontrando-se também abaixo da média histórica Rede de Distribuição BT Na caracterização da continuidade de serviço da rede de distribuição BT determinaram-se os seguintes indicadores gerais: Indicadores gerais BT: Frequência média de interrupções do sistema (SAIFI); Duração média das interrupções do sistema (SAIDI). Indicadores individuais BT: Frequência das interrupções por PdE (FI); Duração total da interrupção por PdE (DI). Os indicadores gerais de qualidade de serviço constam, também, no Anexo R. Idem ao verificado nos outros níveis. 8.2 Qualidade da Onda de Tensão Para avaliar a qualidade da onda de tensão, a EEM estabeleceu e implementou um Plano de Monitorização, no âmbito do qual foram realizadas, ao longo do ano de 2012, medições em 20 pontos, conforme indicado no Anexo S: Os pontos de medição selecionados tiveram por base os seguintes objetivos: Caracterizar os pontos injetores AT e MT; Caracterização do SEPM /67

23 Caracterizar a qualidade da onda de tensão nos diversos tipos de redes, em zonas de cariz urbano e rural; Caracterizar a qualidade da onda de tensão, durante todas as estações do ano, de modo a avaliar o impacto da sazonalidade associada à produção de carácter intermitente e outras perturbações. Em todos os pontos de medição foram monitorizados os seguintes parâmetros: Frequência; Valor eficaz da tensão; Cavas de tensão; Tremulação (Flicker); Distorção harmónica; Desequilíbrio do sistema trifásico de tensões; Sobretensões. No Anexo S, apresenta-se, por ilha e por nível de tensão, um resumo de conformidade das medições efetuadas. As medições efetuadas mostram, uma melhoria significativa ao nível da tremulação e um aumento do teor harmónico em alguns pontos de medição. De uma forma geral, os registos encontram-se conformidade com as condições estipuladas pela NP EN e com o Regulamento da Qualidade de Serviço. Caracterização do SEPM /67

24 ANEXOS Anexo A Convenções e definições Anexo B Subestações Anexo C Transformadores Anexo D Baterias de condensadores Anexo E Área de influência das subestações Anexo F Painéis existentes nas subestações Anexo G Cargas verificadas nas subestações de distribuição Anexo H Diagramas de cargas típicos das subestações Anexo I Energia emitida por nó Anexo J Potências de curto-circuito Anexo L Recursos nos nós da rede de transporte Anexo M Disponibilidade de potência por nó Anexo N Linhas de transporte Anexo O Cargas nas linhas de transporte Anexo P Postos de transformação Anexo Q Caracterização das saídas MT Anexo R Continuidade de Serviço Anexo S Qualidade da onda de tensão Anexo T Rede de transporte Anexo U Rede de distribuição MT Caracterização do SEPM 2012 Anexos 24/67

25 Anexo A Convenções e definições Tipos de Nós da Rede de Transporte Descritivo Nós a 30 kv - Ilha da Madeira Sigla Instalação Sigla Tipo de Nó Mudança de tipo de condutor ML Funchal FCH SE Trânsição aérea/subterrânea AS Amparo AMP SE Derivações na rede de Transporte Der Vitória CTV SE Subestação Eléctrica SE Vitória VIT CE Central Eléctrica CE Santa Quitéria STQ SE Posto de Seccionamento PS Virtudes VTS SE Posto de Corte PC Ponte Vermelha PVM SE Lombo do Meio LDM SE Central da Calheta CAV SE CE Calheta CTS SE Ribeira da Janela RDJ SE CE Serra d`água SDA SE CE Nós a 60 kv - Ilha da Madeira Lombo do Faial LDF SE Instalação Sigla Tipo de Nó Santana STA SE Machico MCH SE Vitória 60 kv VTO SE Caniço CAN SE Alegria ALE SE Livramento LIV SE Viveiros VIV SE Palheiro Ferreiro PFE SE Lombo do Doutor LDR SE S. Vicente SVC SE Machico MCH SE Prazeres PRZ SE Palheiro Ferreiro PFE SE Cabo Girão CGR SE Caniçal CNL SE Santo da Serra SSR SE São João SJO SE Ponta Delgada PDG SE C. Térmica do Caniçal CTC CE Aeroporto AEP PC Central dos Socorridos SCR CE Meia Serra MSR PC CE Der. VTO/ALE/PFE DerALE Der Bica da Cana BDC PC Fonte do Bispo FDB PS Fajã da Nogueira FDN CE Fajã dos padres FDP CE Calheta de Inverno CTI CE Loiral LRL PC Pedras PDR PC Nós a 30 kv - Ilha do Porto Santo Der. FCH/PFE/MSR DerMSR Der Der. CAN/AEP/MCH DerAEP Der Central Térmica CNP SE CE Der. RDJ/BDC/SVC DerBDC Der Vila Baleira VBA SE Der. BDC/LRL/LDR DerLRL Der Calheta CPS SE Der. PDR/CGR/CTV DerCGR Der Alta tensão (AT) tensão entre fases cujo valor eficaz é superior a 45 kv ou inferior a 110 kv. Avaria condição do estado de um equipamento ou sistema de que resultem danos ou falhas no seu funcionamento. Baixa tensão (BT) tensão entre fases cujo valor eficaz é igual ou inferior a 1 kv. Carga valor, num dado instante, da potência ativa fornecida em qualquer ponto de um sistema, determinada por uma medida instantânea ou por uma média obtida pela integração da potência durante um determinado intervalo de tempo. A carga pode referir-se a um consumidor, a um aparelho, a uma linha ou a uma rede. Cava (abaixamento) da tensão de alimentação diminuição brusca da tensão de alimentação para um valor situado entre 90% e 1% da tensão declarada, U c (ou da tensão de referência deslizante, U rd ), seguida do restabelecimento da tensão depois de um curto lapso de tempo. Por convenção uma cava de tensão dura de 10 ms a 1 min. Centro de condução de uma rede órgão encarregue da vigilância e da condução das instalações e equipamentos de uma rede. Caracterização do SEPM Anexos 25/67

26 Cliente pessoa singular ou coletiva com um contrato de fornecimento de energia elétrica ou acordo de acesso e operação das redes. Condições normais de exploração condições de uma rede que permitem corresponder à procura de energia elétrica, às manobras da rede e à eliminação de defeitos pelos sistemas automáticos de proteção, na ausência de condições excecionais ligadas a influências externas ou a incidentes importantes. Condução da rede ações de vigilância, controlo e comando da rede ou de um conjunto de instalações elétricas asseguradas por um ou mais centros de condução. Consumidor entidade que recebe energia elétrica para utilização própria. Corrente de curto-circuito corrente elétrica entre dois pontos de um circuito em que se estabeleceu um caminho condutor ocasional e de baixa impedância. Consumidor direto da rede de transporte entidade (eventualmente possuidora de produção própria) que recebe diretamente energia elétrica da rede de transporte para utilização própria. Concessionária do transporte e distribuidor vinculado entidade a quem cabe, em regime de exclusivo e de serviço público, mediante a celebração de um contrato de concessão com o Governo Regional da Madeira, a gestão técnica global dos sistemas elétricos de cada uma das ilhas do arquipélago da Madeira o transporte e a distribuição de energia elétrica nos referidos sistemas, bem coo a construção e exploração das respetivas infraestruturas, conforme o disposto no Capítulo V do Regulamento das Relações Comerciais. Defeito elétrico anomalia numa rede elétrica resultante da perda de isolamento de um seu elemento, dando origem a uma corrente, normalmente elevada, que requer a abertura automática de disjuntores. Desequilíbrio de tensões estado no qual os valores eficazes das tensões das fases ou das desfasagens entre tensões de fases consecutivas, num sistema trifásico, não são iguais. Despacho regional de uma rede órgão que exerce um controlo permanente sobre as condições de exploração e condução de uma rede no âmbito regional. Disparo abertura automática de um disjuntor provocando a saída da rede de um elemento ou equipamento, por atuação de um sistema ou órgão de proteção da rede, normalmente em consequência de um defeito elétrico. DRCIE Direção Regional do Comércio, Indústria e Energia. ERSE Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos. Exploração conjunto de atividades necessárias ao funcionamento de uma instalação elétrica, incluindo as manobras, o comando, o controlo, a manutenção, bem como os trabalhos elétricos e os não elétricos. Flutuação de tensão série de variações de tensão ou variação cíclica da envolvente de uma tensão. Frequência da tensão de alimentação (f) - taxa de repetição da onda fundamental da tensão de alimentação num dado intervalo de tempo (em regra 1 segundo). Incidente acontecimento que provoca a desconexão (não programada) de um elemento de rede, podendo originar uma ou mais interrupções de serviço. Média Tensão (MT) tensão entre fases cujo valor eficaz é superior a 1kV e igual ou inferior a 45 kv. Ponto de Entrega (PdE) ponto (da rede) onde se faz a entrega de energia elétrica à instalação do cliente ou a outra rede. Nota: Na rede de transporte o ponto de entrega é, normalmente, o barramento de uma subestação a partir da qual se alimenta a instalação do cliente. Podem também constituir pontos de entrega: Os terminais dos secundários de transformadores de potência de ligação a uma instalação do cliente; A fronteira de ligação de uma linha à instalação do cliente. Caracterização do SEPM Anexos 26/67

27 Ponto de ligação ponto da rede eletricamente identificável, a que se liga uma carga, uma outra rede, um grupo gerador ou um conjunto de grupos geradores. Ponto de interligação (de uma instalação elétrica à rede) é o Nó de uma rede do sistema elétrico de serviço público (SEPM) eletricamente mais próximo do ponto de ligação de uma instalação elétrica. Posto de transformação posto destinado à transformação da corrente elétrica por um ou mais transformadores estáticos cujo secundário é de baixa tensão. Potência nominal é a potência máxima que pode ser obtida em regime contínuo nas condições geralmente definidas na especificação do fabricante, e em condições climáticas precisas. Produtor entidade responsável pela ligação à rede e pela exploração de um ou mais grupos geradores. RAM Região Autónoma da Madeira Ramal canalização elétrica, sem qualquer derivação, que parte do quadro de um posto de transformação ou de uma canalização principal e termina numa portinhola, quadro de colunas ou aparelho de corte de entrada de uma instalação de utilização. Rede conjunto de subestações, linhas e cabos, outros equipamentos elétricos ligados entre si com vista a transportar a energia elétrica produzida pelas centrais até aos consumidores. Rede de distribuição parte da rede utilizada para condução de energia elétrica, dentro de uma zona de distribuição e consumo, para o consumidor final. Rede de transporte parte da rede utilizada para o transporte da energia elétrica, em geral e na maior parte dos casos, dos locais de produção para as zonas de distribuição e de consumo. Severidade da tremulação intensidade do desconforto provocado pela tremulação definida pelo método de medição UIE-CEI da tremulação e avaliada segundo os seguintes valores: Severidade de curta duração(pst) medida num período de dez minutos; Severidade de longa duração (Plt) calculada sobre uma sequência de 12 valores de Pst relativos a uma intervalo de duas horas, segundo a seguinte expressão: P lt 3 12 P 12 i1 3 st Sobretensão temporária à frequência industrial sobretensão ocorrendo num dado local com uma duração relativamente longa. Sobretensão transitória sobretensão, oscilatória ou não, de curta duração, em geral fortemente amortecida e com uma duração máxima de alguns milissegundos. Subestação posto destinado a algum dos seguintes fins: Transformação de corrente elétrica por um ou mais transformadores estáticos, cujo secundário é de alta ou média tensão; Compensação do fator de potência por compensadores síncronos ou condensadores, em alta ou média tensão. Taxa de cumprimento do plano de monitorização (Tcpm) determinada pela soma do índice de realização do plano de monitorização das estações móveis (lprm_m) e do índice do plano de monitorização das estações fixas (lrpm_f), considerando que o período de monitorização das instalações móveis é de 4 semanas e de 52 semanas para as instalações fixas: Nº mv Tcpm lrpm _ m Tinst lrpm _ f Nº fx 100% Tinst Caracterização do SEPM Anexos 27/67

28 Nºmv número de estações móveis Nºfx número de estações fixas Tinst total de instalações (móveis+fixas) em que o índice de realização do plano de monitorização das estações móveis (lrpm_m) calculado por: lrpm _ m N º semanas de N º instalaçõe s monitoriza ção 100% previstas 4 e do índice do plano de monitorização das estações fixas (lrpm_f) é calculado por: lrpm _ f N º N º semanas de monitoriza ção instalaçõe s previstas N º semanas 100% anuais Tensão de alimentação valor eficaz da tensão entre fases presente num dado momento no ponto de entrega, medido num dado intervalo de tempo. Tensão de alimentação declarada (U c ) tensão nominal U n entre fases da rede, salvo se, por acordo entre o fornecedor e o cliente, a tensão de alimentação aplicada no ponto de entrega diferir da tensão nominal, caso em que essa tensão é a tensão de alimentação declarada (U c ). Tensão de referência deslizante (aplicável nas cavas de tensão) valor eficaz da tensão num determinado ponto da rede elétrica calculado de forma contínua num determinado intervalo de tempo, que representa o valor da tensão antes do início de uma cava, e é usado como tensão de referência para a determinação da amplitude ou profundidade da cava. Nota: O intervalo de tempo a considerar deve ser muito superior à duração da cava de tensão. Tensão harmónica tensão sinusoidal cuja frequência é um múltiplo inteiro da frequência fundamental da tensão de alimentação. As tensões harmónicas podem ser avaliadas: Individualmente, segundo a sua amplitude relativa (Uh) em relação à fundamental (U1), em que h representa a ordem da harmónica; Globalmente, ou seja, pelo valor da distorção harmónica total (DHT) calculado pela expressão seguinte: DHT 40 2 U h h2 Tensão inter-harmónica tensão sinusoidal cuja frequência está compreendida entre as frequências harmónicas, ou seja, cuja frequência não é um múltiplo inteiro da frequência fundamental. Tensão nominal de uma rede (U n ) tensão entre fases que caracteriza uma rede e em relação a qual são referidas certas características de funcionamento. Tremulação (flicker) impressão de instabilidade da sensação visual provocada por um estímulo luminosa, cuja luminância ou repartição espectral flutua no tempo. Utilizador da rede de transporte produtor, distribuidor ou consumidor que está ligado fisicamente à rede de transporte ou que a utiliza por intermédio de terceiros para transporte e ou regulação de energia, ou ainda para apoio (reserva de potência). Variação de tensão aumento ou diminuição do valor eficaz da tensão provocada pela variação da carga total da rede ou parte desta. Caracterização do SEPM Anexos 28/67

29 Anexo B Subestações Potência instalada nas subestações Entr. em Serviço 30/6,6 60/6,6 60/30 Total Nº MVA* Nº MVA* Nº MVA* Nº MVA Ilha da Madeira Funchal FCH Amparo AMP Vitória 6,6 kv VIT Vitória 60 kv VTO Santa Quitéria STQ Virtudes VTS Alegria ALE Viveiros VIV Ponte Vermelha PVM Lombo do Meio LDM Central da Calheta CAV ,5 2 1 Calheta CTS Lombo do Doutor LDR Ribeira da Janela RDJ Serra d' Água SDA Lombo do Faial LDF Santana STA Machico MCH Caniço CAN Livramento LIV Palheiro Ferreiro PFE S. Vicente SVC Prazeres PRZ Caniçal CNL Cabo Girão CGR Santo da Serra SSR Ponta Delgada PDG São João SJO Ilha do Porto Santo Central Térmica CNP Vila Baleira VBL Calheta CPS TOTAIS RAM *Potência unitária por transformador Caracterização do SEPM Anexos 29/67

30 Anexo C Transformadores Transformadores instalados nas subestações Unid. Tipo (a) Refrig. (b) Tensões [kv] P. Nom. [MVA] Ucc [%] R [p.u.] (c) X [p.u.] (c) Ilha da Madeira TF1 T ONAF 30/6, ,0054 0,0798 Funchal TF2 T ONAF 30/6, ,0054 0,0798 TF3 T ONAF 30/6, ,0054 0,0798 Amparo Vitória 6,6kV TF1 TF1 T T ONAF ONAF 30/6,6 30/6, ,0063 0,0050 0,0798 0,0798 TF2 TF2 T T ONAF ONAF 30/6,6 30/6, ,0050 0,0050 0,0798 0,0798 TF1 T ONAF 60/ ,0040 0,0999 Vitória TF2 T ONAF 60/ ,0040 0,0999 TF3 T ONAF 60/ ,0040 0,0999 TF4 T ONAF 60/ ,0040 0,0999 Santa Quitéria TF1 T ONAF 30/6, ,0050 0,0798 Virtudes TF1 T ONAF 30/6, ,0072 0,0797 TF2 T ONAF 30/6, ,0072 0,0797 Alegria TF1 T ONAF 60/6, ,0048 0,0999 Viveiros TF1 T ONAF 60/6, ,0048 0,0999 TF2 T ONAF 60/6, ,0048 0,0999 Ponte Vermelha TF1 T ONAF 30/6,6 15 8,3 0,0033 0,0829 Lombo do Meio TF1 T ONAN 30/6,6 4 5,7 0,0055 0,0567 Central da Calheta TF1 T ONAN 30/6,6 0,5 4 0,0110 0,0385 TF2 T ONAN 30/6,6 0,5 4 0,0110 0,0385 Calheta TF1 T ONAF 30/6, ,0050 0,0798 Lombo do Doutor TF1 T ONAF 60/ ,0040 0,0999 Ribeira da Janela TF1 T ONAF 30/6, ,0063 0,0597 Serra d' Água TF1 T ONAN 30/6,6 4 5,7 0,0055 0,0567 Lombo do Faial TF1 T ONAF 30/6, ,0063 0,0597 Santana TF1 T ONAF 30/6, ,0063 0,0597 TF1 T ONAF 60/ ,0048 0,0999 Machico TF2 T ONAF 60/6, ,0048 0,0999 TF3 T ONAF 60/6, ,0068 0,0998 Caniço Livramento TF1 TF1 T T ONAF ONAF 30/6,6 30/6, ,0063 0,0050 0,0798 0,0798 TF2 TF2 T T ONAF ONAF 30/6,6 30/6, ,0063 0,0050 0,0798 0,0798 TF1 T ONAF 60/ ,0048 0,0999 Palheiro Ferreiro TF2 T ONAF 60/ ,0048 0,0999 TF3 T ONAF 60/6, ,0048 0,0999 TF4 T ONAF 60/6, ,0048 0,0999 S. Vicente TF1 T ONAF 30/6, ,0065 0,0596 Prazeres TF1 T ONAN 30/6,6 2 5,4 0,0085 0,0533 TF2 T ONAN 30/6,6 2 5,4 0,0085 0,0533 Caniçal TF1 T ONAF 60/6, ,0050 0,0999 Cabo Girão TF1 T ONAF 30/6, ,0050 0,0798 Santo da Serra TF1 T ONAF 30/6, ,0065 0,0596 Ponta Delgada TF1 T ONAF 30/6, ,0050 0,0798 São João TF1 T ONAF 60/6, ,0048 0,0999 TF2 T ONAF 60/6, ,0048 0,0999 Ilha do Porto Santo Nova Central TF1 T ONAN 30/6,6 4 5,7 0,0055 0,0567 Vila Baleira TF1 T ONAF 30/6, ,0065 0,0596 TF2 T ONAN 30/6,6 4 5,7 0,0055 0,0567 Calheta TF1 T ONAF 30/6, ,0065 0,0596 a) T - Transformador constituído por uma única unidade M - Transformador constituído por unidades monofásicas b) ONAF - Óleo Natural, Ar Forçado ONAN - Óleo Natural, Ar Natural c) Valor calculado com os valores de base do transformador Caracterização do SEPM Anexos 30/67

31 Anexo D Baterias de condensadores Baterias de Condensadores [kv] Nº MVAr Ilha da Madeira 32 Funchal FCH 6, Amparo AMP 6, Vitória 6,6kV VIT 6, Vitória Santa Quitéria VTO STQ Virtudes VTS 6, Alegria ALE Viveiros VIV 6, Ponte Vermelha PVM 6, Lombo do Meio Central da Calheta Calheta Lombo do Doutor Ribeira da Janela Serra d' Água Lombo do Faial Santana LDM CAV CTS LDR RDJ SDA LDF STA Machico MCH 6, Caniço CAN 6, Livramento LIV 6, Palheiro Ferreiro PFE 6, S. Vicente SVC Prazeres Caniçal Cabo Girão Santo da Serra PRZ CNL CGR SSR São João SJO 6, Ilha do Porto Santo 0 Nova Central CNP 6,6 Vila Baleira VBL 6,6 Calheta CPS 6,6 Escalões Total [MVAr] Total RAM 32 Caracterização do SEPM Anexos 31/67

32 Anexo E Área de abrangência das subestações Área de influência das Subestações de Distribuição por Freguesia da RAM Freguesias Ilha da Madeira Funchal S. Maria Maior Sé Santa Luzia S. Pedro Amparo S. Martinho Vitória 6,6 kv S. Martinho C. de Lobos Est. C. Lobos S. Quitéria S. António Virtudes S. Martinho S. Pedro Sé S. António Alegria Monte S. António S. Roque Viveiros I. Cor. Maria Santa Luzia S. Roque S. Pedro P. Vermelha Ribeira Brava Campanário Tabua Canhas Ponta do Sol Mad. do Mar L. do Meio Mad. do Mar Canhas Ponta do Sol C. da Calheta A. da Calheta Calheta Calheta A. da Calheta Calheta Est. Calheta Prazeres Rib. da Janela Ach. da Cruz Porto Moniz Rib. da Janela Seixal Serra d' Água Serra de Água S. Vicente L. do Faial Faial Santana S. Jorge Porto da Cruz Santana Faial Santana Ilha A. de S. Jorge S. Jorge Machico Caniçal Machico Porto da Cruz S. da Serra Santa Cruz S. da Serra Caniço Caniço Gaula Santa Cruz Camacha Livramento Caniço S. Gonçalo Palh. Ferreiro S. Gonçalo Caniço Camacha Monte S. Vicente Seixal S. Vicente Boaventura P. Delgada Prazeres Est. Calheta Prazeres Jardim do Mar Paul do Mar F. da Ovelha P. do Pargo Caniçal Caniçal Machico Cabo Girão Campanário C. de Lobos Est. C. Lobos Cur. da Freiras J. da Serra Q. Grande Santo da Serra S. da Serra Camacha Ponta Delgada Boaventura P. Delgada São João S. Pedro Sé S. António S. Martinho I. Cor. Maria Fontes Est. C. Lobos Cur. da Freiras J. da Serra Ponta do Pargo F. da Ovelha P. do Pargo Ach. da Cruz Ilha do Porto Santo Nova Central Porto Santo - "Este" Vila Baleira Calheta Porto Santo - "Centro" Porto Santo - "Centro" Caracterização do SEPM Anexos 32/67

33 FREGUESIAS E CONCELHOS DA R.A.M. CONCELHO FREGUESIA CONCELHO FREGUESIA CALHETA A. da Calheta Canhas PONTA C alheta Mad. do Mar SOL Est. C alheta Ponta do Sol F. da Ovelha Jardim do Mar Ach. da Cruz Paul do Mar PORTO Porto Moniz P. do Pargo MONIZ Rib. da Janela Prazeres Seixal CAMARA LOBOS FUNCHAL MACHICO C. de Lobos Campanário C ur. da Freiras Est. C. Lobos J. da Serra Tabua Q. Grande Ribeira Brava Serra de Água I. Cor. Maria Boaventura SAO P. Delgada VICENTE Monte S. Vicente Santa Luzia S. Maria Maior C amacha S. António C aniço SANTA S. Gonçalo Gaula CRUZ S. Martinho Santa C ruz S. Pedro S. da Serra S. Roque Sé Água de Pena C aniçal Machico Porto da Cruz S. da Serra RIBEIRA BRAVA SANTANA PORTO SANTO A. de S. Jorge Faial Ilha Santana S. Jorge S. Roque Faial Porto Santo Caracterização do SEPM Anexos 33/67

34 Anexo F Painéis existentes nas subestações Painéis existentes nas subestações ao nível de 60 kv Saídas Para Transf. Ocup. Reser. Não Equip. Disp. Ocup. Disp. Ilha da Madeira Vitória VTO Alegria ALE 0 (1) Viveiros VIV Lombo do Doutor LDR 0 (1) Machico MCH Palheiro Ferreiro PFE Caniçal CNL Socorridos SCR 0 (1) São João SJO C Térmica Caniçal CTC ) A Linha entra diretamente no painel do transformador Legenda: Saídas: o Ocup. - Referem-se os painéis efetivamente utilizados nas ligações; o Reser. - São painéis que se encontram reservados já para futuras ligações, quer sejam para clientes ou para novas ligações da rede de distribuição ou de transporte, consoante o caso; o Não Equip. - Referem-se a espaços existentes para novos painéis mas não equipados, que se encontram disponíveis para novas ligações; o Disponíveis: Painéis equipados disponíveis para ligações Para Transformadores: o Ocup. - Referem-se a painéis já ocupados por transformadores existentes; o Disp. - Referem-se a painéis existentes equipados ou não equipados para futuros transformadores; Outras Celas: o Serv. Aux. - Referem-se a painéis existentes para o transformador de serviços auxiliares; o Bat. de Cond. - Painéis destinados a baterias de condensadores, quer já instalados, quer para instalação futura. Caracterização do SEPM Anexos 34/67

35 Painéis existentes nas subestações ao nível de 30 kv Saídas Para Transf. Ocup. Reser. Não Equip. Disp. Ocup. Disp. Serv. Aux. Ilha da Madeira Funchal FCH (1) Amparo AMP (1) Vitória 30kV VIT (1) Vitória VTO (1) Santa Quitéria STQ (1) Virtudes VTS (1) Ponte Vermelha PVM (1) Lombo do Meio LDM (1) Central da Calheta CAV Calheta CTS (1) Lombo do Doutor LDR (1) Ribeira da Janela RDJ Serra d' Água SDA Lombo do Faial LDF (1) Santana STA (1) Machico MCH (1) Caniço CAN (1) Livramento LIV (1) Palheiro Ferreiro PFE (1) S. Vicente SVC (1) Prazeres PRZ (1) Fajã da Nogueira FDN Meia Serra MSR (1) Cabo Girão CGR (1) Lombo da Velha LDV (2) Santo da Serra SSR (1) Ponta Delgada PDG (2) Aeroporto AEP Fonte do Bispo FDB Bica da Cana BDC Pedras PED Loiral LOI Ilha do Porto Santo Nova Central CNP Vila Baleira VBL (1) Calheta CPS (1) 1) Serviços Auxiliares Ligados aos 6,6 kv 2) Serviços Auxiliares na Rede BT local Caracterização do SEPM Anexos 35/67

36 Painéis existentes nas subestações ao nível de 6,6 kv Saídas Para Transf. Outras Celas Ocup. Reser. Não Equip. Disp. Ocup. Disp. Serv. Aux. Bat. de Cond. Ilha da Madeira Funchal FCH Amparo AMP Vitória 6,6 kv VIT Santa Quitéria STQ Virtudes VTS Alegria ALE Viveiros VIV Ponte Vermelha PVM Lombo do Meio LDM Central da Calheta CAV Calheta CTS Ribeira da Janela RDJ (1) 0 Serra de Água SDA (1) 0 Lombo do Faial LDF Santana STA Machico MCH Caniço CAN Livramento LIV Palheiro Ferreiro PFE São Vicente SVC Prazeres PRZ Caniçal CNL Cabo Girão CGR Lombo da Velha LDV Santo da Serra SSR Ponta Delgada PDG São João SJO Ilha do Porto Santo Nova Central CNP Vila Baleira VBL Calheta CPS ) Serviços Auxiliares Ligados aos 30 kv Caracterização do SEPM Anexos 36/67

37 Anexo G Cargas verificadas nas subestações Níveis de carga nas subestações º trimestre 2º trimestre 3º trimestre 4º trimestre MW Max Min Med Max Min Med Max Min Med Max Min Med Ilha da Madeira Funchal 14,2 5,5 8,7 15,9 6,0 8,9 16,6 6,6 9,8 15,7 6,1 9,0 Amparo 10,3 4,4 6,8 10,3 5,2 7,1 11,2 6,2 8,2 10,8 5,1 7,1 Vitória 6,6 kv 10,3 4,8 6,5 9,4 5,8 6,8 10,0 6,6 7,6 10,3 4,9 6,3 Santa Quitéria 5,3 1,5 2,7 4,5 1,7 2,8 5,1 1,9 3,1 4,7 1,8 2,8 Virtudes 13,9 6,4 9,0 12,0 7,1 8,9 13,4 7,9 9,8 13,2 6,9 9,0 Alegria 3,5 1,2 1,9 3,5 1,5 1,9 3,3 1,8 2,2 3,9 1,4 1,9 Viveiros 12,5 5,7 8,3 11,2 6,2 8,0 11,6 6,5 8,2 11,4 6,0 8,0 Ponte Vermelha 6,3 3,1 4,0 5,3 3,3 3,9 5,4 3,6 4,1 5,7 3,2 3,9 Lombo do Meio 2,2 1,1 1,2 1,8 1,1 1,1 1,8 1,2 1,2 2,4 1,1 1,2 Central da Calheta 0,3 0,2 0,2 0,3 0,2 0,2 0,3 0,2 0,2 0,3 0,2 0,2 Calheta 3,3 1,7 2,1 2,9 1,8 2,0 3,2 2,0 2,2 3,4 1,8 2,1 Ribeira da Janela 1,4 0,9 1,0 1,5 1,0 1,0 1,5 1,1 1,1 1,4 1,0 1,0 Serra de Água 0,6 0,4 0,4 0,6 0,4 0,4 0,7 0,4 0,4 0,6 0,4 0,4 Lombo do Faial 1,4 0,8 0,9 1,2 0,9 0,8 1,5 0,9 0,9 1,4 0,8 0,9 Santana 2,6 1,5 1,7 2,1 1,4 1,6 2,5 1,6 1,7 2,5 1,4 1,6 Machico 10,1 5,3 6,6 8,8 5,6 6,5 9,0 6,1 6,9 9,4 5,4 6,4 Caniço 8,0 4,0 5,0 6,9 4,6 5,0 7,1 4,9 5,3 7,8 4,3 4,9 Livramento 6,9 3,1 4,6 6,9 3,8 4,8 7,4 4,5 5,6 7,1 3,4 4,6 Palheiro Ferreiro 5,4 2,9 3,5 4,3 2,8 3,2 4,2 2,8 3,1 4,8 2,8 3,2 São Vicente 1,7 1,0 1,2 1,6 1,0 1,2 2,3 1,2 1,3 2,0 1,1 1,2 Prazeres 2,1 1,3 1,4 1,9 1,3 1,3 1,9 1,4 1,4 2,2 1,3 1,4 Caniçal 4,7 1,6 2,4 4,3 1,8 2,3 4,8 1,8 2,4 4,5 1,8 2,3 Cabo Girão 3,4 1,8 2,2 3,1 1,9 2,1 3,1 2,0 2,2 3,9 1,9 2,2 Santo da Serra 2,4 1,6 1,8 2,2 1,5 1,5 2,3 1,5 1,5 2,1 1,4 1,5 Ponta Delgada 1,2 0,6 0,7 1,0 0,7 0,7 1,6 0,8 0,7 1,3 0,7 0,7 São João 7,8 3,3 5,3 9,4 3,9 5,9 10,5 4,5 6,8 9,6 3,9 6,0 Ilha do Porto Santo Nova Central 0,0 0,0 0,0 0,9 0,1 0,7 1,4 1,0 0,7 1,0 0,6 0,7 Vila Baleira 2,3 1,1 1,7 2,4 1,2 1,7 2,6 1,2 0,9 1,9 1,1 1,4 Calheta 1,2 0,7 0,9 2,0 1,2 1,5 2,9 1,6 1,2 2,2 1,0 1,6 Caracterização do SEPM Anexos 37/67

38 Evolução da carga das subestações de Distribuição Potência Instalada Cargas Máximas Anuais F. de Variação 12/11 TR's (MVA) Bat.(MVAr) P (MW) Q(MVAr) S (MVA) Cos (F)* Carga Ativa Aparente Ilha da Madeira Funchal ,6 11,8 17,6 0,943 59% -4% -4% Amparo ,2 5,6 11,8 0,951 59% -3% -4% Vitória 6,6 kv ,3 5,9 10,5 0,984 53% -7% -7% Santa Quitéria 10 5,3 2,2 5,7 0,925 57% 1% 0% Virtudes ,9 5,5 14,3 0,970 48% -6% -6% Alegria 10 3,9 2,0 4,3 0,892 43% -18% -32% Viveiros ,5 6,1 12,6 0,987 42% -9% -9% Ponte Vermelha ,3 4,0 6,6 0,955 44% -3% -2% Lombo do Meio 4 2,4 1,2 2,7 0,895 66% -10% -9% Central da Calheta 1 0,3 0,3 0,5 0,703 49% -7% 0% Calheta 10 3,4 1,3 3,7 0,937 37% -7% -8% Ribeira da Janela 6 1,5 1,1 1,9 0,800 32% -1% -1% Serra de Água 4 0,7 0,4 0,8 0,850 21% 10% 10% Lombo do Faial 6 1,5 1,0 1,7 0,833 29% -4% 2% Santana 6 2,6 1,4 2,9 0,875 49% -5% -4% Machico ,1 4,9 10,5 0,960 42% -4% -4% Caniço ,0 4,1 8,3 0,968 41% -18% -19% Livramento ,4 3,4 7,6 0,982 38% -3% -8% Palheiro Ferreiro ,4 2,8 5,5 0,989 27% -10% -10% São Vicente 6 2,3 1,0 2,5 0,908 42% 1% 0% Prazeres 4 2,2 1,1 2,4 0,891 61% -2% -3% Caniçal 10 4,8 3,1 5,8 0,839 58% -5% -5% Cabo Girão 10 3,9 2,4 4,5 0,850 45% -36% -36% Santo da Serra 6 2,4 1,4 2,8 0,866 46% -7% -4% Ponta Delgada 10 1,6 1,4 2,2 0,756 22% -24% -20% São João ,5 6,0 10,7 0,983 36% 6% 6% Ilha do Porto Santo** Nova Central 4 1,4 0,7 1,6 0,898 39% -28% -29% Vila Baleira 10 2,6 1,5 3,0 0,875 30% 16% 17% Calheta 6 2,9 1,1 3,2 0,932 53% 20% 14% Fatores de carga superiores a 80% da potencias instalada Crescimentos de carga superiores a 20% Crescimentos de cargas máximas negativos * Fatores de Potência na ponta com compensação nas subestações ** Valores parcialmente estimados Evolução da carga nas subestações de Transporte Pot Inst (MVA) Cargas máximas por trimestre (MVA) 1º 2º 3º 4º Max. F. de Carga Variação 12/11 Ilha da Madeira Vitória ,9 31,4 33,9 36,0 36,0 36% 6% Lombo do Doutor 25 17,4 16,1 13,9 19,6 19,6 78% 67% Machico 15 8,5 7,7 9,1 8,8 9,1 61% -9% Palheiro Ferreiro 30 14,0 15,1 17,7 17,0 17,7 59% 5% Caracterização do SEPM Anexos 38/67

39 Evolução das cargas nas subestações (Valores de energia obtidos através das cargas médias horárias) Caracterização do SEPM Anexos 39/67

40 Caracterização do SEPM Anexos 40/67

41 Caracterização do SEPM Anexos 41/67

42 Anexo H Diagramas de cargas típicos das subestações Caracterização do SEPM Anexos 42/67

43 Caracterização do SEPM Anexos 43/67

44 Caracterização do SEPM Anexos 44/67

45 Anexo I Energia emitida por Nó Síntese da emissão de energia no SEPM Produções* Nó Injetor Var. 12/11 GWh % Ilha da Madeira 861,98 100,0% -3,3% Hídricas 74,59 8,7% -38,2% Serra d' Água SDA 10,40 1,2% -33,2% Calheta I CAV 10,17 1,2% -49,2% Calheta II CTI 10,92 1,3% -55,7% Ribeira da Janela RDJ 5,42 0,6% -47,1% Fajã da Nogueira FDN 4,26 0,5% 0,2% Lombo Brasil CTS 1,37 0,2% 4,2% Fajã dos Padres CGR 0,00 0,0% - Santa Quitéria STQ 1,87 0,2% -6,3% Socorridos 25,98 3,0% -30,8% SCR Bombagem 0,65-15,7% Terça (priv.) ALE 4,20 0,5% -17,8% Térmicas 649,38 75,3% -0,3% Vitória CTV 456,98 53,0% -0,2% Caniçal (Priv.) CNL 192,40 22,3% -0,5% Eólicas 82,62 9,6% 15,6% Perform - Paul (Priv) BDC 26,37 3,1% 64,2% WindMad - Paul (Priv) PDR 5,67 0,7% -15,8% Energólica - (Priv) BDC 1,33 0,2% 81,0% Energólica - (Priv) CNL 2,10 0,2% 229,1% ENEREEM - Loiral (Priv) LRL 21,87 2,5% 20,8% ENEREEM - Pedras (Priv) PDR 19,53 2,3% -16,4% ENEREEM - Paul (Priv) BDC 5,74 0,7% -2,0% Fotovoltaica 27,68 3,2% 102,5% Parque do Caniçal (Priv.) CNL 9,95 1,2% 5,7% Parque do Paul (Priv.) LRL 14, Micro e Mini produção** Rede BT 3,19 0,4% 65,2% Outras 27,72 3,2% -19,1% Meia serra (Priv) MSR 27,72 3,2% -19,1% Ilha do Porto Santo 29,47 100,0% -7,0% Térmicas 25,50 86,5% -6,1% Central Térmica CNP 25,50 86,5% -6,1% Eólicas 0,84 2,9% -23,5% EEM CPS 0,09 0,3% -35,1% ENEREEM (Priv) VBL 0,75 2,6% -21,9% Fotovoltaica 3,13 10,62% -8,6% Parque do Porto Santo (Priv.) VBL 2,84 9,62% -15,3% Micro e Mini produção** Rede BT 0,29 1,00% 288,2% Total da energia entrada na rede do SEPM 891,45-3,4% Total Emitida para a Rede do SEPM*** 890,80-3,5% * Referidas à emissão para a rede ** Inclui a microprodução. minigeração e Produção em Regime Especial BT *** Exclui o consumo com a bombagem hidroelétrica Caracterização do SEPM Anexos 45/67

46 Anexo J Potências de curto-circuito Potências de curto-circuito da rede do SEPM Tensão (kv) Mínima Máxima I"cc(kA) S"cc(MVA) Var. 12/11 Período I"cc(kA) S"cc(MVA) Var. 12/11 Ilha da Madeira Funchal 30,0 7, ,0% Inverno 21, ,8% 6,6 17, ,0% Inverno 26, ,5% Amparo 30,0 7, ,0% Inverno 22, ,0% 6,6 14, ,0% Inverno 19, ,4% Vitória 6,6 kv 30,0 8, ,0% Inverno 26, ,5% 6,6 14, ,0% Verão 20, ,4% Vitória 60,0 4, ,0% Verão 12, ,3% Santa Quitéria 30,0 7, ,0% Inverno 20, ,9% 6,6 9, ,0% Inverno 11, ,2% Virtudes 30,0 7, ,0% Inverno 23, ,2% 6,6 18, ,0% Inverno 27, ,5% Alegria 60,0 4, ,0% Verão 8, ,7% 6,6 8,0 92 0,0% Inverno 9, ,1% Viveiros 60,0 4, ,0% Verão 8, ,6% 6,6 16, ,0% Inverno 20, ,2% Ponte Vermelha 30,0 2, ,0% Verão 12, ,9% 6,6 6,3 72 0,0% Verão 13, ,2% Lombo do Meio 30,0 1,9 97 0,0% Verão 7, ,4% 6,6 3,8 43 0,0% Verão 5,6 64-0,1% Central da Calheta 30,0 2, ,0% Verão 7, ,3% 6,6 2,0 23 0,0% Verão 2,3 26 0,0% Calheta 30 kv 30,0 2, ,0% Verão 7, ,2% 6,6 5,8 66 0,0% Verão 9, ,1% Calheta 60 kv 60,0 2, ,0% Verão 4, ,3% 30,0 2, ,2% Verão 9, ,2% Ribeira da Janela 30,0 1,5 78 0,0% Verão 5, ,2% 6,6 4,1 47 0,0% Inverno 7,2 82-0,1% Serra d' Agua 30,0 2, ,0% Verão 7, ,3% 6,6 4,2 48 0,0% Inverno 5,7 65-0,2% Lombo do Faial 30,0 1,3 67 0,0% Inverno 3, ,2% 6,6 3,7 42 0,0% Inverno 6,2 71-0,1% Santana 30,0 1,1 59 0,0% Inverno 2, ,1% 6,6 3,3 38 0,0% Inverno 5,4 62-0,1% 60,0 3, ,0% Inverno 8, ,3% Machico 30,0 2, ,0% Inverno 7, ,3% 6,6 13, ,0% Inverno 18, ,1% Caniço 30,0 3, ,0% Verão 9, ,5% 6,6 8, ,0% Inverno 15, ,2% Livramento 30,0 3, ,0% Verão 9, ,6% 6,6 9, ,0% Inverno 15, ,2% 60,0 4, ,0% Verão 9, ,7% Palheiro Ferreiro 30,0 4, ,0% Verão 15, ,0% 6,6 12, ,0% Inverno 15, ,1% Caracterização do SEPM Anexos 46/67

47 Potências de curto-circuito da rede do SEPM Tensão (kv) Mínima Máxima I"cc(kA) S"cc(MVA) Var. 12/11 Período I"cc(kA) S"cc(MVA) Var. 12/11 S. Vicente 30,0 2, ,0% Verão 7, ,3% 6,6 4,7 54 0,0% Verão 7,7 88-0,1% Prazeres 30,0 1,7 91 0,0% Verão 4, ,1% 6,6 3,4 39 0,0% Inverno 4,5 52 0,0% Caniçal 60,0 3, ,0% Inverno 8, ,3% 6,6 7,3 83 0,0% Verão 10, ,0% Cabo Girão 30,0 3, ,0% Verão 15, ,7% 6,6 6,7 77 0,0% Verão 10, ,2% Santo da Serra 30,0 1,6 86 0,0% Inverno 4, ,2% 6,6 4,2 48 0,0% Inverno 6,6 75-0,1% Ponta Delgada 30,0 1,6 85 0,0% Verão 4, ,2% 6,6 4,7 54 0,0% Inverno 7,5 86-0,1% São João 60,0 3, ,0% Verão 7, ,6% 6,6 15, ,0% Inverno 20, ,2% Bica da Cana 30,0 7,4 85 0,0% Verão 13, ,3% Socorridos 60,0 4, ,0% Verão 9, ,8% Aeroporto 30,0 2, ,0% Inverno 7, ,3% Calheta de Inv. 30,0 2, ,0% Verão 5, ,2% Meia Serra 30,0 3, ,0% Verão 9, ,5% Fajã da Nogueira 30,0 2, ,0% Verão 4, ,2% Fonte do Bispo 30,0 1,0 53 0,0% Verão 5, ,2% Lombo da Velha 30,0 1,9 98 0,0% Verão 5, ,2% Loiral 30,0 1,8 95 0,0% Verão 8, ,2% Pedras 30,0 1, ,0% Verão 12, ,4% Ilha do Porto Santo Central Térmica Vila Baleira Calheta 30,0 0,4 22 0,0% Inverno 1,4 73 0,5% 6,6 0,3 17 0,0% Inverno 0,8 41 0,2% 30,0 0,4 23 4,8% Inverno 1,5 77 6,5% 6,6 0,4 20 5,7% Inverno 1,1 55 5,7% 30,0 0,4 22 2,9% Inverno 1,4 75 5,7% 6,6 0,3 17 2,9% Inverno 0,7 39 3,8% Crescimentos superiores a 2% Crescimentos negativos Caracterização do SEPM Anexos 47/67

48 Anexo L Recursos nos Nós - Rede de Transporte Alimentação e recursos dos nós de 60 kv Tipo Típica Alimentações Possíveis Ligações de Recurso Ilha da Madeira Vitória 60 kv VTO SE SE base do sistema Central Vitória III CTV SE VTO Alegria ALE SE VTO PFE Viveiros VIV SE VTO PFE Lombo do Doutor LDR SE VTO Machico MCH SE PFE CNL Palheiro Ferreiro PFE SE VIV ALE MCH Caniçal CNL SE MCH CTC São João SJO SE VIV C. Térmica do Caniçal CTC CE CNL Alimentação e recursos dos nós de 30 kv Tipo Típica Alimentações Possíveis Ligações de Recurso Ilha da Madeira Funchal FCH SE VTS PFE Amparo AMP SE CTV VTS Vitória CTV SE CE SE base do sistema Santa Quitéria STQ SE CTV VTS Virtudes VTS SE CTV AMP STQ Ponte Vermelha PVM SE CGR LDM SDA PDR Lombo do Meio LDM SE CTA PVM Central da Calheta CAV SE CE CTA FDB LRL Calheta CTS SE LDR LDV CTI Lombo do Doutor LDR SE LDM CTS CAV BDC Ribeira da Janela RDJ SE CE SVC FDB Serra d`água SDA SE CE PVM SVC Lombo do Faial LDF SE SSR FDN Santana STA SE LDF Machico MCH SE CAN AEP SSR Caniço CAN SE PFE MCH LIV AEP Livramento LIV SE PFE CAN Palheiro Ferreiro PFE SE MSR CAN FCH LIV S. Vicente SVC SE SDA RDJ BDC Prazeres PRZ SE LDV Cabo Girão CGR SE CTV PVM BDC Santo da Serra SSR SE MCH LDF Ponta Delgada PDG SE SVC Aeroporto AEP PC MCH CAN Meia Serra MSR PC PFE FCH FDN Bica da Cana BDC PC CGR LDR SVC PDR Fonte do Bispo FDB PS LDV CAV RDJ Lombo da Velha LDV PC CTS FDB Fajã da Nogueira FDN CE MSR LDF Fajã dos Padres FDP CE CGR Calheta de Inverno CTI CE CTS Loiral LRL PC CAV BDC LDR Pedras PDR PC PVM BDC Ilha do Porto Santo Nova Central CTP SE CE SE base do sistema Vila Baleira VBA SE CTP CTA Calheta CTA SE VBA CTP Caracterização do SEPM Anexos 48/67

49 Anexo M Disponibilidade de potência por Nó Disponibilidades para novas cargas a 6,6 kv, nas subestações Potência Carga Potência Disponível (MVA) MVA Instalada Máxima Máxima Conf. Normal* Variação 12/11 Ilha da Madeira 363,0 160,4 202,6 146,1 13,2 Funchal 30,0 17,6 12,4 7,9 0,8 Amparo 20,0 11,8 8,2 5,2 0,5 Vitória 6,6 kv 20,0 10,5 9,5 6,5 0,7 Santa Quitéria 10,0 5,7 4,3 2,8 0,0 Virtudes 30,0 14,3 15,7 11,2 0,9 Alegria 10,0 4,3 5,7 4,2 2,0 Viveiros 30,0 12,6 17,4 12,9 1,2 Ponte Vermelha 15,0 6,6 8,4 6,2 0,1 Lombo do Meio 4,0 2,7 1,3 0,0 0,0 Central da Calheta 1,0 0,5 0,5 0,0 0,0 Calheta 10,0 3,7 6,3 4,8 0,3 Ribeira da Janela 6,0 1,9 4,1 3,2 0,0 Serra de Água 4,0 0,8 3,2 2,6-0,1 Lombo do Faial 6,0 1,7 4,3 3,4 0,0 Santana 6,0 2,9 3,1 2,2 0,1 Machico 25,0 10,5 14,5 10,8 0,5 Caniço 20,0 8,3 11,7 8,7 2,0 Livramento 20,0 7,6 12,4 9,4 0,6 Palheiro Ferreiro 20,0 5,5 14,5 11,5 0,6 São Vicente 6,0 2,5 3,5 2,6 0,0 Prazeres 4,0 2,4 1,6 0,0 0,0 Caniçal 10,0 5,8 4,2 2,7 0,3 Cabo Girão 10,0 4,5 5,5 4,0 2,5 Santo da Serra 6,0 2,8 3,2 2,3 0,1 Ponta Delgada 10,0 2,2 7,8 6,3 0,5 São João 30,0 10,7 19,3 14,8-0,6 Ilha do Porto Santo 20,0 7,7 12,3 9,3 1,5 Nova Central 4,0 1,6 2,4 1,8 2,0 Vila Baleira 10,0 3,0 7,0 5,5 5,9 Calheta 6,0 3,2 2,8 1,9 1,9 Totais RAM 383,0 168,1 214,9 155,4 14,7 * Com reserva de 15% da Potência Instalada para efeitos de recurso Caracterização do SEPM Anexos 49/67

50 Anexo N Linhas de transporte Características das linhas de transporte a 60 kv Ilha da Madeira Barramentos Secção Compr. R X B Capacidade(b) Inst. Tipo Inicial Final (mm 2 ) [km] [p.u.](a) [p.u](a) [p.u.](a) A MVA VTO6 - LDR6 VTO6 LDR6 Aérea AL-Aço ,8 0,0860 0,2596 0, ,2 VTO6 - VIV6 VTO6 VIV6 Aérea AL-Aço 261 8,4 0,0317 0,0957 0, ,2 VIV6 - PFE6 VIV6 PFE6 Aérea AL-Aço 261 7,4 0,0279 0,0844 0, ,2 VTO6 - SCR6 VTO6 SCR6 Aérea AL-Aço 261 2,4 0,0089 0,0268 0, ,2 VTO6 - DerALE6 VTO6 DerALE6 Aérea AL-Aço 261 6,2 0,0235 0,0710 0, ,2 ALE6 - DerALE6 DerALE6 ALE6 Subter. PCIAV 120 0,2 0,0009 0,0007 0, ,4 PFE6 - DerALE6 DerALE6 PFE6 Aérea AL-Aço 261 5,2 0,0195 0,0588 0, ,2 PFE6 - MCH6 PFE6 M CH6 Aérea AL-Aço ,9 0,0448 0,1354 0, ,2 CNL6 - CTC6-1 CNL6 CTC6 Aérea AL-Aço 261 0,7 0,0025 0,0001 0, ,2 CNL6 - CTC6-2 CNL6 CTC6 Aérea AL-Aço 261 0,7 0,0025 0,0187 0, ,3 M CH6 ASM CH6CNL6_1 Aérea AL-Aço 261 0,7 0,0027 0,0081 0, ,2 MCH6 - CNL6-1 ASM CH6CNL6_1 CNL6 Subter. LXHIOLE 630 6,7 0,0087 0,0186 0, ,3 M CH6 ASM CH6CNL6_2 Aérea AL-Aço 116 0,7 0,0027 0,0081 0, ,2 MCH6 - CNL6-2 ASM CH6CNL6_2 CNL6 Subter. LXHIOLE 630 6,7 0,0087 0,0186 0, ,3 SJO6 - VIV6 SJO6 VIV6 Subter. LXHIOLE 630 3,7 0,0048 0,0103 0, ,3 VTO6 - CTVIII - 1VTO6 CTVIII Aérea LXHIOLE ,4 0,0004 0,0046 0, ,7 VTO6 - CTVIII - 2VTO6 CTVIII Aérea LXHIOLE ,4 0,0004 0,0046 0, ,7 NOTAS a) Os valores em pu são referidos à potência de base 100 MVA e à tensão de base de 60 KV b) A capacidade térmica do Inverno é igual à capacidade térmica do Verão Características das linhas de transporte a 30 kv Barramentos Secção Compr. R X B Capacidade(b) Inst. Tipo Inicial Final (mm 2 ) [km] [p.u.](a) [p.u](a) [p.u.](a) A MVA Ilha da Madeira PRZ3 - LDV3 PRZ3 LDV3 Aérea CU 25 1,2 0,1028 0,0208 0, ,2 LDV3 - CTS3 LDV3 CTS3 Aérea AL-Aço 116 4,8 0,1457 0,0741 0, ,8 LDV3 - FDB3 LDV3 FDB3 Aérea CU 35 2,6 0,1560 0,0441 0, ,2 FDB3 - RDJ3 FDB3 RDJ3 Aérea CU 35 9,6 0,5874 0,1624 0, ,5 FDB3 - CAV3 FDB3 CAV3 Aérea CU 35 6,0 0,3647 0,1008 0, ,5 LDR3 - CAV3 LDR3 CAV3 Aérea AL-Aço 116 1,2 0,0364 0,0185 0, ,8 LDR3 - DerLRL LDR3 DerLRL Aérea AL-Aço 116 5,9 0,1775 0,0903 0, ,8 BDC3 - DerLRL3 DerLRL3 BDC3 Aérea AL-Aço 116 3,1 0,0950 0,0483 0, ,8 LDR3 - CTS3 LDR3 CTS3 Aérea AL-Aço 116 1,2 0,0364 0,0185 0, ,8 CTI3 - CTS3 CTI3 CTS3 Aérea AL-Aço 116 1,8 0,0531 0,0270 0, ,8 LDM3 - PVM3 LDM 3 PVM 3 Aérea AL-Aço 261 6,2 0,0836 0,0807 0, ,6 LDM3 - LDR3 LDM 3 ASLDM LDR3 Aérea AL-Aço 261 7,6 0,1021 0,1168 0, ,8 ASLDM LDR3 LDR3 Subter. LXHIOV 240 1,2 0,0201 0,0263 0, ,5 PVM3 - SDA3 PVM 3 ASSDAPVM 3 Subter. LXHIOV 240 8,8 0,1468 0,1919 0, ,5 ASSDAPVM 3-3 SDA3 Aérea AL-Aço 261 0,3 0,0042 0,0040 0, ,6 PVM3 - CGR3-1*PVM 3 CGR3 Aérea CU 25 5,5 0,2356 0,0476 0, ,4 PVM 3 PVM3 - CGR3-2 ASPVM 3CGR3 Aérea AL-Aço 261 5,3 0,0513 0,0494 0, ,6 ASPVM 3CGR3 CGR3 Subter. LXHIOV 240 0,6 0,0094 0,0123 0, ,5 SVC3 - DerBDC3 SVC3 DerBDC3 Aérea AL-Aço 116 3,3 0,1001 0,0509 0, ,8 DerBDC3 SXA3 Aérea AL-Aço 116 1,3 0,0394 0,0201 0, ,8 RDJ3 - DerBDC3 SXA3 SASXA3RDJ3 Subter. LXHIOV 240 4,0 0,0668 0,0873 0, ,5 SASXA3RDJ3 RDJ3 Aérea AL-Aço 116 2,2 0,0680 0,0346 0, ,8 CTV3 CTV3 - VTO3TR1 VTO3TR1 Subter. LXHIOV 240 0,4 0,0070 0,0092 0, ,5 CTV3 VTO3TR1 Subter. LXHIOV 240 0,4 0,0070 0,0092 0, ,5 CTV3 CTV3 - VTO3TR2 VTO3TR2 Subter. LXHIOV 240 0,4 0,0070 0,0092 0, ,5 CTV3 VTO3TR2 Subter. LXHIOV 240 0,4 0,0070 0,0092 0, ,5 CTV3 CTV3 - VTO3TR3 VTO3TR3 Subter. LXHIOV 240 0,4 0,0070 0,0092 0, ,5 CTV3 VTO3TR3 Subter. LXHIOV 240 0,4 0,0070 0,0092 0, ,5 CTV3 CTV3 - VTO3TR4 VTO3TR4 Subter. LXHIOV 240 0,4 0,0070 0,0092 0, ,5 CTV3 VTO3TR4 Subter. LXHIOV 240 0,4 0,0070 0,0092 0, ,5 CTV3 SACTV3CGR3 Subter. LXHIOV 70 0,4 0,0124 0,0056 0, ,5 CTV3 - CGR3-1* SACTV3CGR3 CGR3 Aérea CU 35 5,0 0,2142 0,0010 0, ,0 * Em paralelo - dois ternos (Cu 35mm2 e Cu 25mm2) ligados nos mesmos painéis de linha Caracterização do SEPM Anexos 50/67

51 Características das linhas de transporte a 30 kv Barramentos Secção Compr. R X B Capacidade (b) Inst. Tipo Inicial Final (mm 2 ) [km] [p.u.](a) [p.u](a) [p.u.](a) A MVA CTV3 - DerCGR3 CTV3 DerCGR3 Aérea AL-Aço 261 6,8 0,0917 0,0885 0, ,6 CGR3 - DerCGR3DerCGR3 CGR3 Subter. LXHIOV 240 0,6 0,0094 0,0123 0, ,5 CTV3 CTV3 - AMP3-1 SACTV3AM P3(1) Subter. LXHIOV 240 0,6 0,0107 0,0140 0, ,5 SACTV3AM P3(1) AM P3 Aérea AL-Aço 116 2,2 0,0680 0,0346 0, ,8 CTV3 CTV3 - AMP3-2 SACTV3AM P3(2) Subter. LXHIOV 240 0,6 0,0101 0,0132 0, ,5 SACTV3AM P3(2) AM P3 Aérea AL-Aço 116 2,2 0,0676 0,0344 0, ,8 CTV3 CTV3 - AMP3-3 SACTV3AM P3(3) Subter. LXHIOV 240 0,6 0,0101 0,0132 0, ,5 SACTV3AM P3(3) AM P3 Aérea AL-Aço 116 2,2 0,0676 0,0344 0, ,8 CTV3 SACTV3STQ3 Subter. LXHIOV 240 0,4 0,0069 0,0090 0, ,5 CTV3 - STQ3 SACTV3STQ3 ASCTV3STQ3 Aérea AL-Aço 261 1,3 0,0169 0,0163 0, ,6 ASCTV3STQ3 STQ3 Subter. LXHIOV 240 1,0 0,0168 0,0219 0, ,5 CTV3 - VTS3-1 CTV3 VTS3 Subter. PCIAV 120 5,8 0,1075 0,0709 0, ,0 CTV3 - VTS3-2 CTV3 VTS3 Subter. PCIAV 120 5,8 0,1075 0,0709 0, ,0 CTV3 - VTS3-3 CTV3 VTS3 Subter. PCIAV 120 5,8 0,1075 0,0709 0, ,0 VTS3 - FCH3-1 VTS3 FCH3 Subter. PCIAV 120 3,4 0,0630 0,0415 0, ,0 VTS3 - FCH3-2 VTS3 FCH3 Subter. PCIAV 120 3,4 0,0630 0,0415 0, ,0 VTS3 - FCH3-3 VTS3 FCH3 Subter. PCIAV 120 3,4 0,0630 0,0415 0, ,0 VTS3 - AMP3-1 VTS3 AM P3 Subter. PCIAV 120 1,8 0,0334 0,0220 0, ,0 VTS3 - AMP3-2 VTS3 AM P3 Subter. PCIAV 120 1,8 0,0334 0,0220 0, ,0 VTS3 - STQ3 VTS3 STQ3 Subter. LXHIOV 240 3,0 0,0503 0,0658 0, ,5 FCH3 - PFE3-1 FCH3 DerM SR Subter. LXHIOV 240 2,4 0,0403 0,0526 0, ,5 DerM SR PFE3 Aérea AL-Aço 261 2,6 0,0348 0,0336 0, ,6 FCH3 - PFE3-2 FCH3 SAFCH3PFE3(2) Subter. LXHIOV 240 2,4 0,0403 0,0526 0, ,5 SAFCH3PFE3(2) PFE3 Aérea AL-Aço 261 2,6 0,0348 0,0336 0, ,6 PFE3 - MSR3 PFE3 M SR3 Aérea AL-Aço 261 6,0 0,0809 0,0780 0, ,6 MSR3 - FDN3 M SR3 M LM SR3FDN3 Aérea AL-Aço 116 2,1 0,0634 0,0322 0, ,8 M LM SR3FDN3 FDN3 Aérea CU 35 5,1 0,3090 0,0854 0, ,5 FDN3 - LDF3 FDN3 LDF3 Aérea CU 35 6,2 0,3763 0,1041 0, ,5 PFE3 - CAN3 PFE3 CAN3 Aérea AL-Aço 261 4,3 0,0573 0,0553 0, ,6 CAN3 - LIV3 CAN3 ASCAN3LIV3 Aérea AL-Aço 261 1,2 0,0163 0,0157 0, ,6 ASCAN3LIV3 LIV3 Subter. LXHIOV 240 2,5 0,0419 0,0548 0, ,5 CAN3 - AEP3 CAN3 ASCAN3AEP3 Aérea AL-Aço 261 1,2 0,0163 0,0157 0, ,6 ASCAN3AEP3 AEP3 Subter. LXHIOV 240 7,8 0,1307 0,1708 0, ,5 CAN3 - DerAEP3 CAN3 DerAEP3 Aérea CU 35 7,1 0,0026 0,0028 0, ,5 MCH3 - DerAEP3 DerAEP3 M CH3 Aérea CU 35 2,0 0,1224 0,0338 0, ,5 AEP3 - DerAEP3 DerAEP3 AEP3 Subter. LXHIOV 240 1,5 0,0247 0,0322 0, ,5 MCH3 - AEP3 M CH3 AEP3 Subter. LXHIOV 240 3,0 0,0503 0,0658 0, ,5 MCH3 - SSR3 M CH3 SSR3 Aérea AL-Aço 261 6,2 0,0838 0,0808 0, ,6 SSR3 - LDF3 SSR3 LDF3 Aérea AL-Aço 261 7,4 0,0998 0,0962 0, ,6 LDF3 - STA3 LDF3 STA3 Aérea AL-Aço 261 7,0 0,0944 0,0911 0, ,6 PFE3 - LIV3 PFE3 LIV3 Subter. LXHIOV 240 4,6 0,0763 0,0998 0, ,5 CGR3 - GR.FDP CGR3 GR.FDP Aérea CU 50 2,4 0,1007 0,0388 0, ,3 SVC3 - SDA3 SVC3 ASSVCSDA Subter. LXHIOV 240 5,9 0,0990 0,1294 0, ,5 ASSVCSDA SDA3 Aérea AL-Aço 261 0,3 0,0034 0,0033 0, ,6 SVC3 - PDG3 SVC3 PDG3 Subter. LXHIOV ,5 0,1755 0,2294 0, ,5 SVC3 - RDJ3 SVC3 RDJ3 Subter. LXHIOV ,0 0,3020 0,3948 0, ,5 LRL3-DerLRL3 LRL3 DerLRL3 Subter. LXHIOV 240 1,8 0,0294 0,0384 0, ,5 BDC3-PDR3 BDC3 PDR3 Subter. LXHIOV 500 3,0 0,0240 0,0823 0, ,4 PDR3-PVM3 PDR3 SAPDRPVM -1 Subter. LXHIOV 500 1,0 0,0080 0,1386 0, ,4 SAPDRPM L-1 PVM 3 Aérea AL-Aço 261 8,1 0,1092 0,1054 0, ,6 BDC3-DerCGR3 BDC3 SAPDRPVM -2 Subter. LXHIOV 500 4,0 0,0320 0,5542 0, ,4 SAPDRPVM -2 DerCGR3 Aérea AL-Aço ,0 0,1618 0,1561 0, ,6 LRL3-CAV3 LRL3 CAV3 Aérea CU 35 2,0 0,1224 0,0338 0, ,5 LDV3-Rap.** LDV3 Rap. Subter. LXHIOV 240 3,0 0,0503 0,0658 0, ,5 Ilha do Porto Santo CNP3 - VBL3 CNP3 VBL3 Subter. LXHIOV 240 2,2 0,1248 0,0476 0, ,5 CNP3 - CPS3 CNP3 VBL3-1 Subter. LXHIOV 240 2,2 0,1248 0,0476 0, ,5 VBL3-1 CPS3 Subter. LXHIOV 70 4,8 0,2774 0,0827 0, ,7 VBL3 ASVBLCPS3(1) Subter. LXHIOV 70 0,5 0,0314 0,0094 0, ,7 VBL3 - CPS3 ASVBLCPS3(1) ASVBLCPS3(2) Subter. LXHIOV 70 2,2 0,1248 0,0372 0, ,7 ASVBLCPS3(2) CPS3 Subter. LXHIOV 70 2,4 0,1369 0,0408 0, ,7 NOTAS a) Os valores em pu são referidos à Potência de Base 100 MVA e à Tensão de Base de 30 KV b) A capacidade térmica do Inverno é igual à capacidade térmica do Verão ** Parte da futura ligação Lombo da Velha (Prazeres) à futura subestação da Ponta do Pargo Caracterização do SEPM Anexos 51/67

52 Anexo O Cargas nas linhas de transporte Trânsitos de energia nas linhas de transporte a 60 kv º trimestre 2º trimestre 3º trimestre 4º trimestre Cap.* MVA Max Min Med Max Min Med Max Min Med Max Min Med Max F. de Carga T. de expl. Ilha da Madeira VTO6 - LDR6 59,2 14,5 0,4 4,4 15,4 0,9 4,7 13,2 1,7 4,8 15,9 1,0 5,7 15,9 27% Normal VTO6 - VIV6 59,2 21,5 3,2 11,4 17,9 2,9 11,0 19,5 3,8 11,6 21,8 2,0 11,0 21,8 37% Normal VIV6 - PFE6 59,2 7,5 0,4 3,1 8,4 0,3 3,6 7,9 0,3 3,9 10,0 0,3 4,2 10,0 17% Normal VTO6 - SCR6 59,2 18,4 0,0 1,0 6,6 0,0 0,2 12,9 0,1 0,3 24,3 0,0 11,0 24,3 41% Normal VTO6 - DerALE6 59,2 19,0 0,5 7,5 14,9 0,4 6,8 15,8 0,4 7,0 19,5 0,3 6,9 19,5 33% Normal ALE6 - DerALE6 28,1 4,1 1,6 2,7 4,3 1,6 2,7 4,0 1,9 3,0 4,1 1,6 2,7 4,3 15% Normal PFE6 - DerALE6 59,2 16,1 0,3 5,7 12,7 0,2 4,9 12,8 0,3 5,1 16,8 0,3 5,5 16,8 28% Normal PFE6 - MCH6 59,2 17,8 1,4 9,2 18,3 2,1 10,1 18,5 1,6 11,2 21,3 1,0 9,5 21,3 36% Normal CNL6 - CTC6-1 59,2 14,4 3,4 10,7 14,4 3,0 10,8 15,1 3,6 12,3 16,4 3,1 10,4 16,4 28% Normal CNL6 - CTC6-2 59,2 14,4 3,5 10,7 14,6 3,0 10,9 15,2 3,8 12,3 16,5 3,4 10,4 16,5 28% Normal MCH6 - CNL6-1 49,3 14,9 3,2 10,3 15,1 3,2 10,6 16,0 3,3 12,0 16,8 3,0 10,0 16,8 34% Normal MCH6 - CNL6-2 49,3 15,1 3,3 10,5 15,3 3,2 10,8 16,2 3,2 12,2 16,6 3,1 10,1 16,6 34% Normal SJO6 - VIV6 49,3 7,8 2,8 5,2 9,4 2,7 5,8 10,4 3,2 6,8 9,5 2,8 5,9 10,4 21% Normal VTO6 - CTVIII - 1 ** 70,7 15,3 0,0 5,7 10,7 2,5 6,3 15,5 3,3 8,3 11,3 1,7 5,5 15,5 22% Normal VTO6 - CTVIII - 2** 70,7 15,3 0,0 5,7 10,7 2,5 6,3 15,5 3,3 8,3 11,3 1,7 5,5 15,5 22% Normal Valores com fatores de carga superiores a 100% Valores com fatores de carga entre 80% e 100% Valores com fatores de carga entre60% e 80% * Capacidade do troço de menor capacidade **Dados Estimados Caracterização do SEPM Anexos 52/67

53 Trânsitos de energia nas linhas de transporte a 30 kv º trimestre 2º trimestre 3º trimestre 4º trimestre F. de Cap. * Max MVA Max Min Med Max Min Med Max Min Med Max Min Med Carga T. de expl. Ilha da Madeira PRZ3 - LDV3 5,2 2,3 1,2 1,6 2,1 1,2 1,5 2,2 0,4 1,6 2,3 0,8 1,6 2,3 44% Normal LDV3 - CTS3 15,8 2,3 1,2 1,6 2,1 1,2 1,5 2,2 0,2 1,6 2,3 0,8 1,6 2,3 15% Normal LDV3 - FDB3 5,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 0,1 0,0 0,4 8% Recurso FDB3 - RDJ3 6,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 0,1 0,0 0,4 6% Recurso FDB3 - CAV3 6,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0% Recurso LDR3 - CAV3 15,8 6,2 0,4 2,1 5,5 0,3 1,9 5,4 0,1 1,5 8,1 0,2 3,1 8,1 52% Normal LDR3 - DerLRL 15,8 10,6 0,0 2,8 13,1 0,0 3,5 12,1 0,2 3,1 9,7 0,2 2,1 13,1 83% Normal BDC3 - DerLRL3 15,8 0,7 0,0 0,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,8 0,0 0,0 0,8 5% Normal LDR3 - CTS3 15,8 5,7 0,2 3,4 5,4 0,9 3,8 5,8 0,7 4,2 5,6 0,2 2,5 5,8 37% Normal CTI3 - CTS3 15,8 6,6 0,0 0,9 5,8 0,0 0,1 5,6 0,0 0,1 7,2 0,0 3,6 7,2 46% Normal LDM3 - PVM3 29,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,5 0,1 0,0 0,4 0,4 0,0 1,5 5% Recurso LDM3 - LDR3 15,8 2,4 1,0 1,5 2,1 1,0 1,4 2,2 0,2 1,5 2,4 0,5 1,5 2,4 15% Normal PVM3 - SDA3 19,5 3,6 0,5 2,3 3,6 0,5 2,5 4,6 0,6 3,1 5,4 0,6 2,3 5,4 28% Normal PVM3 - CGR3-1* 20,8 4,8 0,3 2,2 4,2 0,3 2,3 4,9 0,3 2,8 5,6 0,3 1,9 5,6 27% Normal PVM3 - CGR3-2 19,5 5,1 0,2 2,3 4,6 0,2 2,5 5,3 0,2 3,0 5,9 0,3 2,0 5,9 30% Normal SVC3 - DerBDC3 15,8 0,7 0,0 0,2 1,0 0,0 0,3 0,8 0,0 0,2 3,1 0,0 0,3 3,1 20% Normal RDJ3 - DerBDC3 15, ,0 0% Recurso CTV3 - CGR3-1* 13,0 11,0 0,6 4,2 11,2 0,5 4,1 10,1 0,5 4,7 10,5 0,4 3,8 11,2 86% Normal CTV3 - DerCGR3 29,6 8,1 0,3 2,8 8,5 0,3 2,8 7,4 0,3 3,0 7,5 0,3 2,6 8,5 29% Normal CGR3 - DerCGR3 19,5 9,5 1,4 4,6 8,5 0,7 4,3 9,2 1,2 4,5 8,7 0,6 3,9 9,5 48% Normal CTV3 - AMP3-1 15,8 3,9 0,2 2,1 0,8 0,1 0,4 3,9 0,1 0,4 1,8 0,2 0,4 3,9 24% Normal CTV3 - AMP3-2 15,8 5,5 1,5 3,2 3,3 1,2 2,2 6,7 0,9 2,5 4,2 1,2 2,2 6,7 43% Normal CTV3 - AMP3-3 15,8 5,7 1,9 3,5 6,6 2,5 4,4 7,1 2,8 4,9 6,6 2,4 4,4 7,1 45% Normal CTV3 - STQ3 19,5 6,4 2,0 4,0 7,2 1,9 4,5 7,5 2,8 5,2 7,0 2,2 4,5 7,5 38% Normal CTV3 - VTS3-1 14,0 6,8 2,6 4,5 7,7 2,9 5,0 8,1 3,2 5,6 7,7 2,7 5,0 8,1 58% Normal CTV3 - VTS3-2 14,0 6,8 2,5 4,5 7,7 2,9 5,0 8,1 3,2 5,6 7,7 2,7 5,1 8,1 58% Normal CTV3 - VTS3-3 14,0 6,8 2,6 4,5 7,8 2,9 5,0 8,1 3,2 5,6 7,7 2,7 5,1 8,1 58% Normal VTS3 - FCH3-1 14,0 4,8 1,6 2,9 5,5 1,7 3,0 5,8 1,8 3,3 6,6 0,1 3,0 6,6 47% Normal VTS3 - FCH3-2 14,0 4,7 1,6 2,9 5,4 1,6 3,0 5,7 1,8 3,3 6,6 0,0 3,1 6,6 47% Normal VTS3 - FCH3-3 14,0 4,7 1,6 2,9 5,4 1,6 3,0 5,7 1,8 3,3 6,5 0,1 3,1 6,5 46% Normal VTS3 - AMP3-1 14,0 2,7 0,4 1,5 1,6 0,3 0,8 1,6 0,3 0,8 1,9 0,3 0,8 2,7 19% Normal VTS3 - AMP3-2 14,0 4,2 1,2 2,5 4,1 1,3 2,6 4,3 0,5 2,8 4,2 1,3 2,6 4,3 31% Normal VTS3 - STQ3 19,5 2,2 0,5 1,3 2,4 0,8 1,4 2,7 0,8 1,6 2,5 0,7 1,6 2,7 14% Normal FCH3 - PFE3-1 19,5 0,1 0,1 0,1 0,1 0,0 0,1 0,1 0,0 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 1% Recurso FCH3 - PFE3-2 19,5 0,1 0,1 0,1 0,1 0,0 0,1 0,1 0,0 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 1% Recurso PFE3 - MSR3 29,6 6,9 0,9 3,1 7,5 0,6 3,2 6,2 0,3 3,1 6,8 0,3 4,2 7,5 25% Normal MSR3 - FDN3 6,5 3,4 0,0 0,5 1,9 0,0 0,3 3,3 0,0 0,2 5,1 0,0 0,8 5,1 79% Normal FDN3 - LDF3 6,5 3,6 0,2 0,1 0,1 0,0 0,0 3,5 0,0 0,1 5,5 0,0 0,2 5,5 85% Recurso PFE3 - CAN3 29,6 8,4 3,6 5,4 7,6 2,1 5,4 7,8 3,7 5,4 7,5 2,6 4,7 8,4 28% Normal CAN3 - LIV3 19,5 0,1 0,1 0,1 2,6 0,0 0,1 0,1 0,0 0,1 1,1 0,3 0,2 2,6 13% Normal CAN3 - AEP3 19, ,0 0% Normal CAN3 - DerAEP3 6,5 1,0 0,1 0,6 1,0 0,0 0,6 1,1 0,0 0,3 0,8 0,0 0,0 1,1 16% Recurso MCH3 - DerAEP3 6,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,1 0,0 0,4 1,0 0,0 0,4 1,1 17% Recurso AEP3 - DerAEP3 19,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0% Recurso MCH3 - AEP3 19,5 1,0 0,4 0,7 1,2 0,4 0,7 1,2 0,4 0,8 1,3 0,0 0,7 1,3 6% Normal MCH3 - SSR3 29,6 7,2 0,9 5,2 6,5 2,9 4,8 6,9 2,0 5,0 6,7 0,2 4,7 7,2 24% Normal SSR3 - LDF3 29,6 4,6 1,2 3,2 4,1 2,1 3,1 4,6 0,2 3,2 4,4 1,6 3,0 4,6 16% Normal LDF3 - STA3 29,6 3,1 1,5 2,2 2,6 1,4 2,0 3,0 1,5 2,2 2,9 1,1 2,0 3,1 11% Normal PFE3 - LIV3 19,5 7,3 2,8 4,8 9,1 2,7 4,9 7,7 3,0 5,8 7,4 2,7 4,8 9,1 47% Normal CGR3 - GR.FDP 8,3 0,2 0,1 0,1 0,2 0,1 0,1 0,2 0,1 0,1 0,7 0,0 0,1 0,7 8% Normal SVC3 - SDA3 19,5 3,6 0,9 2,6 3,5 0,4 2,6 4,4 0,9 3,0 3,9 0,3 2,0 4,4 23% Normal SVC3 - PDG3 19,5 1,2 0,5 0,7 1,1 0,5 0,7 1,7 0,5 0,8 1,3 0,4 0,8 1,7 9% Normal SVC3 - RDJ3 19,5 1,5 0,1 0,8 1,7 0,1 0,9 1,6 0,2 1,1 1,7 0,1 0,9 1,7 9% Normal LRL3-DerLRL3 19,5 10,2 0,0 1,5 0,1 0,0 0,0 0,4 0,0 0,0 0,1 0,0 0,0 10,2 52% Normal BDC3-PDR3 26,4 0,3 0,2 0,3 0,3 0,2 0,3 0,3 0,2 0,3 0,3 0,1 0,3 0,3 1% Normal PDR3-PVM3 26,4 11,1 0,5 3,0 11,7 0,5 3,4 11,5 0,5 2,7 11,1 0,3 3,0 11,7 44% Normal BDC3-DerCGR3 29,6 16,1 0,2 3,9 14,9 0,0 3,5 14,8 0,2 2,7 13,8 0,0 4,4 16,1 54% Normal LRL3-CAV3 26,4 4,6 0,0 1,3 4,7 0,0 1,4 4,6 0,1 1,1 4,6 0,1 1,1 4,7 18% Normal Ilha do Porto Santo CTP3 - VBL3 ** 19,5 2,4 0,0 1,2 3,0 0,6 1,6 4,0 1,0 2,1 2,9 0,6 1,5 4,0 20% Normal CTPS - CTA3 ** 8,7 1,8 0,0 0,7 1,3 0,4 0,8 1,8 0,4 1,0 1,4 0,3 0,7 1,8 21% Normal VBL3 - CTA3 ** 8,7 1,1 0,0 0,2 0,8 0,2 0,5 1,2 0,4 0,7 0,9 0,1 0,4 1,2 14% Normal Valores com fatores de carga superiores a 100% Valores com fatores de carga entre 80% e 100% Valores com fatores de carga entre 60% e 80% * Capacidade do troço de menor capacidade **Dados parcialmente estimados Caracterização do SEPM Anexos 53/67

54 Anexo P Postos de transformação Postos de Transformação Particulares Públicos Total n.º Pot. Inst. (kva) n.º Pot. Inst. (kva) n.º Pot. Inst. (kva) Ilha da Madeira , , Funchal , , C. Lobos , , R. Brava , , Calheta , , Ponta do Sol , , S. Vicente , , Santana , , Machico , , Santa Cruz , , P. Moniz , , Ilha do Porto Santo , , Total RAM , , Caracterização do SEPM Anexos 54/67

55 Anexo Q Caracterização das saídas MT Caracterização das Saídas MT das Subestações do SEMP Carga máxima verificada (kva) Cap. do Troço Principal (kva) Factor de Utilização (%) Tensão no PT mais desfavoráv el (PU) Cap. máxima admissível (kva) * Potência Disponível (kva) SE FUNCHAL C1 - PT Sede Museu ,8% 1, C2 - R. Hospital Velho ,4% 1, C3 - Monobloco Cais ,1% 1, C4- Anadia ,8% 1, C5 - Trav. Rego ,5% 1, C7 - PT Local ,0% 1, C9 - Asp. Mota Freitas ,9% 1, C10 - Lar 3 Idade ,9% 1, C11 - Marina Shopping ,1% 1, C15 - Ponte S. Lazaro ,0% 1, C16 - Palacio S. Lourenco ,5% 1, C17 - Liceu ,4% 1, C18 - Campo da Barca ,5% 1, C19 - Assembleia ,3% 1, C22 - Cais ,0% 1, C23 - Hospicio ,6% 1, C24 - Travessa da Malta ,1% 1, C28 - R. Infancia ,8% 1, C29 - Pr. Colombo ,2% 1, C30 - Europa ,1% 1, C31 - Bes ,0% 1, C32 - E.R. Av. Zarco ,2% 1, C34 - Tv. Malta ,2% 1, C35 - Aljube ,3% 1, C36 - ETAR Av. Mar ,5% 1, C37 - Tv. Torres ,9% 1, C38 - Cine Casino ,9% 1, SE SÃO JOÃO C2 - Armazém da Banana ,3% 1, C23 - Rotunda do ,1% 1, C4 - Pimenta Aguiar ,6% 1, C5 - Funchal Centrum I ,4% 1, C7 - Funchal Centrum III ,1% 1, C16 - Capela de S. João ,3% 1, C17 - Edificio Panorama ,5% 1, C18 - Funchal Centrum II ,7% 1, C21 - Bom Jesus Lido ,3% 1, C1 - Hotel S.João ,6% 1, C24 - Caboqueira ,0% 1, C3 - Rua da Alegria ,3% 1, SE PALHEIRO FERREIRO C2 Canto do Muro ,1% 1, C3 Estanquinhos ,7% 1, C4 - Neves ,1% 0, Observações C6 - Palheiro Ferreiro ,9% 0, Rede extensa C7 - Estrada da Camacha ,1% 1, C11 - Eiras ,6% 1, C12 - C. dos Pretos ,4% 0, C15 - São Gonçalo ,9% 1, C16 - Golfe ZIC ,1% 1, SE VIVEIROS C1 - Bairro Viveiros ,4% 1, C2 - Rec. A. Qta Lago ,3% 1, C3 - Achada ,0% 1, C5 - IGA E.I.A. Freitas ,5% 1, C7 - B. Moinhos ,6% 1, C8 - Cota 40 Tunel ,4% 1, C9 - Qt. Deao ,1% 1, C10 - Madeira Shopping ,6% 1, C13 - C. Lixo H. Funchal ,8% 1, C15 - Penteada ,0% 1, C18 - Tunel Marmeleiros ,3% 1, C19 - PT ,6% 1, C20 - V. Distrib 3 Av. Mad ,9% 1, C21 - V. Distrib Cota ,0% 1, C22 - Luso Brasileira ,7% 1, C25 - Qta. Salvador ,9% 0, *Considerando restrições de queda de tensão e intensidade de corrente máxima admissível Caracterização do SEPM Anexos 55/67

56 Caracterização das Saídas MT das Subestações do SEMP Carga máxima verificada (kva) Cap. do Troço Principal (kva) Factor de Utilização (%) Tensão no PT mais desfavoráv el (PU) Cap. máxima admissível (kva) * Potência Disponível (kva) SE VITÓRIA C1 Vitoria ,7% 1, C2 - P. Verde ,6% 1, Observações C3 - Aguas ,3% 1, Cargas pontuais de verão C5 - C. Madeira ,5% 1, C7 - Cª Lobos ,2% 0, C8 - Pizo I ,1% 1, C12 - C. Lobos Cidade ,3% 0, C14 - Pizo II ,4% 0, Restrições de carga C15 - Cª L. Centro ,8% 1, C16 - C. Lobos I ,5% 0, SE VIRTUDES C4 - Auto Silo Hospital ,0% 1, C5 - PT ,0% 1, C6 - A.Virtudes ,5% 1, C7 - S.Martinho ,7% 1, C8 - AV. Navios ,8% 1, C10 - St. António ,7% 1, C12 RTP ,2% 1, C13 - B. Hospital ,9% 1, C16 - Pilar ,2% 1, C17 - J. Barreiros ,7% 1, C18 - Reid's ,2% 1, C19 Hospital ,9% 1, C21 Esc. Barreiros ,8% 1, C22 Trav. Valente ,1% 1, C23 Casa Branca ,0% 1, C24 Barreiros ,0% 1, SE SANTA QUITÉRIA C2 PT Preces ,1% 0, C3 PT Iga ,9% 0, C6 - M.Shopping I ,0% 0, C7 - M. Shopping II ,4% 0, C8 - Vasco Gil ,1% 0, Rede extensa SE AMPARO C1 - Amparo ,6% 1, C2 - Pta Cruz ,8% 1, C3 - Apart. América ,2% 1, C4 - Ed. Tulipa ,0% 1, C6 - Piornais ,1% 1, C7 - Madibel ,8% 1, C10 - Recta S. Martinho ,7% 1, C11 - Igreja S. Martinho ,8% 1, C12 Engenho Velho ,2% 1, C14 Jardim Sol ,8% 1, C15 Cabrestante ,5% 1, C16 Qtª Calaça ,3% 1, C17 - Forum Madeira I ,1% 1, C19 - Forum Madeira II ,9% 1, C20 - Forum Madeira III ,5% 1, C21 R. N. Ajuda I ,3% 1, SE ALEGRIA C2 - IGA ,7% 1, C3 - Britadeira ,8% 1, C4 - Fundoa ,4% 1, C7 - Galeão I ,0% 0, C8 - Coruj Dentro ,1% 1, SE LIVRAMENTO C1 - IGA ,0% 1, C13 - Vargem ,7% 1, C3 - Varandas Falesia ,9% 1, C4 - MonoCaniço Via Rap ,8% 1, C6 - Caniço Shopping ,3% 1, C7 - Poço da Morte-Garajau ,8% 1, C8 - Escola ,4% 1, C9 - Garajau Via Livram ,7% 1, C14 - Plaza III ,0% 1, *Considerando restrições de queda de tensão e intensidade de corrente máxima admissível Caracterização do SEPM Anexos 56/67

57 Caracterização das Saídas MT das Subestações do SEMP Carga máxima verificada (kva) Cap. do Troço Principal (kva) Factor de Utilização (%) Tensão no PT mais desfavoráv el (PU) Cap. máxima admissível (kva) * Potência Disponível (kva) SE CANIÇO C1 - Gaula ,5% 0, C2 - Assomada ,3% 1, C4 - Eiras ,1% 1, C8 - Barreiros ,5% 0, C9 - Pedra Mole ,7% 1, C11 - Moinhos ,8% 0, C12 - Hiper Sá ,0% 0, C13 - Igreja Assomada ,1% 1, C14 - Ach.de gaula ,5% 1, C16 - M. Deus II ,0% 1, C17 - M. Deus I ,8% 1, SE MACHICO C1 - Machico ,5% C2 - Piquinho ,4% 1, C5 - Hotel ,0% Observações C6 - P.da Cruz ,5% 0, Rede extensa C7 - Santa Cruz ,3% 0, C9 - Matur ,6% 1, C10 - Santinha ,6% 0, C11 - IGA ,2% 0, C12 - Machico V. Rápida ,5% 1, C13 S. Catarina ,5% 0, C14 - Machico II ,6% 1, SE SANTO DA SERRA C2 - S. das Ameixieiras ,0% 0, C3 - Inatel ,1% 1, C4 - Aviatlântico ,2% 1, C5 Ribeira Machico ,0% 0, SE CANIÇAL C2 Z.F ,6% 1, C3 Túnel ,3% 1, C4 Z.F ,4% 1, C5 Z. F ,9% 1, C6 Z. F ,3% 1, C9 Caniçal ,0% 1, C10 - Baleias ,5% 1, C14 - Madeira Cartão ,7% 1, C18 - Parque Comb ,7% 1, C19 - Via Rápida ,7% 1, C15 - Z.F ,4% 1, C20 - Z.F.N ,7% 1, SE LOMBO DO FAIAL C06 - S. R.do Faial ,3% 1, C03 - Moinhos ,5% 1, C04 - Diferença ,7% 1, C07 - Lombo Galego ,5% 1, SE SANTANA C1 - Silveira ,5% 1, C2 - São Jorge ,4% 0, C3 - Vila ,5% 1, C4 - PT Local / P.Temático ,2% 1, C7 - Via Expresso ,1% 1, SE PONTA DELGADA C1 - Ponta Delgada ,8% 1, C3 - Boaventura ,1% 0, C4 - Lombadas ,8% 1, SE S. VICENTE C2 - Lameiros ,0% 1, C3 - Feiteiras ,3% 0, C4 - Rª do Passo ,3% 1, C6 - Vila I ,0% 1, C7 - P. Delgada ,7% 1, C8 - Rosário ,0% 1, C9 - Ginjas ,2% 1, SE Rª DA JANELA C1 - Norte ,4% 0, C2 - Vila P.M ,4% 1, C4 - Via Expresso ,7% 1, *Considerando restrições de queda de tensão e intensidade de corrente máxima admissível Caracterização do SEPM Anexos 57/67

58 Caracterização das Saídas MT das Subestações do SEMP Carga máxima verificada (kva) Cap. do Troço Principal (kva) Factor de Utilização (%) Tensão no PT mais desfavoráv el (PU) Cap. máxima admissível (kva) * Potência Disponível (kva) SE PRAZERES C4 - Jardim do Mar ,1% 1, C2 - Calheta ,6% 1, Observações C6 - Ribeira da Janela ,0% 0, Obras pontuais C1 - PT Igreja ,8% 0, SE CALHETA 30 kv C1 - Lombo Brasil ,7% 1, C2 - Lombo Doutor ,5% 0, Obras pontuais C3 - Vila ,0% 0, C7 - Gafaria ,9% 0, SE LOMBO DO MEIO C1 - Eiras ,2% 1, C2 - Pomar ,0% 1, C4 - Ponta do Sol ,8% 1, C5 - PT ,8% 1, SE PONTE VERMELHA C1 - Campanario ,2% 1, C2 - PT Sá ,4% 1, C3 - Murteira ,0% 0, Rede extensa C4 - C. Saúde - Tabua ,5% 1, C5 - Boa Morte ,1% 0, C9 - V. Exp. - M. Légua ,0% 1, C10 - Fajã da Ribeira ,4% 1, C11 - Calvário Sul ,0% 1, C12 - Ponte Vermelha Meia L ,7% 1, C13 - Via Exp. P. Sol ,6% 0, SE SERRA DE AGUA C2 - Tunel ,8% 0, C3 - Serra d' Agua ,3% 0, C4 - Encumeada ,4% 0, C5 - Lombo do Moleiro ,3% 0, SE CABO GIRÃO C2 - Quinta Grande ,9% 1, C3 - Fontainhas ,3% 0, C5 - Corticeiras ,4% 0, C6 - Garachico ,1% 0, Obras pontuais C7 - Fontes ,0% 1, SE CENTRAL DA CALHETA C2 - Tv ,1% 1, C3 - Calheta ,3% 1, C4 - Rabaçal ,7% 1, CENTRAL TÉRMICA NOVA - Porto Santo C1 - Porto ,3% 1, C2 - Central Dess ,9% 0, C4 - Penedo do Sono ,3% 1, C5 - Penedo ,1% 1, VILA BALEIRA- Porto Santo C18- Salões ,2% 0, C14 - Vila ,1% 0, C4 - Vila Baleira ,4% 0, C19 - Trups ,2% 0, C7 - Aeroporto ,4% 0, C8 - Matas / Campo de Cima ,9% 0, C9 - L.Canhas ,4% 0, C20 - Tanque ,3% 0, CALHETA - Porto Santo C1 - Colombos Resort ,6% 0, C2 - Hotel Baleira Sol ,6% 0, C3 - Talassoterapia ,6% 0, C4 - Cabeço ,0% 0, C9 - Ponta ,2% 0, C10 - Represa ,1% 0, *Considerando restrições de queda de tensão e intensidade de corrente máxima admissível Caracterização do SEPM Anexos 58/67

59 Anexo R Continuidade de Serviço Rede de Transporte (60 e 30 kv) Indicadores Gerais de Continuidade de Serviço da Rede de Transporte do SEPM Acidentais Previstas Produção Transporte Distribuição Produção Transporte Distribuição Total Madeira ENF (MWh) 87,53 12,75 10, ,97 TIE (min) 53,51 7,79 6, ,85 SAIFI (nº) 1,02 0,39 0, ,02 1,66 SAIDI (min) 47,83 18,15 7, ,71 77,93 SARI (min) 46,67 46,48 32, ,92 46,97 Porto Santo ENF (MWh) TIE (min) SAIFI (nº) SAIDI (min) SARI (min) RAM ENF (MWh) 87,53 12,75 10, ,97 TIE (min) 51,60 7,51 6, ,43 SAIFI (nº) 0,89 0,34 0, ,02 1,45 SAIDI (min) 41,73 15,83 6, ,11 67,99 SARI (min) 46,65 46,46 32, ,82 46,94 Caracterização do SEPM Anexos 59/67

60 Rede de Distribuição MT (6,6 kv) Indicadores Gerais de Continuidade de Serviço da Rede de Distribuição MT - Ilha da Madeira Acidentais Previstas Total Produção Transporte Distribuição Produção Transporte Distribuição Zona A END (MWh) 22,56-5, ,13 29,92 TIEPI (min) 12,05-2, ,41 16,38 SAIFI (nº) 0,23-0, ,00 0,28 SAIDI (min) 8,24-2, ,81 11,24 Zona B END (MWh) 16,46 0,67 6, ,12 23,88 TIEPI (min) 8,80 0,33 3, ,06 12,80 SAIFI (nº) 0,15 0,04 0, ,01 0,27 SAIDI (min) 7,08 0,28 3, ,14 10,65 Zona C END (MWh) 42,35 17,94 48,25-2,80 18,64 129,99 TIEPI (min) 22,63 10,87 26,32-1,51 9,99 71,32 SAIFI (nº) 0,61 0,36 0,50-0,03 0,22 1,72 SAIDI (min) 29,54 17,03 38,47-2,48 16,42 103,94 Total Ilha END (MWh) 81,37 18,61 60,11-2,80 20,89 183,79 TIEPI (min) 43,49 11,21 32,83-1,51 11,46 100,50 SAIFI (nº) 0,99 0,39 0,61-0,03 0,23 2,27 SAIDI (min) 44,86 17,30 43,82-2,48 17,37 125,83 Indicadores Gerais de Continuidade de Serviço da Rede de Distribuição MT - Ilha do Porto Santo Acidentais Previstas Total Produção Transporte Distribuição Produção Transporte Distribuição Zona B END (MWh) 0,11-0, ,31 0,88 TIEPI (min) 2,19-8, ,67 16,45 SAIFI (nº) 0,24-0, ,16 0,63 SAIDI (min) 1,61-7, ,07 16,26 Zona C END (MWh) 0,04-0,23-0,00 0,10 0,38 TIEPI (min) 0,91-3,45-0,11 1,59 6,07 SAIFI (nº) 0,12-0,17-0,01 0,04 0,35 SAIDI (min) 0,86-3,32-0,17 1,95 6,29 Total Ilha END (MWh) 0,15-0,69-0,00 0,42 1,26 TIEPI (min) 3,11-12,04-0,11 7,26 22,52 SAIFI (nº) 0,36-0,40-0,01 0,21 0,98 SAIDI (min) 2,47-10,90-0,17 9,01 22,56 Caracterização do SEPM Anexos 60/67

61 Indicadores Gerais de Continuidade de Serviço da Rede de Distribuição MT - RAM Acidentais Previstas Produção Transporte Distribuição Produção Transporte Distribuição Total Zona A END (MWh) 22,08-5, ,12 29,35 TIEPI (min) 11,49-2, ,35 15,60 SAIFI BT (nº) 0,23-0, ,00 0,28 SAIDI (min) 7,83-2, ,77 10,69 Zona B END (MWh) 16,29 0,66 7, ,62 24,81 TIEPI (min) 8,49 0,32 3, ,33 12,97 SAIFI BT (nº) 0,17 0,04 0, ,02 0,30 SAIDI (min) 6,82 0,26 3, ,51 10,99 Zona C END (MWh) 41,53 17,76 47,74-2,75 18,47 128,24 TIEPI (min) 21,61 10,36 25,24-1,44 9,59 68,25 SAIFI BT (nº) 0,61 0,36 0,51-0,04 0,23 1,74 SAIDI (min) 28,13 16,19 36,75-2,37 15,72 99,15 Total RAM END (MWh) 79,90 18,42 60,13-2,75 21,21 182,40 TIEPI (min) 41,58 10,68 31,85-1,44 11,27 96,82 SAIFI BT (nº) 1,01 0,39 0,64-0,04 0,24 2,32 SAIDI (min) 42,78 16,46 42,25-2,37 16,99 120,84 Rede de Distribuição BT Indicadores Gerais de Continuidade de Serviço da Rede de Distribuição BT - Ilha da Madeira Acidentais Previstas Total Produção Transporte Distribuição Produção Transporte Distribuição Zona A SAIFI BT (nº) 0,90 0,00 0, ,05 1,18 SAIDI (horas) 0,52 0,00 0, ,10 0,85 Zona B SAIFI BT (nº) 0,93 0,17 0, ,13 1,50 SAIDI (horas) 0,66 0,02 0, ,19 1,10 Zona C SAIFI BT (nº) 0,92 0,47 0,73-0,03 0,34 2,49 SAIDI (horas) 0,74 0,30 1,06-0,05 0,46 2,60 Total Ilha SAIFI BT (nº) 0,92 0,29 0,52-0,02 0,23 1,97 SAIDI (horas) 0,66 0,17 0,69-0,03 0,32 1,87 Caracterização do SEPM Anexos 61/67

62 Indicadores Gerais de Continuidade de Serviço da Rede de Distribuição BT - Ilha do Porto Santo Acidentais Previstas Total Produção Transporte Distribuição Produção Transporte Distribuição Zona B SAIFI BT (nº) 0,35-0,47-0,00 0,48 1,30 SAIDI (horas) 0,04-0,30-0,00 0,48 0,82 Zona C SAIFI BT (nº) 0,42-0,56-0,05 0,58 1,61 SAIDI (horas) 0,05-0,33-0,01 0,76 1,16 Total Ilha SAIFI BT (nº) 0,37-0,51-0,02 0,52 1,43 SAIDI (horas) 0,04-0,31-0,01 0,59 0,95 Indicadores Gerais de Continuidade de Serviço da Rede de Distribuição BT - RAM Acidentais Previstas Produção Transporte Distribuição Produção Transporte Distribuição Total Zona A SAIFI BT (nº) 0,90 0,00 0, ,05 1,18 SAIDI (horas) 0,52 0,00 0, ,10 0,85 Zona B SAIFI BT (nº) 0,86 0,15 0,30-0,00 0,18 1,48 SAIDI (horas) 0,58 0,02 0,24-0,00 0,23 1,07 Zona C SAIFI BT (nº) 0,91 0,45 0,72-0,03 0,35 2,47 SAIDI (horas) 0,72 0,29 1,04-0,05 0,47 2,57 Total Ilha SAIFI BT (nº) 0,90 0,28 0,52-0,02 0,24 1,95 SAIDI (horas) 0,64 0,16 0,68-0,03 0,33 1,84 Caracterização do SEPM Anexos 62/67

63 Anexo S Qualidade da Onda de Tensão Monitorização da Qualidade de Onda de Tensão Instalação Código Tensões Nominais [kv] Tensão [kv] ,6 0,4 Zona Geográfica Ilha da Madeira* Subestação do Caniçal SE CNL 60 e 6,6 x Este Subestação da Calheta SE CTA 60 e 30 x Oeste Central Térmica da Vitória SE CTV 30 e 6,6 x Este Subestação do Palheiro Ferreiro SE PFE 60, 30 e 6,6 x Este Subestação de Santana SE STA 30 e 6,6 x Norte Subestação dos Viveiros SE VIV 30 e 6,6 x Este Subestação do Lombo do Meio SE LDM 30 e 6,6 x Oeste P.T. de Calheta C-EC-008 6,6 e 0,4 x Oeste P.T. de Câmara de Lobos CL-CL-057 6,6 e 0,4 x Oeste P.T. de Funchal F-SMM-111 6,6 e 0,4 x Este P.T. de Machico MX-PC-002 6,6 e 0,4 x Este P.T. de Santa Cruz SC-SC-022 6,6 e 0,4 x Este P.T. do Porto Moniz PM-RJ-004 6,6 e 0,4 x Oeste P.T. de Ponta do Sol PS-PS-019 6,6 e 0,4 x Oeste P.T. de Santana ST-ST-007 6,6 e 0,4 x Norte P.T. de São Vicente SV-BV-007 6,6 e 0,4 x Norte P.T. de Ribeira Brava RB-CAM-028 6,6 e 0,4 x Oeste Ilha do Porto Santo* Subestação da Central Térmica SE CNP 30 e 6,6 x Centro P.T. de Porto Santo PST-PST-087 6,6 e 0,4 x Centro P.T. de Porto Santo PST-PST-091 6,6 e 0,4 x Centro Total RAM* *Nº total de pontos de medida Caracterização do SEPM Anexos 63/67

64 Instalação Monitorização da Qualidade da Onda de Tensão Tensões Nominais [kv] Nº semanas monitorizadas/nº semanas conformes Tensão [kv] T remulação D esequilibrio cia H armó nico s F requên- T ensão ,6 0,4 Plt 3º 5º 7º THD Ilha da Madeira SE CNL A 60 e 6,6 x 50/50 50/50 50/50 50/50 50/50 50/50 50/50 50/50 SE CTA A 60 e 30 x 52/52 52/52 52/52 52/52 52/52 52/52 52/52 52/52 SE CTV A 30 e 6,6 x 52/52 52/52 52/52 52/52 52/52 52/52 52/52 52/52 SE PFE A 60, 30 e 6,6 x 48/48 48/48 48/48 48/48 48/48 48/48 48/48 48/48 SE STA A 30 e 6,6 x 46/46 46/46 46/46 46/46 46/46 46/46 46/46 46/46 SE VIV A 30 e 6,6 x 51/51 51/51 51/51 51/51 51/51 51/51 51/51 51/51 SE LDM A 30 e 6,6 x 51/51 51/51 51/51 51/51 51/51 51/51 51/51 51/51 C-EC-008 S 6,6 e 0,4 x 25/25 25/25 25/25 25/25 25/25 25/25 25/25 25/25 CL-CL-057 S 6,6 e 0,4 x 21/21 21/21 21/21 21/21 21/21 21/21 21/21 21/21 F-SMM-111 S 6,6 e 0,4 x 23/23 23/23 23/23 23/23 23/23 23/23 23/23 23/23 MX-PC-002 S 6,6 e 0,4 x 25/25 25/25 25/25 25/25 25/25 25/25 25/25 25/25 SC-SC-022 S 6,6 e 0,4 x 24/24 24/24 24/24 24/24 24/24 24/24 24/24 24/24 PM-RJ-004 S 6,6 e 0,4 x 24/24 24/24 24/24 24/24 24/21 24/24 24/24 24/24 PS-PS-019 S 6,6 e 0,4 x 25/25 25/25 25/25 25/25 25/25 25/25 25/25 25/25 ST-ST-007 S 6,6 e 0,4 x 25/25 25/25 25/25 25/25 25/25 25/25 25/25 25/25 SV-BV-007 S 6,6 e 0,4 x 25/25 25/25 25/25 25/25 25/25 25/25 25/25 25/25 RB-CAM-028 S 6,6 e 0,4 x 24/24 24/24 24/24 24/24 24/24 24/24 24/24 24/24 Ilha do Porto Santo SE CNP A 30 e 6,6 x 40/40 40/40 40/40 40/40 40/40 40/40 40/40 40/40 PST-PST-087 S 6,6 e 0,4 x 22/22 22/22 22/22 22/22 22/22 22/22 22/22 22/22 PST-PST-091 S 6,6 e 0,4 x 22/22 22/22 22/22 22/22 22/22 22/22 22/22 22/22 Semanas não conformes A - Anual S - Semestral Caracterização do SEPM Anexos 64/67

65 Síntese dos valores máximos registados por semana nos pontos de monitorização Harmónicas (%) Desequilibrio Instalação/PdE Tensão eficaz Tremulação 5ª harmónica 7ª harmónica THD Abrev. Designação Plt (%) 3ª harmónica U máx(%) Fases U min(%) Fases Tensão (kv) 60 SE CNL Caniçal 0,7 0,5 0,8 3,4 3,3 3,6 0,2 0,2 0,3 0,24 0,3 0,4 0,6 3,4 3,3 3,4 1,9 1,8 1,9 3,9 3,7 3,9 30 SE CTA Calheta 3,0 3,0 3,2 4,2 4,2 4,5 0,3 0,3 0,4 0,30 0,2 0,3 0,4 3,2 3,2 3,0 1,7 1,7 1,8 3,5 3,5 3,4 30 SE CTV Vitória 30kV 3,4 3,2 3,7 6,2 6,1 6,5 0,2 0,2 0,2 0,25 0,2 0,4 0,6 2,9 2,6 2,6 1,4 1,4 1,4 3,1 2,8 2,8 30 SE PFE Palh. Ferreiro 2,9 2,9 3,1 5,4 5,4 5,7 0,2 0,2 0,2 0,25 0,3 0,4 0,6 3,7 3,4 3,4 1,8 1,7 1,8 3,9 3,7 3,7 Anual 6,6 SE STA Santana 1,7 2,2 2,6 4,3 4,9 5,3 0,3 0,3 0,3 0,53 0,7 0,3 0,8 5,1 5,1 5,4 2,0 1,8 2,0 5,2 5,1 5,4 6,6 SE VIV Viveiros 2,9 2,1 2,9 4,4 3,6 4,4 0,2 0,2 0,2 0,28 0,2 0,7 0,5 2,9 2,6 2,8 1,6 1,5 1,7 3,2 3,0 3,2 6,6 SE LDM Lombo do Meio 0,8 1,9 1,8 2,3 3,3 3,2 0,2 0,4 0,3 0,62 0,2 0,5 0,3 3,2 3,0 3,1 1,7 1,8 1,8 3,5 3,4 3,5 0,4 PM-RJ-004 Igreja 3,5 3,7 3,8 5,5 5,8 5,9 0,3 0,3 0,3 0,33 0,6 0,8 0,5 6,1 6,2 5,8 1,7 2,0 1,9 6,0 6,2 5,7 0,4 CL-CL-057 Igreja 5,2 5,2 5,2 7,4 7,2 7,2 0,2 0,2 0,2 0,39 0,8 0,6 0,6 4,6 4,4 4,5 1,3 1,4 1,3 4,5 4,4 4,4 0,4 F-SMM-111 Choupana I 1,8 2,1 2,2 4,0 4,3 4,5 0,3 0,3 0,3 0,48 0,4 0,3 0,5 4,1 3,8 4,1 1,8 1,9 1,9 4,2 4,0 4,3 0,4 RB-CAM-028 Conj. H. Tranqual 5,1 5,4 4,7 7,1 7,4 6,8 0,3 0,3 0,3 0,49 0,6 0,6 0,5 4,8 4,8 4,8 1,3 1,3 1,3 4,7 4,7 4,7 0,4 SC-SC-022 Almocreves 2,9 3,6 3,6 5,7 6,1 6,0 0,3 0,2 0,5 0,77 0,4 0,7 0,6 4,6 4,1 4,4 2,3 2,0 2,2 4,8 4,3 4,6 1º Semestre móveis Ilha da Madeira 0,4 C-EC-008 Lameiro Castanheira 2,6 3,0 3,4 4,5 5,0 5,4 0,2 0,4 0,3 0,47 0,8 0,5 0,7 4,5 4,3 4,5 1,2 1,3 1,3 4,5 4,3 4,5 0,4 PS-PS-019 Urb. Lombo Adegas 4,5 4,0 4,2 7,0 6,7 6,8 0,3 0,3 0,4 0,38 0,4 0,3 0,4 3,0 3,1 3,0 1,7 1,6 1,6 3,3 3,3 3,3 0,4 ST-ST-007 Lamaceiros 3,8 4,9 4,1 7,1 8,0 7,4 0,4 0,5 0,4 1,19 0,7 0,7 0,4 5,4 5,4 4,6 1,9 2,0 1,8 5,4 5,3 4,6 0,4 SV-BV-007 Túnel Silveira 1,9 2,0 2,2 4,6 4,7 4,8 0,2 0,3 0,2 0,59 0,5 0,4 0,8 5,1 5,7 5,4 1,3 1,3 1,6 5,1 5,6 5,5 0,4 MX-PC-002 Cruz 5,0 4,7 4,2 7,4 7,2 6,8 0,3 0,3 0,3 0,48 1,0 0,4 0,7 5,3 5,3 5,4 2,1 1,8 2,0 5,3 5,2 5,3 2º Semestre móveis 6,6 SE CNP Central Térmica 1,5 1,6 1,7 2,6 2,8 2,8 0,4 0,4 0,4 0,22 0,2 0,4 0,3 3,4 3,1 3,2 1,8 1,7 1,9 3,7 3,5 3,6 0,4 PST-PST-087 Lapeira III 4,0 4,4 4,2 7,8 8,3 7,9 0,8 0,8 0,8 0,40 0,5 0,5 0,5 4,1 3,8 4,0 2,5 2,4 2,6 4,3 4,0 4,3 0,4 PST-PST-091 Pé do Pico II 5,0 4,9 4,9 6,3 6,3 6,2 0,6 0,6 0,6 0,34 0,5 0,4 0,5 3,9 3,6 3,7 2,6 2,4 2,6 4,3 4,0 4,2 Anual 1º S 2º S Ilha do P. Santo LIMITES +/- 10% / *+/- 5% 1 2% 5% / *3% 6% / *5% 5% / *4% 8% * Este limite é referente ao nível de tensão AT (60kV) Caracterização do SEPM Anexos 65/67

66 Anexo T Rede de Transporte

67 Anexo U Rede de Distribuição

CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO EM AT E MT

CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO EM AT E MT 2013 CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO EM AT E MT DEP Direção de Estudos e Planeamento Março 2014 Índice 1 Introdução...3 2 Conteúdo...3 3 Dados Característicos do SEPM...4 4 Caracterização

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO EM AT E MT

CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO EM AT E MT 2011 CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO EM AT E MT DEP Direcção de Estudos e Planeamento Março 2012 Índice 1 Introdução...3 2 Conteúdo...3 3 Dados Característicos do SEPM...4 4 Caracterização

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO EM AT E MT

CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO EM AT E MT 2015 CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO EM AT E MT DEP Direção de Estudos e Planeamento Março 2016 Caracterização do SEPM - 2015 2/73 Índice 1 Introdução...4 2 Conteúdo...4 3 Dados Característicos

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO EM AT E MT

CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO EM AT E MT 2010 CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO EM AT E MT DEP Direcção de Estudos e Planeamento Março 2011 Índice 1 Introdução...3 2 Conteúdo...3 3 Dados Característicos do SEPM...4 4 Caracterização

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO EM AT E MT

CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO EM AT E MT 2017 CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO EM AT E MT DEP Direção de Estudos e Planeamento Março 2018 Índice 1 Introdução...4 2 Conteúdo...4 3 Dados Característicos do SEPM...5 4 Caracterização

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO EM AT E MT

CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO EM AT E MT 2018 CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO EM AT E MT DEP Direção de Estudos e Planeamento Março 2019 Índice 1 Introdução...3 2 Conteúdo...3 3 Dados Característicos do SEPM...4 4 Caracterização

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO EM AT E MT

CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO EM AT E MT 2008 CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO EM AT E MT DEP Direcção de Estudos e Planeamento Março 2009 Índice 1 Introdução... 4 2 Conteúdo... 4 3 - Dados Característicos do SEPM... 5 4 Caracterização

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO EM AT E MT

CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO EM AT E MT 2016 CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO EM AT E MT DEP Direção de Estudos e Planeamento Março 2017 Índice 1 Introdução... 4 2 Conteúdo... 4 3 Dados Característicos do SEPM... 5 4 Caracterização

Leia mais

EEM -Empresa de Electricidade da Madeira Março 2007

EEM -Empresa de Electricidade da Madeira Março 2007 Índice 1 Introdução... 4 2 Conteúdo... 4 3. - Dados Característicos do SEPM... 5 4 Caracterização do Sistema Electroprodutor do SEPM... 6 5 Caracterização da Rede de Transporte e Distribuição em MT e AT...13

Leia mais

Relatório da Qualidade de Serviço - Sistema Elétrico

Relatório da Qualidade de Serviço - Sistema Elétrico 2016 2010 Relatório da Qualidade de Serviço - Sistema Elétrico D.E.P.- - Direcção Direção de Estudos e Planeamento Maio de 2011 2017 RELATÓRIO DA QUALIDADE DE SERVIÇO 2016 1 INTRODUÇÃO... 3 2 SÍNTESE...

Leia mais

Relatório da Qualidade de Serviço - Sistema Elétrico

Relatório da Qualidade de Serviço - Sistema Elétrico 2017 2010 Relatório da Qualidade de Serviço - Sistema Elétrico D.E.P.- - Direcção Direção de Estudos e Planeamento Maio de 2011 2018 E.E.M.- Empresa de Electricidade da Madeira, S.A. 1 RELATÓRIO DA QUALIDADE

Leia mais

Relatório da Qualidade de Serviço

Relatório da Qualidade de Serviço 2009 Relatório da Qualidade de Serviço D.E.P.- Direcção de Estudos e Planeamento Maio de 2010 1 INTRODUÇÃO 3 2 SUMÁRIO 3 2.1 Continuidade de Serviço... 3 2.2 Qualidade da Onda de Tensão... 5 2.3 Qualidade

Leia mais

Relatório da Qualidade de Serviço - Sistema Elétrico

Relatório da Qualidade de Serviço - Sistema Elétrico 2015 2010 Relatório da Qualidade de Serviço - Sistema Elétrico D.E.P.- - Direcção Direção de Estudos e Planeamento Maio de 2011 2016 V1.1 RELATÓRIO DA QUALIDADE DE SERVIÇO 2015 1 INTRODUÇÃO... 3 2 SÍNTESE...

Leia mais

Relatório da Qualidade de Serviço

Relatório da Qualidade de Serviço 21 212 Relatório da Qualidade de Serviço D.E.P.- Direcção de Estudos e Planeamento Maio de 211 213 1 INTRODUÇÃO... 3 2 SUMÁRIO... 3 2.1 Continuidade de serviço... 3 2.2 Qualidade da onda de tensão... 5

Leia mais

Relatório da Qualidade de Serviço

Relatório da Qualidade de Serviço 2008 Relatório da Qualidade de Serviço D.E.P.- Direcção de Estudos e Planeamento Abril de 2009 1 INTRODUÇÃO 1-3 2 SUMÁRIO 2-3 2.1 Continuidade de Serviço... 2-3 2.2 Qualidade da Onda de Tensão... 2-6 2.3

Leia mais

Relatório da Qualidade de Serviço

Relatório da Qualidade de Serviço 27 Relatório da Qualidade de Serviço D.E.P.- Direcção de Estudos e Planeamento Maio de 28 Conteúdo 1 INTRODUÇÃO 1-4 2 SUMÁRIO 2-5 2.1 Continuidade de Serviço... 2-5 2.2 Qualidade da Onda de Tensão... 2-7

Leia mais

Relatório da Qualidade de Serviço - Sistema Elétrico

Relatório da Qualidade de Serviço - Sistema Elétrico 2014 2010 Relatório da Qualidade de Serviço - Sistema Elétrico D.E.P.- - Direcção Direção de Estudos e Planeamento Maio de 2011 2015 RELATÓRIO DA QUALIDADE DE SERVIÇO 2014 1 INTRODUÇÃO... 3 2 SÍNTESE...

Leia mais

Caracterização da rede de transporte e distribuição do SEPM em MT e AT. Situação referente ao ano 2002

Caracterização da rede de transporte e distribuição do SEPM em MT e AT. Situação referente ao ano 2002 Caracterização da rede de transporte e distribuição do SEPM em MT e AT Situação referente ao ano 2002 Funchal, Outubro 2003 Índice 1 - Objectivos...3 2 Conteúdo...3 3 - Caracterização da produção de energia

Leia mais

Relatório da Qualidade de Serviço

Relatório da Qualidade de Serviço 2010 Relatório da Qualidade de Serviço D.E.P.- Direcção de Estudos e Planeamento Maio de 2011 1 INTRODUÇÃO 3 2 SUMÁRIO 3 2.1 Continuidade de Serviço... 3 2.2 Qualidade da Onda de Tensão... 5 2.3 Qualidade

Leia mais

Plano de Monitorização da Qualidade de Serviço Técnica

Plano de Monitorização da Qualidade de Serviço Técnica Plano de Monitorização da Qualidade de Serviço Técnica 2017-2018 DEP Direção de Estudos e Planeamento Setembro de 2016 Índice 1 Introdução... 3 2 Proposta de Plano de Monitorização da Qualidade de Serviço

Leia mais

Plano de Monitorização da Qualidade da energia elétrica

Plano de Monitorização da Qualidade da energia elétrica Plano de Monitorização da Qualidade da energia elétrica 2019-2020 DEP Direção de Estudos e Planeamento Setembro de 2018 Índice 1 Introdução... 3 2 Proposta de Plano de Monitorização da Qualidade da Energia

Leia mais

Maximização do aproveitamento de fontes renováveis endógenas nas redes eléctricas da Madeira e Porto Santo: Constrangimentos, motivações e soluções

Maximização do aproveitamento de fontes renováveis endógenas nas redes eléctricas da Madeira e Porto Santo: Constrangimentos, motivações e soluções Maximização do aproveitamento de fontes renováveis endógenas nas redes eléctricas da Madeira e Porto Santo: Constrangimentos, motivações e soluções 28-03-2011 : Engº. Agostinho Figueira TÓPICOS: Sistema

Leia mais

Qualidade de Serviço 2006

Qualidade de Serviço 2006 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 1-3 2 SUMÁRIO... 2-4 2.1 Continuidade de Serviço... 2-4 2.2 Qualidade da Onda de Tensão... 2-5 2.3 Qualidade Comercial... 2-6 3 INDICADORES DE CONTINUIDADE DE SERVIÇO... 3-8 3.1

Leia mais

EDP Distribuição Energia, S.A. Rua Camilo Castelo Branco, LISBOA

EDP Distribuição Energia, S.A. Rua Camilo Castelo Branco, LISBOA Este documento está preparado para impressão em frente e verso EDP Distribuição Energia, S.A. Rua Camilo Castelo Branco, 43 1050-044 LISBOA www.edpdistribuicao.pt Errata ao Relatório da Qualidade de Serviço

Leia mais

EDP Distribuição Energia, S.A. Rua Camilo Castelo Branco, LISBOA

EDP Distribuição Energia, S.A. Rua Camilo Castelo Branco, LISBOA Este documento está preparado para impressão em frente e verso EDP Distribuição Energia, S.A. Rua Camilo Castelo Branco, 43 1050-044 LISBOA www.edpdistribuicao.pt Índice Introdução... 1 Caracterização

Leia mais

Qualidade de Serviço. Relatório Síntese. Edição n.º1 Funchal, Agosto 2006

Qualidade de Serviço. Relatório Síntese. Edição n.º1 Funchal, Agosto 2006 Qualidade de Serviço 2005 Relatório Síntese Edição n.º1 Funchal, Agosto 2006 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 1-3 2 SUMÁRIO... 2-4 2.1 Continuidade de Serviço... 2-4 2.2 2.3 Qualidade da Onda de Tensão... 2-5 Qualidade

Leia mais

Qualidade de Serviço. Relatório Síntese. Edição n.º1 Funchal, Dezembro 2005

Qualidade de Serviço. Relatório Síntese. Edição n.º1 Funchal, Dezembro 2005 Qualidade de Serviço 24 Relatório Síntese Edição n.º1 Funchal, Dezembro 25 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 1-4 2 SUMÁRIO... 2-5 2.1 Transporte... 2-5 2.2 Distribuição... 2-5 2.3 Qualidade da Onda de Tensão... 2-7

Leia mais

Índice. Conselho de Administração. Organigrama. Dados Característicos Esquema da rede de transporte Síntese

Índice. Conselho de Administração. Organigrama. Dados Característicos Esquema da rede de transporte Síntese Empresa de Electricidade da Madeira Índice Conselho de Administração 3 Organigrama 4 Dados Característicos Esquema da rede de transporte Síntese 7 8 11 Informação Técnica I. Produção II. Transporte III.

Leia mais

Principais indicadores do sistema eletroprodutor 3. Consumo / Repartição da produção 5. Produção hidráulica, térmica 6

Principais indicadores do sistema eletroprodutor 3. Consumo / Repartição da produção 5. Produção hidráulica, térmica 6 MAIO 216 Principais indicadores do sistema eletroprodutor 3 Evolução do consumo e potência 4 Consumo / Repartição da produção 5 Produção hidráulica, térmica 6 Produção em regime especial, interligações

Leia mais

RELATÓRIO DA QUALIDADE DE SERVIÇO 2007

RELATÓRIO DA QUALIDADE DE SERVIÇO 2007 RELATÓRIO DA QUALIDADE DE SERVIÇO 2007 TRANSPORTE, DISTRIBUIÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA EM PORTUGAL - Dezembro 2008 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama

Leia mais

Qualidade de Serviço do setor elétrico - Vertente Técnica - Jorge Esteves

Qualidade de Serviço do setor elétrico - Vertente Técnica - Jorge Esteves Qualidade de Serviço do setor elétrico - Vertente Técnica - Jorge Esteves Conteúdo 1. Dimensões da Qualidade de Serviço e Regulação 2. Evolução do Desempenho das Redes Elétricas e Regulação da Qualidade

Leia mais

EDP Distribuição Energia, S.A. Rua Camilo Castelo Branco, LISBOA

EDP Distribuição Energia, S.A. Rua Camilo Castelo Branco, LISBOA r Este documento está preparado para impressão em frente e verso EDP Distribuição Energia, S.A. Rua Camilo Castelo Branco, 43 1050-044 LISBOA www.edpdistribuicao.pt Índice Introdução... 1 Caracterização

Leia mais

Julho 2008 INFORMAÇÃO MENSAL SISTEMA ELECTROPRODUTOR

Julho 2008 INFORMAÇÃO MENSAL SISTEMA ELECTROPRODUTOR Julho 8 INFORMAÇÃO MENSAL SISTEMA ELECTROPRODUTOR PRINCIPAIS INDICADORES DO SISTEMA ELECTROPRODUTOR 1 EVOLUÇÃO DO CONSUMO E POTÊNCIA CONSUMO / REPARTIÇÃO DA PRODUÇÃO 3 PRODUÇÃO HIDRÁULICA, TÉRMICA 4 PRODUÇÃO

Leia mais

Principais indicadores do sistema eletroprodutor 3. Evolução do consumo e potência 4. Consumo / Repartição da produção 5

Principais indicadores do sistema eletroprodutor 3. Evolução do consumo e potência 4. Consumo / Repartição da produção 5 Principais indicadores do sistema eletroprodutor 3 Evolução do consumo e potência 4 Consumo / Repartição da produção 5 Produção hidráulica, térmica 6 Produção em regime especial, interligações 7 Equipamento

Leia mais

Qualidade de energia elétrica

Qualidade de energia elétrica Qualidade de energia elétrica Da qualidade da energia elétrica à produtividade industrial Setúbal, 24 de maio 216 Agenda 1. Evolução dos Indicadores de Continuidade de Serviço 2. Qualidade da Energia Elétrica

Leia mais

Principais indicadores do sistema eletroprodutor 3. Consumo / Repartição da produção 5. Produção hidráulica, térmica 6

Principais indicadores do sistema eletroprodutor 3. Consumo / Repartição da produção 5. Produção hidráulica, térmica 6 NOVEMBRO 216 Principais indicadores do sistema eletroprodutor 3 Evolução do consumo e potência 4 Consumo / Repartição da produção 5 Produção hidráulica, térmica 6 Produção em regime especial, interligações

Leia mais

Principais indicadores do sistema eletroprodutor 3. Consumo / Repartição da produção 5. Produção hidráulica, térmica 6

Principais indicadores do sistema eletroprodutor 3. Consumo / Repartição da produção 5. Produção hidráulica, térmica 6 AGOSTO 216 Principais indicadores do sistema eletroprodutor 3 Evolução do consumo e potência 4 Consumo / Repartição da produção 5 Produção hidráulica, térmica 6 Produção em regime especial, interligações

Leia mais

Principais indicadores do sistema eletroprodutor 3. Evolução do consumo e potência 4. Consumo / Repartição da produção 5

Principais indicadores do sistema eletroprodutor 3. Evolução do consumo e potência 4. Consumo / Repartição da produção 5 Principais indicadores do sistema eletroprodutor 3 Evolução do consumo e potência 4 Consumo / Repartição da produção 5 Produção hidráulica, térmica 6 Produção em regime especial, interligações 7 Equipamento

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE ENERGIA HÍDRICA NA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA

IDENTIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE ENERGIA HÍDRICA NA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA ERAMAC - Maximização da Penetração das Energias Renováveis e Utilização Racional da Contrato nº MAC/4.3/C1 Projecto co-financiado pela UE INTERREG IIIB AMC, FEDER e pela RAM, através da Vice-Presidência

Leia mais

Principais indicadores do sistema eletroprodutor 3. Evolução do consumo e potência 4. Consumo / Repartição da produção 5

Principais indicadores do sistema eletroprodutor 3. Evolução do consumo e potência 4. Consumo / Repartição da produção 5 AGOSTO 215 Principais indicadores do sistema eletroprodutor 3 Evolução do consumo e potência 4 Consumo / Repartição da produção 5 Produção hidráulica, térmica 6 Produção em regime especial, interligações

Leia mais

Qualidade de serviço em redes de distribuição

Qualidade de serviço em redes de distribuição em redes de distribuição Conceito de Qualidade de Serviço e Indicadores de Continuidade de serviço em redes de distribuição Cláudio Monteiro Distribuição de Energia II 5º ano da LEEC - ramo de Energia

Leia mais

Qualidade de Serviço no Mercado da Energia. Jorge Esteves

Qualidade de Serviço no Mercado da Energia. Jorge Esteves Qualidade de Serviço no Mercado da Energia Jorge Esteves Qualidade de Serviço no Mercado da Energia 1. Dimensões da Qualidade de Serviço e Regulação 2. Evolução do Desempenho das Redes Elétricas e Revisão

Leia mais

INFORMAÇÃO MENSAL SISTEMA ELECTROPRODUTOR

INFORMAÇÃO MENSAL SISTEMA ELECTROPRODUTOR INFORMAÇÃO MENSAL SISTEMA ELECTROPRODUTOR PRINCIPAIS INDICADORES DO SISTEMA ELECTROPRODUTOR 1 EVOLUÇÃO DO CONSUMO E POTÊNCIA 2 CONSUMO / REPARTIÇÃO DA PRODUÇÃO 3 PRODUÇÃO HIDRÁULICA, TÉRMICA 4 PRODUÇÃO

Leia mais

Plano de Monitorização da Qualidade de Serviço Técnica 2015-2016

Plano de Monitorização da Qualidade de Serviço Técnica 2015-2016 Plano de Monitorização da Qualidade de Serviço Técnica 2015-2016 DEP Direção de Estudos e Planeamento Setembro de 2014 Índice 1 Introdução... 3 2 Proposta de Plano de Monitorização da Qualidade de Serviço

Leia mais

DECISÃO ERSE RELATIVA À CLASSIFICAÇÃO COMO EVENTO EXCECIONAL DE UM INCIDENTE DE GRANDE IMPACTO OCORRIDO NAS REDES DA

DECISÃO ERSE RELATIVA À CLASSIFICAÇÃO COMO EVENTO EXCECIONAL DE UM INCIDENTE DE GRANDE IMPACTO OCORRIDO NAS REDES DA DECISÃO ERSE RELATIVA À CLASSIFICAÇÃO COMO EVENTO EXCECIONAL DE UM INCIDENTE DE GRANDE IMPACTO OCORRIDO NAS REDES DA EDP DISTRIBUIÇÃO EM 14 E 15 DE FEVEREIRO DE 2016 A ERSE, nos termos do artigo 8.º do

Leia mais

Breves noções sobre RQS e Qualidade da Energia Eléctrica. António Machado e Moura

Breves noções sobre RQS e Qualidade da Energia Eléctrica. António Machado e Moura Breves noções sobre RQS e Qualidade da Energia Eléctrica António Machado e Moura DEEC FEUP Outubro de 2016 Introdução Natureza peculiar do produto electricidade Não pode estar sujeito a verificações para

Leia mais

Subestação de Vila Pouca de Aguiar INFORMAÇÃO MENSAL

Subestação de Vila Pouca de Aguiar INFORMAÇÃO MENSAL Subestação de Vila Pouca de Aguiar INFORMAÇÃO MENSAL SISTEMA ELECTROPRODUTOR PRINCIPAIS INDICADORES DO SISTEMA ELECTROPRODUTOR 1 EVOLUÇÃO DO CONSUMO E POTÊNCIA 2 CONSUMO / REPARTIÇÃO DA PRODUÇÃO 3 PRODUÇÃO

Leia mais

Setembro 2008 INFORMAÇÃO MENSAL SISTEMA ELECTROPRODUTOR

Setembro 2008 INFORMAÇÃO MENSAL SISTEMA ELECTROPRODUTOR Setembro 28 INFORMAÇÃO MENSAL SISTEMA ELECTROPRODUTOR PRINCIPAIS INDICADORES DO SISTEMA ELECTROPRODUTOR 1 EVOLUÇÃO DO CONSUMO E POTÊNCIA 2 CONSUMO / REPARTIÇÃO DA PRODUÇÃO 3 PRODUÇÃO HIDRÁULICA, TÉRMICA

Leia mais

V CONFERÊNCIA ANUAL DA RELOP. Regulação da Qualidade de Serviço em Portugal

V CONFERÊNCIA ANUAL DA RELOP. Regulação da Qualidade de Serviço em Portugal V CONFERÊNCIA ANUAL DA RELOP - Regulação da Energia nos Países de Língua Oficial Portuguesa: Novos Desafios - Regulação da Qualidade de Serviço em Portugal ERSE, 31 de maio de 2012 1. Caminho percorrido

Leia mais

COOPERATIVA DE ELECTRIFICAÇÃO A LORD, CRL

COOPERATIVA DE ELECTRIFICAÇÃO A LORD, CRL COOPERATIVA DE ELECTRIFICAÇÃO A LORD, CRL RELATÓRIO DA QUALIDADE DE SERVIÇO DAS ATIVIDADES EXERCIDAS PELA LORD NO SETOR ELÉTRICO EM 2013 Maio de 2014 ÍNDICE 1 OBJETIVO 4 2 SIGLAS, DEFINIÇÕES E CONCEITOS

Leia mais

Subestação de Vila Pouca de Aguiar INFORMAÇÃO MENSAL

Subestação de Vila Pouca de Aguiar INFORMAÇÃO MENSAL Subestação de Vila Pouca de Aguiar INFORMAÇÃO MENSAL SISTEMA ELECTROPRODUTOR Setembro 21 PRINCIPAIS INDICADORES DO SISTEMA ELECTROPRODUTOR 1 EVOLUÇÃO DO CONSUMO E POTÊNCIA 2 CONSUMO / REPARTIÇÃO DA PRODUÇÃO

Leia mais

INFORMAÇÃO MENSAL SISTEMA ELETROPRODUTOR. dezembro Linha Armamar - Bodiosa 400 kv

INFORMAÇÃO MENSAL SISTEMA ELETROPRODUTOR. dezembro Linha Armamar - Bodiosa 400 kv INFORMAÇÃO MENSAL SISTEMA ELETROPRODUTOR Linha Armamar - Bodiosa 4 kv PRINCIPAIS INDICADORES DO SISTEMA ELETROPRODUTOR 1 EVOLUÇÃO DO CONSUMO E POTÊNCIA 2 CONSUMO / REPARTIÇÃO DA PRODUÇÃO 3 PRODUÇÃO HIDRÁULICA,

Leia mais

Principais indicadores do sistema eletroprodutor 3. Evolução do consumo e potência 4. Consumo / Repartição da produção 5

Principais indicadores do sistema eletroprodutor 3. Evolução do consumo e potência 4. Consumo / Repartição da produção 5 Principais indicadores do sistema eletroprodutor 3 Evolução do consumo e potência 4 Consumo / Repartição da produção 5 Produção hidráulica, térmica 6 Produção em regime especial, interligações 7 Equipamento

Leia mais

Sistema. i da Qualidade de Onda de Tensão GESIS. Lisboa

Sistema. i da Qualidade de Onda de Tensão GESIS. Lisboa Sistema de Monitorização i da Qualidade de Onda de Tensão GESIS Lisboa 23 de Junho de 2009 Sumário 1ª Parte Alguns conceitos sobre Qualidade de Energia Eléctrica Factores que influenciam a Qualidade e

Leia mais

Lançamento da Fase Piloto da Iniciativa Selo de Qualidade e+

Lançamento da Fase Piloto da Iniciativa Selo de Qualidade e+ Lançamento da Fase Piloto da Iniciativa Selo de Qualidade e+ Vítor Santos Seminário Lançamento da Fase Piloto da Iniciativa Selo de Qualidade e+ Coimbra, 17 de janeiro de 2017 Minutos / Cliente Qualidade

Leia mais

edp distribuição em números

edp distribuição em números edp distribuição em números a better energy, a better future, a better world CLIENTES E CONSUMOS EDP DISTRIBUIÇÂO 46 508 GWh 6 137 7,6 MWh/Clientes Porto 10 480 GWh 1 107 9,5 MWh/Clientes Lisboa 12 863

Leia mais

RELATÓRIO DA QUALIDADE DE SERVIÇO 2005 TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA EM PORTUGAL ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS

RELATÓRIO DA QUALIDADE DE SERVIÇO 2005 TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA EM PORTUGAL ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS RELATÓRIO DA QUALIDADE DE SERVIÇO 25 TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA EM PORTUGAL Outubro 26 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua D. Cristóvão da Gama nº 1 3.º 1-1 Lisboa Tel:

Leia mais

Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º Lisboa Tel.: Fax:

Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º Lisboa Tel.: Fax: dezembro Este documento está preparado para impressão em frente e verso Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 14-113 Lisboa Tel.: 21 33 32 Fax: 21 33 32 1 e-mail: erse@erse.pt www.erse.pt ÍNDICE SÍNTESE...

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS ANNUAL REPORT

RELATÓRIO E CONTAS ANNUAL REPORT 2016 RELATÓRIO E CONTAS ANNUAL REPORT Empresa de Electricidade da Madeira Índice Conselho de Administração 3 Organigrama 4 Dados Caraterísticos 5 Esquema de Rede de Transporte 6 Síntese 9 Informação Técnica

Leia mais

COMUNICADO TÉCNICO Nº

COMUNICADO TÉCNICO Nº Página 1 / 14 COMUNICADO TÉCNICO Nº 08-2013 CRITÉRIOS DE ACESSO EM MÉDIA TENSÃO DA CEMIG DISTRIBUIÇÃO SA PARA MICROGERAÇÃO E MINIGERAÇÃO DISTRIBUÍDAS ADERENTES AO REGIME DE COMPENSAÇÃO 1. OBJETIVO Esse

Leia mais

Projetos-piloto para Aperfeiçoamento das Tarifas de Acesso às Redes e Introdução de Tarifas Dinâmicas em Portugal continental

Projetos-piloto para Aperfeiçoamento das Tarifas de Acesso às Redes e Introdução de Tarifas Dinâmicas em Portugal continental Projetos-piloto para Aperfeiçoamento das Tarifas de Acesso às Redes e Introdução de Tarifas Dinâmicas em Portugal continental Sessão de divulgação 20 de março, 2018 Casa da Música, Porto 23 de março, 2018

Leia mais

INFORMAÇÃO MENSAL SISTEMA ELECTROPRODUTOR

INFORMAÇÃO MENSAL SISTEMA ELECTROPRODUTOR INFORMAÇÃO MENSAL SISTEMA ELECTROPRODUTOR PRINCIPAIS INDICADORES DO SISTEMA ELECTROPRODUTOR 1 EVOLUÇÃO DO CONSUMO E POTÊNCIA 2 CONSUMO / REPARTIÇÃO DA PRODUÇÃO 3 PRODUÇÃO HIDRÁULICA, TÉRMICA 4 PRODUÇÃO

Leia mais

ANEXO IX Leilão de Energia de Reserva 1º LER/2016 ANEXO IX MINUTA

ANEXO IX Leilão de Energia de Reserva 1º LER/2016 ANEXO IX MINUTA ANEXO IX REQUISITOS TÉCNICOS MÍNIMOS PARA CONEXÃO DE CENTRAIS GERADORAS FOTOVOLTAICAS 1.1 Aspectos gerais 1.1.1 Os requisitos técnicos mínimos estabelecidos neste Anexo são aplicáveis às centrais geradoras

Leia mais

Valor médio de avaliação bancária mantém tendência decrescente

Valor médio de avaliação bancária mantém tendência decrescente Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação Novembro de 2011 28 de dezembro de 2011 Valor médio de avaliação bancária mantém tendência decrescente O valor médio de avaliação bancária de habitação 1 do

Leia mais

Jornadas Electrotécnicas ISEP. Equipamentos de Média M Tensão para Parques EólicosE

Jornadas Electrotécnicas ISEP. Equipamentos de Média M Tensão para Parques EólicosE Jornadas Electrotécnicas 2006 - ISEP Equipamentos de Média M e Alta Tensão para Parques EólicosE Jornadas Electrotécnicas 2006 - ISEP MW 50.000 45.000 40.000 35.000 30.000 25.000 20.000 15.000 10.000 5.000

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA QUALIDADE DE SERVIÇO DO SETOR ELÉTRICO

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA QUALIDADE DE SERVIÇO DO SETOR ELÉTRICO MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA QUALIDADE DE SERVIÇO DO SETOR ELÉTRICO Outubro 2013 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Este documento está preparado para impressão em frente e verso Rua Dom Cristóvão

Leia mais

Índice. Conselho de Administração. Organigrama. Dados Característicos Esquema da rede de transporte Síntese

Índice. Conselho de Administração. Organigrama. Dados Característicos Esquema da rede de transporte Síntese Índice Conselho de Administração 3 Organigrama 4 Dados Característicos Esquema da rede de transporte Síntese 7 8 11 Informação Técnica I. Produção II. Transporte III. Distribuição IV. Comercialização V.

Leia mais

Impacto da Produção Dispersa nas Redes Eléctricas

Impacto da Produção Dispersa nas Redes Eléctricas Paulo Moisés Almeida da Costa Docente do Departamento de Electrotecnia Escola Superior de Tecnologia de Viseu paulomoises@elect.estv.ipv.pt http://www.estv.ipv.pt/paginaspessoais/paulomoises/ Eduardo Miguel

Leia mais

ÍNDICE ENF TIE MAIFI RT SAIFI RT SAIDI RT SARI RT Tdcl Tdtp...

ÍNDICE ENF TIE MAIFI RT SAIFI RT SAIDI RT SARI RT Tdcl Tdtp... Ficha Técnica Designação da publicação: Manual de Procedimentos da Qualidade de Serviço do setor elétrico e do setor do gás natural Edição Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos Processo de Aprovação

Leia mais

Inst. Pablo Bosco PROJETO DE SEP

Inst. Pablo Bosco PROJETO DE SEP Inst. Pablo Bosco Rede Primária Compacta A rede primária é trifásica a 4 fios ou monofásica a 2 fios, sendo o neutro multiaterrado e conectado à malha de terra da subestação de distribuição. Rede Primária

Leia mais

RELATÓRIO DA QUALIDADE DE SERVIÇO DAS ATIVIDADES

RELATÓRIO DA QUALIDADE DE SERVIÇO DAS ATIVIDADES RELATÓRIO DA QUALIDADE DE SERVIÇO DAS ATIVIDADES EXERCIDAS PELA COOPERATIVA DE ELETRIFICAÇÃO A LORD, CRL NO SETOR ELÉTRICO ANO 2017 Maio de 2018 1. SIGLAS, DEFINIÇÕES E CONCEITOS 1.1. SIGLAS No presente

Leia mais

Balanço do primeiro ano de atividade do GA-RQS. Vitor Santos

Balanço do primeiro ano de atividade do GA-RQS. Vitor Santos Balanço do primeiro ano de atividade do GA-RQS Vitor Santos Princípios da regulação da qualidade de serviço Evolução do desempenho das redes elétricas continental SAIDI BT O desempenho das redes elétricas

Leia mais

Qualidade de Serviço

Qualidade de Serviço Qualidade de Serviço em SEE QUALIDADE DA ONDA - Característica da onda de tensão e Controlo de qualidade João Tomé Saraiva FEUP, Fevereiro de 2003 Qualidade de Serviço Problema antigo a que é dada mais

Leia mais

Desafios para o desenvolvimento das redes eléctricas do futuro

Desafios para o desenvolvimento das redes eléctricas do futuro redes eléctricas do futuro A expansão das redes Deve assegurar a existência de capacidade nas redes para a recepção e entrega de electricidade, com níveis adequados de qualidade de serviço e de segurança;

Leia mais

Relatório da Qualidade de Serviço

Relatório da Qualidade de Serviço 213 21 Relatório da Qualidade de Serviço D.E.P.- Direcção de Estudos e Planeamento Maio de 211 214 RELATÓRIO DA QUALIDADE DE SERVIÇO 213 1 INTRODUÇÃO... 3 2 SÍNTESE... 3 2.1 Continuidade de serviço...

Leia mais

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO AO PROCEDIMENTO N.º 6 DO MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA QUALIDADE DE SERVIÇO DO SETOR ELÉTRICO DOCUMENTO JUSTIFICATIVO

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO AO PROCEDIMENTO N.º 6 DO MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA QUALIDADE DE SERVIÇO DO SETOR ELÉTRICO DOCUMENTO JUSTIFICATIVO PROPOSTA DE ALTERAÇÃO AO PROCEDIMENTO N.º 6 DO MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA QUALIDADE DE SERVIÇO DO SETOR ELÉTRICO DOCUMENTO JUSTIFICATIVO Julho 2014 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Este documento

Leia mais

ÍNDICE PREÂMBULO LISTA DE SÍMBOLOS

ÍNDICE PREÂMBULO LISTA DE SÍMBOLOS ÍNDICE PREÂMBULO LISTA DE SÍMBOLOS CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO 1.1 Evolução Histórica da Energia Eléctrica 1.2 Formas de Energia 1.3 O Contexto Energético4 1.3.1 Mundo 1.3.2 União Europeia 1.3.3 Portugal 1.3.4

Leia mais

RELATÓRIO DA QUALIDADE DE SERVIÇO 2007 TRANSPORTE, DISTRIBUIÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA EM PORTUGAL

RELATÓRIO DA QUALIDADE DE SERVIÇO 2007 TRANSPORTE, DISTRIBUIÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA EM PORTUGAL RELATÓRIO DA QUALIDADE DE SERVIÇO 2007 TRANSPORTE, DISTRIBUIÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA EM PORTUGAL Dezembro 2008 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º

Leia mais

REN REDE ELÉCTRICA NACIONAL S.A. Eletricidade RELATÓRIO DA QUALIDADE DE SERVIÇO 2017

REN REDE ELÉCTRICA NACIONAL S.A. Eletricidade RELATÓRIO DA QUALIDADE DE SERVIÇO 2017 REN REDE ELÉCTRICA NACIONAL S.A. Eletricidade DA QUALIDADE DE SERVIÇO 2017 MAIO 2018 SUMÁRIO EXECUTIVO SUMÁRIO EXECUTIVO O Relatório da Qualidade de Serviço apresenta informação detalhada sobre a qualidade

Leia mais

Variação homóloga do valor médio de avaliação bancária acentua tendência negativa

Variação homóloga do valor médio de avaliação bancária acentua tendência negativa Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação Março de 2012 26 de Abril de 2012 Variação homóloga do valor médio de avaliação bancária acentua tendência negativa O valor médio de avaliação bancária de habitação

Leia mais

RELATÓRIO DA QUALIDADE DE SERVIÇO DAS ATIVIDADES EXERCIDAS PELA A CELER NO SETOR ELÉTRICO EM 2013

RELATÓRIO DA QUALIDADE DE SERVIÇO DAS ATIVIDADES EXERCIDAS PELA A CELER NO SETOR ELÉTRICO EM 2013 RELATÓRIO DA QUALIDADE DE SERVIÇO DAS ATIVIDADES EXERCIDAS PELA A CELER NO SETOR ELÉTRICO EM 2013 Maio de 2014 A CELER Relatório da Qualidade de Serviço - 2013 Pág. 1 ÍNDICE N.º Designação Pág. 0 MENSAGEM

Leia mais

estatísticas rápidas novembro 2011

estatísticas rápidas novembro 2011 estatísticas rápidas novembro 211 Nº 81 1/22 Índice A. Resumo B. As energias renováveis na produção de eletricidade 1. Energia e potência por fonte de energia 2. Energia e potência por distrito 3. Comparação

Leia mais

Valor médio de avaliação bancária acentua tendência decrescente

Valor médio de avaliação bancária acentua tendência decrescente Mar-12 Abr-12 Mai-12 Jun-12 Jul-12 Ago-12 Set-12 Out-12 Nov-12 Dez-12 Jan-13 Fev-13 Mar-13 Inquérito à Avaliação Bancária na Março de 2013 26 de abril de 2013 Valor médio de avaliação bancária acentua

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO. Critérios para Dimensionamento e Ajustes da Proteção de Redes Aéreas de Distribuição Classes 15 e 36,2 kv ITD-17

INSTRUÇÃO TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO. Critérios para Dimensionamento e Ajustes da Proteção de Redes Aéreas de Distribuição Classes 15 e 36,2 kv ITD-17 INSTRUÇÃO TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO Critérios para Dimensionamento e Ajustes da Proteção de Redes Aéreas de Distribuição Classes 15 e 36,2 kv ITD-17 ÍNDICE SEÇÃO TÍTULO PÁGINA 1. OBJETIVO 1 2. NORMAS E

Leia mais

Impactos dos Recursos Energéticos Distribuídos. Francisco José Arteiro de Oliveira Diretoria de Planejamento e Programação da Operação

Impactos dos Recursos Energéticos Distribuídos. Francisco José Arteiro de Oliveira Diretoria de Planejamento e Programação da Operação Impactos dos Recursos Energéticos Distribuídos Francisco José Arteiro de Oliveira Diretoria de Planejamento e Programação da Operação 1 Rio de Janeiro, 20 de maio de 2016 Condições Hidroenergéticas SE/CO

Leia mais

TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA

TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA Introdução Prof. Me. Jáder de Alencar Vasconcelos Transmissão e Distribuição de Energia Introdução Estrutura do SEP Estrutura do SEP SEP Supervisão e Controle Níveis

Leia mais

Fundamentos. Prof. Dr. Gustavo Della Colletta 1 / 27

Fundamentos. Prof. Dr. Gustavo Della Colletta 1 / 27 Fundamentos Prof. Dr. Gustavo Della Colletta Universidade federal de Itajubá-UNIFEI 1 / 27 Agenda 1 Introdução Definições 2 Legislação NBR 5410 Normas específicas 3 Componentes das instalações Componente

Leia mais

As exportações e importações aumentaram 19,6% e 22,3%, respetivamente, em termos nominais

As exportações e importações aumentaram 19,6% e 22,3%, respetivamente, em termos nominais Estatísticas do Comércio Internacional Janeiro Valores retificados (quadros da página 6) 13 de março de Versão retificada em 14-03- As exportações e importações aumentaram 19,6% e 22,3%, respetivamente,

Leia mais

estatísticas rápidas Abril 2008

estatísticas rápidas Abril 2008 estatísticas rápidas Abril 28 Nº 38 1/22 Índice A.Resumo B. As energias renováveis na produção de electricidade 1. Energia e potência por fonte de energia 2. Energia e potência por distrito 3. Comparação

Leia mais

Valor médio de avaliação bancária acentua diminuição

Valor médio de avaliação bancária acentua diminuição 25 de novembro de 2014 Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação Outubro de 2014 Valor médio de avaliação bancária acentua diminuição O valor médio de avaliação bancária 1 do total do País diminuiu 1,5%

Leia mais

Subestação de Vila Pouca de Aguiar INFORMAÇÃO MENSAL

Subestação de Vila Pouca de Aguiar INFORMAÇÃO MENSAL Subestação de Vila Pouca de Aguiar INFORMAÇÃO MENSAL SISTEMA ELECTROPRODUTOR PRINCIPAIS INDICADORES DO SISTEMA ELECTROPRODUTOR 1 EVOLUÇÃO DO CONSUMO E POTÊNCIA 2 CONSUMO / REPARTIÇÃO DA PRODUÇÃO 3 PRODUÇÃO

Leia mais

Valor médio de avaliação bancária manteve tendência negativa

Valor médio de avaliação bancária manteve tendência negativa Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação Agosto de 2012 26 de setembro de 2012 Valor médio de avaliação bancária manteve tendência negativa O valor médio de avaliação bancária de habitação 1 do total

Leia mais

Cooperativa Eléctrica de S. Simão de Novais, C.R.L.

Cooperativa Eléctrica de S. Simão de Novais, C.R.L. RELATÓRIO DA QUALIDADE DE SERVIÇO DAS ATIVIDADES EXERCIDAS PELA COOPERATIVA ELÉCTRICA DE S. SIMÃO DE NOVAIS, CRL NO SETOR ELÉTRICO RELATIVO AO ANO DE 2016 Maio de 2017 CESSN Relatório da Qualidade de Serviço

Leia mais

Valor médio de avaliação bancária aumentou

Valor médio de avaliação bancária aumentou dez-15 jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 ago-16 set-16 out-16 nov-16 dez-16 25 de janeiro de 2017 Inquérito à Avaliação Bancária na Dezembro de 2016 Valor médio de avaliação bancária aumentou

Leia mais

Ligeira diminuição do valor médio de Avaliação Bancária de Habitação

Ligeira diminuição do valor médio de Avaliação Bancária de Habitação Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação Maio de 2010 29 de Junho de 2010 Ligeira diminuição do valor médio de Avaliação Bancária de Habitação O valor médio de avaliação bancária 1 de habitação no total

Leia mais

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos Instalação de Geradores Particulares em Baixa Tensão não enquadrados na Processo Realizar Novas Ligações Atividade Executar Ligações BT Código Edição Data SM04.14-01.007 3ª Folha 1 DE 7 05/10/2012 HISTÓRICO

Leia mais

TARIFÁRIO DE VENDA DE ENERGIA ELÉCTRICA A CLIENTES FINAIS 2010

TARIFÁRIO DE VENDA DE ENERGIA ELÉCTRICA A CLIENTES FINAIS 2010 TARIFÁRIO DE VENDA DE ENERGIA ELÉCTRICA A CLIENTES FINAIS 2010 Despacho nº 21/2009 da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, RT Regulamento tarifário RRC Regulamento de Relações comerciais Tarifário

Leia mais

PDM de Manteigas. Revisão. Estudos de Base. Volume V Infraestruturas. Tomo III Energia e Telecomunicações

PDM de Manteigas. Revisão. Estudos de Base. Volume V Infraestruturas. Tomo III Energia e Telecomunicações PDM de Manteigas Revisão Estudos de Base Volume V Infraestruturas Tomo III Energia e Telecomunicações Junho 2009 REVISÃO DO PDM DE MANTEIGAS ESTUDOS DE BASE VOLUME V Infraestruturas TOMO III ENERGIA E

Leia mais

Cooperativa Eléctrica de S. Simão de Novais, C.R.L.

Cooperativa Eléctrica de S. Simão de Novais, C.R.L. RELATÓRIO DA QUALIDADE DE SERVIÇO DAS ATIVIDADES EXERCIDAS PELA CESSN NO SETOR ELÉTRICO EM 2013 Maio de 2014 CESSN Relatório da Qualidade de Serviço - 2013 Pág. 1 ÍNDICE N.º Designação Pág. 0 MENSAGEM

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS ANNUAL REPORT EMPRESA DE ELECTRICIDADE DA MADEIRA

RELATÓRIO E CONTAS ANNUAL REPORT EMPRESA DE ELECTRICIDADE DA MADEIRA RELATÓRIO E CONTAS ANNUAL REPORT 2014 EMPRESA DE ELECTRICIDADE DA MADEIRA Empresa de Electricidade da Madeira Índice Conselho de Administração 3 Organigrama 4 Dados Caraterísticos 5 Esquema de Rede de

Leia mais