Proteção e Registro de Cultivares

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1 Proteção e Registro de Cultivares Fabrício Santana Santos Eng. Agrº, Dsc - Fiscal Federal Agropecuário Serviço Nacional de Proteção de Cultivares

2 Formulários com as diretrizes dos Contextualização testes de DHE Considerou-se a época da publicação dos descritores do Brasil que a proposta da UPOV poderia não atender nossas cultivares, considerando a grande variabilidade que temos no Brasil. O ideal à época da elaboração, seria a validação dos descritores a campo. Entretanto, em razão do acúmulo de atividades do SNPC e a urgência de protocolo de cultivares da Embrapa para cumprimento do critério de novidade, DECIDIU-SE pela publicação dos descritores mínimos, e as cultivares estão sendo analisadas para subsidiar a definição dos parâmetros ideais de verificação da HOMOGENEIDADE.

3 Formulários com as diretrizes dos testes de DHE aracujá (Passiflora edulis Sims) ata da publicação dos descritores: 18/12/2008 aracujá Passiflora alata Curtis; Passiflora amethysina.c.mikan; Passiflora caerulea L.; Passiflora cincinnata Mast.; assiflora coccinea Aubl.; Passiflora foetida L.; Passiflora gardner ast.; Passiflora ligularis Juss.; Passiflora mucronata Lam.; assiflora nitida Bonpl. ex Kunth; Passiflora quadrangularis L.; assiflora setacea DC.; Passiflora tenuifila Killip e Passiflora ipartita (Juss.) Poir. (abrangindo cultivares ornamentais, edicinais, frutíferas e híbridos interespecíficos) ata da publicação dos descritores: 18/12/2008

4 Formulário para Inscrição no Registro Nacional de Cultivares Anexo IX Informações gerais Nome comum e científico da espécie, denominação, grupo em que se enquadra a espécie; Informações sobre o Responsável pela manutenção da cultivar (nome, endereço, CNPJ/CPF, telefone, ) e pelas informações prestadas; Informações sobre as Instituições responsáveis pelos ensaios; Informações complementares Se é cultivar protegida, transferida, estrangeira, essencialmente derivada, OGM; Informações Técnicas Origem da cultivar, Instituições criadoras ou detentoras da cultivar, melhoristas participantes, ano e local de realização dos cruzamentos iniciais, parentais imediatos, denominação experimental;

5 Formulário para Inscrição no Registro Nacional de Cultivares Anexo IX Informações sobre as avaliações da cultivar Locais, altitude, latitude, tipo de solo, época de plantio e outros fatores bióticos/abióticos e região de adaptação; Informações Adicionais Principais características morfológicas, biológicas e/ou fisiológicas que tornam possível a identificação da cultivar; Relatório Técnico contendo dados de produtividade, reação às principais pragas e doenças, região de adaptação e justificativa da importância da cultivar para o mercado nacional e/ou internacional.

6 BRS Rubi do Cerrado Passiflora edulis f. flavicarpa x P. edulis EMBRAPA_ EM ANÁLISE CPF1SSBR Passiflora edulis f. flavicarpa x P. edulis EMBRAPA_ REGISTRADA SA2009 Sul-Brasil Afruvec Passiflora edulis Sims f. flavicarpa O. DeFUNDO PASSIFLORA_ REGISTRADA FB 300 Araguari Passiflora edulis Sims f. flavicarpa O. DeVIVEIROS FLORA BRASIL LTDA REGISTRADA FB 200 Yellow Master Passiflora edulis Sims f. flavicarpa O. DeVIVEIROS FLORA BRASIL LTDA REGISTRADA CPMR Passiflora edulis Sims f. flavicarpa O. De EMBRAPA_ REGISTRADA CPMGA2 Passiflora edulis Sims f. flavicarpa O. De EMBRAPA_ REGISTRADA CPGA Passiflora edulis Sims f. flavicarpa O. De EMBRAPA_ REGISTRADA CP MSC Passiflora edulis Sims f. flavicarpa O. De EMBRAPA_ REGISTRADA BRS Sol do Cerrado Passiflora edulis Sims f. flavicarpa O. De EMBRAPA_ REGISTRADA BRS Ouro Vermelho Passiflora edulis Sims f. flavicarpa O. De EMBRAPA_ REGISTRADA BRS Gigante Amarelo Passiflora edulis Sims f. flavicarpa O. De EMBRAPA_ REGISTRADA IAC Jóia Passiflora edulis Sims f. flavicarpa O. De IAC_ REGISTRADA IAC Maravilha Passiflora edulis Sims f. flavicarpa O. De IAC_ REGISTRADA IAC Monte Alegre Passiflora edulis Sims f. flavicarpa O. De IAC_ REGISTRADA CPATU-casca fina Passiflora edulis Sims f. flavicarpa O. De EMBRAPA_ REGISTRADA Sol Passiflora edulis Sims. FELTRIN IMPORTADORA DE SEMREGISTRADA IAC Paulista Passiflora edulis Sims. INSTITUTO AGRONÔMICO - IACREGISTRADA Redondo Amarelo Passiflora edulis Sims. AGRISTAR DO BRASIL LTDA. REGISTRADA Amarelo Passiflora edulis Sims. FELTRIN IMPORTADORA DE SEMREGISTRADA CP MJ Passiflora coccinea EMBRAPA_ REGISTRADA CP MJ Passiflora setacea EMBRAPA_ REGISTRADA BRS Rubiflora Passiflora setacea D.C. x Passiflora cocci EMBRAPA_ REGISTRADA BRS Estrela do Cerrado Passiflora setacea D.C. x Passiflora cocci EMBRAPA_ REGISTRADA BRS Roseflora Passiflora setacea D.C. x Passiflora cocci EMBRAPA_ REGISTRADA BRS Pérola do Cerrado Passiflora setacea D.C. EMBRAPA_ REGISTRADA Maracujá cerúla Passiflora caerulea L. SP SCHOENMAKER HUMAKO AGRIREGISTRADA Corupá-015 Passiflora alata (Dryand.) Ait. ALVIM SEIDEL ORQUIDARIO CAREGISTRADA Andrei Passiflora quadrangularis L. FLORA HANSA LTDA. REGISTRADA Total 29

7 CONDIÇÕES PARA PROTEÇÃO (Segundo Convenção UPOV) Critérios a serem atendidos Novidade Denominação Formalidades Pagamento de taxas Distinguibilidade Homogeneidade Estabilidade DHE

8 O QUE SÃO São testes realizados através de experimentos a campo e/ou laboratório a fim de verificar se a cultivar candidata satisfaz os requisitos técnicos

9

10 DISTINGUIBILIDADE A cultivar deve ser claramente distinguível de quaisquer outras cultivares (de conhecimento notório) com existência conhecida na data de pedido de proteção

11 CLARAMENTE DISTINGUÍVEL Diferenças devem ser: Consistentes: 2 ciclos crescimento Exceção (1 ciclo): condições controladas (além de caract. propagação) e diferenças extremamente claras Claras Tipo de expressão das características (QN, QL e PQ)

12 CLARAMENTE DISTINGUÍVEL Tais CARACTERÍSTICAS : Podem ter relevância comercial Ex: Cor da flor (ornamental); Resistência a doenças Ou não muitas vezes sem nenhum valor comercial Ex: Formato da folha; Brilho de tegumento

13 DISTINGUIBILIDADE Pseudo-qualitativa Maçã: Cor do fruto

14 HOMOGENEIDADE A cultivar deve ser suficientemente uniforme nas suas características relevantes, levando-se em consideração as variações esperadas de acordo com as particularidades de seu método de propagação.

15 No descritor de maracujá Sempre que não definimos os padrões de HOMOGENEIDADE da espécie os descritores, usamos os seguintes parâmetros para proteger uma cultivar:. Padrões dos descritores da espécie utilizados pela UPOV. Tabela de plantas alógamas da UPOV. autoincompatibilidade da espécie é um complicador para definição da omogeneidade; uestionamento : Se outras cultivares parecidas (mesmos parentais), com a esma variabilidade, fossem lançadas posteriormente, seria possível o conhecimento da cultivar na produção de udas/certificação/comercialização de frutos?

16 CARACTERÍSTICAS RELEVANTES Características usadas no DHE ou incluídas na descrição da cultivar, estabelecidas na data da concessão da proteção. Ou quaisquer características óbvias que podem ser consideradas relevantes, independente de estarem nas Tabelas de Descritores ou não.

17 TIPO DE PROPAGAÇÃO E BIOLOGIA REPRODUTIVA Forma de propagação (sexuada, assexuada); Tipo de polinização (autógama, alógama, intermediária).

18 TIPO DE PROPAGAÇÃO Exigência de homogeneidade Autógamas Propagação Vegetativa Principalmente autógamas Linhagens para híbridos Híbridos simples Alógamas Variedades Sintéticas Híbridos triplos Híbridos duplos

19 HOMOGENEIDADE Qual o número tolerável de plantas atípicas? As tabelas de descritores fixam para cada cultura: o padrão da população (porcentagem de atípicas toleradas se todos os indivíduos fossem avaliados) a probabilidade de uniformidade (probabilidade de aceitação de que a cultivar é homogênea)

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21 HOMOGENEIDADE De acordo com o tamanho da amostra examinada, as tabelas estatísticas informam o número máximo de plantas atípicas toleradas ex.: população padrão = 1% e probabilidade de aceitação= 95% Tamanho da amostra Número tolerado de plantas atípicas

22 PLANTA ATÍPICAS Causas genéticas (mutação, polinização cruzada, segregação)? Fatores externos (ambiente, doenças e práticas culturais) Plantas que não devem ser consideradas atípicas: Efeitos posicionais: Exposição a diferentes níveis de luz ou temperatura (ex, posições diferentes nos plots) podem produzir diferentes cores, níveis de antocianina ou níveis de variegação; Variações em fertilidade, ph ou água. Infestação por pragas e doenças; Incompatibilidade com o porta-enxerto; Plantas submetidas a condições ou tratamentos antes do fornecimento para os testes (ex: requisitos de quarentena ou propagação in vitro).

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24 HOMOGENEIDADE Para híbridos: Depende do tipo de híbrido Para híbridos simples pode-se examinar a H e a E do híbrido em si, ou de seus progenitores e do híbrido P/ híbridos duplos e triplos: Se hereditariedade de característica segregadora for conhecida, ela deve se comportar da maneira prevista. Se não, como as outras caract das cvs alógamas

25 ESTABILIDADE A cultivar deve manter suas características relevantes inalteradas após sucessivas propagações ou, no caso de um ciclo particular de propagações, ao final de cada ciclo.

26 ESTABILIDADE Na prática, não é usual realizar testes de estabilidade que produzam resultados como o de D e o de H. A experiência tem demonstrado que para várias cultivares se é H, é E. Além disso, se a cultivar não é estável, o melhorista não conseguirá disponibilizar material conforme as características da cv, e os direitos serão cancelados.

27 ESTABILIDADE Em casos de dúvida, pode-se testar mais um ciclo de crescimento ou testar um novo material propagativo para verificar se as características serão as mesmas das apresentadas anteriormente.

28 Obrigado! (55) / Internet: (VEGETAL>registros e autorizações > proteção de cultivares >PESQUISA DE CULTIVARES PROTEGIDAS, etc.)

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