ANEXO I INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE CALANCHOE (Kalanchoe Adans.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANEXO I INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE CALANCHOE (Kalanchoe Adans."

Transcrição

1 ANEXO I INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE CALANCHOE (Kalanchoe Adans.) I. OBJETIVO Estas instruções visam estabelecer diretrizes para as avaliações de distingüibilidade, homogeneidade e estabilidade (DHE) uniformizando o procedimento técnico de comprovação de que a cultivar apresentada é distinta de outra(s) cujos descritores sejam conhecidos, que seja homogênea quanto às suas características em cada ciclo reprodutivo e estável quanto à repetição das mesmas características ao longo de gerações sucessivas. Aplicam-se às cultivares de Calanchoe (Kalanchoe Adans.). II. AMOSTRA VIVA. Para atender ao disposto no art. e seu parágrafo único da Lei 9. de de abril de 99, o requerente do pedido de proteção obrigar-se-á a disponibilizar ao SNPC, quando solicitado, no mínimo 0 estacas não enraizadas.. O material propagativo deve estar em boas condições sanitárias, com vigor e não afetadas por doenças ou pragas importantes.. O material propagativo não pode ter sofrido nenhum tipo de tratamento que possa influenciar na manifestação de características da cultivar que sejam relevantes para o exame de DHE, a menos que autorizado ou recomendado pelo SNPC. Em caso de tratamento já realizado, o mesmo deve ser informado com detalhes ao SNPC.. A amostra deverá ser disponibilizada ao SNPC após a obtenção do Certificado de Proteção. Entretanto, sempre que durante a análise do pedido for necessária a apresentação da amostra para confirmação de informações, o solicitante deverá disponibilizá-la. III. EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE - DHE. Os ensaios deverão ser realizados por, no mínimo, um ciclo de crescimento. Caso a Distinguibilidade, a Homogeneidade e a Estabilidade não possam ser comprovadas em um ciclo, os testes deverão ser estendidos por mais um ciclo de crescimento.. Os ensaios deverão ser conduzidos em um único local. Caso neste local não seja possível a visualização de todas as características da cultivar, a mesma poderá ser avaliada em um local adicional.. Os ensaios deverão ser conduzidos em condições que assegurem o desenvolvimento normal das plantas e a expressão de suas características. Após o plantio em vasos, as plantas devem receber o tratamento apropriado de dias curtos com menos de 0 horas de luz por dia por, pelo menos, semanas.. O tamanho das parcelas deverá possibilitar que plantas, ou suas partes, possam ser removidas para avaliações sem que isso prejudique as observações que venham a ser feitas até o final do ciclo vegetativo. Cada teste deve incluir no mínimo 0 plantas úteis. Podem ser usadas parcelas separadas para avaliações, desde que estejam em condições ambientais similares.. As observações deverão ser feitas em 0 plantas ou partes de 0 plantas quando estiverem em pleno florescimento.. O estádio de desenvolvimento recomendado para a avaliação das características é quando três quartos das flores de cada planta estiverem plenamente abertos.. As avaliações para descrição da cultivar deverão ser realizadas nas plantas com expressões típicas, sendo desconsideradas aquelas com expressões atípicas. 8. Para a avaliação de Homogeneidade devem ser levadas em consideração todas as plantas do ensaio. Deve-se aplicar a população padrão de % e a probabilidade de aceitação de, pelo menos, 9%. No caso de uma amostra com 0 plantas, serão permitidas, no máximo, plantas atípicas. 9. Devido à variação da intensidade da luz ao longo do dia, as determinações de cores deverão ser feitas, de preferência, num recinto com iluminação artificial ou no meio do dia, sem incidência de luz solar direta. A fonte

2 luminosa do recinto deverá estar em conformidade com o Padrão da Comissão Internacional de Iluminação-CIE de Iluminação Preferencial D.00 e deverá estar dentro dos níveis de tolerância especificados no Padrão Inglês 90, Parte I. Estas cores deverão ser definidas contrapondo-se a parte da planta a um fundo branco. 0. As cores das estruturas observadas são indicadas com base num sistema de numeração internacional concebido pela Royal Horticultural Society da Inglaterra, reproduzido no Catálogo de Cores RHS que contém aproximadamente 900 referências entre cores e tonalidades.. Poderão ser estabelecidos testes adicionais para propósitos especiais. IV. SINAIS CONVENCIONAIS (+) e (a)-(d): Ver item "OBSERVAÇÕES E FIGURAS". : Característica quantitativa PQ: Característica pseudoqualitativa QL: Característica qualitativa RHS: Royal Horticultural Society V. CARACTERÍSTICAS AGRUPADORAS. Para a escolha das cultivares similares a serem plantadas no ensaio de DHE, deve-se utilizar as características agrupadoras.. Características agrupadoras são aquelas nas quais os níveis de expressão observados, mesmo quando obtidos em diferentes locais, podem ser usados para a organização do ensaio de DHE, individualmente ou em conjunto com outras características, de forma que cultivares similares sejam plantadas agrupadas.. As seguintes características são consideradas úteis como características agrupadoras: (a) Característica 8. Flor: tipo (b) Característica 9. Lóbulo da corola: cores na face (c) Característica 0. Lóbulo da corola: coloração principal da face, agrupando-se de acordo com os grupos abaixo: - Grupo : branco - Grupo : amarelo - Grupo : laranja - Grupo : vermelho - Grupo : vermelho arroxeado - Grupo : roxo - Grupo : rosa azulado (d) Característica. Lóbulo da corola: coloração secundária da face, agrupando-se de acordo com os grupos abaixo: - Grupo : branco - Grupo : amarelo - Grupo : laranja - Grupo : vermelho - Grupo : vermelho arroxeado - Grupo : rosa azulado VI. INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DA TABELA DE DESCRITORES. Ver formulário na Internet.. Para solicitação de proteção de cultivar, o interessado deverá apresentar, além deste, os demais formulários disponibilizados pelo Serviço Nacional de Proteção de Cultivares.. Todas as páginas deverão ser rubricadas pelo Representante Legal e pelo Responsável Técnico. VII. TABELA DE DESCRITORES DE CALANCHOE (Kalanchoe Adans.)

3 Nome proposto para a cultivar Característica Identificação da característica Código de cada descrição. Planta: altura (incluindo a inflorescência). Planta: largura. Folha: comprimento (a). Folha: largura (a). Folha: forma PQ (a) (+). Folha: variegação QL (a). Folha: intensidade da coloração verde na face (a) 8. Folha: pigmentação antociânica na face (a) 9. Folha: seção transversal (a) (+) 0. Folha: incisões na margem (a) (+). Folha: profundidade das incisões na margem (a) (+). Folha: posição do ápice Q (a) (+). Inflorescência: flores do pleiocásio (inflorescência principal) (+). Inflorescência: largura do pleiocásio (+). Flor jovem: cores na face dos lobos da corola QL (b) (+). Flor jovem: coloração principal na face dos lobos da corola PQ (b) (c) baixa alta curto longo ovalada elíptica arredondada linear obovada tripartida pinada ausente presente clara escura ausente ou muito fraca fraca forte fortemente côncava plana fortemente convexa ausente ou muito muito rasa rasa profunda fortemente curvado para cima reto fortemente curvado para baixo duas cores ou mais. Flor jovem: coloração secundária na face

4 dos lobos da corola PQ (b) (c) 8. Flor: tipo QL (+) 9. Somente para cultivares com flores simples. Flor: lóbulos da corola 0. Somente para cultivares com flores dobradas. Flor: lóbulos da corola. Flor: diâmetro. Somente para cultivares com flores simples. Lóbulo da corola: posição (d) (+). Lóbulo da corola: curvatura da margem QL (d). Lóbulo da corola: incisões na margem QL (d) (+). Lóbulo da corola: forma do ápice PQ (d) (+). Somente para cultivares com flores simples. Lóbulo da corola: comprimento (d). Somente para cultivares com flores simples. Lóbulo da corola: largura (d) 8. Somente para cultivares com flores simples. Lóbulo da corola: razão comprimento/largura (d) 9. Lóbulo da corola: cores na face QL (d) (+) 0. Lóbulo da corola: coloração principal da face. Lóbulo da corola: coloração secundária da face. Lóbulo da corola: distribuição da coloração secundária PQ (d) (+) Referência simples dobrada somente ou somente para cima horizontal para baixo ausente presente ausentes presentes aguda apiculada acuminada curto longo baixa alta duas cores mais de duas cores somente marginal marginal e basal somente basal basal e na estria central somente na estria central principalmente em uma metade salpicado em machas 8. Somente para cultivares com flores simples. Lóbulo da corola: coloração da parte mais clara na face inferior PQ (d). Somente para cultivares com flores simples. Lóbulo da corola: coloração

5 da parte mais escura na face inferior PQ (d). Somente para cultivares com flores dobradas. corola: cores na face QL (d). Somente para cultivares com flores dobradas. corola: coloração principal da face. Somente para cultivares com flores dobradas. corola: coloração secundária da face 8. Somente para cultivares com flores dobradas. corola: distribuição da coloração secundária PQ (c) (+) 9. Ciclo até o início do florescimento duas cores mais de duas cores somente marginal marginal e basal somente basal basal e na estria central somente na estria central principalmente em uma metade salpicado em machas precoce tardio 8 VIII. OBSERVAÇÕES E FIGURAS.Ver formulário na internet.

III. EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE - DHE

III. EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE - DHE ANEXO I INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE POINSETIA (Euphorbia pulcherrima Willd. ex Klotzsch) I. OBJETIVO Estas instruções visam

Leia mais

ATO Nº 4, DE 24 DE OUTUBRO DE 2007 ANEXO I

ATO Nº 4, DE 24 DE OUTUBRO DE 2007 ANEXO I ATO Nº, DE DE OUTUBRO DE 00 ANEXO I INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE BEGÔNIA REX E SEUS HÍBRIDOS (Begonia rex-hybrid) I. OBJETIVO

Leia mais

ANEXO I. 2. O material propagativo deve estar em boas condições sanitárias, com vigor e não afetadas por doenças ou pragas importantes.

ANEXO I. 2. O material propagativo deve estar em boas condições sanitárias, com vigor e não afetadas por doenças ou pragas importantes. ANEXO I INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE ORQUÍDEAS DOS GÊNEROS PHALAENOPSIS (Phalaenopsis Blume) E DORITAENOPSIS (xdoritaenopsis

Leia mais

ANEXO I INSTRUÇÕES PARA A EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE BEGÔNIA

ANEXO I INSTRUÇÕES PARA A EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE BEGÔNIA ANEXO I INSTRUÇÕES PARA A EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE BEGÔNIA I. OBJETIVO (Begonia hiemalis Fotsch., Begonia elatior hort.). Estas instruções

Leia mais

ANEXO I. INSTRUÇÕES PARA A EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE PETÚNIA (Petunia Juss.).

ANEXO I. INSTRUÇÕES PARA A EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE PETÚNIA (Petunia Juss.). ANEXO I INSTRUÇÕES PARA A EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE PETÚNIA (Petunia Juss.). I. OBJETIVO Estas instruções visam estabelecer diretrizes para

Leia mais

SECRETARIA DO PRODUTOR RURAL E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES. ATO No- 3, DE 24 DE MARÇO DE 2016

SECRETARIA DO PRODUTOR RURAL E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES. ATO No- 3, DE 24 DE MARÇO DE 2016 SECRETARIA DO PRODUTOR RURAL E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES ATO No- 3, DE 24 DE MARÇO DE 2016 Em cumprimento ao disposto no 2, do art. 4º, da Lei n 9.456, de 25 de abril de

Leia mais

ANEXO I III. EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE - DHE

ANEXO I III. EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE - DHE ANEXO I INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE ORQUÍDEA DO GÊNERO PHALAENOPSIS (Phalaenopsis Blume) I. OBJETIVO Estas instruções visam

Leia mais

ANEXO I INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE CÁRTAMO (Carthamus tinctorius L.

ANEXO I INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE CÁRTAMO (Carthamus tinctorius L. ANEXO I INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE CÁRTAMO (Carthamus tinctorius L.) I. OBJETIVO Estas instruções visam estabelecer diretrizes

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA A EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE PEPERÔMIA (Peperomia Ruiz & Pav.).

INSTRUÇÕES PARA A EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE PEPERÔMIA (Peperomia Ruiz & Pav.). ANEXO INSTRUÇÕES PARA A EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE PEPERÔMIA (Peperomia Ruiz & Pav.). I. OBJETIVO Estas instruções visam estabelecer diretrizes

Leia mais

SECRETARIA DO PRODUTOR RURAL E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES. ATO No- 7, DE 3 DE NOVEMBRO DE 2015

SECRETARIA DO PRODUTOR RURAL E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES. ATO No- 7, DE 3 DE NOVEMBRO DE 2015 SECRETARIA DO PRODUTOR RURAL E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES ATO No- 7, DE 3 DE NOVEMBRO DE 2015 Em cumprimento ao disposto no 2, do art. 4º, da Lei n 9.456, de 25 de abril

Leia mais

ANEXO. INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE FEIJÃO-CAUPI (Vigna unguiculata L.

ANEXO. INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE FEIJÃO-CAUPI (Vigna unguiculata L. ANEXO INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE FEIJÃO-CAUPI (Vigna unguiculata L.) I. OBJETIVO Estas instruções visam estabelecer diretrizes

Leia mais

SECRETARIA DO PRODUTOR RURAL E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES. ATO No- 6, DE 20 DE OUTUBRO DE 2015

SECRETARIA DO PRODUTOR RURAL E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES. ATO No- 6, DE 20 DE OUTUBRO DE 2015 SECRETARIA DO PRODUTOR RURAL E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES ATO No- 6, DE 20 DE OUTUBRO DE 2015 Em cumprimento ao disposto no 2, do art. 4º, da Lei n 9.456, de 25 de abril

Leia mais

2. As plantas devem estar vigorosas e em boas condições sanitárias.

2. As plantas devem estar vigorosas e em boas condições sanitárias. ANEXO I INSTRUÇÕES PARA A EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE ORQUÍDEAS DOS GÊNEROS ONCIDIUM (Oncidium Sw.), ONCIDESA (xoncidesa Hort.(Oncidium Sw.

Leia mais

ANEXO I INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE romã (Punica granatum L.

ANEXO I INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE romã (Punica granatum L. ANEXO I INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE romã (Punica granatum L.) I. OBJETIVO Estas instruções visam estabelecer diretrizes para

Leia mais

4. Amostras vivas de cultivares estrangeiras deverão ser mantidas no Brasil.

4. Amostras vivas de cultivares estrangeiras deverão ser mantidas no Brasil. ANEXO I INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE SETÁRIA (Setaria sphacelata Stapf.) I. OBJETIVO Estas instruções visam estabelecer diretrizes

Leia mais

ANEXO I. INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIADE DE CULTIVARES DE CANOLA (Brassica napus L.

ANEXO I. INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIADE DE CULTIVARES DE CANOLA (Brassica napus L. ANEXO I INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIADE DE CULTIVARES DE CANOLA (Brassica napus L.) I. OBJETIVO Estas instruções visam estabelecer diretrizes para

Leia mais

ANEXO I. 2. As plantas devem estar em boas condições sanitárias, com vigor e isentas de doenças e pragas.

ANEXO I. 2. As plantas devem estar em boas condições sanitárias, com vigor e isentas de doenças e pragas. ANEXO I INSTRUÇÕES PARA A EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE CEDRO AUSTRALIANO (Toona ciliata M. ROEMER var. australis) I. OBJETIVO Estas instruções

Leia mais

ANEXO I. INSTRUÇÕES PARA A EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE PASPALUM (Paspalum regnellii Mez.

ANEXO I. INSTRUÇÕES PARA A EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE PASPALUM (Paspalum regnellii Mez. ANEXO I INSTRUÇÕES PARA A EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE PASPALUM (Paspalum regnellii Mez.) I. OBJETIVO Estas instruções visam estabelecer diretrizes

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMO- GENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE LÚPULO (Humulus lupulus L.

INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMO- GENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE LÚPULO (Humulus lupulus L. ANEXO I INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMO- GENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE LÚPULO (Humulus lupulus L.) I. OBJETIVO Estas instruções visam estabelecer diretrizes

Leia mais

ANEXO I. INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE ESCAROLA (Cichorium endivia L.

ANEXO I. INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE ESCAROLA (Cichorium endivia L. ANEXO I INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE ESCAROLA (Cichorium endivia L.) I. OBJETIVO Estas instruções visam estabelecer diretrizes

Leia mais

ATO Nº 9, DE 19 DE SETEMBRO DE 2008 ANEXO I

ATO Nº 9, DE 19 DE SETEMBRO DE 2008 ANEXO I ANEXO I INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DA ESPÉCIE MANDIOCA Manihot esculenta Krantz. I. OBJETIVO Estas instruções visam estabelecer

Leia mais

ANEXO I. 2. As estacas devem estar vigorosas e em boas condições sanitárias.

ANEXO I. 2. As estacas devem estar vigorosas e em boas condições sanitárias. ANEXO I INSTRUÇÕES PARA A EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE PETCHOA (Petunia Juss. X Calibrachoa Llave & Lex.). I. OBJETIVO Estas instruções visam

Leia mais

ATO Nº 04, DE 08 DE DEZEMBRO DE 2006 ANEXO I

ATO Nº 04, DE 08 DE DEZEMBRO DE 2006 ANEXO I ATO Nº 04, DE 08 DE DEZEMBRO DE 006 ANEXO I INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE ERVILHA (Pisum sativum L.) I. OBJETIVO Estas instruções

Leia mais

ANEXO I III. EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGÜIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE - DHE

ANEXO I III. EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGÜIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE - DHE ANEXO I INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGÜIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE GOIABEIRA SERRANA (Acca sellowiana (O. Berg) Burret). I. OBJETIVO Estas instruções visam

Leia mais

ANEXO. INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE PORTA-ENXERTO DE GOIABA (Psidium L.

ANEXO. INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE PORTA-ENXERTO DE GOIABA (Psidium L. ANEXO INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE PORTA-ENXERTO DE GOIABA (Psidium L.) I. OBJETIVO Estas instruções visam estabelecer diretrizes

Leia mais

ANEXO I. 2. As plantas devem estar vigorosas e em boas condições fitossanitárias.

ANEXO I. 2. As plantas devem estar vigorosas e em boas condições fitossanitárias. ANEXO I INSTRUÇÕES PARA A EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE DIEFENBACHIA (Dieffenbachia Schott) I. OBJETIVO Estas instruções visam estabelecer diretrizes

Leia mais

ATO Nº 10 DE 19 DE SETEMBRO DE 2008 ANEXO I

ATO Nº 10 DE 19 DE SETEMBRO DE 2008 ANEXO I ATO Nº 0 DE DE SETEMBRO DE 008 ANEXO I INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DA ESPÉCIE CENTEIO (Secale cereale) L. I. OBJETIVO Estas instruções

Leia mais

SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES. ATO No- 1, DE 15 DE MAIO DE 2015.

SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES. ATO No- 1, DE 15 DE MAIO DE 2015. TEMÁRIO: 1 Ato nº. 1, de 15 de maio de 2015 Publicação: D.O.U. do dia 19/05/15, Seção 1. SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO

Leia mais

ATO Nº 13, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2008 ANEXO I

ATO Nº 13, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2008 ANEXO I ATO Nº, DE DE NOVEMBRO DE 008 ANEXO I INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE MELÃO (Cucumis melo L.) I. OBJETIVO Estas instruções visam

Leia mais

ANEXO I INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE DÁLIA (Dahlia Cav.).

ANEXO I INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE DÁLIA (Dahlia Cav.). ANEXO I INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE DÁLIA (Dahlia Cav.). I. OBJETIVO Estas instruções visam estabelecer diretrizes para as avaliações

Leia mais

SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES ATO N 2, DE 22 DE MARÇO DE 2006 ANEXO I

SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES ATO N 2, DE 22 DE MARÇO DE 2006 ANEXO I TEMÁRIO: 1 Ato nº. 2, de 22 de março 2006. Publicação: D.O.U. do dia 27/03/06, Seção 1. SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO

Leia mais

Proteção de Cultivares de Alface

Proteção de Cultivares de Alface Proteção de Cultivares de Alface ANEXO I INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE ALFACE (Lactuca sativa L.) I. OBJETIVO Estas instruções

Leia mais

ANEXO I INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE SOJA (Glycine max (L.

ANEXO I INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE SOJA (Glycine max (L. ANEXO I INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE SOJA (Glycine max (L.) Merrill) I. OBJETIVO Estas instruções visam estabelecer diretrizes

Leia mais

ANEXO I INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE BERINJELA (Solanum melongena L.

ANEXO I INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE BERINJELA (Solanum melongena L. ANEXO I INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE BERINJELA (Solanum melongena L.) I. OBJETIVO Estas instruções visam estabelecer diretrizes

Leia mais

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES >ATO Nº. 3, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005.

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES >ATO Nº. 3, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SEMENTES E MUDAS SCS - Edifício BARACAT Sala 0 Brasília DF CEP 0.0-00 Fones/Fax: (0) -0 / -880 / -0 e-mail: abrasem@abrasem.com.br TEMÁRIO: Ato nº., de 8 de Novembro 00.

Leia mais

Proteção de Cultivares de Cenoura

Proteção de Cultivares de Cenoura I. OBJETIVO ANEXO I INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE CENOURA (Daucus carota L.) Estas instruções para execução dos ensaios de distingüibilidade,

Leia mais

ATO Nº 3, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2012

ATO Nº 3, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2012 ATO Nº, DE DE FEVEREIRO DE 0 Em cumprimento ao disposto no, do art. º, da Lei n., de de abril de, e no inciso III, do art., do Decreto nº., de de novembro de, e o que consta do Processo nº 80.0000/00-,

Leia mais

ANEXO. 2. A amostra viva deverá apresentar vigor e boas condições fitossanitárias.

ANEXO. 2. A amostra viva deverá apresentar vigor e boas condições fitossanitárias. ANEXO INSTRUÇÕES PARA A EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE BANANEIRA (Musa acuminata Colla e Musa x paradisiaca L. (M. acuminata Colla x M. balbisiana

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE KIWI (Actinidia Lindl.)

INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE KIWI (Actinidia Lindl.) ANEXO INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE KIWI (Actinidia Lindl.) I. OBJETIVO Estas instruções visam estabelecer diretrizes para as

Leia mais

<!ID > Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ANEXO I

<!ID > Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ANEXO I SCS - Edifício BARACAT Sala 0 Brasília DF CEP 0.0-00 Fones/Fax: (0) -0 / -880 / -0 e-mail: abrasem@abrasem.com.br TEMÁRIO: Ato nº, de de março de 00 Ministério da Agricultura, Pecuária

Leia mais

Proteção de Cultivares de Eucalipto

Proteção de Cultivares de Eucalipto ANEXO I INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE EUCALIPTO, Gênero: Eucalyptus, Sub-gênero: Symphyomyrtus, Seções: Transversaria, Exsertaria

Leia mais

<!ID > Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ANEXO I

<!ID > Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ANEXO I SCS - Edifício BARACAT Sala 0 Brasília DF CEP 0.0-00 Fones/Fax: (06) 6-0 / 6-8806 / 6-0 e-mail: abrasem@abrasem.com.br TEMÁRIO: Ato nº, de de janeiro de 00 Ministério da Agricultura,

Leia mais

ANEXO. INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIADE DE CULTIVARES DE VIDEIRA (Vitis L.)

ANEXO. INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIADE DE CULTIVARES DE VIDEIRA (Vitis L.) ANEXO INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIADE DE CULTIVARES DE VIDEIRA (Vitis L.) I. OBJETIVO Estas instruções visam estabelecer diretrizes para as avaliações

Leia mais

DESCRITORES MÍNIMOS DA BATATA (Solanum tuberosum L.) Característica Descrição da característica Código para cada descrição

DESCRITORES MÍNIMOS DA BATATA (Solanum tuberosum L.) Característica Descrição da característica Código para cada descrição REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE APOIO RURAL E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES DESCRITORES MÍNIMOS DA BATATA (Solanum

Leia mais

III. EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE - DHE

III. EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE - DHE ANEXO I INSTRUÇÕES PARA A EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE DIPLADÊNIA (Mandevilla sanderi (Hemsl.) Woodson e Mandevilla xamabilis (Backh. & Backh.

Leia mais

Condução de Ensaios de DHE

Condução de Ensaios de DHE Condução de Ensaios de DHE Ricardo Zanatta Machado Eng. Agrº - Fiscal Federal Agropecuário Serviço Nacional de Proteção de Cultivares CONDIÇÕES PARA PROTEÇÃO (Segundo Convenção UPOV) Critérios a serem

Leia mais

ELABORAÇÃO DE DIRETRIZES DE DHE

ELABORAÇÃO DE DIRETRIZES DE DHE ELABORAÇÃO DE DIRETRIZES DE DHE Fabrício Santana Santos FFA Engº Agronômo DSc. Coordenador Geral de Inovação, Tecnologia e Recursos Genéticos/DETER/SPRC/MAPA Jaboticabal/SP, 10 a 12 de novembro 2015 BASE

Leia mais

Condução de Ensaios de DHE

Condução de Ensaios de DHE Condução de Ensaios de DHE Fabrício Santana Santos FFA Engº Agronômo DSc. Coordenador Geral de Inovação, Tecnologia e Recursos Genéticos/DETER/SPRC/MAPA Jaboticabal/SP, 10 a 12 de novembro 2015 CONDIÇÕES

Leia mais

I. OBJETIVO II. AMOSTRA VIVA

I. OBJETIVO II. AMOSTRA VIVA ANEXO I INSTRUÇÕES PARA A EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE ORQUÍDEA DO GÊNERO DENDROBIUM (Dendrobium Sw.) PERTENCENTES ÀS SEÇÕES Brachyanthe, Callista,

Leia mais

Elaboração de Diretrizes de DHE

Elaboração de Diretrizes de DHE Elaboração de Diretrizes de DHE Ricardo Zanatta Machado Eng. Agrº - Fiscal Federal Agropecuário Serviço Nacional de Proteção de Cultivares BASE LEGAL Lei 9.456/97: Art 4º [...] 2º Cabe ao órgão responsável

Leia mais

ANEXO. 2. O material propagativo deverá apresentar vigor e boas condições sanitárias.

ANEXO. 2. O material propagativo deverá apresentar vigor e boas condições sanitárias. ANEXO INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE MARACUJÁ (Passiflora L. e híbridos interespecíficos), EXCETO Passiflora edulis Sims. I. OBJETIVO

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE SOJA (Glycine max (L.

INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE SOJA (Glycine max (L. REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE APOIO RURAL E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

Leia mais

DESCRITORES MÍNIMOS DO MILHO (Zea mays L.)

DESCRITORES MÍNIMOS DO MILHO (Zea mays L.) REPÚBLICA FEDERATIVA DO ASIL MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE APOIO RURAL E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES DESCRITORES MÍNIMOS DO MILHO (Zea

Leia mais

DESCRITORES MÍNIMOS DE TRIGO (Triticum aestivum L.) Nome proposto para a cultivar: I - DESCRITORES MORFOLÓGICOS. Código que melhor descreve a cultivar

DESCRITORES MÍNIMOS DE TRIGO (Triticum aestivum L.) Nome proposto para a cultivar: I - DESCRITORES MORFOLÓGICOS. Código que melhor descreve a cultivar REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE APOIO RURAL E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES Nome proposto para a cultivar: I

Leia mais

ANEXO I. INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE PIMENTAO E PIMENTA (Capsicum spp.

ANEXO I. INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE PIMENTAO E PIMENTA (Capsicum spp. ATO N o, DE DE MARÇO DE 006 ANEXO I INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE PIMENTAO E PIMENTA (Capsicum spp.) I. OBJETIVO Estas instruções

Leia mais

<!ID > Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ANEXO I

<!ID > Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ANEXO I SCS - Edifício BARACAT Sala 0 Brasília DF CEP 0.09-900 Fones/Fax: (0) -90 / -880 / -9990 e-mail: abrasem@abrasem.com.br TEMÁRIO: Ato de de abril de 00. Ministério da Agricultura, Pecuária

Leia mais

ANEXO I. INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMO- GENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.

ANEXO I. INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMO- GENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L. ANEXO I INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMO- GENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) I. OBJETIVO Estas instruções visam estabelecer diretrizes

Leia mais

Caracterização Morfológica de Variedades Brasileiras e Indianas de Mangueira do Banco Ativo de Germoplasma da Embrapa Semi-Árido

Caracterização Morfológica de Variedades Brasileiras e Indianas de Mangueira do Banco Ativo de Germoplasma da Embrapa Semi-Árido 87 Caracterização Morfológica de Variedades Brasileiras e Indianas de Mangueira do Banco Ativo de Germoplasma da Embrapa Semi-Árido Morphological Characterization of Brazilian and Indian Mango Varieties

Leia mais

Documentos. ISSN X Novembro, 2015

Documentos. ISSN X Novembro, 2015 Documentos ISSN 1983-974X Novembro, 2015 211 Descritores morfológicos mínimos e normas para condução de ensaios de distinguibilidade, homogeneidade e estabilidade em Stylosanthes guianensis (Aubl.) Sw.

Leia mais

PORTARIA Nº 1, DE 27 DE JUNHO DE 2000 ANEXO I. Descritores de MACIEIRA (cultivares frutíferas) Malus spp. Nome proposto para a cultivar:...

PORTARIA Nº 1, DE 27 DE JUNHO DE 2000 ANEXO I. Descritores de MACIEIRA (cultivares frutíferas) Malus spp. Nome proposto para a cultivar:... ANEXO I Descritores de MACIEIRA (cultivares frutíferas) Malus spp. Nome proposto para a cultivar:... I. TABELA DE CARACTERÍSTICAS Característica. Planta: hábito de crescimento Identificação da característica

Leia mais

DESCRITORES MÍNIMOS DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) característica. Ausente Presente Se presente, cor dos cotilédone:

DESCRITORES MÍNIMOS DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) característica. Ausente Presente Se presente, cor dos cotilédone: REPÚBLICA FEDERATIVA DO ASIL MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE APOIO RURAL E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES DESCRITORES MÍNIMOS DE FEIJÃO (Phaseolus

Leia mais

Aplicação de descritores morfoagronômicos utilizados em ensaios de DHE de cultivares de maracujazeiro-azedo

Aplicação de descritores morfoagronômicos utilizados em ensaios de DHE de cultivares de maracujazeiro-azedo Aplicação de descritores morfoagronômicos utilizados em ensaios de DHE de cultivares de maracujazeiro-azedo (Passiflora edulis Sims) Manual prático Onildo Nunes de Jesus Eder Jorge de Oliveira Taliane

Leia mais

ROTEIRO. Empresa Sociedade de profissionais: Simples Nacional Lucro presumido Lucro real. Estudo de caso

ROTEIRO. Empresa Sociedade de profissionais: Simples Nacional Lucro presumido Lucro real. Estudo de caso ROTEIRO Profissional autônomo: Contribuição previdenciária (INSS) Imposto sobre serviços de qualquer natureza (ISS ou ISSQN) Imposto de renda pessoa física (IR) Empresa Sociedade de profissionais: Simples

Leia mais

Solicitação de Proteção de Cultivares

Solicitação de Proteção de Cultivares Solicitação de Proteção de Cultivares DENOMINAÇÃO Relevante para identificação e comercialização. Análise inicial : busca por sinonímia. Denominações protegidas, ou em processo de proteção em outro país,

Leia mais

VARIABILIDADE MORFOLÓGICA DE MANDIOCAS BRAVAS E MANSAS DO BAG DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL

VARIABILIDADE MORFOLÓGICA DE MANDIOCAS BRAVAS E MANSAS DO BAG DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL VARIABILIDADE MORFOLÓGICA DE MANDIOCAS BRAVAS E MANSAS DO BAG DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL Elisa Ferreira Moura 1, José Edson Sampaio 2 1 Pesquisadora A, Dra. em Genética e Melhoramento, Embrapa Amazônia

Leia mais

Descritores. morfoagronômicos. Descritores da Planta. Sinus. Botão floral. Fruto. Nectários. Ramo. Pecíolo. 6 2 Folha. Flor. Gavinha.

Descritores. morfoagronômicos. Descritores da Planta. Sinus. Botão floral. Fruto. Nectários. Ramo. Pecíolo. 6 2 Folha. Flor. Gavinha. Descritores morfoagronômicos Onildo Nunes de Jesus Cristina de Fátima Machado Francisco Pinheiro de Araújo Eder Jorge de Oliveira Eduardo Augusto Girardi Descritores da Planta Sinus 1 1 10 Botão floral

Leia mais

ANEXO I INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE MACIEIRA (Malus domestica Borkh.

ANEXO I INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE MACIEIRA (Malus domestica Borkh. ANEXO I INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE MACIEIRA (Malus domestica Borkh.) I. OBJETIVO Estas instruções visam estabelecer diretrizes

Leia mais

DESCRITORES MÍNIMOS DO ALGODÃO (Gossypium L.) Cilíndrica Cônica Arredondada Indefinida. Esparsa Média Densa. Muito baixa Baixa Média Alta Muito alta

DESCRITORES MÍNIMOS DO ALGODÃO (Gossypium L.) Cilíndrica Cônica Arredondada Indefinida. Esparsa Média Densa. Muito baixa Baixa Média Alta Muito alta REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE APOIO RURAL E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES DESCRITORES MÍNIMOS DO ALGODÃO (Gossypium

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO E DIFERENCIAÇÃO DE ACESSOS DE CANA-DE-AÇÚCAR E ESPÉCIES RELACIONADAS POR MEIO DE DESCRITORES MORFOLÓGICOS. Apresentação: Pôster

CARACTERIZAÇÃO E DIFERENCIAÇÃO DE ACESSOS DE CANA-DE-AÇÚCAR E ESPÉCIES RELACIONADAS POR MEIO DE DESCRITORES MORFOLÓGICOS. Apresentação: Pôster CARACTERIZAÇÃO E DIFERENCIAÇÃO DE ACESSOS DE CANA-DE-AÇÚCAR E ESPÉCIES RELACIONADAS POR MEIO DE DESCRITORES MORFOLÓGICOS Apresentação: Pôster Tassiano Maxwell Marinho Câmara 1 ; Adriane Leite do Amaral

Leia mais

ANEXO 13 LANTERNA DE POSIÇÃO LATERAL

ANEXO 13 LANTERNA DE POSIÇÃO LATERAL ANEXO 13 LANTERNA DE POSIÇÃO LATERAL 1. PROPÓSITO Este Anexo aplica-se à lanterna de posição lateral utilizada para aumentar a visibilidade da lateral dos veículos rodoviários. 2. DEFINIÇÕES 2.1. As definições

Leia mais

Proteção e Registro de Cultivares

Proteção e Registro de Cultivares Proteção e Registro de Cultivares Fabrício Santana Santos Eng. Agrº, Dsc - Fiscal Federal Agropecuário Serviço Nacional de Proteção de Cultivares Formulários com as diretrizes dos Contextualização testes

Leia mais

Origem. Características

Origem. Características Origem Em 1980, a equipe de melhoristas da EPAMIG/UFV realizou um cruzamento artificial entre um cafeeiro da cultivar Catuaí Amarelo IAC 86 e uma planta Híbrido de Timor (UFV 440-10), a qual foi descoberta

Leia mais

Termos para indexação: descritores morfológicos, maracujazeiro, proteção de cultivares

Termos para indexação: descritores morfológicos, maracujazeiro, proteção de cultivares CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA DA MATRIZ CPGA, GENITOR MASCULINO DO HIBRIDO DE MARACUJAZEIRO AZEDO BRS GIGANTE AMARELO Karina Nascimento da Silva,2, Ana Maria Costa 2, André Lorena de Barros Santos, Angélica

Leia mais

Termos para indexação: descritores morfológicos, maracujazeiro, proteção de cultivares

Termos para indexação: descritores morfológicos, maracujazeiro, proteção de cultivares DESCRITORES MORFOLÓGICOS DA MATRIZ CPMR, GENITOR MASCULINO DO HIBRIDO DE MARACUJAZEIRO AZEDO BRS SOL DO CERRADO Karina Nascimento da Silva,, Ana Maria Costa, André Lorena de Barros Santos, Angélica Vieira

Leia mais

DESCRITORES MÍNIMOS DE ARROZ (Oryza sativa L.)

DESCRITORES MÍNIMOS DE ARROZ (Oryza sativa L.) REPÚBLICA FEDERATIVA DO ASIL MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE APOIO RURAL E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES Nome proposto para a cultivar: I -

Leia mais

Descritores de Mamona Utilizados pela Embrapa Algodão

Descritores de Mamona Utilizados pela Embrapa Algodão Descritores de Mamona Utilizados pela Embrapa Algodão 1 2 Descritores de Mamona Utilizados pela Embrapa Algodão Descritores de Mamona Utilizados pela Embrapa Algodão 3 ISSN 0103-0205 Setembro, 2008 Empresa

Leia mais

Nova cultivar de Pimenta Cumari: caracterização de uma linhagem e solicitação de proteção de cultivar.

Nova cultivar de Pimenta Cumari: caracterização de uma linhagem e solicitação de proteção de cultivar. Nova cultivar de Pimenta Cumari: caracterização de uma linhagem e solicitação de proteção de cultivar. Mateus Simões Leite (1) ; Bruno Vaz Moreira (1) ; Leonardo Henrique Duarte de Paula (1) ; Nathalia

Leia mais

ANEXO I. 4. As plantas devem ser obtidas, preferencialmente, de estacas. Caso seja utilizado outro método de propagação, este deverá ser especificado.

ANEXO I. 4. As plantas devem ser obtidas, preferencialmente, de estacas. Caso seja utilizado outro método de propagação, este deverá ser especificado. ATO N o, DE DE DEZEMBRO DE 008 ANEXO I INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE MARACUJÁ DAS ESPÉCIES Passiflora alata Curtis; Passiflora

Leia mais

Departamento de Genética LGN 313 Melhoramento Genético Tema 6 Experimentação e Interação entre Genótipos e Ambientes

Departamento de Genética LGN 313 Melhoramento Genético Tema 6 Experimentação e Interação entre Genótipos e Ambientes Departamento de Genética LGN 313 Melhoramento Genético Tema 6 Experimentação e Interação entre Genótipos e Ambientes Prof. Natal Vello natal.vello@usp.br LITERATURA RECOMENDADA LIVRO: PIMENTEL GOMES. Curso

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. TEMÁRIO: 1 Instrução Normativa n 44, de 22 de novembro de 2016 Publicação: D.O.U. do dia 01.12.16, Seção 1. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 44, DE 22 NOVEMBRO

Leia mais

A PROTEÇÃO DE CULTIVARES E O MELHORAMENTO DE PLANTAS II SIMPOSIO DE MELHORAMENTO E PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE PLANTAS SANTA MARIA

A PROTEÇÃO DE CULTIVARES E O MELHORAMENTO DE PLANTAS II SIMPOSIO DE MELHORAMENTO E PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE PLANTAS SANTA MARIA A PROTEÇÃO DE CULTIVARES E O MELHORAMENTO DE PLANTAS II SIMPOSIO DE MELHORAMENTO E PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE PLANTAS SANTA MARIA 23 e 24 de maio de 2013 Vera Lucia dos Santos Machado Chefe da Divisão de

Leia mais

Projeto de Iluminação de Interiores. Sidney Vieira Camargo

Projeto de Iluminação de Interiores. Sidney Vieira Camargo Projeto de Iluminação de Interiores Sidney Vieira Camargo A importância da Iluminação. Cada vez mais o homem vem desenvolvendo métodos de iluminação, tendo em vista o conforto visual e o exercício de suas

Leia mais

Avaliação Preliminar de Híbridos Triplos de Milho Visando Consumo Verde.

Avaliação Preliminar de Híbridos Triplos de Milho Visando Consumo Verde. Avaliação Preliminar de Híbridos Triplos de Milho Visando Consumo Verde. XXIV Congresso Nacional de Milho e Sorgo - 01 a 05 de setembro de 2002 - Florianópolis - SC Monteiro, M. A. R1., Pereira Filho,

Leia mais

Utilização de 6-benzilaminopurina na indução de brotações laterais de caules de abacaxizeiro cultivados em viveiros

Utilização de 6-benzilaminopurina na indução de brotações laterais de caules de abacaxizeiro cultivados em viveiros Utilização de 6-benzilaminopurina na indução de brotações laterais de caules de abacaxizeiro cultivados em viveiros Nome dos autores: Mayara Thayse Sousa da Silva; Clovis Maurílio de Souza Nome do Aluno

Leia mais

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS E PROTOCOLIZAÇÃO DE PEDIDOS DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS E PROTOCOLIZAÇÃO DE PEDIDOS DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES DOCUMENTOS NECESSÁRIOS E PROTOCOLIZAÇÃO DE PEDIDOS DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES Fabrício Santana Santos FFA Engº Agronômo DSc. Coordenador Geral de Inovação, Tecnologia e Recursos Genéticos/DETER/SPRC/MAPA

Leia mais

RELATÓRIO N : 2046/12-02 DATA: 31/10/12 Produto: Bloco cerâmico Tipo: Estrutural 09x19x39cm EMPRESA: Olaria e Com. De Mat. Const. João de Barro Ltda

RELATÓRIO N : 2046/12-02 DATA: 31/10/12 Produto: Bloco cerâmico Tipo: Estrutural 09x19x39cm EMPRESA: Olaria e Com. De Mat. Const. João de Barro Ltda DETERMINAÇÃO DAS DIMENSÕES Ensaio realizado conforme NBR 15270-3/2005 Anexo A Data de realização: 24/10/12 Bloco N.º Dimensões (mm) C01 C02 Média L01 L02 Média H01 H02 Média 01 390,2 392,1 391,2 90,3 90,6

Leia mais

Sérgio Ferreira de Paula Silva

Sérgio Ferreira de Paula Silva Instalações Elétricas 1 Projeto de Instalações Elétricas Projetar uma instalação elétrica para qualquer tipo de prédio ou local consiste essencialmente em selecionar, dimensionar e localizar, de maneira

Leia mais

Origem. Características

Origem. Características Origem Em 1859, chegaram ao Brasil sementes de café que o Governo Central mandara buscar na Ilha de Reunião, antiga Bourbon, por ter informações de que eram mais produtivas que a cultivar Típica da região

Leia mais

Aplicação de descritores morfoagronômicos utilizados em ensaios de DHE de cultivares de maracujazeiro-azedo

Aplicação de descritores morfoagronômicos utilizados em ensaios de DHE de cultivares de maracujazeiro-azedo Aplicação de descritores morfoagronômicos utilizados em ensaios de DHE de cultivares de maracujazeiro-azedo (Passiflora edulis Sims) Manual prático Onildo Nunes de Jesus Eder Jorge de Oliveira ira Taliane

Leia mais

MANUAL DE MEDIÇÃO E CÁLCULO DAS CONDIÇÕES LUMINOTÉCNICAS

MANUAL DE MEDIÇÃO E CÁLCULO DAS CONDIÇÕES LUMINOTÉCNICAS 1 Programa de Recuperação de Espaços Didáticos Pró-Reitoria de Graduação MANUAL DE MEDIÇÃO E CÁLCULO DAS CONDIÇÕES LUMINOTÉCNICAS 2 1. INTRODUÇÃO Adotou-se um processo de trabalho convencional, de desenvolvimento

Leia mais

KALANCHOE E KALANCHOE DOBRADO DE VASO

KALANCHOE E KALANCHOE DOBRADO DE VASO KALANCHOE E KALANCHOE DOBRADO DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Arroz e Feijão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Arroz e Feijão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. ISSN 1678-9644 Outubro, 2008 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Arroz e Feijão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Documentos 219 Descritores Morfo Agronômicos e Fenológicos

Leia mais

SISTEMAS DE CONDUÇÃO E PODA DA MACIEIRA (PIM)

SISTEMAS DE CONDUÇÃO E PODA DA MACIEIRA (PIM) SISTEMAS DE CONDUÇÃO E PODA DA MACIEIRA (PIM) Área temática Poda Obrigatórias Proceder à condução e poda para o equilíbrio entre a atividade vegetativa e a produção regular em macieira; A altura da planta

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. TEMÁRIO: 1 Resolução Normativa nº 5, de 12 de março de 2008. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. RESOLUÇÃO NORMATIVA N o 5, DE 12 DE MARÇO DE 2008 Com as alterações da Resolução Normativa

Leia mais

FORNECEDOR. Cidade : VITORIA UF :ES CEP : Telefone: Fax: CNPJ : Inscrição Estadual : -

FORNECEDOR. Cidade : VITORIA UF :ES CEP : Telefone: Fax: CNPJ : Inscrição Estadual : - 1 1 19/00204 013.001.0031 - CANETA PONTA MÉDIA PRETA, PARA RETRO PROJETOR COMPOSIÇÃO BÁSICA: RESINAS TERMOPLÁSTICAS, TINTA A BASE DE CORANTES ORGÂNICOS E SOLVENTES. TINTA DE ALTA QUALIDADE RESISTENTE À

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE LARANJA SANGUÍNEA

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE LARANJA SANGUÍNEA AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE LARANJA SANGUÍNEA TALES J. CABRAL 1, CHRISTIAN C. REZENDE 2 ; PAULO S. DE SOUZA 3, BIANCA S. SOUZA 4, GENTIL L. MIGUEL 5 RESUMO O objetivo do presente trabalho foi estudar o

Leia mais

ANEXO V Lanterna de posição traseira Lanterna de posição frontal Lanternas de posição frontal incorporadas ao farol 4 100

ANEXO V Lanterna de posição traseira Lanterna de posição frontal Lanternas de posição frontal incorporadas ao farol 4 100 ANEXO V REQUISITOS DA LANTERNA DE POSIÇÃO TRASEIRA, LANTERNA DE FREIO, LANTERNAS INDICADORAS DE DIREÇÃO E LANTERNA DE ILUMINAÇÃO DE PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO. 1. Especificações gerais 1.1. Cada

Leia mais

ISSN Junho, Descritores Morfológicos para Condução de Ensaios de Distinguibilidade, Homogeneidade e. pintoi Krapov. & W.C. Greg.

ISSN Junho, Descritores Morfológicos para Condução de Ensaios de Distinguibilidade, Homogeneidade e. pintoi Krapov. & W.C. Greg. ISSN 0104-9046 Junho, 2010 117 Descritores Morfológicos para Condução de Ensaios de Distinguibilidade, Homogeneidade e Estabilidade em Arachis pintoi Krapov. & W.C. Greg. Empresa Brasileira de Pesquisa

Leia mais

SECRETARIA DO PRODUTOR RURAL E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES. ATO No- 8, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015

SECRETARIA DO PRODUTOR RURAL E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES. ATO No- 8, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015 SECRETARIA DO PRODUTOR RURAL E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES ATO No- 8, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015 Em cumprimento ao disposto no 2, do art. 4º, da Lei n 9.456, de 25 de abril

Leia mais

ANEXO 6 LANTERNAS DE POSIÇÃO DIANTEIRA E TRASEIRA (LATERAL), LANTERNAS DE FREIO E LANTERNAS DELIMITADORAS

ANEXO 6 LANTERNAS DE POSIÇÃO DIANTEIRA E TRASEIRA (LATERAL), LANTERNAS DE FREIO E LANTERNAS DELIMITADORAS ANEXO 6 LANTERNAS DE POSIÇÃO DIANTEIRA E TRASEIRA (LATERAL), LANTERNAS DE FREIO E LANTERNAS DELIMITADORAS 1. DEFINIÇÕES Para o objetivo deste Anexo: 1.1. Lanterna de posição dianteira (lateral)" é a lanterna

Leia mais