CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2015

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1 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2015 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: SC000513/2015 DATA DE REGISTRO NO MTE: 26/03/2015 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR002114/2015 NÚMERO DO PROCESSO: / DATA DO PROTOCOLO: 25/03/2015 SINDICATO DOS TRABALHADORES NA INDÚSTRIA DE ALIMENTAÇÃO DA GRANDE FLORIANÓPOLIS E VALE RIO TIJUCAS, CNPJ n / , neste ato representado por seu Presidente, Sr. ARLINDO JOAO BERTOTTI; e SINDICATO DA INDÚSTRIA DE CARNES E DERIVADOS NO ESTADO DE SANTA CATARINA, CNPJ n / , neste ato representado por seu Presidente, Sr. RICARDO DE GOUVEA; celebram a presente CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO, estipulando as condições de trabalho previstas nas cláusulas seguintes: CLÁUSULA PRIMEIRA VIGÊNCIA E DATA-BASE As partes fixam a vigência da presente Convenção Coletiva de Trabalho no período de 01º de outubro de 2014 a 30 de setembro de 2015 e a data-base da categoria em 01º de outubro. CLÁUSULA SEGUNDA ABRANGÊNCIA A presente Convenção Coletiva de Trabalho abrangerá a(s) categoria(s) de trabalhadores na indústria de alimentação, com abrangência territorial em Águas Mornas/SC, Alfredo Wagner/SC, Angelina/SC, Anitápolis/SC, Antônio Carlos/SC, Biguaçu/SC, Canelinha/SC, Florianópolis/SC, Governador Celso Ramos/SC, Leoberto Leal/SC, Major Gercino/SC, Nova Trento/SC, Palhoça/SC, Rancho Queimado/SC, Santo Amaro da Imperatriz/SC, São João Batista/SC, São José/SC, São Pedro de Alcântara/SC e Tijucas/SC. SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO PISO SALARIAL CLÁUSULA TERCEIRA PISO SALARIAL Ficará assegurado a partir de 01º de outubro de 2014, a todos os trabalhadores abrangidos pela presente Convenção Coletiva de Trabalho um piso salarial de R$ 975,00 (novecentos e setenta e cinco reais). Parágrafo único: o piso salarial ora definido se adequará automaticamente ao piso regional do estado de Santa Catarina, a partir de 01º de janeiro de 2015, caso a menor remuneração percebida seja 1

2 inferior ao valor do mesmo, estabelecido pela Lei Complementar 459/09, no que se refere aos trabalhadores na indústria de alimentação. REAJUSTES/CORREÇÕES SALARIAIS CLÁUSULA QUARTA REAJUSTE SALARIAL As empresas concederão, à título de reajuste salarial e recomposição das perdas havidas, o percentual 7% (sete por cento) incidente sobre os salários praticados em setembro de 2014, devido a partir de 01 de outubro de 2014, facultados os descontos das antecipações eventualmente concedidas. Parágrafo primeiro: para os empregados admitidos a partir de 01º de novembro de 2013, será utilizado índice proporcional ao tempo decorrido entre a data de contratação e 30 de setembro de Parágrafo segundo: o reajuste convencionado incidirá sobre gratificações pagas em decorrência do exercício de cargos de confiança. Parágrafo terceiro: os empregados admitidos após a data base não farão jus ao reajuste. Parágrafo quarto: as diferenças resultantes da aplicação do reajuste previsto no caput desta cláusula, deverão ser pagas em folha de pagamento. PAGAMENTO DE SALÁRIO FORMAS E PRAZOS CLÁUSULA QUINTA COMPROVANTE DE PAGAMENTO As empresas fornecerão aos seus empregados envelopes de pagamento ou documento similar, contendo a razão social da empresa, o nome do empregado, discriminação das parcelas e valores que comporão o pagamento bem como os respectivos descontos. OUTRAS NORMAS REFERENTES A SALÁRIOS, REAJUSTES, PAGAMENTOS E CRITÉRIOS PARA CÁLCULO CLÁUSULA SEXTA SALÁRIO SUBSTITUTO Enquanto perdurar a substituição que não tenha caráter meramente eventual, o empregado substituto fará jus ao salário do substituído, excluídas as vantagens pessoais. 2

3 GRATIFICAÇÕES, ADICIONAIS, AUXÍLIOS E OUTROS ADICIONAL DE HORA-EXTRA CLÁUSULA SÉTIMA ADICIONAL DE HORA-EXTRA As horas extraordinárias serão pagas com adicional de 50% (cinqüenta por cento). Parágrafo primeiro: os empregadores ficarão dispensados do pagamento do adicional supra referido, se o excesso de horas de um dia for compensado pela diminuição da jornada de outro dia, sendo devido o adicional apenas sobre as horas que excederem as 44 (quarenta e quatro) horas semanais. Parágrafo segundo: será facultado às partes firmarem Acordo Coletivo de Trabalho ou Aditivo, somente para os setores administrativo e de apoio, disciplinando de forma diferente a prestação, compensação e pagamento de horas extras mediante a instituição de flexibilização de jornada de trabalho. Parágrafo terceiro: as folgas compensatórias de domingos e feriados civis e religiosos serão concedidas antecipadamente ou nos 06 (seis) dias imediatamente seguintes ao domingo ou feriado trabalhado, ficando a empresa dispensada do pagamento dobrado. Parágrafo quarto: os empregados comissionados receberão o adicional de horas extraordinárias sobre as comissões, que será calculado dividindo-se o total de comissões auferidas pelo número total de horas trabalhadas, cujo resultado será multiplicado pelo número de horas extraordinárias e pelo percentual previsto neste acordo à título de adicional. ADICIONAL NOTURNO CLÁUSULA OITAVA ADICIONAL NOTURNO Durante a vigência da presente Convenção Coletiva de Trabalho as horas noturnas trabalhadas no período compreendido entre as 22:00 (vinte e duas) horas de um dia e às 5:00 (cinco) horas do dia seguinte, serão remuneradas com o acréscimo de 30% (trinta por cento) sobre o valor da hora normal. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE CLÁUSULA NONA BASE DE CÁLCULO PARA PAGAMENTO DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE A empresa tomará como base de cálculo para o pagamento do adicional de insalubridade, quando devido conforme avaliação técnica prevista na Portaria MTb 3214/78, o valor do piso regional em Santa Catarina estabelecido pela Lei Complementar 459/09, no que se refere aos trabalhadores na indústria de alimentação. 3

4 AUXÍLIO ALIMENTAÇÃO CLÁUSULA DÉCIMA AUXÍLIO ALIMENTAÇÃO Além do piso salarial estipulado nesta Convenção Coletiva de Trabalho, as empresas assegurarão a todos os seus empregados, em efetiva prestação de serviço, independentemente de faixa salarial e de número de filhos, um auxílio alimentação, no valor de R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais), pagos através de vales-alimentação, em conformidade com o Programa de Alimentação do Trabalhador PAT e legislação correlata, que será entregue por ocasião do pagamento do seu respectivo salário, no formato exigido pela legislação. Parágrafo primeiro: no caso do empregado ter faltas injustificadas durante o mês, receberá o valor do auxílio-alimentação na seguinte proporção: a) de 01 até 03 faltas injustificadas R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais); b) de 04 até 07 faltas injustificadas R$ 112,50 (cento e doze reais e cinqüenta centavos); c) de 08 até 15 faltas injustificadas R$ 75,00 (setenta e cinco reais); d) acima de 15 faltas injustificadas não será contemplado. Parágrafo segundo: o Auxílio-Alimentação não constituirá base de incidência de encargos trabalhistas e/ou previdenciários, sendo desvinculado da remuneração/salário dos empregados para qualquer efeito, inclusive quanto a reflexos. Parágrafo terceiro: o empregado admitido após o dia 15 (quinze) de cada mês receberá o benefício somente no próximo mês. Parágrafo quarto: o empregado que retornar de afastamento previdenciário até dia 15 (quinze), receberá o benefício creditado no mesmo mês de retorno ao trabalho. Após essa data somente terá o benefício no próximo mês. Parágrafo quinto: o empregado que tiver afastamento previdenciário até o dia 15 (quinze), terá o primeiro crédito feito no mesmo mês, e no caso de afastamento após esta data terá o crédito do mês normal e mais 01 (um) crédito. Parágrafo sexto: o empregado terá o prazo de 60 (sessenta) dias para retirar o cartão, após essa data o cartão será cancelado. AUXÍLIO MORTE/FUNERAL CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA AUXÍLIO FUNERAL No caso de falecimento do empregado, as empresas pagarão aos seus dependentes legais a título de auxílio funeral, o valor equivalente a 1,5 (um e meio) salário mínimo vigente na data de falecimento e, quando o falecimento for do cônjuge ou companheiro social e/ou filhos menores de 18 (dezoito) anos, a empresa pagará o valor correspondente a 01 (um) salário mínimo vigente na época de falecimento. Parágrafo único: Ficarão excluídas destas obrigações as empresas que mantiverem seguro de vida 4

5 em grupo com a subvenção total ou parcial da mesma, bem como, as empresas que adotem procedimentos mais favoráveis ou subvencionem total ou parcialmente as despesas do funeral. CONTRATO DE TRABALHO ADMISSÃO, DEMISSÃO, MODALIDADES NORMAS PARA ADMISSÃO/CONTRATAÇÃO CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA CONTRATO DE EXPERIÊNCIA As empresas fornecerão aos seus empregados admitidos em contrato de experiência, uma cópia devidamente assinada do respectivo instrumento contratual. DESLIGAMENTO/DEMISSÃO CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA RESCISÃO POR JUSTA CAUSA No caso de rescisão de contrato de trabalho por justa causa as empresas deverão comunicar aos empregados por escrito, a falta grave cometida ou texto legal violado. AVISO PRÉVIO CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA AVISO PRÉVIO O aviso prévio será concedido, pelas empresas, nos termos da Lei /11. CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA DISPENSA DO AVISO PRÉVIO O empregado demitido sem justa causa, ficará dispensado de cumprir o restante do prazo de aviso prévio, sem direito ao pagamento do período restante não cumprido, se comprovar ter obtido novo emprego. SUSPENSÃO DO CONTRATO DE TRABALHO CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA SUSPENSÃO DE CONTRATO DE EXPERIÊNCIA O contrato de experiência ficará suspenso a partir da data de afastamento previdenciário do trabalho, completando seu período previsto após a cessação do benefício. 5

6 RELAÇÕES DE TRABALHO CONDIÇÕES DE TRABALHO, NORMAS DE PESSOAL E ESTABILIDADES OUTRAS NORMAS DE PESSOAL CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA OUTRAS NORMAS DE PESSOAL Para efeito desta Convenção Coletiva de Trabalho será considerada efetiva prestação de serviço o período em que o trabalhador esteja recebendo salários da empresa, excluindo-se, portanto, os períodos de afastamento cobertos pela Previdência Social ou outros não remunerados pela empresa. CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA ANOTAÇÃO DA CTPS Na admissão será anotada na Carteira de Trabalho e Previdência Social, a função efetivamente exercida pelo empregado, respeitada a nomenclatura ou estrutura de cargos da empresa. Na ocasião das férias, rescisão contratual ou quando solicitado pelo empregado, a empresa entregará a Ficha de Atualização Eletrônica, conforme Portaria 628/00 do MTE. OUTRAS ESTABILIDADES CLÁUSULA DÉCIMA NONA GARANTIAS ESPECIAIS DE EMPREGO a) O empregado que estiver ou vier a estar em gozo de auxílio doença decorrente de acidente do trabalho ou doença ocupacional, e desde que tal afastamento seja superior a 16 dias terá garantia de emprego de 12 (doze) meses após a alta médica previdenciária nos termos da Lei; b) O empregado que for convocado para incorporar na prestação do Serviço Militar, terá garantia no emprego a partir da data de convocação até 30 (trinta) dias após a dispensa ou desincorporação; c) O empregado optante pelo regime de FGTS terá garantia de emprego durante os 24 (vinte e quatro) meses imediatamente anteriores à aquisição do direito à aposentadoria por idade ou por tempo de serviço, desde que tenha 10 (dez) anos ininterruptos de trabalho na mesma empresa, mediante comunicação por escrito do empregado; d) A empregada gestante terá estabilidade de 60 (sessenta) dias após o período previsto em Lei. Parágrafo único: Não se aplica o disposto na cláusula aos seguintes casos: a) Rescisão contratual por justa causa; b) Pedido de demissão; c) Rescisão ou término de contrato de experiência ou por prazo determinado; d) Por acordo entre as partes. 6

7 JORNADA DE TRABALHO DURAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, CONTROLE, FALTAS FALTAS CLÁUSULA VIGÉSIMA ABONO DE FALTA AO ESTUDANTE As faltas ao trabalho de empregado estudante, em dias de exame obrigatório, cujos horários coincidam com o horário de trabalho, serão abonadas pela empresa, previamente avisadas com o mínimo de 72 (setenta e duas) horas, e mediante comprovação posterior, até o limite de 08 (oito) dias, durante a vigência desta Convenção Coletiva de Trabalho. SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR OUTRAS NORMAS DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES E DOENÇAS PROFISSIONAIS CLÁUSULA VIGÉSIMA PRIMEIRA UNIFORMES/CALÇADOS/EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA As empresas que exigirem o uso de uniformes, calçados e/ou equipamentos de segurança ficarão obrigadas a fornecê-los sem ônus para o empregado. As questões sobre fornecimento, uso, restrição, conservação e devolução de uniformes, calçados e/ou equipamentos de segurança poderão ser regulamentadas pelas empresas. RELAÇÕES SINDICAIS CONTRIBUIÇÕES SINDICAIS CLÁUSULA VIGÉSIMA SEGUNDA TAXA ASSISTENCIAL Mantêm-se regularmente entre as partes à obrigação de fazer contida no artigo 513 e da Consolidação das Leis do Trabalho, qual seja, a de descontar em folha de pagamento a Contribuição ali prevista e repassar ao Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Alimentação da Grande Florianópolis e Vale do Rio Tijucas (SITIALI). a) O valor da contribuição será sempre aquele que a assembléia fixar até que outra assembléia a altere; b) O recolhimento pelas empresas será feito, na forma que a assembléia determinar, observado o artigo 513, "e", da CLT, através de guias encaminhadas pelo sindicato dos empregados até o dia 10 (dez) de cada mês subseqüente ao que ocorra o desconto; c) O sistema vigente, implantado na Assembléia Geral Extraordinária realizada em 09 de agosto de 2014, registrada em ata devidamente arquivada nesta entidade sindical, será sempre o parâmetro de sorte que não haja outro tipo de contribuição, ressalvadas as mensalidades associativas e as contribuições previstas no artigo 578 a 610 da CLT. d) A multa, para o caso de descumprimento desta cláusula será de 10% (dez por cento) do valor devido, acrescido de juros de 1% (um por cento) ao mês, sem prejuízo da correção monetária, 7

8 na forma da Lei, observado o disposto no artigo 920, do Código Civil Brasileiro; e) Ficará esclarecido para efeito desta cláusula que a Assembléia Geral Extraordinária de 09 de agosto de 2014, aprovou os seguintes descontos: 1) 1º) 3% (três por cento) do salário bruto (total de vencimentos) de cada trabalhador no mês de maio de 2015; 2) 2º) 3% (três por cento) do salário bruto (total de vencimentos) de cada trabalhador no mês de agosto de f) O direito a oposição a referida taxa será sempre observado, através de manifestação escrita e individualizada a ser apresentada na sede do sindicato profissional. OUTRAS DISPOSIÇÕES SOBRE RELAÇÃO ENTRE SINDICATO E EMPRESA CLÁUSULA VIGÉSIMA TERCEIRA HOMOLOGAÇÃO DE RESCISÃO DE CONTRATO DE TRABALHO O pagamento das verbas salariais e indenizatórias constante do Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho será efetuado, no ato da assistência, em moeda corrente, cheque administrativo ou depósito em conta bancária. No momento da homologação deverão ser apresentados os seguintes documentos: a) Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho e Termo de Homologação de Contrato de Trabalho em 05 (cinco) vias; b) Carteira de Trabalho e Previdência Social devidamente atualizada; c) Carta de demissão em 03 (três) vias; d) Extrato analítico do FGTS; e) GRRF guia de recolhimento da multa sobre o FGTS; f) Guia para o benefício do Seguro Desemprego (CD) no caso de dispensa sem justa causa, exceto para empregado aposentado; g) Atestado de Saúde Ocupacional demissional; h) Ato constitutivo da empresa com alterações ou documento de representação; i) Comprovação do pagamento das férias dos períodos anteriores à data de demissão ou documentos que comprovem a perda do período; j) Comprovação dos descontos efetuados na rescisão, tais como adiantamentos e/ou faltas injustificadas; k) Documento demonstrativo das parcelas variáveis, consideradas para o cálculo dos valores pagos na rescisão; l) RAIS dos últimos 03 (três) anos. 8

9 DISPOSIÇÕES GERAIS APLICAÇÃO DO INSTRUMENTO COLETIVO CLÁUSULA VIGÉSIMA QUARTA EXCLUSÃO DA ABRANGÊNCIA DESTA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO Ficará facultado às empresas integrantes da categoria econômica, representada pelo Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados no Estado de Santa Catarina, firmar Acordos Coletivos de Trabalho com a entidade sindical profissional estipulando outras condições gerais de trabalhos e salários, em conformidade com as peculiaridades de cada empresa, inclusive no tocante ao reajuste e piso salarial, ficando as empresas acordantes excluídas da obrigatoriedade de cumprimento do presente Instrumento Coletivo de Trabalho. DESCUMPRIMENTO DO INSTRUMENTO COLETIVO CLÁUSULA VIGÉSIMA QUINTA PENALIDADES Pelo descumprimento de qualquer cláusula desta Convenção Coletiva de Trabalho, ficará estabelecida uma multa de 10% (dez por cento) do piso da categoria por infração ou por empregado atingido em favor do empregado da empresa. ARLINDO JOAO BERTOTTI Presidente SINDICATO DOS TRABALHADORES NA INDÚSTRIA DE ALIMENTAÇÃO DA GRANDE FLORIANÓPOLIS E VALE RIO TIJUCAS RICARDO DE GOUVEA Presidente SINDICATO DA INDÚSTRIA DE CARNES E DERIVADOS NO ESTADO DE SANTA CATARINA 9