CHECK LIST PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CHECK LIST PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS"

Transcrição

1 CHECK LIST PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS a) Requerimento através do Formulário N o 01, devidamente preenchido e assinado pelo representante legal da empresa; b) Declaração de Destino de Resíduos - (em anexo); c) Comprovante de pagamento da taxa DAM (Documento Único de Arrecadação Municipal); d) Certidão Negativa do IPTU (atualizado) adquirido na SEFIN ou na Internet através do site e) CNPJ, Cópia do Contrato Social e último aditivo, caso exista - Pessoa Jurídica; f) Cópia do CPF e RG (identidade) do representante legal da empresa; g) Comprovante de endereço do empreendimento; h) Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos PGRS (Original e cópia impressos e uma cópia digital em CD, formato PDF termo de referência em anexo), devidamente assinado pelo elaborador do plano e pelo representante legal da empresa, ambos com firma reconhecida. O elaborador do PGRS deverá rubricar todas as folhas do plano; i) Cadastro Técnico do elaborador do PGRS; j) Anotação de responsabilidade técnica (ART) do elaborador do PGRS ou declaração do Conselho de Classe informando ser apto a elaborar Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, caso o Conselho não emita ART; OBS 1: Outros documentos poderão ser solicitados pelos analistas durante a análise do processo de Aprovação do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos - PGRS. OBS 2: O PGRS deve ser elaborado de acordo com o Termo de Referência do PGRS disponível no site da SEUMA. MAIS INFORMAÇÕES: Atendimento ao público as terças e quintas-feiras das 8h30min às 16h30min. CONTATO: Célula de Controle de Resíduos CECR - Fone: (85) ccr.seuma@fortaleza.ce.gov.br

2 DECLARAÇÃO DE DESTINO DE RESÍDUOS A (RAZÃO SOCIAL), CNPJ (NOME FANTASIA) LOCALIZADA À BAIRRO TENDO COMO RESPONSÁVEL RG, CPF DOMICILIADO À BAIRRO,, FORTALEZA CEARÁ. Declara o cumprimento das determinações para depositar os resíduos coletados em locais previamente autorizados pela SEUMA, observados os aspectos ambientais e as posturas municipais contidas na Lei Federal Nº de e na Lei Nº de do Código de Obras e Posturas do Município de Fortaleza Lei Nº de , referente aos Resíduos sólidos, sob pena das sanções previstas. Assinatura do Responsável Legal: Fortaleza, de de.

3 TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PGRS) 1. Conteúdo do PGRS No PGRS deverão constar os seguintes itens: 1.1 Informações Gerais Identificação da atividade: Razão Social: Nome Fantasia: Endereço Completo: CNPJ: Alvará: Responsável Legal pela Empresa (nome, CPF, telefone, fax e ): Caracterização da Atividade: Descrição das atividades: - Atividade principal; - Atividade (s) secundária (s); Dias e Horários de Funcionamento: Número total de funcionários: Número médio de clientes/dia (nos casos de prestação de serviço no próprio local): Apresentação de um Croqui ou Planta de Situação (Folha A4, Orientação Paisagem e colorido), com suas respectivas legendas, incluindo a área total do terreno, a área total construída, a indicação dos compartimentos e dos locais de geração, acomodação e armazenamento temporário de resíduos, com registro fotográfico legível de cada local de geração: Responsável Técnico pela Elaboração do PGRS: O PGRS deve ser elaborado por um profissional cadastrado na SEUMA, conforme portaria nº 04/2014. Deverá contar no PGRS as seguintes informações acerca do Responsável Técnico: Nome, Endereço Completo, CPF, Telefone/Fax, , Formação Profissional e Inscrição no Conselho de Classe. 1.2 Diagnóstico dos Resíduos Sólidos Todas as etapas e locais descritos neste item deverão apresentar fotografias datadas e com a legenda Classificação e Quantificação dos resíduos sólidos: Neste item o Gerador deverá informar a classificação dos resíduos sólidos gerados, conforme a NBR 10004/2004, e a estimativa de produção durante o funcionamento da atividade, de acordo com cada etapa e os

4 locais de geração. Os cálculos para estimativa de geração de resíduos (memorial de cálculo) deverão ser apresentados e justificados no PGRS, de acordo com a literatura existente sobre a matéria (Ex: Kg/dia, kg/pessoa, kg/mês). Os locais de geração deverão ser especificados no croqui ou planta de situação, conforme item Resíduo gerado: Classificação Resíduo gerado: Especificação Estimativa de geração: KG/Dia ou L/Dia Etapa Local (ais) de geração Acondicionamento dos resíduos sólidos O Gerador deverá informar o sistema adotado para acondicionamento dos resíduos sólidos gerados, identificando as características construtivas do mesmo (dimensões e volume) e a estimativa de recipientes a serem utilizados na atividade. Os locais onde estão instalados os recipientes para acondicionamento de resíduos deverão ser especificados no croqui ou planta de situação, conforme item e acompanhado do registro fotográfico. Resíduo gerado: Classificação Resíduo gerado: Especificação Estimativa de geração: KG/Dia ou L/Dia Forma de Acondicionamento Nº de recipientes disponíveis e localização Armazenamento dos resíduos sólidos O armazenamento dos resíduos sólidos de qualquer natureza deverá ser efetuado em abrigo próprio, adequado ao volume produzido, de forma que impeça danos à saúde pública e ao meio ambiente. Os produtores enquadrados como grande gerador deverão disponibilizar acessórios para acondicionamento de seus resíduos com as seguintes características: Ser estanque, para não permitir vazamento de liquido de qualquer espécie, não rugoso (liso), não oxidante e com cantos arredondados; Ser dotado de tampa que impeça a presença de agentes externos ou vetores, e que limite o volume

5 contido; Ser adequado à remoção mecanizada; Ser dotado de rodízio para redução de esforço humano. O Gerador deverá acrescentar imagens e especificar as dimensões e as características do local de armazenamento temporário dos resíduos Transporte dos resíduos sólidos Os resíduos sólidos gerados deverão ser transportados por empresa de transporte devidamente licenciadas pela Secretaria de Urbanismo e Meio Ambiente - SEUMA e os respectivos veículos devidamente cadastrados e credenciados pela Secretaria de Conservação e Serviços Públicos - SCSP. As transportadoras previstas no PGRS poderão ser substituídas por outras, desde que o gerador ou o responsável técnico pelo Plano comunique à SEUMA via ofício Tratamento e Destinação Final dos resíduos sólidos Deverá(ão) ser indicado(s) no PGRS o(s) local(ais) para tratamento, se for o caso, e destinação dos resíduos sólidos, devidamente autorizados ou licenciados pelo órgão ambiental competente, e o seu responsável, apresentando as seguintes informações: Razão Social: Nome Fantasia: Endereço Completo: CNPJ: Responsável Legal pela Empresa (nome, CPF, telefone, fax e ): Nº da Licença de Operação ou da Autorização pelo órgão ambiental competente: Conforme a Lei Federal nº , de , a contratação de serviços de coleta, armazenamento, transporte, transbordo, tratamento ou destinação final de resíduos sólidos, ou de disposição final de rejeitos, não isenta as pessoas físicas ou jurídicas obrigadas à apresentação do PGRS da responsabilidade por danos que vierem a ser provocados pelo gerenciamento inadequado dos respectivos resíduos ou rejeitos. O(s) local(ais) para tratamento, se for o caso, e destinação dos resíduos previsto(s) no PGRS poderá(ão) ser substituído(s), desde que o gerador ou o responsável técnico pelo Plano comunique à SEUMA via ofício.

6 1.2.6 Relatório de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Os responsáveis pelo plano de gerenciamento de resíduos sólidos deverão disponibilizar à SEUMA, no máximo, com periodicidade semestral, informações completas e atualizadas sobre a implementação e a operacionalização do plano sob sua responsabilidade, conforme Artigo 23 da Lei nº /2010 e Artigo 56 do Decreto nº 7.404/10. O modelo de relatório de gerenciamento de resíduos sólidos está disponível no site do órgão Ambiental Resumo Deverá ser apresentado um resumo sobre o manejo de resíduos na atividade ao final do PGRS. Etapa Resíduo gerado: Classificação Resíduo gerado: Especificação Estimativa de geração: KG/Dia ou L/Dia Forma de Acondicionamento Transportador Responsável Tratamento e/ou Destinação

7 2. Referência Bibliográfica Deverão ser apresentadas no PGRS as referências bibliográficas utilizadas para sua elaboração. 3. Legislações, decretos, portarias, resoluções e normas relacionadas a resíduos sólidos: Legislação Federal: Nº Assunto Lei nº , de 05 Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico; altera as Leis nºs 6.766, de 19 de Janeiro de de dezembro de 1979, 8.036, de 11 de maio de 1990, 8.666, de 21 de junho de 1993, 8.987, de 13 de fevereiro de 1995; revoga a Lei nº 6.528, de 11 de maio de 1978; e dá outras providências. Lei nº , de 2 Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de Agosto de Decreto nº 7.404, de 23 de dezembro de 2010 Resoluções do CONAMA: de 1998; e dá outras providências. Regulamenta a Lei no , de 2 de agosto de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, cria o Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos e o Comitê Orientador para a Implantação dos Sistemas de Logística Reversa, e dá outras providências. Nº Assunto Resolução nº 237, Licenciamento Ambiental de 19 de Dezembro de 1997 Normas da ABNT: Nº Assunto 10004/2004 Resíduos Sólidos Classificação Legislação Estadual: Nº Assunto Lei nº , de 24 Dispõe sobre a Política Estadual de Resíduos Sólidos e dá providências correlatas. de Janeiro de Decreto Nº , Regulamenta a Política Estadual de Resíduos Sólidos e dá outras providências. de 16 Maio de 2002 Legislação Municipal Nº Assunto Lei nº de 23 Código de obras e postura do município de Fortaleza de dezembro de 1981

8 Lei nº de 24 de Dezembro de Decreto No de 02 de Fevereiro de Decreto nº de 26 de setembro de Decreto nº de 18 de Maio de Decreto nº de 31 de Maio de Lei nº de 06 de Dezembro de Portaria SEMAM nº 41 de 02 de Junho de 2010 Portaria SEUMA nº 12 de 14 de Fevereiro de 2013 Estabelece normas de responsabilidade sobre a manipulação de resíduos produzidos em grande quantidade, ou de naturezas específicas, e dá outras providências. Regulamenta a execução dos serviços de que trata a Lei Nº 8408 de 24 de dezembro de 1999 e dá outras providências. Modifica a redação do Decreto n , de 02 de fevereiro de 2000, que regulamentou a Lei n 8.408, de 24 de dezembro de 1999, e dá outras providências. Altera dispositivos do decreto 10696/2000. Altera dispositivos do decreto 10696/2000. Determina a separação do lixo de estabelecimentos comerciais e o seu devido acondicionamento em reservatório próprio. Procedimento de cadastramento técnico para elaboração de estudos ambientais no município de Fortaleza. Adéqua a Portaria SEMAM nº 41 de 02 de Junho de 2010

9 4. Anexos Cadastro Técnico do responsável técnico pela elaboração do Plano; ART ou documentação equivalente do responsável técnico pela elaboração do Plano; 5. Documentação no local de Geração dos Resíduos É responsabilidade do gerador manter disponível no local de geração dos resíduos os documentos a seguir, sob pena de autuação pela fiscalização municipal: Contrato com empresa transportadora de resíduos cadastrada/credenciada pela SCSP/EMLURB e licenciada pela SEUMA, se for o caso, juntamente com os Manifesto de Transporte de Resíduos MTR assinados pelo gerador, transportador e destino final desde o início da geração dos resíduos; Os resíduos que forem doados, reutilizados ou vendidos deverão ser comprovados mediante Declaração do recebedor, comprador ou do próprio gerador constando nº do CPF ou CNPJ, tipo e quantidade de resíduos, frequência da coleta e destinação final. A Declaração emitida deverá estar devidamente assinada por ambas as partes; Licença Ambiental do local de destinação final dos resíduos; 6. Considerações finais Na gestão e gerenciamento de resíduos sólidos, deve ser observada a seguinte ordem de prioridade: não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos. O plano de gerenciamento de resíduos sólidos é parte integrante do processo de licenciamento ambiental do empreendimento ou atividade pelo órgão competente do Sisnama. As pessoas físicas ou jurídicas referidas no art. 20 da Lei nº /2010 são responsáveis pela implementação e operacionalização integral do plano de gerenciamento de resíduos sólidos aprovado pelo órgão competente. Os empreendimentos sujeitos à elaboração de plano de gerenciamento de resíduos sólidos localizados em um mesmo condomínio, Município, microrregião, região metropolitana ou aglomeração urbana, que exerçam atividades características de um mesmo setor produtivo e que possuam mecanismos formalizados de governança coletiva ou de cooperação em atividades de interesse comum, poderão optar pela apresentação do referido plano de forma coletiva e integrada. Para isso, este plano de gerenciamento de resíduos sólidos deverá conter a indicação individualizada das atividades e dos resíduos sólidos gerados, bem como as ações e responsabilidades atribuídas a cada um dos geradores.

10 O plano de gerenciamento de resíduos sólidos das atividades listadas no art. 20 da Lei no , de 2010, poderá prever a participação de cooperativas ou de associações de catadores de materiais recicláveis no gerenciamento dos resíduos sólidos recicláveis ou reutilizáveis, quando: houver cooperativas ou associações de catadores capazes técnica e operacionalmente de realizar o gerenciamento dos resíduos sólidos; a utilização de cooperativas e associações de catadores no gerenciamento dos resíduos sólidos for economicamente viável; e não houver conflito com a segurança operacional do empreendimento. Para isso, o plano de gerenciamento de resíduos sólidos deverá especificar as atividades atribuídas às cooperativas e associações.

CHECK LIST LICENÇA DE OPERAÇÃO

CHECK LIST LICENÇA DE OPERAÇÃO CHECK LIST LICENÇA DE OPERAÇÃO a) Requerimento através do Formulário N o 14 Licenciamento Ambiental, devidamente preenchido e assinado pelo representante legal da empresa; no mesmo formulário informar

Leia mais

A INTERSETORIALIDADE APLICADA À GESTÃO DE RESÍDUOS DO SETOR ALIMENTÍCIO DE FORTALEZA

A INTERSETORIALIDADE APLICADA À GESTÃO DE RESÍDUOS DO SETOR ALIMENTÍCIO DE FORTALEZA A INTERSETORIALIDADE APLICADA À GESTÃO DE RESÍDUOS DO SETOR ALIMENTÍCIO DE FORTALEZA Ivna Barreto Costa Cidrão GERENTE DA CÉLULA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA PONTOS TURÍSTICOS DE FORTALEZA SECRETARIA REGIONAL

Leia mais

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL - PGRCC. (folha de 8 itens)

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL - PGRCC. (folha de 8 itens) PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL - PGRCC 1.0 DADOS DO GERADOR/CONSTRUTOR (folha de 8 itens) PROCESSO Nº: CAD Nº: 1.1. Razão Social: 1.2 Endereço: 1.3 Fone: Fax: 1.4 E-mail: 1.5 CPF:

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL (PGRCC)

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL (PGRCC) TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL (PGRCC) Prefeitura Municipal de Fortaleza Secretaria Municipal de Urbanismo e Meio Ambiente - SEUMA Coordenadoria

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável

PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (APLICADO A INDÚSTRIA E COMÉRCIO

Leia mais

LICENCIAMENTO AMBIENTAL AMMA - EUSÉBIO ANÁLISE DOCUMENTAL PARA ANUÊNCIA DE LICENCIAMENTO

LICENCIAMENTO AMBIENTAL AMMA - EUSÉBIO ANÁLISE DOCUMENTAL PARA ANUÊNCIA DE LICENCIAMENTO SIT Nº ÍTEM 1 LICENCIAMENTO AMBIENTAL AMMA - EUSÉBIO ANÁLISE DOCUMENTAL PARA ANUÊNCIA DE LICENCIAMENTO Requerimento (formulário de solicitação) devidamente assinado pelo proprietário ou representante legal,

Leia mais

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL (PGRCC)

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL (PGRCC) DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL (PGRCC) Todos os empreendimentos da área da construção civil, em operação ou a serem implantados, geradores de qualquer

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS 1. JUSTIFICATIVA O presente Termo de Referência tem por fim orientar a elaboração do PGRS conforme previsto no

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL (PGRCC)

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL (PGRCC) TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL (PGRCC) 1 JUSTIFICATIVA Este Termo de Referência tem como finalidade orientar os grandes e pequenos geradores

Leia mais

II FÓRUM DE SAÚDE PÚBLICA E MEIO AMBIENTE DO CRMV-RJ. Licenciamento Ambiental e o Controle da Comercialização de Agrotóxicos

II FÓRUM DE SAÚDE PÚBLICA E MEIO AMBIENTE DO CRMV-RJ. Licenciamento Ambiental e o Controle da Comercialização de Agrotóxicos II FÓRUM DE SAÚDE PÚBLICA E MEIO AMBIENTE DO CRMV-RJ Licenciamento Ambiental e o Controle da Comercialização de Agrotóxicos NOVO SISTEMA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DECRETO Nº

Leia mais

RESPONSABILIDADES DOS AGENTES NA GESTÃO DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL

RESPONSABILIDADES DOS AGENTES NA GESTÃO DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL RESPONSABILIDADES DOS AGENTES NA GESTÃO DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL Antonio Fernando Pinheiro Pedro Pinheiro Pedro Advogados OBRIGAÇÕES LEGAIS As empresas de construção civil estão sujeitas a elaboração

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE EUSÉBIO AUTARQUIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE AMMA

PREFEITURA MUNICIPAL DE EUSÉBIO AUTARQUIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE AMMA 1. OBJETIVO TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE GERENCIMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PGRS) Este Termo de Referência estabelece as condições exigíveis para a elaboração e a apresentação de Projeto

Leia mais

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Bases de Apoio a Empresas Transportadoras de Cargas e Resíduos - Licença de Instalação (LI) -

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Bases de Apoio a Empresas Transportadoras de Cargas e Resíduos - Licença de Instalação (LI) - Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Bases de Apoio a Empresas Transportadoras de Cargas e Resíduos

Leia mais

Instituto de Meio Ambiente de Alagoas IMA Diretoria da Presidência DIPRE Diretoria Técnica DIT Diretoria de Licenciamento DILIC POSTOS DE COMBUSTÍVEIS

Instituto de Meio Ambiente de Alagoas IMA Diretoria da Presidência DIPRE Diretoria Técnica DIT Diretoria de Licenciamento DILIC POSTOS DE COMBUSTÍVEIS POSTOS DE COMBUSTÍVEIS LICENÇA PRÉVIA 1. Formulário de requerimento padrão dirigido à Presidência do IMA, devidamente preenchido e assinado; 2. Comprovante de pagamento da Taxa de Concessão da Licença

Leia mais

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS AO LICENCIAMENTO AMBIENTAL AMMA EUSÉBIO PARA CONSTRUÇÃO DE CASAS. ANÁLISE DOCUMENTAL

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS AO LICENCIAMENTO AMBIENTAL AMMA EUSÉBIO PARA CONSTRUÇÃO DE CASAS. ANÁLISE DOCUMENTAL DOCUMENTOS NECESSÁRIOS AO LICENCIAMENTO AMBIENTAL AMMA EUSÉBIO PARA CONSTRUÇÃO DE CASAS. ANÁLISE DOCUMENTAL SIT Nº ÍTEM 1 FASE I (LICENÇA PRÉVIA LP) Requerimento (formulário de solicitação) devidamente

Leia mais

PLANOS MUNICIPAIS DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANOS MUNICIPAIS DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS NOTA TÉCNICA PLANOS MUNICIPAIS DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS Esta Nota Técnica tem o objetivo de reforçar junto aos Municípios do Estado de Pernambuco sobre os Planos Municipais de Gestão

Leia mais

LEI FEDERAL 12305/2010 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

LEI FEDERAL 12305/2010 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS LEI FEDERAL 12305/2010 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS ARTIGO 13 -ORIGEM RSU(domiciliares e de limpeza pública) Comerciais e Prestadores de Serviços Serviços Públicos de Saneamento Básico Industriais

Leia mais

PORTARIA N.º 034/2009, de 03 de agosto de 2009

PORTARIA N.º 034/2009, de 03 de agosto de 2009 PORTARIA N.º 034/2009, de 03 de agosto de 2009 Aprova o MANIFESTO DE TRANSPORTE DE RESÍDUOS MTR e dá outras providências. A DIRETORA PRESIDENTA DA FUNDAÇÃO ESTADUAL DE PROTEÇÃO AMBIENTAL HENRIQUE LUIZ

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE TERMO DE REFERÊNCIA PARA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE CURITIBA

Leia mais

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Serviços de Lavagem, Lubrificação e Troca de Óleo de Veículos - Licença de Instalação (LI) -

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Serviços de Lavagem, Lubrificação e Troca de Óleo de Veículos - Licença de Instalação (LI) - Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Serviços de Lavagem, Lubrificação e Troca de

Leia mais

Tratamento de materiais explantáveis: polêmica do descarte de resíduos. Luiz Carlos da Fonseca e Silva

Tratamento de materiais explantáveis: polêmica do descarte de resíduos. Luiz Carlos da Fonseca e Silva Tratamento de materiais explantáveis: polêmica do descarte de resíduos Luiz Carlos da Fonseca e Silva RDC ANVISA 306/04 8 - GRUPO A4 8.1 - Kits de linhas arteriais... recipientes e materiais resultantes

Leia mais

Departamento de Meio Ambiente DMA/FIESP. Política Nacional de Resíduos Sólidos

Departamento de Meio Ambiente DMA/FIESP. Política Nacional de Resíduos Sólidos Política Nacional de Resíduos Sólidos Setembro de 2010 Esquema de funcionamento DISPOSIÇÕES GERAIS DO OBJETO E CAMPO DE APLICAÇÃO DEFINIÇÕES DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DISPOSIÇÕES GERAIS

Leia mais

I DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA SOLICITAÇÃO DE LICENÇA DE INSTALAÇÃO (LI) LAVA JATO E SIMILARES ( ) Este documento;

I DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA SOLICITAÇÃO DE LICENÇA DE INSTALAÇÃO (LI) LAVA JATO E SIMILARES ( ) Este documento; I DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA SOLICITAÇÃO DE LICENÇA DE INSTALAÇÃO (LI) LAVA JATO E SIMILARES ( ) Este documento; () () () () () Requerimento padrão do empreendedor ou representante legal; deve ser preenchido

Leia mais

SERVIÇOS DE SAÚDE MOSSORÓ

SERVIÇOS DE SAÚDE MOSSORÓ SERVIÇOS DE SAÚDE MOSSORÓ - 2011 CURSO DE GERENCIAMENTO DE RSS LEI 12.305 DE 02 DE AGOSTO DE 2010 Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e

Leia mais

ADEQUAÇÃO AO SISTEMA MUNICIPAL DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DOCUMENTOS NECESSÁRIOS

ADEQUAÇÃO AO SISTEMA MUNICIPAL DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DOCUMENTOS NECESSÁRIOS ADEQUAÇÃO AO SISTEMA MUNICIPAL DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DOCUMENTOS NECESSÁRIOS Este documento. Requerimento padrão do empreendedor ou representante legal. Cadastro Descritivo da Atividade - Geral devidamente

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO PORTARIA ANP N. 127, DE 30.07.99 REVOGADA PELA RESOLUÇÃO ANP N. 20, DE 18.06.09 O DIRETOR da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO ANP, no uso de suas atribuições legais, conferidas

Leia mais

Instituto do Meio Ambiente ESTADO DE ALAGOAS DOCUMENTAÇÃO PARA POSTOS DE COMBUSTÍVEIS NOVOS

Instituto do Meio Ambiente ESTADO DE ALAGOAS DOCUMENTAÇÃO PARA POSTOS DE COMBUSTÍVEIS NOVOS DOCUMENTAÇÃO PARA POSTOS DE COMBUSTÍVEIS NOVOS LICENÇA PRÉVIA - Documentação necessária 1. Requerimento Padrão definido pelo IMA, devidamente preenchido e assinado; 2. Cadastro do empreendimento, definido

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS e SUA

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS e SUA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS e SUA REGULAMENTAÇÃO Simone Paschoal Nogueira Coordenadora de Legislação da ABLP WORKSHOP PNRS ABLP 1º de março de 2011 - Instituto de Engenharia Legislação Leie Federal

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS LEI Nº 12.305/2010 - DECRETO NO. 7.404/2010 BASE LEGAL Lei nº 12.305/2010 - Decreto No. 7.404/2010 Lei nº 11.445/2007 - Política Federal

Leia mais

Cria e regulamenta sistema de dados e informações sobre a gestão florestal no âmbito do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA.

Cria e regulamenta sistema de dados e informações sobre a gestão florestal no âmbito do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA. RESOLUÇÃO CONAMA Nº 379, de 19/10/2006 Cria e regulamenta sistema de dados e informações sobre a gestão florestal no âmbito do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA. CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

Leia mais

RESOLUÇÃO CONAMA n o 379, de 19 de outubro de 2006 Publicada no DOU nº 202, de 20 de outubro de 2006, Seção 1, página 175 e 176

RESOLUÇÃO CONAMA n o 379, de 19 de outubro de 2006 Publicada no DOU nº 202, de 20 de outubro de 2006, Seção 1, página 175 e 176 RESOLUÇÃO CONAMA n o 379, de 19 de outubro de 2006 Publicada no DOU nº 202, de 20 de outubro de 2006, Seção 1, página 175 e 176 Cria e regulamenta sistema de dados e informações sobre a gestão florestal

Leia mais

PLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU

PLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU PLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU copyright A criatividade com visão de longo prazo Planejamento da Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos 27/08/2015 1 SUMÁRIO 1 ENQUADRAMENTO LEGAL 2 PLANO DE GESTÃO INTEGRADA

Leia mais

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL PA para empreendimentos de serviços

Leia mais

LICENCIAMENTO DE ENGENHOS PUBLICITÁRIOS

LICENCIAMENTO DE ENGENHOS PUBLICITÁRIOS LICENCIAMENTO DE ENGENHOS PUBLICITÁRIOS O Plano Diretor Urbano e Ambiental de Manaus através da Lei 674/2002 dispõe no art.64. A instalação de qualquer engenho publicitário depende da autorização da Prefeitura

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PGRS)

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PGRS) TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PGRS) 1 - DIRETRIZ GERAL O presente Termo de Referência tem o objetivo de orientar os empreendimentos, sujeitos ao

Leia mais

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE LONDRINA, ESTADO DO PARANÁ, no uso das suas atribuições legais, conforme Lei Orgânica Municipal, e;

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE LONDRINA, ESTADO DO PARANÁ, no uso das suas atribuições legais, conforme Lei Orgânica Municipal, e; DECRETO Nº 769 DE 23 DE SETEMBRO DE 2009 SÚMULA: Regulamenta a gestão dos resíduos orgânicos e rejeitos de responsabilidade pública e privada no Município de Londrina e dá outras providências. O PREFEITO

Leia mais

DECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 D E C R E T A:

DECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 D E C R E T A: DECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 INSTITUI A NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA NFS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE UBAPORANGA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto

Leia mais

PMGIRS e suas interfaces com o Saneamento Básico e o Setor Privado.

PMGIRS e suas interfaces com o Saneamento Básico e o Setor Privado. PMGIRS e suas interfaces com o Saneamento Básico e o Setor Privado. Ribeirão Preto, 08 de junho de 2011 Semana do Meio Ambiente AEAARP Associação de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Ribeirão Preto

Leia mais

Produção legislativa regional frente aos acordos setoriais

Produção legislativa regional frente aos acordos setoriais OS ACORDOS SETORIAIS E A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA: Produção legislativa regional frente aos acordos setoriais X Seminário Nacional de Resíduos Sólidos Associação Brasileira de Engenharia

Leia mais

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL TERMO DE REFÊRENCIA PARA ELABORACÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE DEDETIZADORAS, LIMPA FOSSA E EMPRESAS QUE PRESTA SERVIÇO DE LIMPEZA. Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE

SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE Página 1 de 6 SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE A Secretaria Municipal da Agricultura, Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente, através do Departamento de

Leia mais

Título: PGRS Bares e Restaurantes Palestrante: Julia Moreno Lara

Título: PGRS Bares e Restaurantes Palestrante: Julia Moreno Lara Título: PGRS Bares e Restaurantes Palestrante: Julia Moreno Lara Lei 12.305/2010 Estão sujeitos à elaboração de plano de gerenciamento de resíduos sólidos: I - os geradores de resíduos sólidos previstos

Leia mais

CARTILHA INSCRIÇÃO MUNICIPAL E REDESIM

CARTILHA INSCRIÇÃO MUNICIPAL E REDESIM CARTILHA INSCRIÇÃO MUNICIPAL E REDESIM 1- ATRAVÉS DA REDESIM PORTAL REGIN 1.1 -SOLICITAÇÃO DE INSCRIÇÃO MUNICIPAL ( EMPRESA SEM REGISTRO NA JUCEB) PASSO 1: PEDIDO DE VIABILIDADE DE INSCRIÇÃO A empresa

Leia mais

CHECK LIST PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DOS SERVIÇOS DE SAÚDE

CHECK LIST PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DOS SERVIÇOS DE SAÚDE CHECK LIST PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DOS SERVIÇOS DE SAÚDE a) Requerimento através do Formulário N o 14 - Licenciamento Ambiental, devidamente preenchido e assinado pelo representante legal da

Leia mais

ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST)

ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) CÓDIGO 09.00 GRUPO/ATIVIDADES 09.07 Postos de Revenda de Combustíveis e Derivados de Petróleo com ou sem lavagem e ou lubrificação de veículos PPD M AGRUPAMENTO NORMATIVO

Leia mais

Eloisa Maria Wistuba Dezembro/2014

Eloisa Maria Wistuba Dezembro/2014 Eloisa Maria Wistuba Dezembro/2014 1. Marcos legais no município 2. Resoluções Conselho Nacional do Meio Ambiente 3. Classificação dos resíduos de construção civil 4. Plano Integrado de Gerenciamento de

Leia mais

DECRETO Nº 4.074, DE 04 DE JANEIRO DE 2002:

DECRETO Nº 4.074, DE 04 DE JANEIRO DE 2002: Circular nº 006/2.002 São Paulo, 09 de Janeiro de 2.002 DECRETO Nº 4.074, DE 04 DE JANEIRO DE 2002: REGULAMENTA A LEI Nº 7.802, DE 11 DE JULHO DE 1989, QUE DISPÕE SOBRE A PESQUISA, A EXPERIMENTAÇÃO, A

Leia mais

DECRETO Nº 10.296 DE 13 DE JULHO DE 2000

DECRETO Nº 10.296 DE 13 DE JULHO DE 2000 DECRETO Nº 10.296 DE 13 DE JULHO DE 2000 Aprova as Diretrizes Básicas e o Regulamento Técnico para apresentação e aprovação do Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde no Município de Belo

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE CONSELHO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE DO RIO DE JANEIRO ATO DO PRESIDENTE

SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE CONSELHO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE DO RIO DE JANEIRO ATO DO PRESIDENTE SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE CONSELHO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE DO RIO DE JANEIRO ATO DO PRESIDENTE RESOLUÇÃO CONEMA Nº 56 DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013. ESTABELECE CRITÉRIOS PARA A INEXIGIBILIDADE DE

Leia mais

NORMA MUNICIPAL Nº. 054

NORMA MUNICIPAL Nº. 054 NORMA MUNICIPAL Nº. 054 Portaria Nº.054. de 05 de julho de 2001 Norma de Armazenamento Externo de Contêineres de Resíduos Sólidos ORIGEM: Gestão Diferenciada de Resíduos Sólidos PALAVRA CHAVE: Resíduos

Leia mais

COLETA SELETIVA SOLIDÁRIA

COLETA SELETIVA SOLIDÁRIA COLETA SELETIVA SOLIDÁRIA O órgão público federal que aderiu ao Projeto Esplanada Sustentável PES, será considerado sustentável no tema Coleta Seletiva Solidária (Decreto 5.940/06), se alcançar 90% das

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE AQUIRAZ Secretaria de Finanças e Execução Orçamentária

PREFEITURA MUNICIPAL DE AQUIRAZ Secretaria de Finanças e Execução Orçamentária INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 003/ 2013 Dispõe sobre a criação e funcionamento da comissão de avaliação de imóveis para fins de calculo do Imposto sobre transmissão inter-vivos de bens imóveis, e dá outras providências.

Leia mais

I DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA SOLICITAÇÃO DE LICENÇA PRÉVIA (LP) IMOBILIÁRIO

I DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA SOLICITAÇÃO DE LICENÇA PRÉVIA (LP) IMOBILIÁRIO I DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA SOLICITAÇÃO DE LICENÇA PRÉVIA (LP) IMOBILIÁRIO ( ) Este documento Requerimento padrão do empreendedor ou representante legal; deve ser preenchido e assinado pelo requerente

Leia mais

DOCUMENTOS PARA SOLICITAÇÃO DE LICENÇA AMBIENTAL DE ESTAÇÃO RÁDIO-BASE (ERB) Portaria SMMA nº 002/2012 e Lei Mun. 11.535/2005

DOCUMENTOS PARA SOLICITAÇÃO DE LICENÇA AMBIENTAL DE ESTAÇÃO RÁDIO-BASE (ERB) Portaria SMMA nº 002/2012 e Lei Mun. 11.535/2005 DOCUMENTOS PARA SOLICITAÇÃO DE LICENÇA AMBIENTAL DE ESTAÇÃO RÁDIO-BASE (ERB) Portaria SMMA nº 002/2012 e Lei Mun. 11.535/2005 ***TODOS OS DOCUMENTOS E PROJETOS ENTREGUES FICARÃO RETIDOS. *** TODOS OS PROJETOS

Leia mais

Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Banco de Tecidos Salvador Arena

Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Banco de Tecidos Salvador Arena Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo BANCO DE TECIDOS MÚSCULO-ESQUELÉTICOS Nº SNT 35205 SP 17 CC. 010062310 INFORMAÇÕES PARA CREDENCIAMENTO DE EQUIPES PARA TRANSPLANTE DE TECIDO OSTEO-CONDRO-FÁCIO-LIGAMENTOSO

Leia mais

Política Nacional de Resíduos Sólidos

Política Nacional de Resíduos Sólidos Política Nacional de Resíduos Sólidos Princípios, objetivos e instrumentos, Diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos sólidos, incluídos os perigosos Responsabilidades dos

Leia mais

RIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO

RIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO 1/9 1 - DOS OBJETIVOS 1.1 Regulamentar os procedimentos para a concessão de incentivos à empresas industriais, comerciais e de serviços no Município com base na Legislação Municipal e no artigo 174 da

Leia mais

11º GV - Vereador Floriano Pesaro

11º GV - Vereador Floriano Pesaro PROJETO DE LEI Nº 496/2010 Dispõe sobre a destinação final ambientalmente adequada de resíduos sólidos produzidos p o r c e n t r o s c o m e r c i a i s denominados shoppings centers e similares, e dá

Leia mais

Autorização Especial de Trânsito AET

Autorização Especial de Trânsito AET Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte Urbano Autorização Especial de Trânsito AET Amparo legal: Lei Complementar Municipal nº 205/2009: que acrescenta, altera e regulamenta a Seção XI, do Capítulo

Leia mais

Lista de documentos mínimos necessários para o início do processo de solicitação de autorização de funcionamento por Modalidade

Lista de documentos mínimos necessários para o início do processo de solicitação de autorização de funcionamento por Modalidade Lista de documentos mínimos necessários para o início do processo de solicitação de autorização de funcionamento por Modalidade Administradora de Benefícios Documento Requerimento formal solicitando a

Leia mais

PLANO METROPOLITANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS COM FOCO EM RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS) E RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL E VOLUMOSOS (RCCV)

PLANO METROPOLITANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS COM FOCO EM RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS) E RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL E VOLUMOSOS (RCCV) PLANO METROPOLITANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS COM FOCO EM RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS) E RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL E VOLUMOSOS (RCCV) II Workshop Construindo o diagnóstico dos RCCV e RSS

Leia mais

DECRETO Nº 092, DE 1º DE DEZEMBRO DE 2009.

DECRETO Nº 092, DE 1º DE DEZEMBRO DE 2009. DECRETO Nº 092, DE 1º DE DEZEMBRO DE 2009. Dispõe sobre a Instituição do Regime Especial de Es-crituração Fiscal Eletrônica - REFE, aos prestadores e tomadores de serviços, sujeitos à tributação do Im-posto

Leia mais

MINUTA DE PROPOSTA DE RESOLUÇÃO ABILUX 05/03/2010

MINUTA DE PROPOSTA DE RESOLUÇÃO ABILUX 05/03/2010 MINUTA DE PROPOSTA DE RESOLUÇÃO ABILUX 05/03/2010 Dispõe sobre a destinação de Lâmpadas inservíveis, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências O CONSELHO NACIONAL DO MEIO

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SIMÃO DIAS Gabinete do Prefeito

PREFEITURA MUNICIPAL DE SIMÃO DIAS Gabinete do Prefeito LEI Nº. 632 /2014 03 de dezembro de 2.014 Dispõe sobre a criação do Programa de Coleta Seletiva com inclusão Social e Econômica dos Catadores de Material Reciclável e o Sistema de Logística Reversa e seu

Leia mais

DECRETO Nº 728, DE 14 DE MARÇO DE 2016

DECRETO Nº 728, DE 14 DE MARÇO DE 2016 1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 728, DE 14 DE MARÇO DE 2016 Regulamenta a Lei nº 9.498, de 19 de novembro de 2014, que dispõe sobre a cobrança de preço público decorrente da prestação de serviços de

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente Superintendência Estadual do Meio Ambiente SEMACE

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente Superintendência Estadual do Meio Ambiente SEMACE 1. OBJETIVO: Este Termo de Referência têm como objetivo estabelecer diretrizes para elaboração do Plano de Emergência para Transporte de Produtos Perigosos. O plano deverá garantir de imediato, no ato

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA Resolução nº 307, de 5 de Julho de 2002. Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil, disciplinando as ações

Leia mais

Informações para Licenciamento Ambiental Municipal de PADARIAS, CONFEITARIAS E PASTELARIAS (2.640,10 Padarias, Confeitarias e Pastelarias)

Informações para Licenciamento Ambiental Municipal de PADARIAS, CONFEITARIAS E PASTELARIAS (2.640,10 Padarias, Confeitarias e Pastelarias) PADARIAS, CONFEITARIAS E PASTELARIAS (2.640,10 ) 1 - IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR Nome ou Razão Social: CNPJ: CPF: CGC/TE: Endereço (Rua/Av.) : nº: Bairro: CEP: Município: Telefone: Celular: e-mail: Contato

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente Superintendência Estadual do Meio Ambiente SEMACE

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente Superintendência Estadual do Meio Ambiente SEMACE 1. OBJETIVO: Este Termo de Referência têm como objetivo atender as Resoluções CONAMA Nº 237/1997, 273/2000 e 319/2002, Norma Técnica da ABNT NBR 14973:2004, bem como outras normas da Associação Brasileira

Leia mais

NORMA Nº 01, de 02 de maio de 2006, para REPRODUÇÃO DE ACERVO NA BIBLIOTECA NACIONAL

NORMA Nº 01, de 02 de maio de 2006, para REPRODUÇÃO DE ACERVO NA BIBLIOTECA NACIONAL I- FINALIDADE NORMA Nº 01, de 02 de maio de 2006, para REPRODUÇÃO DE ACERVO NA BIBLIOTECA NACIONAL O presente Ato Normativo define e estabelece as normas e procedimentos para reprodução de acervo, no âmbito

Leia mais

ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) COLETA, TRANSPORTE, ARMAZENAMENTO E TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS E PRODUTOS

ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) COLETA, TRANSPORTE, ARMAZENAMENTO E TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS E PRODUTOS ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) CÓDIGO 03.00 GRUPO/ATIVIDADES RESÍDUOS SÓLIDOS E PPD Armazenamento Temporário de Resíduos A 03.01 das Classes I Perigoso ou A Serviço de Saúde 03.02 Armazenamento Temporário

Leia mais

RESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010

RESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010 RESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010 Dispõe sobre a coleta, armazenamento e destinação de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo no Estado do Paraná. O SECRETÁRIO DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS

Leia mais

ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST)

ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) ANÁLISE DOCUENTAL (CHECK LIST) CONSTRUÇÃO CIVIL CÓDIGO 10.00 GRUPO/ATIVIDADES CONSTRUÇÃO CIVIL PPD 10.01 Empreendimentos ultifamiliares Sem Infra- Estrutura (Condomínios e Conjuntos Habitacionais); 10.02

Leia mais

MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO

MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO O QUE É O LICENCIAMENTO AMBIENTAL? O Licenciamento Ambiental é um procedimento

Leia mais

NORMA DE OUTORGA. Assunto: Instrução Documental para Requerimentos de Outorga INTERVENÇÕES E OBRAS

NORMA DE OUTORGA. Assunto: Instrução Documental para Requerimentos de Outorga INTERVENÇÕES E OBRAS Dezembro de 2010 1/... A seguir serão descritos os documentos necessários para abertura de processos administrativos de Outorga para Intervenções e Obras. Cabe salientar que o AGUASPARANÁ a seu critério

Leia mais

Controle Ambiental do Transporte de Produtos Perigosos. Belo Horizonte, Fevereiro de 2015

Controle Ambiental do Transporte de Produtos Perigosos. Belo Horizonte, Fevereiro de 2015 Controle Ambiental do Transporte de Produtos Perigosos Belo Horizonte, Fevereiro de 2015 OCORRÊNCIA 2006 M OCORRÊNCIA 2007 OCORRÊNCIA 2008 SUMÁRIO 1) Histórico 2) Instrução Normativa IBAMA n.º 05/2012

Leia mais

ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST)

ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) CÓDIGO 03.00 GRUPO/ATIVIDADES RESÍDUOS SÓLIDOS E PPD Armazenamento Temporário de Resíduos A 03.01 das Classes I Perigoso ou A Serviço de Saúde 03.02 Armazenamento Temporário

Leia mais

REGULAMENTO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DECRETO 7.404, DE 23.12.2010

REGULAMENTO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DECRETO 7.404, DE 23.12.2010 REGULAMENTO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DECRETO 7.404, DE 23.12.2010 I - Dos objetivos do Decreto Quase cinco meses após a publicação da lei 12.305/10, que instituiu a chamada Política Nacional

Leia mais

LICENÇA DE OPERAÇÃO Regularização

LICENÇA DE OPERAÇÃO Regularização LO N : 0001/2013. A Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente, criada pela Lei Municipal n 368 de 20/05/77, no uso das atribuições que lhe confere a Lei n 6.938, de 31/08/81, que dispõe sobre

Leia mais

ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST)

ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) AGROPECUÁRIA CÓDIGO 01.00 GRUPO/ATIVIDADES AGROPECUÁRIA PPD AGRUPAMENTO NORMATIVO 01.01 Criação de Animais Sem Abate(avicultura,ovinocaprinocultura,suino M cultura,bovinocultura,escargot, ranicultura)

Leia mais

1. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO, PREPARAÇÃO, MANIPULAÇÃO, BENEFICIAMENTO, ACONDICIONAMENTO E EXPORTAÇÃO DE BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO.

1. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO, PREPARAÇÃO, MANIPULAÇÃO, BENEFICIAMENTO, ACONDICIONAMENTO E EXPORTAÇÃO DE BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO. ANEXO NORMAS SOBRE REQUISITOS, CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA O REGISTRO DE ESTABELECIMENTO, BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO E EXPEDIÇÃO DOS RESPECTIVOS CERTIFICADOS. 1. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO,

Leia mais

MODELO DE PROJETO. Solicitação de Inclusão no Banco de Projetos para captação de recursos FIA/Doações (obrigatório o preenchimento de todos os itens)

MODELO DE PROJETO. Solicitação de Inclusão no Banco de Projetos para captação de recursos FIA/Doações (obrigatório o preenchimento de todos os itens) MODELO DE PROJETO Solicitação de Inclusão no Banco de Projetos para captação de recursos FIA/Doações (obrigatório o preenchimento de todos os itens) 1. IDENTIFICAÇÃO Abrangência do Projeto: ( ) Estadual

Leia mais

Prefeitura Municipal de São José dos Campos - Estado de São Paulo - de.:il/q±j0=1 O\ LEI COMPLEMENTAR N 256/03 de 1Ode Julho de 2003

Prefeitura Municipal de São José dos Campos - Estado de São Paulo - de.:il/q±j0=1 O\ LEI COMPLEMENTAR N 256/03 de 1Ode Julho de 2003 Prefeitura Municipal de São José dos Campos Ver LC n 314/06 ~BLIC~DO (~) NO JOR~ AL BOLETIM DO MUNIClPKJ MID o o w.... Nlt) li),(-s

Leia mais

Termo de Referência para Posto de Combustível no Município de Teresina

Termo de Referência para Posto de Combustível no Município de Teresina Termo de Referência para Posto de Combustível no Município de Teresina Requisitos e procedimentos para expedição do Licenciamento Ambiental de postos de combustíveis instalados/localizados e/ou a serem

Leia mais

Conselho Regional de Educação Física 11ª Região - Mato Grosso do Sul

Conselho Regional de Educação Física 11ª Região - Mato Grosso do Sul Informações necessárias para registro de Pessoa Jurídica: Cópia do comprovante de inscrição no CNPJ atualizado; Cópia da declaração de firma individual ou do contrato social, ata ou estatuto que a constituiu;

Leia mais

P REFEIT URA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO

P REFEIT URA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO P REFEIT URA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO LEI Nº 4589, de 5 de março de 1998 ( Regulamentada p. Decr. nº 12.821/98) Projeto de lei nº 011/98 - Executivo Municipal Dispõe sobre o manuseio, coleta

Leia mais

ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) REGULARIZAÇÃO

ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) REGULARIZAÇÃO ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) REGULARIZAÇÃO Regularização de Licença de Instalação (Empreendimento ou Atividade sem qualquer Licenciamento Ambiental) LICENÇA DE INSTALAÇÃO (Regularização) - Exigida nos

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGIRS 1 JUSTIFICATIVA O presente Termo de Referência tem por fim orientar a elaboração do PGIRS. 2 OBJETIVO O objetivo do PGIRS

Leia mais

PORTARIA 359 DE 20 DE JANEIRO DE

PORTARIA 359 DE 20 DE JANEIRO DE PORTARIA 359 DE 20 DE JANEIRO DE 2011 Dispõe sobre os procedimentos para conservação e devolução de livros, bem como o descarte de livros didáticos irrecuperáveis ou desatualizados no âmbito da Secretaria

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2012

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2012 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2012 DISPÕE SOBRE TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PCA E DÁ OUTRAS PROVIDENCIAS. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE GUARAPARI, Estado

Leia mais

Guia do Requerente. Orientações de preenchimento

Guia do Requerente. Orientações de preenchimento Guia do Requerente Orientações de preenchimento Bem-vindo (a) ao nosso novo sistema on-line de atendimento Empresa Legal. Este documento é o Guia do Requerente. Ele o (a) ajudará em seu contato com o ambiente

Leia mais

Atualizada.: 25/07/2013 4 MÉDIA COMPLEXIDADE ANEXO 1 G- DISTRIBUIDORAS

Atualizada.: 25/07/2013 4 MÉDIA COMPLEXIDADE ANEXO 1 G- DISTRIBUIDORAS 4 MÉDIA COMPLEXIDADE ANEXO 1 G- DISTRIBUIDORAS Drogarias; Ervanária, posto de medicamento, dispensário de medicamentos; Distribuidora com fracionamento de cosmético, perfume, produtos de higiene; Distribuidora

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 (DOU de 17/07/2002)

RESOLUÇÃO Nº 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 (DOU de 17/07/2002) RESOLUÇÃO Nº 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 (DOU de 17/07/2002) Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil. Correlações: Alterada pela Resolução nº 469/15

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO Ministério do Meio Ambiente Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA Procedência:VERSÃO LIMPA 5 a Reunião do GRUPO DE TRABALHO Data: 26 e 27 de outubro de 2006 Processos n 02001.001037/02-98 e 02001.000597/2004-40

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE CONSELHO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE - COEMA

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE CONSELHO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE - COEMA GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE CONSELHO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE - COEMA RESOLUÇÃO COEMA N 116, DE 03 DE JULHO DE 2014. Dispõe sobre as atividades de impacto ambiental

Leia mais

Documento sujeito a revisões periódicas Natal RN CEP 59056-450 Tel: (84) 3232-2102 / 3232-1975 / 3232-2118

Documento sujeito a revisões periódicas Natal RN CEP 59056-450 Tel: (84) 3232-2102 / 3232-1975 / 3232-2118 Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Postos (Revendedores e de Abastecimento) e Sistemas

Leia mais

SMAMA LICENÇA DE OPERAÇÃO DIRETORIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL LO N : 0019/2013.

SMAMA LICENÇA DE OPERAÇÃO DIRETORIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL LO N : 0019/2013. LO N : 0019/2013. A Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente, criada pela Lei Municipal n 368 de 20/05/77, no uso das atribuições que lhe confere a Lei n 6.938, de 31/08/81, que dispõe sobre

Leia mais

ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST)

ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) LICENÇA SIMPLIFICADA (LS) LICENÇA SIMPLIFICADA LS Autoriza a localização, instalação e operação conforme Art. 5º, incisos V e VI da Resolução COEMA nº 04 de 12 de abril

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BRUMADO ESTADO DA BAHIA CNPJ/MF Nº 14.105.704/0001-33 Praça Cel. Zeca Leite, nº 415 Centro CEP: 46100-000 Brumado-BA

PREFEITURA MUNICIPAL DE BRUMADO ESTADO DA BAHIA CNPJ/MF Nº 14.105.704/0001-33 Praça Cel. Zeca Leite, nº 415 Centro CEP: 46100-000 Brumado-BA DECRETO Nº 4.496, DE 22 DE JULHO DE 2011 Regulamenta os procedimentos para Escrituração Fiscal e Recolhimento de Tributos Municipais de forma Eletrônica no Município de Brumado, e dá outras providências.

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO PORTARIA N.º 126, DE 02 DE DEZEMBRO DE 2009 (D.O.U. de 03/12/09 - Seção 1 - Págs. 120 e

Leia mais