ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA AGOSTO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA AGOSTO"

Transcrição

1 JUSTIFICATIVAS ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA AGOSTO S E C R E T A R I A G E R A L

2 2 COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS - COPASA MG Companhia Aberta CNPJ/MF nº / NIRE EDITAL DE CONVOCAÇÃO DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA Ficam convocados os senhores acionistas da COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS - COPASA MG a se reunirem em Assembleia Geral Extraordinária, a ser realizada às 15:00 horas do dia 18 de agosto de 2011, na sede social da Companhia, situada na rua Mar de Espanha 525, Santo Antônio, na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais, para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: (i) eleição de membros do Conselho Fiscal da Companhia, (ii) reforma do Estatuto Social da Companhia conforme: 1) alteração do Artigo 5º incluindo os parágrafos primeiro e segundo, com a seguinte redação: Parágrafo Primeiro Com a admissão da Companhia no Novo Mercado, da BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros ( BM&FBOVESPA ), sujeitam-se a Companhia, seus acionistas, administradores e membros do Conselho Fiscal às disposições do Regulamento de Listagem do Novo Mercado da BM&FBOVESPA (o Regulamento do Novo Mercado ). Parágrafo Segundo As disposições do Regulamento do Novo Mercado prevalecerão sobre as disposições estatutárias, nas hipóteses de prejuízo aos direitos dos destinatários das ofertas públicas previstas neste Estatuto; 2) alteração do Parágrafo único do Artigo 13, passando para a seguinte redação: A posse dos administradores estará condicionada à prévia subscrição do Termo de Anuência dos Administradores previsto no Regulamento do Novo Mercado da BM&FBOVESPA; 3) alteração dos parágrafos segundo, terceiro, quinto e sexto do Artigo 14, passando para a seguinte redação: Parágrafo Segundo O Conselho de Administração será composto por, no mínimo, 20% (vinte por cento) de conselheiros independentes, os quais devem ser expressamente declarados como tais na Assembleia que os eleger. Considera-se independente o conselheiro que (i) não tiver qualquer vínculo com a Companhia, exceto participação no capital social; (ii) não for acionista controlador, cônjuge ou parente até segundo grau do acionista controlador, não for e não tiver sido nos últimos 3 (três) anos vinculado a sociedade ou entidade relacionada ao acionista controlador (excluem-se desta restrição pessoas vinculadas a instituições de ensino e/ou pesquisa); (iii) não tiver sido nos últimos 3 (três) anos empregado ou diretor da Companhia, do acionista controlador ou de sociedade controlada pela Companhia; (iv) não for fornecedor ou comprador, direto ou indireto, de serviços ou produtos da Companhia, em magnitude que implique perda de independência; (v) não for funcionário ou administrador de sociedade ou entidade que esteja oferecendo ou demandando serviços e/ou produtos à Companhia; (vi) não for cônjuge ou parente até segundo grau de algum administrador da Companhia; (vii) não receber outra remuneração da Companhia além da de conselheiro (excluem-se desta restrição proventos em dinheiro oriundos de eventual participação no capital); ou (viii) o conselheiro eleito mediante faculdade prevista pelo artigo 141, 4º e 5º e artigo 239 da Lei 6.404/76. Parágrafo Terceiro Quando em decorrência da observância do percentual definido no acima, resultar em número fracionário de conselheiros, proceder-se-á ao arredondamento nos termos do Regulamento do Novo Mercado. Parágrafo Quinto Os cargos de Presidente do Conselho de Administração e de Diretor Presidente ou principal executivo da Companhia não poderão ser acumulados pela mesma pessoa. Parágrafo Sexto O mandato dos membros do Conselho de Administração será unificado de 1 (um) ano, salvo destituição, podendo ser reeleitos. Os membros do Conselho de Administração permanecerão no exercício de seus cargos até a eleição e posse de seus sucessores; 4) alteração do Parágrafo único do Artigo 15, passando para a seguinte redação: A posse dos membros do Conselho de Administração estará condicionada à prévia subscrição do Termo de Anuência dos Administradores nos termos do disposto no Regulamento do Novo Mercado, bem como ao atendimento dos requisitos legais aplicáveis; 5) Inclusão da alínea aa e renumeração das alíneas subsequentes no Artigo 22, com a seguinte redação: aa) manifestar a respeito de qualquer oferta pública de aquisição de ações que tenha por objeto as ações de emissão da Companhia, por meio de parecer prévio fundamentado, divulgado em até 15 (quinze) dias da publicação do edital da oferta pública de aquisição de ações, que deverá abordar, no mínimo: (i) a conveniência e oportunidade da oferta pública de aquisição de ações quanto ao interesse do conjunto dos acionistas e em relação à liquidez dos valores mobiliários

3 3 de sua titularidade; (ii) as repercussões da oferta pública de aquisição de ações sobre os interesses da Companhia; (iii) os planos estratégicos divulgados pelo ofertante em relação à Companhia; (iv) outros pontos que o Conselho de Administração considerar pertinentes, bem como as informações exigidas pelas regras aplicáveis estabelecidas pela CVM; 6) inclusão do Parágrafo único do Artigo 27, com a seguinte redação: Parágrafo único A posse dos membros da Diretoria Executiva estará condicionada à prévia subscrição do Termo de Anuência dos Administradores nos termos do disposto no Regulamento do Novo Mercado, bem como ao atendimento dos requisitos legais aplicáveis; 7) alteração do Parágrafo primeiro do Artigo 34, passando para a seguinte redação: A posse dos membros do Conselho Fiscal estará condicionada à prévia subscrição do Termo de Anuência dos Membros do Conselho Fiscal nos termos do disposto no Regulamento do Novo Mercado, bem como ao atendimento dos requisitos legais aplicáveis; 8) alteração do caput e do Parágrafo Segundo do Artigo 44 passando para a seguinte redação: Artigo 44 Ocorrendo a hipótese prevista no inciso II do 4º do artigo 14 da Constituição do Estado ou sua alteração, a alienação, direta ou indireta, do controle da Companhia, tanto por meio de uma única operação, como por meio de operações sucessivas, deverá ser contratada sob a condição suspensiva ou resolutiva de que o adquirente se obrigue a efetivar oferta pública de aquisição das demais ações dos outros acionistas da Companhia, observando as condições e os prazos previstos na legislação vigente e no Regulamento do Novo Mercado, de forma a assegurar-lhes tratamento igualitário àquele dado ao acionista alienante. Parágrafo Segundo A oferta pública de aquisição de ações referida neste Artigo será exigida em caso de alienação do controle de sociedade que detenha o poder de controle da Companhia para terceiro. Nessa hipótese, o acionista controlador alienante ficará obrigado a declarar à Comissão de Valores Mobiliários - CVM e à BM&FBOVESPA o valor atribuído à Companhia pela alienação do seu controle, anexando documentação que comprove esse valor; 9) alteração do título do Capítulo IX, passando para a seguinte redação: Da Saída do Novo Mercado da Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros BM&FBOVESPA e do Cancelamento do Registro de Companhia Aberta; 10) alteração do caput, parágrafo segundo, terceiro e quarto Artigo 47, passando para a seguinte redação: Artigo 47 Deliberada a saída da Companhia do Novo Mercado para que os valores mobiliários por ela emitidos passem a ter registro para negociação fora do Novo Mercado, ou em virtude de operação de reorganização societária, na qual a sociedade resultante dessa reorganização não tenha seus valores mobiliários admitidos à negociação no Novo Mercado no prazo de 120 (cento e vinte) dias contados da data da assembleia geral que aprovou a referida operação, o Acionista Controlador deverá efetivar oferta pública de aquisição das ações pertencentes aos demais acionistas da Companhia, no mínimo, pelo respectivo Valor Econômico, a ser apurado em laudo de avaliação elaborado nos termos dos Parágrafos Primeiro e Segundo do Artigo 49, respeitadas as normas legais e regulamentares aplicáveis. Parágrafo Segundo A saída da Companhia do Novo Mercado da BM&FBOVESPA para que os valores mobiliários por ela emitidos passem a ter registro para negociação fora desse segmento especial de listagem deverá ser previamente aprovada em Assembleia Geral de acionistas da Companhia, devendo a notícia da realização da oferta pública referida no caput deste Artigo ser comunicada à BM&FBOVESPA e divulgada ao mercado imediatamente após a realização dessa Assembleia. Parágrafo Terceiro Caso a saída da Companhia do Novo Mercado da BM&FBOVESPA ocorra em virtude de reorganização societária na qual a companhia resultante da reorganização não seja admitida à negociação no Novo Mercado, a notícia da realização da oferta pública referida no caput deste Artigo deverá ser comunicada à BM&FBOVESPA e divulgada ao mercado imediatamente após a realização da assembleia geral que tiver aprovado a referida reorganização. Parágrafo Quarto A saída da Companhia do Novo Mercado em razão de descumprimento de obrigações constantes do Regulamento do Novo Mercado está condicionada à efetivação de oferta pública de aquisição de ações, no mínimo, pelo Valor Econômico das ações, a ser apurado em laudo de avaliação de que trata o caput deste artigo, respeitadas as normas legais e regulamentares aplicáveis; 11) alteração caput do Artigo 51, passando para a seguinte redação: Artigo 51 A Companhia, seus Acionistas, Administradores e membros do Conselho Fiscal obrigam-se a resolver, por meio de arbitragem, perante a Câmara de Arbitragem do Mercado, toda e qualquer disputa ou controvérsia que possa surgir entre eles, relacionada com ou oriunda, em especial, da aplicação, validade, eficácia, interpretação, violação e seus efeitos, das disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações, no Estatuto Social da Companhia, nas normas editadas pelo Conselho Monetário Nacional, pelo Banco Central do Brasil e pela Comissão de Valores Mobiliários, bem como nas demais normas aplicáveis ao funcionamento do mercado de capitais em geral, além daquelas constantes do Regulamento do

4 4 Novo Mercado, do Regulamento de Arbitragem, do Regulamento de Sanções e do Contrato de Participação no Novo Mercado. e 12) exclusão do Artigo 52. (iii) doação do bem patrimonial imóvel nº ; referente à área de terreno com 150 m², localizado na rua Silvino Mariano, ao município de Capitão Enéas, no Distrito do Gorutuba, por motivo de inutilidade ao serviço; (iv) doação do bem patrimonial imóvel nº , referente à área de terreno com 100,50 m², ao município de Divisa Nova, no Distrito do Médio Rio Grande, por motivo de inutilidade ao serviço; (v) doação de 2.333,9 m³ do material lenhoso extraído na área da Barragem de Teófilo Otoni, no valor estimado de R$20.000,00 (vinte mil reais), à Organização Não Governamental - ONG, denominada Fazenda Esperança, localizada no município de Teófilo Otoni, Minas Gerais. A fim de facilitar o acesso dos Senhores Acionistas à Assembleia, solicita-se a entrega dos seguintes documentos na sede da Companhia, aos cuidados da Divisão de Relações com Investidores, até o dia 15 de agosto de 2011: (i) extrato ou comprovante de titularidade de ações expedido pela BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros ou pelo Banco do Brasil S.A, instituição prestadora de serviços de ações escriturais da Companhia; (ii) para aqueles que se fizerem representar por procuração, instrumento de mandato com observância das disposições legais aplicáveis (Artigo 126 da Lei 6.404/76). A partir da presente data os documentos relativos às matérias a serem discutidas encontram-se à disposição dos acionistas, na sede da Companhia, no endereço eletrônico e no website da Comissão de Valores Mobiliários e da BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros, através do sistema IPE, em conformidade com o artigo 135, 3º da Lei das S/A e o artigo 6º da Instrução CVM nº 481/2009. Belo Horizonte, 4 de agosto de João Fleury Presidente do Conselho de Administração

5 5 PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO PARA APROVAÇÃO DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA A SER REALIZADA EM 18 DE AGOSTO DE 2011 O Conselho de Administração da Companhia de Saneamento de Minas Gerais - COPASA MG submete à Assembleia Geral Extraordinária, conforme estabelecido no Estatuto e nos termos do Artigo 131, da Lei 6.404/76 e atualizações posteriores, a aprovação da presente proposta constante do Edital de Convocação da Assembleia, que será realizada no dia 18 de agosto de 2011, às 15:00 horas. (i) eleição de membros do Conselho Fiscal da Companhia. Justificativa: atendimento ao disposto no Artigo 132 da Lei nº 6.404/76; e dados do Conselheiro indicado pelo Controlador, conforme Artigo 10 da Instrução nº 481 da CVM: 1) Carlos Eduardo Carvalho de Andrade, brasileiro, solteiro, CPF nº , CI nº MG , Bacharel em Ciência da Computação, domiciliado na rua Professor Alberto Teixeira Paes, Mangabeiras, Belo Horizonte - MG. Experiências Profissionais: Bacharel em Ciência da Computação pela Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG e pósgraduado em Gestão Estratégia de Negócios pela UFMG. Consultor sócio do Instituto de Desenvolvimento Gerencial - INDG, onde atuou de 2002 a 2011, liderando projetos em grandes clientes como, Vale, Gerdau, Telemar, Oi, Telefônica, Alpargatas e Governo de Minas. Tem vasta experiência em finanças, gerenciamento de projetos, reestruturação e redesenho de processos organizacionais. É professor de cursos de Gerenciamento de Projetos, Orçamento Matricial para empresas privadas e Administração Pública e Gestão para Resultados, e tem certificação em gerenciamento de projetos pelo International Project Management Association - IPMA. Atualmente é Empreendedor Público e Assessor do Governador de Minas Gerais para projetos estratégicos. 1.1) Suplente do Conselheiro Carlos Eduardo Carvalho de Andrade: a definir. 2) Suplente do Conselheiro Maron Alexandre Mattar: a definir. 3) Suplente do Conselheiro Jair Siqueira: a definir. (ii) alteração do Estatuto Social da Companhia: Justificativa: Atendimento ao Regulamento de Listagem do Novo Mercado da BM&FBOVESPA, refletindo as alterações aprovadas no processo de audiência restrita junto às companhias listadas neste segmento, conforme Ofício Circular 017/2011-DP e o Regulamento de Listagem do Novo Mercado que entraram em vigor em 10/05/2011. As companhias listadas no Novo Mercado da BM&FBOVESPA devem revisar seus estatutos na primeira assembleia que se realizar após o dia 08/8/2011, ou até a Assembleia Geral Ordinária que aprovar as demonstrações financeiras do exercício social em curso, realizada dentro do prazo legal, a que ocorrer primeiro. Aprovação do Presidente do Conselho de Administração, em 3/8/2011, ad referendum do Conselho de Administração, conforme Comunicado CPC nº 010/11, anexo;

6 6 Alteração dos artigos do Estatuto Social da Companhia, conforme segue: TEXTO ATUAL Artigo 5º Parágrafo Único Com a admissão da Companhia no Novo Mercado, da Bolsa de Valores, de São Paulo - BOVESPA sujeitam-se a Companhia, seus acionistas, administradores e membros do Conselho Fiscal às disposições do Regulamento de Listagem do Novo Mercado da Bolsa de Valores de São Paulo - BOVESPA (o Regulamento do Novo Mercado ). Artigo 13 Parágrafo único A posse dos administradores estará condicionada à prévia subscrição do Termo de Anuência dos Administradores previsto no Regulamento do Novo Mercado da BOVESPA. Artigo 14 Parágrafo Segundo O Conselho de Administração será composto por, no mínimo, 20% (vinte por cento) de conselheiros independentes, os quais devem ser expressamente declarados como tais na Assembleia que os eleger. Considera-se independente o conselheiro que (i) não tiver qualquer vínculo com a Companhia, exceto participação no capital social; (ii) não for acionista controlador, cônjuge ou parente até segundo grau do acionista controlador, não for e não tiver sido nos últimos 3 (três) anos vinculado a sociedade ou entidade relacionada ao acionista controlador (excluem-se desta restrição pessoas vinculadas a instituições de ensino e/ou pesquisa); (iii) não tiver sido nos últimos 3 (três) anos empregado ou diretor da Companhia, do acionista controlador ou de sociedade controlada pela Companhia; (iv) não for fornecedor ou comprador, direto ou indireto, de serviços ou produtos da Companhia, em magnitude que implique perda de independência; (v) não for funcionário ou administrador de sociedade ou entidade que esteja oferecendo ou demandando serviços e/ou produtos à Companhia; (vi) não for cônjuge ou parente até segundo grau de algum administrador da Companhia; ou (vii) não receber outra remuneração da Companhia além da de conselheiro (excluem-se desta restrição proventos em dinheiro oriundos de eventual participação no capital); Parágrafo Terceiro Quando a aplicação do percentual definido no Parágrafo Segundo acima resultar em número fracionário de conselheiros, proceder-se-á ao arredondamento para o número inteiro: (i) imediatamente superior se a fração for igual ou superior a 0,5 (cinco décimos); ou (ii) imediatamente inferior, se a fração for inferior a 0,5 (cinco décimos). TEXTO PROPOSTO Artigo 5º Parágrafo Primeiro Com a admissão da Companhia no Novo Mercado, da BM&FBOVESPA S.A. Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros ( BM&FBOVESPA ), sujeitam-se a Companhia, seus acionistas, administradores e membros do Conselho Fiscal às disposições do Regulamento de Listagem do Novo Mercado da BM&FBOVESPA (o Regulamento do Novo Mercado ). Parágrafo Segundo As disposições do Regulamento do Novo Mercado prevalecerão sobre as disposições estatutárias, nas hipóteses de prejuízo aos direitos dos destinatários das ofertas públicas previstas neste Estatuto. Artigo 13 Parágrafo único A posse dos administradores estará condicionada à prévia subscrição do Termo de Anuência dos Administradores previsto no Regulamento do Novo Mercado da BM&FBOVESPA. Artigo 14 Parágrafo Segundo O Conselho de Administração será composto por, no mínimo, 20% (vinte por cento) de conselheiros independentes, os quais devem ser expressamente declarados como tais na Assembleia que os eleger. Considera-se independente o conselheiro que (i) não tiver qualquer vínculo com a Companhia, exceto participação no capital social; (ii) não for acionista controlador, cônjuge ou parente até segundo grau do acionista controlador, não for e não tiver sido nos últimos 3 (três) anos vinculado a sociedade ou entidade relacionada ao acionista controlador (excluem-se desta restrição pessoas vinculadas a instituições de ensino e/ou pesquisa); (iii) não tiver sido nos últimos 3 (três) anos empregado ou diretor da Companhia, do acionista controlador ou de sociedade controlada pela Companhia; (iv) não for fornecedor ou comprador, direto ou indireto, de serviços ou produtos da Companhia, em magnitude que implique perda de independência; (v) não for funcionário ou administrador de sociedade ou entidade que esteja oferecendo ou demandando serviços e/ou produtos à Companhia; (vi) não for cônjuge ou parente até segundo grau de algum administrador da Companhia; (vii) não receber outra remuneração da Companhia além da de conselheiro (excluem-se desta restrição proventos em dinheiro oriundos de eventual participação no capital); ou (viii) o conselheiro eleito mediante faculdade prevista pelo artigo 141, 4º e 5º e artigo 239 da Lei 6.404/76. Parágrafo Terceiro Quando em decorrência da observância do percentual definido no parágrafo acima, resultar em número fracionário de conselheiros, proceder-se-á ao arredondamento nos termos do Regulamento do Novo Mercado.

7 7 TEXTO ATUAL Parágrafo Quinto O mandato dos membros do Conselho de Administração será unificado de 1 (um) ano, salvo destituição, podendo ser reeleitos. Os membros do Conselho de Administração permanecerão no exercício de seus cargos até a eleição e posse de seus sucessores. TEXTO PROPOSTO Parágrafo Quinto Os cargos de Presidente do Conselho de Administração e de Diretor Presidente ou principal executivo da Companhia não poderão ser acumulados pela mesma pessoa. Parágrafo Sexto O mandato dos membros do Conselho de Administração será unificado de 1 (um) ano, salvo destituição, podendo ser reeleitos. Os membros do Conselho de Administração permanecerão no exercício de seus cargos até a eleição e posse de seus sucessores. Artigo 15 Os membros do Conselho de Administração tomarão posse mediante assinatura do respectivo termo nos livros das Atas do Conselho de Administração, permanecendo sujeitos aos requisitos, impedimentos, deveres, obrigações e responsabilidades previstas nos Artigos 145 a 158 da Lei das Sociedades por Ações. Artigo 22 Inclusão da alínea aa e renumeração das alíneas subsequentes Artigo 27 Os membros da Diretoria Executiva tomarão posse mediante assinatura do respectivo termo no livro de Atas da Diretoria, permanecendo sujeitos aos requisitos, impedimentos, deveres, obrigações e responsabilidades previstas nos Artigos 145 a 158 da Lei das Sociedades por Ações. Artigo 34 Parágrafo Primeiro A posse dos membros do Conselho Fiscal estará condicionada à prévia subscrição do Termo de Anuência dos Membros do Conselho Fiscal aludido no Regulamento do Novo Mercado da BOVESPA. Artigo 15 Os membros do Conselho de Administração tomarão posse mediante assinatura do respectivo termo nos livros das Atas do Conselho de Administração, permanecendo sujeitos aos requisitos, impedimentos, deveres, obrigações e responsabilidades previstas nos Artigos 145 a 158 da Lei das Sociedades por Ações. Parágrafo único A posse dos membros do Conselho de Administração estará condicionada à prévia subscrição do Termo de Anuência dos Administradores nos termos do disposto no Regulamento do Novo Mercado, bem como ao atendimento dos requisitos legais aplicáveis. Artigo 22 aa) manifestar a respeito de qualquer oferta pública de aquisição de ações que tenha por objeto as ações de emissão da Companhia, por meio de parecer prévio fundamentado, divulgado em até 15 (quinze) dias da publicação do edital da oferta pública de aquisição de ações, que deverá abordar, no mínimo: (i) a conveniência e oportunidade da oferta pública de aquisição de ações quanto ao interesse do conjunto dos acionistas e em relação à liquidez dos valores mobiliários de sua titularidade; (ii) as repercussões da oferta pública de aquisição de ações sobre os interesses da Companhia; (iii) os planos estratégicos divulgados pelo ofertante em relação à Companhia; (iv) outros pontos que o Conselho de Administração considerar pertinentes, bem como as informações exigidas pelas regras aplicáveis estabelecidas pela CVM; Artigo 27 Os membros da Diretoria Executiva tomarão posse mediante assinatura do respectivo termo no livro de Atas da Diretoria, permanecendo sujeitos aos requisitos, impedimentos, deveres, obrigações e responsabilidades previstas nos Artigos 145 a 158 da Lei das Sociedades por Ações. Parágrafo único A posse dos membros da Diretoria Executiva estará condicionada à prévia subscrição do Termo de Anuência dos Administradores nos termos do disposto no Regulamento do Novo Mercado, bem como ao atendimento dos requisitos legais aplicáveis. Artigo 34 Parágrafo Primeiro A posse dos membros do Conselho Fiscal estará condicionada à prévia subscrição do Termo de Anuência dos Membros do Conselho Fiscal nos termos do disposto no Regulamento do Novo Mercado, bem como ao atendimento dos requisitos legais aplicáveis.

8 8 TEXTO ATUAL Artigo 44 Ocorrendo a hipótese prevista no inciso II do 4º do artigo 14 da Constituição do Estado ou sua alteração, a alienação, direta ou indireta, do controle da Companhia, tanto por meio de uma única operação, como por meio de operações sucessivas, deverá ser contratada sob a condição suspensiva ou resolutiva de que o adquirente se obrigue a efetivar oferta pública de aquisição das demais ações dos outros acionistas da Companhia, observando as condições e os prazos previstos na legislação vigente e no Regulamento do Novo Mercado da Bolsa de Valores de São Paulo - BOVESPA, de forma a assegurar-lhes tratamento igualitário àquele dado ao acionista alienante. Parágrafo Segundo A oferta pública de aquisição de ações referida neste Artigo será exigida em caso de alienação do controle de sociedade que detenha o poder de controle da Companhia para terceiro. Nessa hipótese, o acionista controlador alienante ficará obrigado a declarar à Comissão de Valores Mobiliários - CVM e à BOVESPA o valor atribuído à Companhia pela alienação do seu controle, anexando documentação que comprove esse valor. CAPÍTULO IX Da Saída do Novo Mercado da Bolsa de Valores, de São Paulo - BOVESPA e do Cancelamento do Registro de Companhia Aberta Artigo 47 A saída da Companhia do Novo Mercado da BOVESPA estará condicionada à efetivação, pelo acionista controlador da Companhia, de oferta pública de aquisição de ações por preço mínimo correspondente ao valor econômico apurado em laudo de avaliação. Parágrafo Segundo A saída da Companhia do Novo Mercado da BOVESPA para que os valores mobiliários por ela emitidos passem a ter registro para negociação fora desse segmento especial de listagem deverá ser previamente aprovada em Assembleia Geral de acionistas da Companhia, devendo a notícia da realização da oferta pública referida no caput deste Artigo ser comunicada à BOVESPA e divulgada ao mercado imediatamente após a realização dessa Assembleia. TEXTO PROPOSTO Artigo 44 Ocorrendo a hipótese prevista no inciso II do 4º do artigo 14 da Constituição do Estado ou sua alteração, a alienação, direta ou indireta, do controle da Companhia, tanto por meio de uma única operação, como por meio de operações sucessivas, deverá ser contratada sob a condição suspensiva ou resolutiva de que o adquirente se obrigue a efetivar oferta pública de aquisição das demais ações dos outros acionistas da Companhia, observando as condições e os prazos previstos na legislação vigente e no Regulamento do Novo Mercado, de forma a assegurar-lhes tratamento igualitário àquele dado ao acionista alienante. Parágrafo Segundo A oferta pública de aquisição de ações referida neste Artigo será exigida em caso de alienação do controle de sociedade que detenha o poder de controle da Companhia para terceiro. Nessa hipótese, o acionista controlador alienante ficará obrigado a declarar à Comissão de Valores Mobiliários CVM e à BM&FBOVESPA o valor atribuído à Companhia pela alienação do seu controle, anexando documentação que comprove esse valor. CAPÍTULO IX Da Saída do Novo Mercado da Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros - BM&FBOVESPA e do Cancelamento do Registro de Companhia Aberta Artigo 47 Deliberada a saída da Companhia do Novo Mercado para que os valores mobiliários por ela emitidos passem a ter registro para negociação fora do Novo Mercado, ou em virtude de operação de reorganização societária, na qual a sociedade resultante dessa reorganização não tenha seus valores mobiliários admitidos à negociação no Novo Mercado no prazo de 120 (cento e vinte) dias contados da data da assembleia geral que aprovou a referida operação, o Acionista Controlador deverá efetivar oferta pública de aquisição das ações pertencentes aos demais acionistas da Companhia, no mínimo, pelo respectivo Valor Econômico, a ser apurado em laudo de avaliação elaborado nos termos dos Parágrafos Primeiro e Segundo do Artigo 49, respeitadas as normas legais e regulamentares aplicáveis. Parágrafo Segundo A saída da Companhia do Novo Mercado da BM&FBOVESPA para que os valores mobiliários por ela emitidos passem a ter registro para negociação fora desse segmento especial de listagem deverá ser previamente aprovada em Assembleia Geral de acionistas da Companhia, devendo a notícia da realização da oferta pública referida no caput deste Artigo ser comunicada à BM&FBOVESPA e divulgada ao mercado imediatamente após a realização dessa Assembleia.

9 9 TEXTO ATUAL TEXTO PROPOSTO Parágrafo Terceiro Caso a saída da Companhia do Novo Mercado da BOVESPA ocorra em virtude de reorganização societária na qual a companhia resultante da reorganização não seja admitida à negociação no Novo Mercado, a notícia da realização da oferta pública referida no caput deste Artigo deverá ser comunicada à BOVESPA e divulgada ao mercado imediatamente após a realização da assembleia geral que tiver aprovado a referida reorganização. Artigo 51 A Companhia, seus Acionistas, Administradores e membros do Conselho Fiscal obrigam-se a resolver, por meio de arbitragem, toda e qualquer disputa ou controvérsia que possa surgir entre eles, desde que não envolvam direitos indisponíveis, relacionada ou oriunda, em especial, da aplicação, validade, eficácia, interpretação, violação e seus efeitos, das disposições contidas na Lei das A., no Estatuto Social da Companhia, nas normas editadas pelo Conselho Monetário Nacional, pelo Banco Central do Brasil e pela Comissão de Valores Mobiliários, bem como nas demais normas aplicáveis ao funcionamento do mercado de capitais em geral, além daquelas constantes do Regulamento de Listagem do Novo Mercado, do Regulamento Câmara de Arbitragem do Mercado e do Contrato de Participação no Novo Mercado. Artigo 52 As disposições contidas no Parágrafo único do Artigo 5º, no Parágrafo único do Artigo 13, no Parágrafo Segundo do Artigo 33, nos Artigos 42 a 48 e no Artigo 50 somente terão eficácia a partir da data de admissão da Companhia no segmento do Novo Mercado da BOVESPA. Parágrafo Terceiro Caso a saída da Companhia do Novo Mercado da BM&FBOVESPA ocorra em virtude de reorganização societária na qual a companhia resultante da reorganização não seja admitida à negociação no Novo Mercado, a notícia da realização da oferta pública referida no caput deste Artigo deverá ser comunicada à BM&FBOVESPA e divulgada ao mercado imediatamente após a realização da assembleia geral que tiver aprovado a referida reorganização. Parágrafo Quarto A saída da Companhia do Novo Mercado em razão de descumprimento de obrigações constantes do Regulamento do Novo Mercado está condicionada à efetivação de oferta pública de aquisição de ações, no mínimo, pelo Valor Econômico das ações, a ser apurado em laudo de avaliação de que trata o caput deste artigo, respeitadas as normas legais e regulamentares aplicáveis. Artigo 51 A Companhia, seus Acionistas, Administradores e membros do Conselho Fiscal obrigam-se a resolver, por meio de arbitragem, perante a Câmara de Arbitragem do Mercado, toda e qualquer disputa ou controvérsia que possa surgir entre eles, relacionada com ou oriunda, em especial, da aplicação, validade, eficácia, interpretação, violação e seus efeitos, das disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações, no Estatuto Social da Companhia, nas normas editadas pelo Conselho Monetário Nacional, pelo Banco Central do Brasil e pela Comissão de Valores Mobiliários, bem como nas demais normas aplicáveis ao funcionamento do mercado de capitais em geral, além daquelas constantes do Regulamento do Novo Mercado, do Regulamento de Arbitragem, do Regulamento de Sanções e do Contrato de Participação no Novo Mercado. Artigo 52 As disposições contidas no Parágrafo único do Artigo 5º, no Parágrafo único do Artigo 13, no Parágrafo Segundo do Artigo 33, nos Artigos 42 a 48 e no Artigo 50 somente terão eficácia a partir da data de admissão da Companhia no segmento do Novo Mercado da BOVESPA. Dos efeitos jurídicos da proposta de alteração do Estatuto: As alterações no Estatuto da COPASA MG, presentes na proposta, destinam-se a promover a adaptação deste Estatuto ao Regulamento de Listagem do Novo Mercado da BM&FBOVESPA, aprovado em 21/03/2011, pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM. Assim, as alterações propostas visam aparelhar o Estatuto da Companhia com as Cláusulas Mínimas Estatutárias, divulgadas pela BM&FBOVESPA, com o objetivo de conferir, ainda maior transparência aos seus atos, para atuar no segmento do Novo Mercado.

10 10 Tais regramentos, que de forma genérica, colocam as disposições do Regulamento do Novo Mercado a prevalecerem sobre as próprias disposições estatutárias, submetem a COPASA MG a regras ainda maiores de governança corporativa o que tem consequências imediatas para seus acionistas, controladores e membros dos seus órgãos. Desta forma, conclui-se que as alterações no Estatuto, ora apresentadas, são imprescindíveis para dar adequação e efetividade ao Estatuto da Companhia, colocando-o em conformidade com as novas exigências impostas pelo Regulamento de Listagem do Novo Mercado. (iii) doação do bem patrimonial imóvel nº ; referente à área de terreno com 150m², localizado na rua Silvino Mariano, ao município de Capitão Enéas, no Distrito do Gorutuba, por motivo de inutilidade ao serviço; Justificativa: o terreno foi doado à COPASA MG pelo município de Capitão Enéas, conforme registro de imóveis da comarca de Francisco Sá, matrícula nº 3130, destinado à construção da agência de atendimento do sistema de Capitão Enéas, porém a agência foi construída em outro local, não sendo utilizado o terreno, de acordo com o dossiê patrimonial PD-103/10, anexo. aprovação do Conselho de Administração, em reunião de 27/6/2011, conforme Comunicado de Resolução do Conselho de Administração, CRC 084/11, anexo; Parecer Jurídico nº C de 02/08/11, anexo. (iv) doação do bem patrimonial imóvel nº , referente à área de terreno com 100,50m², ao município de Divisa Nova, no Distrito do Médio Rio Grande, por motivo de inutilidade ao serviço; Justificativa: o terreno foi doado à COPASA MG pelo município de Divisa Nova, conforme registro de imóveis do Cartório de Cabo Verde, matrícula R1/3983, destinado à construção do poço tubular profundo C-07, o qual apresentou queda de vazão e interferência no poço C-08 e o terreno não será mais utilizado, de acordo com o dossiê patrimonial PD-006/11, anexo IV; aprovação do Conselho de Administração, em reunião de 27/6/2011, conforme Comunicado de Resolução do Conselho de Administração CRC 085/11, anexo V; Parecer Jurídico nº C de 02/08/11, anexo. (v) doação de 2.333,9m³ do material lenhoso extraído na área da Barragem de Teófilo Otoni, no valor estimado de R$20.000,00 (vinte mil reais), à Organização Não Governamental - ONG, denominada Fazenda Esperança, localizada no município de Teófilo Otoni, Minas Gerais. Justificativa: autorização para Intervenção Ambiental concedida pela SUPRAM - LM, através do Certificado LI - nº 002/2010; adendo ao Parecer Único nº /2010, anexo 1 - item 09 emitido pela Superintendência Regional de Meio Ambiente, que estabelece como condicionante que a COPASA MG deverá comprovar na formalização da Licença de Operação - LO, a destinação do material lenhoso suprimido, através de nota fiscal e/ou declaração de doação; a necessidade de dar destinação urgente do material lenhoso, a fim de permitir o enchimento do lago da barragem; existe em Teófilo Otoni uma Organização Não Governamental - ONG, denominada Fazenda Esperança, que presta relevantes serviços à comunidade, na recuperação de jovens envolvidos com drogas, a qual solicitou a doação desse material, para serem aproveitados na Entidade;

11 11 dados da doação: 2.333,9 m³ do material lenhoso, extraído na área da Barragem Teófilo Otoni; valor estimado do material: R$20.000,00; entidade a ser doada: ONG Fazenda Esperança, localizada em Teófilo Otoni. todas as providências para remoção desse material e os ônus fiscais decorrentes da doação, serão de responsabilidade exclusiva da Donatária; cópias do Certificado de Licença Ambiental - LI 002/2010 e Adendo ao Parecer Único - SUPRAM LM n /2010, anexos; aprovação do Presidente do Conselho de Administração, em 3/8/2011, ad referendum do Conselho de Administração, conforme Comunicado CPC nº 009/11, anexo; Parecer Jurídico nº C de 02/08/11, anexo. GPRE/SEGE 4/agosto/11

ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA 09 DE NOVEMBRO DE

ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA 09 DE NOVEMBRO DE JUSTIFICATIVAS ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA 09 DE NOVEMBRO DE 2011 S E C R E T A R I A G E R A L COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS - COPASA MG Companhia Aberta CNPJ/MF nº 17.281.106/0001-03 NIRE

Leia mais

VULCABRAS AZALEIA S.A. Companhia Aberta CNPJ 50.926.955/0001-42 NIRE 35.300.014.910

VULCABRAS AZALEIA S.A. Companhia Aberta CNPJ 50.926.955/0001-42 NIRE 35.300.014.910 VULCABRAS AZALEIA S.A. Companhia Aberta CNPJ 50.926.955/0001-42 NIRE 35.300.014.910 MANUAL DA ADMINISTRAÇÃO PARA A ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DA VULCABRAS AZALEIA S. A. DE 31 DE JANEIRO DE 2011. O

Leia mais

REGULAMENTO DE LISTAGEM DO

REGULAMENTO DE LISTAGEM DO REGULAMENTO DE LISTAGEM DO NívEL 2 ÍNDICE REGULAMENTO DE LISTAGEM DO NÍVEL 2 DE GOVERNANÇA CORPORATIVA... 5 OBJETO...5 DEFINIÇÕES...5 AUTORIZAÇÃO PARA NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS NO NÍVEL 2 DE GOVERNANÇA

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos Artigo 1º - O Comitê de Pessoas ( Comitê ) de Lojas Renner S.A. ( Companhia ), órgão estatutário, de caráter consultivo

Leia mais

ÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS

ÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS Dispõe sobre empréstimo de valores mobiliários por entidades de compensação e liquidação de operações com valores mobiliários, altera as Instruções CVM nºs 40, de 7 de novembro de 1984 e 310, de 9 de julho

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15.

INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15. INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15. Inclui, revoga e altera dispositivos na Instrução CVM nº 155, de 7 de agosto de 1991, na Instrução

Leia mais

TOTVS S.A. CNPJ/MF Nº 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 ANEXO I À ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 18 DE DEZEMBRO DE 2015

TOTVS S.A. CNPJ/MF Nº 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 ANEXO I À ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 18 DE DEZEMBRO DE 2015 TOTVS S.A. CNPJ/MF Nº 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 ANEXO I À ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 18 DE DEZEMBRO DE 2015 POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES E

Leia mais

EVEN CONSTRUTORA E INCORPORADORA S.A.

EVEN CONSTRUTORA E INCORPORADORA S.A. POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA COMPANHIA EVEN CONSTRUTORA E INCORPORADORA S.A. Aprovada em Reunião do Conselho de Administração da Companhia realizada em 27 de abril de 2012

Leia mais

Aos Fundos exclusivos ou restritos, que prevejam em seu regulamento cláusula que não obriga a adoção, pela TRIAR, de Política de Voto;

Aos Fundos exclusivos ou restritos, que prevejam em seu regulamento cláusula que não obriga a adoção, pela TRIAR, de Política de Voto; Política de Exercício de Direito de Voto em assembleias gerais de fundos de investimento e companhias emissoras de valores mobiliários que integrem as carteiras dos fundos de investimento geridos pela

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS. CAPÍTULO I Do Objetivo

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS. CAPÍTULO I Do Objetivo POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS CAPÍTULO I Do Objetivo 1.1 Esta política tem por objetivo estabelecer os requisitos e os princípios que nortearão a Finacap Consultoria Financeira

Leia mais

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA MARFRIG FRIGORÍFICOS E COMÉRCIO DE ALIMENTOS S.A.

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA MARFRIG FRIGORÍFICOS E COMÉRCIO DE ALIMENTOS S.A. POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA MARFRIG FRIGORÍFICOS E COMÉRCIO DE ALIMENTOS S.A. APROVADA NA RCA DE 18/03/2009 SUMÁRIO I OBJETIVO... 3 II - ADMINISTRAÇÃO DA POLÍTICA... 3 II.1

Leia mais

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO ELEKTRO ELETRICIDADE E SERVIÇOS S.A.

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO ELEKTRO ELETRICIDADE E SERVIÇOS S.A. CNPJ 02.328.280/0001-97 POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA ELEKTRO ELETRICIDADE E SERVIÇOS S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF nº 02.238.280/0001-97 Rua Ary Antenor de Souza, nº 321,

Leia mais

ASK GESTORA DE RECURSOS LTDA.

ASK GESTORA DE RECURSOS LTDA. ASK GESTORA DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS CAPÍTULO I Definição e Finalidade Artigo 1º A presente Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias ( Política

Leia mais

PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DA GENERAL SHOPPING BRASIL S.A CNPJ/MF nº 08.764.621/0001-53 NIRE 35.300.340.833

PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DA GENERAL SHOPPING BRASIL S.A CNPJ/MF nº 08.764.621/0001-53 NIRE 35.300.340.833 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DA GENERAL SHOPPING BRASIL S.A CNPJ/MF nº 08.764.621/0001-53 NIRE 35.300.340.833 CLÁUSULA 1. OBJETIVOS DA OUTORGA DE OPÇÕES 1.1 Os objetivos do Plano de Opção de Compra

Leia mais

EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS

EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS A Secretaria Municipal de Agricultura, Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente convida os Órgãos Públicos

Leia mais

NOVO MERCADO. Regulamento de Listagem Regulamento de Aplicação de Sanções Pecuniárias Cláusulas Mínimas Estatutárias

NOVO MERCADO. Regulamento de Listagem Regulamento de Aplicação de Sanções Pecuniárias Cláusulas Mínimas Estatutárias Regulamento de Listagem Regulamento de Aplicação de Sanções Pecuniárias Cláusulas Mínimas Estatutárias Em vigor a partir de 10/05/2011 ÍNDICE REGULAMENTO DE LISTAGEM DO NOVO MERCADO 2 OBJETO... 2 DEFINIÇÕES...

Leia mais

DA EMISSÃO DAS DEBÊNTURES. Artigo com redação dada pela Instrução CVM nº 307, de 7 de maio de 1999

DA EMISSÃO DAS DEBÊNTURES. Artigo com redação dada pela Instrução CVM nº 307, de 7 de maio de 1999 TEXTO INTEGRAL DA INSTRUÇÃO CVM N o 281, DE 4 DE JUNHO DE 1998, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM N os 307/99 E 480/09. Dispõe sobre o registro de distribuição pública de debêntures por

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto. (Versão 4.0 - Março/2015)

Política de Exercício de Direito de Voto. (Versão 4.0 - Março/2015) Política de Exercício de Direito de Voto (Versão 4.0 - Março/2015) 1. Objeto e Aplicação 1.1. Esta Política de Exercício de Direito de Voto ( Política de Voto ), em conformidade com as disposições do Código

Leia mais

TOTVS S.A. CNPJ/MF 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 28 DE OUTUBRO DE 2014

TOTVS S.A. CNPJ/MF 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 28 DE OUTUBRO DE 2014 TOTVS S.A. CNPJ/MF 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 28 DE OUTUBRO DE 2014 1. - DATA, HORA E LOCAL DA REUNIÃO: Realizada no dia 28 de outubro

Leia mais

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES E DE NEGOCIAÇÃO DE AÇÕES

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES E DE NEGOCIAÇÃO DE AÇÕES POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES E DE NEGOCIAÇÃO DE AÇÕES 2 I. Finalidade A presente Política de Divulgação de Informações e de Negociação de Ações tem como finalidade estabelecer as práticas de divulgação

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÃO PARA DIVULGAÇÃO DE ATOS OU FATOS RELEVANTES

MANUAL DE INSTRUÇÃO PARA DIVULGAÇÃO DE ATOS OU FATOS RELEVANTES MANUAL DE INSTRUÇÃO PARA DIVULGAÇÃO DE ATOS OU FATOS RELEVANTES 1. CARACTERIZAÇÃO O presente documento destina-se a estabelecer a Política de Divulgação de Ato ou Fato Relevante da Companhia Aberta Companhia

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE VOTO

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE VOTO 1/8 CONTROLE DE APROVAÇÃO ELABORADOR REVISOR APROVADOR Ana Bezerra Diretora Corporativa Carolina Vilela Analista de Controles Internos e Compliance Luiz Eduardo Franco de Abreu Diretor-Presidente Antonio

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais Legal Brasil e Uruguai

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais Legal Brasil e Uruguai Nível 3 Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais Legal Brasil e Uruguai 1 ÍNDICE 1. Definição e Finalidade... 3 2. Princípios Gerais... 3 3. Matérias Relevantes Obrigatórias... 4

Leia mais

ANEXO II DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S.A. PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES

ANEXO II DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S.A. PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES ANEXO II DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S.A. PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES O presente regulamento estabelece as regras do Plano de Opção de Compra de Ações ("Plano") da DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S.A. ("Companhia"),

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 565, DE 15 DE JUNHO DE 2015

INSTRUÇÃO CVM Nº 565, DE 15 DE JUNHO DE 2015 INSTRUÇÃO CVM Nº 565, DE 15 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre operações de fusão, cisão, incorporação e incorporação de ações envolvendo emissores de valores mobiliários registrados na categoria A. O PRESIDENTE

Leia mais

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado;

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado; Estabelece normas e procedimentos a serem observados nas operações em bolsas de valores e dá outras providências. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS torna público que o Colegiado, em sessão

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE ESPORTES E DA JUVENTUDE SUBSECRETARIA DA JUVENTUDE

SECRETARIA DE ESTADO DE ESPORTES E DA JUVENTUDE SUBSECRETARIA DA JUVENTUDE Sugestão de projeto de lei para um CMJ Autor: Poder Executivo Cria o Conselho Municipal da Juventude CMJ e dá outras providências. O povo do Município de, por seus representantes, decreta e eu sanciono

Leia mais

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA VIVER INCORPORADORA E CONSTRUTORA S.A.

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA VIVER INCORPORADORA E CONSTRUTORA S.A. POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA VIVER INCORPORADORA E CONSTRUTORA S.A. 1. OBJETIVO, ADESÃO E ADMINISTRAÇÃO 1.1 - A presente Política de Negociação tem por objetivo estabelecer

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2689. I - constituir um ou mais representantes no País; II - preencher formulário, cujo modelo constitui o Anexo a esta Resolução;

RESOLUÇÃO Nº 2689. I - constituir um ou mais representantes no País; II - preencher formulário, cujo modelo constitui o Anexo a esta Resolução; RESOLUÇÃO Nº 2689 Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e de capitais. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna

Leia mais

Política de Negociação de Valores Mobiliários de Emissão da CPFL Energia S.A.

Política de Negociação de Valores Mobiliários de Emissão da CPFL Energia S.A. Política de Negociação de Valores Mobiliários de Emissão da CPFL Energia S.A. I. FINALIDADE 1. O objetivo da Política de Negociação de Valores Mobiliários de Emissão da CPFL Energia S.A. (a Companhia )

Leia mais

DEFINIÇÕES. IV - Lote-padrão - a quantidade de ações-objeto a que se refere necessariamente cada opção.

DEFINIÇÕES. IV - Lote-padrão - a quantidade de ações-objeto a que se refere necessariamente cada opção. TEXTO INTEGRAL DA INSTRUÇÃO CVM N o 14, DE 17 DE OUTUBRO DE 1980, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELAS INSTRUÇÕES CVM N o 283/98 E 506/11. Define as operações em Bolsas de Valores com opções de compra

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Março / 2014

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Março / 2014 Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Março / 2014 1. OBJETIVO O objetivo da Política de Voto (ou simplesmente Política ) é determinar as regras que deverão ser observadas pelos Fundos

Leia mais

RESOLUCAO 2.689. Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e capitais.

RESOLUCAO 2.689. Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e capitais. RESOLUCAO 2.689 Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e de capitais. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9. da Lei n. 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna

Leia mais

PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO DA BHG S.A. BRAZIL HOSPITALITY GROUP PARA A ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE 19 DE SETEMBRO DE

PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO DA BHG S.A. BRAZIL HOSPITALITY GROUP PARA A ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE 19 DE SETEMBRO DE 463925v5 PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO DA BHG S.A. BRAZIL HOSPITALITY GROUP PARA A ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE 19 DE SETEMBRO DE 2014 BHG S.A. BRAZIL HOSPITALITY GROUP Companhia Aberta CNPJ/MF nº 08.723.106/0001-25

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições financeiras que especifica. O Banco Central do Brasil,

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS KRON GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA.

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS KRON GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS KRON GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA. Versão Maio/2013 1 CAPÍTULO I Princípios Gerais Artigo 1º A presente Política de Exercício de Direito de

Leia mais

ETERNIT S.A. C.N.P.J. nº 61.092.037/0001-81 NIRE 35.300.013.344 ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 17 DE SETEMBRO DE 2.

ETERNIT S.A. C.N.P.J. nº 61.092.037/0001-81 NIRE 35.300.013.344 ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 17 DE SETEMBRO DE 2. ETERNIT S.A. C.N.P.J. nº 61.092.037/0001-81 NIRE 35.300.013.344 ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 17 DE SETEMBRO DE 2.008 Aos 17 dias do mês de setembro do ano de dois mil e oito,

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto. (Versão 3.0 - Julho/2014)

Política de Exercício de Direito de Voto. (Versão 3.0 - Julho/2014) Política de Exercício de Direito de Voto (Versão 3.0 - Julho/2014) 1. Objeto e Aplicação 1.1. Esta Política de Exercício de Direito de Voto ( Política de Voto ), em conformidade com as disposições do Código

Leia mais

MANUAL PARA PARTICIPAÇÃO DE ACIONISTAS NAS ASSEMBLEIAS GERAIS ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA DA MARFRIG ALIMENTOS S.A.

MANUAL PARA PARTICIPAÇÃO DE ACIONISTAS NAS ASSEMBLEIAS GERAIS ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA DA MARFRIG ALIMENTOS S.A. MANUAL PARA PARTICIPAÇÃO DE ACIONISTAS NAS ASSEMBLEIAS GERAIS ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA DA MARFRIG ALIMENTOS S.A. AGOE DE 28 DE ABRIL DE 2012. SUMÁRIO Mensagem da Administração... 03 Data, hora e local

Leia mais

Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e de capitais.

Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e de capitais. RESOLUCAO 2.689 --------------- Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e de capitais. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro

Leia mais

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO COM VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA COMPANHIA

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO COM VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA COMPANHIA POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO COM VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA COMPANHIA NEGOCIAÇÃO COM VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA TECNISA S.A., OU A ELES REFERENCIADOS, POR POTENCIAIS OU EFETIVOS DETENTORES DE INFORMAÇÃO

Leia mais

TEXTO INTEGRAL DA INSTRUÇÃO CVM Nº 168, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1991, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 252/96.

TEXTO INTEGRAL DA INSTRUÇÃO CVM Nº 168, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1991, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 252/96. TEXTO INTEGRAL DA INSTRUÇÃO CVM Nº 168, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1991, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 252/96. Dispõe sobre operações sujeitas a procedimentos especiais nas Bolsas de Valores.

Leia mais

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES, PRESERVAÇÃO DE SIGILO E DE NEGOCIAÇÃO DA ALIANSCE SHOPPING CENTERS S.A.

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES, PRESERVAÇÃO DE SIGILO E DE NEGOCIAÇÃO DA ALIANSCE SHOPPING CENTERS S.A. POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES, PRESERVAÇÃO DE SIGILO E DE NEGOCIAÇÃO DA ALIANSCE SHOPPING CENTERS S.A. I - DEFINIÇÕES 1. As definições utilizadas na presente Política de Divulgação de

Leia mais

ETF. Exchange Traded Fund. Passo a passo para Listagem de ETF na BM&FBOVESPA

ETF. Exchange Traded Fund. Passo a passo para Listagem de ETF na BM&FBOVESPA ETF Exchange Traded Fund Passo a passo para Listagem de ETF na BM&FBOVESPA ETF Exchange Traded Fund ETF Exchange Traded Fund Passo a passo para Listagem de ETF na BM&FBOVESPA 2 Procedimentos para Registro

Leia mais

T4F ENTRETENIMENTO S.A. CNPJ/MF N.º 02.860.694/0001-62

T4F ENTRETENIMENTO S.A. CNPJ/MF N.º 02.860.694/0001-62 T4F ENTRETENIMENTO S.A. CNPJ/MF N.º 02.860.694/0001-62 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES O presente Plano de Opção de Compra de Ações da T4F ENTRETENIMENTO S.A. ( Companhia ), aprovado pela Assembléia

Leia mais

Índice POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS. Página. Data de Publicação. Versão. Área responsável 03/11/2015

Índice POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS. Página. Data de Publicação. Versão. Área responsável 03/11/2015 POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS Índice 1. Objetivo... 2 2. Princípios Gerais... 2 2.1. Presença Facultativa... 2 2.2. Exceções... 3 3. Matérias Relevantes Obrigatórias...

Leia mais

HIGHLAND BRASIL GESTORA DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS. São Paulo, novembro de 2014

HIGHLAND BRASIL GESTORA DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS. São Paulo, novembro de 2014 HIGHLAND BRASIL GESTORA DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS São Paulo, novembro de 2014 POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS CAPÍTULO

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS LANX CAPITAL INVESTIMENTOS LTDA. CAPÍTULO I Definição e Finalidade

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS LANX CAPITAL INVESTIMENTOS LTDA. CAPÍTULO I Definição e Finalidade POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS LANX CAPITAL INVESTIMENTOS LTDA. CAPÍTULO I Definição e Finalidade Artigo 1º A presente Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais 1. Objeto 1.1. Esta Política tem por objetivo estabelecer os princípios gerais, em matérias relevantes obrigatórias, os critérios e os procedimentos

Leia mais

POLÍTICA DE VOTO 1.1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO

POLÍTICA DE VOTO 1.1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO POLÍTICA DE VOTO 1.1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO A BRAM Bradesco Asset Management S.A DTVM ( BRAM ) aderiu ao Código de Auto Regulação de Fundos de Investimento ( Código ) da Associação Nacional de Bancos de

Leia mais

PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO PARA A ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA A SER REALIZADA EM 24 DE OUTUBRO DE 2011

PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO PARA A ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA A SER REALIZADA EM 24 DE OUTUBRO DE 2011 PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO PARA A ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA A SER REALIZADA EM 24 DE OUTUBRO DE 2011 700599685.1 04-out-11 21:11 ECORODOVIAS INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA S.A. CNPJ/MF nº 04.149.454/0001

Leia mais

BRASIL BROKERS PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ/MF nº 08.613.550/0001-98 NIRE 33.3.0028096-1 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES

BRASIL BROKERS PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ/MF nº 08.613.550/0001-98 NIRE 33.3.0028096-1 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES BRASIL BROKERS PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ/MF nº 08.613.550/0001-98 NIRE 33.3.0028096-1 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES 1. Objetivo da Outorga de Opções 1.1. O Plano de Opção de Compra de Ações da Brasil

Leia mais

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A.

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. 28.03.2013 1. OBJETIVO 1.1 A presente Política de Transações com Partes Relacionadas da BB Seguridade Participações S.A.

Leia mais

GARDEN CITY PARTICIPAÇÕES E GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS DEZEMBRO/2013

GARDEN CITY PARTICIPAÇÕES E GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS DEZEMBRO/2013 GARDEN CITY PARTICIPAÇÕES E GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS DEZEMBRO/2013 1 A presente Política de Voto encontra-se: (i) registrada na ANBIMA (Associação

Leia mais

CARTA DE OPINIÃO - IBGC 1 Comitê de Auditoria para Instituições Financeiras de Capital Fechado

CARTA DE OPINIÃO - IBGC 1 Comitê de Auditoria para Instituições Financeiras de Capital Fechado CARTA DE OPINIÃO - IBGC 1 Comitê de Auditoria para Instituições Financeiras de Capital Fechado Em maio de 2004 foi publicada a Resolução 3.198 do Conselho Monetário Nacional, que trouxe, entre outras novidades,

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS OCEANA INVESTIMENTOS ADMINISTRADORA DE CARTEIRA DE VALORES MOBILIÁRIOS LTDA.

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS OCEANA INVESTIMENTOS ADMINISTRADORA DE CARTEIRA DE VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS OCEANA INVESTIMENTOS ADMINISTRADORA DE CARTEIRA DE VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. CAPÍTULO I Definição e Finalidade Artigo 1º A presente Política

Leia mais

Aprovada na Reunião do Conselho de Administração de 10.05.2012. Sumário

Aprovada na Reunião do Conselho de Administração de 10.05.2012. Sumário POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES E DE NEGOCIAÇÃO DE AÇÕES Aprovada na Reunião do Conselho de Administração de 10.05.2012 Sumário I. Finalidade... 3 II. Abrangência... 3 III. Divulgação de Informação

Leia mais

ANEXO II À ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA JULIO SIMÕES LOGÍSTICA S.A. REALIZADA EM 30 DE NOVEMBRO DE 2009

ANEXO II À ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA JULIO SIMÕES LOGÍSTICA S.A. REALIZADA EM 30 DE NOVEMBRO DE 2009 ANEXO II À ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA JULIO SIMÕES LOGÍSTICA S.A. REALIZADA EM 30 DE NOVEMBRO DE 2009 POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA JULIO SIMÕES LOGÍSTICA

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ÍTALO BOLOGNA - FATECIB REGIMENTO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ÍTALO BOLOGNA - FATECIB REGIMENTO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ÍTALO BOLOGNA - FATECIB REGIMENTO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL OUTUBRO DE 2008 REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO SUPERIOR DE EM AUTOMAÇÃO

Leia mais

BHG S.A. BRAZIL HOSPITALITY GROUP. Companhia Aberta CNPJ/MF nº 08.723.106/0001-25 NIRE 35.300.340.540 CVM 02090-7

BHG S.A. BRAZIL HOSPITALITY GROUP. Companhia Aberta CNPJ/MF nº 08.723.106/0001-25 NIRE 35.300.340.540 CVM 02090-7 BHG S.A. BRAZIL HOSPITALITY GROUP Companhia Aberta CNPJ/MF nº 08.723.106/0001-25 NIRE 35.300.340.540 CVM 02090-7 MATERIAL PARA A ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DA BHG S.A. BRAZIL HOSPITALITY GROUP, A

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS MÁXIMA ASSET MANAGEMENT LTDA. CAPÍTULO I Definição e Finalidade

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS MÁXIMA ASSET MANAGEMENT LTDA. CAPÍTULO I Definição e Finalidade POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS MÁXIMA ASSET MANAGEMENT LTDA. CAPÍTULO I Definição e Finalidade Artigo 1º A presente Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1.º - O Conselho Fiscal do Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor- FAPS, criado

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS Índice 1. Objetivo... 2 2. Regulação e Autoregulação CVM e Anbima... 2 3. Princípios Gerais... 3 4. Tratamento dos assuntos que fazem parte

Leia mais

TELEFÔNICA BRASIL S.A. Companhia Aberta CNPJ MF 02.558.157/0001-62 - NIRE 35.3.001.5881-4 F A TO RELEV A N TE

TELEFÔNICA BRASIL S.A. Companhia Aberta CNPJ MF 02.558.157/0001-62 - NIRE 35.3.001.5881-4 F A TO RELEV A N TE F A TO RELEV A N TE A Telefônica Brasil S.A. ("Companhia" ou Telefônica Brasil ), na forma e para os fins das Instruções CVM nºs 319/99 e 358/02, conforme alteradas e, em complementação aos Fatos Relevantes

Leia mais

ELEKEIROZ S.A. CNPJ 13.788.120/0001-47 Companhia Aberta NIRE 35300323971

ELEKEIROZ S.A. CNPJ 13.788.120/0001-47 Companhia Aberta NIRE 35300323971 ELEKEIROZ S.A. CNPJ 13.788.120/0001-47 Companhia Aberta NIRE 35300323971 ATA SUMÁRIA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 7 DE FEVEREIRO DE 2014 DATA, HORA E LOCAL: Em 7 de fevereiro de

Leia mais

Anexo I à Ata de Assembléia Geral Extraordinária da Globex Utilidades S.A. realizada em 04 de janeiro de 2008

Anexo I à Ata de Assembléia Geral Extraordinária da Globex Utilidades S.A. realizada em 04 de janeiro de 2008 Anexo I à Ata de Assembléia Geral Extraordinária da Globex Utilidades S.A. realizada em 04 de janeiro de 2008 GLOBEX UTILIDADES S.A. CNPJ/MF n 33.041.260/0001-64 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES 1. Objetivo

Leia mais

QUALICORP ADMINISTRADORA DE BENEFÍCIOS S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014

QUALICORP ADMINISTRADORA DE BENEFÍCIOS S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 QUALICORP ADMINISTRADORA DE BENEFÍCIOS S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas,

Leia mais

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA FORNO DE MINAS ALIMENTOS S.A.

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA FORNO DE MINAS ALIMENTOS S.A. POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA FORNO DE MINAS ALIMENTOS S.A. 1 PROPÓSITO A presente Política de Negociação de Valores Mobiliários tem como propósito estabelecer regras para

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto

Política de Exercício de Direito de Voto Política de Exercício de Direito de Voto Versão 1 1 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO...3 2. EXCLUSÕES... 3 3. PRINCÍPIOS GERAIS...3 4. POTENCIAIS SITUAÇÕES DE CONFLITO DE INTERESSE...3 5. DA POLÍTICA DE

Leia mais

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA TARPON INVESTIMENTOS S.A.

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA TARPON INVESTIMENTOS S.A. POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA TARPON INVESTIMENTOS S.A. I - DEFINIÇÕES E ADESÃO 1. As definições utilizadas na presente Política de Divulgação têm os significados que lhes são atribuídos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.433, DE 23 DE JULHO DE 2015. Brasil. CAPÍTULO I DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO

RESOLUÇÃO Nº 4.433, DE 23 DE JULHO DE 2015. Brasil. CAPÍTULO I DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 4.433, DE 23 DE JULHO DE 2015 Dispõe sobre a constituição e o funcionamento de componente organizacional de ouvidoria pelas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar

Leia mais

POLÍTICA CORPORATIVA BACOR CCVM. Página: 1 Título: Exercício de Direito de Voto em Assembleia

POLÍTICA CORPORATIVA BACOR CCVM. Página: 1 Título: Exercício de Direito de Voto em Assembleia Sumário: 01. OBJETIVO:... 2 02. CONCEITUAÇÃO / DEFINIÇÃO:... 2 03. ABRANGÊNCIA:... 2 04. RESPONSABILIDADES:... 2 04.01. Responsáveis pela execução das atribuições desta política:... 2 04.02. Responsáveis

Leia mais

Política de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo

Política de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo Índice 1. Definições... 2 2. Objetivos e Princípios... 3 3. Definição de Ato ou Fato Relevante... 4 4. Deveres e Responsabilidade... 5 5. Exceção à Imediata Divulgação... 7 6. Dever de Guardar Sigilo...

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS PERFIN ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS LTDA.

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS PERFIN ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS PERFIN ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS LTDA. 1 CAPÍTULO I Definição e Finalidade Artigo 1º A presente Política de Exercício de Direito de Voto em

Leia mais

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA LE LIS BLANC DEUX COMÉRCIO E CONFECÇÕES DE ROUPAS S.A. I. PROPÓSITO

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA LE LIS BLANC DEUX COMÉRCIO E CONFECÇÕES DE ROUPAS S.A. I. PROPÓSITO POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA LE LIS BLANC DEUX COMÉRCIO E CONFECÇÕES DE ROUPAS S.A. I. PROPÓSITO Este Manual visa a consolidar as regras e procedimentos que devem ser observados

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS INFRA ASSET MANAGEMENT LTDA. CAPÍTULO I Aplicação e Objeto

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS INFRA ASSET MANAGEMENT LTDA. CAPÍTULO I Aplicação e Objeto POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS INFRA ASSET MANAGEMENT LTDA. CAPÍTULO I Aplicação e Objeto 1.1. Pelo presente documento, a INFRA ASSET MANAGEMENT LTDA. ( Gestora ), vem,

Leia mais

Regimento Interno da Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação - CAGPPI

Regimento Interno da Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação - CAGPPI Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Câmpus Farroupilha Regimento Interno da Comissão de Avaliação

Leia mais

Política de Direito de Voto

Política de Direito de Voto Política de Direito de Voto Abril/2013 1 de 5 POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO E COMPANHIAS EMISSORAS DE VALORES MOBILIÁRIOS QUE INTEGREM AS CARTEIRAS

Leia mais

LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE

LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006 Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e dá outras providências. * V. Dec. 6.180/2007 (Regulamenta a Lei 11.438/2006).

Leia mais

SUL AMÉRICA S.A. EXERCÍCIO DE 2014

SUL AMÉRICA S.A. EXERCÍCIO DE 2014 SUL AMÉRICA S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente Fiduciário

Leia mais

Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015.

Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015. O PRESIDENTE

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA DREI Nº 7, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2013

INSTRUÇÃO NORMATIVA DREI Nº 7, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2013 Presidência da República Secretaria da Micro e Pequena Empresa Secretaria de Racionalização e Simplificação Departamento de Registro Empresarial e Integração INSTRUÇÃO NORMATIVA DREI Nº 7, DE 5 DE DEZEMBRO

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS POLO CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. CAPÍTULO I Definição e Finalidade

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS POLO CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. CAPÍTULO I Definição e Finalidade Versão 10-Set-15 POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS POLO CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. CAPÍTULO I Definição e Finalidade Artigo 1º A presente Política de Exercício de Direito

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleia Trinus Capital

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleia Trinus Capital Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleia Trinus Capital Página 1 de 7 Índice Geral 1. Objetivo e Escopo... 3 2. Princípios Gerais... 3 3. Potenciais Situações de Conflito de Interesses...

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS METODO ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS LTDA.

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS METODO ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS METODO ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS LTDA. 1. OBJETIVOS 1.1. OBJETIVO A presente Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias ( Política de

Leia mais

PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DA INTERNATIONAL MEAL COMPANY ALIMENTAÇÃO S.A. CNPJ/MF: 17.314.329/0001-20 NIRE: 3530048875-0

PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DA INTERNATIONAL MEAL COMPANY ALIMENTAÇÃO S.A. CNPJ/MF: 17.314.329/0001-20 NIRE: 3530048875-0 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DA INTERNATIONAL MEAL COMPANY ALIMENTAÇÃO S.A. CNPJ/MF: 17.314.329/0001-20 NIRE: 3530048875-0 CLÁUSULA 1. OBJETIVO DA OUTORGA DE OPÇÕES 1.1 O objetivo do Plano de Opção

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto

Política de Exercício de Direito de Voto Política de Exercício de Direito de Voto I Aplicação e Objeto 1.1. A ARSA INVESTIMENTOS LTDA. ( ARSA ) vem por meio desta, nos termos do Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para os Fundos de

Leia mais

PLANO DE OUTORGA DE OPÇÃO DE COMPRA OU SUBSCRIÇÃO DE AÇÕES DA NATURA COSMÉTICOS S.A. ANO CALENDÁRIO DE 2010

PLANO DE OUTORGA DE OPÇÃO DE COMPRA OU SUBSCRIÇÃO DE AÇÕES DA NATURA COSMÉTICOS S.A. ANO CALENDÁRIO DE 2010 INTRODUÇÃO O presente instrumento foi elaborado com o objetivo de formalizar o Plano, para o ano de 2010, de outorga de opção de compra ou subscrição de ações ordinárias da NATURA COSMÉTICOS S.A., doravante

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.502. III - exercício de cargos em órgãos estatutários; V - cancelamento da autorização para funcionamento.

CIRCULAR Nº 3.502. III - exercício de cargos em órgãos estatutários; V - cancelamento da autorização para funcionamento. CIRCULAR Nº 3.502 Dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelas cooperativas de crédito para instrução de processos referentes a pedidos de autorização e dá outras providências. A Diretoria Colegiada

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleia BBM INVESTIMENTOS

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleia BBM INVESTIMENTOS Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleia BBM INVESTIMENTOS 01. OBJETIVO:... 2 02. CONCEITUAÇÃO / DEFINIÇÃO:... 2 03. ABRANGÊNCIA:... 2 04. RESPONSABILIDADES:... 3 04.01. Responsáveis pela

Leia mais