REGULAMENTO PARA O DEPARTAMENTO DE JUSTIÇA DESPORTIVA DA FCTP CAPÍTULO I

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1 REGULAMENTO PARA O DEPARTAMENTO DE JUSTIÇA DESPORTIVA DA FCTP CAPÍTULO I. 1º. A organização da Justiça Desportiva e do Processo Disciplinar, na Federação Catarinense de Tiro Pratico, reger-se-á por este Regulamento, observados os seguintes princípios: I. ampla defesa; II. celeridade; III. contraditório; IV. economia processual; V. impessoalidade; VI. independência; VII. legalidade; VIII. moralidade; IX. motivação; X. oficialidade; XI. oralidade; XII. proporcionalidade; XIII. publicidade; e XIV. razoabilidade.. 2º. A este Regulamento de Justiça Desportiva ficam submetidas todas as pessoas físicas ou jurídicas, terceiros, que, direta ou indiretamente, estiverem a elas subordinadas, participando nas competições promovidas ou patrocinadas pela Federação Catarinense de Tiro Prático no Estado de Santa Catarina.. 3º. Integra a este Regulamento o Estatuto da FCTP, o Código Brasileiro de Justiça Desportiva, atualizado pela Resolução CNE 29 de 10 de dezembro de 2009, a Lei

2 de 1998 que institui normas gerais sobre o desporto e dá outras providências e o Regulamento IPSC.. 4º. Neste regulamento o atleta filiado a FCTP adepto à prática da modalidade esportiva do Tiro Prático será adiante denominado simplesmente ATLETA, a entidade filiada a FCTP será adiante denominada simplesmente CLUBE e a Federação Catarinense de Tiro Prático será adiante denominada simplesmente FCTP.. 5º. O Tribunal de Justiça Desportiva será constituído por 03 (três) auditores, sendo um deles o Presidente do Tribunal de Justiça Desportiva, na forma do art. 42 do estatuto da FCTP. 1º. O mandato dos Auditores terá a duração de 03 (três) anos, permitida recondução no segmento, a ser regulamentada pela Diretoria da FCTP, em proposta aprovada em assembleia; 2º. Os Auditores poderão ser bacharéis em Direito ou pessoas de notório saber jurídico desportivo e de conduta ilibada. 3º. Para cada um dos auditores titulares, serão indicados também, um Auditor suplente que o substituirá, nos casos de vacância. 4º. Em caso de impedimento ou suspeição de quaisquer dos auditores, será imediatamente o mesmo substituído pelo seu suplente. CAPÍTULO II DOS DIREITOS DAS ENTIDADES FILIADAS E DO ATLETA. 6º. São Direitos do Atleta: I Participar dos campeonatos dentro das normas aplicáveis ao esporte do Tiro Prático; II Formalizar representação por escrito contra atitudes que entender inconvenientes; 2

3 III - Requerer reconsideração das decisões, bem como recorrer de qualquer ato e/ou decisão que venha prejudicar lhe os direitos, devendo o respectivo requerimento ser redigido em linguagem respeitosa. CAPÍTULO III DOS DEVERES DAS ENTIDADES FILIADAS E DO ATLETA. 7º. São Deveres do Atleta e do Clube: I Acatar a todas as regras de comportamento, disciplina, moral e ética estabelecidas pela FCTP; II Respeitar os árbitros do campeonato, Diretor da Prova/Match Director e Range Master da Prova os tratando com urbanidade e cortesia; III Portar-se adequadamente nas dependências da FCTP ou em competições por ela promovida, fazendo-se respeitar e respeitando os demais Atletas, Diretoria, convidados e visitantes. IV Observar todas as normas de segurança referentes ao manuseio e utilização do equipamento, enfatizando-se a obrigação de zelo pela segurança de si e dos colegas ATLETAS durante todas as etapas do campeonato; V - Acatar as regras da IPSC, bem como todas constantes do Estatuto da FCTP, adotando o verdadeiro espírito desportivo (fair play) e portando-se de maneira positiva; VI - Comunicar imediatamente a FCTP a situação que o impeça temporária ou definitivamente de possuir e/ou portar arma e munição, bem como a superveniência de instauração de inquérito policial, termo circunstanciado, e/ou processo criminal contra sua pessoa. 3

4 VII - A enumeração de deveres aqui dispostos não exclui outros previstos em legislação ou regulamento. CAPÍTULO IV DAS PENALIDADES. 8º. A inobservância de quaisquer dos deveres fixados na cláusula 7ª e/ou a indisciplina, a má-conduta esportiva, e a prática de atos entendidos como atentatórios a dignidade do desporto e que atentem contra o princípio da prevalência, continuidade e estabilidade das competições (pro competitione) sujeitará o atleta e clube as seguintes penalidades: I Advertência II Multa III Suspensão IV - Exclusão rt. 9º. Será aplicada a penalidade de advertência ao atleta que, notificado tendo ou não apresentado defesa, tiver sua falta julgada leve. Paragráfo Único por falta leve entende-se ocorrência havida por ação ou omissão, que não acarrete maiores consequências a FCTP, Clube, Atleta, convidado, terceiro ou ainda à Competição. rt. 10º. A penalidade de Multa será aplicada a fato ou ato que importe prejuízo financeiro ou à Moral da FCTP, de qualquer Entidade Filiada ou a Atleta, sendo graduada de acordo com o prejuízo suportado, não podendo ser inferior ao valor da anuidade vigente à época dos fatos, nem superior ao prejuízo efetivamente causado. Parágrafo Único: A penalidade de multa poderá ser aplicada cumulativamente as penalidades de Advertências, Suspensão ou Exclusão. 4

5 . 11º. Será aplicada a penalidade de suspensão por prazo que varia de 30 dias 180 dias, obedecido ao critério de gradação da pena ao Atleta que notificado, tendo ou não apresentado defesa no prazo de 15 dias, for considerado culpado por: I Reincidir em falta, ainda que julgada leve, no curso dos últimos dois anos; II Cometer falta julgada grave; III Infringir disposição estatutária ou regimental, decisão de assembleia geral ou da diretoria executiva; IV Desacatar, ofender ou agredir moral ou fisicamente membros da FCTP, Diretor da Prova/Match Director, Range Master da Prova e ou Range Officer, organizadores, Empregados, Atletas, Convidados, ou quaisquer outras pessoas que se encontrem nos locais de competições. V Deixar de observar a devida cautela em relação ao armamento, documentação e autorizações necessárias quanto à propriedade, ao registro e ao transporte, devendo para tanto portar e apresentar os respectivos documentos comprobatórios (registro, guia de tráfego, porte, autorização etc) sempre que solicitado;. 12º. 1 Está sujeito a pena de exclusão o Atleta que: I For condenado criminalmente com sentença transitada em julgado, por pratica de ato que se revele incompatível com a vida associativa ao Clube e FCTP; II Desviar receitas ou bens de quaisquer espécies pertencentes a FCTP; III causar lesão corporal leve ou grave, por agressão em membros da FCTP, Diretor da Prova/Match Director, Range Master da Prova e ou Range Officer, organizadores, Empregados, Atletas, Convidados, ou quaisquer outras pessoas que se encontrem nos locais de competições; IV ter notória conduta incompatível com a moral ou bons costumes ou for reincidente nas condutas previstas nos artigos 8º, 9º e 10º deste Regulamento; 5

6 V Agir mediante conduta incompatível com as boas normas de convivência social, ou atentar contra a segurança, a ordem ou a vida de pessoas nas dependências da FCTP ou em competições. Parágrafo único: O Atleta suspenso ou excluído não poderá se fazer presente em competições, nem mesmo como convidado. CAPÍTULO V DO PROCESSO rt. 13º. O Processo Administrativo tem por fim apurar a existência de infrações disciplinares e as respectivas responsabilidades. rt. 14º. Denuncia ou Queixa deverão ser formalmente direcionadas a Presidência da FCTP, instruídas com relato e circunstancias do fato, podendo arrolar testemunhas em número de até 03, juntando todas as provas em direito admitidas. rt. 15º. A instauração do processo administrativo se dará por ato do presidente da FCTP a quem compete: I - analisar a necessidade de suspensão preventiva, caso já não tenha sido determinada; I - encaminhar ao Tribunal de Justiça Desportiva portaria de instauração, que deverá conter a indicação do relator, a determinação para designação de dia e hora da sessão de instrução e julgamento, e o cumprimento dos atos de comunicação processual e demais providências cabíveis.. 16º. A instauração do processo administrativo poderá ser indeferida pelo Presidente da FCTP quando verificar a inexistência dos elementos indispensáveis ao procedimento, devendo ser enviado os dados ao Tribunal de Justiça Desportiva para parecer conclusivo sobre o indeferimento. 6

7 . 17º. 1 Da instauração do processo administrativo será o indiciado notificado para apresentar defesa em até 05 dias uteis, podendo no mesmo prazo requerer diligências e arrolar testemunhas em número de até 03 podendo se fazer representar por procurador legalmente constituído. rt.. 18º. 1 Apresentada ou não defesa preliminar, compete ao relator elaborar relatório devendo ser encaminhado para sessão de julgamento.. 19º. 1 Nas sessões de julgamento será observada a pauta previamente organizada, de acordo com a ordem numérica dos processos, ressalvados os pedidos de preferência das partes que estiverem presentes, a critério da Presidência.. 20º. Em cada processo, antes de dar início ao julgamento, o Presidente indagará das partes se têm provas a produzir, inclusive testemunhal, mandando, em seguida, que sobre elas se pronuncie o Auditor-Relator. 1º. Deferida a produção das provas, será feito o relatório e em seguida ouvidas as testemunhas iniciando pelas testemunhas do ofendido se assim houver e após as testemunhas de defesa. 2º. Se houver prova de mídia eletrônica, será exibida após o relatório. 3º. Feito o relatório e tomadas as provas, será dado o prazo de 10 (dez) minutos, sucessivamente, cada uma das partes, para sustentação oral. 4º. Encerrados os debates, serão os auditores indagados se estão em condições de votar e, no caso afirmativo, dará a palavra ao relator, para proferir o seu voto. 5º. Proclamado o resultado do julgamento, a decisão passa a produzir efeitos, intimadas imediatamente as partes que caso tenham interesse em recorrer deverão manifestar-se com as razões do recurso. 6º. O prazo para conclusão do processo é de 60 dias prorrogáveis por mais 30 desde que devidamente justificáveis. CAPÍTULO VI 7

8 DOS RECURSOS. 21º. 2 Os recursos podem ser interpostos no prazo de até 10 dias pelo Atleta penalizado, pelo Clube ou pelo ofendido podendo se fazer representar por procurador formalmente constituído, em petição escrita e devidamente fundamentada direcionados ao presidente da FCTP, que encaminhará para apreciação da Assembleia Geral em sua primeira reunião após a apuração dos fatos. CAPÍTULO VII DISPOSIÇÕES GERAIS. 22º. 2 Os casos omissos e as lacunas deste regimento serão resolvidos de acordo com os princípios gerais de direito, vedadas, porém, para definir e qualificar infrações, as decisões por analogia.. 23º. 2 O presente Regulamento de Justiça Desportiva, aprovado na Sessão Ordinária de 23 de Fevereiro de 2018, entra em vigor a partir de sua Homologação, através de publicação especial, revogando-se as disposições em contrário. 8

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