AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO AGRONÔMICO DE HÍBRIDOS DE SORGO GRANÍFERO.

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1 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO AGRONÔMICO DE HÍBRIDOS DE SORGO GRANÍFERO. Cassio Carvalho Ribeiro 1, Letícia Martins de Sousa 1, Cicero Beserra de Meneses 2, Geraldo Milanez de Resende 3, Jony Eishi Yuri 3, José Hortêncio Mota 1 1 Universidade Federal de Goiás Regional Jataí, Cx Postal 3, , Jataí - GO, cassiocarvalho_20@hotmail.com, leticia.martins.agro@gmail.com, hortenciomota@ufg.br 2 Embrapa Milho e Sorgo, CEP , Sete Lagoas-MG, cicero.menezes@embrapa.br 3 Embrapa Semiárido, Cx. Postal 23, , Petrolina - PE, geraldo.milanez@embrapa.br, jony.yuri@embrapa.br Resumo - O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho agronômico de 25 híbridos de sorgo granífero nas condições edafoclimáticas de Jataí-GO. O experimento foi instalado e conduzido na área experimental da Universidade Federal de Goiás, Regional Jataí, na safrinha de 2017, em delineamento de blocos casualizados com 3 repetições. As características avaliadas foram: dias entre o plantio e o emborrachamento; comprimento da panícula, altura de plantas; peso de mil grãos e produtividade. Observou-se que os híbridos apresentaram diferença significativa em todos os parâmetros avaliados. O híbrido se destacou pelo maior rendimento de grãos por hectare, pela maior altura de planta e pelo maior comprimento de panícula. Os que apresentaram maiores produtividades foram: , , , , , , 1G100 e BRS 330, esses cultivares demonstraram rendimento satisfatório, muito superior à média regional, fato que pode estar relacionado com a alta adaptabilidade e estabilidade dos genótipos nas condições de segunda safra da região. Palavras-chave: Sorghum bicolor L. Moench, rendimento, cultivares. Área do Conhecimento: Engenharia Agronômica Introdução O sorgo (Sorghum bicolor L.Moench), é uma espécie da família Poaceae de origem tropical do metabolismo tipo C4, cultivado em diversas regiões do mundo. Vários países utilizam este cereal como a principal fonte de alimento. Sua principal utilização no Brasil é na alimentação animal, sendo uma opção para a fabricação de rações, proporcionando assim uma redução no custo de produção (RODRIGUES, 2010). Em 1983, a produtividade média registrada foi de kg ha -1, já em 2003 o rendimento foi maior do que 2000 kg ha -1, em 2010, a produtividade média atingiu os kg ha -1, e atualmente com os dados levantados pela (CONAB, 2016), o cultivo com sorgo no Brasil na safra 2015/2016, ocupou uma área de 733 mil hectares, com produtividade média de kg ha -1 (LANDAU et al., 2008). Essa espécie vegetal apresenta uma grande adaptação as diferentes condições de fertilidade do solo e possui maior tolerância que o milho à elevadas temperaturas e períodos de escassez hídrica, isso explica o porquê de ser cultivada em uma grande faixa de latitudes, inclusive onde outros cereais tem produção inviável economicamente (MAGALHAES et al., 2007; RIBAS, 2007). Algumas vantagens o tornam atrativo, comparado ao milho é uma cultura de menor custo. O mesmo possibilita maior amplitude das épocas de plantio do que outras culturas de grãos, onde sua produtividade é pouco prejudicada, ou seja, híbridos de milho semeados após o dia 20 de fevereiro, estão sujeitos a quedas de produtividade devido a sua sensibilidade ao estresse hídrico durante as fases cruciais de seu desenvolvimento, e o sorgo vem como opção para semeadura após a data referida. Além desses fatores, apresenta ter menos problemas com pragas e doenças, mostrando seu potencial produtivo. Destaca-se também, como cultivo importante no sistema de rotação de culturas e produção de palhada no sistema de plantio direto, o seu volumoso e dinâmico sistema radicular é eficiente na descompactação do solo e desloca os nutrientes nos diferentes perfis do solo (WAQUIL et al., 2003; LANDAU e GUIMARÃES, 2010; ATLANTICA SEMENTES, 2012; MOTA et al., 2016). 1

2 A cultura do sorgo granífero demonstra grande potencial para seu cultivo na safrinha da região Centro-Oeste, onde todos os tratos culturais da lavoura podem ser mecanizados, sendo utilizados os mesmos equipamentos de semeadura, cultivo e colheita empregados para outras culturas de grãos como o arroz, trigo e a soja. A cultura também, pode ser conduzida manualmente adaptando-se a sistemas utilizados por pequenos produtores (PALE et al., 2003; EMBRAPA, 2008). As interações genótipos x ambientes são de muita importância e interesse tanto para os agricultores como para as empresas de sementes, basicamente quando são considerados anos e locais. É de interesse para o agricultor o material genético que expresse o mínimo de interação entre os vários anos e regiões, objetivando reduzir os riscos de sua produção agrícola e assegurar o seu lucro. A presença das tais interações resulta na necessidade de desenvolvimento de cultivares exclusivas para determinadas regiões, onerando o custo de produção na conservação e multiplicação de muitos cultivares recomendados (OLIVEIRA et al., 2002). O sorgo granífero tem potencial para apresentar um rendimento de 7 t ha -1 a 10 t ha -1, associado as situações favoráveis de safra verão e semeadura de sucessão. No entanto as condições onde o sorgo é geralmente cultivado não permitem a demonstração da sua capacidade produtiva, sendo que a produtividade média obtida pelas lavouras brasileiras está em torno de 2,4 t ha -1. A utilização de cultivares adequadas aos sistemas de produção e as condições de clima encontrados nas áreas de semeadura, com organização e manejo adequados formam pontos de muita importância para alcançar rendimentos satisfatórios, para ampliação da cultura, aumentando a disponibilidade de grãos e controle da produção. Estabelecer um sistema de produção necessita da utilização de práticas culturais adequadas, mas é de muita importância a escolha de cultivares adaptadas as diferentes situações de cultivo (EMBRAPA, 2008; ALMEIDA FILHO et al., 2014). O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho agronômico de 25 híbridos de sorgo granífero, no período de safrinha, após o cultivo da soja, nas condições edafoclimáticas de Jataí-GO. Metodologia O experimento foi conduzido na safrinha de 2017, na área experimental da Universidade Federal de Goiás-Regional Jataí, localizada nas coordenadas 17º55 40 S e 51º42 53 O, com altitude média de 690 m. Segundo a classificação de Köppen, o clima da região é do tipo Aw - tropical de savana e megatérmico com estações chuvosas e seca definidas. A temperatura média anual é de 23 C e a precipitação anual média de 1650 mm (INMET, 2016). Durante o período de condução do experimento, a precipitação acumulada foi de 244 mm e a temperatura teve variação de 8 a 35,2 ºC. O solo predominante na área experimental é classificado como um Latossolo Vermelho distroférrico. A amostragem do solo foi feita na camada de 0 a 20 cm, as características químicas do solo utilizado foram: ph = 5,47; P = 1,95 mg dm -3 ; K = 76,6 mg dm -3 ; Ca 2+ = 1,67 cmolc dm -3 ; Mg 2+ = 0,65 cmolc dm -3 ; Al 3+ = 0,08 cmolc dm -3 ; H + Al = 5,87 cmolc dm -3. A área experimental onde o sorgo foi semeado e conduzido estava com a cultura da soja na safra verão, sendo então o sorgo a cultura sucessora na safrinha, usando sempre o sistema de plantio direto. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com 3 repetições. As parcelas foram formadas por 4 linhas de 5 m, distanciadas 0,45m entre si. As duas linhas centrais foram consideradas como área útil de avaliação e coleta de dados. Foram avaliados 25 híbridos de sorgo granífero, 22 são híbridos simples, pré comerciais, desenvolvidos pelo Núcleo de Recursos Genéticos e Desenvolvimento de Cultivares da Embrapa Milho e Sorgo ( , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ) e três são híbridos comerciais (BRS 330, BRS 373 e 1G100). Foi utilizada a semeadora para tracejar as linhas de plantio, garantindo a uniformidade dos espaçamentos entre linhas, efetuando o plantio manual, no dia 6 de março de Na semeadura foram aplicados 260 kg ha -1 do fertilizante (N-P-K) e para adubação de cobertura 150 kg ha -1 de uréia (45% N), 29 dias após a semeadura. Para o controle de plantas daninhas, realizou-se uma aplicação de atrazine (3,5 L ha -1 ) 22 dias após a semeadura. O desbaste 2

3 foi efetuado 24 dias após a semeadura, deixando 10 plantas por metro linear de sulco, tendo assim uma população de 220 mil plantas por hectare. Nenhum dos híbridos chegaram ao nível de controle em relação a pragas e doenças, ou seja, não sofreram danos causados por insetos pragas ou por doenças foliares que pudessem comprometer a produção, sendo assim não foi necessário o uso de inseticidas e fungicidas. A colheita foi realizada manualmente 120 dias após a semeadura, retirando as panículas presentes na área útil das parcelas. Foram avaliadas as seguintes características: dias entre a semeadura e o emborrachamento (emissão de panículas, em 50% das plantas); altura de plantas (altura média de 10 plantas, em metros, medidas do solo até o topo da panícula); comprimento da panícula: a mesma foi medida utilizando uma régua graduada, avaliando todo o seu comprimento; peso de mil grãos: panículas foram debulhadas e por meio de um contador eletrônico foram contados 2 amostras de mil grãos e pesados corrigindo-se a umidade para 13%; rendimento de grãos: pesagem dos grãos, corrigindo-se a umidade para 13% e convertendo-se os dados para t ha -1. Os dados coletados foram submetidos à análise de variância, com as médias comparadas pelo teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade. As análises foram feitas com auxílio do programa computacional SISVAR 5.1 (FERREIRA, 2011). Resultados O resultado do teste de Scott-Knott para as características avaliadas é apresentado na Tabela 1. Tabela 1. Valores médios do número de dias até o emborrachamento (Emb.), comprimento de panículas (Pan.), altura de plantas (Alt.), peso de mil grãos (P1000), e rendimento de grãos (Rend.), de cultivares de sorgo cultivados na safrinha em Jataí-GO. Híbrido Emb. Pan. Alt. P1000 Rend. (dias) (cm) (m) grãos(g) (t ha -1 ) b 23,8 a 1,13 d 16,09 c 4,37 a b 20,0 c 1,11 d 19,40 b 3,79 b c 21,1 c 1,19 c 19,39 b 4,02 b a 19,7 c 0,95 f 16,83 c 3,23 b d 20,4 c 1,07 d 24,69 a 3,44 b c 21,6 b 1,24 c 20,76 b 3,78 b b 21,2 c 1,18 c 16,20 c 3,06 b b 20,9 c 1,18 c 18,04 c 3,31 b b 22,2 b 1,21 c 19,50 b 3,94 b a 19,3 c 1,20 c 19,88 b 3,36 b b 21,2 c 1,11 d 19,23 b 3,63 b c 22,5 b 1,03 e 17,89 c 4,44 a a 22,7 b 1,01 e 17,30 c 5,06 a c 22,8 b 1,05 e 17,54 c 4,65 a b 21,2 c 1,06 e 16,55 c 3,95 b b 21,0 c 1,31 b 16,69 c 3,72 b c 24,6 a 1,41 a 20,58 b 5,17 a a 22,2 b 1,04 e 17,81 c 3,94 b b 20,2 c 1,30 b 19,76 b 3,94 b c 22,0 b 1,14 d 19,58 b 3,81 b c 21,1 c 1,36 a 18,82 b 3,99 b a 20,9 c 1,17 c 23,55 a 4,94 a 1G c 22,1 b 1,11 d 24,27 a 4,28 a BRS b 20,0 c 1,19 c 17,35 c 4,23 a BRS b 21,8 b 1,03 e 19,58 b 3,95 b Média 59 21,50 1,15 19,09 4,00 CV % 2,12 4,66 3,33 7,09 16,03 Médias seguidas por mesma letra não diferem entre si pelo teste de Scott Knott ( = 0,05). 3

4 Discussão Das características agronômicas avaliadas, houve diferença significativa em todos os parâmetros, sendo eles; emborrachamento, comprimento de panículas, altura de plantas, peso de mil grãos e produtividade (Tabela 1). Para a característica emborrachamento, houve variação significativa no número de dias, verificouse que o híbrido foi o mais precoce iniciando essa fase do seu desenvolvimento aos 54 dias e os mais tardios aos 62 dias, uma diferença de 8 dias. Destaca-se que esta característica é importante para a segurança e qualidade do cultivo de sorgo na segunda safra de várias regiões, visto que com o emborrachamento mais antecipado, o florescimento será adiantado, resultando em um híbrido mais precoce, diminuindo assim os prováveis riscos causados por um período de déficit hídrico na época de enchimento de grãos. Antecipar a colheita na época da safrinha permite maior plasticidade nas negociações dos grãos, possibilitando maior lucratividade. Para a semeadura, é fundamental que os diferentes híbridos sejam escalonados nas áreas, ou seja, iniciar com a semeadura de híbridos mais tardios e terminar com híbridos mais precoces. Híbridos mais tardios, geralmente, em situações favoráveis de umidade e luminosidade, apresentam maior rendimento do que os mais precoces. Porém, estes híbridos não podem ser semeados no fechamento da safra, por causa da escassez hídrica no final do ciclo, principalmente em semeadura de safrinha tardia. Nas semeaduras realizadas no fim de fevereiro e começo de março, o agricultor deve escolher híbridos precoces, já que o teor de umidade no solo ainda está propício para produção, pelo menos até o híbrido iniciar o florescimento. (Silva et al., 2009 & Silva et al., 2013). No parâmetro comprimento de panícula, o tamanho variou de 19,3 cm a 24,6 cm, sendo os híbridos , , , , , , , , , 1G100 e BRS 373 os que demonstraram o maior comprimento, e os híbridos , , os que apresentaram o menor tamanho de panícula. A característica comprimento de panícula vem acompanhada da quantidade de grãos, portanto panículas maiores vão apresentar também um maior número de grãos, consequentemente levará o híbrido a alcançar maior produtividade. Segundo Avelino (2008), a panícula, além de possuir boa parte da matéria seca, apresenta alto valor nutricional, sendo rica em carboidratos não estruturais na sua composição. De acordo com Flaresso et al. (2000) a panícula é o componente mais importante para produção de silagem de alta energia, mostrando sua importância para outros propósitos. Na escolha de genótipos de sorgo granífero, a altura das plantas é uma das características mais importantes. Geralmente, é vantajoso que os híbridos cultivados para produção de grãos demonstrem altura entre 1,0 a 1,5 m, para favorecer a colheita mecanizada e diminuir o acamamento de plantas. Cultivares que apresentam altura de plantas inferior, aliado a maior resistência de colmo, demonstram menor suscetibilidade ao acamamento ou quebra das plantas. Recomenda-se que, cultivares com porte acima de 1,5 m não sejam cultivados em áreas com ocorrência de ventos fortes, pois aumenta o risco de perdas devido ao acamamento. (Silva et al. 2009, Tardin et al. 2012, Bevilaqua et al., 2016). Verificou-se que o híbrido foi o único que ficou fora do padrão recomendado para cultivares destinados para produção de grãos, onde o mesmo apresentou uma altura média de 0,95 m, ficando abaixo de 1 m de altura. Os demais híbridos obtiveram alturas entre 1 m e 1,5 m. Durante a condução do experimento observou-se que apenas o híbrido apresentou plantas acamadas, este genótipo demonstrou altura média de 1,31 m e estava com grande parte das plantas acamadas em suas respectivas parcelas, sua altura está dentro do padrão recomendado, porém mostrou suscetibilidade a este parâmetro. Para característica peso de mil grãos, atingiu-se média de 19,09 g, onde os que apresentaram os maiores pesos foram os híbridos , 1G100 e o Os resultados obtidos foram superiores aos de Almeida et al. (2015) que obteve peso médio de mil grãos de 16,02 g avaliando 25 cultivares de sorgo também em Jataí-GO, na safrinha de Os valores superiores para peso de mil grãos podem estar relacionados com a disponibilidade de água na época de iniciação das panículas e enchimento de grãos, onde observou-se uma diferença na distribuição pluviométrica no referido estádio fenológico nos ambos experimentos, no experimento que ocorreu o déficit hídrico nesse momento crucial, provavelmente comprometeu o enchimento dos grãos, correspondendo então para a inferioridade no peso de grãos. 4

5 Considerando os 25 híbridos avaliados, a produtividade média de grãos foi de 4,00 t ha -1, sendo este valor muito superior ao rendimento médio da região. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2014), a produtividade média da produção de sorgo granífero no município de Jataí, encontra-se em torno de 3,1 t ha -1. Os híbridos mais produtivos foram , , , , , , 1G100 e BRS 330, enquanto os híbridos e foram os menos produtivos, apresentando diferença aproximada de 2 t ha -1 para o de maior rendimento, sendo que a produtividade média de grãos variou entre 3,06 a 5,17 t ha -1. O maior rendimento alcançado pelos híbridos, pode estar relacionado com a disponibilidade de água nos momentos cruciais de seu desenvolvimento fenológico, iniciação das panículas e enchimento de grãos, associado também com a eficiência do melhoramento genético dos cultivares, mostrando maior adaptabilidade dos híbridos a região. Foi observado por Heckler (2002) um rendimento variando de 4,73 a 9,86 t ha -1, avaliando 18 cultivares de sorgo granífero no Mato Grosso do Sul. Esses resultados demonstram o potencial produtivo deste cereal. Conclusão - Houve diferença estatística significativa para todas as características avaliadas nos híbridos, emborrachamento, comprimento de panícula, altura de plantas, peso de mil grãos e rendimento. - Para emborrachamento o híbrido foi o mais precoce. No parâmetro comprimento de panícula os híbridos e foram os que apresentaram maior tamanho. - Os híbridos e demonstraram maior altura de plantas. No quesito peso de mil grãos os cultivares , e 1G100 obtiveram os maiores pesos. - Os maiores rendimentos foram dos híbridos: , , , , , , 1G100 e BRS 330, sendo bem superiores à média regional. Referências ALMEIDA FILHO, J. E., TARDIN, F. D., DAHER, R. F., SILVA, K. J., XAVIER NETO, J. B., BASTOS, E., LOPES, V., S., BARBE, T., C., MENEZES, C. B. Avaliação agronômica de híbridos de sorgo granífero em diferentes regiões produtoras do brasil. Revista Brasileira de Milho e Sorgo, v.13, n.1, p , ALMEIDA, E. F.; MOTA, J. H.; MENEZES, C. B.; YURI, J. E.; RESENDE, G. M. Desempenho agronômico de híbridos de sorgo granífero na safrinha em Jataí-GO. Scientia Plena, v. 11, n. 12, CONAB - COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO. Acompanhamento da safra brasileira: grãos safra 2015/ quarto levantamento. Brasília: CONAB, p. Disponível em: 16.pdf> Acesso em: 25 jun EMBRAPA- EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Sistema de Produção. 4 ed. EMBRAPA MILHO E SORGO, set./2008. Disponível em: Acesso em: 25 jun FERREIRA, D.F. Sisvar: A computer statistical analysis system. Ciência e Agrotecnologia, v.35, n.6, p , HECKLER, J. C., Sorgo e girassol no outono-inverno, em sistema plantio direto, no Mato Grosso do Sul, Brasil. Ciência Rural, v.32, n.3, p ,

6 IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Produção agrícola municipal IBGE, Disponível em: &codv=v65&search=goias jatai sintese-das-informacoes-2007> Acesso em: 24 jul INMET - INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA. BDMEP - Banco de Dados Meteorológicos para Ensino e Pesquisa: Série Histórica - Dados Diários de 01/01/1982 a 31/12/2012 Estação: Jatai GO Disponível em: < Acesso em: 25 jun MOTA, J. H., BEVILAQUA, L. K. A., MENEZES, C. B. Avaliação de cultivares de sorgo granífero na safrinha em Jataí, GO. Revista de Agricultura, v.91, n.3, p , MURTA, G., RIBEIRO, J. L., LANDAU, E.C., CARVALHO, K. S., MARTINS NETTO, D. A. Expansão potencial da cultura do sorgo granífero no brasil considerando o zoneamento de risco climático, In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 2012, Águas de Lindóia. Anais. Águas de Lindóia: Universidade Federal São João del Rei em Embrapa Milho e Sorgo, 2012, p NEUMANN, M., RESTLE, J., ALVES FILHO, D. C., BRONDANI, I. L., PELLEGRINI, L. G., FREITAS, A. K. Avaliação do Valor Nutritivo da Planta e da Silagem de Diferentes Híbridos de Sorgo (Sorghum bicolor, L. Moench). R. Bras. Zootec., v.31, n.1, p , OLIVEIRA, J. S., FERREIRA, R., P., CRUZ, C. D., PEREIRA, A. V., BOTREL, M. A., PINHO, R. G. von, RODRIGUES, J. A. S., LOPES, F. C. F., MIRANDA, J. E. C. de Adaptabilidade e estabilidade em cultivares de sorgo. R. Bras. Zootec., v.31, n.2, p , SILVA, A. G., BARROS, A. S., SILVA, L. H. C. P., MORAES, E. B., PIRES, R., TEIXEIRA, I. R. Avaliação de cultivares de sorgo granífero na safrinha no sudoeste do estado de goiás. Pesquisa Agropecuária Tropical, v. 39, n. 2, p , SILVA, K. J., MENEZES, C. B., TARDIN, F. D. EMYGDIO, B. M. SOUZA, V. F. De, CARVALHO, G. A. De, SILVA, M. J. Da Seleção de híbridos de sorgo granífero cultivados no verão em três localidades Revista Brasileira de Milho e Sorgo, v.12, n.1, p ,

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