Síntese de Legislação Nacional e Comunitária 13 a 24 de maio de 2013
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- Célia Leão Delgado
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1 Síntese de Legislação Nacional e Comunitária 13 a 24 de maio de 2013 Legislação Nacional Regimes da Normalização Contabilística para Microentidades Decreto-Lei n.º 64/2013 I Série n.º 91, de 13/5 Altera os regimes da normalização contabilística para microentidades e para as entidades do setor não lucrativo. Esta alteração estabelece que as instituições particulares de solidariedade social apenas ficam sujeitas a certificação legal de contas quando, durante dois anos consecutivos, ultrapassem dois dos três limites estabelecidos no artigo 262.º do Código das Sociedades Comerciais multiplicados por um fator de 1,70. Os três limites referidos correspondem: Total do balanço: euros; Total das vendas líquidas e outros proveitos: euros; Número de trabalhadores empregados em média durante o exercício: 50. Para efeito de isenção da certificação legal de contas, aquelas instituições tem que estar abrangidas pelo Protocolo de Cooperação celebrado pela Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade, pela União das Misericórdias Portuguesas e pela União da Mutualidades Portuguesas com o Ministério da Solidariedade e da Segurança Social. É alterado o Decreto-Lei n.º 36-A/2011, de 9 de março, transposta para a ordem jurídica nacional a Diretiva n.º 2009/49/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 18 de junho, e a Diretiva n.º 2010/66/UE, do Conselho, de 14 de outubro. Conceito de Desemprego Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo n.º 4/2013 I Série n.º 93, de 15/5 Uniformiza a jurisprudência determinando o seguinte: CIP Confederação Empresarial de Portugal 1
2 A condição de sócio gerente de uma sociedade comercial, sem direito a qualquer remuneração, de um trabalhador por conta de outrem, cujo contrato de trabalho cessou, não obsta à caracterização da respetiva situação como de desemprego, nos termos e para os efeitos do disposto nos artigos 6.º, n.º 1, do Decreto-Lei n.º 119/99, de 14 de Abril, e 2.º, n.º 1, do Decreto-Lei n.º 220/2006, de 3 de Novembro, respetivamente. Recorda-se que, para efeitos dos referidos diplomas, é considerado desemprego toda a situação decorrente da inexistência total e involuntária de emprego do beneficiário com capacidade e disponibilidade para o trabalho, inscrito para emprego no centro de emprego. POPH - Apoio ao investimento a Respostas Integradas de Apoio Social Despacho n.º 6319/2013 II Série Parte C n.º 93, de 15/5 Altera o regulamento aprovado pelo Despacho n.º 4749/2009, de 9 de fevereiro, da Tipologia de Intervenção nº 6.12 "Apoio ao investimento a Respostas Integradas de Apoio Social" do POPH. Através do presente Despacho são alteradas as taxas de contribuição privada, bem como as taxas de financiamento do FSE e a contribuição pública nacional desta tipologia. Pretende-se assim dar resposta à situação carenciada em que se encontram muitas das instituições que têm projetos aprovados pelo POPH no âmbito desta Tipologia de Intervenção pelo facto de terem que suportar uma taxa de contribuição privada muito elevada. Setor Elétrico Diretiva n.º 8/2013 II Série Parte E n.º 93, de 15/5 Aprova o Manual de Procedimentos da Gestão Global do Sistema do setor elétrico. Áreas Regionais de Turismo Lei n.º 33/2013 I Série n.º 94, de 16/5 Estabelece o regime jurídico das áreas regionais de turismo de Portugal continental, a sua delimitação e características. CIP Confederação Empresarial de Portugal 2
3 Reduz-se de 16 para 5 as áreas regionais de turismo, as quais coincidem com a área de cada uma das Nomenclaturas das Unidades Territoriais para Fins Estatísticos de Nível II (NUTS II). O presente diploma procede também à reestruturando das Entidades Regionais de Turismo. Neste âmbito, integrada nestas entidades, por extinção e fusão, os polos de desenvolvimento turístico. É também definida a natureza jurídica destas entidades como pessoas coletivas públicas, de natureza associativa, com autonomia administrativa e financeira e com património próprio. Atividade de Segurança Privada Lei n.º 34/2013 I Série n.º 94, de 16/5 Estabelece o novo regime do exercício da atividade de segurança privada. Com este novo regime não se alteram os princípios definidores do exercício da atividade de segurança mas procede-se à clarificação do objeto desta atividade. Neste contexto destacam-se os seguintes factos:. Os contratos de trabalho do pessoal de segurança privada passam obrigatoriamente a revestir a forma escrita. Mesmo nos contratos de muito curta duração a forma escrita passa ser obrigatória.. O cartão profissional do pessoal de vigilância, passa a considerar-se propriedade da entidade a que o trabalhador se encontre vinculado e exige-se a sua entrega, no prazo de 10 dias, sempre que se verifique a inexistência de vínculo laboral.. As entidades consultoras de segurança privada, que pretendam elaborar estudos de segurança e projetos de organização, passam a ser sujeitas a autorização.. Da mesma forma, também para as entidades que procedam à instalação, manutenção ou assistência técnica de material e equipamento de segurança ou de centrais de alarme, é obrigatório o seu registo prévio para o exercício da atividade.. Com o objetivo de aumentar os níveis de segurança e de eficácia da prevenção criminal, destaca-se ainda a introdução de medidas de segurança específicas, a serem aplicadas por instituições de crédito, sociedades financeiras e outras CIP Confederação Empresarial de Portugal 3
4 entidades sujeitas a riscos específicos. Neste âmbito é alargada a obrigatoriedade de instalação de videovigilância. Com o presente diploma é alterada a Lei n.º 49/2008, de 27 de agosto (Lei de Organização da Investigação Criminal). Fundos Estruturais / Principais Linhas de Intervenção Resolução do Conselho de Ministros n.º 33/2013 I Série n.º 96, de 20/5 Estabelece as principais linhas de intervenção dos fundos europeus estruturais e de investimento no ciclo Define também os Pressupostos do Acordo de Parceria a negociar entre o Estado Português e a Comissão Europeia. Determina que a estrutura operacional dos fundos da política de coesão Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), Fundo de Coesão (FC) e Fundo Social Europeu (FSE) a apresentar à Comissão Europeia, é a seguinte: 1. Quatro PO temáticos no Continente:. Competitividade e internacionalização;. Inclusão social e emprego;. Capital humano;. Sustentabilidade e eficiência no uso de recursos; 2. Cinco PO Regionais no Continente, correspondentes ao território de cada NUTS II:. Norte;. Centro;. Lisboa;. Alentejo;. Algarve; 3. Dois PO Regionais nas Regiões Autónomas, de acordo com as prioridades definidas pelos respetivos Governos Regionais; 4. Um PO de assistência técnica. Destaca-se ainda a criação de um grupo de trabalho, o GT 2020, ao qual cabe coordenar a elaboração das propostas de Programas Operacionais a submeter ao CIP Confederação Empresarial de Portugal 4
5 Governo, incluindo a delimitação de fronteiras entre os Programas Operacionais de âmbito nacional e regional, e a posterior negociação com a Comissão Europeia. Ano Europeu dos Cidadãos Resolução do Conselho de Ministros n.º 31/2013 I Série n.º 96, de 20/5 Determina a execução a nível nacional de atividades associadas ao Ano Europeu dos Cidadãos. O Ano Europeu dos Cidadãos em Portugal tem como principais objetivos:. Despertar os portugueses para a realidade da cidadania europeia ativa;. Enraizar nos portugueses a forma como podem beneficiar dos direitos da União;. Dar a conhecer as políticas e programas que existem para apoiar o exercício dos direitos referidos. De acordo com o Eurobarómetro realizado em outubro de 2012 concluiu-se que 59% dos portugueses inquiridos se sentem cidadãos da União Europeia, mas apenas 35% afirma conhecer os seus direitos e somente 36% tem vontade de saber mais a respeito desses direitos. Assim, ao longo do ano serão promovidas ações, debates e reflexões relacionadas com a cidadania europeia, através da cooperação entre organizações da sociedade civil a nível europeu. Setor das Pescas Portaria n.º 185/2013 I Série n.º 97, de 21/5 Altera os períodos de interdição à pesca com ganchorra, por motivos biológicos, nas zonas Ocidental Norte, Ocidental Sul e Sul, em e Portaria n.º 186/2013 I Série n.º 97, de 21/5 Altera a Portaria n.º 187/2009, de 20 de fevereiro, que procede à repartição da quota de pescada branca do Sul. CIP Confederação Empresarial de Portugal 5
6 Pagamento de Taxas de Portagem / Empresas de Aluguer de Veículos sem Condutor. Portaria n.º 190/2013 I Série n.º 99, de 23/5 Estabelece os termos e as condições do regime aplicável ao pagamento das taxas de portagem em toda a rede nacional de autoestradas pelos clientes das empresas de aluguer de veículos sem condutor. Para acederem a este regime, as empresas de aluguer de veículos sem condutor (EAVSC) devem equipar cada um dos veículos integrados na sua frota, com um dispositivo eletrónico de uma Entidade de Cobrança de Portagens (DECP), aderindo a um sistema de pagamento automático. Pela prestação do serviço de disponibilização do meio de pagamento das taxas de portagem e desde que se venha a confirmar a sua utilização pelos clientes, as EAVSC podem cobrar aos mesmos os custos incorridos com o serviço, com um limite máximo de 1,50, acrescido de IVA, por cada dia de aluguer do veículo, e com um limite máximo de 15, acrescido de IVA, por mês e por contrato de aluguer. Atividade de Feirante e Vendedor Ambulante Portaria n.º 191/2013 I Série n.º 100, de 24/5 Fixa, regulamentando a Lei n.º 27/2013, de 12 de abril (estabelece o regime aplicável à atividade de comércio a retalho não sedentária exercida por feirantes e vendedores ambulantes), a informação a constar no formulário eletrónico para apresentação da mera comunicação prévia. Aprova também os modelos do cartão de feirante e de vendedor ambulante e do letreiro identificativo em suporte duradouro e estabelece o custo da respetiva emissão. Assim, a taxa pela emissão do cartão é de 15 e pela emissão do letreiro identificativo é de 10. CIP Confederação Empresarial de Portugal 6
7 Legislação Comunitária Fundos de Investimento Alternativos Regulamento de Execução n.º 447/2013 da Comissão, de 15 de maio de 2013 Estabelece os procedimentos para os GFIA - Gestores de Fundos de Investimento Alternativos, que optem por ser abrangidos pela Diretiva 2011/61/UE do Parlamento Europeu e do Conselho (JO L 132, de 15/05) e Regulamento de Execução n.º 448/2013 da Comissão, de 15 de maio de 2013 Estabelece um procedimento para determinar o Estado-Membro de referência de um GFIA extra-ue nos termos da Diretiva 2011/61/UE do Parlamento Europeu e do Conselho. A Diretiva 2011/61/UE estabelece regulamentação relativa aos gestores de fundos de investimento alternativos no que diz respeito à dependência excessiva relativamente às notações de risco. (JO L 132, de 15/05) Aditivos Alimentares Regulamento de Execução n.º 445/2013 da Comissão, de 14 de maio de 2013 Referente à autorização do análogo hidroxilado da selenometionina como aditivo em alimentos para animais de todas as espécies. (JO L 130, de 15/5) e Regulamento n.º 438/2013 da Comissão, de 13 de maio de 2013 Altera o Regulamento n.º 1333/2008 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito à utilização de determinados aditivos alimentares. (JO L 129, de 14/5) Mercadorias Perigosas - Transporte Terrestre Decisão de Execução 2013/218/EU da Comissão, de 6 de maio de 2013 Autoriza os Estados-Membros a adotar certas derrogações nos termos da Diretiva 2008/68/CE do Parlamento Europeu e do Conselho relativa ao transporte terrestre de mercadorias perigosas. (JO L 130, de 15/5) CIP Confederação Empresarial de Portugal 7
8 Nova Abordagem Artigos de Pirotecnia Comunicação da Comissão 2013/C 136/06 Publica os títulos e referências das normas harmonizadas ao abrigo da Diretiva 2007/23/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Maio de 2007, relativa à colocação no mercado de artigos de pirotecnia. (JO C 136, de 15/5) Resoluções do Comité das Regiões Publica as seguintes resoluções do Comité das Regiões, as quais podem ser consultadas aqui «Futura abordagem global para erradicar a pobreza e dar ao mundo um futuro sustentável»; «Sinergias entre investimento privado e financiamento público a nível local e regional»; «Reforçar a indústria europeia em prol do crescimento e da recuperação económica»; «Orientações da UE relativas aos auxílios estatais de emergência e à reestruturação de empresas em dificuldade»; «Apoio da UE a mudanças sustentáveis nas sociedades em transição»; «Estratégia de alargamento e principais desafios para »; «Explorar plenamente o potencial da computação em nuvem na Europa», «A descentralização na União Europeia e o papel da autonomia local e regional na elaboração e execução das políticas da UE»; «Reforçar e centrar a cooperação internacional no domínio da investigação e da inovação»; «Repensar a educação»; «Fundo de Auxílio Europeu às Pessoas mais Carenciadas» (JO C 139, de 17/05) Adubos Regulamento n.º 463/2013 da Comissão, de 17 de maio de 2013 Altera, para efeitos de adaptação ao progresso técnico, o Regulamento n.º 2003/2003 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo aos adubos. (JO L 134, de 18/05) CIP Confederação Empresarial de Portugal 8
9 O Regulamento n.º 2003/2003 é aplicável aos produtos colocados no mercado como adubos e com a indicação «adubo CE». Tráfego Aéreo - Interoperabilidade da Rede Europeia de Gestão do Tráfego Comunicação da Comissão 2013/C 140/03 Relativa à aplicação do artigo 4.º do Regulamento n.º 552/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo à interoperabilidade da rede europeia de gestão do tráfego aéreo com a publicação de títulos e referências de especificações comunitárias nos termos do regulamento. (JO C 140, de 18/05) Produtos de Origem Animal Regulamento de Execução n.º 467/2013 da Comissão, de 16 de maio de 2013 Altera o Regulamento n.º 206/2009 relativo à introdução na Comunidade de remessas pessoais de produtos de origem animal, no que se refere à informação que deve constar nos cartazes destinados aos viajantes e ao público em geral. (JO L 135, de 22/05) Produtos Biocidas Diretiva 2013/27/UE da Comissão, de 17 de maio de 2013 Altera a Diretiva 98/8/CE do Parlamento Europeu e do Conselho com o objetivo de incluir a substância ativa clorfenapir no anexo I da mesma. (JO L 135, de 22/05) Veículos em Fim de Vida Diretiva 2013/28/UE da Comissão, de 17 de maio de 2013 Altera a Diretiva 2000/53/CE do Parlamento Europeu e do Conselho relativa aos veículos em fim de vida. (JO L 135, de 22/05) Aditivos para a Alimentação Animal Regulamento de Execução n.º 469/2013 da Comissão, de 22 de maio de 2013 Referente à autorização de DL-metionina, sal de sódio de DL-metionina, análogo hidroxilado de metionina, sal de cálcio do análogo hidroxilado de metionina, éster CIP Confederação Empresarial de Portugal 9
10 isopropílico do análogo hidroxilado de metionina, DL-metionina protegida com copolímero vinilpiridina/estireno e DL-metionina protegida com etilcelulose como aditivos para a alimentação animal. (JO L 136, de 23/05) Eurosistema Orientação 2013/234/UE do Banco Central Europeu, de 15 de maio de 2013 Altera a Orientação BCE/2006/4 relativa à prestação de serviços de gestão de reservas em euros pelo Eurosistema a bancos centrais e países não pertencentes à área do euro e a organizações internacionais. Neste âmbito estabelece-se que o cliente deve confirmar ao membro do Eurosistema que o mesmo cumpre com todas as leis nacionais e da União relativas à prevenção do branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo, na medida do que lhe seja aplicável, incluindo instruções emitidas pelas autoridades competentes, e que não está envolvido em qualquer forma de branqueamento de capitais ou financiamento do terrorismo. (JO L 138, de 24/05) Recuperação de Auxílios Estatais / Taxas de Juro Comunicação 2013/C 144/03 da Comissão Divulga as taxas de juro em vigor aplicáveis na recuperação de auxílios estatais. Divulga também taxas de referência/atualização para 27 Estados-Membros aplicáveis a partir de 1 de junho de (JO C 144, de 24/05) Espécies Agrícolas / Catálogo Comum Comunicação 2013/C 144 A/01 da Comissão Europeia Publica o Catálogo Comum de variedades de espécies agrícolas. (JO C 144-A, de 24/05) DAE/ CIP Confederação Empresarial de Portugal 10
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